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Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção da Construção MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - GUIÃO 2012/2013 - Docentes: Inês Flores-Colen (Gab. 3.53.1) João Ramôa Correia (Gab. 2.12) Secretariado: Conceição Melo (Gab. 3.53) Mª Helena Salvado (Gab. 2.29) Lisboa, 2013

PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DA CONSTRUÇÃO · lance et l’ Entretien des Ouvrages d’ Art. Direction des Routes et de la Circulation Routière, Paris BRITO, J. de (2001) ... Adição

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Instituto Superior Técnico

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura

Secção da Construção

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL

PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DA CONSTRUÇÃO

- GUIÃO 2012/2013 -

Docentes: Inês Flores-Colen (Gab. 3.53.1)

João Ramôa Correia (Gab. 2.12)

Secretariado: Conceição Melo (Gab. 3.53)

Mª Helena Salvado (Gab. 2.29)

Lisboa, 2013

Patologia e Reabilitação da Construção

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Nota Introdutória

Este texto constitui um guião que procura sistematizar e orientar o estudo dos alunos nas dife-

rentes temáticas leccionadas na disciplina de Patologia e Reabilitação da Construção do

Mestrado Integrado em Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico.

Os alunos, orientados pelo guião, deverão basear o seu estudo nos textos de base da discipli-

na:

Guião da cadeira;

Vida útil das construções e sua precisão;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos de paredes;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos de pisos;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos de coberturas inclinadas;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de impermeabilizações de coberturas em

terraço;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em betão armado;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em alvenaria de pedra;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em alvenaria de tijolo;

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em madeira;

e na bibliografia complementar referente a cada capítulo, indicada no guião.

Patologia e Reabilitação da Construção

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Índice temático

Capítulo 1 - Aspectos gerais;

Capítulo 2 - Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos e acabamen-

tos;

Capítulo 3 - Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções de betão;

Capítulo 4 - Diagnóstico, patologia e reabilitação de construção em alvenaria;

Capítulo 5 - Diagnóstico, patologia e reabilitação de construção em madeira.

Patologia e Reabilitação da Construção

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Programa das aulas teóricas

1ª Semana

Apresentação. Evolução das construções (1/2).

2ª Semana

Evolução das construções (2/2). Vida útil das construções e sua previsão.

3ª Semana

Concepção dos edifícios com durabilidade. Diagnóstico, patologia e reabilitação de constru-

ções em betão armado: anomalias (1/2).

4ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em alvenaria de pedra e tijolo.

5ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em alvenaria de pedra e tijolo.

6ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em alvenaria de pedra e tijolo.

7ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em alvenaria de pedra e tijolo.

8ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em betão armado: reparação.

9ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em betão armado: reforço.

10ª Semana

Palestra de convidado. Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em madeira (1/2).

11ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em madeira (2/2). 1º Caso de estudo (edi-

fício antigo).

12 ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos de pisos. 2º Caso de estudo (edifício

contemporâneo).

13ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de coberturas inclinadas.

14ª Semana

Esclarecimento de dúvidas.

Patologia e Reabilitação da Construção

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Programa das aulas práticas

1ª Semana (início a 13/2/2013)

Apresentação. Trabalho prático.

2ª Semana

Metodologias de inspecção.

3ª Semana

Metodologias de intervenção.

4ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em betão armado: anomalias (2/2).

5ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em betão armado: inspecção (1/2).

6ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em betão armado: inspecção (2/2).

7ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções em betão armado: protecção.

8ª Semana (8/04 a 11/04)

Apresentação e acompanhamento da 1ª parte dos trabalhos práticos.

9ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos de paredes (1/3).

10ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos de paredes (2/3).

11ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos de paredes (3/3).

12 ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de coberturas em terraço (1/2).

13ª Semana

Diagnóstico, patologia e reabilitação de coberturas em terraço (2/2).

14ª Semana

Esclarecimento de dúvidas. Discussão oral dos trabalhos práticos.

Patologia e Reabilitação da Construção

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Avaliação de conhecimentos

Metodologia

Exame escrito sem consulta, sobre a matéria das aulas, da bibliografia e do trabalho prático;

Relatório escrito e apresentação de um trabalho prático em grupos de 4 alunos (no máximo)

- levantamento patológico de um edifício, com diagnóstico e proposta de reabilitação.

Regras

Exame:

o Sem consulta e duração aproximada de 2h00 a 2h30;

o Duas datas, uma em cada época, podendo-se comparecer a ambas;

Trabalho prático:

o Apresentação da 1ª parte do trabalho prático (caracterização do edifício e

diagnóstico) na semana de 8 a 11 de Abril.

o Relatório final, entregue até 17 de Maio, com um máximo de 30 páginas

de texto (obrigatório listar referências bibliográficas no decurso do texto e

nos elementos gráficos), fornecido em papel e em CD (que deverá incluir

também a apresentação);

o Discussão oral do trabalho na semana de 20 a 24 de Maio.

Determinação da nota final

Nota do exame = 50% da nota final, com nota mínima de 9,5 valores;

Trabalho de grupo = 50% da nota final, com nota mínima de 9,5 valores.

Patologia e Reabilitação da Construção

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Capítulo 1: Aspectos gerais

A. Evolução das construções

1. Evolução dos materiais;

2. Evolução das construções;

3. Principais tipologias construtivas de edifícios em Lisboa.

B. Vida útil das construções e sua previsão

1. Introdução e conceitos básicos;

2. Degradação da qualidade;

3. Nível mínimo de qualidade em betão armado;

4. Formas de abordagem do problema;

5. Previsão da vida útil associada à corrosão das armaduras;

6. Exemplo prático;

7. O Regulamento Japonês para previsão da vida útil de edifícios.

C. Concepção dos edifícios com durabilidade

1. Introdução;

2. O projecto de durabilidade;

3. Projecto de durabilidade da estrutura;

4. Projecto de durabilidade dos acabamentos;

5. Facilidade de inspecção;

6. Concepção com flexibilidade;

7. Protecção contra a água;

8. Protecção contra a intrusão;

9. Plano de manutenção e monitorização;

10. Sistema de gestão.

Patologia e Reabilitação da Construção

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D. Metodologias de inspecção

1. Introdução;

2. Estratégia de inspecção;

3. Tipos de inspecção;

4. Sistemas de inspecção e diagnóstico;

5. Conclusões.

E. Metodologias de intervenção

1. Introdução;

2. Formas de intervenção;

3. Estratégia de intervenção;

4. Procedimento de análise;

5. Conclusões.

F. Bibliografia de base

BRITO, J. de (2004) Vida Útil das Construções e Sua Previsão. Mestrado em Construção, IST, Lisboa.

BRANCO, F. A. (2003) Conceber Edifícios Duráveis. Congresso PATORREB, FEUP, Porto.

BRITO, J. de; FLORES, I. (2005) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construções em Betão Armado. Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coimbra.

G. Bibliografia complementar

AIJ (1993) (The English Edition of) Principal Guide for Service Life Planning of Buildings. Architectural Institute of Japan, Tokyo.

BRANCO, F. A.; BRITO, J. de (2004) Handbook of Concrete Bridge Management. American Society of Civil Engineers, ASCE Press, Reston.

BRITO, J. de (2001) Normalização de Processos na Inspecção de Pontes. Seminário sobre Segurança e Reabilitação das Pontes em Portugal, FEUP, Porto

Patologia e Reabilitação da Construção

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BRITO, J. de (2001) Metodologias de Inspecção. Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa

CASTRO, E. K. (1994) Desenvolvimento de metodologia para manuten-ção de estruturas de concreto armado. Dissertação de Mestrado, Univer-sidade de Brasília, Brasília, DF, 185p, Dezembro

REEL, R.; CONTE, D. (1989) Ontario Structure Inspection Manual - OSIM. Ontario Ministry of Transportation, Structural Office, Bridge Management Section, Ontario

ANDREY, D (1987) Maintenance des Ouvrages d’ Art: Méthodologie de Surveillance. Tese de Doutoramento, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Lausanne

Ministère des Transports (1979) Instruction Technique pour la Surveil-lance et l’ Entretien des Ouvrages d’ Art. Direction des Routes et de la Circulation Routière, Paris

BRITO, J. de (2001) Metodologia de Intervenção. Curso de Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coimbra

Patologia e Reabilitação da Construção

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Capítulo 2: Diagnóstico, patologia e reabilitação de revestimentos e acabamentos

A. Revestimentos de paredes

1. Introdução;

2. Tipos de argamassas e rebocos;

3. Tipos de pedras naturais e revestimentos cerâmicos;

4. Patologia de argamassas e rebocos;

5. Patologia de revestimentos pétreos e cerâmicos;

6. Prevenção;

7. Conservação e manutenção;

8. Técnicas de reabilitação de argamassas e rebocos;

9. Reabilitação de revestimentos pétreos e cerâmicos.

B. Revestimentos de pisos

1. Introdução;

2. Anomalias e respectivas causas;

3. Reabilitação;

4. Conclusões.

C. Revestimentos de coberturas inclinadas

1. Introdução;

2. Patologias dos revestimentos;

3. Técnicas de reabilitação;

4. Revestimentos pétreos naturais;

5. Revestimentos pétreos artificiais;

6. Revestimentos metálicos;

7. Revestimentos plásticos;

8. Revestimentos mistos.

Patologia e Reabilitação da Construção

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D. Impermeabilizações de coberturas em terraço

1. Introdução;

2. Metodologia de inspecção e diagnóstico;

3. Anomalias de impermeabilização de terraços;

4. Técnicas de reabilitação.

E. Bibliografia de base

BRITO, J. de (2004) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Revesti-mentos de Paredes. Mestrado em Construção, IST Lisboa.

BRITO, J. de (2004) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Revesti-mentos de Pisos. Mestrado em Construção, IST Lisboa.

BRITO, J. de (2004) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Revesti-mentos de Coberturas Inclinadas. Mestrado em Construção, IST Lisboa.

BRITO, J. de; BATISTA, S.; WALTER, A. (2003) Sistema de Inspecção e Diagnóstico de Impermeabilizações de Coberturas em Terraço. Semi-nário sobre Controlo de Qualidade e Previsão da Vida Útil em Impermea-bilizações em Edifícios Correntes, FUNDEC / IST, Lisboa.

F. Bibliografia complementar

PINHO, F. (2000) Paredes de Edifícios Antigos em Portugal. Colecção Edifícios, n.º 8, LNEC, Lisboa.

HENRIQUES, F. (1994) Humidade em Paredes. Colecção Edifícios, n.º 1, LNEC, Lisboa.

AGUIAR, J.; CABRITA, M.; APPLETON, J. (1997) Guião de Apoio à Reabili-tação de Edifícios Habitacionais. DGOT / LNEC, Lisboa.

CARVALHO LUCAS; J. (2001) Anomalias em Revestimentos Cerâmicos Colados. ITMC 28, LNEC, Lisboa, 2001

HARRISON, H. W. Roofs and Roofings. Performance, Diagnosis, Mainte-nance, Repair and the Avoidance of Defects. Garston, Building Research Esta-blishment

GRANDÃO LOPES, J. (2001) Patologias Mais Correntes em Revesti-mentos de Coberturas Inclinadas. Seminário sobre Sistemas de Revesti-mentos de Coberturas Inclinadas, FUNDEC / IST, Lisboa.

Patologia e Reabilitação da Construção

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GRANDÃO LOPES, J. (1998) Anomalias em Impermeabilizações de Co-berturas em Terraço. Informação Técnica Edifícios ITE 33, LNEC, Lis-boa.

WALTER, A. (2002) Sistema de Classificação para Inspecção de Im-permeabilizações de Coberturas em Terraço. Dissertação de Mestrado em Construção, IST, Lisboa.

Patologia e Reabilitação da Construção

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Capítulo 3: Diagnóstico, patologia e reabilitação de construções de be-tão

A. Técnicas de inspecção de estruturas de betão

1. Introdução;

2. Ensaios estruturais em laboratório;

3. Ensaios estruturais in-situ;

4. Ensaios de durabilidade em laboratório;

5. Ensaios de durabilidade in-situ;

6. Conclusões.

B. Anomalias em betão armado e pré-esforçado

1. Introdução;

2. Anomalias (processo de construção);

3. Anomalias estruturais;

4. Anomalias de durabilidade;

5. Conclusões.

C. Técnicas de protecção de estruturas de betão

1. Introdução;

2. Técnicas de protecção;

3. Conclusões.

D. Técnicas de reparação de estruturas de betão

1. Introdução;

2. Reparação de fendas;

3. Reparação de vazios e zonas porosas;

4. Reparação de descasques e zonas fragmentadas;

5. Reparação de desagregações;

Patologia e Reabilitação da Construção

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6. Reparação de zonas contaminadas ou com corrosão acentuada;

7. Conclusões.

E. Técnicas de reforço de estruturas de betão

1. Introdução;

2. Reforço por encamisamento com betão armado;

3. Adição de chapas coladas;

4. Adição de elementos de FRP;

5. Introdução de perfis metálicos;

6. Pré-esforço exterior;

7. Inserção de novos elementos estruturais;

8. Criação ou eliminação de ligações internas;

9. Introdução de deslocamentos impostos;

10. Resenha das técnicas;

11. Conclusões.

F. Bibliografia de base

BRITO, J. de; FLORES, I. (2005) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construções em Betão Armado. Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coimbra.

G. Bibliografia complementar0

BRANCO, F e BRITO, J. de (2004) Handbook of Concrete Bridge Man-agement. From Design to Service Life. ASCE Press, American Society of Civil Engineers, Reston.

BRITO, J. de (2004) Sistema de Classificação de Anomalias. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

ALEIXO, J.; COUTO J. (2003) Anomalias nas Construções em Betão. Licenciatura de Arquitectura, IST, Lisboa

SANTOS, S. (2000) Sistema de Gestão de Obras de Arte. Módulo de Apoio à Inspecção. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Estrutu-ras, IST, Lisboa

BRITO, J. de (1992) Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Obras

Patologia e Reabilitação da Construção

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de Arte em Betão. Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, IST, Lis-boa

REEL, R.; CONTE, D. (1989) Ontario Structure Inspection Manual - OSIM. Ontario Ministry of Transportation, Structural Office, Bridge Management Section, Ontario

ANDREY, D (1987) Maintenance des Ouvrages d’ Art: Méthodologie de Surveillance. Tese de Doutoramento, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Lausanne

Ministère des Transports (1979) Instruction Technique pour la Surveil-lance et l’ Entretien des Ouvrages d’ Art. Direction des Routes et de la Circulation Routière, Paris

BRITO, J. de (2004) Patologias em Construções em Betão. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

BRITO, J. de (2004) Sistema de Classificação de Anomalias. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

LIMA, J. M. (2004) Viaduto “E” e Estacadas da Baixa do Mondego A1 - Auto-Estrada do Norte. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

CASTRO, E. K. (1994) Desenvolvimento de Metodologia para Manuten-ção de Estruturas de Concreto Armado. Dissertação de Mestrado, Uni-versidade de Brasília, Brasília, Dezembro

PLANTIER, M. (2003) Reabilitação de Construções - Reparação e Pro-tecção de Estruturas em Betão. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

BRITO, J. de (2002) Materiais e Técnicas de Reparação do Betão. Mes-trado em Construção, IST, Lisboa

BRITO, J. de (2002) Protecção do Betão. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

ENV 1504-9 (1997) Products and Systems for the Protection and Repair of Concrete Structures - Definitions, Requirements, Quality Control and Evaluation of Conformity - Part 9: General Principles for the Use of Products and Systems. CEN, Brussels

JUVANDES, L. (2002) Reabilitação e Reforço de Estruturas. FEUP, Por-to

COSTA, A. (2002) Reabilitação e Reforço de Estruturas. FEUP, Porto

COSTA, J. P. (2002) Soluções Técnicas para a Reabilitação de Estrutu-ras de Betão Armado. Conferência Manutenção e Reabilitação de Edifí-cios, Conferência NPF, Lisboa

Patologia e Reabilitação da Construção

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RIBEIRO, S. (2002) Reparação de Estruturas de Betão na Normalização Europeia. Conferência Manutenção e Reabilitação de Edifícios, Confe-rência NPF, Lisboa

RIBEIRO, S.; GONÇALVES, A.; CATARINO, J. (2000) Reparação de Estruturas de Betão na Normalização Europeia. Encontro Nacional so-bre Conservação e Reabilitação de Estruturas, LNEC, Lisboa

Ontario Ministry of Transportation (1988) Structure Rehabilitation Man-ual. Structural Office, Bridge Management Section, Ontario

BRITO, J. de (2002) Reparação e Reforço de Estruturas em Casos Espe-cíficos. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

BRITO, J. de (2002) Reforço de Estruturas de Betão por Chapas Cola-das. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

BRITO, J. de (2002) Técnicas de Reforço Menos Correntes de Estrutu-ras de Betão. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

BRITO, J. de (2002) Reforço de Estruturas de Betão por Encamisamen-to. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

MONTEIRO, L.; GOMES, A. (1998) Reforço de Pilares de Betão Arma-do: Modelos de Dimensionamento e Verificação de Segurança. JPEE 98, Lisboa

Patologia e Reabilitação da Construção

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Capítulo 4: Diagnóstico, patologia e reabilitação de construção em al-venaria

A. Alvenaria de pedra e tijolo

1. Técnicas de diagnóstico em alvenaria de pedra;

2. Técnicas de diagnóstico em alvenaria de tijolo;

3. Anomalias e causas em alvenaria de pedra;

4. Anomalias e causas em alvenaria de tijolo;

5. Técnicas de reabilitação de alvenaria de pedra;

6. Técnicas de reabilitação de alvenaria de tijolo.

B. Bibliografia de base

FLORES, I.; BRITO, J. de (2004) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construções em Alvenaria de Pedra. Mestrado em Ciências da Cons-trução, FCTUC, Coimbra.

FLORES, I.; BRITO, J. de (2004) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construções em Alvenaria de Tijolo. Mestrado em Ciências da Cons-trução, FCTUC, Coimbra.

C. Bibliografia complementar

VÁRIOS, (2004) Materiais Pétreos e Similares - Terminologias das for-mas de alteração e degradação. ITPRC2, LNEC, Lisboa

CAMPANELLA, C. (2003) Obras de Conservação e Restauro Arquitec-tónico: Condições Técnicas Especiais. Coordenação e Adaptação de João Mascarenhas Mateus, CML, Lisboa

APPLETON, J. (2003) Reabilitação de Edifícios Antigos - Patologias e Tecnologias de Intervenção. Edições Orion, Amadora

ALVES, S.; SOUSA, H. de (2003) Paredes Exteriores de Edifícios em Pano Simples. LIDEL Edições Técnicas, Lisboa

Patologia e Reabilitação da Construção

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GOMES, J. R. (2003) Reabilitação de Construções de Alvenaria Ordiná-ria de Pedra. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

CRAVINHO, A. (2003) Reabilitação de Construções de Alvenaria de Pedra à Vista. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

OLIVEIRA, F. (2003) Diagnóstico de Patologia em Alvenaria Ordinária de Pedra e Alvenaria de Pedra à Vista. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

GASPAR, F. (2003) Reabilitação de Estruturas de Madeira. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

REDIN, N. (2003) Reabilitação de Estruturas de Alvenaria de Tijolo Ce-râmico Vazado e Maciço. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

DIAS, P. (2003) Diagnóstico de Patologia de Alvenaria de Tijolo Cerâ-mico Vazado e Maciço. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

BRITO, J. de; FLORES, I. (2003) Paredes de Alvenaria de Pedra Natu-ral. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

CORREIA, J.; BRITO, J. de (2003) Paredes de Alvenaria de Tijolo. Mes-trado em Construção, IST, Lisboa

PINHO, F. (2002) Reabilitação de Construções em Alvenaria de Pedra Tradicional. Curso de Construções em Alvenaria de Pedra e Terra Aditi-vada: Razões para a sua viabilidade em Portugal, FUNDEC, Lisboa

LOURENÇO, P. B. (2002) Aspectos Sobre a Construção em Alvenaria Estrutural. Congresso Nacional Estruturas 2002 - “Os Novos Desafios na Qualidade das Obras”, APPE, LNEC, Lisboa

VÁRIOS (2002) Paredes de Alvenaria - Situação Actual e Novas Tecno-logias. Editado por Paulo B. Lourenço e Hipólito de Sousa, Fundação Cu-pertino Miranda, Porto

VÁRIOS (2002) A Intervenção no Património; Práticas de Conservação e Reabilitação. Seminário, FEUP / DGEM, Porto

PINHO, F. (2001) Paredes de Edifícios Antigos em Portugal. Vol. 8, 3ª edição, colecção “Edifícios - Conservação e Reabilitação”, LNEC, Lisboa

FREITAS, A. C. (2001) Viabilidade Técnico-Económica de Construções Novas em Alvenaria de Pedra. Dissertação de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

AIRES-BARROS, L. (2001) As Rochas dos Monumentos Portugueses - Tipologias e Patologias. IPPAR, Lisboa

SILVA, V. C. (2001) Viabilidade Técnica de Execução do Programa Na-

Patologia e Reabilitação da Construção

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cional de Redução da Vulnerabilidade Sísmica do Edificado. Encontro sobre Redução da Vulnerabilidade Sísmica do Edificado, Ordem do Enge-nheiros, 2001

VÁRIOS (2000) Manual de Alvenaria de Tijolo. APICER, CTCV, FCTUC, Coimbra

PAIVA, J. (2000) Medidas de Reabilitação Energética em Edifícios. LNEC, Lisboa

VÁRIOS (2000) 5th International Congress of Restoration of Architectural Firenze Heritage, Florence, S. Verdiana

VÁRIOS (1999) Metodología de la Restauración y de la Rehabilitación. UPM, Editorial Munilla-Lería, Madrid

LOURENÇO, P. (1999) Reabilitação de Estruturas de Madeira. Estudo de um Caso - 2ª Parte. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

FLORES, I. (1999) Reabilitação de Construções - Estudo do Claustro da Sé de Lisboa. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

CORVACHO, H. (1999) Catálogo de Pontes Térmicas. Nota de Informa-ção Técnica - NIT 003, FEUP, Porto

JUAN, J. I. (1998) Restauración de las Portadas góticas de la Catedral de Santa Maria de Castellón. Loggia - Arquitectura & Restauración, ano II, n.º 5, Valência

TEIXEIRA, G.; BELÉM, M. (1998) Diálogos de Edificação: Técnicas Tradicionais de Construção. CRAT - Centro Regional de Artes Tradicio-nais, Porto

VÁRIOS (1998) 1ª Jornada sobre a “Prática da Conservação e Restauro do Património Arquitectónico”. GECoRPA, Sintra

VÁRIOS (1998) The Tower of Belém. International Journal for Restora-tion of Buildings and Monuments, Vol. 4, Nº 6

ASHURST, J.; DIMES, F. (1998) Conservation of Building & Decora-tive Stone. Oxford

CUSA, J. (1998) Renovação de Casas I. Plátano Edições Técnicas, Barce-lona

SILVA, J. M. (1998) Fissuração das Alvenarias. Estudo do Comporta-mento das Alvenarias sob Acções Térmicas. Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, Universidade de Coimbra

AGUIAR, J.; CABRITA, A. E APLLETON, J. (1998) Guião de Apoio à Reabilitação de Edifícios Habitacionais. LNEC, Lisboa

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FREITAS, V. P.; PINTO, M. (1998) Metodologia para a Definição Exi-gencial de Isolantes Térmicos. Nota de Informação Técnica - NIT 001. LFC, FEUP, Porto

SILVA, V. C. (1997) Um Novo Modelo (e uma Nova Visão) do Edificado Pombalino. Monumentos, n.º 6, Lisboa

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RODRIGUES, J. D.; COSTA, D. (1996) Conservation of Granitic Rocks. LNEC, Lisboa

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CEN (1995) Eurocode 6 - Design of Masonry Structures - Part 1-1: General Rules for Buildings - Rules for Reinforced and Unreinforced Masonry. CEN, prENV 1996-1-1

HENRIQUES, F. (1994) Humidade em Paredes. Colecção Edifícios, n.º 1, LNEC, Lisboa.

PINTO, A. P. (1993) Conservação de Pedras Graníticas: Estudo da Ac-ção dos Hidrófugos. Dissertação de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

CEN (1993) Eurocode 8 - Earthquake Resistant Design of Structures - Part1: General Rules for Buildings. CEN, prENV 1996-1-1

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CASTRO, E. et al (1991) Estudos sobre a Acção dos Pombos sobre a Pe-dra das Igrejas do Carmo e das Carmelitas, no Porto, e de São Gonçalo, em Amarante. LNEC 113281, Lisboa

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Capítulo 5: Diagnóstico, patologia e reabilitação de construção em madeira

A. Construção em madeira

1. Técnicas de diagnóstico;

2. Anomalias e respectivas causas;

3. Técnicas de reparação e reforço.

B. Bibliografia de base

BRITO, J. de (2004) Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Constru-ções em Madeira. Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coim-bra.

C. Bibliografia complementar

GASPAR, F. (2003) Reabilitação de Estruturas de Madeira. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

SANTOS, S. (2003) Construções de Madeira. Mestrado em Construção, IST, Lisboa

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