Paulo Jr. - Igreja - Novembro de 2012

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  • 8/18/2019 Paulo Jr. - Igreja - Novembro de 2012

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    GILBERTO MARQUEZTestemunho

    IGREJAExpressão da Multiforme Saedoria de

    !eus

    IGREJA

    A Igreja é a comunidade dos que vivem da fé de que Jesus é oCristo, o Filho do Deus Vivo.

    Fundamentada na Palavra de Deus ela é o resente instrumentode revela!"o da #ua Vontade ao mundo, ois é ha$ilitada elooder do %s&rito #anto ara manifestar #eu amor, gra!a,gl'ria, a(, vontade e justi!a. Atua na )rea aost'lica, rofética,evangel&stica, astoral e de ensino, junto ao indiv&duo nas suasrela!*es como tra$alhador, na fam&lia e na sociedade,

    condu(indo+o na manifesta!"o das virtudes do eino de Deus.

    - o Coro Vivo de Cristo, a Fam&lia de Deus, a #ua Casa%siritual, a oiva de Cristo, a /era!"o %leita, o #acerd'cioeal, a a!"o #anta, o Povo Adquirido, o 0onte #i"o, a Cidadedo Deus Vivo, a 1niversal Assem$leia, a Jerusalém Celestial.2%fésios 34 I Pedro 54 6e$reus 758 9 Ca$e!a da Igreja é Cristo, Aquele que oera tudo em todos. AIgreja é o #eu comlemento e e:tens"o na terra aramanifesta!"o da #ua gl'ria na cria!"o. "o h) a!"o aralela ouroosta alternativa, que ossa ocuar esse lugar concedido

    e:clusivamente ; Igreja como Coro Vivo de Cristo. A Igrejarece$eu de Cristo a mesma voca!"o que %le rece$eu de Deus oPai. 2Jo"o 5i$erdade, é ata arain?uenciar através de um modelo de rinc&ios e fundamentos,mais do que de estilos e métodos, desde que n"o aresentemreju&(o da integridade do car)ter da fam&lia.

    A I/%JA #%/1D9 A #1A A@1%A.

    Como #orpo $i%o de #risto, a Igreja tem uma nature(aorgBnica4 ela é uma essoa com car)ter e ersonalidade. AIgreja tem um %s&rito4 uma mente, um entendimento e umcoro, uma estrutura organi(ada e funcional. #endo assim, elaest) naturalmente e lenamente ha$ilitada e caacitada aracrescer, se desenvolver e cumrir integralmente o seuro'sito e voca!"o. Isso é intr&nseco da sua identidade enature(a.

    O Esp&rito da I're(a ) ece$er"o oder ao descer so$revoc=s o %s&rito #anto, e ser"o minhas testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e #amaria, e até os conns

    da terraE. Atos 7 A Me"te da I're(a ) 's temos a 0ente de CristoE. I

    Cor&ntios 5

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    O #orpo da I're(a ) #omos um s' Coro em Cristo, eindividualmente mem$ros uns dos outrosE. omanos 75

    Como um ser vivo e organicamente $em estruturado, a Igrejaest) dotada or Deus de uma caacidade inerente e intr&nsecade se multilicar e rerodu(ir or si mesma. 1m dos ioresequ&vocos que odemos cometer a reseito da Igreja éconfundi+la como uma organi(a!"o. - o engano de enquadr)+laem um conjunto de normas e regras, de imor so$re ela as leisque regem as estruturas e organi(a!*es humanas que, aesarde terem a mesma aar=ncia e forma, contudo n"o t=m a

    mesma nature(a e voca!"o. As estruturas e organi(a!*eshumanas s"o desrovidas de vida e vontade r'rias, s"ohi$ridas e inertes. #eus movimentos recisam de uma a!"oe:terna. %nquanto que, a Igreja tem um moto r'rioE que é a0ente de Cristo segundo a revela!"o e a!"o do %s&rito #anto."o s"o os mem$ros que movimentam a Igreja e quedeterminam suas a!*es e garantem o seu futuro. 's, os seusmem$ros, aenas nos su$metemos e resondemos ; suavontade e nature(a. - o que o r'rio %s&rito de Deus di(através da Igreja que determina a vida e a!"o dos seusmem$ros. 9s mem$ros n"o di(em como a Igreja deve ser ouagir, mas a Igreja move os mem$ros ara que eles revem quemela é.

    %sse conceito é totalmente desconhecido num mundo que sefundamenta em modelos tecnocr)ticos e ragm)ticos.enhuma m)quina ou estrutura f&sica tem a caacidade de sererodu(ir naturalmente, orque n"o tem em si mesma orinc&io ativoE. - verdade que uma m)quina de café rodu(café, mas n"o ode rodu(ir outra m)quina de café. Contudo,na nature(a 1m é de café rodu( gr"os de café que or suave( rodu(em novos és de café.

    %sse é um rinc&io que o r'rio Deus, como criador, colocouna nature(a. - o segredo da vida, o rinc&io criador ererodutor de Deus.

    #e transferirmos esse conceito ara a nossa rela!"o com aIgreja, como um organismo vivo, dever&amos erguntar a n'smesmos 

    • Como odemos organi(ar o que j) est) auto+organi(adoG• 9 que odemos fa(er ara li$erar aquilo que oder&amos

    chamar de otencial natural da IgrejaG• Como estamos contri$uindo ara que os rocessos autom)ticos

    de desenvolvimento da Igreja, com os quais Deus a equiou,funcionemG

    9 fundamento $&$lico or tr)s desse conceito é o que est)descrito em 0arcos 3

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    "O Reino de Deus é assim como um se um homemlançasse a semente à terra, depois dormisse e selevantasse, de noite e de dia, e a semente germinasse ecrescesse, não sabendo ele como. A terra por si mesmafrutica, primeiro a erva, depois a espiga, e, por m, ogrão cheio da espiga. ! uando o fruto #$ est$ maduro,logo se lhe mete a foice, porue é chegada a ceifa".

    9 te:to mostra o que é fun!"o do homem• ele ode e deve semear4• ele ode e deve dormir e levantar4•

    ele ode e deve ceifar40as, tam$ém, mostra o que n"o é comet=ncia do homem, oque ele n"o ode fa(er. 9 homem n"o tem o controle dorocesso4 ele articia dele. 9 seu ael n"o é o de control)+lo,mas conhec=+lo e se su$meter a ele. Anal A terra or simesma rodu( o seu frutoE. %ssa e:ress"o é a chave ara acomreens"o dessa ar)$ola. o grego o termo é “automate” ,que tradu(ido literalmente signica autom)ticoE. Alicado ;Igreja, ode ter o seguinte signicado Visto de fora nos areceque algo aconteceu or si mesmo, natural e automaticamente4no entanto, o que est) acontecendo é uma o$ra de Deus4 umrocesso autom)tico ou ,teom-ti.o/.

    Huem garante os rocessos e os resultados na vida da Igreja éo r'rio Cristo, que é a #ua ca$e!a4 segundo a Palavra que %lemesmo rece$eu do #eu Pai e ela oera!"o eca( do #eu%s&rito #anto. A Igreja é o #eu Coro e, ortanto, umae:ress"o Dele mesmo. - %le Huem declarou #o$re essaedra %u edicarei a 0inha Igreja, e as ortas do inferno n"orevalecer"o contra %laE. 20ateus 78

    UM #OR0O BEM LIGA!O E #O1SOLI!A!O+

    “Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudonaquele que é a cabeça, Cristo.Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as

     juntas, cresce e edica!se a si mesmo em amor, na medida emque cada parte reali"a a sua #unç$o”. %fésios 3

    Huando, nalmente, temos uma ersectiva da Igreja segundoa sua nature(a as rioridades s"o reordenadas em nossa vida.%nquanto ensamos na Igreja como uma organi(a!"o naturalque desenvolve atividades esirituaisE, temos a tend=ncia derivilegiar as estruturas, as estratégias, as r)ticas e osmétodos. #endo assim a =nfase est) mais na atividade do quena identidade. %ntretanto, quando a vemos como um9rganismo Vivo, assamos a entender que a Igreja é umaentidade esiritual com atividades naturaisE. A =nfase deveestar na identidade e, ortanto, nas rela!*es, mais do que nasatividades. As atividades s"o o meio e n"o o m da Igreja.Atividades que revelam sua identidade, nature(a e voca!"o. 9a'stolo Paulo di( que, na medida em que a Igreja cumre uma

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    trajet'ria de r)tica da Palavra de Deus em Amor, ela est) ataa crescer em tudo.

    1m asecto essencial da identidade e nature(a da Igreja é aqualidade das suas rela!*es, a consist=ncia dos v&nculos entreos seus mem$ros. Aesar da sua condi!"o su$jetiva e invis&vel,esse asecto do car)ter da Igreja é determinante da suacoer=ncia e da sua ec)cia.

    Como aquela essoa que, em Cristo, foi criada ara ser aimagem segundo a semelhan!a de Deus, a Igreja deve seemenhar ela integridade do seu car)ter e ela coer=ncia dassuas a!*es. Portanto, ela n"o fa( ara vir a ser, mas segundo aconsci=ncia de quem ela j) é. esse sentido, a autoridade daIgreja n"o vem da eloqu=ncia ou grandiosidade das suasreali(a!*es, mas da consist=ncia do seu testemunho comoverdadeira Fam&lia de Deus. - o Amor com que nos amamos en"o a ai:"o com que emreendemos que li$ertar) o mundo doseu cativeiro.

    ons emreendimentos n"o conseguem comensar rela!*esruins, elo contr)rio, elas tendem a car ainda iores, orqueromovem um clima de cometitividade e comara!"o fa(endocom que um tra$alhe contra o outro. %ntretanto, $oas rela!*es

    conseguem suerar as limita!*es e deci=ncias de estratégiasruins, orque romovem um am$iente de cooera!"o ecomreens"o, onde uns tra$alham em favor dos outros.

    #"o as $oas rela!*es entre os mem$ros da Igreja que dar"oseguran!a e esta$ilidade ao que ela vai emreender. - como seas rela!*es fossem a sua estrutura de sustenta!"o. Como navida de um atleta, a sua atividade vai gerar esfor!o e tens"o.Para isso, seus mKsculos e tend*es t=m que estar $emcuidados e saud)veis, orque eles é que ir"o suortar essastens*es e a$sorver todo esse estresseE. Vivemos numasociedade que rivilegia desemenho e resultado, n"o seimortando muito com as consequ=ncias disso, quando mal

    desenvolvidos. - comum encontrar atletas que foramsacricados na arena dos nossos entretenimentosE orqueforam o$rigados a um esfor!o de alto desemenho semestarem devidamente rearados ara isso. Atletas de carreiracurta or ro$lemas de les"o nas articula!*es e nos tend*es.Frustrados orque tiveram que ararE muito antes do queimaginavam. "o orque n"o sa$iam fa(er $em o que estavamfa(endo, mas orque foram contundidosE no rocesso.Vencidos ela r'ria co$i!a e imrud=ncia4 mutilados em umsistema que remia resultados e n"o esfor!os.

    Pastores e l&deres que alcan!am esse entendimento dedicar"o amesma ou até maior aten!"o aos asectos relacionais da sua

    lideran!a, que t=m dedicado em encontrar formas e métodosecientes de gerenciamento de comet=ncias e recursos.

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    UM #OR0O QUE ATUA SEGU1!O A JUSTA O0ERA23O !E#A!A 0ARTE+

    A dinBmica de vida da Igreja n"o é assiva, mas intensamenteativa. #ua voca!"o ara a vida é de reali(ar oas 9$ras, ois éassim que ela ir) manifestar a /l'ria de Deus na terra. A suavoca!"o n"o é contemlativa ou meramente devocional oulitKrgica, mas uma voca!"o de quem tem a autoridade arareresentar e e:ecutar a Vontade de Deus na terra. Contudo, aIgreja n"o ode nunca negligenciar o fato de que dar) contas aDeus de todas as suas a!*es. #uas r)ticas devocionais e suarotina litKrgica n"o s"o formas de se ausentar do mundo, masos meios elos quais ela ode $uscar a ilumina!"o de comointervir aroriadamente na vida e no mundo.

    Assim, em um am$iente de relacionamentos saud)veis econsistentes, a comunidade dos irm"os se esfor!a ara ofereceros meios ara que cada um encontre e cumra a sua voca!"o.- no am$iente seguro da Igreja que cada um oder) identicare desenvolver seus dons. 9 ael da Igreja n"o é ocuar osseus mem$ros, mas dar+lhes condi!*es de desenvolvimento ede maturidade, ara que ossam e:ercer $em suas fun!*es. 9melhor seria que a rela!"o da Igreja nos ajudasse a discernirHuemE e ComoE, e a rela!"o com o mundo nos oortuni(asse

    9 HueE e HuandoE. %m outras alavras o mundo tem umanecessidade L 9 Hue, e tam$ém uma urg=ncia L quando. Issocom*e a e:ectativa do mundo. 's, orém, temos umaconvic!"o, uma certe(a, uma fé, e essa é a nossa ersectiva.'s somos o Huem e sa$emos o Como. %ntretanto,infeli(mente, em muitos casos, essa osi!"o tem estadoinvertida.

    %&l'o nen'um viu, ouvido nen'um ouviu, mente nen'umaimaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam( masDeus o revelou a n)s por meio do *spírito. & *spírito sondatodas as coisas, até mesmo as coisas mais pro#undas deDeus” . I Cor&ntios 5

     @oda a cria!"o est) gemendo ; esera de que a Igreja alcance asua maturidade, e asse a e:ercer de modo consciente e eca(sua voca!"o. 1ma Igreja que forme essoas que ossamintervir de modo eca( nas quest*es da vida. A Palavra de Deusnos revela que %le nos fe( um eino de #acerdotes homens emulheres que conhecem seu ael na vida e est"o ha$ilitadosor Deus ara cumri+lo. 1ma Fam&lia de Filhos de Deus queforam or %le dotados ara condu(ir as essoas aoconhecimento de Deus através das o$ras que reali(am.

    Isso quer di(er que a Igreja é o instrumento de revela!"o da Justi!a de Deus no mundo, ois seus mem$ros n"o gastam sua

    vida na $usca de seus r'rios interesses, mas est"o semrededicados em e:ercer sua fé de nature(a mKtua em favor unsdos outros.

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    inguém tem que ser emurrado ou o$rigado a fa(er o quedeve fa(er, ois todos est"o deli$eradamente emenhados emfa(er tudo com todo emenho e dedica!"o. 1ma comunidadeque n"o é alcunhada or suas cren!as, mas identicada ereconhecida ela forma justa como cada um dos seus mem$rostra$alha elo $em de todos.  @odos na Igreja querem semre fa(er mais do que devem enunca menos do que odem. #"o homens e mulheres queamam a justi!a, e que tra$alham sem outras reocua!*esorque sa$em que Aquele que os chamou lhes acrescentar)todas as coisas. inguém na Igreja ir) se contentar em n"oajudar o seu irm"o semre que for solicitado, fa(endo isso comtodas as suas for!as e recursos, sa$endo que essa é forma detornar vis&veis as virtudes invis&veis de Deus.

    #endo assim, a Igreja n"o é um lugar de reclus"o, deintercess"o como quem se e:clui. a verdade, a Igreja é o lugarda inclus"o, de intercess"o como quem interfere. Isso fa( comque os mem$ros da Igreja nem semre estejam rotegidos,mas, com toda certe(a, semre seguros.

    O SAL !A TERRA E A LUZ !O MU1!O+

    %+ocs s$o o sal da terra. -as se o sal perder o seu sabor, comorestaur!lo/ 0$o servir para nada, exceto para ser jogado #orae pisado pelos 'omens. +ocs s$o a lu" do mundo. 0$o se podeesconder uma cidade construída sobre um monte. *, também,ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de umavasil'a. 1elo contrrio, coloca!a no lugar apropriado, e assimilumina a todos os que est$o na casa. Assim bril'e a lu" devocs diante dos 'omens, para que vejam as suas boas obras egloriquem ao 1ai de vocs, que est nos céus%. 0ateus M

    Como Coro Vivo de Cristo a Igreja tem uma voca!"o e umafun!"o rofética no mundo. Isso quer di(er que, n"o odemosnos contentar com atividades e ocua!*es que visem nossor'rio interesse e so$reviv=ncia. %ssas quest*es relativas ;Igreja j) est"o resolvidas e eternamente garantidas or Cristo,que deu #ua vida or ela na cru(. A nossa garantia é o #anguedo Cordeiro e o #elo do %s&rito #anto.

    A nature(a rofética do ministério da Igreja é o que ela revelada arte Deus de modo que todos ossam conhec=+lo. - aforma como ela consegue tradu(ir, elo dom do %s&rito #anto,a mensagem do Amor de Deus revelado em Cristo em todas asl&nguas faladas elos homens. A ec)cia desse ministério

    rofético est) em que ela fa!a essa comunica!"o de modoharmonioso e intelig&vel, ara que todos creiam e, ara queaqueles que se re$elam estejam indescul)veis.

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     9 seu ministério é rofético deve, necessariamente, conter tr=selementos

    %dica!"o4 %:orta!"o4 Consola!"o.

    7. Edi4.a5ão ) 1ma das roriedades do sal é real!ar o sa$or dosalimentos. Colocado na medida certa ele otenciali(a asvirtudes, os tons, as nuances e asectos mais marcantes de umalimento. - ele que torna a refei!"o mais alat)vel e mais

    ra(erosa. Assim o alimento ode ser mais $em rece$ido orquem recisa dele.

    A Igreja tem o comromisso de revelar o $em. - ela que tem asensi$ilidade concedida elo %s&rito #anto, ara identicar o$em nas suas e:ress*es mais t=nues e até mesmoimercet&veis ao olho humano. %m qualquer lugar aonde elachega, or mais ag"E que ossa arecer a realidade que elaencontra, a Igreja est) ata a encontrar nesse am$iente ase:ress*es da $ondade e delidade de Deus ignoradas atéent"o. #eu ael é li$ertar as essoas que ela vai encontrandoda ignorBncia que as arisionava.

    Todas as ati%idades e metas da I're(a t6m 7ue estar%oltadas para a promo5ão da 89: da Espera"5a e doAmor "o .ora5ão e "a %ida das pessoas+

    Antes de qualquer outra fun!"o ou ro'sito o comromisso daIgreja é fa(er o $em. #eu maior desao é n"o se dei:ar enganarelas circunstBncias ou aar=ncias, e continuar semredisosta a identicar essas e:ress*es do $em nos am$ientes esitua!*es mais imrov)veis. #ua voca!"o n"o é condenat'ria,mas redentora. 9 seu ministério n"o é o de imutar aoshomens os seus ecados, mas de reconcili)+los com Deussegundo #ua 0iseric'rdia. Ao enviar a Igreja Cristo deu+lhe aautoridade e a comiss"o de erdoar ecados, como legitimareresentante Dele. II Cor&ntios M

    5. Exorta5ão ) A outra roriedade do sal é a de ini$ir odesenvolvimento de rocessos degenerativos. %le reserva osalimentos. #em o sal os alimentos se estragariam e seerderiam mais raidamente. A sua resen!a constrangeE adegenera!"o e dicultaE a contamina!"o dos alimentos.

    Da mesma forma, a Igreja tem a autoridade e ainstrumentalidade ara dicultar o desenvolvimento do mal nomundo. 9nde a sua resen!a é efetiva o mal encontrar) muitomais diculdade ara se roliferar. Contudo, onde a Igreja n"o

    cumre o seu ael, ou é t&mida no e:erc&cio da sua voca!"o, omal vai se desenvolver de modo ainda mais acelerado. Aindaque, em alguma situa!"o, ela esteja imedida de raticar o$em, contudo ela ainda ode condenar o mal que est) sendo

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    raticado. %la é a vo( daqueles que est"o sendo injusti!ados ea consci=ncia dos que tiveram suas mentes e seus cora!*escauteri(ados ela maldade.

    A %o.a5ão da I're(a 9 fa;er (usti5a e "ão (u&;o+ 0orta"to:ela "ão pode e "ão de%e .o"de"ar as pessoas: mas podee de%e .o"de"ar o mal 7ue as es.ra%i;a+

    A Igreja é quem rov= ara a sociedade uma refer=ncia de justi!a que far) com que as essoas quem indescul)veis nar)tica do mal. 9nde ela est) resente e atuante, a maldadecar) intimidada e rejudicada nos seus interesses.Infeli(mente, temos testemunhado o contr)rio. - comumencontrar irm"os que se sentem intimidados elo mal que oscerca, como se o mal udesse revalecer so$re o $em que est)em n's. A forma mais eca( de resistir ao mal e de venc=+lo é ar)tica do $em. omanos 75

    N. #o"sola5ão ) A Igreja é a >u( deste mundo. Huando a Igreja éel ; sua voca!"o, as essoas ; sua volta s"o renovadas emeseran!a e fé. %las encontram uma nova disosi!"o araenfrentar os desaos da vida. 9 estilo de vida da Igreja ascontagia e envolve, fa(endo com que elas sejam atra&das araDeus. Atos 5

    A Pa(, a Justi!a e a Alegria no %s&rito #anto s"o ascaracter&sticas inconfund&veis da Igreja. - ela quem mostra ocaminho da vida ara as essoas. %la é a cidade constru&da nomonte mais alto e que $rilha no meio da noite, ara mostrar adire!"o ara aqueles que est"o erdidos em suas temestades.%la oferece descanso e refrigério ara o andarilho e:austo. - olugar de rovis"o ara o faminto e o a$rigo ara o a$andonado.- o refKgio e li$erta!"o ara o orimido e escravi(ado. 9 lugarde cura e restaura!"o ara o que foi ferido e rou$ado.

    #omo #asa de !eus 9 o Lu'ar de I"ter.essão para Todosos 0o%os e 1a5

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    “2esus tomou o p$o, deu graças, partiu!o, e o deu aos seusdiscípulos, di"endo3 4omem e comam( isto é o meucorpo” . 0ateus 5

    - desaador ensar que quando Cristo estava artindo o P"o daCeia, %le estava falando Dele mesmo, mas, tam$ém, estava sereferindo a n's L a #ua Igreja. Anal, n's somos o Coro Vivo deCristo. Huando %le artiu aquele "o e o distri$uiu, a nossa vidaestava reresentada ali. 's tam$ém seriamos artidos eoferecidos or %le ;s essoas. %sse é o #eu mandamentoAssim como %le nos amou e deu a #ua vida or n's, devemostam$ém amar e dar a nossa vida em favor de nossos irm"os.

    9 resumo da mensagem e miss"o da Igreja é Amar comoCristo nos amou, e dar a nossa vida em favor daqueles que %leamou.

    enhuma atividade da Igreja é relevante sem o testemunho e aevid=ncia do Amor. @udo o que a Igreja emreende tem que tercomo o$jetivo Knico e e:clusivo a revela!"o do Amor de Cristo.Hualquer outra motiva!"o ou interesse que n"o seja o Amorfar) com que as a!*es da Igreja causem mais mal do que $em,confundam em ve( de esclarecer, desviem e em lugar de guiar.enhum sentimento ou disosi!"o da Igreja deve estar voltado

    ara o seu r'rio interesse ou necessidade. 9 a$en!oador daIgreja é o #enhor, e ela é o meio que %le roveu em Cristo araa$en!oar todas as fam&lias da terra. I Cor&ntios 7N

    A ec)cia do testemunho da Igreja n"o est) em como ela lutaara se defender ou ara so$reviver, mas em como ela sacricaa si mesma, assumindo esontaneamente sua r'ria cru(,ara ser instrumento de salva!"o ara os outros. 9 a'stoloPaulo vislum$rou essa realidade e comartilha da sua voca!"oe rivilégio de n"o aenas crer em Cristo, mas tam$ém deadecer or %le. %le di( que seus sofrimentos s"o em favor daIgreja ara que ele udesse comletar na sua r'ria carne oque restava dos sofrimentos de Cristo. Colossenses 7

    9 sentimento e a motiva!"o da Igreja s' ode ser os mesmosde Cristo esva(iar+se de si mesmo ara assumir a forma quemelhor revela ao homem o Amor de Deus. A sua autoridade n"ovem da for!a com que ela se defende, mas da gra!a com queela se oferece. 9 seu sacrif&cio em favor das essoas n"o odeser involunt)rio ou enoso, mas esontBneo e agrad)vel. A suagl'ria n"o vem do reconhecimento dos homens, mas de sa$erque a sua disosi!"o em doar+se alegra o cora!"o de Deus.omanos 75

    9 testemunho mais contundente da Igreja est) em como elarearte seus recursos e dons, e n"o em como ela defende seus

    interesses. #endo assim, as essoas ; nossa volta ser"oimactadas ela alegria como comartilhamos uns com osoutros as nossas vidas e recursos. - a rontid"o em serfavor)vel ao outro que fa( com que a Igreja seja o lugar mais

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    seguro ara tratarmos as nossas diferen!as. A diversidade éuma das caracter&sticas mais marcantes da Igreja. 1macomunidade que estimula e romove a diversidade em umam$iente seguro, ara que seus mem$ros ossam tratar econciliar as suas diferen!as.

    %&odos os dias, reuniam'se no templo. (artiam o pão emsuas casas, e #untos participavam das refeiç)es, comalegria e sinceridade de coração, louvando a Deus etendo a simpatia de todo o povo. ! o *enhor lhesacrescentava todos os dias os ue iam sendo salvos+.Atos >

    ***+saldaterra+or'+r   10