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Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior ano lectivo 2014 - 2015 Patronato de Nossa Senhora da Oliveira

Patronato de Nossa Senhora da Oliveira - O Conquistador13 - tornar o ambiente do estabelecimento do Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior num espaço de diálogo, aprendizagem

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Centro PastoralD. António Bento Martins Júnior

ano lectivo 2014 - 2015

Patronato deNossa Senhora da Oliveira

Largo da Oliveira | 4810-248 Guimarães

253 416 144

253 416 113

[email protected]

https://www.facebook.com/jornal.oconquistador

https://patronatodaoliveira.blogspot.pt

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Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior

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O estabelecimento jardim de infância e o centro de actividades de tempos livres do Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior - Patronato de Nossa Senhora da Oliveira - é propriedade da Fábrica da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Oliveira, consequentemente, todas as suas finalidades educativas reflectem os princípios e os valores cristãos, enquadrados pela orientação da Igreja Católica.

À direcção do Centro Pastoral compete decidir, de acordo com o sentir de todos os intervenientes no processo educativo.

A comunidade educativa e cada um dos seus elementos aceitam e comprometem-se, de modo reflectido e activo, com o espírito deste Ideário.

I A EDUCAÇÃO E OS VALORES- CONSTRUIR O FUTURO VALORIZANDO O PRESENTE -

A sociedade em geral e os indivíduos em particular pautam a sua conduta por princípios e valores que permitem agir com uma sensação interior de normalidade, justeza e correcção. Os valores são o supor-te da nossa realidade humana, constituem a prioridade da nossa acção, guiam e justificam as decisões que tomamos.

Perante uma sociedade em constante mutação, onde a escala axiológica é alterada em função dos mais variados interesses, cabe-nos assumir que a escola não pode ser neutra em relação aos Valores e ca-be-nos o papel de educar para os Valores essenciais da humanidade.

Entendemos que a Educação é um processo permanente e mul-tifacetado de desenvolvimento e aquisição de experiências materiais e espirituais. Ela visa ajudar o aluno a realizar-se como pessoa, respon-dendo aos desafios da sua vocação humana e cristã (na relação com Deus, consigo próprio e com os outros).

Respeitando as determinações genéricas para a Educação defini-das pelo Estado português, assumimos a inspiração cristã e reclamamos orientar o acto educativo, intrinsecamente, pelos Valores do Cristianis-mo. Assim, consideramos fundamental:

1) educar para a Alegria, pois só esta liberta e satisfaz a necessi-dade humana de felicidade;

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2) formar para a consciência de que, no mundo criado, nada pode satisfazer plenamente o homem, pois só o Amor de Deus, satis-faz a necessidade infinita do coração humano;

3) responsabilizar as crianças no sentido de que os talentos que recebemos do Criador, por intermédio da família e da comuni-dade, devem ser assumidos, consolidados e desenvolvidos;

4) proporcionar às crianças, em colaboração com as famílias e se-gundo as determinações da Igreja, o respeito por todos os valo-res verdadeiramente humanos e cristãos.

5) adoptar como pedagogia o Amor, o Acolhimento e a Alegria, va-lorizando a relação com o outro.

II DIRECTRIZES FUNDAMENTAIS- CAMINHO, RUMO E CHEGADA -

Enquanto estabelecimento de ensino e instituição de inspiração cristã integrada numa sociedade laica, respeitamos e seguimos os valo-res essenciais que orientam as relações humanas. Assim, o nosso siste-ma de Ensino/Aprendizagem respeitará:

Os Direitos da Criança, particularmente os Artigos 2º e 6º: “A criança gozará de uma protecção especial e disporá de oportunidades e facilidades que lhe permitirão desenvolver-se física, intelectual, moral, espiritual e socialmente de uma forma saudável e normal, assim como em condições de liberdade e dignidade” (Art.º 2º); “A criança, para total e harmonioso desenvolvimento da sua personalidade, necessita de Amor e compreensão” (Art.º 6º);

O espírito da Constituição da República Portuguesa que, entre ou-tros preceitos, determina que a escola “... deve contribuir para (...) habi-litar os cidadãos a participar democraticamente numa sociedade livre e promover a compreensão mútua, a tolerância e o espírito de solidarie-dade” (Art.º 74º, n.º 2);

A Declaração Universal dos Direitos do Homem que, fazendo eco da mesma preocupação pela educação para os valores, preceitua: “A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais. E deve

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favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as na-ções e todos os grupos raciais ou religiosos...”(Art. 26º, nº2);

A Convenção Europeia dos Direitos do Homem que enfatiza o res-peito pelos valores individuais, por exemplo no Art.º 9º, designadamente a Liberdade de pensamento, de consciência e de religião;

A Lei de Bases do Sistema Educativo, os programas e os diplomas que regem a gestão pedagógica, que fazem do desenvolvimento cogniti-vo e do desenvolvimento sócio-moral, em pé de igualdade, os dois vecto-res da mesma meta a atingir pelos alunos. Por outro lado, assumimos a responsabilização na educação para os valores e para o desenvolvimen-to pessoal, moral e social dos alunos, tal como é explicitado nos Art.ºs 2º, 3º, 7º, 8º e 47º da Lei de Bases do Sistema Educativo: “A organiza-ção curricular da educação escolar terá em conta a promoção de uma equilibrada harmonia, nos planos horizontal e vertical, entre os níveis de desenvolvimento físico e motor, cognitivo, afectivo, estético, social e moral dos alunos” (Art.º 47º, nº1). A Lei de Bases do Sistema Educati-vo aponta para um modelo de educação que enfatiza, entre outros, os valores do Bem, da Justiça Social, do Respeito pelos outros, da Amiza-de, da abertura ao Diálogo, do Espírito Crítico, da Responsabilidade, da Autonomia, da Solidariedade e da Paz, valores respeitados e seguidos nesta instituição.

III ORIENTAÇÕES EDUCATIVAS

O papel dos adultos, pais ou educadores, e o jardim de infância em particular, não é o de forçar o desenvolvimento, mas garantir que as experiências e rotinas diárias da criança lhe confiram segurança emo-cional e encorajamento, i.e as raízes para o “heart-start” para aprender em casa, de seguida na escola e depois ao longo de toda a vida.

Os primeiros anos de aprendizagem são, por isso, essenciais. Es-truturantes e imperdíveis. As primeiras experiências são, portanto, fun-damentais, ocorrendo (elas) num ambiente controlado e próprio, como aquele que caracteriza a casa onde se vive, ou se desenvolvam noutros espaços onde as conquistas se vão efectuando à medida, e na proporção directa, dos estímulos, desafios e interacções sociais proporcionadas num estabelecimento de ensino onde é confiado por cada família o seu descendente em crescimento.

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Assim, e por esta razão, o jardim de infância e os seus profis-sionais deverão dedicar às crianças a maior atenção possível às suas NECESSIDADES físicas e PSICOLÓGICAS o que pressupõe natural-mente uma RELAÇÃO com alguém em quem confiem, oportunidades para INTERACÇÃO com outras crianças, LIBERDADE para EXPLORAR e DESCOBRIR o mundo que as rodeia e a experiência contínua de um ambiente SEGURO e SAUDÁVEL.

- A EDUCAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO -

Orientado pelos princípios atrás referenciados, o jardim de infância e o catl do Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior propõe-se:

1 - assumir todas as tarefas habitualmente desempenhadas pela família que nos confiam os seus descendentes, para que no dia-a-dia cresçam, aprendam e se sintam verdadeiramente protegidos e envolvi-dos por uma atmosfera de confiança, tranquila e estimulante;

2 - providenciar para que todas as crianças possam atingir os ob-jectivos da educação pré-escolar, definidos no nº1, do Art.º 5º da Lei de Bases do Sistema Educativo, donde, sem descurar todas as alíneas aí referidas, destacamos:

a) estimular as capacidades de cada criança e favorecer a sua for-mação e o desenvolvimento equilibrado de todas as suas poten-cialidades;

b) contribuir para a estabilidade e segurança afectiva da criança;

c) desenvolver as capacidades de expressão e comunicação da criança, assim como a imaginação criativa, e estimular a acti-vidade lúdica;

3 - providenciar para que todas as crianças em idade escolar pos-sam atingir os objectivos do Ensino Básico, definidos no Art.º 7º da Lei de Bases do Sistema Educativo, donde, destacamos:

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a) assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espí-rito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valo-res da solidariedade social;

b) desenvolver o conhecimento e o apreço pelos valores caracte-rísticos da identidade, língua, história e cultura portuguesas;

c) proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua ma-turidade cívica e sócio-afetiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vín-culos de família quer no da intervenção consciente e responsá-vel na realidade circundante;

4 - respeitar o próprio projecto de vida de cada criança e da sua família, preservando as suas idiossincrasias e valorizando as suas reais capacidades;

5 - aceitar o ritmo pessoal de crescimento/desenvolvimento de cada criança, sem a coagir, mas procurando que ela se manifeste, pro-gressivamente, mais eficaz;

6 - estabelecer e manter no estabelecimento de ensino pré-es-colar (jardim de infância) do Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior um ambiente de Família, Confiança, Liberdade, Autenticidade e Solidariedade e Simplicidade;

7 - ajudar as crianças a manifestarem-se como seres pensantes, conscientes e inteligentes, estimulando o seu processo de crescimento e maturação (física, psicológica, intelectual e religiosa) e orientando as suas faculdades para a sensibilidade e crescimento integral;

8 - favorecer o pleno desenvolvimento das aptidões de cada crian-ça, como indivíduo e como membro de uma comunidade regida pela Soli-dariedade, Verdade e Justiça;

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9 - promover a construção da pópria Identidade e o desenvol-vimento da Consciência Cívica para que possam exercer plenamente a sua Cidadania, possam actuar na sociedade com Conhecimento, Eficiên-cia e Responsabilidade (atendendo assim às suas necessidades pesso-ais, sociais e transcendentais) e possam igualmente contribuir para a transformação de um mundo mais Humano, Justo e Solidário;

10 - facultar um diversificado conjunto de actividades formativas de modo a optimizar o desenvolvimento harmonioso das crianças, com o recurso particular e especial a estratégias de ensino e aprendizagem não formal baseada nos afectos, nas relações e na comunicação e valo-rização do outro enquanto pessoa;

11 - numa perspectiva humana e holística, sensibilizar as crianças para a defesa do Ambiente e preservação da Natureza e do Património, para o gosto pelas actividades no exterior, para uma Alimentação Sau-dável e Educação para a Saúde e bem-estar pessoal e colectivo;

12 - promover em toda a extensão do ser criança/família um co-nhecimento pleno e integral que contribua para o saber ser, o saber es-tar e o saber fazer;

13 - tornar o ambiente do estabelecimento do Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior num espaço de diálogo, aprendizagem e partilha em permanente comunicação com a moldura familiar e envol-vente social.

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REGULAMENTO INTERNO

Capítulo IDISPOSIÇÕES GERAIS

Norma I

- Âmbito de Aplicação -

O CENTRO PASTORAL D. ANTÓNIO BENTO MARTINS JÚNIOR é uma instituição particular de solidariedade social, humana e cristã sem fins lucrativos e sob tutela da Direcção Geral da Solidariedade e Segu-rança Social.

A instituição desenvolve o serviço jardim de infância para um gru-po de 65 crianças dos 3 aos 6 anos de idade, com acordo de cooperação para a resposta social de pré-escolar celebrado com o Centro Distrital de Braga, em Agosto de 1988.

Norma II

- Legislação Aplicável -

O Centro Pastoral tem como objectivo, apoiar e colaborar com as famílias na educação integral das crianças e proporcionar as condições necessárias ao seu desenvolvimento e socialização e rege-se pelo esti-pulado no Despacho conjunto nº 300/97 de 9 de Setembro, e noutros dispositivos legais e normativos aplicáveis.

Norma III

- Objectivos do Regulamento -

O presente Regulamento Interno especifica as regras para o jar-dim de infância, com os seguintes objectivos:

1. Promover o respeito pelos direitos das crianças e demais inte-ressados;

2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcio-namento do estabelecimento de educação pré-escolar;

3. Promover a participação activa das crianças, das famílias ou seus representantes legais ao nível da gestão das respostas sociais.

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Norma IV

Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas

1. O Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior assegura a prestação do serviço de educação pré-escolar a crianças dos 3 aos 6 anos, desenvolvendo as actividades inerentes ao Plano de Actividades e Projecto Educativo.

1.1 - Iniciação e aperfeiçoamento na Informática, Educação Fí-sica, Natação, Teatro, Música, Canto Coral, comemorações, festas e celebrações: aniversários, dias festivos, dias nacio-nais e internacionais.

2. O Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior assegura e realiza ainda as seguintes actividades:

2.1 - Centro de actividades de tempos livres-catl para crianças e adolescentes dos 6 aos 14 anos;

2.2 - A edição quinzenal de O CONQUISTADOR, quinzenário regio-nalista de Guimarães;

2.3 - O Secretariado Regional da Catequese.

Capitulo IIPROCESSO DE ADMISSÃO DOS CLIENTES

Norma V

- Condições de Admissão -

São condições de admissão neste estabelecimento de educação pré-escolar:

1. As crianças residentes na freguesia, na cidade e zonas limítrofes;

2. As crianças privadas de meio familiar normal;

3. As crianças de famílias com menores recursos económicos;

4. Filho/a de mãe trabalhadora;

5. As que já têm irmãos a frequentar a instituição.

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Norma VI

- Candidatura -

Para efeitos de admissão (e/ou renovação), a inscrição (e/ou re-novação) faz-se nos meses de abril e maio de cada ano através do pre-enchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo da criança, devendo fazer prova das declarações efectua-das, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos:

1. Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão/Cédula Pessoal da criança e dos representantes legais;

2. Boletim individual de saúde e relatório médico, comprovativo da situação clínica da criança, quando solicitado;

3. Cartão de Utente do Serviço Nacional de Saúde ou de subsiste-mas a que a criança pertença;

4. Cartão de Contribuinte da criança e dos representantes legais;

5. Comprovativo dos rendimentos do agregado familiar;

5.1 - Número de pessoas que compõe o agregado familiar;

5.2 - Declaração do IRS do ano anterior;

5.3 - Recibo dos 2 últimos vencimentos;

5.4 - Recibo da renda da habitação do agregado familiar;

5.5 - Morada e número de telefone;

6. Em situações especiais pode ser solicitada Certidão da senten-ça judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela.

7. A inscrição e/ou renovação é paga no valor de 12,50€ (doze euros e cinquenta cêntimos) e após o ato de inscrição e/ou renovação, aos pais e/ou encarregados de educação é marcada uma entrevista com a educadora de cada grupo etário inscrito. A entrevista realiza-se na pri-meira quinzena de junho.

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Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior

Norma VII

- Admissão -

A admissão de cada criança é confirmada, presencialmente, na última quinzena de junho. O processo de inscrição e/ou renovação de-senvolve-se em três etapas, para que se estabeleça, desde o primeiro instante, maior relação com a família de cada criança. Assim:

1. inscrição e/ou renovação nos serviços administrativos;

2. entrevista com a educadora de cada grupo etário, preenchi-mento de ficha individual para posterior preparação do Plano de Desen-volvimento Individual-PDI;

3. confirmação nos serviços administrativos.

Norma VIII

- Recepção dos Novos Utentes/Clientes -

Encerrado o processo de inscrição e admissão, depois da celebra-ção do Contrato de Prestação de Serviços, os pais, ou os seus repre-sentantes legais são informados do dia de início do novo ano lectivo. Regista-se, no processo individual da criança, o dia em que iniciará a sua frequência no estabelecimento.

O acolhimento diário decorre no período compreendido entre as 7,30h e as 10,00h da manhã, na sala de acolhimento. Das 7,30h às 9,00h o serviço é assegurado por uma ajudante de acção educativa e das 9,00h às 10,00h, pela mesma, conjuntamente com uma educadora de infância.

Norma IX

- Processo Individual da Criança -

O jardim de infância do Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior, organiza os processos individuais de cada criança, onde consta, a sua identificação pessoal; a situação social e financeira do agregado familiar; as suas necessidades específicas; e ainda outros elementos considerados relevantes acerca da criança e da sua família.

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Norma X

- Listas de espera -

Quando não é possível proceder à admissão de novas crianças, por inexistência de vagas, é comunicado aos pais ou representantes le-gais da criança, na primeira quinzena do mês de julho de cada ano, a inexistência de vaga, ficando em lista de espera e, no decorrer do ano lectivo, se surgir alguma vaga, a informação aos pais ou representantes faz-se telefonicamente e/ou por escrito.

Capitulo IIIINSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO

Norma XI

- Instalações -

O Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior, com o seu estabelecimento de educação pré-escolar e catl, tem sede à rua Santa Maria, nº. 6, freguesia de Oliveira do Castelo, 4800-443 Guimarães, situ-ado no centro histórico da cidade de Guimarães.

O edifício do Centro Pastoral, foi construído de raiz e iniciou a sua actividade pedagógica no dia 2 de setembro do ano 2004. O edifício é composto por:

F 3 salas de jardim de infância (3, 4 e 5 anos)

F 1 sala de catl F 1 biblioteca

F 1 sala de informática F 1 sala de recepção

F 1 auditório F 1 refeitório

F 1 cozinha F 1 secretaria

F 1 parque infantil (exterior) F 1 campo de jogos (exterior)

F 1 parque de estacionamento

F 5 wc: 3 para as crianças; 1 para adultos; 1 para pessoas porta-doras de deficiência e/ou dificuldade motora

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Norma XII

Horário de Funcionamento

O jardim de infância funciona das 7,30h às 19,30h (conforme so-licitação ao director do Centro Distrital de Segurança Social de Braga, ao abrigo da Portaria nº 583/97 de 1 de Agosto), com entrada permitida até às 10,00h, impreterivelmente (tolerando-se 10 minutos devidamente justificados).

No caso de os pais e/ou encarregados de educação se atrasarem e chegarem à instituição depois do horário de encerramento, a mensali-dade acresce no valor de 15,00€/mês.

Norma XIII

- Pagamento da Mensalidade -

A mensalidade é paga de 1 a 10 de cada mês, em numerário ou cheque, na secretaria da instituição e/ou por transferência bancária.

A mensalidade refere-se ao mês corrente.No acto da inscrição aos pais/encarregados de educação da crian-

ça é fornecido o NIB do Centro Pastoral.

Norma XIV

- Tabela de Comparticipações/Preçário de Mensalidades -

1. A tabela de comparticipações familiares foi calculada de acordo com a legislação em vigor e encontra-se afixada no hall da secretaria.

2. A mensalidade é calculada pelo Despacho Conjunto n.º 300/97. O Decreto- Lei n.º 147/97, de 11 de junho, no desenvolvimento dos prin-cípios sagrados na Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, determinou que as componentes não educativas da educação pré-escolar seriam compar-ticipadas pelas famílias de acordo com as respetivas condições sócio económicas.

3. A comparticipação familiar é calculada pelos artigos das Normas Reguladoras das Comparticipações Familiares pela utilização de serviços de apoio à família em estabelecimentos de educação pré-escolar.

No caso do agregado familiar ter mais de uma criança a frequen-tar a instituição verificar-se-á uma redução de 20% na mensalidade.

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4. O cálculo de rendimento “per-capita” do agregado familiar é efectuado de acordo com a seguinte fórmula:

R=RF-D NSendo: R= Rendimento “per capita”;RF= Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar;D= Despesas fixas;N= Número de elementos do agregado familiar.

5. A comparticipação familiar devida pela utilização dos serviços ou equipamentos da área da infância, é calculada com base nos seguin-tes escalões de rendimento “per capita”, indexados à remuneração míni-ma mensal (RMM).

F 1º Escalão até 30% da RMM;

F 2º Escalão de 30% a 50% da RMM;

F 3º Escalão de 50% a 70% da RMM;

F 4º Escalão de 70% a 100% da RMM;

F 5º Escalão de 100% a 150% da RMM;

F 6º Escalão mais de 150% da RMM.

6. A comparticipação familiar é determinada pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento “per-capita” do agregado familiar, conforme o quadro seguinte:

Escalões de Rendimento | Pré-Escolar

1.° 2.° 3.° 4.° 5.° 6.° 15% 22.5% 27.5% 30% 32.5% 35%

Serviços e Equipamentos

7. Consideram-se despesas mensais fixas do agregado familiar:

F O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendi-mento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única;

F O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria;

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F Os encargos médios mensais com transportes públicos;

F As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica.

8. Em caso de ausência temporária e sem aviso prévio ou justifi-cação, os pais/ou encarregados de educação ficam obrigados ao paga-mento da mensalidade respectiva;

9. Em caso de ausência, por um período superior a quinze dias seguidos e até 90 dias, devidamente avisada e justificada (em cinco dias úteis), e que pressuponha a manutenção da vaga, a comparticipação a pagar sofrerá uma redução de 25%;

10. As ausências inferiores a 15 dias não afetam a mensalidade;

11. Nas ausências superiores a 90 dias, por motivo considerado grave e devidamente justificado, o lugar é cativo, mediante o pagamento de 15 %;

12. Em caso de recusa ou atraso no pagamento da mensalidade superior a 30 dias, a frequência no estabelecimento pode ficar suspensa.

Norma XV

- Refeições -

Os diferentes grupos do estabelecimento de educação pré-escolar têm horários distintos nas refeições. Assim: o grupo dos 3 (três) anos, almoça às 11,15 horas; os grupos dos 4 (quatro) anos e dos 5 (cinco) anos, almoçam às 12,15 horas.

Nos dias festivos/comemorativos: aniversários, almoço de Natal e Páscoa – todos os grupos almoçam às 12,00 horas.

Norma XVI

- Atividades/Serviços Prestados -

Na primeira reunião de pais (e/ou encarregados de educação), no início de cada ano lectivo, é apresentado o Programa de Actividades com a indicação das normas orientadoras, bem como o Projecto Educativo.

1. Do programa de actividades destacamos a: iniciação e aperfei-çoamento na informática, educação física, teatro, música, canto coral,

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comemorações, festas e celebrações: aniversários, dias festivos, dias nacionais e internacionais e ainda visitas de estudo e passeios.

2. E os seguintes serviços: alimentação almoço e lanche e assis-tência medicamentosa nos casos previamente sinalizados.

O Centro promove o desenvolvimento pessoal e social de cada criança com base em experiências de vida democrática numa perspecti-va de educação para a cidadania;

F O Centro fomenta a inserção da criança em grupos sociais diver-sos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade;

F O Centro contribui para a igualdade de oportunidades no aces-so à escola e para o sucesso na aprendizagem;

F O Centro Estimula o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas.

F Cada sala conta com um Plano Curricular de Turma que respei-ta o Plano Educativo da instituição e os objectivos expressos na Lei Quadro da educação de infância.

Norma XVII

- Passeios ou Deslocações -

Os passeios e deslocações para o exterior, conformes ao Progra-ma de Atividades, obedecem às seguintes normas:

1. A criança ou os seus representantes comparticipam no todo ou em parte as despesas com as deslocações em visitas de estudo ou passeios;

2. As refeições são da responsabilidade do estabelecimento;

3. Com 15 (quinze) dias de antecedência procede-se à emissão de Aviso que inclui Termo de Responsabilidade para ser entregue à educa-dora do grupo e esta, por sua vez, o entregar nos serviços da secretaria, para envio de relação nominal à Companhia de Seguros.

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Norma XVIII

- Quadro de Pessoal -

O quadro de pessoal do estabelecimento está exposto em local visível e contém a indicação dos recursos humanos, definidos de acordo com a legislação em vigor.

Norma XIX

- Direção Técnica -

A Direcção Técnica/Coordenação-Pedagógica deste estabeleci-mento compete a uma técnica/educadora de infância (conforme Artigo 13 do Decreto-Lei nº. 147/97 de 11 de Junho), cujo nome se encontra afixado em local visível.

Norma XX

- Funções e Responsabilidades funcionais -

1) Diretora Técnica/Coordenação Pedagógica

F Gere os Recursos Humanos;

F Realiza reuniões de Coordenação Pedagógica;

F Elabora, de acordo com os responsáveis de cada uma das valências, um calendário as actividades curriculares e extracurriculares;

F Orienta tecnicamente o pessoal docente, técnico e auxiliar;

F Organiza, de acordo com as normas do estabelecimento e de acordo com as orientações da direcção, a distribuição do servi-ço docente e não docente;

F Propõe o horário de funcionamento das várias valências;

F Programa reuniões de pais e encarregados de educação, em conjunto com os responsáveis das valências;

F Promove a formação do pessoal;

F Propõe ajudas sociais, terapêuticas ou de outra natureza aos utentes;

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F Promove e colabora com entidades sociais ou outras, no desen-volvimento de iniciativas de apoio à dinamização comunitária e à realização de acções de interesse concelhio, regional e nacional.

2) Educadora de Infância

F Proporciona o bem-estar e desenvolvimento integral da criança num clima de segurança afectiva e física durante o tempo em que permanece na instituição;

F Elabora o Projecto Pedagógico criando actividades que promo-vam o crescimento e desenvolvimento harmonioso nos vários domínios (psico-motor, afectivo, cognitivo, social e lúdico);

F Colabora com a família, partilhando cuidados e responsabilida-des em todo o processo evolutivo da criança;

F Garante o ambiente físico adequado, proporcionando condições para o desenvolvimento das actividades;

F Coordena a rotina diária de cada criança dando continuidade aos seus hábitos de alimentação, sono, higiene, etc.;

F Colabora com a directora técnica nas reuniões de pais e encar-regados de educação;

F Colabora com a directora técnica, na planificação e prática do calendário das actividades curriculares e extracurriculares a ser desenvolvidas ao longo do ano lectivo.

3) Ajudante de Ação Educativa

F Participa e acompanha as actividades sócio educativas das crianças;

F Ajuda nas tarefas de alimentação, cuidados de higiene e con-forto directamente relacionado com a criança;

F Vigia as crianças durante o repouso;

F Assiste as crianças nos transportes, nos recreios, nos passeios e visitas de estudo;

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F Procede à limpeza da sala;

F Acolhe as crianças de manhã e entrega-as aos pais e/ou seus representantes no final de cada dia.

4) Cozinheira

F Prepara e cozinha os alimentos destinados às refeições;

F Recebe os alimentos e outros produtos necessários à confec-ção das ementas, sendo responsável pela sua conservação;

F Guarnece e confecciona os doces destinados às refeições;

F Executa ou zela pela limpeza da cozinha e dos utensílios.

5) Trabalhador Auxiliar (Serviços Gerais)

F Procede à limpeza e arrumação das instalações;

F Procede à colocação dos artigos de higiene nos vários sectores do estabelecimento.

Capítulo IVDIREITOS E DEVERES

Norma XXI

- Direitos das Crianças -

São direitos das crianças usufruir dos serviços prestados pelo estabelecimento de educação pré-escolar, constantes do Regulamento Interno e do Programa de Actividades.

Norma XXII

- Deveres das Crianças -

São deveres das crianças, famílias ou representantes legais cum-prir as normas deste Regulamento e, em conformidade com o Contrato de Prestação de Serviços.

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Norma XXIII

- Direitos do Pessoal -

F Ser tratado com dignidade e respeito pelas hierarquias, todo o pessoal e pelos utentes.

F Usufruir de um tratamento em igualdade de direitos.

F Ser incluído, sempre que possível, nas atividades sócio cultu-rais promovidas pela Instituição.

Norma XXIV

- Deveres do Pessoal Relativamente à Instituição -

F Todos os funcionários têm de comparecer no serviço com as-siduidade.

F Nenhum funcionário se pode ausentar do seu local de trabalho para o exterior, durante o horário de trabalho, sem autorização da direcção.

F Em caso de doença, os funcionários devem recorrer ao médi-co de família; se ficarem de baixa médica devem apresentar, no prazo de 48h, um certificado de incapacidade temporária de tra-balho por estado de doença.

F Todas as faltas devem ser comunicadas com antecedência, e só em casos urgentes, no próprio dia.

F Os horários de trabalho só podem ser alterados com a autori-zação da direcção.

F Os funcionários têm o dever de realizar as suas tarefas, com o máximo de esforço e perfeição, respeitando as orientações dos seus superiores. Recai também sobre eles o dever de se aperfei-çoarem profissionalmente.

F Independentemente do local onde se encontram, os funcionários que vão em representação da instituição, acompanhamento dos utentes ou seus superiores hierárquicos, devem desempenhar correctamente as suas funções.

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F Todos os funcionários devem lealdade para com a instituição e zelar pelo seu bom funcionamento.

F Em caso de infracção disciplinar, os funcionários têm o dever de informar com veracidade os responsáveis do serviço em causa, de modo a que o problema seja averiguado e soluciona-do o mais rápido possível;

F Todos os funcionários devem respeitar-se entre si e aos uten-tes da instituição.

F Os funcionários devem cooperar com a instituição naquilo que lhes for solicitado.

F Os funcionários não podem divulgar assuntos de sigilo a pesso-as estranhas ou externas à instituição.

F Os funcionários não podem discutir ou relatar os assuntos re-lacionados com a instituição em locais não apropriados para o efeito.

F Os funcionários não podem interferir nos assuntos que dizem respeito às hierarquias;

F Com o acordo da direcção, os funcionários, podem participar nas acções de formação, reciclagem e/ou aperfeiçoamento de conhecimentos e experiência profissional.

Norma XXV

- Deveres do Pessoal Relativamente aos Utentes -

F Cuidar do bem-estar das crianças;

F Zelar pela saúde moral, física e psíquica das crianças da ins-tituição;

F Participar activamente no desenvolvimento psico social e sócio cultural dos utentes;

F Prestar apoio e acompanhamento das crianças nas refeições, recreios, programas comemorativos nas épocas especiais ou ainda outras actividades que o Plano de Acção preveja para o ano lectivo.

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Norma XXVI

- Direitos da Entidade Gestora do Estabelecimento -

A direcção do Centro Pastoral D. António Bento Martins Júnior tem o direito de ver cumpridas as normas constantes deste Regulamen-to Interno.

Norma XXVII

Deveres da Entidade Gestora do Estabelecimento

A direcção do Centro Pastoral tem o dever de:

F Colaborar em conjunto com os pais na educação, no desenvol-vimento e socialização das crianças;

F Contribuir e estimular o desenvolvimento físico e psicológico das crianças acolhidas;

F Apresentar/divulgar junto das famílias e entidades competen-tes o Manual de Maus Tratos/Negligência que se encontra afi-xado em local visível;

F Assegurar um acompanhamento educativo adaptado ao ritmo evolutivo de cada criança;

F Proporcionar um clima de segurança física e afectiva, contri-buindo assim para o bem-estar e para o desenvolvimento inte-gral das crianças;

F Fazer o despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiên-cia assegurando assim o seu encaminhamento e acompanha-mento adequado;

F Desenvolver as capacidades, a autonomia e a socialização das crianças;

F Ter sempre uma atitude de reflexão sobre a infância e as rela-ções pais-filhos, a fim de contribuir para o melhor acompanha-mento educativo das crianças;

F Criar na instituição um verdadeiro espírito de equipa entre to-dos aqueles que nela trabalham;

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F Oferecer aos encarregados de educação, uma atitude colaborante e dinamizadora com encontros regulares de formação, análise e programação de actividades. A presença destes é indispensável, pois, são os primeiros responsáveis pela educação das crianças.

Norma XXVIII

- Dias de Encerramento da Instituição -

O estabelecimento encerra na segunda quinzena de agosto para obras de manutenção e higienização das instalações e, ainda, nos dias 24, 26 e 31 de dezembro, na sexta-feira santa e segunda-feira de Pás-coa, reabrindo no primeiro dia útil seguinte.

Norma XXIX

- Programação e Avaliação do Funcionamento da Instituição -

O pessoal afecto ao estabelecimento e a coordenadora pedagógi-ca/directora técnica reúnem, regularmente, para avaliação, programa-ção e organização de atividades.

Por diversas vezes, ao longo do ano, o director reúne o pessoal dos diversos sectores para formação e responsabilização, análise e re-flexão das actividades desenvolvidas.

Norma XXX

- Contrato -

Nos termos da legislação em vigor, entre a criança, família ou seu representante legal e a entidade gestora do estabelecimento é celebra-do, por escrito, um Contrato de Prestação de Serviços.

Norma XXXI

- Livro de Reclamações -

Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento possui livro de Reclamações, que pode ser solicitado na secretaria, sempre que desejado.

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Capitulo VDISPOSIÇÕES FINAIS

Norma XXXII

- Alterações ao Regulamento -

A direcção do Centro Pastoral comunica, por escrito, e com antece-dência mínima de 30 (trinta) dias, às famílias das crianças e/ou seus re-presentantes legais qualquer alteração ao presente Regulamento Interno.

Norma XXXIII

- Integração de Lacunas -

Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela direcção do Centro Pastoral, proprietária deste estabelecimento, tendo em conta a legislação em vigor.

Norma XXXIV

- Disposições Complementares -

No acto da inscrição são fornecidos aos pais e/ou encarregados de educação, os devidos esclarecimentos no que se refere ao uso de bata, horários e Regulamento da instituição em geral;

F Semanalmente é afixada – no hall – a ementa da semana;

F Se as crianças necessitarem de dieta, os pais e/ou encarrega-dos de educação deverão pedi-la pessoalmente à educadora e/ou pessoal auxiliar que faz o acolhimento na manhã de cada dia, informando sobre a justificação da dieta;

F Quando a criança está a ser medicada e a toma de medicamen-tos se faz durante o período de frequência no estabelecimento, a educadora e o pessoal auxiliar, afecto à respectiva sala, de-vem ser devidamente informadas, bem como, indicar no próprio medicamento o nome da criança; a hora da toma e respectiva dosagem.

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No acto de inscrição, devem ser dadas pelos pais e/ou encarre-gados de educação, todas as informações necessárias no que respeita à vida da criança: doenças; alergias; cuidados a ter com a sua saúde física e psicológica.

F As crianças devem ter frequência assídua e regular.

F Não é permitido trazer para a instituição objectos pessoais de valor (brincos, pulseiras, relógios, telemóveis).

F Não são permitidas visitas durante as horas normais de funcio-namento.

F Em caso de acidente - durante o período de frequência na ins-tituição – a coordenadora (ou na sua ausência a educadora da sala), telefona para o INEM, dando conhecimento da situação; de seguida avisa a família da criança (ou representantes), in-formando do sucedido. Se a família ou seus representantes chegarem antes do INEM, acompanham a criança, caso con-trário é a coordenadora e/ou educadora da sala que acompanha a criança (levando consigo o processo clínico individual).

F Quando é a coordenadora/educadora a acompanhar a criança, deve regressar à instituição de táxi ou telefonar para o estabe-lecimento. Se a criança necessitar de cuidados de saúde pro-longados deve ser sempre acompanhada pela família ou seus representantes.

F A coordenadora/educadora deve proceder à participação da ocorrência do acidente – por escrito – e entregar à direcção.

Norma XXXV

Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor a 19 de março de 2014.

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Plano anual de Actividades

É o conjunto de actividades pensadas e planeadas de acordo com o projecto curricular de escola e com o projecto curricular de turma.

Ao longo do ano as famílias são convidadas a vir à escola para realizar diversas atividades:

F abertura solene do ano letivo

F Natal

F Páscoa

F Dia do Pai

F Dia da Mãe

F Dia dos Avós

O plano anual de actividades é pensado de forma a que não só as crianças possam realizar diversas actividades, mas também que as famílias possam dar o seu contributo, de forma a que tenham uma par-ticipação mais activa no desenvolvimento das suas crianças, e que haja troca de informação e relação mais próxima entre a escola e as famílias.

Actividades 2014 - 2015

Setembro1 - início do ano letivo22 - dia da informática

Outubro7 - dia nacional dos castelos14 - aniversário do Monsenhor16 - dia mundial da alimentação17 - dia internacional da erradicação da pobreza16-31 - campanha de sensibilização e recolha de alimentos

Novembro11 - dia de S. Martinho (magusto)12/14 - feira de S.Martinho20 - dia internacional dos direitos da criança - dia nacional do pijama(data a marcar) - Nicolinas

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Dezembro17 - Eucaristia de Natal/almoço de Natal19 - festa de Natal

Janeiro(data a marcar) - reisadas com a comunidade16 - Reisadas com as famílias

Fevereiro1/17 - trabalho com as famíliasnós e a família (construindo saberes)13 - desfile de Carnaval

Março19 - dia do Pai26/27 - festa das flores

Abril7 - Visita Pascal

Maio4 - celebração do dia da Mãe15 - dia mundial da família29 - homenagem a Nossa Senhora

Junho1 - dia mundial da criança20 - festa de finalistas(data a marcar) - piquenique com as famílias

Julho(data a marcar) - passeio escolar20/30 - dias divertidos27 - homenagem aos avós

Agosto14 - encerramento do ano letivo

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Para o desenvolvimento das actividades pedagógicas e outras ex-periências de enriquecimento intelectual e relacional o Centro Pastoral D. António Bento Júnior (Patronato de Nossa Senhora da Oliveira), desenvolve um conjunto de relações privilegiadas com as seguintes en-tidades parceiras:

- serviço educativo do MAS -

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Irmãs da Aliança de Santa MariaOração e canto Às segundas feiras de manhã, a irmã Luísa, orienta o tempo de oração e ensina a cantar.

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PSICOAVE - Centro psicoterapêutico e psicopedagógico

Apoio especializado em:Psicologia | Terapia da Fala | Terapia OcupacionalPedopsiquiatria | Orientação Escolar

966 465 936 - 913 101 725

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PC-SAFE - Informática para criançasA actividade de “informática para crianças”, são aulas de informática destinadas a crianças com o objetivo de ser um instrumento indispensável ao desenvolvimento; psicomotor, cognitivo, etc… A actividade desenvolve-se todas as quintas feiras a partir das 14:00 horas.

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ano lectivo 2014 - 2015

Patronato deNossa Senhora da Oliveira

Largo da Oliveira | 4810-248 Guimarães

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253 416 113

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