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PAULO DEFENDE-SE EM JERUSALÉM

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PAULO DEFENDE-SE EM JERUSALÉM. O Corpo Tolhido, o Espírito Liberto. Paulo hospeda-se na casa de Mnasson e encontra-se com Thiago Alfeu no dia seguinte. As perseguições implacáveis promovidas pelos rabinos. As obras sociais da Casa do Caminho ficam impedidas de continuarem. - PowerPoint PPT Presentation

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PAULO DEFENDE-SE EM JERUSALÉM

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O Corpo Tolhido, o Espírito Liberto

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Paulo hospeda-se na casa de Mnasson e encontra-se com Thiago

Alfeu no dia seguinte.

As perseguições implacáveis promovidas pelos rabinos.

As obras sociais da Casa do Caminho ficam impedidas de

continuarem.

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Thiago acreditava que a única solução seria a apresentação de

Paulo ao templo para ser purificado e dar explicações que eram exigidas

pelo Sinédrio quanto a suas atitudes.

No dia marcado Paulo apresenta-se ao templo junto com outros judeus

para fazer voto de nazireu (pobreza).

Page 5: PAULO DEFENDE-SE EM JERUSALÉM

No último dia de seus votos Paulo sofre perseguições por uma turba de

judeus fanáticos que o levam ao local de lapidações.

Page 6: PAULO DEFENDE-SE EM JERUSALÉM

O Tribuno Romano Cláudio Lísias fica responsável pela prisão de Paulo,

ficando fortemente impressionado e passa a respeitá-lo.

Paulo é conduzido ao Sinédrio, sendo agredido e injuriado, saindo ileso graças

a intervenção de Cláudio Lísias.

Crescem os rumores de que Paulo será assassinado e Cláudio achou mais

seguro transferir Paulo para Cesaréia.

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Paulo é novamente julgado em

Cesáreia, na presença do Governador

Romano Felix e membros do

Sinédrio, saindo novamente

inocentado graças a sua postura

segura e serena.

Page 8: PAULO DEFENDE-SE EM JERUSALÉM

Percebendo Paulo que Pórcio, em busca de prestígio junto ao Sinédrio, está favorável a

condena-lo, apela para César.

Paulo fica preso por dois anos, quando

novo Governador

(Pórcio Festo) é nomeado,

sendo marcado novo

julgamento.

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Novas Oportunida

des de Trabalho

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Acompanhado de Lucas, Timóteo e Aristarco e escoltado pelo centurião Júlio, deixam a cidade de Cesárea num navio que

os conduz a Sidon, margeiam a ilha de Chipre, e aportam na cidade de Mira.

Trocam de navio, passando para um carregado de trigo e com 276 pessoas a

bordo.

A época do ano não era adequada a longas viagens e a muito custo passam por Cnido

e Creta.

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Lucas possuidor de grande conhecimento de navegação e Paulo por sua intuição

aconselham o Comandante do Barco a não prosseguir viagem dado o mau tempo.

Passados poucos dias foram colhidos por uma perigosa tempestade que os obrigou a desviarem sua rota, arrastando-os para o mar largo. Ficam 14 dias sob tormentas e Paulo passou a exercer grande influencia

sobre todos a bordo, até que avistam a Ilha de Malta.

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Findo o perigo, o orgulhoso comandante trama assassinar Paulo sendo impedido pelo centurião Julio que se converteu ao

Cristianismo.

O navio destroça-se ao chegar à praia, mas os náufragos são bem recebidos pelos

nativos da ilha.

Nas primeiras horas na ilha Paulo é picado por uma víbora porém não sente dor e muito menos morre em decorrência. A

partir daí passa a ser considerado como um deus pelos nativos.

Page 14: PAULO DEFENDE-SE EM JERUSALÉM

O Governador Romano da Ilha ao tomar conhecimento dos fatos manda chamar Paulo, pois seu velho pai sofria de uma

doença incurável.

Paulo cura o Pai do Governador e ganha a confiança de todos sendo autorizado a

fundar uma nova igreja na ilha.

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Chegando a Siracusa e Putéoli, Julio manda avisar a todos os cristãos do local sobre a

chegada de Paulo, tornando a passagem de Paulo pelo local num grande acontecimento.

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Rumo à Cidade Eterna

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Paulo toma direção da capital sendo seguido por diversos cristãos que

disputavam o privilégio da companhia do apóstolo.

A viagem durou 7 dias e Paulo aproveitou este tempo para se informar

acerca dos problemas que as comunidades viam sofrendo, bem como

consolou e esclareceu a todos dos motivos da dor e do destino de cada um.

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Em Roma, Paulo fica em prisão domiciliar, graças à intervenção de Júlio.

Instalado, Paulo passa a receber inúmeras visitas de representantes

cristãos não só de Roma, mas de todas as regiões por onde esteve ou enviou

suas epístolas.

Paulo ainda escreveu a Epístola aos Hebreus, e realizou inúmeras curas.

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Nero

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No ano de 63, Pedro e João também chegaram a Roma o que possibilitou

Paulo a deixá-los a frente do movimento cristão, partindo com Lucas, Timóteo e Demas, seu advogado, para o extremo

ocidente, levando a Boa Nova.

Paulo chega até as Galias, na Espanha.

A prisão de João obriga-o a voltar e ele utiliza-se de toda a sua influencia para

libertá-lo.

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Na noite de 16 de Julho de 64 Nero ordena que seja queimada parte de Roma o que causou a morte de inúmeros romanos e coloca a culpa do ocorrido nos Cristãos.

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Os cristãos passaram a ser caçados e massacrados.

Paulo foi preso e condenado à morte.

Na noite mais escura e silenciosa que se seguiu, um pequeno grupo de soldados deixou a prisão rumando na direção da Via Ápia, conduzindo o apóstolo para o último episódio de sua passagem pela

terra.

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Paulo precisou

encorajar o verdugo que

não tinha coragem para executar seu

serviço.

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Após anos de sofrimento e trabalho Paulo, pode enfim,

superar o imenso abismo que ele havia criado entre si, sua

amada e seu protetor do plano espiritual e finalmente Paulo

pode reencontrá-los.

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PAULO, ABIGAIL E ESTEVÃO, ESTAVAM FINALMENTE JUNTOS. RUMO AO

MESTRE

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Bibliografia:

Iniciação Espírita – Pág. 80 a 84 – Ed. AliançaPaulo e Estevão – Parte II Cap. 8 - Emmanuel /

Chico Xavier – FEBPaulo de Tarso – Cap. 2 - Huberto Rohden –

Ed. AlvoradaVida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel –

O ClarimMédico de Homens e Almas – Taylor Caldwell

– Ed. RecordA Bíblia – Ato dos Apóstolos