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INF ORMÁTICA ESTADO DE MINAS Q U I N T A - F E I R A , 2 0 D E O U T U B R O D E 2 0 1 1 6 Torneios e competições incentivam estudo e prática da atividade em escolas do estado AUTOMAÇÃO 3228 - 2000 Se preferir, acesse melhorpravender.com.br ou vá a uma de nossas lojas. ( 31) ANUNCIE NO JORNAL EM QUE TODO MUNDO CONFIA. solution Nem todo mundo pode fazer isso. Mas anunciar nos Classificados Estado de Minas todo mundo pode. Passos de rumo ao Minas futuro Eles vão dominar o mundo? Na sétima arte, filmes como Eu, ro- deixam expostas as conse- quências de possíveis erros na re- lação entre homens e máquinas inteligentes. Na vida real, aos pou- cos, projetos e trabalhos em esco- las e universidades tentam aproxi- mar a – aparentemente difícil – área da robótica do cotidiano e co- nhecimento dos alunos. Em tem- pos em que a tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia, tra- zendo incontáveis benefícios para a sociedade, incentivar o desenvol- vimento dessa tecnologia parece um caminho legal a seguir. Matemática, português e ro- bótica. De forma extracurricular, em horário diferente das aulas, alunos do ensino fundamental de algumas escolas particulares de Belo Horizonte, como os colégios Loyola e Santo Agostinho, têm participado de projetos para montagem e programação de ro- bôs. A ideia é vencer tarefas, aprender conteúdos e participar de competições. Uma vez por se- mana, eles se reúnem para seguir os comandos passados pela pro- fessora e tentar fazer o equipa- mento funcionar. “Cada encontro gira em torno de uma história, construída dentro uma proble- matização que deverá ser resolvi- da pelos alunos”, explica Débora Lana, professora de robótica do programa Lego Leader. Assim, os alunos têm que fazer a programação na hora, diante do desafio proposto. “Eles se deparam com diversas situações. Pode ser atravessar um rio com um bondi- nho ou um robô que faça a limpe- za e a destinação do lixo de uma ci- dade, empurrando-os e carregan- do-os. O aluno faz a programação para que o robô consiga exercer a função”, explica. Nesse processo todo, segundo ela, muitos benefí- cios são levados ao aluno, como a oportunidade de trabalhar em equipe, o aprendizado de leitura de projetos e o raciocínio lógico, já que a programação não é coisa fá- cil. “Se você quer que um robô an- de, não adianta só falar para ele. Você tem que programá-lo para que ele ande um determinado nú- mero de metros, em determinada quantidade de tempo e, depois, que vire em um número específi- co de graus. É muito trabalho, feito com seriedade e ao mesmo tempo brincando”, conta. E haja suor! “A gente tem que quebrar a cabeça, pois é muito di- fícil descobrir graus, rotações. Mas é muito legal”, diz Vinícius Ortiz, de 11 anos, aluno do Santo Agosti- nho e participante de uma das equipes de robótica treinadas pe- la professora Débora. Vinícius re- vela que o interesse pelo assunto surgiu pela TV, ao assistir progra- mas que mostravam robôs aju- dando as pessoas na prática de de- terminadas ações. GOSTO POR TECNOLOGIA Colega de equipe de Vinícius, o aluno do colégio Santa Maria Eduardo Sá, de 13 anos, entrou nas aulas de robótica porque sempre gostou de tecnologia e de construir coi- sas. Há um ano e meio na equipe, ele tem treinado muito junto aos amigos para o campeonato. Per- guntado se a robótica pode trazer benefícios para a vida humana, a resposta vem da ponta da língua. “O conteúdo deste ano no cam- peonato é sobre doenças e o robô é que irá repará-las. No futuro, poderá haver robôs que ajudem na recuperação das pessoas, para que a sociedade viva melhor”, ex- plica. Alguma dúvida de que ele está certo? Vinícius e Eduardo são al- guns dos 36 participantes, entre 10 e 15 anos, que irão competir na etapa classificatória, neste sá- bado, no Loyola, do First Lego League, torneio mineiro de robó- tica, que ocorrerá dia 29, em Ita- jubá (Sul de Minas). Na competi- ção, os alunos terão que realizar tarefas específicas utilizando o kit da Lego, empresa que produz robôs educativos. O tema do tor- neio deste ano é o corpo huma- no: nas competições, o aluno te- rá que fazer, por exemplo, repa- rações ósseas, destruir células (para que não virem um câncer) e testar reflexos humanos. Segundo Claúdio Scianni, re- presentante da Lego, os temas são sempre propostos para incentivar que os alunos pesquisem e pen- sem em soluções para problemas reais da sociedade. No último ano, a temática de mobilidade urbana gerou prêmios com bolsas de pes- quisa júnior a dois projetos, pela Fapemig. “A intenção é fazer com que as crianças aprendam a traba- lhar em grupo, a valorizar o colega e mostrar a elas mesmas que são capazes de fazer coisas incríveis. Nessa história não existe perde- dor. Apesar de ser uma competi- ção, todos ganham com ela”, afir- ma. ( Com Anderson Rocha) É campeão!!! A equipe Uai!rrior de Robóti- ca, da Universidade Federal de Itajubá, é exemplo de competên- cia. Bicampeã nacional na com- petição de hockey e única parti- cipante de uma instituição pú- blica de ensino superior do país (a PUC Rio, privada, também compete internacionalmente), a equipe, de 24 alunos, ganhou em abril deste ano a RoboGames, em San Mateo, Califórnia, na catego- ria hockey (na qual robôs se de- frontam para fazer gols em um campo). Os competidores, de cursos das áreas de gestão, mecâ- nica e eletrônica da universida- de, ainda disputaram na modali- dade de combate, em que robôs contam com armas (discos) para acertar o oponente. No início do mês, venceram, ainda na categoria hockey, em Itajubá, a Winter Challenge 2011, competição nacional de robótica, que teve a participa- ção de 30 equipes com aproxi- madamente 120 robôs. A equi- pe, que completa uma década de atividades este ano, tem co- mo diferencial o fato de que os alunos da instituição se dedi- cam durante todo o ano à mon- tagem dos aparelhos. “Nosso objetivo é desenvolver a tecno- logia. Nós projetamos todo o ro- bô, desde a estrutura até a loco- moção”, explica Bárbara Pimen- ta Caetano, estudante de siste- mas e membro da equipe. Segundo ela, depois da defi- nição do projeto, eles buscam verba (com a faculdade e com patrocinadores), compram as peças e começam a construção do equipamento. Assim, pas- sam por todo o processo de cria- ção, inclusive o burocrático. “A gente ganha muito por partici- par de uma equipe de robótica. Fazemos as licitações para com- pra de peças, conhecemos mui- ta gente da universidade e, cla- ro, colocamos em prática toda uma teoria que aprendemos no curso”, completa. PRODUTIVIDADE E QUALIDADE SAIBA MAIS Nas indústrias reduzem custos, aumentam produtividade e, dependendo do caso, causam demissões. Na saúde, robôs cirurgiões ajudam a preservar a vida humana e podem auxiliar na reintegração motora de uma pessoa. A ideia de construir robôs surgiu no início do século 20, pelo pai da robótica industrial,George Devol, que queria aumentar a produtividade e qualidade de produtos. Mas o que é robótica? Ramo da informática que reúne computação e robôs, ela trata de sistemas compostos por mecanismos automáticos e controlados por circuitos integrados. Na prática, são máquinas cheias de fios e mecanismos programados, que se desenvolvem em alta velocidade com o contínuo crescimento da microcomputação e da tecnologia. Aluno do colégio Santa Maria, Eduardo Sá (à direita) treina com amigo para a próxima competição FOTOS: ARQUIVO PESSOAL O processo leva o aluno a desenvolver o raciocínio lógico. Programação não é coisa fácil. Débora Lana, professora do programa Lego Leader TRÊS LEIS DA ROBÓTICA Você sabe o que é inteligência artificial? Não, não é uma das características de algumas daquelas bonitas apresentadoras de televisão. IA, como resumidamente é conhecido, é um termo que denomina a possibilidade de equipamentos eletrônicos se comunicarem com pessoas e solucionar problemas, de forma autônoma e racional. Imagine um robô, pesado e imenso, conversando com você ou, pior, caçando briga com você? Pois é! Para tentar barrar isso e acalmar ânimos humanos, há três leis da robótica. É como colocar ordem na casa: 1) um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem por omissão permitir que algum mal lhe aconteça; 2) um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, exceto quando elas contrariarem a primeira lei; 3) um robô deve proteger a sua própria integridade física, desde que, com isso, não contrarie a primeira e a segunda leis. Equipe Uai!rrior, vencedora na categoria hockey da RoboGames, competição realizada em San Mateo, na Califórnia Robôs utilizados pela equipe mineira para vencer os campeonatos CAMPEONATOS DE ROBÓTICA 22 de outubro, a partir das 9h, no Colégio Loyola (Avenida do contorno, 7.919, Lourdes). Entrada gratuita. Etapa classificatória para o Torneio Mineiro de Robótica 9 de novembro: First Lego League, campeonato mineiro de robótica – Itajubá Março de 2012 – campeonato nacional – São Paulo

Passos de Minas rumo ao futuro - Estado de Minas

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Na reportagem do caderno de Informática do jornal Estado de Minas do dia 20 de outubro, o tema são os torneios e competições de robótica, que incentivam o estudo e prática da atividade em escolas do estado. (página 6, 20/11/11)

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INFORMÁTICA

E S T A D O D E M I N A S ● Q U I N T A - F E I R A , 2 0 D E O U T U B R O D E 2 0 1 1

6

Torneios e competições incentivam estudo e prática da atividade em escolas do estado

❚ AUTOMAÇÃO

3228-2000Se preferir, acesse melhorpravender.com.br ou vá a uma de nossas lojas.

(31)Anuncie nO jOrnAl eM que tOdO MundO cOnfiA.

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tio

n

Nem todo mundo

pode fazer isso.

Mas anunciar

nos Classificados

Estado de Minas

todo mundo pode.

Passos de

rumo aoMinasfuturo

Eles vão dominar o mundo?Nasétimaarte, filmescomoEu, ro-bô deixam expostas as conse-quências de possíveis erros na re-lação entre homens e máquinasinteligentes. Na vida real, aos pou-cos, projetos e trabalhos em esco-laseuniversidadestentamaproxi-mar a – aparentemente difícil –área da robótica do cotidiano e co-nhecimento dos alunos. Em tem-pos em que a tecnologia está cadavez mais presente no dia a dia, tra-zendo incontáveis benefícios paraasociedade, incentivarodesenvol-vimento dessa tecnologia pareceum caminho legal a seguir.

Matemática, português e ro-bótica. De forma extracurricular,em horário diferente das aulas,alunos do ensino fundamental dealgumas escolas particulares deBelo Horizonte, como os colégiosLoyola e Santo Agostinho, têmparticipado de projetos paramontagem e programação de ro-bôs. A ideia é vencer tarefas,aprender conteúdos e participarde competições. Uma vez por se-mana, eles se reúnem para seguiros comandos passados pela pro-fessora e tentar fazer o equipa-mento funcionar. “Cada encontrogira em torno de uma história,construída dentro uma proble-matização que deverá ser resolvi-da pelos alunos”, explica DéboraLana, professora de robótica doprograma Lego Leader.

Assim,osalunostêmquefazera programação na hora, diante dodesafioproposto.“Elessedeparamcom diversas situações. Pode seratravessar um rio com um bondi-nho ou um robô que faça a limpe-zaeadestinaçãodolixodeumaci-dade, empurrando-os e carregan-do-os. O aluno faz a programaçãopara que o robô consiga exercer afunção”, explica. Nesse processotodo, segundo ela, muitos benefí-cios são levados ao aluno, como aoportunidade de trabalhar emequipe, o aprendizado de leiturade projetos e o raciocínio lógico, jáque a programação não é coisa fá-cil. “Se você quer que um robô an-de, não adianta só falar para ele.Você tem que programá-lo paraqueeleandeumdeterminadonú-mero de metros, em determinadaquantidade de tempo e, depois,que vire em um número específi-codegraus.Émuitotrabalho,feitocomseriedadeeaomesmotempobrincando”, conta.

E haja suor! “A gente tem quequebrar a cabeça, pois é muito di-

fícil descobrir graus, rotações. Masé muito legal”, diz Vinícius Ortiz,de 11 anos, aluno do Santo Agosti-nho e participante de uma dasequipes de robótica treinadas pe-la professora Débora. Vinícius re-vela que o interesse pelo assuntosurgiu pela TV, ao assistir progra-mas que mostravam robôs aju-dando as pessoas na prática de de-terminadas ações.

GOSTO POR TECNOLOGIA Colegade equipe de Vinícius, o aluno docolégio Santa Maria Eduardo Sá,de 13 anos, entrou nas aulas derobótica porque sempre gostoude tecnologia e de construir coi-sas. Há um ano e meio na equipe,ele tem treinado muito junto aosamigos para o campeonato. Per-guntado se a robótica pode trazerbenefícios para a vida humana, aresposta vem da ponta da língua.“O conteúdo deste ano no cam-peonato é sobre doenças e o robôé que irá repará-las. No futuro,poderá haver robôs que ajudemna recuperação das pessoas, paraque a sociedade viva melhor”, ex-plica. Alguma dúvida de que eleestá certo?

Vinícius e Eduardo são al-guns dos 36 participantes, entre10 e 15 anos, que irão competirna etapa classificatória, neste sá-bado, no Loyola, do First LegoLeague, torneio mineiro de robó-tica, que ocorrerá dia 29, em Ita-jubá (Sul de Minas). Na competi-ção, os alunos terão que realizartarefas específicas utilizando okit da Lego, empresa que produzrobôs educativos. O tema do tor-neio deste ano é o corpo huma-no: nas competições, o aluno te-rá que fazer, por exemplo, repa-rações ósseas, destruir células(para que não virem um câncer)e testar reflexos humanos.

Segundo Claúdio Scianni, re-presentante da Lego, os temas sãosempre propostos para incentivarque os alunos pesquisem e pen-sem em soluções para problemasreais da sociedade. No último ano,a temática de mobilidade urbanagerou prêmios com bolsas de pes-quisa júnior a dois projetos, pelaFapemig. “A intenção é fazer comque as crianças aprendam a traba-lhar em grupo, a valorizar o colegae mostrar a elas mesmas que sãocapazes de fazer coisas incríveis.Nessa história não existe perde-dor. Apesar de ser uma competi-ção, todos ganham com ela”, afir-ma. (Com Anderson Rocha)

É campeão!!!A equipe Uai!rrior de Robóti-

ca, da Universidade Federal deItajubá, é exemplo de competên-cia. Bicampeã nacional na com-petição de hockey e única parti-cipante de uma instituição pú-blica de ensino superior do país(a PUC Rio, privada, tambémcompete internacionalmente), aequipe, de 24 alunos, ganhou emabril deste ano a RoboGames, emSan Mateo, Califórnia, na catego-ria hockey (na qual robôs se de-frontam para fazer gols em umcampo). Os competidores, decursos das áreas de gestão, mecâ-nica e eletrônica da universida-de, ainda disputaram na modali-dade de combate, em que robôscontam com armas (discos) paraacertar o oponente.

No início do mês, venceram,ainda na categoria hockey, emItajubá, a Winter Challenge2011, competição nacional derobótica, que teve a participa-ção de 30 equipes com aproxi-madamente 120 robôs. A equi-pe, que completa uma décadade atividades este ano, tem co-mo diferencial o fato de que osalunos da instituição se dedi-cam durante todo o ano à mon-tagem dos aparelhos. “Nossoobjetivo é desenvolver a tecno-logia. Nós projetamos todo o ro-bô, desde a estrutura até a loco-moção”, explica Bárbara Pimen-ta Caetano, estudante de siste-mas e membro da equipe.

Segundo ela, depois da defi-nição do projeto, eles buscamverba (com a faculdade e compatrocinadores), compram aspeças e começam a construçãodo equipamento. Assim, pas-sam por todo o processo de cria-ção, inclusive o burocrático. “Agente ganha muito por partici-par de uma equipe de robótica.Fazemos as licitações para com-pra de peças, conhecemos mui-ta gente da universidade e, cla-ro, colocamos em prática todauma teoria que aprendemos nocurso”, completa.

PRODUTIVIDADEE QUALIDADE

SAIBA MAIS

Nas indústrias reduzem custos,aumentam produtividade e,dependendo do caso, causamdemissões. Na saúde, robôscirurgiões ajudam a preservara vida humana e podemauxiliar na reintegraçãomotora de uma pessoa. A ideiade construir robôs surgiu noinício do século 20, pelo pai darobótica industrial,GeorgeDevol, que queria aumentar aprodutividade e qualidade deprodutos. Mas o que érobótica? Ramo da informáticaque reúne computação erobôs, ela trata de sistemascompostos por mecanismosautomáticos e controlados porcircuitos integrados. Naprática, são máquinas cheiasde fios e mecanismosprogramados, que sedesenvolvem em altavelocidade com o contínuocrescimento damicrocomputação eda tecnologia.

Aluno do colégio Santa Maria, Eduardo Sá (à direita) treina com amigo para a próxima competição

FOTOS: ARQUIVO PESSOAL

O processo levao aluno a

desenvolver oraciocínio lógico.

Programaçãonão é coisa fácil.

■ Débora Lana,professora do programa Lego Leader

❚❚ TRÊS LEIS DA ROBÓTICAVocê sabe o que é inteligência artificial? Não, não é uma das característicasde algumas daquelas bonitas apresentadoras de televisão. IA, comoresumidamente é conhecido, é um termo que denomina a possibilidade deequipamentos eletrônicos se comunicarem com pessoas e solucionarproblemas, de forma autônoma e racional. Imagine um robô, pesado eimenso, conversando com você ou, pior, caçando briga com você? Pois é!Para tentar barrar isso e acalmar ânimos humanos, há três leis da robótica.É como colocar ordem na casa:

1)um robô nãopode fazer mala um serhumano enem poromissãopermitir quealgum mal lheaconteça;

2)um robô deveobedecer àsordens dossereshumanos,excetoquando elascontrariarem aprimeira lei;

3)um robô deveproteger a suaprópriaintegridadefísica, desdeque, com isso,não contrariea primeira e asegunda leis.

EquipeUai!rrior,

vencedorana categoria

hockey daRoboGames,

competiçãorealizada em

San Mateo,na Califórnia

Robôs utilizados pela equipe mineira para vencer os campeonatos

CAMPEONATOS DE ROBÓTICA22 de outubro, a partir das 9h, no Colégio Loyola (Avenida do contorno, 7.919, Lourdes).

Entrada gratuita. Etapa classificatória para o Torneio Mineiro de Robótica9 de novembro: First Lego League, campeonato mineiro de robótica – Itajubá

Março de 2012 – campeonato nacional – São Paulo