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PAULO PINTO DE ALBUQUERQUE
FUNÇÃO
Professor Catedrático
CONTACTOS
Tel. +351 217 214 170 │ Fax +351 217 214 177
Palma de Cima, 1649-023 Lisboa – Portugal
[email protected] │ www.fd.lisboa.ucp.pt
ÁREAS DE INTERESSE
Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito da Execução das Penas, Direito Penitenciário/Direito
Prisional, Organização Judiciária, Direito Disciplinar, Direito das Contra-Ordenações, Direito Internacional
Criminal, Direito das Organizações Internacionais, Direito Internacional Público, Direito Internacional dos
Direitos do Homem, Direitos Fundamentais, Introdução ao Estudo do Direito, Filosofia do Direito.
LÍNGUAS
Alemão (Falado e escrito): obtenção do Zeugnis Zentrale Mittelstufenprüfung (SEHR GUT) do GOETHE –
INSTITUT (Düsseldorf), Agosto 1990; Zertifikat Deutsch als Fremdsprache do GOETHE – INSTITUT
(Lisboa), Março 1989; Internationalen Sprachkursdiplom: Die Bundesrepublik Deutschland, Sprache, Literatur,
Gesellschaft und Politik der Gegenwart” da UNIVERSIDADE DE OSNABRÜCK, Agosto de 1989.
Francês (Falado e escrito): obtenção do Diplôme de Langue Française (MENTION TRES HONORABLE)
da ALLIANCE FRANÇAISE, Junho 1984.
Inglês (Falado e escrito): obtenção do First Certificate in English (GRADE A) da UNIVERSITY OF
CAMBRIDGE, Junho 1984.
Espanhol (Leitura)
Italiano (Leitura)
PERCURSO ACADÉMICO
Setembro de 1989 | Licenciatura em Direito | Universidade de Lisboa | Faculdade de Direito | média
final de 16 valores.
Fevereiro de 1994 | Mestrado em Direito na área de Ciências jurídico-criminais| Universidade
Católica Portuguesa| Faculdade de Direito | tema de dissertação: Introdução à Actual Discussão sobre o
Problema da Culpa em Direito Penal | orientador: Professor Doutor MANUEL CAVALEIRO DE
FERREIRA | júri: Professores Doutores ANTÓNIO CASTANHEIRA NEVES, JORGE DE
2
FIGUEIREDO DIAS e JORGE DE FIGUEIREDO DIAS | arguente: Professor Doutor GERMANO
MARQUES DA SILVA | nota final de 17 valores.
Maio de 2003 | Doutoramento em Direito na área de Ciências jurídico-criminais | Universidade
CatólicaPortuguesa | Faculdade de Direito | tema de dissertação: O Duplo Grau de Jurisdição no
Processo Penal Português, Os Fundamentos do Novo Paradigma Judiciário | orientador: Professor
Doutor JORGE DE FIGUEIREDO DIAS | membros do júri: Professores Doutores MANUEL
BRAGA DA CRUZ, MÁRIO DE ALMEIDA COSTA, JORGE DE FIGUEIREDO DIAS,
GERMANO MARQUES DA SILVA, LUÍS CARVALHO FERNANDES, ANABELA MIRANDA
RODRIGUES, AMÉRICO TAIPA DE CARVALHO, JOSÉ DAMIÃO DA CUNHA, PEDRO
SOARES MARTINEZ, NUNO GOMES DA SILVA, MARIA JOÃO ESTORNINHO e JOSÉ DE
FARIA COSTA | arguentes: Professor Doutor JOSÉ FRANCISCO DE FARIA COSTA e Professor
Doutor GERMANO MARQUES DA SILVA | nota final de 17 valores.
Junho de 2008 | Concurso para Professor Associado | Universidade Católica Portuguesa| Faculdade
de Direito | Relatório sobre o programa, os conteúdos e os métodos de ensino da disciplina de “Direito
Prisional” | aprovado.
Fevereiro de 2011 | Agregação em direito, no ramo de Ciências jurídico-penais| Universidade
Católica Portuguesa| Faculdade de Direito | júri: Professores Doutores MANUEL BRAGA DA CRUZ,
JORGE DE FIGUEIREDO DIAS, MANUEL DA COSTA ANDRADE, JOSÉ DE FARIA COSTA,
JORGE MANUEL DE MIRANDA, MARIA FERNANDA PALMA, MARIA DA GLÓRIA GARCIA
e GERMANO MARQUES DA SILVA| Apreciação do currículo científico pelo Professor Doutor
JORGE DE FIGUEIREDO DIAS e pelo Professor Doutor GERMANO MARQUES DA SILVA
|Relatório sobre o Programa, os Conteúdos e os Métodos do Ensino Teórico e Prático da Disciplina de
“Processo Contra-ordenacional” | Apreciação do relatório pelo Professor Doutor JOSÉ FRANCISCO
DE FARIA COSTA | Lição de síntese: Sobre os sujeitos processuais no Código de Processo Penal |
Apreciação da lição pelo Professor Doutor MANUEL DA COSTA ANDRADE |concessão do título
por unanimidade.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ACADÉMICA
EM PORTUGAL
NA UCP
PROFESSOR CATEDRÁTICO da Escola de Direito de Lisboa da Universidade Católica
Portuguesa –de Junho 2015 ao presente
PROFESSOR ASSOCIADO COM AGREGAÇÃO da Escola de Direito de Lisboa da
Universidade Católica Portuguesa – Fevereiro de 2011 a Junho 2015.
PROFESSOR ASSOCIADO da Escola de Direito de Lisboa da Universidade Católica Portuguesa –
Junho 2008 a Fevereiro de 2011.
PROFESSOR AUXILIAR da Escola de Direito de Lisboa da Universidade Católica Portuguesa –
Setembro de 2004 a Junho de 2008.
PROFESSOR CONVIDADO da Escola de Direito de Lisboa da Universidade Católica Portuguesa
– Setembro de 2003 a Agosto de 2004. (actividade prestada a título não remunerado).
3
ORGANIZADOR, COORDENADOR CIENTÍFICO e PALESTRANTE no “Curso de Pós-
Graduação em Estudos Penitenciários” (82 horas), Faculdade Direito, Universidade Católica
Portuguesa, Lisboa, Outubro de 2004 a Janeiro de 2005. (actividade prestada a título não
remunerado)
FORA DA UCP
PROFESSOR CONVIDADO no “Curso de Pós-graduação e Aperfeiçoamento sobre Direito Penal
Económico e Financeiro”, do Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de
Direito, UNIVERSIDADE DE LISBOA – Julho de 2010.
PROFESSOR CONVIDADO no curso de “Estudos Avançados em Direito e Segurança” da
Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA e pelo OBSERVATÓRIO DE
SEGURANÇA, CRIMINALIDADE ORGANIZADA E TERRORISMO – Outubro de 2006,
Março de 2009.
PROFESSOR CONVIDADO do Instituto de Estudos Superiores Militares, Ministério da Defesa,
Lisboa – Maio de 2007, Maio e Dezembro de 2008, Maio de 2009.
PROFESSOR CONVIDADO da Universidade Autónoma, Lisboa – Novembro e Dezembro de
2009.
PROFESSOR CONVIDADO no “Curso de Formação Inicial de Mediadores em Contexto Penal”,
organizado pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima e o European Forum for Restorative Justice,
Lisboa – Outubro de 2007.
PROFESSOR CONVIDADO do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisboa
– Outubro e Novembro de 2006.
MONITOR da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Lisboa – ano lectivo 1989/1990:
Cadeira de Direito Penal.
NO ESTRANGEIRO
PROFESSOR CONVIDADO DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE
PARIS II-PANTHEON-ASSAS – Curso sobre os direitos e as obrigações das empresas,
incluindo as empresas públicas, à luz da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, que trata,
entre outras matérias, AS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS PRIVADAS E PÚBLICAS DE
TRANSPARÊNCIA E COMBATE À CORRUPÇÃO – desde Setembro de 2017.
PRESIDENTE DO JÚRI DO CONCURSO INTERNACIONAL DE DIREITOS DO
HOMEM DO INSTITUTO RENÉ CASSIN (Júri de Língua Inglesa) – Setembro de 2014.
PROFESSOR ADJUNTO (Adjunct Professor) da Faculdade de Direito da Universidade de
Illinois, Urbana-Champaign, Illinois, Estados Unidos da América – Janeiro de 2009 e Janeiro de
2010.
o Course on Markets, Government, and Corruption (Spring 2010)
o Course on Markets, White Collar Crime, & Regulation in Europe (Spring 2009)
4
PROFESSOR VISITANTE (Visiting Professor) da Faculdade de Direito da Universidade
de Illinois, Urbana-Champaign, Illinois, Estados Unidos da América – Janeiro de 2006 e Janeiro de
2007.
o Course on Terrorism, Crimes against Humanity and European Human Rights Law (Spring
2007)
o Course on Transnational Criminality and European Human Rights Law (Spring 2006)
PROFESSOR CONVIDADO do Ministério da Justiça e da Faculdade de Direito da
Universidade da Guiné-Bissau, Bissau – Junho de 2007.
o “O processo penal da Guiné-Bissau e os padrões do Direito Internacional dos Direitos do
Homem” (no Ministério da Justiça)
o “O direito penal da Guiné-Bissau e os padrões do Direito Internacional dos Direitos do
Homem” (na Faculdade de Direito da Universidade da Guiné-Bissau)
PROFESSOR VISITANTE da Faculdade de Direito da Universidade Jiao Tong, Shanghai,
China – Setembro de 2006.
o Course on European Human Rights Law
ARGUIÇÃO DE TESES DE DOUTORAMENTO
Tese de doutoramento apresentada no EUROPEAN UNIVERSITY INSTITUTE,
FLORENÇA, Itália, com o título “Legality in Europe. On the principle “nullum crimen, nulla poena sine
lege” in EU law and under the ECHR”, pelo Dr. Mikhel Timmerman – Junho de 2018.
Tese de doutoramento apresentada na faculdade de direito da UNIVERSIDADE DE
PERPIGAN, França, com o título “Le droit à la santé dans la jurisprudence de la Cour Européenne des
Droits de l’Homme”, pelo Dr. Éric Paillissé – Junho de 2018.
Tese de doutoramento apresentada na faculdade de direito e criminologia da UNIVERSIDADE
DE GHENT, Bélgica, com o título “Crossing Divides and Seeing the Whole: Na Integrated View of
Cultural Difference and Economic Disadvantage in Regional Human Rights Courts”, pela Dra. Valeska David
– Março de 2018.
Tese de doutoramento apresentada no departamento de direito da CENTRAL EUROPEAN
UNIVERSITY, BUDAPESTE, com o titulo “Determining Torture in Interrogation cases. Comparative
Analysis of the Case Law of the European Court of Human Rights, the UN Bodies and the US Courts”, pela
Dra. Liana Muntean – Fevereiro de 2018.
Tese de doutoramento apresentada na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE
MIDDLESEX, LONDRES, com o título “The Idea of Punishment in International Human Rights
Discourse: A Conceptual and Historical Critique”, pelo Dr. Adnan Sattar – Dezembro de 2017.
Tese de doutoramento apesentada na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE
MONTPELLIER, com o título “La Protection de la substance du droit par la Cour Européenne des Droits
de l’Homme”, pela Dra. Olivia Rouziere-Beaulieu – Setembro de 2017.
Tese de doutoramento apresentada na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE
BORDÉUS, com o título “Le droit d’agir devant la Cour Européenne des Droits de l’Homme”, pela Dra.
Sarah Teweleit – Março de 2017.
5
Tese de doutoramento apresentada na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE AIX-EN-
PROVENCE, com o título “L’interpretation evolutive des conventions internationales de protection des droits de
l’homme. Contribution à l’étude de la fonction interprétative du juge international”, pela Dra. Julie Ferrero –
Dezembro de 2015.
Tese de doutoramento apresentada na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE AUTÓNOMA
DE LISBOA, com o título “A busca da justa reprimenda no contexto do Estado de Direito”, do
Dr. João Batista Teixeira – Junho de 2009.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÉMICA
ATIVIDADE JUDICIAL
JUIZ do TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM – eleito pela Assembleia
Parlamentar do Conselho da Europa, por maioria absoluta e à primeira volta, no dia 25 de Janeiro de
2011, com um mandato de nove anos – posse e início de funções em 1 de Abril de 2011.
PRIMEIRO NOMEADO pelo “Subcomité para a nomeação de juízes” da Assembleia Parlamentar do
Conselho da Europa na short-list de três candidatos para o lugar do juiz português no Tribunal Europeu
dos Direitos do Homem, Paris e Estrasburgo, França, entrevistas de Outubro de 2010 e Janeiro de 2011.
PRIMEIRO NOMEADO pelo “Subcomité para a nomeação de juízes” da Assembleia Parlamentar do
Conselho da Europa na short-list de três candidatos para o lugar do juiz português no Tribunal Europeu
dos Direitos do Homem, Estrasburgo, França, entrevista de Maio de 2004 (a Assembleia Parlamentar
elegeu o segundo nomeado da lista do Subcomité em Junho de 2004).
JUIZ DE DIREITO nos Tribunais Judiciais das comarcas de Sintra, Nelas e Lagos, Tribunal de Instrução
Criminal de Lisboa, Juízos Criminais de Lisboa e Varas Criminais de Lisboa – 1992 a 2004.
JUIZ FORMADOR na formação de juízes nos anos de 1997 a 1999.
AUDITOR DE JUSTIÇA, IX Curso Normal de Formação Para Magistrados Judiciais, Centro de Estudos
Judiciários, Tribunais Judiciais de Alijó e de Sintra – 1990 a 1992.
OPINIÕES SEPARADAS PROFERIDAS NO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO
HOMEM Pelo JUIZ PAULO PINTO DE ALBUQUERQUE (Abril de 2011- Setembro de 2019)
Os casos em que foram proferidas opiniões estão identificados pelos números das respectivas queixas e
pela designação das partes. A data da opinião é a data do acórdão a que foi junta. Além da lista exaustiva
das opiniões, indicam-se as principais temáticas tratadas nas mesmas. Algumas das opiniões foram
também subscritas por outros juízes. Todas as opiniões estão disponíveis no sítio do Tribunal na internet,
na base de jurisprudência designada por HUDOC.
JURISDIÇÃO E PODERES DO TRIBUNAL
(ARTIGO 1 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
6
1. G.I.E.M. S.R.L. E OUTROS c. ITÁLIA (queixas no. 1828/06 e 2 outras, acórdão de 28 de Junho de
2018): a relação entre a Convenção e a Constituição, a “autoridade interpretativa” dos julgamentos do
TEDH, constitucionalismo multinível, teoria dos direitos fundamentais orientada pela Convenção.
2. HUTCHINSON c. REINO UNIDO (queixa no. 57592/08, acórdão de 17 de Janeiro de 2017):
universalidade e diversidade no Direito Europeu dos Direitos Humanos, Argentoratum locatum, iudicium
finitum – “Strasbourg falou, a causa acabou”, acórdão do Tribunal como res interpretata, obrigação dos
órgãos do Estado de “tomar em conta” os acórdãos do Tribunal.
3. MURSIC c. CROÁCIA (queixa no. 7334/13, acórdão de 20 de Outubro de 2016): interpretação
evolutiva da Convenção, consenso europeu, papel da soft law no Direito Europeu dos Direitos Humanos.
4. BAKA c. HUNGRIA (queixa no. 20261/12, acórdão de 23 de Junho de 2016): norma constitucional
transitória incompatível com a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, normas constitucionais
inconstitucionais (verfassungswidrige Verfassungsnormen), efeito directo, supraconstitucional da
Convenção nas ordens jurídicas internas dos Estados membros do Conselho da Europa, a Convenção
Europeia como ius constitutionale commune europeu, o Tribunal como Tribunal Constitucional
Europeu.
5. AL-DULIMI e MONTANA MANAGEMENT INC. c. SUÍÇA (queixa no. 5809/09, acórdão de 21 de
Junho de 2016): medidas de confisco determinadas por resoluções do Conselho de Segurança com
natureza de penas, carácter fundamental do direito de acesso à justiça em matéria criminal ou civil,
conflito entre as obrigações fundadas na Convenção Europeia dos Direitos do Homem e as obrigações
fundadas na Carta das Nações Unidas, a Convenção como Constituição Europeia, a jurisprudência do
Tribunal no caso Bosphorus aplicada às Nações Unidas.
6. SARGSYAN c. AZERBEIJÃO (queixa no. 40167/06, acórdão de 16 de Junho de 2015): a intersecção
entre o Direito Europeu dos Direitos Humanos e o direito internacional humanitário, direito de
intervenção humanitária, jurisdição sobre a linha de cessar-fogo e a área adjacente, responsabilidade de
proteger, dever de proteger civis.
7. CHIRAGOV e OUTROS c. ARMÉNIA (queixa no. 13216/05, acórdão de 16 de Junho de 2015): a
intersecção entre o Direito Europeu dos Direitos Humanos e o direito internacional humanitário,
secessão de Estados, “secessão-remédio” como um imperativo de direitos humanos, jurisdição em
território estrangeiro controlado à distância por outro Estado, ocupação de território estrangeiro, violação
de direito de propriedade de pessoas deslocadas.
8. CENTRE FOR LEGAL RESOURCES EM REPRESENTAÇÃO DE VALENTIN CÂMPEANU c.
ROMÉNIA (queixa no. 47848/08, acórdão de 17 de Julho de 2014): o “direito criado por juízes” (judge-
made law), o acórdão do Tribunal como um acto de potestas ou como um acto de autoritas, princípios
legais na motivação dos acórdãos do Tribunal, papel das ONGs como representantes de vítimas diante do
Tribunal.
9. CHIPRE c. TURQUIA (Artigo 41) (queixa no. 25781/94, acórdão (indemnização) de 12 de Maio de
2014): poder do Tribunal de atribuição de indemnização em casos inter-estaduais, prazo para a dedução
de pretensões indemnizatórias inter-estaduais, natureza punitiva da indemnização sob a Convenção em
geral e no caso concreto da pretensão indemnizatória cipriota, poder do Tribunal de prolatar acórdão
declarativo sobre a cessação de violações contínuadas.
7
10. VALLIANATOS e OUTROS c. GRÉCIA (queixas no. 29381/09 e no. 32684/09, acórdão de 7 de
Novembro de 2013): princípio da subsidiariedade, controlo abstracto da “convencionalidade” de uma lei,
ação de “convencionalidade” directa diante do Tribunal sem esgotamento dos remédios internos.
11. FABRIS c. FRANÇA (Artigo 41) (queixa no. 16574/08, acórdão de 28 de Junho de 2013): execução
de um acórdão do Tribunal no caso de violação da Convenção através de uma lei discriminatória e de um
acórdão final da Cour de Cassation em conformidade com esta lei.
12. FABRIS c. FRANÇA (queixa no. 16574/08, acórdão de 7 de Fevereiro de 2013): efeito directo, erga
omnes e retroactivo do acórdão do Tribunal nas ordens jurídicas internas dos estados membros do
Conselho da Europa, competência do Tribunal para
controlar a execução dos seus acórdãos, poderes implícitos do Tribunal, equilíbrio de poderes entre o
Tribunal e o Comité de Ministros. – traduzido para italiano pelo Ministero della Giustizia Italiano
13. HERRMANN c. ALEMANHA (queixa no. 9300/07, acórdão de 26 de Junho de 2012): efeito de
precedente do acórdão do Tribunal, consenso europeu como factor de evolução da jurisprudência. –
traduzido para alemão pelo Tribunal.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO II
14. TREVALEC c. BÉLGICA (Artigo 41) (queixa no. 30812/07, acórdão de 25 de Junho de 2013):
natureza preventiva e punitiva da indemnização sob a Convenção, “danos punitivos” (punitive damages)
fixados pelo Tribunal em relação ao Estado responsável pela violação, apesar de ressarcimento prévio dos
danos por um Estado terceiro.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO IV
15. TCHANKOTADZE c. GEÓRGIA (queixa no. 15256/05, acórdão de 21 de Junho de 2016): crítica
do estalão probatório proibitivo no caso do Artigo 18 da Convenção.
16. BORG c. MALTA (queixa no. 37537/13, acórdão de 12 de Janeiro de 2016): desrespeito da
jurisprudência do acórdão Salduz pelo Tribunal Constitucional de Malta, falta de independência de
magistrado, falta de assistência jurídica prestada a pessoas chamadas como testemunhas contra o arguido.
DIREITO À VIDA
(ARTIGO 2 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
17. FERNANDES DE OLIVEIRA c. PORTUGAL (queixa no. 78103/04, acórdão de 31 de Janeiro de
2019): cuidados de saúde prodigados a doente mental com tendência suicida.
18. LOPES DE SOUSA FERNANDES c. PORTUGAL (queixa no. 56080/13, acórdão de 19 de
Dezembro de 2017): direito a prestações de saúde, negligência médica em hospital público.
19. VASILIAUSKAS c. LITUÂNIA (queixa no. 35343/05, acórdão de 20 de Dezembro de 2015):
genocídio soviético da nação lituana, partisans como parte relevante da nação para efeitos do crime de
genocídio.
20. PARRILLO c. ITÁLIA (queixa no. 46470/11, acordao de 27 de Agosto de 2015): investigação
científica em embriões humanos.
21. MOCANU E OUTROS c. ROMÉNIA (queixas no. 10865/09, no. 45886/07 e no. 32431/08,
acórdão de 17 de Setembro de 2014): natureza da prescrição do procedimento e da pena em direito
criminal, obrigação do Estado de punir crimes contra a humanidade sem o limite da prescrição, ataque
8
programado de um governo contra uma parte da população numa fase de transição de um regime
ditatorial para um regime democrático.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
22. TAGAYEVA E OUTROS c. RÚSSIA (queixa no. 26562/07 e 6 outras queixas, acórdão de 13 Abril
de 2017): deficiências da investigação criminal.
23. BLJAKAJ E OUTROS c. CROÁCIA (queixa no. 74448/12, acórdão de 18 de Setembro de 2014):
obrigação do Estado de proteger os juristas diante de actos de violência relacionada com o seu trabalho,
advogado numa ação de divórcio ameaçado e atacado pela parte contrária.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
24. PERINÇEK c. SUÍÇA (queixa no. 27510/08, acórdão de 17 de Dezembro de 2013): genocídio do
povo arménio, obrigação do Estado de criminalizar a negação do genocídio.
25. TREVALEC c. BÉLGICA (queixa no. 30812/07, acórdão de 14 de Junho de 2011): legítima defesa
putativa e excesso de legítima defesa.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
26. AKELIENĖ c. LITUÂNIA (queixa no. 54917/13, acórdão de 16 de Outubro de 2018): direito das
vítimas de crimes e dos seus familiares à aplicação de medidas coactivas de detenção e à subsequente
execução de um acórdão condenatório em pena de prisão; argumentum ad ignorantiam; tratamento de
documentos classificados.
DIREITO À INTEGRIDADE FÍSICA
(ARTIGO 3 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
27. KHAMTOKHU e ABSENCHIK c. RÚSSIA (queixas no. 60367/08 e no. 961/11, acórdão de 24 de
Janeiro de 2017): discriminação de delinquentes masculinos com idade entre 18 e 65 anos, proibição de
pena de prisão perpétua para delinquentes femininos, idosos e juvenis, obrigação do Estado de “nivelar
por cima” no caso de falsa discriminação positiva.
28. HUTCHINSON c. REINO UNIDO (queixa no. 57592/08, acórdão de 17 de Janeiro de 2017): pena
de prisão perpétua, a obrigação do Estado de estabelecer um mecanismo de liberdade condicional.
29. MURSIC c. CROÁCIA (queixa no. 7334/13, acórdão de 20 de Outubro de 2016): sobrepopulação
prisional, espaço mínimo da cela em celas pluri-pessoais.
30. MURRAY c. PAÍSES BAIXOS (queixa no. 10511/10, acórdão de 26 de Abril de 2016): obrigação do
Estado de preparar um plano individualizado de execução da pena de prisão perpétua e de estabelecer um
mecanismo de liberdade condicional.
31. KHOROSHENKO c. RÚSSIA (queixa no. 41418/04, acórdão de 30 de Junho de 2015):
resocialização como fim primário da prisão, obligação do Estado de preparar um plano individualizado de
execução da sentença.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
32. MEREZHNIKOV c. RÚSSIA (queixa no. 30456/06, acórdão de 12 de Novembro de 2015): uso
excessivo negligente da força pela polícia.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
9
33. ÖÇALAN c. TURQUIA (No 2) (queixas no. 24069/03, no. 197/04, no. 6201/06 e no. 10464/07,
acórdão de 18 de Março de 2014): prisão perpétua sem liberdade condicional para líder de organização
terrorista, regime prisional restritivo dos contactos com os familiares e os advogados.
34. FILIZ c. TURQUIA (queixa no. 28074/08, acórdão de 4 de Março de 2014): princípio da
subsidiariedade, proporcionalidade do uso da força pela polícia. – traduzido para turco pelo Turkish
Ministry of Justice
35. CAMEKAN c. TURQUIA (queixa no. 54241/08, acórdão de 28 de Janeiro de 2014): princípio da
subsidiariedade, legítima defesa e reconstituição dos factos. – traduzido para turco pelo Turkish Ministry
of Justice
36. ERTUS c. TURQUIA (queixa no. 37871/08, acórdão de 5 de Novembro de 2013): uso de força
excessiva na detenção de um menor pela polícia. – traduzido para turco pelo Turkish Ministry of Justice
37. VALIULIENE c. LITUÂNIA (queixa no. 33234/07, acórdão de 26 de Março de 2013): interpretação
da Convenção sensível ao género, obrigação do Estado de
criminalizar e punir eficazmente a violência doméstica, revisão da jurisprudência Osman em casos de
violência domestica, natureza pública do procedimento criminal.
38. TAUTKUS c. LITUÂNIA (queixa no. 29474/09, acórdão de 27 de Novembro de 2011): obrigação do
Estado de proteger os detidos diante do perigo de ofensas corporais graves causadas por outros detidos
em estabelecimentos prisionais, obrigação de preparar um plano individualizado de execução da sentença.
39. PORTMANN c. SUÍÇA (queixa no. 38455/06, acórdão de 11 de Outubro de 2011): encapuçamento
de detidos perigosos.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO III
40. VOLODINA c. RÚSSIA (queixa no. 41261/17, acórdão de 9 de Julho de 2019): interpretação da
Convenção sensível ao género, violência doméstica como tortura.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
41. PETUKHOV c. UCRÂNIA (No. 2) (queixa no. 41216/13, acórdão de 12 de Março de 2019): prisão
perpétua sem liberdade condicional e falta de tratamento médico durante a detenção.
42. M. A. c. LITUÂNIA (queixa no. 59793/17, acórdão de 11 de Dezembro de 2018): jurisdição na
fronteira, rejeição imediata de migrantes na fronteira.
43. ISAYEVA c. UCRÂNIA (queixa no. 35523/06, acórdão de 4 de Dezembro de 2018): indemnização
com base na responsabilidade objective de uma instituição psiquiátrica.
44. ABDILLA c. MALTA (queixa no. 36199/15, acórdão de 17 de Julho de 2018): condições prisionais.
45. RUIZ PENA e PEREZ OBERGHT c. MALTA (queixas nos. 25218/15 e 25251/15, acórdão de 17
de Julho de 2018): condições prisionais.
46. YANEZ PINON e OUTROS c. MALTA (queixas nos. 71645/13, 7143/14 e 20342/15, acórdão de
19 Dezembro de 2017): condições prisionais.
47. PEŇARANDA SOTO c. MALTA (queixa no. 16680/14, acórdão de 19 de Dezembro de 2017):
condições prisionais, tratamento medico.
48. D.M.D. c. ROMÉNIA (queixa no. 23022/13, acórdão de 3 de Outubro de 2017): violência doméstica,
maus-tratos infligidos pelo pai ao filho, obrigação positiva do Estado de proibir todas as formas de maus
a crianças.
10
49. MIRONOVAS E OUTROS c. LITUÂNIA (queixas no. 40828/12, no. 29292/12, no. 69598/12, no.
40163/13, no. 66281/13, no. 70048/13 e no 70065/13, acórdão de 8 Dezembro 2015): sobrepopulação
prisional, remédios compensatórios e preventivos.
PROIBIÇÃO DE ESCRAVIDÃO E TRABALHO FORÇADO
(ARTIGO 4 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
50. J. e OUTROS c. ÁUSTRIA (queixa no. 58216/12, acórdão de 17 de Janeiro de 2017): proibição de
escravidão, trabalho forçado e tráfico de pessoas para esse efeito.
DIREITO À LIBERDADE
(ARTIGO 5 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
51. ILNSEHER c. ALEMANHA (queixas no. 10211/12 e 27505/14, acórdão de 4 de Dezembro de
2018): detenção retroactiva de pessoa com doença mental, a interpretação abrangente da noção de
“alienado mental”.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
52. KUTTNER c. ÁUSTRIA (queixa no. 7997/08, acórdão de 16 de Julho de 2015): tratamento de
arguidos com problemas mentais, falhanço do modelo “terapia em vez de prisão”, falta de controlo
judicial.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO IV
53. ETUTE c. LUXEMBURGO (queixa no. 18233/16, acordao de 30 de Janeiro de 2018): controlo
judicial da revogação da liberdade condicional.
54. ABDULLAHI ELMI e AWEYS ABUBAKAR c. MALTA (queixas no. 25794/13 e no. 28151/13,
acórdão de 22 de Novembro de 2016): tendência para o tratamento do problema migratório através da lei
penal (crimigração), detenção automática de requerentes de asilo como violação de Direito Internacional
dos Refugiados e do Direito Europeu do Direitos Humanos.
DIREITO A UM JULGAMENTO JUSTO
(ARTIGO 6 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
55. MURTAZALIYEVA c RUSSIA (queixa no. 36658/05, acórdão de 18 de Dezembro de 2018): direito
de apresentar e questionar testemunhas da defesa nas mesmas condições das testemunhas de acusação,
princípio da imediação, teste global de equidade.
56. RAMOS NUNES DE CARVALHO E SÁ c. PORTUGAL (queixas nos 55391/13, 57728/13 e
74041/13, acórdão de 6 de Novembro de 2018) (as garantias processuais diante do CSM ; a
independência e a imparcialidade da secção do contencioso do STJ ; o controlo efectuado pela secção do
contencioso do STJ e a ausência de audiência pública).
57. CORREIA DE MATOS c. PORTUGAL (queixa no. 56402/12, acórdão de 4 Abril de 2018): direito
do advogado se defender em pessoa no processo penal; distorção do consenso europeu e fragmentação
do direito internacional.
58. KÁROLY NAGY c. HUNGRIA (queixa no. 56665/09, acórdão de 14 Setembro de 2017):
despedimento de pastor da Igreja Reformada Húngara, direito de acesso ao tribunal relativo a pedido de
indemnização.
11
59. MOREIRA FERREIRA C. PORTUGAL (N° 2) (queixa no. 19867/12, acórdão de 11 Julho de 2017):
recusa de reabertura do processo penal na sequencia de acórdão condenatório proferido pelo Tribunal
Europeu, principio da subsidiariedade e margem de apreciação.
60. DE TOMMASO c. ITÁLIA (queixa no. 43395/09, acórdão de 23 de Fevereiro de 2017): medida de
prevenção criminal, detenção domiciliária de suspeito fora do processo penal, julgamento não público e
injusto, falta de remédios internos.
61. LUPENI GREEK CATHOLIC PARISH e OUTROS c. ROMÉNIA (queixa no. 76943/11, acórdão
de 29 de Novembro de 2016): transferência forçada de propriedade da Igreja Católica Greca para a Igreja
Ortodoxa, redistribuição da propriedade, dever de neutralidade do Estado, falta de segurança jurídica,
discriminação de minorias religiosas.
62. BAKA c. HUNGRIA (queixa no. 20261/12, acórdão de 23 de Junho de 2016): demissão do
presidente do Supremo Tribunal por força de uma norma constitucional transitória, legislação ad
hominem contra a independência judiciária, falta de acesso ao Tribunal Constitucional para impugnar
normas constitucionais transitórias.
63. DVORSKI c. CROÁCIA (queixa no. 25703/11, acórdão de 20 de Outubro de 2015): direito a
advogado desde o início do processo, privação errónea de advogado, impacto de erros estruturais na
justiça do processo penal.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO I
64. MIKHAYLOVA c. RÚSSIA (queixa no. 46998/08, acórdão de 19 de Novembro de 2015): falta de
assistência jurídica do arguido em processo contravencional ou contra-ordenacional.
65. MELO TADEU c. PORTUGAL (queixa no. 27785/10, acórdão de 23 de Outubro de 2014):
presunção de inocência em processo de execução fiscal depois de absolvição em processo penal.
66. LAGUTIN E OUTROS v. RÚSSIA (queixas no. 6228/09, no. 19123/09, no. 19678/07, no.
52340/08 e no. 7451/09, acórdão de 24 de Abril de 2014): operações encobertas, legislação sobre técnicas
especiais de investigação compatível com os direitos humanos.
67. MATYTSINA c. RÚSSIA (queixa no. 58428/10, acórdão de 27 de Março de 2014): omissão de
inquirição da vítima em julgamento penal.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
68. GRANDE STEVENS E OUTROS c. ITÁLIA (queixas no. 18640/10, no. 18647/10, no. 18663/10,
no. 18668/10 e no. 18698/10, acórdão de 4 de Março de 2014): processo administrativo por manipulação
de mercado injusto, controlo judicial deficiente da decisão administrativa, correcção da acusação pelo
tribunal de recurso em detrimento do recorrente, sanção ilegal e desproporcional. – traduzido para italiano
pelo Ministero della Giustizia Italiano
69. PIOTRAS BOGDEL c. LITUÂNIA (queixa no. 41248/06, acórdão de 26 de Novembro de 2013):
ação judicial de anulação de contrato administrativo com particular de boa-fé, prazo de prescrição da ação
válido para a administração distinto do prazo de prescrição válido para o particular.
70. ATES MIMARLIK MUHENDISLIK A.S. c. TURQUIA (queixa no. 33275/05, acórdão de 25 de
Setembro de 2012): determinação da jurisdição sobre a ação de pagamento de honorários relativos a um
contrato internacional de construção civil. – traduzido para turco pelo Turkish Ministry of Justice
71. K.M.C. c. HUNGRIA (queixa no. 19554/11, acórdão de 10 de Julho de 2012): direito a uma decisão
fundamentada de cessação da relação de trabalho, despedimento sumário não motivado.
12
72. MENARINI DIAGNOSTICS S.R.L. c. ITÁLIA (queixa no. 43509/08, acórdão de 27 de Setembro
de 2011): âmbito do controlo judicial das sanções pecuniárias administrativas. – traduzido para italiano
pelo DUit (Diritti Umani in Italia)
73. ADAMOV c. SUÍÇA (queixa no. 3052/06, acórdão de 21 de Junho de 2011): âmbito objectivo e
temporal da garantia do salvo-conduto, a conduta de ma fé dos agentes do Estado.
74. DOBRIC c. SÉRBIA (queixas no. 2611/07 e no. 15276/07, acórdão de 21 de Junho de 2011): rejeição
pelo Tribunal Supremo de recurso em processo civil devido a alteração do valor da moeda nacional e do
valor da causa.
75. ABDULLAH YILDIZ c. TURQUIA (queixa no. 35164/05, acórdão de 26 de Abril de 2011):
declaração de violação do artigo 6 não constitui em si compensação suficiente de dano não pecuniário.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO III
76. FARRUGIA c. MALTA (queixa no. 63041/13, acórdão de 4 de Junho de 2019): teste global de
equidade, acesso a advogado durante a detenção policial.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO IV
77. JANUŠKEVIČIENĖ c. LITUÂNIA (queixa no. 69717/14, acórdão de 3 de Setembro de 2019):
acórdão com frases que estabeleciam a culpa de terceiras pessoas em relação a factos criminais.
78. GARBUZ c. UCRÂNIA (queixa no. 72681/10, acórdão de 19 Fevereiro 2019): opiniões separadas
relativas à inadmissibilidade incorporadas em acórdãos sobre o mérito, testemunhas abonatórias da
acusação.
79. PRODUKCIJA PLUS STORITVENO PODJETJE D.O.O. c. ESLOVÉNIA (queixa no. 47072/15,
acórdão de 23 de Outubro de 2018): reabertura de processo nacional depois de julgamento do Tribunal
Europeu de violação do Artigo 6 da Convenção; compensação por danos pecuniários, perda de chances.
80. SOMORJAI c. HUNGRIA (queixa no. 60934/13, acórdão de 28 de Agosto de 2018): falta de
motivação relativa à necessidade de reenvio prejudicial para o TJEU; opinião dissidente relativa a uma
decisão de inadmissibilidade
81. DEVINAR c. ESLOVÉNIA (queixa no. 28621/15, acórdão de 22 de Maio de 2018): imparcialidade
objective de uma comissão de peritos sobre deficiência, técnica da distinguishing, revogação silenciosa da
jurisprudência.
82. SVETINA c. ESLOVÉNIA (queixa no. 38059/13, acórdão de 22 de Maio de 2018): condenação com
base na excepção da “descoberta inevitável” à doutrina do “fruto da árvore envenenada”).
83. DRAGOŞ IOAN RUSU c. ROMÉNIA (queixa no. 22767/08, acórdão de 31 Outubro de 2017):
condenação com base em prova recolhida em violação do artigo 8 da Convenção Europeia.
84. D.M.D. c. ROMÉNIA (queixa no. 23022/13, acórdão de 3 de Outubro de 2017): violência domestica,
maus-tratos infligidos pelo pai ao filho, obrigação positiva do Estado de proibir todas as formas de maus
a crianças.
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE NO DIREITO PENAL
(ARTIGO 7 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
85. ILNSEHER c. ALEMANHA (queixas no. 10211/12 e 27505/14, acórdão de 4 de Dezembro de
2018): detenção retroactiva de pessoa com doença mental, compreensão minimalista do principio da
legalidade, a supressão do significado autónomo do conceito de “pena”.
13
86. G.I.E.M. S.R.L. E OUTROS c. ITÁLIA (queixas no. 1828/06 e 2 outras, acórdão de 28 Junho de
2018): política de direito penal orientada para a eficiência, confisco de propriedade imóvel como pena
para a construção ilegal, natureza substantiva da prescrição.
87. VASILIAUSKAS c. LITUÂNIA (queixa no. 35343/05, acórdão de 20 de Dezembro de 2015):
genocídio soviético da nação lituana, partisans como parte relevante da nação, aplicação retroactiva da lei
penal.
88. ROHLENA c. REPÚBLICA CHECA (queixa no. 59552/08, acórdão de 27 de Janeiro de 2015):
diferença entre o crime permanente (continuing offence, Dauerdelikt, infraction continue) e o crime
continuado (continued offence, fortgesetzte Handlung, infraction continuée), a diferença entre cumulação
de penas (consecutive or cumulative sentence, peine cumulée ou peines consécutives), penas concurrentes
(concurrent sentences, peine confondue ou peines simultanées) e penas agregadas ou consolidadas
(agreggate, consolidated or overall sentence, peine globale ou peine d’ensemble), consenso alargado
resultante de uma longa tradição europeia sobre os elementos objectivos ou subjectivos do crime
continuado.
89. MAKTOUF E DAMYANOVIC c. BÓSNIA E HERZEGOVINA (queixas no. 2312/08 e no.
34179/08, acórdão de 18 de Julho de 2013): aplicação retroactiva da lex mitior, os princípios gerais de
direito como fonte de direito penal, a fixação arbitrária e discriminatória da pena, a transferência arbitrária
do processo, o princípio do juiz natural. – traduzido para italiano pelo Ministero della Giustizia Italiano e
para romeno pelo Consiliului Superior al Magistraturii din România (Superior Council of Magistrates of
Romania) e Istitutului European din România (European Institute of Romania)
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
90. MATYTSINA c. RÚSSIA (queixa no. 58428/10, acórdão de 27 de Março de 2014): aplicação
deficiente de norma penal em branco, desistência da prescrição do procedimento criminal.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
91. DILIPAK c. TURQUIA (queixa no. 29680/05, acórdão de 15 de Setembro de 2015): difamação do
Estado e de órgãos do Estado, Majestätsbeleidigung.
92. VARVARA c. ITÁLIA (queixa no. 17475/09, acórdão de 29 de Outubro de 2013): obrigação do
Estado de confiscar instrumentos e produtos do crime, confisco resultante de construção imobiliária
ilegal.
93. LIUIZA c. LITUÂNIA (queixa no. 13472/06, acórdão de 31 de Julho de 2012): nulla poena sine lege
stricta no âmbito das medidas de segurança, aplicação retroactiva de medida mais gravosa.
94. HIDIR DURMAZ c. TURQUIA (N. 2) (queixa no. 26291/05, acórdão de 24 de Abril de 2012):
aplicação retroactiva da lei penal mais favorável incluindo no caso de res judicata, atraso na aplicação da
lei penal mais favorável.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
95. ROLA c. ESLOVÉNIA (queixas nos. 12096/14 e 39335/16, acórdão de 4 de Junho de 2019):
aplicação retroactiva de uma pena de revogação de uma licença para operar como liquidatário judicial.
DIREITO AO RESPEITO DA VIDA FAMILIAR
(ARTIGO 8 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
14
96. BIAO c. DINAMARCA (queixa no. 38590/10, acórdão de 24 de Maio de 2016): política
discriminatória de reunificação familiar de estrangeiros residentes e dinamarqueses nacionais de origem
estrangeira vivendo na Dinamarca.
97. KHOROSHENKO c. RÚSSIA (queixa no. 41418/04, acórdão de 30 de Junho de 2015): direito do
preso receber visitas da família.
98. X. c. LETÓNIA (queixa no. 27853/09, acórdão de 26 de Novembro de 2013): conflito entre as
obrigações decorrentes da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e as obrigações decorrentes da
Convenção de Haia sobre o rapto infantil internacional, o “direito de custódia imperfeito” do alegado pai
biológico não registado como tal.
99. KONSTANTIN MARKIN c. RÚSSIA (queixa no. 30078/06, acórdão de 22 de Março de 2012):
direito de um soldado à licença para assistência a filho, âmbito da protecção de direitos sociais pela
Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
100. MARINIS c. GRÉCIA (queixa no. 3004/10, acórdão de 9 de Outubro de 2014): presunção de
paternidade do marido da mãe, princípio da prevalência da verdade biológica nas ações de paternidade e
maternidade.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
101. PONTES c. PORTUGAL (queixa no. 19554/09, acórdão de 10 de Abril de 2012): perda do poder
paternal de pais consumidores de drogas. – traduzido para português pelo GDDC da PGR
102. ASSUNÇÃO CHAVES c. PORTUGAL (queixa no. 61226/08, acórdão de 31 de Janeiro de 2012):
perda do poder paternal de pais negligentes. – traduzido para português pelo GDDC da PGR
103. IYILIK c. TURQUIA (queixa no. 2899/05, acórdão de 6 de Dezembro de 2011): presunção de
paternidade do marido da mãe. – traduzido para turco pelo Turkish Ministry of Justice
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO IV
104. ALEXANDRU ENACHE c. ROMÉNIA (queixa no. 16986/12, acórdão de 3 de Outubro de 2017):
inelegibilidade do pai de uma criança menor de um ano de idade para suspensão da execução da pena de
prisão nos mesmos termos da mãe.
105. BABIARZ c. POLÓNIA (queixa no. 1955/10, acórdão de 10 de Janeiro de 2017): limitação do
direito ao divórcio, protecção da nova família constituída por um dos cônjuges com uma terceira pessoa,
jurisprudência incerta.
DIREITO AO RESPEITO DA VIDA PRIVADA
(ARTIGO 8 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
106. PARADISO e CAMPANELLI c. ITÁLIA (queixa no. 25358/12, acórdão de 24 de Janeiro de 2017):
proibição da maternidade por substituição remunerada.
107. SODERMAN c. SUÉCIA (queixa no. 5786/08, acórdão de 12 de Novembro de 2013): obrigação do
Estado de criminalizar a pornografia infantil, interpretação actualista do direito penal conforme com as
obrigações internacionais do Estado, direito a indemnização doméstica fundada directamente na violação
da Convenção, mesmo na ausência de violação de norma nacional.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
15
108. SORO c. ESTÓNIA (queixa no. 22588/08, acórdão de 3 de Setembro de 2015): registo e revelação
pública de serviço como empregado do KGB em processo de “purificação” (lustration) dos antigos
agentes e empregados do KGB.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO II
109. VARAPNICKAITE-MAZYLIENE c. LITUÂNIA (queixa no. 20376/05, acórdão de 17 de Janeiro
de 2012): revelação pública sem qualquer justificação de dados médicos pessoais.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO IV
110. RAMADAN c. MALTA (queixa no. 76136/12, acórdão de 21 de Junho de 2016): direito à
nacionalidade, proibição de apatridia, revogação da nacionalidade devido à anulação de um casamento
falso.
111. SZABO e VISSY c. HUNGRIA (queixa 37138/14, acórdão de 12 de Janeiro de 2016): vigilância em
massa para fins de segurança nacional.
112. BARBULESCU c. ROMÉNIA (queixa no. 61496/08, acórdão de 12 de Janeiro de 2016): vigilância
das comunicações de internet do empregado pelo empregador no local de trabalho no âmbito de uma
relação laboral privada, despedimento com base em mensagens interceptadas pelo empregador, eficácia
horizontal da Convenção Europeia.
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA
(ARTIGO 9 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃO DA GRANDE CÂMARA
113. HERRMANN c. ALEMANHA (queixa no. 9300/07, acórdão de 26 de Junho de 2012): objecção de
consciência no âmbito dos direitos humanos, protecção internacional dos alegados “direitos” dos animais,
restrições legais ao direito da propriedade contrárias à consciência do proprietário. – traduzido para
alemão pelo Tribunal.
LIBERDADE RELIGIOSA
(ARTIGO 9 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃO DA GRANDE CÂMARA
114. F.G. c. SUÉCIA (queixa no. 43611/11, acórdão de 23 de Março de 2016): criminalização da
apostasia, proibição de refoulement para país onde se pune a apostasia.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
115. KRUPKO e OUTROS c. RÚSSIA (queixa no. 26587/07, acórdão de 26 de Junho de 2014):
dispersão forçada de uma reunião religiosa realizada em espaço fechado.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
116. COMUNIDADE RELIGIOSA DAS TESTEMUNHAS DE JEOVA DO DISTRITO DE
KRYVYI RIH’S TERNIVSKY c. UCRÂNIA (queixa no. 21477/10, acórdão de 3 Setembro 2019):
obrigações positivas do Estado em relação à liberdade religiosa, omissão de concessão de uma autorização
à comunidade requerente.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
(ARTIGO 10 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃO DA GRANDE CÂMARA
16
117. MOUVEMENT RAELIEN SUISSE c. SUÍÇA (queixa no. 16354/06, acórdão de 13 de Julho de
2012): liberdade de expressão de uma minoria no espaço público e através das novas tecnologias,
protecção de discurso politico, religioso e comercial.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
118. TARANENKO c. RÚSSIA (queixa no. 19554/05, acórdão de 15 de Maio de 2014): liberdade de
expressão e conduta expressiva dentro de um edifício público, invadido pelos manifestantes, incluindo o
requerente.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
119. DILIPAK c. TURQUIA (queixa no. 29680/05, acórdão de 15 de Setembro de 2015): difamação dos
órgãos de Estado e de órgãos do Estado, Majestätsbeleidigung.
120. DI GIOVANNI c. ITÁLIA (queixa no. 51160/06, acórdão de 9 de Julho de 2013): liberdade de
expressão de uma juíza sobre questão de interesse público, vícios do processo disciplinar contra uma
juíza. – traduzido para italiano pelo Ministero della Giustizia Italiano
121. YILDIRIM c. TURQUIA (queixa no. 3111/10, acórdão de 18 de Dezembro de 2012):
bloqueamento colateral de um sítio na internet localizado no Google sites. – traduzido para turco pelo
Turkish Ministry of Justice
122. DRAKSAS c. LITUÂNIA (queixa no. 36662/04, acórdão de 31 de Julho de 2012): revelação pública
do conteúdo de escutas telefónicas relativas ao exercício ilegal de funções públicas.
123. FABER c. HUNGRIA (queixa no. 40721/08, acórdão de 24 de Julho de 2012): proibição de uso de
uma bandeira com significado político em manifestação pública.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO III
124. PRYANISHNIKOV c. RÚSSIA (queixa no. 25047/05, acórdão de 10 de Setembro de 2019): recusa
de uma licença para reprodução de filmes depois de as autoridades terem emitido certificados de
distribuição dos filmes e verificado que ele não eram pornográficos.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
125. MAGYAR JETI ZRT c. HUNGRIA (queixa no. 11257/16, acórdão de 4 de Dezembro de 2012):
responsabilidade objectiva de operador de portal da Internet sobre notícias por causa de hiperlinks.
LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO
(ARTIGO 11 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO I
126. NAVALNY e YASHIN c. RÚSSIA (queixa no. 76204/11, acórdão de 4 de Dezembro de 2014):
ónus da prova nas restrições ao direito à liberdade de associação, protecção de manifestações espontâneas,
liberdade de acesso e afastamento de uma manifestação.
127. KRVATSKI LIJECNICKI SINDIKAT c. CROÁCIA (queixa no. 36701/09, acórdão de 27 de
Outubro de 2014): greve para pressionar a celebração de um acordo colectivo para os sectores médico e
odontológico.
128. PRIMOV E OUTROS c. RÚSSIA (queixa no. 17391/06, acórdão de 12 de Junho de 2014):
bloqueamento pela polícia do acesso ao lugar de uma manifestação, dispersão violenta da manifestação
pela polícia, detenção dos manifestantes.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
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129. KUDREVICIUS e OUTROS c. LITUÂNIA (queixa no. 37553/05, acórdão de 26 Novembro de
2013): bloqueamento não autorizado de três auto-estradas durante dois dias por agricultores em ação de
protesto público contra a política agrícola do governo, condenação dos dirigentes do protesto em
processo penal.
130. VONA c. HUNGRIA (queixa no. 35943/10, acórdão de 9 de Julho de 2013): dissolução de
associação racista.
131. ASSOCIATION RHINO e OUTROS c. SUIÇA (queixa no. 48848/07, acórdão de 11 de Outubro
de 2011): dissolução de associação de squatters.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
132. CHERNEGA E OUTROS c. UCRÂNIA (queixa no. 74768/10, acórdão de 18 de Junho de 2019):
ação violenta de forças policiais e de segurança privada contra manifestantes.
DIREITOS DOS REFUGIADOS, MIGRANTES E ESTRANGEIROS
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
133. S.J. c. BÉLGICA (queixa no. 70055/10, acordão de 19 de Março de 2015): expulsão do território
nacional de cidadão estrangeiro doente em fase terminal.
134. DE SOUZA RIBEIRO c. FRANÇA (queixa no. 22689/07, acórdão de 13 Dezembro de 2012):
expulsão do território da Guiana francesa de cidadão brasileiro migrante não documentado.
135. HIRSI JAMAA e OUTROS c. ITÁLIA (queixa no. 27765/09, acórdão de 23 de Fevereiro de 2012):
ação de refoulement colectivo de refugiados africanos no alto mar, sem avaliação da situação individual de
cada requerente de asilo.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
136. VASQUEZ c. SUÍÇA (queixa no. 1785/08, acordão de 26 Novembro de 2013): expulsão
administrativa de estrangeiro condenado por crime de natureza sexual, apesar de tribunal criminal ter
suspendido a medida de expulsão; presunção de “perigo actual” para a segurança pública com base em
duas decisões de arquivamento por crime de natureza sexual.
137. KISSIWA KOFFI c. SUÍÇA (queixa no. 38005/07, acórdão de 15 de Novembro de 2012): expulsão
de cidadão estrangeiro condenado pelo crime de tráfico de droga.
138. SHALA c. SUÍÇA (queixa no. 52873/09, acórdão de 15 de Novembro de 2012): expulsão de cidadão
estrangeiro condenado por vários crimes de pequena gravidade.
139. YOH-EKALE MWANJE c. BÉLGICA (queixa no. 10486/10, acórdão de 20 de Dezembro de
2011): expulsão de estrangeiros gravemente doentes e sem possibilidade de tratamento no país de destino.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO IV
140. ABDULLAHI ELMI e AWEYS ABUBAKAR c. MALTA (queixas no. 25794/13 e no. 28151/13,
acórdão de 22 de Novembro de 2016): tendência para a “crimigração”, detenção de requerentes de asilo.
141. RAMADAN c. MALTA (queixa no. 76136/12, acórdão de 21 de Junho de 2016): direito à
nacionalidade, proibição da apatridia, revogação da nacionalidade devido à anulação de um casameno
falso.
DIREITO A UM REMEDIO EFETIVO
(ARTIGO 13 DA CONVENÇÃO)
142. JANUŠKEVIČIENĖ c. LITUÂNIA (queixa no. 69717/14, acórdão de 3 de Setembro de 2019):
diferença em relação à objecção do não esgotamento dos remédios internos.
18
PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO
(ARTIGO 14 DA CONVENÇÃO)
ACÓRDÃOS DA GRANDE CÂMARA
143. KHAMTOKHU e ABSENCHIK c. RÚSSIA (queixas no. 60367/08 e no. 961/11, acórdão de 24 de
Janeiro de 2017): discriminação de delinquentes masculinos com idade entre 18 e 65 anos, proibição de
pena perpétua para delinquentes
femininos, idosos e juvenis, obrigação do Estado de “nivelar por cima” no caso de falsa discriminação
positiva.
144. BIAO c. DINAMARCA (queixa no. 38590/10, acórdão de 24 de Maio de 2016): discriminação
indirecta baseada na duração da nacionalidade dinamarquesa ou na raça ou origem étnica, requisitos legais
para reunificação familiar de estrangeiros residentes e dinamarqueses nacionais de origem estrangeira
vivendo na Dinamarca.
145. LUPENI GREEK CATHOLIC PARISH e OUTROS c. ROMÉNIA (queixa no. 76943/11, acórdão
de 29 de Novembro de 2016): transferência forçada de propriedade da Igreja Católica Greca para a Igreja
Ortodoxa, redistribuição da propriedade, dever de neutralidade do Estado, falta de segurança jurídica,
discriminação de minorias religiosas.
146. VALLIANATOS e OUTROS c. GRÉCIA (queixas no. 29381/09 e no. 32684/09, acórdão de 7 de
Novembro de 2013): discriminação indirecta de casais do mesmo sexo baseada na orientação sexual,
direito a celebração de contrato de “união civil” somente reconhecido a casais heterossexuais, omissão
legislativa.
147. FABRIS c. FRANÇA (queixa no. 16574/08, acórdão de 7 de Fevereiro de 2013): discriminação no
direito sucessório entre filhos nascidos dentro e fora do casamento.
148. KONSTANTIN MARKIN c. RÚSSIA (queixa no. 30078/06, acórdão de 22 de Março de 2012):
discriminação indirecta de militares do sexo masculino baseada no seu sexo e no seu estatuto profissional,
direito à licença para assistência a filho reconhecido apenas a militares de sexo feminino e a civis de
ambos os sexos.
149. HERRMANN c. ALEMANHA (queixa no. 9300/07, acórdão de 26 de Junho de 2012):
discriminação entre grandes e pequenos proprietários florestais para efeitos da obrigação legal de tolerar
caça por terceiros nos respectivos terrenos. – traduzido para alemão pelo Tribunal.
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
150. ALTINAY c. TURQUIA (queixa no. 37222/04, acórdão de 9 de Julho de 2013): discriminação dos
alunos do ensino profissionalizante no acesso à universidade. – traduzido para turco pelo Turkish
Ministry of Justice
151. RAVIV c. ÁUSTRIA (queixa no. 26266/05, acórdão de 13 de Março de 2012): discriminação de um
sobrevivente do Holocausto no sistema de pensões sociais.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
152. ALEXANDRU ENACHE c. ROMÉNIA (queixa no. 16986/12, acórdão de 3 de Outubro de 2017):
inelegibilidade do pai de uma criança menor de um ano de idade para suspensão da execução da pena de
prisão nos mesmos termos da mãe.
PROCESSO POR INCUMPRIMENTO
(ARTIGO 46 DA CONVENÇÃO)
19
153. MAMMADOV c. AZERBAIJÃO (queixa no. 15172/13, acórdão de 29 de Maio de 2019): poderes
do Comité de Ministros no processo por incumprimento.
DIREITO À PROPRIEDADE
(ARTIGO 1 DO PROTOCOLO 1)
ACÓRDÃO DA SECÇÃO I
154. MORENO DIAZ PENA e OUTROS c. PORTUGAL (queixa no. 44262/10, acórdão de 4 de Junho
de 2012): o Tribunal como quarta instancia, interpretação de um contrato.
ACORDÃOS DA SECÇÃO II
155. PIOTRAS BOGDEL c. LITUÂNIA (queixa no. 41248/06, acórdão de 26 de Novembro de 2013):
anulação desproporcional de contrato administrativo com particular de boa-fé.
156. VARVARA c. ITÁLIA (queixa no. 17475/09, acórdão de 29 de Outubro de 2013): confisco
desproporcional resultante de construção imobiliária ilegal.
ACÓRDÃO DA SECÇÃO IV
157. MORENO DIAZ PENA E OUTROS c. PORTUGAL (queixa no. 44262/10, acórdão de 4 de
Junho de 2019): compensação por expropriação.
158. ALBERT E OUTROS c. HUNGRIA (queixa no. 5294/14, acórdão de 31 de Janeiro de 2019):
controlo estatal sobre bancos, interferência sobre a substância dos direitos dos accionistas.
159. KÖNYV-TÁR KFT e OUTROS c. HUNGRIA (queixa no. 21623/13, acórdão de 16 de Outubro de
2018): monopólio estatal de facto do mercado dos livros escolares; perda da clientela como privação de
bem.
160. S.C. SERVICE BENZ COM S.R.L. c. ROMÉNIA (queixa no. 58045/11, acórdão de 4 de Julho de
2017): responsabilidade objectiva, confisco de propriedade pertencente a outras pessoas que não o
criminoso.
DIREITO À EDUCAÇÃO
(ARTIGO 2 DO PROTOCOLO 1)
ACÓRDÃOS DA SECÇÃO II
161. ALTINAY c. TURQUIA (queixa no. 37222/04, acórdão de 9 de Julho de 2013): direito à educação
profissional, discriminação dos alunos do ensino profissionalizante no acesso à universidade. – traduzido
para turco pelo Turkish Ministry of Justice
162. TARANTINO e OUTROS c. ITÁLIA (queixas nos. 25851/09, 29284/09 e 64090/09, acórdão de 2
de Abril de 2013): direito à educação universitária, as quatro liberdades da autonomia universitária,
numerus clausus como restrição imposta pelo Estado às universidades privadas. – traduzido para italiano
pelo Ministero della Giustizia Italiano
LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO
(ARTIGO 2 DO PROTOCOLO 4)
ACÓRDÃO DA GRANDE CÂMARA
163. GARIB c. PAÍSES BAIXOS (queixa no. no. 43494/09, acórdão de 6 de Novembro 2017):
gentrificação das cidades, proibição temporária de pessoa dependente de subvenções sociais de escolher a
sua habitação em zona central de uma cidade.
20
164. DE TOMMASO c. ITÁLIA (queixa no. 43395/09, acórdão de 23 de Fevereiro de 2017): medida de
prevenção criminal, detenção domiciliária de suspeito fora do processo penal, julgamento não público e
injusto, falta de remédios internos.
PROIBIÇAO DO BIS IN IDEM
(ARTIGO 4 DO PROTOCOLO 7)
ACÓRDÃO DA GRANDE CÂMARA
165. MIHALACHE c. ROMÉNIA (queixa no. 54012/10, acórdão de 8 de Julho de 2019): res judicata de
decisões do Ministério Público, autoridade competente para condenar ou absolver, determinação sobre o
mérito do caso, caracter final da decisão.
166. A. e B. c. NORUEGA (queixas no. 24130/11 e no. 29758/11, acórdão de 15 de Novembro 2016):
ne bis in idem como princípio de direito internacional costumeiro na modalidade de “princípio do
esgotamento do processo” (Erledigungsprinzip), mas não como na modalidade de “princípio do
desconto” (Anrechnungprinzip), infracções administrativas e criminais, política criminal de duas
velocidades, penas fiscais como instrumento de política criminal, combinação de penas administrativas e
criminais)
ACÓRDÃO DA SECÇÃO II
167. GRANDE STEVENS E OUTROS c. ITÁLIA (queixas no. 18640/10, no. 18647/10, no. 18663/10,
no. 18668/10 e no. 18698/10, acórdão de 4 de Março de 2014): efeito de caso jugado da condenação em
sanção administrativa em posterior processo penal. – traduzido para italiano pelo Ministero della Giustizia
Italiano
OUTRA ATIVIDADE PROFISSIONAL NÃO JUDICIAL NO ESTRANGEIRO
PERITO DO GRECO (Grupo de Estados contra a Corrupção), nomeado pelo Conselho da Europa
para participar no III ciclo de avaliação da Bélgica e da Bulgária em relação ao financiamento dos partidos
e das campanhas políticas, tendo os respectivos relatórios finais de avaliação sido apresentados por mim,
discutidos e finalmente aprovados ao longo de varias sessões plenárias da assembleia dos Estados
Membros do GRECO, em Estrasburgo (Maio de 2009 e Maio de 2010).
PERITO DO PROJECTO DA COMISSÃO EUROPEIA Victims of Crimes and Mediation (Vítimas de
Crimes e Mediação), organizado pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, a Associação Escocesa
de Apoio à Vítima e a Associação Holandesa de Apoio à Vítima, 2006-2008, tendo o relatório final sido
publicado sob o título Victims and Mediation, Lisboa, APAV, 2008.
PERITO DO PROJECTO DA COMISSÃO EUROPEIA Crime Repression Costs in Context (Custos da
Repressão Criminal em Contexto), organizado pela Universidade de Florença, pela Fundação Giovanni
Michelucci (itália), Universidade de Bremen, a Universidade de Barcelona, a Universidade de Ankara
(Turquia), a Universidade de Miskolc (Hungria), o Instituto Jurídico da Lituânia, o Centro para o Estudo
da Democracia (Bulgária), o Intercollege (Chipre) e o Instituto de Ciências do Trabalho e da Empresa
(Portugal), tendo o relatório final sido entregue e validado pela Comissão, 2007 a 2009.
OUTRA ATIVIDADE PROFISSIONAL NÃO JUDICIAL EM PORTUGAL
21
MEMBRO DO JÚRI para os exames de admissão para a carreira de magistrados judiciais e do Ministério
Público no Centro de Estudos Judiciários, Ministério da Justiça, Lisboa, nos anos de 2005, 2006, 2007 e
2010.
JURISCONSULTO – 2006 a 2011.
ATIVIDADE DE POLÍTICA LEGISLATIVA
AUDIÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, Comissão Eventual para o Acompanhamento
Político do Fenómeno da Corrupção e para a Análise Integrada de Soluções com Vista ao seu Combate,
sobre os projectos legislativos sobre o crime de corrupção, recebimento indevido de vantagem e violação
de regras urbanísticas, a pedido do Presidente da Comissão Dr. JOSÉ VERA JARDIM, Lisboa, Maio de
2010.
ORADOR: Segurança do Estado e limitações aos direitos dos arguidos no processo penal estadual e
internacional. Palestra no Colóquio Internacional “Segurança Nacional e Direitos Fundamentais”,
organizado pela Assembleia da República, a Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e o
Instituto de Direito Público, Assembleia da República, Lisboa, Maio de 2009.
AUDIÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, Comissão de Assuntos Constitucionais da
Assembleia da República, sobre a proposta de lei sobre violência doméstica, Lisboa, Março de 2009.
MEMBRO do Conselho da Unidade de Missão para a Reforma Penal, do Ministério da Justiça, Lisboa –
Setembro 2005 a Janeiro de 2007.
ASSESSOR, Secretaria de Estado da Administração Interna, Lisboa – 1989 e 1990.
RELATOR DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DA REPÚBLICA FEDERAL ALEMÃ - Preparação do
relatório Landesbericht Portugal über Rechtsmittel im Strafrecht, Relatório de Portugal sobre recursos em direito
penal (escrito em alemão), e apresentação do mesmo na Conferência internacional organizada pelo
Ministério da Justiça federal, com a participação da Ministra da Justiça do governo federal, Professora
Doutora Herta Däubler-Gmelin, Bona – 1999. O texto foi publicado num livro editado pelo Ministério de
Justiça federal alemã.
PARTICIPAÇÃO EM ASSOCIAÇÕES JURÍDICAS
MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO GREGA DE DIREITO PENAL (2018)
MEMBRO DA SOCIEDADE FRANCESA DE DIREITO PENAL (2017)
MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO ITALIANA DE PROFESSORES DE PROCESSO PENAL
(2017)
MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO ITALIANA DE PROFESSORES DE DIREITO PENAL (2016)
MEMBRO da SOCIEDADE PORTUGUESA DE DIREITO INTERNACIONAL (2015)
MEMBRO da SOCIEDADE SUÍÇA DE DIREITO INTERNACIONAL (2015)
MEMBRO da SOCIEDADE ALEMÃ DE DIREITO INTERNACIONAL (2016)
MEMBRO da SOCIEDADE FRANCESA DE DIREITO INTERNACIONAL (2015)
MEMBRO da SOCIEDADE ITALIANA DE DIREITO INTERNACIONAL (2015)
22
FELLOW da FUNDAÇÃO INTERNACIONAL PENAL E PENITENCIÁRIA (2015)
MEMBRO do INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO INTERNACIONAL (2015)
MEMBRO da SOCIEDADE BELGA DE DIREITO INTERNACIONAL (2015)
MEMBRO da SOCIEDADE ASIATICA DE DIREITO INTERNACIONAL (2015)
MEMBRO do COMITE DE DIREITOS HUMANOS DA ASSOCIAÇÃO DE DIREITO
INTERNACIONAL (INTERNATIONAL LAW ASSOCIATION COMMITTEE ON
INTERNATIONAL HUMAN RIGHTS LAW) (2015)
MEMBRO FUNDADOR DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA FUNDAÇAO RENE
CASSIN (2015)
MEMBRO do INSTITUTO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS RENE CASSIN
(2012).
MEMBRO da SOCIEDADE EUROPEIA DE DIREITO INTERNACIONAL (2011)
MEMBRO da ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITO PENAL (2011)
MEMBRO da SOCIEDADE AMERICANA DE DIREITO INTERNACIONAL (2011)
MEMBRO HONORÁRIO da ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITOS HUMANOS (2009)
MEMBRO da ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA (2007)
PUBLICAÇÕES (MONOGRAFIAS, OBRAS COLETIVAS, SEBENTAS UNIVERSITÁRIAS)
A. MONOGRAFIAS
1. Convenção Europeia dos Direitos Humanos - Seleção de opiniões, com prefácio do Presidente do
Supremo Tribunal Federal do Brasil, Ministro José Dias Toffoli, São Paulo, Revista dos Tribunais,
2019, 448 páginas.
2. Em Defesa dos Direitos Fundamentais, com prefácio do Bastonário da Ordem dos Advogados Dr.
Guilherme Figueiredo, Lisboa, Universidade Católica Editora, 2019, 342 páginas.
3. Paulo Pinto de Albuquerque – Особое мнение. В поисках истины, Пауло Пинто де
Альбукерке; с предисловием и при участии Д. И. Дедова; Dissenting opinion. In search of
truth, with a foreword of the Russian Judge at the ECHR Dmitry Dedov, Moscovo: Развитие
правовых систем, Development of Legal Systems Publishing House, 2018, 496 páginas.
4. Paulo Pinto de Albuquerque - I Diritti Umani in una Prospettiva Europea, Opinioni concorrenti e
dissenzienti (2011-2015) a cura e con saggio di Davide Galliani e prefazione de Paola Bilancia,
Milão : Giappichelli Editore, 2016, 395 páginas.
5. Comentário do Código Penal à luz da Constituição da República e da Convenção Europeia dos
Direitos do Homem, 3.ª edição actualizada, Lisboa, Universidade Católica Editora, 2015, 1661
páginas.
6. Comentário do Código de Processo Penal à luz da Constituição da República e da Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, 4.ª edição actualizada, Lisboa, Universidade Católica Editora,
2011, 1712 páginas.
23
7. Comentário do Regime Geral das Contra-Ordenações à luz da Constituição da República e da
Convenção Europeia dos Direitos do Homem, Lisboa, Universidade Católica Editora Portuguesa,
2011, 627 páginas.
8. Comentário do Código Penal à luz da Constituição da República e da Convenção Europeia dos
Direitos do Homem, 2.ª edição actualizada, Lisboa, Universidade Católica Editora, 2010, 1328
páginas.
9. Comentário do Código de Processo Penal à luz da Constituição da República e da Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, 3.ª edição actualizada, Lisboa, Universidade Católica Editora,
2009, 1600 páginas.
10. Comentário do Código Penal à luz da Constituição da República e da Convenção Europeia dos
Direitos do Homem, Lisboa, Universidade Católica Editora, 2008, 1150 páginas.
11. Comentário do Código de Processo Penal à luz da Constituição da República e da Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, 2.ª edição actualizada, Lisboa, Universidade católica Editora,
2008, 1600 páginas.
12. Comentário do Código de Processo Penal à luz da Constituição da República e da Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, Lisboa, UCE, 2007, 1604 páginas.
13. Direito Prisional Português e Europeu, Coimbra: Coimbra Editora, 2006, 434 páginas.
14. Direito Processual Penal, Projectos Legislativos, Volume II, Navarro de Paiva, Alexandre de
Seabra, José de Alpoim, Coimbra: Almedina, 2006, 755 páginas.
15. Direito Processual Penal, Projectos Legislativos, volume I, Mello Freire, Forjaz Sampaio,
Giovanni Carmignani, Corrêa Telles, Joaquim Sant’ Anna, Coimbra: Almedina, 2005, 539 páginas.
16. A Reforma da Justiça Criminal em Portugal e na Europa, Coimbra: Almedina, 2003, 1176
páginas.
17. Introdução à Actual Discussão sobre o Problema da Culpa em Direito Penal, Coimbra:
Almedina, 1994, 118 páginas.
B. OBRAS COLETIVAS
18. Paulo Albuquerque e Krystof Wojtyczek (eds.), Judicial Power in a Globalized World - Liber
Amicorum Vincent De Gaetano, Berlin: Springer, 2019, 685 páginas.
19. Emilio Dolcini, Elvio Fassone, Davide Galliani, Paulo Albuquerque e Andrea Pugiotto (eds.), Il
diritto alla speranza. L’ergastolo nel diritto penale costituzionale, Milan: Giappicheli Editore,
2019, 512 páginas.
20. Iulia Motoc, Paulo Albuquerque e Krystof Wojtyczek (eds.), New Developments in Constitutional
Law, Essays in honour of Andras Sajo, The Hague: Eleven, 2018, 548 páginas.
21. Paulo Albuquerque e José Branco (org.) Comentário das Leis Penais Extravagantes, I Volume,
Lisboa, Universidade Católica Editora, 2011, 902 páginas.
22. Paulo Albuquerque e José Branco (org.) Comentário das Leis Penais Extravagantes, II Volume,
Lisboa, Universidade Católica Editora, 2011, 760 páginas.
24
23. Paulo Albuquerque e João Miguel (org.), O Tribunal Penal Internacional e a Transformação do
Direito Internacional, Direito e Justiça, Número Especial, Lisboa: Universidade Católica Editora,
2007, 342 páginas.
3. SEBENTAS UNIVERSITÁRIAS
24. Markets, White-collar Crime and Regulation in Europe, publicado pelo Illinois College of Law,
Illinois, USA, 2009.
25. Transnational Criminality and European Human Rights Law, Cases and Materials, publicado
pelo Illinois College of Law, Illinois, USA, 2007.
26. Materiais de Direito Prisional, Sebenta da Licenciatura, Lisboa: Secção de Fotocópias da UCP,
2006.
PUBLICAÇÕES (ARTIGOS E PARTICIPAÇÕES EM MONOGRAFIAS)
(lista não exaustiva)
1. The Rights of Migrants and Refugees under the European Convention on Human Rights:
Where are we now? (em curso de publicaçao no Irish Human Rights Law Journal)
2. Il nuovo delito di tortura. Tutto sommato, un passo avanti, de Paulo Albuquerque e Ciro
Grandi, in Nulla è cambiato, Riflessioni sulla Tortura (a cura di Luigi Stortoni e Donato
Castronuovo), Bologna, Bononia University Press, 2019, pp. 393-409.
3. The overuse of criminal justice in the case law of the European Court of Human Rights, in
Overuse in the criminal law system, On Criminalization, Prosecution and Imprisonment (edited
by P.H. Van Kempen and M. Jendly), Cambridge, Intersentia, 2019, pp. 67-82.
4. Efficacia della dissenting opinion, de Paulo Albuquerque e Daniela Cardamone, in La Corte di
Strasburgo (a cura di Francesco Buffa e Maria Civinini), Gli Speciale di Questione Giustizia,
2019, pp. 148-155.
5. Il Sovrafollamento Carcerario e I Diritti Umani. Prefazione, in La Tutela Preventiva e
Comensativa per I diritti dei Detenuti (a cura di Fabio Fiorentin), Torino, Giappichelli Editore,
2019, pp. XI-XVIII.
6. Responsibility to protect and human rights based intervention, in Linos-Alexander Sicilianos et
al, Liber Amicorum Guido Raimondi, Oisterwijk, Wolf Legal Publishers, 2019, pp. 1-22.
7. State Obligations in the European System, in Stefan Kadelbach et al (eds), Judging
international human rights, Cham, Springer, 2019, pp. 279-290.
8. Preface do Part II, in Katalin Ligetti e Gavin Robinson (eds), Preventing and Resolving
Conflicts of Jurisdiction in EU Criminal Law, Oxford, Oxford University press, 2019, pp. 79-82.
9. Avant-propos, in Julie Ferrero, L’interprétation évolutive des conventions internationales de
protection des droits de l’homme, Contribution à l’étude de la fonction interprétative du juge
international, Paris, Pedone, 2019, pp 3-5.
25
10. Intervenção no Cerimónia de celebração dos 40 anos da entrada em vigor da Convenção
Europeia dos Direitos Humanos, realizada na Assembleia da República, in ROA, Ano 78 - Vol.
III/IV - Jul./Dez. 2018, pp. 569-579.
11. A question of space. Overcrowding, dignity and resocialization from Strasbourg to Italy, de
Paulo Albuquerque e Sofia Ciuffoletti, in La protection des droits des personnes détenues en
Europe, Actes de conférences, 21 avril 2016, 14-15 juin 2016, European Prison Litigation
Network, 2018, pp. 80-103.
12. The Cross-fertilisation between the Court of Justice of the European Union and the European
Court of Human Rights: Reframing the Discussion on Brexit, de Paulo Albuquerque e Hyun-
Soo Lim, in European Human Rights Law Review, 2018, 6, pp. 567-577.
13. Plaidoyer for the European Court of Human Rights, in European Human Rights Law Review,
2018, 2, pp. 119-133.
14. Punitive Damages in Strasbourg, de Paulo Albuquerque e Anne van Aaken, in Anne van Aaken
e Iulia Motoc (eds.), The ECHR and General International Law, Oxford, Oxford University
Press, 2018, pp. 230-250.
15. Is religion a threat to human rights? Or is it the other way around? Defending individual
autonomy in the ECtHR’s jurisprudence on freedom of religion, de Paulo Albuquerque e
Andrea Katz, in Robert Uerpmann-Wittzack et al (ed.), Religion and international law, Living
together, Leiden, Brill, 2018, pp. 277-307.
16. Le Juge et la Bioéthique, in David Szymczak, Catherine Gauthier et Sébastien Platon (dir.),
Bioéthique et droit international et européen des droits de l’homme, Paris, Pedone, 2018, pp.
203-214.
17. “Fraternité” in the Strasbourg jurisprudence, de Paulo Albuquerque e Andrea Katz, in Marie-
Jo Thiel e Marc Feix (org.), Le défi de la fraternité, The challenge of fraternity, The
Herausforderung der Geschwisterlichekeit, Viena, LIT Verlag, 2018, pp. 153-172.
18. Il divieto di respingimento dei rifugiati, in Faria Costa et al (org.), Estudos em Homenagem ao
Prof. Doutor Manuel da Costa Andrade, volume I, Coimbra, Almedina, 2018, pp. 45-62.
19. Mesures restrictives en matière de terrorisme en France: le regard de la Cour européenne des
droits de l’homme, in Mélanges offerts au Professeur Frédéric Sudre, Paris, Lexisnexis, 2018,
pp. 579-589.
20. The Constitutionalisation of the Legal Order of the Council of Europe, in Iulia Motoc, Paulo
Albuquerque, Krystof Wojtyczek (eds.), New Developments in Constitutional Law, Essays in
honour of Andras Sajo, The Hague, Eleven, 2018, pp. 317-328.
21. Le droit pénale de l’ennemi et ses conséquences en droit national et international, in Rafaëlle
Maison e Olga Mamoudy (dir.), Autour de l’état d’urgence français, Le droit politique
d’exception, pratique nationale et sources internationales, Monts, Institut Universitaire Varenne,
2018, pp. 197-208.
22. Foreword, in Eva Brems and Saila Ouald-Chaib, Fragmentation and Integration in Human
Rights Law, Users’ Perspectives, Cheltenham, Elgar, 2018, pp. XI-XIII.
26
23. Pluralité et viabilité des hypothèses de juridiction universelle des droits de l’homme : entre
création et transformation, l’hypothèse du Médiateur des Nations Unies, de Paulo
Albuquerque e Julie Ferrero, in Olivier Frouville (ed.), Le Système de protection des Droits de
l´Homme des Nations Unies – Présent et Avenir, Paris, Pédone, 2017, pp. 187-200.
24. Homosexuels, Transsexuels, et la Cour européenne des droits de l’homme, in Yannick
Lécuyer, Bérangère Taxil, Julien Cazala (eds.), Sexualité et Droit International des Droits de
l’Homme, Paris, Pédone, 2017, pp. 69-90.
25. O Crime de organização criminosa no Código Penal Português, in Kai Ambos e Eneas
Romero (eds.), Crime organizado, Analise da lei 12850/2013, São Paulo, Marcial Pons, 2017,
pp. 279-289.
26. Foreword, in Paolo Lomba and Triestino Mariniello (eds.), Judicial dialogue on Human Rights,
The Practice of International Criminal Courts, Leiden, Brill, 2017, pp. XI-XIII.
27. Réflexions sur le renforcement de l’obligation des arrêts de la Cour, in Sébastien Touze (ed.),
La Cour Européenne des Droits de l’Homme, Une confiance nécessaire pour une autorité
renforcée, Paris, Pédone, 2016, pp. 217-226.
28. On confiscation in Italian and European law, in Centro Nazionale di Prevenzione e Difesa
Sociale, Misure Patrimoniale nel Sistema Penale: effetività e garanzie, Milano, Giuffrè Editore,
2016, pp. 120-126.
29. The European Court of Human Rights as the European Constitutional Court, in Dário Moura
Vicente (ed.), Towards a universal justice? Putting international courts and jurisdictions into
perspective, Leiden, Brill, 2016, pp. 89-97.
30. A Lei das Medidas Cautelares à Luz da Jurisprudência e Instrumentos Internacionais, in
Juris, Revista da Universidade Católica de Angola, 2016, pp. 113-129.
31. Parecer junto ao Processo 1765/07, dos Juízos Criminais do Tribunal Provincial de
Luanda, in Juris, Revista da Universidade Católica de Angola, 2016, pp. 187-208.
32. L’abstention de porter assistance à une personne en péril à la lumière de la Convention
européenne des droits de l’homme et du droit belge, in Joseph Casadevall e outros (eds.), Liber
Amicorum Dean Spielmann, Oisterwijk, Wolf Legal Publishers, 2015, pp. 495-502.
33. A Reforma do Direito das Contra-ordenações, in Paulo Otero, Fausto de Quadros, Marcelo
Rebelo de Sousa (org.), Estudos em homenagem ao Professor Doutor Jorge Miranda, volume IV,
Coimbra, Coimbra Editora, 2012, pp. 735-755. (também publicado em Contraordenações
Laborais, Formação Inicial do Centro de Estudos Judiciários, Lisboa: Centro de Estudos
Judiciários, 2013).
34. Crime eleitorais, in Paulo Albuquerque e José Branco (org.) Comentário das Leis Penais
Extravagantes, Lisboa, Universidade Católica Editora, 2011, pp. 583-692.
35. O regime de medida de segurança de internamento no Código Penal de 1982-1995, in
Manuel da Costa Andrade e outros (org.), Estudos em homenagem ao Professor Doutor Jorge de
Figueiredo Dias, Volume II, Coimbra, Coimbra Editora, 2010, pp. 13-38.
27
36. A coação sexual e a violação no Código Penal Português, in Augusto Silva Dias e outros
(org.), Liber Amicorum de José de Sousa Brito em comemoração do 70.º Aniversário - Estudos
de Direito e Filosofia, Coimbra, Almedina, 2009, pp. 751-765.
37. A adaptação à liberdade condicional, in Boletim da Ordem dos Advogados, n.º 59, 2009, pp.
34- 35.
38. O novo regulamento das custas processuais - crítica, in Revista de Direito Público, n.º 1,
2009, pp. 301-312.
39. The Standing of victims of crime under the Constitution of the Portuguese Republic and the
European Convention on Human Rights, in Victims and Mediation, Lisboa, APAV, 2009, pp.
89-99.
40. Os princípios estruturantes do processo penal português – que futuro?, in Que futuro para
o Direito Processual Penal? Simpósio em homenagem a Jorge de Figueiredo Dias, por
ocasião dos 20 anos do Código de Processo Penal Português, Coimbra, Coimbra Editora,
2009, pp. 419-440.
41. Um poder subordinado, in Os anos de Salazar, n.º 16, Lisboa, Planeta DeAgostini, 2008, pp.
203-207.
42. O julgamento no Estatuto de Roma, in Paulo Albuquerque e João Miguel (org.), O Tribunal
Penal Internacional e a Transformação do Direito Internacional, Direito e Justiça, Número
Especial, 2007, pp. 269-279 (também publicado na Revista do Instituto Brasileiro de Direitos
Humanos, ano 15, vol. 15, no. 15, 2015, pp. 301-307).
43. A reforma do inquérito e das formas alternativas do processo penal, in Branca Cruz (org),
Crise na Justiça, Reflexões e Contributos do Processo Penal, Universidade Lusíada Editora,
Lisboa, 2007, pp. 27-32.
44. A responsabilidade criminal das pessoas colectivas ou equiparadas, in Revista da Ordem dos
Advogados, Ano 66, Setembro 2006, pp. 627-651.
45. A prisão à luz da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, in Revista Portuguesa de
Ciência Criminal, 15 (2005), pp. 369-389.
46. A Criminalidade de Estrangeiros em Portugal? Um Comentário, in Hugo Seabra e outros
(org.), A Criminalidade de Estrangeiros em Portugal, Lisboa, Alto Comissariado para a
Imigração e Minorias Étnicas, 2005, pp. 217-221.
47. Terrorism and penal reform: a European perspective, in Europa, 16/17 (Junho 2005), pp. 243-
262.
48. A responsabilidade criminal e contra-ordenacional no âmbito do financiamento da
campanha eleitoral para a Assembleia da República em face da nova lei do financiamento
dos partidos políticos e das campanhas eleitorais (Lei n. 19/2003, de 20 de Junho), in
Revista do Centro de Estudos Judiciários, 2005, pp. 31-64.
49. O que é a política criminal, porque precisamos dela e como a podemos construir?, in
Revista Portuguesa de Ciência Criminal, 14 (2004), pp. 435-452.
50. O futuro dos estudos penitenciários, in Direito e Justiça, Volume Especial, 2004, pp. 301-330.
28
51. A Justiça no Centro da Política? Em torno do Projecto de Revisão Constitucional da "Ala
Liberal", in Nuno Manalvo (org.), Um Caso de Luta pela Liberdade e pela Democracia? O
Projecto de Revisão Constitucional da Ala liberal, Lisboa, Instituto Francisco Sá Carneiro, 2004,
pp. 11-32.
52. A consagração de um novo direito securitário na reforma prisional de 1936, in Liber
Discipulorum para Jorge de Figueiredo Dias, Coimbra, Coimbra Editora, 2003, pp. 433-481.
53. Sete Teses sobre a Reforma do Processo Penal, in Armando Leandro e outros (org.),
Interrogações à Justiça, Coimbra, Edições Tenacitas, 2003, pp. 411-420.
54. Landesbericht Portugal (Relatório sobre o sistema de recursos penais em Portugal), in Monika
Becker und Jörg Kinzig (Hrsg.), Rechtsmittel im Strafrecht, Eine international vergleichende
Untersuchung zur Rechtswirklichkeit und Effizienz von Rechtsmittel, Band 1/1, Freiburg im
Breisgau, edition iuscrim, 2000, pp. 319-377.
55. Crimes de Perigo Comum e contra a Segurança das Comunicações em face da Revisão do
Código Penal, in CEJ, Jornadas de Direito Criminal, Revisão do Código Penal, Lisboa, Centro
de Estudos Judiciários, 1998, pp. 255-315.
56. Ein unausrottbares Missverständnis, Bemerkungen zum strafrechtlichen Schuldbegriff von
Jakobs (Um equívoco sem fim, Considerações sobre o conceito de culpa penal de Jakobs), in
Zeitschrift für die Gesamte Strafrechtswissenschaft, N. 110, 1998, pp. 640-657.
57. A Ausência do Arguido na Audiência de Julgamento em Processo Comum, Proposta de
revisão do Código de Processo Penal, in Direito e Justiça, volume XI, 1997, pp. 203-242.
58. Alguns Problemas sobre a Neo-Criminalização no âmbito dos Crimes de Perigo Comum e
contra a Segurança das Comunicações na Reforma Penal de 1995, in Revista do Ministério
Público, Cadernos 7, 1995, pp. 87-103.
59. Sobre a desistência de queixa no crime de emissão de cheque sem provisão, in Direito e
Justiça, volume VIII, N. 2, 1994, pp. 319-324.
60. O Conceito de Perigo nos Crimes de Perigo Concreto, in Direito e Justiça, volume VI, 1992,
pp. 341-364.
61. O Cumprimento Defeituoso da Prestação de Trabalho, in Revista Jurídica, 15 (1991), pp.
125-151.
INTERVENÇÕES
(lista não exaustiva)
1. Apresentação do livro “Convenção Europeia dos Direitos Humanos - Seleção de opiniões”
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DO BRASIL, Brasília, 21 de Agosto de 2019.
2. “The European Court of Human Rights as the most important world player in International
Human Rights Law and the way ahead”
SUPREMO TRIBUNAL DE ISRAEL, Jerusalém, Israel, Janeiro de 2019.
3. International Moot Court for Human Rights
UNIVERSIDADE HEBRAICA DE JERUSALÉM, Israel, Janeiro de 2019.
29
4. Laudatio do Conselheiro Antonio Henriques Gaspar, por ocasião da atribuição da medalha de
ouro da Ordem dos Advogados.
Ordem dos Advogados, Lisboa, Largo de São Domingos, Dezembro de 2018.
5. “Access of detained persons to the judge: objectives pursued bu the European court of Human
Rights”
Conferência internacional Overcoming the obstacles to access of detained persons to
rights and to court: European Perspectives, European Prison Litigation Network,
Strasbourg, Dezembro 2018.
6. “O activismo jurisprudencial do tribunal na interpretação das suas competências”
Seminário “O presente e o futuro do Tribunal Europeu dos direitos Humanos” da
Direcção-Geral de Política Judiciaria, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, Lisboa, Dezembro
de 2018.
7. “A atividade do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem em relação a Portugal”
Conferência na ASSEMBLEIA DA REPUBLICA, Lisboa, Novembro de 2018.
8. “The role of the European Court”
Conferência Criminal Justice, Protection of Fundamental Rights and Dialogue between
Apex Courts, UNIVERSIDADE DE PADUA, Dezembro de 2018.
9. “ La Cour européenne des droits de l’homme: enjeux et défis - vue de l’intérieur”
Palestra individual na Universidade de Genebra, Outubro de 2018.
10. “The reform of High Judicial Councils in the light of the European standards”
Conferência no Tribunal Supremo de Espanha, Madrid, Outubro de 2018.
11. “Procedural guarantees in the fight against terrorism and organized crime”
Conferência na CORTE DE CASSAZIONE de Itália, Roma, Outubro de 2018
12. “Crimmigration in the ECHR jurisprudence”
Palestra individual na Faculdade de direito da Universidade LUISS, Roma, Março de
2018.
13. “Brexit and Human Rights”
Conferência na reunião anual da European Society of International Law, Reino Unido,
Universidade de Manchester, Manchester, Setembro de 2018.
14. “The jurisprudence of the European Court of Human Rights on corporations as right-holders
and duty-bearers”
Conferência na Summer School on business and human rights da SCUOLA
SUPERIORE SANT’ANNA, Pisa, Itália, Junho de 2018.
15. – “Application of traditional guarantees developed for natural persons to legal persons.”
Conferência geral da secçao III do XX Congresso da AIDP, Associaçao Internacional
de direito penal “Criminal Justice and Corporate Business”, organizado pelo MAX-
PLANCK INSTITUTE für ausländisches und internationales Strafrecht, Freiburg,
Alemanha, Junho 2018.
30
16. – “History and the European Convention on Human Rights.”
International workshop “History and International law: An Intertwined Relationship”,
organizado pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE VERONA, Florença,
Junho de 2018.
17. – “The Rights of Migrants and Refugees under the European Convention on Human Rights:
Where are we now?”
Palestra de abertura da conferência internacional: “The Rights of Migrants and
Refugees: Exploring the Role of Courts and Tribunals”, organizada pelo IRISH
INSTITUTE OF HUMAN RIGHTS, na National University of Ireland, Galway, Maio
de 2018, na UNIVERSIDADE JEAN MOULIN LYON III, Lyon, Outubro de 2018, na
UNIVERSIDADE de STUTTGART, Novembro de 2018.
18. “Investigative measures in criminal proceedings in light of the right to privacy”
Conferencia internacional organizada pelas Kosovo Specialist Chambers e a French
National School for the Judiciary, Paris, Junho de 2018.
19. – “Tendências de Direito Penal contemporâneo na protecção da legalidade e transparência no
exercício de funções públicas.”
III Conferência internacional sobre direito penal e processo penal: “O papel essencial
dos operadores judiciários na defesa das instituições do Estado”, organizada pela
UNIVERSIDADE CATOLICA DE ANGOLA, Luanda, Maio de 2018.
20. – “National identity, penal law and human rights”.
Congresso Nacional da ASSOCIAÇAO GREGA DE DIREITO PENAL (EEPD),
Supremo Tribunal de Justiça, Atenas, Abril de 2018; Conferencia da faculdade de
direito da UNIVERSIDADE DE FLORENÇA, Itália, Junho de 2018.
21. – “The Prohibition of Torture in the ECHR Case-Law.”
Palestra individual na Faculdade de direito da Universidade LUISS, Roma, Março de
2018.
22. – “Challenges of the European Court of Human Rights”
Conferência International Human Rights Institutions Under Pressure, organizada pela
AMNESTY INTERNATIONAL, EUROPEAN CENTER FOR CONSTIUTUTIONAL
AND HUMAN RIGHTS e BROT FÜR DIE WELT, Berlin, Março de 2018.
23. – “The execution of the ECHR judgments”
Lectio magistralis na conferência anual da LAPEC (Laboratorio Permanente Esame e
Controesame e Giusto Processo “Ettore Randazzo”), sobre o tema I Principi e
l’Esecuzione delle sentenze della Corte EDU, Palermo, Março de 2018.
24. – “The new crime of torture in Italian law.”
Conferência Nulla è cambiato, Riflessioni sulla Tortura, organizada pela
UNIVERSIDADE DE FERRARA, UNIONE DELLE CAMERE PENALI ITALIANE
e ORDINE DEGLI AVVOCATI DI FERRARA,Ferrara, Março de 2018.
25. – “Le raisonnement du juge de Strasbourg”
31
Seminário doutoral organizado pela faculdade de direito da UNIVERSIDADE
LUMIERE LYON II em colaboração com a UNIVERSIDADE JEAN MOULIN LYON
III, Lyon, Fevereiro de 2018.
26. – “Judges or Peoples: Who should have the final say?”
Colóquio organizado pelo ECR Working Group on Institutional Reform do
PARLAMENTO EUROPEU, Estrasburgo, Fevereiro de 2018.
27. – “Comment sauver la CEDH.”
Colóquio Refonder les Droits de l’Homme, Des critiques aux pratiques, organizado
pela Faculdade de Direito, da UNIVERSIDADE DE PARIS II (Pantheon-Assas), Paris,
Janeiro de 2018, e na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE GENEBRA,
Outubro de 2018.
28. – “Presentation of the most recent case la won Article 3 of the ECHR.”
Encontro oficial com o COMITÉ CONTRA A TORTURA DAS NAÇÕES UNIDAS e
o TRIBUNAL INTER-AMERICANO DOS DIREITOS DO HOMEM, no Alto-
Comissariado para os Direitos do Homem, Genebra, Dezembro de 2017.
29. – “How to save the ECHR in three steps.”
Palestra individual organizada pela Faculdade de Direito, da UNIVERSIDADE
MIDDLESEX, Londres, Dezembro de 2017, repetida no departamento de direito da
CENTRAL EUROPEAN UNIVERSITY, Budapeste, Fevereiro de 2018, na Faculdade
de Ciência Politica da UNIVERSIDADE DE ROMA (Seminario inaugurale, Dottorato
in “diritto pubblico, comparato e internazionale”), Março de 2018, na Faculdade de
Direito da UNIVERSIDADE DE FLORENÇA (Lezione Introduttiva della Clinica
Legale La protezione dei diritti da parte della Corte Europea dei Diritti dell’Uomo),
Março de 2018, na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE LEIDEN, Abril de
2018, na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE GHENT, Abril de 2018, e no
TRINITY COLLEGE DE DUBLIN, Maio de 2018.
30. – “Recent case law of the European Court of Human Rights on access to court.”
Seminar for legal practitioners organizado pela ACADEMY OF EUROPEAN LAW,
Estrasburgo, Novembro de 2017.
31. – “Human Rights and corporations- where are we now?”
Palestra individual organizada pela Universidade BOCCONI, Milão, Novembro de
2017.
32. – “From “Liberté” and “Egalité” to “Fraternité”: Emergent Solidarity Rights in the
Jurisprudence of the ECHR.”
Conferência organizada pela UNIVERSIDADE DE ESTRASBURGO e pelo
CONSELHO DA EUROPA, Estrasburgo, Agosto de 2017.
33. – “Responsabilidade criminal de pessoas colectivas e entidades equiparadas.”
Palestra individual organizada pela ASSOCIAÇÃO MOÇAMBICANA DE JUÍZES na
Procuradoria-Geral da República, Maputo, Agosto de 2017.
32
34. – “Mesures restrictives en matière de terrorisme: le regard de la Cour européenne des droits
de l’homme.”
Conferência organizada pela COUR DE CASSATION, a ECOLE NATIONALE DE
LA MAGISTRATURE, a ASSOCIATION FRANÇAISE DE DROIT PENALE e a
ASSOCIATION INTERNATIONALE DE DROIT PENALE, Paris, Junho de 2017.
35. – “I diritti umani tra Corte di Strasburgo e Ordinamento Italiano.”
Conferência organizada pela SCUOLA SUPERIORE DELLA MAGISTRATURA, a
ORDINE DEGLI AVVOCATI DI MILANO e a CAMERA PENALE DI MILANO, no
Palácio de Justiça da CORTE D’APPELLO, Milão, Junho de 2017.
36. – “Le juge et la bioéthique.”
Conferência Droit international et européen des droits de l’homme et bioéthique,
organizada pelo CENTRE DE RECHERCHE ET DE DOCUMENTATION
EUROPEENNES ET INTERNATIONALES da UNIVERSIDADE DE BORDÉUS e o
INSTITUT INTERNATIONAL DES DROITS DE L’HOMME, Bordéus, Junho de
2017.
37. – “Giustizia Penale ed Economia.”
Conferência organizada pela CORTE DE CASSAZIONE e a SCUOLA SUPERIORE
DELLA MAGISTRATURA, na Corte de Cassazione, Roma, Maio de 2017.
38. – “Challenges to regional systems, similarities and differences. Ensuring Equal access to
justice for all.”
Conferência organizada pelo EUROPEAN INTER-UNIVERSITY CENTRE FOR
HUMAN RIGHTS AND DEMOCRATISATION, Veneza, Maio de 2017.
39. – “Life imprisonment: where do we go from here?”
Palestra individual organizada pela UNIVERSIDADE DE OXFORD, Oxford Law
Faculty, Centre for Criminology, Oxford, Abril de 2017.
40. – “Is the ECHR facing an existential crisis?”
Palestra individual organizada pela UNIVERSIDADE DE OXFORD, Mansfield
College, Bonavero Institute of Human Rights, Oxford, Abril de 2017.
41. – “O papel do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem na Protecção da Família e da
Criança – CEDH, Reg. (CE) 2201/2003 e Cv. da HAIA.”
Conferência organizada pelo CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Lisboa, Abril
de 2017.
42. – “Il terrorismo Internazionale: strumenti di conoscenza e di contrasto.”
Conferência organizada pela CORTE DE CASSAZIONE e a SCUOLA SUPERIORE
DELLA MAGISTRATURA, Roma, Marco 2017.
43. – “Dignity and privacy in the workplace.
Conferência NETLEX da CONFEDERAÇÃO EUROPEIA DE SINDICATOS
(European Trade Union Confederation), Bruxelas, Fevereiro de 2017.
44. – “Artigos 2, 3 e 4 da Convenção- Uma introdução.”
33
Palestra individual no CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Lisboa, Fevereiro de
2017.
45. – “Strumenti tecnologici e lavoro: il potere d controlo e la tutela della privacy nel dialogo tra
Diritto interno ed europeo.”
Conferência organizada pela SCUOLA SUPERIORE DELLA MAGISTRATURA e
pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE PÁDUA, Pádua, Fevereiro de
2017.
46. – “As garantias processuais na Jurisprudência da Corte Europeia de Direitos do Homem.”
Palestra individual organizada pela ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, em
visita ao TRIBUNAL EUROPEU, Estrasburgo, Janeiro de 2017.
47. –“Sanctions internationales et droits de l’homme: options et solutions devant la CEDH dans
l’affaire Al-Dulimi.”
Palestra individual organizada pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE
PARIS I – SORBONNE, Janeiro de 2017.
48. – “The recent ECHR case law on migrants.”
Encontro oficial com o COMITÉ CONTRA A TORTURA DAS NAÇÕES UNIDAS,
no Alto-Comissariado para os Direitos do Homem, Genebra, Dezembro de 2016.
49. – “Le droit politique d’exception, pratique occidentale et sources internationales - A propos de
l’état d’urgence français.”
Conferência organizada pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE PARIS SUL,
Paris, Dezembro de 2016.
50. – “The recent ECHR case law on human trafficking.”
Encontro oficial com o COMITÉ CONTRA O TRÁFICO DE PESSOAS (GRETA,
criado pela Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres
Humanos) do CONSELHO DA EUROPA, Estrasburgo, Novembro de 2016.
51. – “Os casos brasileiros no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.”
Palestra individual organizada pelo SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, Brasília,
Agosto de 2016.
52. – “The recent ECHR case law on discrimination.”
Encontro oficial com o COMITÉ DOS DIREITOS DO HOMEM DAS NAÇÕES
UNIDAS, no Alto-Comissariado para os Direitos do Homem, Genebra, Julho de 2016.
53. – “Argumenter à Strasbourg. Comment argumenter devant la Cour.”
Conferência organizada no âmbito da Escola de Verão de Direitos Humanos da
UNIVERSIDADE DE AIX-EN-PROVENCE, França, em coordenação com a
UNIVERSIDADE DO QUEBEC, Canadá, Junho de 2016.
54. – “Overuse in the criminal justice system: on criminalization, prosecution and imprisonment.”
Conferência da INTERNATIONAL PENAL AND PENITENTIARY FOUNDATION,
em Helsinkia, Finlândia, Junho de 2016.
55. – “The Constitutional Nature of the ECHR.”
34
Conferência na Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE CATÂNIA, Itália,
Junho de 2016.
56. – “Non-conviction based Confiscation- an adequate instrument for the fight against the
mafia?”
Conferência na Faculdade de Ciências Políticas da UNIVERSIDADE DE CATÂNIA,
Itália, Junho de 2016.
57. – “Human traffic in the ECHR case law.”
Conferência regional da INTERNATIONAL ASSOCIATION OF PROSECUTORS,
organizada pelo SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO,
Lisboa, Junho de 2016.
58. – “Introduction to the European Convention on Human Rights. Programme of Advanced
Training in the field of human rights, the rule of law and democracy for southern
Mediterranean (PATHS)”, em Estrasburgo, Maio de 2016.
59. – “Articles 3 and 8 of the European Convention on Human Rights – new constitutional
standards.”
Conferência organizada pela ESCOLA DA MAGISTRATURA DO MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA DA LITUÂNIA, Vilnius, Maio de 2016.
60. – “The use of international and comparative law in the European Court’s case law and its
separate opinions.”
Conferência The judicial dialogue in human rights organizada pela UNIVERSIDADE
DE SIENA, Siena, Maio de 2016.
61. – “Homosexuels, transsexuels et la Convention européenne des droits de l’homme.”
Conferência Sexualité et droit international des droits de l’homme, organizada pela
UNIVERSIDADE DE ANGERS, em Angers, França, Maio de 2016.
62. – “A aplicação da Convenção Europeia dos Direitos do Homem pelos Estados membros.”
Conferência com os juízes Andras Sajo e Paulo Albuquerque, organizada pela ORDEM
DOS ADVOGADOS, Lisboa, Abril de 2016.
63. – “Is there an European Constitutional Court?”
Palestra individual organizada pela UNIVERSIDADE DE GHENT, em Ghent, Bélgica,
Abril de 2016.
64. – “Exigences de la Cour Européenne des droits de l’homme en matière de conditions
matériels de détention.”
Conferência Surpopulation carcérale : quel traitement contentieux ? organizada pelo
CENTRE DE DROIT COMPARÉ DO ISJPS, OBSERVATOIRE INTERNATIONAL
DES PRISONS E SECTION FRANÇAISE ET RÉSEAU EUROPÉEN DE
RECHERCHE ET D’ACTION EN CONTENTIEUX PÉNITENTIAIRE, no Centre
Malher, Paris, Abril de 2016..
35
65. – “A figura do juiz de garantias à luz da Constituição da República de Angola.”
Palestra sobre as “Garantias processuais penais à luz da Constituição da República de
Angola”, organizada pelo CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
JUDICIAL DE ANGOLA, no Palácio da Justiça, Luanda, Abril de 2016.
66. – “A Lei das medidas cautelares à luz dos instrumentos e jurisprudência internacionais.”
Conferência “O arguido e as medidas cautelares em processo penal”, organizada pela
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA, no Palácio de Justiça de Luanda,
Angola, Abril de 2016.
67. – “The ratione temporis jurisdiction with regard to the claims for deprivation of property in
the light of the European Convention on Human Rights or bilateral investment treaties.”
Expert Workshop pela UNIVERSIDADE DE PARIS-II (ASSAS) e pela GENEVA
ACADEMY OF INTERNATIONAL HUMANITARIAN LAW AND HUMAN
RIGHTS, em Genebra, Março de 2016.
68. – “The proihibition of retroactive penal law.”
Conferência European Convention on Human rights and the Crimes of the Past,
organizada pela EUROPEAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, em
Estrasburgo, Fevereiro de 2016.
69. – “A Convenção Europeia dos Direitos do Homem e Portugal.”
Conferência organizada pela ORDEM DOS ADVOGADOS, Lisboa, Fevereiro de
2016.
70. – “The fight against corruption and terrorism in the European Court of Human Rights.”
Palestra para juízes do Supremo Tribunal da Etiópia, organizada pelo UNITED
STATES DEPARTMENT OF JUSTICE, Estrasburgo, Fevereiro de 2016.
71. – “Comparison of regional systems of human rights protection systems.”
Conferência The Good, the Bad and the Ugly and Moving Forward: what to learn from
international human rights systems? organizada pela UNIVERSIDADE DE GHENT,
em Ghent, Bélgica, Janeiro de 2016.
72. – “Is there an European Constitutional Court?”
Conferência Courts in dialogue organizada pela CENTRAL EUROPEAN
UNIVERSITY OF BUDAPEST, em Estrasburgo, Janeiro de 2016.
73. – “The European Court of Human Rights: what lies ahead?”
Palestra individual organizada pela EDGE HILL UNIVERSITY, no Reino Unido, Edge
Hill, Dezembro de 2015.
74. – “Dever de colaboração e princípio de não auto-incriminação.”
Conferência proferida no “I Curso de Pós-graduação sobre Law enforcement,
Compliance e direito penal nas actividades bancária, financeira e económica”,
organizado pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE LISBOA, com
moderação da Senhora Procuradora-Geral Joana Marques Vidal, Lisboa, Dezembro de
2015.
75. – “Le renforcement et la clarification des moyens d’execution des arrêts.”
36
Conferência La Cour européenne des Droits de l’homme, Une confiance necessaire
pour une autorité renforcée organizada pela UNIVERSIDADE DE PARIS
II/PANTHEON-ASSAS, Paris, Novembro de 2015.
76. – “The Human rights from a European Perspective.”
Conferência organizada pelo Departamento de Estudos Internacionais, Jurídicos e
Histórico-Políticos da UNIVERSIDADE DE MILAO, Itália, Milão, Novembro de
2015.
77. – “Confiscation in penal procedure.”
Conferência Misure patrimonial nel sistema penale: effettivita e garanzie organizada
pela Fondazione Centro Nazionale di Prevenzione e difesa Sociale, no PALÁCIO DE
JUSTIÇA DE MILÃO, em Milão, Itália, Novembro de 2015.
78. – “The perspective of reform of prison. The European legal framework.”
Conferência Il Senso e futuro della pena, organizada pela ASSOCIAÇAO ITALIANA
DOS MAGISTRADOS DE EXECUÇAO DE PENAS - Coordinamento Nazionale dei
Magistrati di Sorveglianza (CONAMS), Messina, Setembro de 2015.
79. – “The European Court of Human Rights as the European Constitutional Court and the
principle of subsidiarity.”
Conferência The judicialisation of international law, A mixed blessing? organizada pela
SOCIEDADE EUROPEIA DE DIREITO INTERNACIONAL, na Universidade de
Oslo, em Oslo, Noruega, Setembro de 2015.
80. – “Tracing gender-based violence history in the ECHR.”
Confêrencia organizada pela EUROPEAN INTER-UNIVERSITY CENTER FOR
HUMAN RIGHTS AND DEMOCRATISATION, em Veneza, Italia, Julho de 2015.
81. – “A criminalidade organizada na jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do
Homem.”
Conferência organizada pelo Instituto de direito penal latino-americano
(Forschungsstelle für lateinamerikanisches Straf- und Strafprozessrecht) da
UNIVERSIDADE DE GÖTTINGEN, em Göttingen, Alemanha, Julho de 2015.
82. – “L’égalité dans la Cour européenne des droits de l’homme.”
Conferência organizada pela UNIVERSIDADE DE AIX-EN-PROVENCE, em Aix-en-
Provence, França, Junho de 2015
83. – “Punitive damages in Strasbourg.”
Conferência organizada pelo TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM e
pela SOCIEDADE EUROPEIA DE DIREITO INTERNACIONAL, em Estrasburgo,
França, Junho de 2015.
84. – “The practices of inequality and discrimination.”
Conferência Grammars of Equality: a Transatlantic Conversation organizada pela
UNIVERSIDADE DE PARIS X (NANTERRE), em Paris, França, Maio de 2015.
85. – “Life imprisonment and the European Right to Hope.”
37
Conferência organizada pela UNIVERSIDADE DE FLORENÇA, em Florença, Itália,
Maio de 2015.
86. – “Life imprisonment and the European Right to Hope.”
Conferência organizada pela UNIVERSIDADE DE MILÃO, em Milão, Itália, Maio de
2015.
87. – “La tutela dei diritti tra giurisprudenza della corte Europeia e nuovi rimedi nazionali.”
Conferência Carcere, Città e Giustizia nel quarantennale dell’ Ordinamento
penitenziario e nell’ anno del verdetto di Strasburgo, organizada pelo ASSOCIAÇAO
ITALIANA DOS MAGISTRADOS DE EXECUÇAO DE PENAS - Coordinamento
Nazionale dei Magistrati di Sorveglianza (CONAMS) e o Progetto Europeo “Prison
Litigation Network”, e pela UNIVERSIDADE DE PALERMO, Palermo, Maio de
2015.
88. – “A base de dados de perfis de ADN face ao direito penal e processual penal e a
Convenção Europeia dos Direitos do Homem.”
Conferência organizada pela COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS,
DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS DA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA,
Lisboa, Abril de 2015.
89. – “Legislação sobre asilo, fronteiras e imigração: resultados e desafios.”
Conferência organizada pelo SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS e pela
EUROPEAN UNION AGENCY FOR FUNDAMENTAL RIGHTS, Lisboa, Março de
2015.
90. – “Solitary confinement. The CPT at 25: taking stock and moving forward.”
Conferência organizada pelo COMITÉ PARA A PREVENÇÃO DA TORTURA do
CONSELHO DA EUROPA, Estrasburgo, Março de 2015.
91. – “Recent Case-law of the European Court of Human Rights on prison standards.”
Conferência organizada pelo CONSELHO PARA A COOPERAÇÃO PENOLÓGICA
(COUNCIL FOR PENOLOGICAL COOPERATION) do CONSELHO DA EUROPA,
Estrasburgo, Novembro 2014.
92. – “The protection of refugees on the borders of Europe - what is the meaning of Hirsi Jamaa
and Others v. Italy?”
Conferência European Borders: Access to protection? Bridges, not walls organizada
pelo EUROPEAN COUNCIL ON REFUGEES AND EXILES e pelo ITALIAN
COUNCIL FOR REFUGEES, Bruxelas, Bélgica, Outubro de 2014.
93. – “Os limites da justiça transicional: amnistia, perdão e prescrição de violações graves dos
direitos do homem - uma perspectiva comparada do direito europeu dos direitos do homem
e do direito interamericano dos direitos do homem.”
Palestra Individual organizada pela KONRAD ADENAUER STIFTUNG (Fundação
Konrad Adenauer), para juízes conselheiros de Tribunais Supremos e Tribunais
Constitucionais da América Latina em visita ao TEDH e às instituições europeias,
Estrasburgo, Outubro de 2014.
38
94. – “The challenges of the European Court of Human Rights, Os desafios do Tribunal Europeu
dos Direitos do Homem.”
Conferência internacional Towards a universal justice? Putting international courts
and jurisdictions into perspective, International Law Association Regional Conference,
Faculdade de Direito, UNIVERSIDADE DE LISBOA, Lisboa, Setembro de 2014.
95. – “Sur l’effectivité et les défis aux mécanismes de protection des droits de l’homme.”
Conferência internacional Colloque sur les critiques du droit international des droits de
l’homme, do Institut international des droits de l’homme, organizada pela Faculdade de
Direito, UNIVERSIDADE DE AIX-EN-PROVENCE, Aix-en-Provence, França, Junho
de 2014.
96. – “Human Rights and Animals.”
Conferência internacional The Animal Turn and the Law, organizada pela Faculdade de
Direito, UNIVERSIDADE DE BASILEIA, Basileia, Suíça, Abril de 2014.
97. – “Extra-territorial application of the European Convention for the Prevention of Torture in
comparison with the European Convention on Human Rights.”
Conferência organizada pelo COMITÉ PARA A PREVENÇÃO DA TORTURA do
CONSELHO DA EUROPA, Estrasburgo, Março de 2014.
98. – “As restrições ao direito de propriedade na jurisprudência do Tribunal Europeu dos
Direitos do Homem.”
Palestra individual organizada pelo CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Lisboa,
Fevereiro de 2014.
99. – “A vida e a obra do Ministro da Justiça Professor Doutor Cavaleiro de Ferreira.”
Colóquio “Figuras do Judiciário (séc. XIX-XX)”, organizado pelo SUPREMO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA e pela ASSOCIAÇÃO SINDICAL DOS JUÍZES
PORTUGUESES, no salão nobre do Supremo Tribunal de Justiça, Lisboa, Junho de
2013.
100. – “O Futuro do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.”
Palestra individual organizada pelo CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Lisboa,
Março de 2013.
101. – “Os padrões de justiça processual da CEDH.”
Conferência sobre “As mais recentes alterações do Código de Processo Penal”,
organizado pela UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA, Lisboa, Novembro de 2012.
102. – “Sobre a reforma penal em Angola.”
Conferência internacional sobre a reforma penal organizada pelo MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, em Luanda, Angola, Março de 2012.
103. – “Definição de prioridades de política criminal à luz da Constituição e fundamentação das
prioridades e orientações legais em vigor.”
Conferência “A execução das leis de política criminal”, organizada pelo CENTRO DE
ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Lisboa, Janeiro de 2011.
39
104. – “O que é a jurisdição universal dos Direitos do Homem?”
Conferência internacional “A jurisdição Universal dos Direitos do Homem”, organizada
pela DIREÇÃO GERAL DA POLÍTICA DA JUSTIÇA DO MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA e pelo CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Lisboa, Dezembro de 2010.
105. – “As alterações do Código de Processo Penal de 2010.”
Conferência sobre “As Alterações do Código de Processo Penal de 2010”, organizada
pelo Tribunal da Comarca Grande Lisboa-Noroeste, PALÁCIO DA JUSTIÇA DE
SINTRA, Outubro de 2010.
106. – “Conselheiro Maia Gonçalves - Servir a Justiça.”
Conferência de homenagem ao Conselheiro Maia Gonçalves, no salão nobre do
SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, Lisboa, Setembro de 2010.
107. – “A Reforma do Processo Penal.”
Conferência organizada pelo SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO
PÚBLICO, Lisboa, Março de 2010.
108. – “Jorge de Figueiredo Dias, Uma vida ao serviço do Direito e de Portugal.”
Conferência de homenagem ao Professor Doutor Jorge de Figueiredo Dias, organizada
pela UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA, Viseu, Janeiro de 2010.
109. – “Reflexão sobre a justiça em Portugal.”
Conferência “Reflexão sobre a Justiça e o Direito em Portugal”, organizada pela
FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS, convite do então Presidente
ANTÓNIO BARRETO, Lisboa, Janeiro de 2010.
110. – “A prevenção criminal, território e a qualidade da ação policial.”
Conferência “A prevenção criminal e a actuação policial nos limites das áreas de
responsabilidade das forças de segurança, organizada pela GNR – ESCOLA PRÁTICA
DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA, Queluz, Dezembro de 2009.
111. – “As consequências do direito à liberdade no direito constitucional do Brasil e de
Portugal.”
Conferência internacional organizada pela ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITOS
HUMANOS, Vitória, Espírito Santo, Brasil, Novembro de 2009.
112. – “Perspectiva comparada dos princípios fundamentais da ordem jurídica portuguesa
consagrados na Constituição da República, no Código Penal, no Código de Processo Penal
e no Regime Geral das Contra-Ordenações.”
Curso de Formação para Juízes Nacionais em matéria de Direito Europeu da
Concorrência, organizado pelo Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal e
pelo Instituto Europeu, da Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE LISBOA,
Lisboa, Novembro de 2009.
113. – “Tortura, maus-tratos e trabalho forçado – novas tendências da jurisprudência sobre os
artigos 3 e 4 da Convenção Europeia dos Direitos do Homem no ano de 2009.”
Palestra individual proferida no “Curso de Pós-graduação Justiça Europeia de Direitos
do Homem - Teoria e Prática da Convenção Europeia dos Direitos do Homem -
40
Abordagem casuística e interactiva”, organizada pela Faculdade de Direito da
UNIVERSIDADE DE COIMBRA, CEDIPRE e Jus Gentium Conimbrigae, por
iniciativa dos Professores Doutores VITAL MOREIRA e RUI MOURA RAMOS,
Coimbra, Outubro de 2009.
114. – “Problemas e soluções na reforma da justiça penal.”
Palestra individual organizada pela ORDEM DOS ADVOGADOS, Delegação de
Coimbra, Maio de 2009.
115. – “Problemas e soluções na reforma da justiça penal.”
Palestra individual organizada pela ORDEM DOS ADVOGADOS, Delegação de
Viseu, Março de 2009.
116. – “Legal means of fighting against drug traffic and consumption in Portugal.”
Palestra individual organizada pelo INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO
TRABALHO E DA EMPRESA, Lisboa, Janeiro de 2009.
117. – “The judicial supervision of the prison system in Portugal.”
Palestra individual organizada pela UNIVERSIDADE DE BREMEN, Bremen,
Novembro de 2008.
118. – “Tortura, maus-tratos e trabalho forçado – novas tendências da jurisprudência sobre os
artigos 3 e 4 da Convenção Europeia dos Direitos do Homem no ano de 2008.”
Palestra individual proferida no “Curso de Pós-graduação Justiça Europeia de Direitos
do Homem - Teoria e Prática da Convenção Europeia dos Direitos do Homem -
Abordagem casuística e interactiva” organizada pela Faculdade de Direito da
UNIVERSIDADE DE COIMBRA, CEDIPRE e Jus Gentium Conimbrigae, por
iniciativa dos Professores Doutores VITAL MOREIRA e RUI MOURA RAMOS,
Coimbra, Outubro de 2008.
119. – “A justiça criminal e a proposta de lei sobre as prisões.”
Palestra individual organizada pela ORDEM DOS ADVOGADOS, Lisboa, Outubro de
2008.
120. – “A polícia em face do novo sistema de justiça criminal.”
Palestra individual organizada pelo INSTITUTO SUPERIOR DE POLÍCIA
JUDICIÁRIA E CIÊNCIAS CRIMINAIS, Loures, Julho de 2008.
121. – “The protection of victims in the criminal justice system.”
Conferência internacional organizada pela ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO
À VÍTIMA, Lisboa, Julho de 2008.
122. – “Buscas, apreensões e dever de sigilo.”
Palestra proferida no “Curso pós-graduado de aperfeiçoamento em direito sancionatório
das autoridades reguladoras”, Instituto de Direito Penal e de Ciências Criminais da
Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE LISBOA, Lisboa, Maio de 2008.
123. – “A situação dos Direitos do Homem na justiça portuguesa. ”
Palestra individual organizada pela ORDEM DOS ADVOGADOS, Delegação de Viana
de Castelo, Maio de 2008.
41
124. – “The case-law of the European Court of Human Rights on the right to freedom (article 5 of
the ECHR).”
Conferência organizada pela UNIVERSIDADE DE ANKARA, Ankara, Turquia, Maio
de 2008.
125. – “Os limites da responsabilidade criminal na luta contra o terrorismo.”
Palestra individual organizada pelo INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS
POLICIAIS E SEGURANÇA INTERNA, Loures, Janeiro de 2008.
126. – “A reforma penal - reflexões.”
Conferência organizada pelo ESTABELECIMENTO DE ENSINO SUPERIOR DE
BELA e a ORDEM DOS ADVOGADOS, Delegação de Beja, Dezembro de 2007.
127. – “The criminal justice reform and the prison system in Portugal and in Europe.”
Conferência organizada pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE DE
BARCELONA, Barcelona, Novembro de 2007.
128. – “A responsabilidade criminal das pessoas colectivas – uma crítica do novo Código Penal.”
Conferência “A reforma penal em debate”, organizada pela UNIVERSIDADE
AUTÓNOMA DE LISBOA, Lisboa, Novembro de 2007.
129. – “Tortura, maus-tratos e trabalho forçado – novas tendências da jurisprudência sobre os
artigos 3 e 4 da Convenção Europeia dos Direitos do Homem no ano de 2007.”
Palestra individual proferida no “Curso de Pós-graduação Justiça Europeia de Direitos
do Homem - Teoria e Prática da Convenção Europeia dos Direitos do Homem -
Abordagem casuística e interactiva” organizada pela Faculdade de Direito da
UNIVERSIDADE DE COIMBRA, CEDIPRE e Jus Gentium Conimbrigae, por
iniciativa dos Professores Doutores VITAL MOREIRA e RUI MOURA RAMOS,
Coimbra, Outubro de 2007.
130. – “Novas tecnologias e dilemas éticos.”
Conferência “Visões para a Europa: Crime, Polícia e justiça no século XXI”,
organizada pelo CEPOL (EUROPEAN POLICE COLLEGE) e pelo INSTITUTO
SUPERIOR DE POLÍCA JUDICIÁRIA E CIÊNCIAS CRIMINAIS, Curso 2007/01,
Loures, Junho de 2007.
131. – “Os novos desafios da lei criminal no século XXI.”
Conferência luso-espanhola sobre “Os novos desafios da lei criminal no século XXI”,
organizada pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE
LISBOA, Lisboa, Maio de 2007.
132. – “A protecção constitucional e legal da liberdade de imprensa.”
Conferência “Liberdade de Expressão e de Imprensa”, organizada pelo INSTITUTO
SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA, Lisboa, Maio de
2007.
133. – “Os princípios estruturantes do processo penal português - Que futuro?”
Conferência luso-alemã “O 20º aniversário do Código de Processo Penal”, organizada
pela Escola de Direito da UNIVERSIDADE DO MINHO, Braga, Março de 2007.
42
134. – “A vítima e a reforma penal.”
Seminário “Dia Europeu da Vítima de Crime - A vítima e a reforma penal”, organizado
pela ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA, Lisboa, Fevereiro de
2007.
135. – “A revisão do Código de Processo Penal – convergências e divergências.”
Palestra individual organizada pela ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS JOVENS
ADVOGADOS PORTUGUESES, Porto, Novembro de 2006.
136. – “Ética e Deontologia em meio prisional: Especificidades e limitações.”
“Primeiras Jornadas Nacionais de Saúde em Meio Prisional”, organizadas pelo
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA e pela SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO
PORTO, Porto, Novembro de 2006.
137. – “De novo, os mecanismos de consenso e oportunidade.”
Palestra de abertura da conferência “Celeridade, Diversão e Alternativas à Privação da
Liberdade em Processo Penal”, organizada pelo CENTRO DE ESTUDOS
JUDICIÁRIOS, Lisboa, Maio de 2006.
138. – “A Responsabilidade Criminal das Pessoas Colectivas ou Equiparadas.”
Colóquio sobre “O Anteprojecto de Revisão do Código Penal”, organizada pela
Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE LUSÍADA, Lisboa, Maio de 2006.
139. – “O papel do advogado no processo penal.”
Palestra individual organizada pela ORDEM DOS ADVOGADOS, Delegação da
Madeira, Funchal, Abril de 2006.
140. – “A reforma do inquérito e das formas alternativas do processo penal.”
Conferência “Crise da Justiça”, organizada pelo Departamento de Direito da
UNIVERSIDADE LUSÍADA, Porto, Abril de 2006.
141. – “O julgamento no tribunal de primeira instância no Estatuto de Roma.”
Conferência “O Tribunal Penal Internacional e a Transformação do Direito
Internacional”, organizada pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE
CATÓLICA e pela PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA, Lisboa, Março de
2006.
142. – “O papel do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem na defesa dos direitos dos
reclusos.”
Conferência organizada pela HUMANA GLOBAL, Universidade de Coimbra,
Coimbra, Março de 2006.”
143. – “Meios de prova e inquérito.”
Seminário de direito e processo penal “Temas de reforma penal”, organizado pela
Escola de Direito do Porto da UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA, Porto,
Fevereiro de 2006.
144. – “Justice and Home Affairs in the European Union.”
Palestra individual organizada pelo Political Science Department da UNIVERSIDADE
DE ILLINOIS, em Champaign-Urbana, IL, EUA, Fevereiro de 2006.
43
145. – “Torture and the ambit of the competence of the European Court of Human Rights.”
Palestra individual organizada pelo Center for Global Studies da UNIVERSIDADE DE
ILLINOIS, em Champaign-Urbana, IL, EUA, Fevereiro de 2006.
146. – “Terrorism and the European Union.”
Palestra individual organizada pelo European Union Center da UNIVERSIDADE DE
ILLINOIS, em Champaign-Urbana, IL, EUA, Janeiro de 2006.
147. –
148. – “Investigação Criminal.”
Palestra individual organizada pelo Jornal “PRIMEIRO DE JANEIRO”, Porto,
Novembro de 2005.
149. – “Imigração e Política Criminal em Portugal.”
Conferência sobre “A Criminalidade de Estrangeiros em Portugal”, organizada pelo
ALTO-COMISSÁRIO PARA A IMIGRAÇÃO E AS MINORIAS ÉTNICAS, Lisboa,
Março de 2005.
150. – “Terrorism, non-judicial detention and penal reform.”
Conferência “Direito Processual Penal: Desafios do século vinte e um”, organizada pelo
CENTRO DE ESTUDOS LEGAIS E JUDICIÁRIOS DE MACAU, Macau, Dezembro
de 2004.
151. – “O que é a política criminal, porque precisamos dela e como a podemos construir?”
Conferência sobre “A reforma da justiça criminal em Portugal”, organizada pelo
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO, Lisboa, Novembro de 2004.
152. – “O futuro da prisão.”
Conferência “Para além da prisão”, organizada pela UNIVERSIDADE DO MINHO,
Braga, Novembro de 2004.
153. – “Terrorism and penal reform.”
Conferência “Prisões e Política Penal: Perspectivas Internacionais”, organizada pela
CITY UNIVERSITY, Londres, Junho de 2004.
154. – “O futuro dos estudos penitenciários.”
Conferência “Estudos Penitenciários”, organizada pela Faculdade de Direito da
UNIVERSIDADE CATÓLICA, Lisboa, Maio de 2004.
155. – “Das portugiesische Strafverfahren und die europäischen Standards im 2001” (O Processo
Penal Português e os Padrões Europeus em 2001).
22.ª Conferência da Deutsche Richterakademie (ACADEMIA DE JUÍZES ALEMÃ),
Trier, Setembro de 2001.
156. – “Das portugiesische Strafverfahren und die europäischen Standards im 2000” (O Processo
Penal Português e os Padrões Europeus em 2000).
21.ª Conferência da Deutsche Richterakademie (ACADEMIA DE JUÍZES ALEMÃ),
Wustrau, Julho de 2000.
157. – “Das portugiesische Strafverfahren und die europäischen Standards im 1999” (O Processo
Penal Português e os Padrões Europeus em 1999).
44
20.ª Conferência da Deutsche Richterakademie (ACADEMIA DE JUÍZES ALEMÃ),
Trier, Setembro de 1999.
158. – “A Ausência do Arguido na Audiência de Julgamento em Processo Comum, Proposta de
revisão do Código de Processo Penal. ”
Conferência em homenagem ao Professor Doutor Cavaleiro de Ferreira, organizada
pela Faculdade de Direito da UNIVERSIDADE CATÓLICA, Lisboa, Março de 1996.
159. – “Alguns Problemas sobre a Neo-Criminalização no âmbito dos Crimes de Perigo Comum
e contra a Segurança das Comunicações na Reforma Penal de 1995.”
Conferência luso-espanhola sobre “As Reformas Penais em Portugal e Espanha”,
organizada pelo SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO,
Tavira, Dezembro de 1995.
160. – “Crimes de Perigo Comum e contra a Segurança das Comunicações em face da Revisão
do Código Penal.”
Conferência “A Revisão do Código Penal”, organizada pelo CENTRO DE ESTUDOS
JUDICIÁRIOS, Lisboa, Novembro de 1995.
OUTRA INFORMAÇÃO RELEVANTE
ORGANIZAÇÃO DE CONFERÊNCIAS E VISITAS OFICIAIS
VISITA OFICIAL DO JUIZ PORTUGUÊS DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO
HOMEM AO BRASIL e encontros com o Presidente do Supremo Tribunal Federal Ministro
Francisco Dias Toffoli e os juízes do mesmo Tribunal, em 23 de Agosto de 2019.
ORGANIZAÇÃO, COM O BASTONÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS, DR.
GUILHERME FIGUEIREDO, DO CONGRESSO SOBRE A CONVENÇÃO EUROPEIA
DOS DIREITOS HUMANOS E OS PROTOCOLOS ADICIONAIS, que decorreu nos dias 4, 5 e
6 de Junho de 2019, respectivamente, na Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade
Católica Portuguesa, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e na Escola de Lisboa da
Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. Participaram no Congresso 140
Magistrados dos tribunais superiores e professores doutores de todas as Faculdades de Direito de
Portugal. A Cerimónia de Abertura do Congresso teve lugar no dia 4 de Junho, na Escola do Porto
da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, tendo intervindo o Presidente da
Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República Professor Doutor Pedro
Bacelar de Vasconcelos; o Bastonário da Ordem dos Advogados Dr. Guilherme Figueiredo, e o Juiz
do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos Professor Doutor Paulo Pinto de Albuquerque. Na
ocasião, foi convidado de honra o Presidente do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos,
Professor Doutor Linos-Alexander Sicilianos, que fez um discurso subordinado ao tema “La valeur
de la liberté dans la Convention Européenne des Droits de l’Homme”. No dia 5 de Junho, o Congresso
decorreu na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Na cerimónia de abertura da sessão
discursaram a Exma. Secretária de Estado da Justiça, Dra. Anabela Pedroso, em representação da
Exma. Ministra da Justiça; a Subdirectora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Professora Paula Vaz Freire, em representação do Director ausente no estrangeiro; o Bastona ́rio da
45
Ordem dos Advogados Dr. Guilherme Figueiredo; o Presidente da Comissa ̃o dos Direitos
Humanos, Questo ̃es Sociais e do Ambiente da Ordem dos Advogados Dr. Paulo Saragoc ̧a da Matta;
e o Juiz do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos Paulo Pinto de Albuquerque. Os trabalhos do
último dia do Congresso decorreram no dia 6 de Junho na Escola de Lisboa da Faculdade de Direito
da Universidade Católica Portuguesa. Na cerimónia de encerramento do Congresso estiveram
presentes a Reitora da UCP Professora Doutora Isabel Capeloa Gil; o Exmo. Presidente do
Supremo Tribunal de Justiça Conselheiro Dr. António Piçarra; o Exmo. Presidente do Tribunal
Constitucional Conselheiro Professor Doutor Costa Andrade; o Exmo. Vice-presidente do Tribunal
Constitucional Conselheiro Professor Doutor João Caupers; a Procuradora-Geral da República
Dra. Lucília Gago; o Bastonário da Ordem dos Advogados Dr. Guilherme Figueiredo; e o Juiz do
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos Paulo Pinto de Albuquerque. Sua Excelência o Presidente
da República Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa proferiu o discurso de encerramento.
VISITA OFICIAL DE UMA DELEGAÇÃO DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO DO
BRASIL, INCLUINDO A ADVOGADA-GERAL DRA. GRACE MENDONÇA AO
TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM, Novembro de 2018, Estrasburgo.
VISITA OFICIAL DE UMA DELEGAÇÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL DE
ANGOLA, INCLUINDO O PRESIDENTE DR. MANUEL MIGUEL DA COSTA ARAGÃO,
AO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM, Maio de 2018, Estrasburgo.
VISITA OFICIAL DO JUIZ PORTUGUÊS DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO
HOMEM A ANGOLA e encontros com o Ministro da Justiça Dr. Francisco Manuel Monteiro de
Queiroz, com o Secretário de Estado da Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas Dr.
Domingos Custódio Vieira Lopes, e com as Juízas Conselheiras do Tribunal Constitucional de
Angola, Dra. Guilhermina Contreiras da Costa Prata e Dra. Maria Terezinha da Silva Lopes, Maio
de 2018, Luanda. A visita foi organizada em colaboração com a Universidade Católica de Angola.
VISITA OFICIAL DO JUIZ PORTUGUÊS DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO
HOMEM A MOÇAMBIQUE e encontros com o Ministro dos Negócios Estrangeiros Dr.
Oldemiro Júlio Marques, o Vice-Ministro da Justiça Dr. Joaquim Veríssimo e o Presidente do
Tribunal Supremo Dr. Adelino Manuel Muchanga. A conferência foi organizada em colaboração
com a Associação dos Magistrados de Moçambique, Agosto de 2017, Maputo.
VISITA OFICIAL A PORTUGAL DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL EUROPEU GUIDO
RAIMONDI E DO JUIZ PORTUGUÊS e encontros com o Presidente da República, o Ministro
da Justiça, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, os juízes do Supremo Tribunal de Justiça e os
juízes do Tribunal Constitucional. A visita foi organizada em colaboração com o Presidente do
Supremo Tribunal de Justiça Conselheiro Dr. Henriques Gaspar, Dezembro de 2016, Lisboa.
CONFERÊNCIA EM HOMENAGEM DOS 40 ANOS DA ASSINATURA DA CONVENÇÃO
EUROPEIA DOS DIREITOS DO HOMEM POR PORTUGAL, na Faculdade de Direito da
Universidade Nova de Lisboa, organizada em colaboração com Vice-Presidente do Tribunal
Constitucional Conselheiro Professor Doutor João Caupers e a Professora Doutora Tereza Beleza,
Setembro de 2016, Lisboa.
VISITA OFICIAL DO JUIZ PORTUGUÊS DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO
HOMEM AO BRASIL e encontros com o Presidente do Superior Tribunal de Justiça Ministro
46
Francisco Falcão e os juízes do mesmo Tribunal, o Ministro da Justiça Professor Doutor Alexandre
de Moraes, a Secretária de Estado para os Direitos Humanos Professora Doutora Flavia Piovesan, o
Corregedor-Geral da Justiça Federal Ministro Og Fernandes e o Presidente da Escola Nacional de
Formação de Magistrados Federais Ministro Humberto Martins. A visita foi organizada em
colaboração com a Ministra do Superior Tribunal de Justiça Maria Thereza Moura, Agosto de 2016,
Brasília.
ENCONTRO DO INTERNATIONAL LAW ASSOCIATION GROUP ON
INTERNATIONAL HUMAN RIGHTS LAW, Maio de 2016, Estrasburgo. Discussão e aprovação
de um draft final report para a reunião anual da ILA.
VISITA OFICIAL DE UMA DELEGAÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
BRASIL, INCLUINDO O PRESIDENTE MINISTRO FRANCISCO FALCÃO, AO
TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM, Maio de 2016, Estrasburgo.
VISITA OFICIAL DO JUIZ PORTUGUÊS DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO
HOMEM A ANGOLA e encontro com o Ministro da Justiça Dr. Rui Mangueira, Abril de 2016,
Luanda. A visita foi organizada em colaboração com a Universidade Católica de Angola.
VISITA OFICIAL DE UMA DELEGAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DA INDIA,
INCLUINDO O CHIEF JUSTICE T.S. THAKUR, AO TRIBUNAL EUROPEU DOS
DIREITOS DO HOMEM, Março de 2016, em Estrasburgo.
VISITA OFICIAL DE UMA DELEGAÇÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL E DO
SUPREMO TRIBUNAL DA ÁFRICA DO SUL, INCLUINDO O CHIEF JUSTICE
MOGOENG, AO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM, Janeiro de 2016,
Estrasburgo.
VISITA OFICIAL DO JUIZ PORTUGUÊS DO TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO
HOMEM A ANGOLA e encontro com o Ministro da Justiça Dr. Rui Mangueira, e com o
Conselho Superior da Magistratura Judicial de Angola, Março de 2012, Luanda. A visita foi
organizada em colaboração com a Universidade Católica de Angola.
CO-ORGANIZADOR da CONFERÊNCIA EM HOMENAGEM AO CONSELHEIRO
MANUEL MAIA GONÇALVES, conjuntamente com o Vice-Presidente do Supremo Tribunal de
Justiça, Conselheiro HENRIQUES GASPAR, a Conselheira MARIA LAURA LEONARDO, o
Conselheiro SOUTO MOURA e a Procuradora-Geral-Adjunta Dra. ISABEL SÃO MARCOS. A
conferência teve lugar no salão nobre do Supremo Tribunal de Justiça, no dia 23 de Setembro de
2010. Foram oradores o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, o Procurador-Geral da
República, o Conselheiro Maia Costa, a Conselheira Maria Laura Leonardo e a Procuradora-Geral-
Adjunta Isabel São Marcos, além de mim próprio. Fiz o elogio da obra do homenageado no
encerramento da conferência, tendo este texto sido parcialmente publicado num jornal nacional
diário.
CO-ORGANIZADOR da CONFERÊNCIA EM HOMENAGEM AO PROFESSOR DOUTOR
JORGE DE FIGUEIREDO DIAS, conjuntamente com o Dr. João Paulo Sousa, presidente da
delegação da Ordem dos Advogados de Viseu. Foram conferencistas os Professores Doutores
MANUEL DA COSTA ANDRADE, FERNANDA PALMA, GERMANO MARQUES DA
SILVA, TERESA BELEZA, DAMIÃO DA CUNHA, MÁRIO MONTE, FERNANDO SILVA E
47
FERNANDO TORRÃO, representando todas as faculdades de direito do País. A conferência foi
presidida pelo Exc. Reitor da Universidade Católica Portuguesa e teve lugar no anfiteatro da
Universidade Católica em Viseu, nos dias 29 e 30 de Janeiro de 2010. Fiz o elogio da obra do
homenageado no encerramento da conferência. As actas da conferência foram publicadas.
ORGANIZADOR DO SIMPOSIUM DE REFLEXÃO SOBRE A JUSTIÇA CRIMINAL, com a
participação do Vice-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Dr. HENRIQUES GASPAR, da
Procuradora-Geral-Adjunta, Dra. CÂNDIDA ALMEIDA, do Bastonário da Ordem dos
Advogados, Dr. ROGÉRIO ALVES, e do Director da Faculdade de Direito da Universidade
Católica, Professor Doutor GERMANO MARQUES DA SILVA, por ocasião do lançamento do
“Comentário do Código de Processo Penal”, Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. O Simposium
teve lugar no dia 19 de Dezembro de 2008.
CO-ORGANIZADOR da CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE O TRIBUNAL
PENAL INTERNACIONAL, em parceria com a Procuradoria-Geral da República, com a
participação de 16 especialistas nacionais e dois convidados internacionais, o Procurador do
Tribunal Penal Internacional Dr. LUIS MORENO-OCAMPO e a Juíza do mesmo Tribunal Dra.
SYLVIA STEINER. A conferência foi aberta pelo Exc. Ministro da Justiça Dr. ALBERTO COSTA
e teve lugar no anfiteatro da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, nos dias 24 e 25 de
Março de 2006. As actas da conferência foram publicadas em volume especial da revista "Direito e
Justiça" do ano de 2006.
ORGANIZADOR das JORNADAS DE DIREITO PENITENCIÁRIO, com a participação de 16
especialistas nacionais. As Jornadas foram abertas pela Exc. Ministra da Justiça Dra. CELESTE
CARDONA e encerradas pelo Dr. MÁRIO SOARES, antigo Presidente da Republica, com uma
conferência intitutlada “A minha experiência prisional”. Tiveram lugar nos dias 7 e 8 de Maio de
2004.