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GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS – SEMARH SUPERINTEDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS – SRH GOVERNO DO ESTADO DO SERGIPE – SEMARH/SRH ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS JAPARATUBA, PIAUÍ E SERGIPE Resultado da Mobilização para a Participação na elaboração do Prognóstico do Plano de Bacia do Rio Sergipe Consultor: Francisco Carlos Bezerra e Silva Mobilizadora- Alaine Nascimento

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ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

DOS RIOS

JAPARATUBA, PIAUÍ E SERGIPE

Resultado da Mobilização para a Participação na elaboração do

Prognóstico do Plano de Bacia do Rio Sergipe

Consultor: Francisco Carlos Bezerra e Silva

Mobilizadora- Alaine Nascimento

Junho / 2014

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APRESENTAÇÃO

Este relatório descreve as atividades de mobilização para a participação social

na segunda etapa de elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica do rio

Sergipe, no estado de Sergipe.

Na sua primeira parte, descreve as atividades desenvolvidas desde a

proposição de sua metodologia até a realização da consulta pública em forma

de oficinas por comitê de bacia. Agrega ainda algumas considerações

importantes a serem registradas por ocasião do momento em que foi

elaborado.

Na sua segunda parte agrega os resultados obtidos a partir das duas formas de

consulta: a presencial, via oficinas e a enviada através de um canal de

contribuição à distância, a saber, um questionário a ser enviado via correio

eletrônico.

As contribuições aqui oferecidas deverão orientar à equipe técnica na

elaboração dos prognósticos da bacia, bem como na definição das ações,

projetos e programas que deverão compor o plano da bacia na sua terceira

etapas de elaboração.

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Sumário1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................................92 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.........................................................................................11

2.1 DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA.......................................................................112.2 ATIVIDADES DE MOBILIZAÇÃO EM CAMPO...................................................17

2.2.1 Bacia do Sergipe........................................................................................172.3 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE PROGNÓSTICO...........................................172.4 PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS – JAPARATUBA, PIAUÍ E SERGIPE.....................................................................................................................20

2.4.1 Oficina da Fase Prognóstica - Roteiro para os grupos de trabalho..........202.5 CONSULTAS À DISTÂNCIA..............................................................................22

3 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO NA FASE PROGNÓSTICA...........................................................................................................................25

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1– Participantes da Bacia do Rio Sergipe na Oficina com membros do GAP........................................................................................................................13

Quadro 2– Datas e Locais das Oficinas Prognósticas............................................14Quadro 3- Atividades de Mobilização em Campo....................................................18Quadro 4- Principais fatores de Impacto dentro do eixo de discussão.................22Quadro 5- Esquema de apresentação dos resultados de trabalhos nos grupos. 23Quadro 6 - Questionário.............................................................................................24Quadro 7- Questionário sobre as tendências em curso na bacia..........................25

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1– Quantitativo de Participantes nas Oficinas Prognósticas por Bacia....18

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SIGLAS

ADEMA – Administração Estadual do Meio Ambiente

ANA – Agencia Nacional de Águas

APP – Área de Preservação Permanente

ASA – Articulação do Semiárido

CBH – Comitê de Bacia Hidrográfica

CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do

Parnaíba

COHIDRO - Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação

de Sergipe

COHIDRO – Consultoria, Estudos e Projetos (empresa de consultoria)

CREA – SE – Conselho Regional de Engenharia e arquitetura de Sergipe

DESO – Companhia de Saneamento de Sergipe

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola

EMDAGRO - Empresa de Desenvolvimento Agropecuário

FETASE – Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Sergipe

IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente

ICMbio – Instituto Chico Mendes

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IFS – Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

MP – Ministério Público

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MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

PRAD – Plano de Recuperação de Área Degradada

PRONESE – Empresa de Desenvolvimento sustentável de Sergipe

RPPN – Reserva Particular de Patrimônio Natural

SEAGRI – Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural

SEDETEC – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e

Tecnologia

SEGERH-SE - Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos de

Sergipe

SEINFRA – Secretaria de Estado de Infraestrutura

SEMARH – SE - Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos

Hídricos de Sergipe

SEPLAG –SE -

SRH – Superintendência de Recursos Hídricos

UFS – Universidade Estadual de Sergipe

UNIT – Universidade Tiradentes

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ANEXOS

Anexo 1 – Quadros Resumos das Principais Questões Apontadas na Fase

Diagnóstica pela Equipe de Mobilização Social

Anexo 2 – Síntese dos Resultados das Oficinas Prognósticas.

Anexo 3 – Resumo das Contribuições Encaminhadas através de meio

eletrônico.

Anexo 4 – Relação dos Participantes nas Oficinas Preparatórias.

Anexo 5 – Registro Fotográfico

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1 INTRODUÇÃO

Os Planos de Bacias Hidrográficas, instrumentos de gestão dos recursos

hídricos de longo prazo, previstos na Lei no. 9.433, de 1997, são voltados para

fundamentar e orientar a implementação da Política de Recursos hídricos e o

gerenciamento destes no âmbito das suas respectivas bacias hidrográficas.

De acordo com a Resolução CNRH No. 145, de 12 de dezembro de 2012, os

planos deverão ser constituídos pelas etapas de diagnóstico, prognóstico e

planos de ação.

Segundo essa mesma Resolução a etapa de prognóstico deverá propor

cenários futuros compatíveis com o horizonte de planejamento, devendo

abranger alguns aspectos mínimos, entre os quais os cenários tendenciais com

suas respectivas avaliações de demandas e disponibilidades hídricas.

Na composição de tais cenários são utilizadas análises diversas, tais como os

padrões de crescimento demográfico e econômico e das políticas, planos,

programas e projetos setoriais relacionados aos recursos hídricos.

A Política de recursos hídricos, na sua estruturação, define ainda que as

decisões sobre os recursos hídricos devam se dar de forma participativa,

incluindo o acompanhamento na elaboração e aprovação dos Planos de Bacias

pelos seus respectivos Comitês.

Durante a fase diagnóstica essa participação foi extrapolada do âmbito dos

comitês visto que a metodologia de participação social optou pela entrevista de

centenas de instituições, bem como a realização de consultas públicas para

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apreciação final dos diagnósticos elaborados. Se isso tornou o processo mais

conhecido e auxiliou na coleta de dados para orientar os diagnósticos.

Na etapa prognóstica a opção da participação da sociedade se deu com a

decisão de antecipar tais consultas para o seu início bem como transformá-las

em oficinas técnicas que possibilitassem uma análise mais aprofundada sobre

a visão que as instituições possuem sobre as bacias.

As contribuições oferecidas – tanto pelas oficinas quanto pelo envio de

respostas a um formulário enviado por meio eletrônico – permitirão orientar o

cruzamento da visão que a bacia faz de si própria com os dados coletados de

forma a elaborar as possíveis visões de futuro para cada uma delas.

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2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades previstas no Contrato para esta fase da elaboração dos Planos

de Bacia dos Rios Japaratuba, Piauí e Sergipe previam a realização de três

consultas públicas, uma por bacia, para apreciação do documento prognóstico.

No entanto, uma avaliação feita entre a equipe técnica e membros dos Grupos

de acompanhamento dos CBH ponderou que a participação mais efetiva nessa

fase se daria com a antecipação de tais consultas na forma de oficinas voltadas

para identificação de itens relevantes dos prognósticos, de modo a permitir

uma contribuição mais orientadora à elaboração do mesmo.

Diante dessa decisão, validada em uma oficina com a equipe técnica, os

membros dos GAP de cada CBH e técnicos da SRH/SEMARH, definiu-se a

estratégia e os procedimentos metodológicos a seguir descritos.

2.1 DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA

A) Reunião com a Coordenação e representação dos CBH.

Realizada em Aracaju no dia 19 de fevereiro de 2014, nas dependências da

SRH/SEMARH, reunindo os membros da equipe técnica (Ana Catarina Lopes,

Rosana Garjulli e Francisco Carlos Bezerra), consultando os membros dos

CBH presentes: Carlos Tadeu (CBH Sergipe), Maria Nogueira (CBH Piauí) e

Rosa Cecília (CBH Japaratuba), a oficina elaborou uma proposta a ser

submetida aos membros dos Grupos de Acompanhamento dos Comitês em

uma reunião prevista para o dia 14 de março.

A proposta foi sistematizada nos seguintes itens:

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i. Antecipar as consultas públicas da fase prognóstica para a realização

de oficinas com membros dos comitês de bacias;

ii. Definir o público participante das oficinas, convidar e mobilizar todos os

membros dos CBH (titulares e suplentes) e um número de convidados a serem

definidos na reunião, não ultrapassando um total de 60 participantes;

iii. Realizar três oficinas prognósticas, sendo uma em cada bacia.

iv. Consultados os comitês definir previamente as datas de 25, 26 e 27 de

março para a realização das oficinas.

B) Oficina com os membros dos Grupos de Acompanhamento dos Planos

No dia 14 de março, nas dependências da Embrapa, foi realizada uma reunião

com os membros dos Grupos de Acompanhamento dos Planos dos CBH

Japaratuba, Piauí e Sergipe, com o objetivo de apreciar a proposta para a

participação social na etapa prognóstica de elaboração dos Planos de Bacia

dos referidos CBH, assim como traçar uma estratégia acordada para isso.

A reunião contou com a presença dos seguintes participantes da Bacia do Rio

Sergipe:

Quadro 1– Participantes da Bacia do Rio Sergipe na Oficina com membros do GAP

Nomes Participante Órgão Telefone EMAIL

Manoel Messias Vasconcelos

Pref.Mun.Nossa Senhora do

Socorro(79)2107-

7869manoelmvasconcelos@yahoo

.com.br

Roberto Morais de Oliveira Filho

Câmara de Vereadores de

Aracaju(79)3170-

[email protected]

m

Carlos Tadeu da Silva Rosa

Assoc.Comunitária e Cidadania

João Bebe Água(79)8833-

8200 [email protected] José de

JesusPref.Mun.Itabaian

a(79)9989-

4020 [email protected] Luiz Representante da (79)9988- [email protected]

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Teixeira Neri Petrobrás 6834

Dijalcir Ferreira de Aragão

Pref.Mun.Nossa Senhora da

Glória(79)9952-

2572 [email protected]

Edson Aparecido dos Santos

OSCATAMA/Barra dos Coqueiros

(79)9950-0408 [email protected]

A reunião foi pautada pela seguinte programação:

OBJETIVO: Definir os procedimentos de mobilização, comunicação e

participação social na segunda fase (prognóstica) dos Planos de Bacia.

AVALIAÇÃO DA PROPOSTA:

• Na etapa prognóstica as consultas públicas deverão ser trabalhadas

antes da finalização do documento prognóstico na forma de oficinas.

• Os participantes das Oficinas deverão ser os membros dos CBH e

convidados destes.

• As demais instituições poderão/deverão contribuir através de consultas à

distância.

• Serão encaminhadas correspondências a todas as instituições

contatadas durante a fase prognóstica solicitando tais contribuições.

• As Oficinas Prognósticas terão por objetivo analisar as tendências em

curso que poderão impactar (positiva/negativamente) sobre a quantidade e/ou

qualidade das águas nas bacias hidrográficas.

• A mobilização terá por objetivo: Informar, Convidar e Estimular a

discussão prévia nas bases de representação.

• As Oficinas prognósticas deverão acontecer:Quadro 2– Datas e Locais das Oficinas Prognósticas

BACIA DATA CIDADE

Sergipe 25 /03 N.Sra. Do Socorro

Japaratuba 26/03 Pirambu

Piauí 27/03 Estância

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O trabalho da oficina de planejamento deverá ser detalhar a estratégia de

mobilização:

• Atribuições (mobilizadores/CBH/Semarh)

• Definição de locais• Definição de convidados• Outras definições

DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO:

Atribuições:

Mobilizadores CBH SRH/SEMARH Enviar

correspondências Visitar e reforçar

o convite aos membros dos CBH e convidados.

Estimular a discussão interna nas instituições.

Convidar oficialmente e reforçar no corpo a corpo os convites.

Participar das oficinas.

Convidar oficialmente e participar nas oficinas.

Definição de locais

CBH JAPARATUBA CBH SERGIPE CBH PIAUICentro Comunitário Municipal, localizado na Rua Manoel Amaral Lemos – Centro, Pirambu/Se

Centro de Cultura Dr. Gilson Prado Barreto em Nossa Senhora do Socorro

UNIT (Universidade Tiradentes) - Travessa Tenente Eloy, S/N –Bairro: Alagoas,Estância-SE

Definição de convidados

CBH INSTITUIÇÕES A CONVIDAR (Apoio no convite)

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CBH SERGIPE IBURA (Manoel Messias)ASPOAGRO (Roberto)CDL Itabaiana (Erotildes)TAVEX (Antônio da Fies)CIMESA (Antônio da Fies)SERGIPE INDUSTRIAL (Antônio da Fies)ICODEROS (Alaine / Carlos)FAFEM (Alaine/ Carlos)UFS Itabaiana (Erotildes)Secretaria de Meio Ambiente (Gilson Neri)ASA (João Alexandre)Parque Nacional das Águas (Alaine/Carlos)

C) Elaboração dos Instrumentais

Definida a estratégia foram elaborados os seguintes instrumentais para a

mobilização, encaminhados pelos mobilizadores para os convidados das

oficinas, no caso do convite (itens i e ii) e para todas as outras instituições

cadastradas na bacia (item ii).

i. Convite Ilmo (a). Sr (a).

Ao cumprimentar Vossa Senhoria encaminhamos em anexo uma solicitação de contribuição ao prognóstico da bacia hidrográfica do rio .... , documento que está sendo gerado no âmbito da elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica em curso.

Trata-se de uma contribuição importante na medida em que o Plano deverá refletir as diversas visões que a bacia possui sobre o seu futuro diante do cenário atual e dos possíveis futuros.

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Solicitamos que tal contribuição possa ser devolvida até o dia 10 de abril de 2014, através do endereço eletrônico [email protected]

Confiantes em mais esta contribuição ao processo de planejamento, antecipadamente expressamos os nossos agradecimentos.

Atenciosamente,

MOBLILIZADOR

ii. Questionário propositivo

O modelo do questionário proposto para a consulta à distância está

apresentado no item 2.4., deste relatório.

D) Definição da Metodologia para as Oficinas Prognósticas

As oficinas prognósticas foram programadas seguindo uma proposta de

dinâmica que contemplou a seguinte programação:

PROGRAMA OFICINAS – MATERIAIS NECESSÁRIOSHORA ATIVIDADE MATERIAL

NECESSÁRIO

8:00 – 9:00RECEPÇÃO –

CREDENCIAMENTOLista de presenças

Cópia do Resumo do Diagnóstico dos Planos1

LANCHES

9:00 - 9:30

ABERTURA – Pelo Presidente do CBH

OBJETIVO DA OFICINA – Moderador

APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES

SONORIZAÇÃOEQUIPAMENTO DE

PROJEÇÃO

60 tarjetas brancas30 pincéis pilot azul ou

preto

1 O RESUMO DO DIAGNÓSTICO ENCONTRA-SE EM ANEXO 1

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10:00 – 11:30

BREVE SINTESE DO DIAGNÓSTICO (EIXOS DE

TRABALHO)DIVISÃO DOS GRUPOS

A - Problemas relativos à disponibilidade hídrica, desperdício

e conflitos pelo usoB- Poluição dos Corpos Hídricos

C- Mau Uso do SoloD – Fragilidades Institucionais

Tarjetas- 60 tarjeta de cada cor (azul, amarelo, verde e

rosa)Pincéis (descritos acima)

Cópias do roteiro de orientação dos trabalhos.

11:30 – 12:30APRESENTAÇÃO DOS

RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO

Fita gomadaPapel para colar na

parede12:30 – 13:00 COMPLEMENTAÇÕES

O roteiro de orientação dos trabalhos dos grupos encontra-se no item 2.3 deste relatório.

2.2 ATIVIDADES DE MOBILIZAÇÃO EM CAMPO

2.2.1 Bacia do Sergipe

Quadro 3- Atividades de Mobilização em CampoBacia:Sergipe

Mobilizador(a):Alaine LimaPrincipais atividades desenvolvidas e resultados alcançados (quantitativos) Todas as instituições foram convidadas. Muito tranquilo, mas infelizmente alguns

membros vão viajar e não vão comparecer. Foram apenas quatro que não confirmaram

Ações conjuntas que realizou junto ao CBH Na reunião do dia 14/03/14 foi acordado que o comitê de bacia do Sergipe iria

auxiliar na convocação e no corpo a corpo com os membros.A definição do local também foi definido em comum acordo e com a colaboração da

diretoria do CBH.

2.3 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE PROGNÓSTICO

A oficina da fase prognóstica foi realizada como planejado na reunião

preparatória de 14 de março, descrita no item acima. Este item descreve a

realização das mesmas.

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PARTICIPANTES:

Totalizaram trinta participantes entre membros dos Comitês de Bacia e

convidados dos mesmos, conforme tabela a seguir. A lista com identificação

dos mesmos se encontra no anexo quatro deste relatório.

Tabela 1– Quantitativo de Participantes nas Oficinas Prognósticas por Bacia

BACIA MEMBROS DO CBH CONVIDADOS TOTAL

JAPARATUBA 17 17 34PIAUI 23 20 43

SERGIPE 15 15 30TOTAL 52 55 107

A oficina foi aberta com a apresentação do objetivo da participação da

sociedade, através de suas representações nos comitês de bacias, na

elaboração da fase prognóstica dos Planos de Bacia.

Em seguida, foi apresentada uma síntese do que deverá ser o objetivo do

prognóstico e como o este vem sendo elaborado:

Objetivo do prognóstico - Analisar os possíveis cenários futuros da bacia de

modo a orientar a tomada de decisão sobre a visão de futuro desejada e as

ações que deverão ser realizadas para chegar nela.

COMO VEM SENDO ELABORADO:

• Na etapa prognóstica as consultas públicas deverão ser trabalhadas

antes da finalização do documento na forma de oficinas.

• Os participantes das Oficinas deverão ser os membros dos CBH e

convidados destes.

• As demais instituições poderão/deverão contribuir através de

consultas à distância.

• Será encaminhada correspondência a todas as instituições

contatadas durante a fase prognóstica solicitando suas contribuições.

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Apresentado o objetivo das oficinas prognósticas que seria o de analisar as

tendências em curso que poderão impactar (positiva/negativamente) sobre a

quantidade e/ou qualidade das águas nas bacias hidrográficas e o seu

programa.

PROGRAMA:

- Apresentação dos Participantes

- Síntese dos Fatores de Impacto verificados na Fase Diagnóstica.

- Discussão em Grupos – Tendências dos Fatores de Impacto.

- Consolidação das Discussões em Plenário.

A apresentação dos participantes se deu solicitando a cada um que

identificasse seu nome e representação, bem como a preocupação maior

de sua representação com relação à problemática da bacia.

NOME – REPRESENTAÇÃO

Qual o problema atual, que impacta a bacia que mais preocupa a sua

representação?

Dando sequência foi apresentado um resumo dos principais problemas

identificados na bacia por ocasião da fase diagnóstica, agrupados em quatro

eixos de semelhança.

A – Problemas Relativos à Disponibilidade, Desperdício e Conflitos Pelo Uso.

B – Poluição dos Corpos Hídricos

C – Decorrentes do Mau Uso do Solo

D – Fragilidades Institucionais

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(Ver Anexo 1)

Foram formados quatro grupos de trabalho por livre adesão, um para cada eixo

apresentado, sendo negociado um equilíbrio de participação entre os mesmos.

O Grupo de trabalho foi orientado a selecionar os principais Fatores de Impacto

dentro do Eixo de discussão e analisar:

- O impacto é positivo ou negativo ?

- Qual a tendência do mesmo nos próximos anos: aumentar, diminuir,

permanecer sem alterações significativas?

- Justificar o porquê.

- Identificar quais as ações que são necessárias para incentivar (em

caso de impacto positivo) ou enfrentar (em caso negativo) que já estão

em curso; que estão projetadas; que precisão ser projetadas. No caso

de alguma ação identificada apontar as organizações responsáveis.

Os resultados da análise feita foram sistematizados em fichas, uma para

cada fator de impacto analisado.

2.4 PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS – JAPARATUBA, PIAUÍ E

SERGIPE

2.4.1 Oficina da Fase Prognóstica - Roteiro para os grupos de trabalho

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1. O Grupo de trabalho deverá selecionar os principais Fatores de Impacto

dentro do Eixo de discussão e analisar:

- o impacto é positivo ou negativo.

- qual a tendência do mesmo nos próximos anos: aumentar, diminuir,

permanecer sem alterações significativas?

- Justificar o porquê.

- Identificar quais as ações que são necessárias para incentivar (em

caso de impacto positivo) ou enfrentar (em caso negativo) que já estão

em curso; que estão projetadas; que precisão ser projetadas. No caso

de alguma ação identificada apontar as organizações responsáveis.

Quadro 4- Principais fatores de Impacto dentro do eixo de discussão

EIXO:FATOR DE IMPACTO

POSITIVO ( ) NEGATIVO ( )TENDÊNCIA:

AUMENTAR ( ) DIMINUIR ( ) PERMANECER SEM GRANDE ALTERAÇÕES ( )

JUSTIFICATIVA:

AÇÕES NECESSÁRIAS: ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS

EM CURSO:

PROJETADAS:

A SEREM PROJETADAS:

O Grupo foi ainda orientado a escolher um(a) relator(a) para o registro das discussões em fichas sintéticas e organização da apresentação em tarjetas coloridas.

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Quadro 5- Esquema de apresentação dos resultados de trabalhos nos grupos

Os resultados dos trabalhos estão sistematizados no anexo 2 deste relatório.

2.5 CONSULTAS À DISTÂNCIA

Foi encaminhado pela mobilizadora questionários orientadores para a contribuição institucional na fase prognóstica, conforme o modelo a seguir.

PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO SERGIPE

ETAPA: PROGNÓSTICO

O Plano da Bacia Hidrográfica é o instrumento que permitirá conceber

programas, planos e ações voltados para a boa gestão dos recursos hídricos

da bacia e sugerir ações nas diversas políticas setoriais que possuem interface

com a garantia de quantidade e qualidade das águas da bacia.

Vem sendo elaborado seguindo três fases encadeadas: diagnóstico,

prognóstico e definição de programas e ações. Após a elaboração do

diagnóstico físico, ambiental, socioeconômico e institucional das bacias

hidrográficas é chegado o momento de se elaborar o prognóstico, ou seja,

identificar as tendências em curso nestas regiões e que de forma direta ou

Exemplo

Sistematizar em Tarjetas

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indireta se relacionam com a situação dos recursos hídricos, projetando

possíveis cenários futuros da bacia.

Nesta fase do prognóstico entende-se ser necessário, não apenas considerar

as projeções de crescimento populacional em cada bacia e as tendências

macroeconômicas, mas procurar inserir na projeção de cenários futuros, a

visão que a sociedade sergipana tem para estas bacias hidrográficas a partir

da realização de consultas regionais.

Diante disso solicita-se que cada instituição ou entidade interessada na

elaboração destes planos e futuramente na sua implementação, colabore com

a construção do prognóstico, indicando qual é sua visão sobre as tendências

em curso que irão caracterizar a situação futura para a respectiva bacia

hidrográfica, quais são os elementos que levam a essa projeção e que ainda

descreva quais são os programas, projetos e ações que desenvolve ou que

pretende desenvolver com impactos (positivos ou negativos) sobre as águas

em cada bacia.

Visando coletar estas informações de forma mais estruturada, apresenta-se a

seguir uma matriz a qual se solicita o preenchimento, sistematizando uma

análise feita pela instituição sobre as tendências em curso na bacia , entre

outras informações.

Quadro 6 - Questionário

PLANOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SERGIPEQuestionário: Prognóstico

Instituição/ Entidade:

Responsável pelo preenchimento/contatos:

ORIENTAÇÕES

1. Na visão da Instituição, quais as tendências que irão seguir os principais

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fatores de impactos nos próximos anos (horizonte de tempo de até 20 anos). Serão ampliados? Reduzidos? Permanecerão sem grande evolução ou regressão?

Considerar tanto tendências pessimistas quanto otimistas.

2. Quais as razões que justificam essa visão? (dados, estudos, observações, existências de ações em curso, outros)

3. A instituição desenvolve ou pretende desenvolver alguma ação que tem relação direta ou indireta com os fatores indicados?

Preencher utilizando um fator de impacto por linha, ampliando quantas linhas achar necessárias na tabela.

Caso ache conveniente, anexar outros documentos que possam contribuir com o entendimento da análise.

Quadro 7- Questionário sobre as tendências em curso na bacia

FATORES DE IMPACTO TENDÊNCIAS

O QUE JUSTIFICA A TENDÊNCIA

AÇÕES PREVISTAS

Os resultados encaminhados estão sistematizados no anexo 3 deste relatório.

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3 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO NA FASE PROGNÓSTICA

A decisão de antecipar as consultas da fase prognóstica, transformando-as em

oficinas técnicas voltadas para a contribuição qualificada das instituições que

compõem os colegiados das bacias mostrou-se acertada por alguns motivos,

entre os quais se destacam:

a) O envolvimento dos membros dos comitês, fortalecendo o seu papel de

articulação e a responsabilidade dos mesmos com a qualidade do produto

encomendado: o plano. A participação de boa parte dos membros dos CBH

assegura que os planos em elaboração articulam uma aproximação favorável

entre o que desejam as instituições da bacia e o que a equipe técnica produz;

b) A qualidade das contribuições dadas à visão sobre os possíveis cenários

futuros nas bacias a partir das observações de quem vive o dia a dia das

mesmas, acompanhando suas transformações;

c) A identificação de diversas ações em curso que poderão impactar de

forma positiva ou negativa os recursos hídricos das bacias e que contribuem

para uma análise prognóstica mais aprofundada;

d) A indicação de ações necessárias que deverão constituir-se as ações,

projetos e programas dos planos em elaboração;

e) O estreitamento das relações entre os comitês, os demais entes do

sistema e a equipe técnica.

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ANEXOS

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ANEXO 1 - QUADROS RESUMOS DAS PRINCIPAIS QUESTÕES APONTADAS NA FASE DIAGNÓSTICA PELA EQUIPE DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

BACIA DO RIO SERGIPE – QUESTÕES APONTADAS NA 1ª. FASE PELA EQUIPE DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

FATORES DE IMPACTO

PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS

TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS

PROPOSIÇÕES DAS CONSULTAS PÚBLICAS

DISPONIBILIDADE HÍDRICA – USOS INADEQUAODS – CONFLITOS POR USO

SISTEMAS PRECÁRIOS DE ABASTECIMENTO

São Cristóvão N.Sra. da Glória (falta água) Laranjeiras Malhador

os dados de abastecimento devem ser detalhados por municípios e regiões

BAIXA QUALIDADE DA FONTE DE ABASTECIMENTO

São Cristóvão Santo Amaro de Brotas

ÁGUA COM EXCESSO DE MINERAIS CALCÁREO

Divina Pastora Águas subterrâneas (Maruim)

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Santa Rosa de Lima Santo Amaro de Brotas

AUSÊNCIA DE BOA PRÁTICAS DE REUSO

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Pouco reuso de água pela indústria.OFICINA USUÁRIOS:Ausência de incentivos e parcerias que estimulem o reuso de água..

OUTROS

Destacar o déficit hídrico. Considerar as infraestruturas hídricas que ofertam água para a bacia (adutora do alto sertão, semiárido, adutora do São Francisco). Incluir o grupo de segurança de barragens (Resolução No. 17), o Plano orientador de abastecimento de água para o agreste e centro sul, a situação do açude da Marcela e a sondagem nos poços da Petrobras.

MAU USO DO SOLO

OCUPAÇÃO IRREGULAR DAS MARGENS DOS CORPOS HÍDRICOS

Nossa Senhora do Socorro

OFICINA USUÁRIOS:Ocupação irregular das margens Necessidade de planos de contenção com áreas de preservação.

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RETIRADA DE AREIA DOS LEITOS Nossa Senhora do Socorro Rio Siriri (Rosário do Catete)

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Extração de areia nos municípios

DESMATAMENTO Retirada de Mata ciliar (toda a

bacia) Destruição de Manguezal Ocupação de área de reserva e de

mangues (Nossa Sra. Do Socorro) Desmatamento de nascente no

riacho Canabrava (Siriri)

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Desrespeito às APP desmatando matas ciliares – na região urbana e rural; região estuarina; sistema Cabrita – rio Pitanga; lagoa da Marcela e entorno

ASSOREAMENTO Rio Ganhamoroba (Maruim)

Assoreamento e erosão na bacia.

POLUIÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS

PARÂMETROS DE QUALIDADE ACIMA DOS VALORES MÁXIMOS DA RES. CONAMA 357Rio Sergipe

(Feira Nova e Nossa Senhora das Dores)

Jacarecica (Moita Bonita) Cotinguiba (Nossa Senhora do

Socorro) Poxim (São Cristóvão) Pucabi (Malhador)

POLUIÇÃO CHORUME Riacho Cinquentinha (Graccho

Cardoso)

POLUIÇÃO ESGOTOS OFICINA SOCIEDADE Rever dados do

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Rio Sergipe Rio Poxim Açude da Marcela Barragem Jacarecica 2 Feira Nova Riacho Cinquentinha em Graccho

Cardoso. Rio Maruim (Graccho Cardoso) Rios Ganhamoraba e Marezinha

(Maruim) Nossa Senhora do Socorro

CIVIL:Lançamento de efluentes (industrial, doméstico e outros)Falta fiscalização e tratamento de esgotos.OFICINA USUÁRIOS:Necessidade de incentivo a projetos de tratamento de esgotos;Planos de saneamento que contemplem tratamento de efluentes antes do despejo no corpo hídrico.

esgotamento sanitário de N.Sra. do Socorro.

22% do esgoto sanitário ainda está sendo implantado e não está funcionando em São Cristóvão.

Considerar a evolução para tratamento de esgoto (90%) em Aracaju/Barra dos Coqueiros/Nossa Senhora do Socorro.

LIXÕES E MATADOUROS Em toda a bacia

Risco iminente de infiltração e contaminação na área do lixão Terradura em Aracaju

POLUIÇÃO POR DIVERSOS AGENTES Rio do Prata (bares) Rio do Povoado Machado e

Cotinguiba (Laranjeiras) Canal que vai para o Rio Sergipe

em Barra dos Coqueiros. Rio Siriri

CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS Carira Frei Paulo Areia Branca (Jacarecica 2)

Uso de agrotóxicos nas áreas de pastagens e cultivos de grãos de milho.

Acrescentar ao diagnóstico

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Pulverização aérea na cana de açúcar.

Nossa Senhora das Dores (fertilizantes e vinhaça no cultivo da cana)

a olericultura como atividade agrícola de destaque, em especial nos perímetros irrigados. Fora dessa área, o uso de sistemas privados de irrigação também produzindo hortaliças. Fazer referencia ao uso intensivo de agroquímicos nas principais culturas citadas no diagnóstico, em especial, o milho e a cana de açúcar. Levantar dados.

FRAGILIDADES INSTITUCIONAIS

DEFICIÊNCIAS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Ausência de Planos Diretores nos municípios e de zoneamento ambiental.

Equipes reduzidas nos órgãos ambientais e de gestão.

Fiscalização precária. Falta estudos mais detalhados

sobre a situação das águas subterrâneas (aqüífero Cotinguiba)

Uso indevido (sem outorga) Pouca divulgação dos resultados de

análise de água.

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Inexistência de Planos Municipais de Saneamento.

OFICINA USUÁRIOS:Pouco monitoramento tanto a montante quanto a jusante.Necessidade de identificar que está ou não dentro das normas – levantamento do sistema de outorgas.Existe captação sem outorga e pouca fiscalização

Necessidade de levantamento dos poços na bacia.

Esclarecer que a cobrança se encontra em estudo. Implantação dos CBH do Rio Real e do Vaza-Barris. Destacar que o CBH Japaratuba recebeu o premio ANA 2012.

Incluir dados da drenagem e educação ambiental.

Recolher junto às secretarias de saúde municipais dados sobre as

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sobre isso. doenças de veiculação hídrica.

Anexo 2 – SÍNTESE DOS RESULTADOS DAS OFICINAS PROGNÓSTICAS

PLANOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO SERGIPE

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA FASE PROGNÓSTICA

CONTRIBUIÇÕES AO PROGNÓSTICO

Este documento sistematiza as principais contribuições à elaboração do prognóstico da bacia hidrográfica de Sergipe, como

planos em elaboração.

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A metodologia aplicada para tal contribuição se deu através da realização de uma Oficina com membros do Comitê de cada

uma das Bacias Hidrográficas e seus convidados onde, a partir da apresentação de uma síntese das grandes questões

apontadas na etapa prognóstica, foram analisadas as tendências em curso dos principais fatores de impacto identificados.

Envio de correspondência contendo formulário para contribuições institucionais ou pessoais

CONCEITOS UTILIZADOS

FATOR DE IMPACTO – cada um dos elementos que contribuem para um resultado positivo ou negativo sobre a qualidade

e/ou quantidade dos recursos hídricos na bacia.

TENDÊNCIA APONTADA – a direção geral ou sequência de eventos que indicam como os fatores de impacto estão se

movimentando.

JUSTIFICATIVA – Explicação das causas que contribuíram para a tomada de decisão sobre a tendência apontada.

AÇÕES EM CURSO – Planos, projetos, programas que estão sendo executados no momento atual da análise.

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AÇÕES PROJETADAS – Planos, projetos, programas que estão em fase de projeção, negociação, contratação, ou seja, já

existe decisão tomada para suas implementações.

AÇÕES SUGERIDAS - Planos, projetos, programas que são vistos como necessários ao enfrentamento da problemática,

mas que ainda não são verificadas pelos participantes.

FATORES DE IMPACTO - EIXOS TRABALHADOS

Para efeito didático, no trabalho com as oficinas de consulta prognóstica, as questões vistas como problemas da bacia,

apontadas durante a fase diagnóstica, foram agrupadas em quatro eixos de análise:

A) Questões relativas à disponibilidade hídrica, escassez quantitativa, mau uso da água, conflitos pelo seu uso, ou seja,

os aspectos mais relacionados com a quantidade do recurso na bacia.

B) Questões relativas à perda de qualidade dos recursos hídricos por poluição de diversas fontes e contaminação.

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C) Questões referentes ao uso do solo que impactam diretamente na quantidade e/ou qualidade dos recursos hídricos.

D) Questões referentes à gestão legal-institucional dos recursos hídricos.

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BACIA DO RIO SERGIPE

A – PROBLEMAS RELATIVOS À DISPONIBILIDADE, DESPERDICIO E CONFLITOS PELO USO.

O conjunto de entrevistas e as oficinas realizadas no período diagnóstico apontaram como problemas gerais deste eixo os constantes na tabela seguinte:

FATORES DE IMPACTO PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS

DISPONIBILIDADE HÍDRICA – USOS INADEQUAODS – CONFLITOS POR USO

SISTEMAS PRECÁRIOS DE ABASTECIMENTO São Cristóvão N.Sra. da Glória (falta água) Laranjeiras Malhador

BAIXA QUALIDADE DA FONTE DE ABASTECIMENTO São Cristóvão Santo Amaro de Brotas

ÁGUA COM EXCESSO DE MINERAIS CALCÁREO Divina Pastora Águas subterrâneas (Maruim) Santa Rosa de Lima Santo Amaro de Brotas

AUSÊNCIA DE BOA PRÁTICAS DE REÚSO OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Pouco reuso de água pela

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indústria.

OFICINA USUÁRIOS:Ausência de incentivos e parcerias que estimulem o reuso de água..

A oficina analisou que o maior fator de impacto sobre a quantidade dos recursos hídricos da bacia será o crescimento populacional.

FATOR DE IMPACTO Pressão Urbana

TENDÊNCIA APONTADA A pressão urbana na bacia deverá aumentar nos próximos anos

JUSTIFICATIVA PARA ISSO Aumento populacional Crescimento sócio econômico do Estado e municípios Crescimento da urbanização

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS

Ampliação do sistema de fiscalização e estrutura

Educação Ambiental Elaboração de Planos Diretores nos Municípios

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS Governos do Estado, Federal e Municipais.

Governos do Estado, Federal e Municipais.

Governos do Estado, Federal e Municipais.

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FATOR DE IMPACTO Conflitos pelo uso da Água (abastecimento x aquicultores)

TENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo

JUSTIFICATIVA PARA ISSO Aceitação do mercado Ampliação do número de tanques redes

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS

Existência do CBH

Atuação dos órgãos de fiscalização.

Atuação do Ministério Público.

Mediação do conflito que envolve o entorno da barragem Jacarecica II (Malhador e Areia Branca)

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDASCOHIDRO

DESO

CBH

B – POLUIÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS

FATORES DE IMPACTO PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS TEMAS DESTACADOS NAS

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OFICINAS SETORIAIS

POLUIÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS

PARÂMETROS DE QUALIDADE ACIMA DOS VALORES MÁXIMOS DA RES. CONAMA 357

Rio Sergipe (Feira Nova e Nossa Senhora das Dores) Jacarecica (Moita Bonita) Cotinguiba (Nossa Senhora do Socorro) Poxim (São Cristóvão) Pucabi (Malhador)

POLUIÇÃO CHORUME Riacho Cinquentinha (Graccho Cardoso)

POLUIÇÃO ESGOTOS Rio Sergipe Rio Poxim Açude da Marcela Barragem Jacarecica 2 Feira Nova Riacho Cinquentinha em Graccho Cardoso. Rio Maruim (Graccho Cardoso) Rios Ganhamoraba e Marezinha (Maruim) Nossa Senhora do Socorro

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Lançamento de efluentes (industrial, doméstico e outros)Falta fiscalização e tratamento de esgotos.

OFICINA USUÁRIOS:Necessidade de incentivo a projetos de tratamento de esgotos;Planos de saneamento que contemplem tratamento de efluentes antes do despejo no corpo hídrico.

LIXÕES E MATADOUROS Em toda a bacia

POLUIÇÃO POR DIVERSOS AGENTES Rio do Prata (bares) Rio do Povoado Machado e Cotinguiba (Laranjeiras)

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Canal que vai para o Rio Sergipe em Barra dos Coqueiros.

Rio SiririCONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS

Carira Frei Paulo Areia Branca (Jacarecica 2) Pulverização aérea na cana de açúcar. Nossa Senhora das Dores (fertilizantes e vinhaça no

cultivo da cana)

FATOR DE IMPACTO Falta de Saneamento BásicoTENDÊNCIA APONTADA A falta de saneamento na bacia é um fator de impacto negativo que tende a diminuir nos próximos anos

JUSTIFICATIVA PARA ISSO

Existência de projetos de esgotamento sanitário em curso Aumento de recursos financeiros no setor Mobilização da sociedade é crescente Melhoria na regularidade do fornecimento de energia para as ações de distribuição de água no Alto

SergipeAÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS

Execução de projetos e obras de esgotamento sanitário e drenagem

pluvial

E~Eecução de projetos e obras de esgotamento

sanitário e drenagem pluvial

Novas estações de tratamento de esgotos

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS Prefeituras Municipais DESO Prefeituras Municipais DESO Prefeituras Municipais DESO

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FATOR DE IMPACTO Contaminação por AgrotóxicosTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a diminuir nos próximos anos

JUSTIFICATIVA PARA ISSO

O aumento no número de doenças decorrentes do mau uso Maior aceitação de orgânicos Conscientização maior da sociedade

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS

Educação dos produtores Associação de produtos orgânicos

Incentivo a um maior consumo de produtos orgânicos

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

ENDAGROPrefeituras Municipais

Comitê da Bacia

Associação de Produtores Rurais

Mídias

C – DECORRENTES DO MAU USO DO SOLO

FATORES DE IMPACTO PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS SETORIAIS

MAU USO DO SOLO OCUPAÇÃO IRREGULAR DAS MARGENS DOS CORPOS HÍDRICOS

Nossa Senhora do Socorro

OFICINA USUÁRIOS:Ocupação irregular das margens Necessidade de planos de contenção com áreas de preservação.

RETIRADA DE AREIA DOS LEITOS Nossa Senhora do Socorro

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Extração de areia nos municípios

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Rio Siriri (Rosário do Catete)DESMATAMENTO

Retirada de Mata ciliar (toda a bacia) Destruição de Manguezal Ocupação de área de reserva e de mangues (Nossa

Sra. Do Socorro) Desmatamento de nascente no riacho Canabrava

(Siriri)

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Desrespeito às APP desmatando matas ciliares – na região urbana e rural; região estuarina; sistema Cabrita – rio Pitanga; lagoa da Marcela e entorno

FATOR DE IMPACTO DesmatamentoTENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar.

JUSTIFICATIVA PARA ISSO

Falta de fiscalização Ausência de Planos Municipais Falta atualização e cumprimento de planos diretores

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS

Educação ambientalCódigo Florestal

Maior conscientização dos proprietários

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

Instituições de ensinoONG

Órgãos do Sisnama

Sociedade CivilMinistério Público ADEMA

ICMBio

FATOR DE IMPACTO Retirada de Areia no leito dos rios

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TENDÊNCIA APONTADA Fator de impacto negativo que tende a aumentar

JUSTIFICATIVA PARA ISSO Pouca fiscalização

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASEstímulo à legalização da atividade

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

D – FRAGILIDADES INSTITUCIONAIS

FATORES DE IMPACTO PROBLEMAS APONTADOS ENTREVISTADOS TEMAS DESTACADOS NAS OFICINAS

SETORIAIS

FRAGILIDADES INSTITUCIONAIS

DEFICIÊNCIAS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Ausência de Planos Diretores nos municípios e

de zoneamento ambiental. Equipes reduzidas nos órgãos ambientais e de

gestão. Fiscalização precária. Falta estudos mais detalhados sobre a situação

das águas subterrâneas (aquífero Cotinguiba) Uso indevido (sem outorga) Pouca divulgação dos resultados de análise de

água.

OFICINA SOCIEDADE CIVIL:Inexistência de Planos Municipais de Saneamento.

OFICINA USUÁRIOS:Pouco monitoramento tanto a montante quanto a jusante.Necessidade de identificar que está ou não dentro das normas – levantamento do sistema de outorgas.Existe captação sem outorga e pouca fiscalização sobre isso.

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SUPERINTEDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOS – SRH

FATOR DE IMPACTO Descontinuidade na vontade políticaTENDÊNCIA APONTADA Fator negativo que tende a permanecer sem grandes alterações

JUSTIFICATIVA PARA ISSO Inexistência de planejamento a médio e a longo prazos devido à descontinuidade

política. Baixo interesse do eleitoral sobre as questões ambientais. Fragilidade dos Comitês de Bacias para uma maior pressão política.

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASAmpliar a educação ambiental voltada para o

exercício da cidadania.INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

FATOR DE IMPACTO Instituições públicas com baixa capacidade operativaTENDÊNCIA APONTADA Fator negativo que tende a permanecer sem grandes alterações

JUSTIFICATIVA PARA ISSO

Equipes reduzidas nos órgãos e inexistência de perspectivas para a realização de concursos públicos.

Pouco comprometimento político com as questões ambientais. Desarticulação de ações inter institucionais. Cultura de gestão pública centralizada.

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDASFortalecimento

Institucional (Programa Águas de

Criação de um órgão gestor de recursos hídricos como autarquia

Fortalecimento e criação de órgãos gestores

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Sergipe)Planos de Bacias em

elaboração

municipais de meio ambiente e recursos hídricos.Criação de Planos de Cargos e Salários.

Implantação de políticas públicas integradas, descentralizadas e participativas.

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS SEMARH Governos Estadual e Municipais

FATOR DE IMPACTO Ritmo lento na implementação dos Instrumentos de Gestão

TENDÊNCIA APONTADA Fator negativo que tende a ser reduzido, porém com descompasso entre os diferentes instrumentos.

JUSTIFICATIVA PARA ISSO

Previsão do Cadastro de usuários do Estado de Sergipe Necessidade de acompanhar a evolução da quantidade de água na bacia hidrográfica. Arranjo para integração da outorga e licenciamento ambiental em curso. Descontrole e desconhecimento da outorga dos diversos usos.

AÇÕES NECESSÁRIAS EM CURSO PROJETADAS SUGERIDAS

Rede de Monitoramento da qualidade da água.

Programa Águas de Sergipe

Progestão

Criação de um órgão gestor de recursos hídricos como autarquia.

Implantação da cobrança pelo uso da água.

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INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS SEMARH Governo do Estado de Sergipe

Anexo 3 - RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES ENCAMINHADAS ATRAVÉS DO MEIO ELETRÔNICO

BACIA SERGIPE

INSTITUIÇÃO Agroindustrial Campo Lindo Ltda.Roberto Danezi(79) 8107-0551

FATORES DE IMPACTO

TENDÊNCIAS O QUE JUSTIFICA A TENDÊNCIA

AÇÕES PREVISTAS

Desmatamento Diminuição Leis mais rígidas e maior fiscalização.

Respeito ao Código Florestal Brasileiro.

Reflorestamento Aumento Cumprimento das leis e uma melhor

conscientização, principalmente das

gerações mais novas.

Construção do viveiro de mudas nativas próprias e realização dos PRAD’s-Plano de Recuperação de

Áreas Degradadas da empresa.

Educação Ambiental

Aumento A necessidade de sobrevivência do

Criação do viveiro de mudas nativas e Prad’s da empresa como base também a futuras ações

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planeta. socioeducativas junto à comunidade.

Anexo 4 - RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES NAS OFICINAS PROGNÓSTICAS

BACIA DO RIO SERGIPE - CONVIDADOS

Nome Participante Órgão Telefone EMAILWANDERLÊ D. CORREIA ADEMA (79)9988-8662 [email protected]ÍCIA P. C. SOUZA SEMARH/SRH (79)3198-1916 [email protected]

NICÉA SOUZA DA PIEDADE SEMARH/SRH (79)3198-1916 [email protected] LEITE SEMARH/SRH (79)3198-1909

JOSÉ LÚCIO SANTOS JÚNIOR COLÔNIA Z-2 (79)8801-7427 [email protected] CARLOS SOUZA SILVA DESO (79)9977-2727 [email protected]

ALINE OLIVEIRA BARRETO SEMMA - N. SRA. DO SOCORRO (79)8812-7929 [email protected]

STEPHANI MACEDO ADEMA (79)9141-5291JOÃO CARLOS SILVA DA ROCHA SEMARH/SRH (79)3198-1902 [email protected]

GILSON ROCHA SILVA PROCURADORIA (79)8847-7644

AMELIA P. ESPER VOTORANTIM CIMENTOS (79)3280-1131 [email protected]

SILVIA MARIA SANTOS MATOS UFS - PRODEMA (79)9976-0229 [email protected] DE FÁTIMA CAMPOS SÁ SEMARH/SRH (79)3198-1916 [email protected]

CLAYDERSON R. FERREIRA SEMAS (79)9821-7219

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ANDRÉA CUNHA SANTOS VOTORANTIM CIMENTOS (79)3280-1131 [email protected]

BACIA DO RIO SERGIPE – MEMBROS DO COMITÊ

Nome Participante Órgão Telefone EMAIL Assinatura

Ailton Francisco da Rocha SEMARH/SRH REPRESENTADOMarly Menezes Teles dos

Santos SEMARH/ADEMAFrancisco Marcel F.

Rezende SEPLAG

Márcio Reis dos Santos SEPLAG

José Holanda Neto SEAGRI

Antônio Paulo Feitosa SEAGRI/COHIDRO

Luiz Alberto Melo de Oliveira IBAMA PRESENTE

Fernando José dos Santos IBAMAManoel Messias

Vasconcelos Pref. Nossa Senhora do Socorro PRESENTEJosé André Vasconcelos de

Freitas Pref. Santa Rosa de Lima

Adroaldo dos Santos Pref. Laranjeiras PRESENTE

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Erotildes José de Jesus Pref. Itabaiana PRESENTE

Manoel Messias dos Reis Pref. Nossa Senhora da Glória

Dijacir Ferreira de Aragão Pref. Nossa Senhora da Glória PRESENTERoberto Morais de Oliveira

FilhoCâmara de Vereadores de

Aracaju

Daniel Mendes MouraCâmara de Vereadores de Barra

dos CoqueirosCarlos Fernandes de Melo

Neto DESO/SEDURBCláudio Júlio M.Mendonça

Filho DESO/SEDURB REPRESENTADO

José Agostinho Santos SAAE - São Cristóvão

Arnaldo Ramos de Moura SAAE - São Cristóvão

Cícero Gomes Barros FIES

Antônio Martins de Oliveira FIES

José Pedro dos SantosAssoc. Prop. De Canoas de Barra

dos Coqueiros

Maria C. Nunes AlmeidaAssoc. Prop. De Canoas de Barra

dos Coqueiros

Gilson Luiz Teixeira Neri Petrobrás

Gilberto Borges Frota Petrobrás

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Valmir José Gomes dos Santos ASMANE - N. Sra. Socorro

Leuzenilda Pereira da Silva ASMANE - N. Sra. Socorro PRESENTEMarcus Lázaro da Costa

Santos Colônia de Pescadores Z - 2 PRESENTE

José Vítor Santos Colônia de Pescadores Z - 2

Rubens Riscale Madi UNIT - Universidade Tiradentes

Maria Nogueira Marques UNIT - Universidade Tiradentes PRESENTEJorge Luiz Sotero de

Santana IFSJosé Wellington Carvalho

Vilar IFS

Francisco Alves dos Santos CREA

Marciliano de Melo Santos CREAJosé Waldson Costa de

Andrade Sociedade SEMEAR

Danielle Rodrigues Dutra Sociedade SEMEAREdson Aparecido dos

Santos OSCATMA - Barra dos Coqueiros PRESENTE

Ângela Maria do N. Lima OSCATMA - Barra dos Coqueiros

Evaneide Vieira de Melo AJAMAM - Malhador PRESENTE

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Roberto Vieira de Melo AJAMAM - Malhador PRESENTE

Carlos Tadeu da Silva RosaAssoc. Com. E Cidadania João

Bebe Água PRESENTE

Marcos Antônio Silva LimaAssoc. Com. E Cidadania João

Bebe Água PRESENTEKelma Maria Vitorino

Almeida ABES - Se

José Alves Nunes ABES - Se

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Anexo 5 - REGISTRO FOTOGRÁFICO

Oricina preparatória – 14 de março de 2014

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Oficina prognóstica Bacia do Rio Sergipe

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