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0 30/01/14 Emissão Inicial CDM CMM RFL REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. CLIENTE: EMPREENDIMENTO: UHE BELO MONTE ÁREA: SEGURANÇA DO TRABALHO TÍTULO: PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO - PCMAT ELAB. CDM VERIF. CMM APROV. RFL R. TEC.: CREA NO 0601676688 CÓDIGO DOS DESCRITORES DATA 30/01/14 Folha: 1 de 95 Nº DO DOCUMENTO: REVISÃO S00001/00-14-PG-0002 0

PCMAT Belo Monte R0 - licenciamento.ibama.gov.brlicenciamento.ibama.gov.br/Hidreletricas/Belo Monte/Relatorios... · 9.1.5 Modelo de check-list para grua 41 9.1.6 ... 9.1.13 Lixadeira,

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0 30/01/14 Emissão Inicial CDM CMM RFL

REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV.

CLIENTE:

EMPREENDIMENTO: UHE BELO MONTE

ÁREA: SEGURANÇA DO TRABALHO

TÍTULO: PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO - PCMAT

ELAB.

CDM VERIF.

CMM APROV.

RFL R. TEC.: CREA NO

0601676688

CÓDIGO DOS DESCRITORES

DATA

30/01/14 Folha:

1 de

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Nº DO DOCUMENTO: REVISÃO

S00001/00-14-PG-0002 0

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ÍNDICE ITEM FOLHA1. OBJETIVO 04 2. IDENTIFICAÇÃO 04 2.1 Identificação da Empresa Contratada 04 2.2 Identificação da Empresa Contratante 04 3. INTRODUÇÃO 05

4. ESCOPO DAS ATIVIDADES DO CONSÓRCIO MONTADOR BELO MONTE NA UHE BELO MONTE

05

4.1 Atividades Desenvolvidas 05 4.2 Ambiente de Trabalho 05 5. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS 09

6. DESCRITIVO E QUANTITATIVO DAS FUNÇÕES EXISTENTES NO CANTEIRO DE OBRAS

23

7. METODOLOGIAS DE AÇÃO 36 8. DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES 36 8.1 Áreas de Vivência 36 8.2 Instalações Hidrossanitárias 36 8.3 Refeitório 37 8.4 Fornecimento de água potável 37 8.5 Instalações elétricas 37 9. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 38 9.1 Grua 38

9.1.1 Operação da grua (equipamento

utilizado pelo Consórcio) 39

9.1.2 Itens obrigatórios de segurança 40

9.1.3 Qualificação técnica dos profissionais

que deverão operar a grua 40

9.1.4 Conteúdo programático para

capacitação dos operadores e sinaleiros de grua

40

9.1.5 Modelo de check-list para grua 41

9.1.6 Recomendações básicas de

procedimentos recomendados pelo fabricante do equipamento

42

9.1.7 Policortes 43 9.1.8 Serra circular manual 44

9.1.9 Equipamento de Corte e Solda (oxi-

acetileno) 44

9.1.10 Equipamento de Solda Elétrica 45 9.1.11 Equipamento de Torno Mecânico 46

9.1.12 Equipamento de Guindar (Ponte

rolante e Caminhão Munck) 46

9.1.13 Lixadeira, esmerilhadeira, furadeira e

ferramentas 48

9.1.14 Compressores 49 10. ANDAIMES 49

11. TRANSPORTE DOS TRABALHADORES EM VEÍCULOS AUTOMOTORES

55

12. FERRAMENTAS 55

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ÍNDICE ITEM FOLHA

13. MEMORIAL DOS RISCOS A SAÚDE DO COLABORADOR E MEDIDAS PREVENTIVAS

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13.1 Grupos Homogêneos de Exposição 59 13.2 Medidas de Controle 70

14. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES COLETIVAS

71

14.1 Dispositivos Protetores contra desmoronamentos em escavações

71

14.2 Dispositivos Protetores de Plano Vertical Sistema Guarda-Corpo-Rodapé (GCR)

71

14.3 Proteção de Aberturas no Piso por Cercados, Barreiras com Cancelas ou Similares

72

14.4 Escadas 73 14.4.1 De uso individual (de mão) 73 14.4.2 Escada Tipo Marinheiro 73 14.4.3 Escada de uso coletivo 74 14.5 Rampas e Passarelas 75 14.6 Observação 76 14.7 Sinalização 77 14.7.1 Locais Confinados 78 14.8 Proteção contra incêndio 78

15. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR FUNÇÃO

81

15.1 Procedimento para Entrega de EPIs 87 15.1.1 Objetivo 87 15.1.2 Aplicação 87 15.1.3 Definições 87 15.1.4 Aceitação 87 15.1.5 Fornecimento 88 15.1.6 Da Responsabilidade 88 15.1.7 Higienização e uso dos EPIs 88 15.1.8 Treinamento 89 15.1.9 Da Legislação Vigente 89 15.1.10 Responsável 89 16. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 89

17. REGRAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

90

18. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO

92

19. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTEÇÃO

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20. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SMS

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21. APROVAÇÃO E REGISTROS PROFISSIONAIS

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1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo estabelecer e descrever o PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (PCMAT) que será utilizado pelo Consórcio Montador Belo Monte, incluindo suas subcontratadas, durante a prestação dos serviços de Montagem Eletromecânica e apoio ao Comissionamento da Usina Belo e das Subestações Associadas, no município de Vitória do Xingu – localizado no Estado do Pará - Brasil. Nota: O Consórcio Montador Belo Monte é formado pelas empresas: Engevix Construções Ltda. (Engevix) e pela Toyo Setal Empreendimentos Ltda. (Toyo Setal Engenharia). 2. IDENTIFICAÇÃO 2.1 Identificação da Empresa Contratada

Razão Social Consórcio Montador Belo Monte

CNPJ ENGEVIX Construções Ltda. – 18.294.051/0001-39

Toyo Setal Empreendimentos Ltda. – 15.563.826/0001-36

Endereço (local da realização dos serviços)

O Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte, localizado no Rio Xingu, nos Municípios de Brasil Novo, Altamira, Anapu, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, no Estado do Pará.

Endereço das Empresas Consorciadas

ENGEVIX Construções Ltda. – Alameda Araguaia 3571 – Conjunto 2029 – Centro Empresarial Tamboré – CEP 06.455.000 – Barueri – São Paulo

Toyo Setal Empreendimentos Ltda. – Rua Paul Valery 255 – Chácara Santo Antonio – CEP 04.719-050 – São Paulo – São Paulo

Cidade / Estado Brasil Novo, Altamira, Anapu, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, no Estado do Pará.

Telefone 11 – 5525-4628

CNAE 42.21-9 – Obras para Geração e Distribuição de Energia Elétrica e para Telecomunicações

Grau de Risco 4 (Quatro)

Quantidade de Funcionários 1578 (pico)

Gerente de Contrato Engº Evandro Maccari (Engevix) e Engº Rogério Rodrigues da Rocha (Toyo Setal)

Responsável Técnico (PPRA) Engº Ricardo Fioravante Lorenzi

Escopo do Serviço Montagem Eletromecânica e apoio ao Comissionamento da Usina Belo e das Subestações Associadas

2.2 Identificação da Empresa Contratante

Razão Social Norte Energia S.A.

CNPJ 12.300.328/0001-39

Endereço Setor Comercial Norte, Quadra 4, nº 100 Bloco B – Salas 904 e 1004

Bairro Centro Empresarial Varig

Cidade / Estado Brasília – Distrito Federal

CEP 70.714-900

CNAE 35-11-5 – Geração de Energia Elétrica

Grau de Risco 3 (Três)

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3. INTRODUÇÃO O objetivo fundamental do PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Construção é a prevenção de riscos, informações e treinamentos dos funcionários que ajudam a diminuir a chance de acidentes, assim como diminuir as suas consequências quando são produzidas. Para tanto deverá ser colocado em prática um programa de segurança e saúde que obedecerá rigorosamente às normas de segurança, principalmente a NR-18, além de haver integração entre a semana entre segurança, o projeto e a execução da obra. De acordo com o item 18.3 da NR-18, o PCMAT: É obrigatório a sua elaboração e cumprimento nos estabelecimentos com vinte trabalhadores ou

mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança; Devem contemplar as exigências contidas na NR-9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

- PPRA; Deve ser mantida no estabelecimento a disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho –

Mtb; Deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do

Trabalho; Sua implementação é de responsabilidade do empregador. 4. ESCOPO DAS ATIVIDADES DO CONSÓRCIO MONTADOR BELO MONTE NA UHE BELO

MONTE O Consórcio Montador Belo Monte está realizando serviços de Montagem Eletromecânica e apoio ao Comissionamento da Usina Belo e das Subestações Associadas na execução da obra UHE – Belo Monte, com a realização de diversas atividades voltadas a montagem de estruturas eletromecânicas. 4.1 Atividades Desenvolvidas Realização de lixamento e soldas diversas para montagem das comportas; Realização de montagem e solda de tubulações; Realização de montagens elétricas; Realização de bobinagem de estatores para montagem das turbinas; Realização de pintura metal mecânica; Montagem de andaimes; Transporte de materiais diversos; Serviços administrativos e correlatos; Serviços de almoxarifado e estocagem de materiais e peças de uso industrial. 4.2 Ambiente de Trabalho Escritório: O Consórcio Montador Belo Monte possui escritório no canteiro de obras onde são realizados os serviços administrativos do Consórcio Montador Belo Monte a estrutura se divide em várias salas de modo a atender todos os setores administrativos. Local construído com paredes, divisórias, janelas e portas de madeiras, piso de concreto alisado; Forro de madeira; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes;

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Ventilação natural pelas aberturas e artificial feita por central de ar em todos os ambientais; Possui banheiro masculino e feminino; Possui copa. Ambulatório: Local destinado ao atendimento de emergência para os trabalhadores, bem como para demais atendimentos médicos. Local construído com paredes, divisórias, janelas e portas de madeiras; Piso de concreto alisado; Forro de madeira; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas e artificial feita por central de ar em todos os ambientes. Almoxarifado: Local destinado a guarda e estocagem de materiais diversos de uso na produção e também nos recursos administrativos do Consórcio Montador Belo Monte, dividido em local de estoque e escritório. Local é um galpão construído com estrutura metálica; Fechado nas laterais; Possui piso com revestimento de concreto; Prateleiras em seu interior para o armazenamento de materiais; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas; O escritório fica no lado interno do galpão do almoxarifado e é construído com paredes de alvenaria; Piso de concreto; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas e artificial feita por central de ar em todos os ambientes. Oficina Industrial: Local destinado a pré-fabricação e ou pré-montagem de peças e partes metálicas, realização de soldas, cortes, consertos e outros voltados a mecânica industrial. Galpão construído em estrutura metálica; Fechado nas laterais; Possui piso com revestimento de concreto; Bancadas para uso de mecânicos e soldadores; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas. Container de Apoio Armazenamento de EPIs: Container localizado no Vertedouro destinado como ponto de apoio ao almoxarifado central para entrega de EPIs aos trabalhadores. Container de metal pré-fabricado; Dimensão 6,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal se, forração; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas e artificial feita por central de ar.

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Container de Apoio a Ferramentaria: Destinado a guarda de ferramentas e equipamentos portáteis de uso diário nas atividades de campo. Container de metal pré-fabricado não ocupado de forma permanente; Dimensão 6,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal se, forração; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas. Container de Apoio a Setor de Montagem Externa Vertedouro: Local de apoio aos Encarregados e Supervisores de campo, para a guarda de alguns materiais, projetos de uso diário e documentos diversos. Container de metal pré-fabricado não ocupado de forma permanente; Dimensão 6,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal se, forração; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas. Container de Apoio Topografia: Utilizado pelo setor de topografia para a guarda de equipamentos de uso diário, bem como para serviços administrativos do setor. Container de metal pré-fabricado; Dimensão 6,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal com forração em madeira; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas e artificial feita por central de ar. Container de Apoio Pintura: Utilizado para pintura de peças metálicas fabricadas para a montagem na obra. Container de metal pré-fabricado; Dimensão 12,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal, se forração; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas e artificial feita por exaustor. Container de Apoio a Montagem Interna: Container localizado próximo a Ponte Rolante utilizado como apoio aos Encarregados e Supervisor de campo, para a guarda de alguns materiais, projetos de uso diário e documentos diversos.

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Container de metal pré-fabricado não ocupado de forma permanente; Dimensão 6,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal se, forração; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas. Container de Apoio ao Almoxarifado Central: Local destinado a guarda de materiais do almoxarifado sendo estes itens de estoque utilizados na produção. Container de metal pré-fabricado não ocupado de forma permanente; Dimensão 6,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal se, forração; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas. Container de Apoio ao Setor de Tubulação: Container utilizado como apoio aos Encarregados e Supervisores de campo, para a guarda de alguns materiais, projetos de uso diário e documentos diversos. Container de metal pré-fabricado não ocupado de forma permanente; Dimensão 6,0 x 2,40 x 2,55 m; Não adaptado para ocupação contínua; Piso com revestimento de madeira; Paredes de metal se, forração; Iluminação natural pelas aberturas e artificial feita por lâmpadas fluorescentes; Ventilação natural pelas aberturas. Alojamentos: Os alojamentos dos canteiros de obra do Consórcio Montador Belo Monte devem possuir:

Paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;

Piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;

Área de ventilação de no mínimo 1/10 (um décimo) da área do piso;

Iluminação natural e/ou artificial;

Área mínima de 3,00 m2 (três metros) quadrados por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação;

Pé-direito de 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) para cama simples e de 3,00 m (três metros) para camas duplas;

Localização fora de subsolos ou porões de edificações;

Instalações elétricas adequadamente protegidas.

Deve ser proibido o uso de 3 (três) ou mais camas na mesma vertical. A altura livre permitida entre uma cama e outra e entre a última e o teto é de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros).

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A cama superior do beliche deve ter proteção lateral e escada. As dimensões mínimas das camas devem ser de 80 cm (oitenta centímetros) por 1,90 m (um metro e noventa centímetros) e distância entre o ripamento do estrado de 5 cm (cinco centímetros), dispondo ainda de colchão com densidade 26 (vinte e seis) e espessura mínima de 10 m (dez centímetros). As camas devem dispor de lençol, fronha e travesseiro em condições adequadas de higiene, bem como cobertor, quando as condições climáticas assim o exigirem. Os alojamentos devem possuir armários duplos individuais com as seguintes dimensões mínimas: 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura por 30 cm (trinta centímetros) de largura e 40 cm

(quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 80 cm (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com a altura de 40 cm (quarenta centímetros), a guardar a roupa de trabalho; ou

80 cm (oitenta centímetros) de altura por 50 cm (cinquenta centímetros) de largura e 40 cm

(quarenta centímetros) de profundidade com divisão no sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de 25 cm (vinte e cinco centímetros), estabeleçam rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.

Deve ser proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refeição dentro do alojamento. O alojamento deve ser mantido em permanente estado de conservação, higiene e limpeza. Deve ser fornecido no alojamento água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condições, na proporção de 1 (um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração. Deve ser vedada a permanência de pessoas com moléstia infecto-contagiosa nos alojamentos. Atividades de Campo Em geral as atividades de campo são realizadas a céu aberto no Vertedouro e na Casa de Força, local onde a iluminação é natural e artificial quando necessária sendo a ventilação natural. 5. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS Agentes Biológicos Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Agentes Ergonômicos São aqueles presentes onde há esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico. Agentes Físicos São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, frio, calor, pressões anormais, umidade, bem como o infrassom e ultrassom.

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Agentes Mecânicos (Acidentes) Propiciados por arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos e outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. Agentes Químicos Substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, na forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão. Amarras Cordas, correntes e cabos de aço que se destinam a amarrar ou prender equipamentos à estrutura. Ancorar Ato de fixar por meio de cordas, cabos de aço e vergalhões, propiciando segurança e estabilidade. Andaime Geral: plataforma para trabalhos em alturas elevadas por estrutura provisória ou dispositivo de

sustentação.

Simplesmente Apoiado: é aquele cujo estrado está simplesmente apoiado, podendo ser fixo ou deslocar-se no sentido horizontal.

Em balanço: andaime fixo, suportado por vigamento em balanço.

Suspenso Mecânico: é aquele cujo estrado de trabalho é sustentado por travessas suspensas por cabos de aço e movimentado por meio de guinchos.

Suspenso Mecânico Leve: andaime cuja estrutura e dimensões permitem suportar carga total de trabalho de 300kgf, respeitando-se os fatores de segurança de cada um de seus componentes.

Suspenso Mecânico Pesado: andaime cuja estrutura e dimensões permitem suportar carga de trabalho de 400kgf/m2, respeitando-se os fatores de segurança de cada um de seus componentes.

Cadeira Suspensa (balancim): é o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma pessoa e o material necessário para realizar o serviço;

Fachadeiro: andaime metálico simplesmente apoiado, fixado à estrutura na extensão da fachada.

Anteparo Designação genérica das peças (tabiques, biombos, guarda-corpos, pára-lamas etc.) que servem para proteger ou resguardar alguém ou alguma coisa. Arco Elétrico ou Voltaico Descarga elétrica produzida pela condução de corrente elétrica por meio do ar ou outro gás, entre dois condutores separados.

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Áreas de Vivência Áreas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene, descanso, lazer, convivência e ambulatória, devendo ficar fisicamente separadas das áreas laborais. Armação de Aço Conjunto de barras de aço, moldadas conforme sua utilização e parte integrante do concreto armado. ART Anotação de Responsabilidade Técnica, segundo as normas vigentes no sistema CONFEA/CREA. Aterramento Elétrico Ligação à terra que assegura a fuga das correntes elétricas indesejáveis. Atmosfera Perigosa Presença de gases tóxicos, inflamáveis e explosivos no ambiente de trabalho. Autopropelida Máquina ou equipamento que possui movimento próprio. Acidente Fatal Quando provoca a morte do trabalhador. Acidente Grace Quando provoca lesões incapacitantes no trabalhador. Bancada Mesa de trabalho. Blaster ou Cabo de Fogo Profissional habilitado para a atividade e operação com explosivos. Botoeira Dispositivo de partida e parada de máquinas. Braçadeira Correia, faixa ou peça metálica utilizada para reforçar ou prender. Cabo-Guia ou de Segurança Cabo ancorado à estrutura, onde são fixadas as ligações dos cintos de segurança. Cabos de Ancoragem Cabos de aço destinados à fixação de equipamentos, torres e outros à estrutura;

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Cabos de Suspensão Cabo de aço destinado à elevação (içamento) de materiais e equipamentos. Cabos de Tração Cabos de aço destinados à movimentação de pesos. Caçamba Recipiente metálico para conter ou transportar materiais. Calha Fechada Duto destinado a retirar materiais por gravidade. Calço Acessório utilizado para nivelamento de equipamentos e máquinas em superfície irregular. Canteiro de Obra Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra. CAT Comunicação de Acidente do Trabalho CEI Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, referente à obra. Cimbramento Escoramento e fixação das fôrmas para concreto armado. Cinto de Segurança Tipo Paraquedista É o que possui tiras de tórax e pernas, com ajuste e presilhas; nas costas possui uma argola para fixação de corda de sustentação. Chave Blindada Chave elétrica protegida por uma caixa metálica, isolando as partes condutoras de contatos elétricos. Chave Elétrica de Bloqueio É a chave interruptora de corrente. Chave Magnética Dispositivo com dois circuitos básicos, de comando e de força, destinados a ligar e desligar quaisquer circuitos elétricos, com comando local ou a distância (controle remoto).

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Circuito de Derivação Circuito secundário de distribuição. CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas. CNPJ Inscrição da empresa no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda. Coifa Dispositivo destinado a confinar o disco da serra circular. Coletor Elétrico Dispositivo responsável pela transmissão da alimentação elétrica da grua da parte fixa (torre) à parte rotativa. Coletor de Serragem Dispositivo destinado a recolher e lançar em local adequado a serragem proveniente do corte de madeira. Condutor Habilitado Condutor de veículos portador de carteira de habilitação expedida pelo órgão competente. Conexão de Autofixação Conexão que se adapta firmemente à válvula dos pneus dos equipamentos para a insuflação de ar. Contrapino Pequena cavilha de ferro; de duas pernas, que se atravessa na ponte de um eixo ou parafuso para manter no lugar porcas e arruelas. Contraventamento Sistema de ligação entre elementos principais de uma estrutura para aumentar a rigidez do conjunto. Contraventos Elemento que interliga peças estruturais das torres dos elevadores. CPN Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. CPR Comitê Permanente Regional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção (Unidade(s) da Federação).

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Cutelo Divisor Lâmina de aço que compõe o conjunto de serra circular que mantém separadas as partes serradas da madeira. Desmonte de Rocha a Fogo Retirada de rochas com explosivos: Fogo – detonação de explosivo para efetuar o desmonte. Dispositivo Auxiliar de Içamento Todo e qualquer dispositivo utilizado para se elevar cargas através do gancho do moitão. Este é posicionado, geralmente, entre o gancho e a carga. Dispositivo Limitador de Curso Dispositivo destinado a permitir uma sobreposição segura dos montantes da escada extensível. Desmonte de Rocha a Frio Retirada manual de rocha dos locais com auxílio de equipamento mecânico. Doenças Ocupacionais São aquelas decorrentes de exposição a substâncias ou condições perigosas inerentes a processos e atividades profissionais ou ocupacionais. Dutos Transportadores de Concreto Tubulações destinadas ao transporte de concreto sob pressão. Elementos Estruturais Elementos componentes de estrutura (pilares, vigas, lajes, etc.). Elevador de Materiais Cabine para transporte vertical de materiais. Elevador de Passageiros Cabine fechada para transporte vertical de pessoas, com sistema de comando automático. Elevador de Caçamba Caixa metálica utilizada no transporte vertical de material a granel. Em balanço Sem apoio além da prumada. Empurrador Dispositivo de madeira utilizado pelo trabalhador na operação de corte de pequenos pedaços de madeira na serra circular.

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Engastamento Fixação rígida da peça à estrutura. EPI – Equipamento de Proteção Individual Todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. EPC – Equipamento de Proteção Coletiva Todo dispositivo de segurança aplicado no meio ambiente de trabalho destinado a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Equipamento de Guindar Equipamentos utilizados no transporte vertical de materiais (grua, guincho, guindaste). Escada de Abrir Escada de mão constituída de duas peças articuladas na parte superior. Escada de Mão Escada com montantes interligados por peças transversais. Escadas de Sustentação (gruas ascensionais) Estrutura metálica com a função de apoiar a torre da grua na operação de telescopagem de gruas ascensionais. Escada Extensível Escada portátil que pode ser estendida em mais de um lance com segurança. Escada Fixa (tipo marinheiro) Escada de mão fixada em uma estrutura dotada de gaiola de proteção. Escora Peça de madeira ou metálica empregada no escoramento. Estabelecimento Cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes. Estabilidade Garantida Entende-se como sendo a característica relativa a estruturas, taludes, valas e escoramentos ou outros elementos que não ofereçam risco de colapso ou desabamento, seja por estarem garantidos por meio de estruturas dimensionadas para tal fim ou porque apresentem rigidez decorrente da própria formação (rochas). A estabilidade garantida de uma estrutura será sempre objeto de responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.

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Estanque Propriedade do sistema de vedação que não permita a entrada ou saída de líquido. Estaiamento Utilização de tirantes sob determinado ângulo, para fixar os montantes da torre. Estrado Estrutura plana, em geral de madeira, colocada sobre o andaime. Estribo de Apolo Peça metálica, componente básico de andaime suspenso leve que serve de apoio para seu estrado. Estudo Geotécnico São os estudos necessários à definição de parâmetros do solo ou rocha, tais como sondagem, ensaios de campo ou ensaios de laboratório. Etapas de Execução da Obra Sequência física, cronológica, que compreende uma série de modificações na evolução da obra. Explosivo Produto que sob certas condições de temperatura, choque mecânico ou ação química se decompõe rapidamente para libertar grandes volumes de gases ou calor intenso. Ferramenta Utensílio empregado pelo trabalhador para realização de tarefas. Ferramenta de Fixação a Pólvora Ferramenta utilizada como meio de fixação de pinos acionada a pólvora. Ferramenta Pneumática Ferramenta acionada por ar comprimido. Freio Automático Dispositivo mecânico que realiza o acionamento de parada brusca do equipamento. Frente de Trabalho Área de trabalho móvel e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra. Fumos Vapores provenientes da combustão incompleta de metais. Gaiola Protetora Estrutura de proteção usada em torno de escadas fixas para evitar queda de pessoas.

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Galeria Corredor coberto que permite o trânsito de pedestres com segurança. Gancho de Moitão Acessório para equipamentos de guindar e transportar utilizados para içar cargas. Garfo Dispositivo auxiliar de içamento utilizado para se transportar 'palletes' com blocos de concreto e outros materiais paletizados. Gazes Confinados São gazes retidos em ambiente com pouca ventilação. Guia de Alinhamento Dispositivo fixado na bancada da serra circular, destinado a orientar a direção e a largura do corte na madeira. Guincheiro Operador de guincho. Guincho Equipamento utilizado no transporte vertical de cargas ou pessoas, mediante o enrolamento do cabo de tração no tambor. Guincho de Coluna (tipo "Velox") Guincho fixado em poste ou coluna, destinado ao içamento de pequenas cargas. Guindaste Veículo provido de uma lança metálica de dimensão variada e motor com potência capaz de levantar e transportar cargas pesadas. Grua Equipamento pesado utilizado no transporte horizontal e vertical de materiais. Gruas Ascensionais Tipo de grua onde a torre da mesma está apoiada na estrutura de edificação. No processo de telescopagem a grua é apoiada na parte superior da edificação e telescopagem para o mesmo. Gruas Automontantes Tipo de gruas que possuem um sistema de montagem automática sem a necessidade de guindaste auxiliar. Incombustível Material que não se inflama.

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Instalações Móveis Contêineres, utilizados como: alojamento, instalações sanitárias e escritórios. Insuflação de Ar Transferência de ar através de tubo de um recipiente para outro, por diferença de pressão. Intempéries Os rigores das variações atmosféricas (temperatura, chuva, ventos e umidade). Isolamento do Local/Acidente Delimitação física do local onde ocorreu o acidente, para evitar a descaracterização do mesmo. Isolantes São materiais que não conduzem corrente elétrica, ou seja, oferecem alta resistência elétrica. Lança Parte da grua por onde percorre o carro de translação da carga. Lançamento de Concreto Colocação do concreto nas fôrmas, manualmente ou sob pressão. Lançamento de Partículas Pequenos pedaços de material sólido lançados no ambiente em consequência de ruptura mecânica ou corte do material. Laudo Estrutural Laudo emitido por profissional ou entidade legalmente habilitada referente ás condições estruturais no que diz respeito a resistência e integridade da estrutura em questão. Laudo Operacional Laudo emitido por profissional ou entidade legalmente habilitada referente às condições operacionais no que diz respeito ao funcionamento e operacionalidade dos mecanismos, comandos e dispositivos de segurança da grua. Legalmente Habilitado Profissional que possui habilitação exigida pela lei. Locais Confinados Qualquer espaço com a abertura limitada de entrada e saída da ventilação natural. Material Combustível Aquele que possui ponto de fulgor > 70ºC e < a 93,3ºC.

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Material Inflamável Aquele que possui ponto de fulgor < a 70ºC. Máquina Aparelho próprio para transmitir movimento ou para utilizar e pôr em ação uma fonte natural de energia. Medição Ôhmica Procedimento para se obter o valor da resistência em ohms do sistema de aterramento. Moitão Parte da grua que, através de polias, liga o cabo de aço de elevação ao gancho de içamento. Momento Máximo Indicação do máximo esforço de momento aplicado na estrutura da grua. Montante Peça estrutural vertical de andaime, torres e escadas. Norma Regulamentadora Pára-Raios Conjunto composto por um terminal aéreo, um sistema de descida e um terminal de aterramento, com a finalidade de captar descargas elétricas atmosféricas e dissipá-las com segurança. Passarela Ligação entre dois ambientes de trabalho no mesmo nível, para movimentação de trabalhadores e materiais, construída solidamente, com piso completo, rodapé e guarda-corpo. Patamar Plataforma entre dois lances de uma escada. PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na lndústria da Construção. PCMSO Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional. Perímetro da Obra Linha que delimita o contorno da obra. Pilão Peça utilizada para imprimir golpes, por gravidade, força hidráulica, pneumática ou explosão.

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Piso Resistente Piso capaz de resistir sem deformação ou ruptura aos esforços submetidos. Plataforma de Proteção Plataforma instalada no perímetro da edificação destinada a aparar materiais em queda livre. Plataforma de Retenção de Entulho Plataforma de proteção com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus) com caimento para o interior da obra, utilizada no processo de demolição. Plataforma de Trabalho Plataforma onde ficam os trabalhadores e materiais necessários à execução dos serviços. Plataforma Principal de Proteção Plataforma de proteção instalada na primeira laje. Plataforma Secundária de Proteção Plataforma de proteção instalada de 3 (três) em 3 (três) lajes, a partir da plataforma principal e acima desta. Plataforma Terciária de Proteção Plataforma de proteção instalada de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, a partir da plataforma principal e abaixo desta. PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Prancha 1. Peça de madeira com largura maior que 20 cm (vinte centímetros) e espessura entre 4 cm (quatro

centímetros) e 7 cm (sete centímetros); 2. Plataforma móvel do elevador de materiais, onde são transportadas as cargas. Pranchão Peça de madeira com largura e espessura superiores às de uma prancha. Prisma de Iluminação e Ventilação Espaço livre dentro de uma edificação em toda a sua altura e que destina a garantir a iluminação e a ventilação dos compartimentos. Protetor Removível Dispositivo destinado à proteção das partes móveis e de transmissão de força mecânica de máquinas e equipamentos.

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Protensão de Cabos Operação de aplicar tensão nos cabos ou fios de aço usados no concreto protendido. Prumagem Colocação de peças no sentido vertical (linha de prumo). Rampa Ligação entre 2 (dois) ambientes de trabalho com diferença de nível, para movimentação de trabalhadores e materiais, construída solidamente com piso completo, rodapé e guarda-corpo. RTP - Regulamentos Técnicos de Procedimentos Especificam as condições mínimas exigíveis para a implementação das disposições da NR. Rampa de Acesso Plano inclinado que interliga dois ambientes de trabalho. Rede de Proteção Rede de material resistente e elástico com a finalidade de amortecer o choque da queda do trabalhador. Riscos de Acidentes Propiciados por arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos e outras situações que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. Riscos Ambientais São os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Riscos Ergonômicos São aqueles presentes onde há esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico elou psíquico. Riscos Ocupacionais Consideram-se riscos ocupacionais os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Roldana Disco com borda canelada que gira em torno de um eixo central.

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Rosca de Protensão Dispositivo de ancoragem dos cabos de protensão. Sapatilha Peça metálica utilizada para a proteção do olhal de cabos de aço. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. QSMS Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde. Sinaleiro Pessoa responsável pela sinalização, emitindo ordens por meio de sinais visuais e/ou sonoros. Sobrecarga Excesso de carga (peso) considerada ou não no cálculo estrutural. Soldagem Operações de unir ou remendar peças metálicas com solda. Talude Inclinação ou declive nas paredes de uma escavação. Tambor do Guincho Dispositivo utilizado para enrolar e desenrolar o cabo de aço de sustentação do elevador. Tapume Divisória de isolamento. Tirante Cabo de aço tracionado. Torre de Elevador Sistema metálico responsável pela sustentação do elevador. Transbordo Transferência de trabalhadores de embarcação para plataforma de trabalho, através de equipamento de guindar.

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Transporte Semi-mecanizado É aquele que utiliza, em conjunto, meios mecânicos e esforços físicos do trabalhador. Trava de Segurança Sistema de segurança de travamento de máquinas e elevadores. Trava-Queda Dispositivo automático de travamento destinado à ligação do cinto de segurança ao cabo de segurança. Válvula de Retenção A que possui em seu interior um dispositivo de vedação que sirva para determinar único sentido de direção do fluxo. Veículo Precário Veículo automotor que apresente as condições mínimas de segurança previstas pelo Código Nacional de Trânsito - CONTRAN. Vergalhões de Aço Barras de aço de diferentes diâmetros e resistências, utilizadas como parte integrante do concreto armado. Vestimenta Roupa adequada para a atividade desenvolvida pelo trabalhador. Vias de Circulação Locais destinados à movimentação de veículos, equipamentos e/ou pedestres. Vigas de Sustentação Vigas metálicas onde são presos os cabos de sustentação dos andaimes móveis. 6. DESCRITIVO E QUANTITATIVO DAS FUNÇÕES EXISTENTES NO CANTEIRO DE OBRAS Este item apresenta a descrição das funções, o tipo de mão de obra: Mão de Obra Indireta (MOI) ou Mão de Obra Direta (MOD, o Código Brasileiro de Ocupação (CBO), a quantidade prevista, o Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ao qual pertencem e a informação sobre a aplicabilidade de execução de Trabalho em Altura (T.A) e Espaço Confinado (E.C.) para cada função.

Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Ajudante de Almoxarifado

Auxiliam nas atividades do almoxarifado, recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem lançamentos da movimentação de entrada e saída e controlam estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação de itens armazenados e a armazenar.

MOI 7170-20 6 3 Não Não

Ajudante de Limpeza

Executam serviços de limpeza e conservação de ambientes e mobiliários. Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

MOI 5143-20 4 2 Não Não

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Ajudante Manutenção

Auxiliam a execução de serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, auxiliando na substituição, troca, limpeza, reparo e instalação de peças, componentes e equipamentos. Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

MOI 5143-10 1 3 Sim Não

Almoxarife

Recepcionam, conferem, armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.

MOI 4141-05 9 1 Não Não

Apropriador

Apontam a produção e controlam a freqüência de mão-de-obra. Acompanham atividades de produção, conferem cargas e verificam documentação. Preenchem relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlam movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e embarcações. Podem liderar equipes de trabalho.

MOI 4142-05 4 3 Sim Não

Arquivista

Organizam documentos e informações. Orientam usuários e os auxiliam na recuperação de dados e informações. Disponibilizam fonte de dados para usuários. Providenciam aquisição de material e incorporam material ao acervo. Arquivam documentos, classificando-os segundo critérios apropriados para armazená-los e conservá-los. Prestam serviço de comutação, alimentam base de dados e elaboram estatísticas. Executam tarefas relacionadas com a elaboração e manutenção de arquivos, podendo ainda, operar equipamentos reprográficos, recuperar e preservar as informações por meio digital, magnético ou papel.

MOI 4151-05 1 1 Não Não

Assistente de Contabilidade

Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos.

MOI 4131-10 1 1 Não Não

Assistente Técnico de Planejamento

Executam serviços de apoio na área de planejamento; atendem clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliam na elaboração de cronogramas, programações de serviço, relatórios e demais documentos referentes à rotina administrativa da área de planejamento e controle do empreendimento.

MOI 4110-10 1 1 Não Não

Assistente Técnico Administrativo

Executam serviços de apoio nas áreas administrativas; atendem clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliam na elaboração de documentos, relatórios, controles e demais documentos referentes à rotina administrativa das áreas administrativas do empreendimento.

MOI 4110-10 1 1 Não Não

Assistente Social

Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação; planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras), atuando nas esferas pública e privada; orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionadas à economia doméstica, nas áreas de habitação, vestuário e têxteis, desenvolvimento humano, economia familiar, educação do consumidor, alimentação e saúde; desempenham tarefas administrativas e articulam recursos financeiros disponíveis.

MOI 2516-05 1 1 Não Não

Auxiliar Administrativo

Auxilia nas atividades realizadas nas áreas de apoio à administração, finanças, logística, atendem clientes e fornecedores, prestando e recebendo informações sobre produtos e serviços, tratam de documentos variados, cumprindo todos os procedimentos necessários referentes aos

MOI 4110-05 4 1 Não Não

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

mesmos, preparam relatórios, planilhas, executam serviços gerais ligados à rotina de escritório.

Auxiliar Técnico Segurança Trabalho

Auxiliam o setor de segurança do trabalho na elaboração e implementação da política de segurança e saúde no trabalho, auxiliam na realização de auditorias, elaboração de documentos técnicos da área, auxiliam a implementação de campanhas, investigação de acidentes, monitoramento das condições operacionais de segurança do trabalho.

MOI 3516-05 2 1 Não Não

Auxiliar de Almoxarifado

Recepciona, confere e armazena produtos e materiais em almoxarifados e depósitos. Executa lançamentos da movimentação de entrada e saída e controla estoques. Distribui produtos e materiais a serem expedidos. Organiza o almoxarifado para facilita a movimentação dos itens armazenados e a armazenagem. Arquiva a documentação do almoxarifado.

MOI 4141-05 4 1 Não Não

Auxiliar Enfermagem

Desempenham atividades técnicas de enfermagem no ambulatório da obra; atuam em saúde ocupacional. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental. Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. Trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam registros e elaboram relatórios técnicos. Desempenham atividades e realizam ações para promoção da saúde do trabalhador.

MOI 3222-30 3 2 Não Não

Auxiliar Meio Ambiente

Executam serviços de apoio na área de gestão ambiental; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliam a coordenação de equipes de trabalho, gerenciamento de resíduos, e demais atividades administrativas relacionadas às atividades de gestão ambiental do empreendimento.

MOI 4110-05 1 3 Não Não

Auxiliar de Serviços Gerais

Auxiliam nas atividades diversas realizadas nas áreas operacionais e de manutenção, organizam locais de trabalho, armazenam ou transportam materiais e ferramentas de uso diário. Podem preparar café, lanches, Fazem arrumação e limpeza de ambientes de trabalho internos ou externos, atuam na arrumação, ordem e limpeza da obra.

MOI 5143-10 19 2 Não Não

Auxiliar de Serviço Pessoal

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos e departamento de pessoal, controle de documentos, preparação e organização de prontuários profissionais e demais rotinas administrativas da área de recursos humanos.

MOI 4110-10 4 1 Não Não

Auxiliar de Controle de Qualidade

Auxiliam na inspeção de recebimento de materiais e equipamentos, auxiliam a verificação da conformidade dos processos, auxiliam a liberação de produtos e serviços, de acordo com as normas e procedimentos técnicos da área de controle da qualidade.

MOI 4110-05 3 1 Não Não

Auxiliar de LP

Auxilia a realização de inspeções de controle da qualidade juntas soldas, organiza materiais e equipamentos utilizados para realização do ensaio de líquido penetrante, auxilia o Inspetor de Líquido Penetrante na realização de anotações e apontamentos relativos aos resultados obtidos.

MOI 7170-20 4 2 Sim Não

Auxiliar Técnico de Materiais

Auxiliam no planejamento, controle e programação de entrega de materiais, equipamento e matéria prima e outros insumos destinados à produção, auxiliam a organização do almoxarifado, executam controles e demais atividades administrativas relacionadas ao almoxarifado.

MOI 3911-30 3 3 Não Não

Auxiliar Técnico Meio Ambiente

Executam serviços de apoio na área de gestão ambiental; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliam a coordenação de equipes de trabalho, gerenciamento de resíduos, e demais atividades

MOI 4110-05 1 3 Não Não

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

administrativas relacionadas às atividades de gestão ambiental do empreendimento.

Auxiliar Técnico de Planejamento

Executam serviços de apoio na área de planejamento; atendem clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliam na elaboração de cronogramas, programações de serviço, relatórios e demais documentos referentes à rotina administrativa da área de planejamento e controle do empreendimento.

MOI 4110-10 3 1 Não Não

Assistente Administrativo

Executam serviços de apoio nas áreas administrativas; atendem clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliam na elaboração de documentos, relatórios, controles e demais documentos referentes à rotina administrativa das áreas administrativas do empreendimento.

MOI 4110-10 2 1 Não Não

Carpinteiro

Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras, montam formas metálicas. Confeccionam formas de madeira, forros de lajes, constroem proteções de madeira para andaimes e outras peças de madeira. Cuidam da organização e limpeza da carpintaria e são responsáveis pela segurança do trabalho na área de operação de serras circulares.

MOI 7155-05 6 6 Não Não

Comprador

Recebem requisições de compras, executam processo de cotação, tabulação de informações para concorrência, entram em contato com fornecedores para obtenção de esclarecimentos e informações adicionais para compra de materiais, equipamentos e ferramentas, emitem ordem de compra e realizam demais atividades administrativas relacionadas com a área de aquisição.

MOI 3542-05 1 1 Não Não

Copeira

Preparam café para a equipe administrativa e de produção, preparam lanches, servem café, água e lanches em reuniões. Cuidam da limpeza, higienização e conservação de equipamentos tais como cafeteiras, geladeiras, fogões, talheres. Armazenam gêneros alimentícios tais como açúcar, café em pó, bolachas, pães, etc. Verificam a qualidade dos gêneros alimentícios, minimizando riscos de contaminação e controlam prazo de validade. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene e saúde.

MOI 5135-05 2 1 Não Não

Diretor do Contrato

Estabelece as estratégias para o cumprimento das metas estabelecidas para o cumprimento dos requisitos contratuais, orienta as equipes quanto aos aspectos de administração de recursos em geral. Acompanha o desenvolvimento do macro planejamento, os resultados e direciona para correção dos desvios. Aprova a contratação de trabalhadores, define autoridades e responsabilidades, representa a empresa junto aos clientes, acompanha e orienta os responsáveis pelas áreas. Orienta para o zêlo quanto a boa imagem da empresa junto a comunidades, órgãos governamentais e clientes.

MOI 1223-05 1 1 Não Não

Desenhista Projetista

Auxiliam arquitetos e engenheiros no desenvolvimento de projetos de construção; aplicam as normas técnicas no desenvolvimento dos projetos, apoiam a coordenação de equipes; auxiliam a engenharia na coordenação de projetos; pesquisam novas tecnologias de produtos e processos; projetam obras de pequeno porte, coletando dados, elaborando anteprojetos, desenvolvendo projetos, dimensionando estruturas e instalações, especificando materiais, detalhando projetos executivos e atualizando projetos conforme obras; detalham projetos de grande porte.

MOI 3185-10 2 1 Não Não

Eletricista de Manutenção

Planejam serviços de manutenção e instalação elétrica e realizam manutenções preventivas e corretivas, instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham em conformidade com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança do trabalho, higiene, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 9511-05 5 8 Sim Sim

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Técnico Administrativo Financeiro

Administram as contas da obra junto a instituições financeiras. Desenvolvem, implantam e administram produtos e serviços bancários. Analisam operações de crédito e de cobrança e operacionalizam contratos de financiamento e/ou empréstimos. Controlam recursos, faturamento e cobranças. Preparam e consolidam informações gerenciais econômico-financeiras. Elaboram relatórios, controles e informam as partes interessadas.

MOI 2525-45 5 1 Não Não

Encarregado de Almoxarifado

Supervisionam as atividades do almoxarifado recepcionam e conferem produtos e materiais no almoxarifado. Executam os lançamentos da movimentação de entrada e saída e controlam estoques. Distribuem produtos e materiais a serem aplicados pela produção e administração da obra. Cuidam da organização do almoxarifado.

MOI 4141-05 2 1 Não Não

Encarregado de Serviços Gerais

Supervisionam equipes de auxiliares de serviços gerais, planejam e distribuem as atividades diversas realizadas nas áreas operacionais e de manutenção relacionadas com a organização de locais de trabalho, armazenamento ou transporte de materiais e ferramentas de uso diário. Supervisiona a execução de café, lanches, arrumação e limpeza de ambientes de trabalho internos ou externos, arrumação, ordem e limpeza da obra.

MOI 5143-10 1 2 Não Não

Técnico Administrativo Pessoal

Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos e departamento de pessoal, controle de documentos, preparação e organização de prontuários profissionais e demais rotinas administrativas da área de recursos humanos, executam processos de seleção, recrutamento, contratação e demissão de funcionários. Cuidam da programação e convocação de funcionários para realização de exames médicos ocupacionais. Emitem documentos legais de caráter trabalhista e previdenciário (CAT, PPP, etc.)

MOI 4110-10 1 1 Não Não

Encarregado Transportes

Controlam, programam e coordenam operações de transportes em geral; acompanham as operações de embarque, transbordo e desembarque de carga. Verificam as condições de segurança dos meios de transportes e equipamentos utilizados, como também, da própria carga. Supervisionam armazenamento e transporte de carga e eficiência operacional de equipamentos e veículos. Controlam recursos financeiros e insumos, elaboram documentação necessária ao desembargo de cargas e atendem clientes. Pesquisam preços de serviços de transporte, identificam e programam rotas e informam sobre condições do transporte e da carga.

MOI 3421-15 1 1 Não Não

Encarregado Manutenção

Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos. Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

MOI 5143-10 1 3 Não Não

Encanador Predial

Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam tubulações; especificam, quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para instalações, realizam pré-montagem e instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de fluidos e testes de estanqueidade. Protegem instalações e fazem manutenções em equipamentos e acessórios.

MOI 7241-10 1 11 Sim Não

Enfermeiro

Prestam assistência aos funcionários; coordenam, planejam ações e auditam serviços de enfermagem. Os enfermeiros realizam o planejamento e execução de campanhas de saúde, orientam e controlam os exames ocupacionais dos funcionários e implementam outras ações para a promoção da saúde. Trabalham de acordo com os procedimentos de segurança do trabalho e saúde ocupacional.

MOI 2235-05 0 2 Sim Sim

Engenheiro de Segurança

Planeja, implanta e controla as atividades e projetos de segurança do trabalho, a fim de prevenir a ocorrência de acidentes pessoais, perdas materiais e assegurar a manutenção da saúde dos trabalhadores.

MOI 2149-05 1 3 Sim Sim

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Engenheiro de Produção

Controlam perdas de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos produtivos, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades produtivas e coordenam equipes, treinamentos e atividades de trabalho.

MOI 2149-05 4 3 Sim Sim

Engenheiro Planejamento

Acompanha a execução dos serviços de acordo com o planejamento estabelecido para o empreendimento, analisa tendências, estabelece planos de ação, atualiza controles, participa de reuniões, elabora relatórios e demais rotinas administrativas de escritório, monitora e verifica o andamento dos serviços no campo.

MOI 2142-05 1 1 Não Não

Ferramenteiro

Constroem e desenvolvem ferramentas e dispositivos de usinagem, estampos de corte, dobra, repuxo e corte fino, moldes de sopro, de injeção e eletroerosão, modelos de moldes metálicos para fundição; fazem controle dimensional de produtos e peças usinadas e planejam o processo de construção de produtos ou protótipos.

MOI 7211-05 8 5 Não Não

Gerente de Planejamento

Analisa os documentos da proposta e do contrato, analisa riscos envolvidos, prepara o plano de planejamento do empreendimento, mantém o plano de planejamento atualizado, participa da elaboração do orçamento executivo, elabora o planejamento do empreendimento utilizando os softwares específicos, elabora a estrutura analítica do empreendimento, elaborar programações e os respectivos controles das atividades do empreendimento, elabora curvas de progresso físico, avalia com o Gerente de Empreendimento e com o Gerente de Construção o andamento do empreendimento, participa do planejamento operacional dos subcontratos, elabora o relatório mensal de acompanhamento do empreendimento.

MOI 2142-05 1 1 Não Não

Gestor Operação Administrativo e Financeiro

Planeja, organiza e controla as ações nas áreas administrativa, patrimonial e financeira, consolida informações para a folha de pagamento, executa a consolidação das horas trabalhadas. Gerencia as atividades de transporte de colaboradores e atividades gerais, administra os alojamentos dos colaboradores. Promove estudos de racionalização e controla o desempenho organizacional, promove estudos de racionalização e controla o desempenho organizacional. Planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos.

MOI 1421-05 1 1 Não Não

Gestor Operacional Planejamento

Analisa os documentos da proposta e do contrato, analisa riscos envolvidos, prepara o plano de planejamento do empreendimento, mantém o plano de planejamento atualizado, participa da elaboração do orçamento executivo, elabora o planejamento do empreendimento utilizando os softwares específicos, elabora a estrutura analítica do empreendimento, elaborar programações e os respectivos controles das atividades do empreendimento, elabora curvas de progresso físico, avalia com o Gerente de Empreendimento e com o Gerente de Construção o andamento do empreendimento, participa do planejamento operacional dos subcontratos, elabora o relatório mensal de acompanhamento do empreendimento.

MOI 1311-05 1 1 Não Não

Gestor Operacional Produção

Exercem a gerência de produção da obra; definem e implementam plano operacional, analisando a demanda de produtos, a capacidade produtiva e recursos auxiliares, elaborando plano de racionalização e redução de custos, plano de investimentos, orçamento de despesas e necessidades de matérias-primas; planejam a produção, programando mão-de-obra e paradas ou intervenções em máquinas, equipamentos e instrumentos industriais; gerenciam equipes de trabalho, administrando salários, admissões, demissões, promoções e promovendo o desenvolvimento das equipes por meio de cursos e treinamentos; asseguram e promovem o cumprimento das ações de proteção ao meio ambiente e também pelas normas de higiene e segurança no trabalho, por meio de orientações às suas equipes; desenvolvem e implantam métodos e técnicas que visam melhorar e otimizar o processo de produção; gerenciam áreas operacionais de produção.

MOI 1412-05 1 1 Sim Sim

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Inspetor de Líquido Penetrante (LP)

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 4 3 Sim Sim

Inspetor Pintura/Isolamento

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 2 5 Sim Sim

Inspetor Dimensional

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 2 4 Sim Sim

Inspetor de Solda N1

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 2 11 Sim Sim

Inspetor de Solda N2

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 1 11 Sim Sim

Inspetor Visual de Solda (EVS)

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 2 11 Sim Sim

Inspetor de Mecânica

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 2 11 Sim Sim

Inspetor de Elétrica

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 1 11 Sim Sim

Inspetor de Ultrassom

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 9151-05 4 3 Sim Sim

Mecânico de Manutenção

Realizam manutenção em componentes, equipamentos e máquinas industriais; planejam atividades de manutenção; avaliam condições de funcionamento e desempenho de componentes de máquinas e equipamentos; lubrificam máquinas, componentes e ferramentas. Documentam informações técnicas; realizam ações de qualidade e preservação ambiental e trabalham segundo normas de segurança.

MOI 9113-05 2 3 Sim Sim

Médico

Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto

MOI 2251-40 2 2 Sim Sim

S00001/00-14-PG-0002-0

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

individuais quanto coletivas; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.

Motorista de Veículo Leve

Conduzem veículos leves de transporte de funcionários da empresa, controlam o embarque e desembarque dos funcionários e orientam sobre pontos de embarque e desembarque. Orientam os passageiros sobre os procedimentos de segurança a serem adotados no interior do veículo, vistoriam itens de segurança do veículo, comunicam necessidade de manutenção do veículo, preenchem planilhas de controle.

MOI 7823-05 8 7 Não Não

Motorista de Veículo Pesado

Transportam, coletam e entregam cargas em geral, guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem também operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriam cargas, verificam a documentação do veículo e da carga. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. Todas as atividades são desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 7825-10 18 7 Não Não

Motorista Ambulância

Conduzem veículos de emergência. Transportam pessoas em atendimento médico-hospitalar. Realizam verificações e manutenções básicas nos veículos e utilizam equipamentos e dispositivos especiais como sinalização sonora e luminosa, rádio de comunicação e outros. Auxiliam no primeiro atendimento à vítimas de acidentes. Trabalham de acordo com as normas de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 7823-10 2 2 Sim Sim

Nutricionista

Presta assistência nutricional aos funcionários, planeja, organiza, administra e avalia serviços de alimentação e nutrição. Efetua controle higiênico-sanitário, participa de programas de educação nutricional e atua em conformidade com procedimentos e manuais de boas práticas.

1 10 Não Não

Operador de Empilhadeira

Preparam movimentação de cargas e executam seu movimento. Organizam cargas, armazenando-as de acordo com as especificações do produto, identificando características de carga para transporte e armazenamento, separam cargas em desacordo com as especificações. Realizam manutenções preventivas em equipamentos para movimentação de cargas. Trabalham de acordo com as normas e procedimentos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 7822-20 2 7 Não Não

Operador de Guindaste/Munck

Operam máquinas e equipamentos de elevação, ajustando comandos, acionando movimentos das máquinas. Avaliam condições de funcionamento das máquinas e equipamentos, interpretando indicações dos painéis de controle, através dos instrumentos de medição, verificam fontes de alimentação, testam comandos de acionamento. Preparam áreas para operações de carregamento e descarregamento. Trabalham de acordo com as normas e procedimentos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 7821-15 7 7 Não Não

Operador de Ponte e Pórtico

Operam máquinas e equipamentos de elevação, ajustando comandos, acionando movimentos das máquinas. Avaliam condições de funcionamento das máquinas e equipamentos, interpretando indicações dos painéis de controle, através dos instrumentos de medição, verificam fontes de alimentação, testam comandos de acionamento. Preparam áreas para operações de carregamento e descarregamento. Trabalham de acordo com as normas e procedimentos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 7821-30 3 7 Não Não

Operador de Martelete

Demole edificações de concreto, alvenaria e outras estruturas, prepara canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. Efetua manutenção simples, de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando as condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos. Realiza escavações e prepara massa de concreto e outros materiais.

MOI 7170-10 1 9 Não Não

S00001/00-14-PG-0002-0

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Operador de Estação de Tratamento de Efluentes (ETE)

Controla o processo de tratamento de águas e efluentes. Realiza amostragem de resíduos e efluentes, dosam soluções químicas e opera equipamentos eletromecânicos. Documenta dados do processo de tratamento e controlam materiais e produtos utilizados na ETE. Trabalha em conformidade com os requisitos de normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

MOI 8623-05 1 12 Não Não

Pedreiro

Executam limpeza da área antes e depois da concretagem, executam acabamento em superfícies de estruturas de concreto. Auxiliam na montagem da tubulação da bomba de concreto. Preparam argamassa de cimento para realização de acabamentos. Verificam e asseguram a ordem, arrumação e limpeza do local de trabalho. Executam as atividades de acordo com as normas e procedimentos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 7152-10 3 6 Sim Sim

Rigger

Detém conhecimentos teóricos em levantamento de cargas; analisar peso da peça para avaliar condições de operação do guindaste; isolar a área e estudar o raio antes de iniciar o levantamento; providenciar material para execução do trabalho; comunicar-se com o operador do guindaste para sinalizar o momento do levantamento; analisar a capacidade do cabo e manilha; operacionalizar plano de rigger; garantir o bom funcionamento da movimentação de cargas.

MOI 4141-10 1 7 Não Não

Secretaria

Atendem pessoas, gerenciam informações, elaboram documentos, controlam correspondências, prestam serviços administrativos, organizam eventos e viagens, supervisionam equipes de trabalho, realizam arquivamento de documentos e demais rotinas administrativas relacionadas ao escritório.

MOI 4221-05 1 1 Não Não

Supervisor de Controle de Qualidade

Supervisionam o setor de controle da qualidade, inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos, verificam a conformidade dos processos, supervisionam a execução dos serviços realizados pela equipe de inspetores da qualidade, aprovam resultados de inspeções, elaboram relatórios. Trabalham de acordo com as normas e procedimentos da qualidade, segurança e preservação do meio ambiente. Possuem conhecimentos e qualificações técnicas específicas da área.

MOI 3912-05 2 3 Sim Sim

Técnico Informática

Realiza atividades técnicas no desenvolvimento e suporte de sistemas de informação e soluções tecnológicas específicas, em diversos módulos. Instala e customiza softwares, implanta e administra sistemas e bancos de dados e rotinas de segurança, presta suporte técnico na solução de problemas aos usuários.

MOI 3172-10 2 1 Não Não

Técnico Documentação

Recebe, controla e arquiva toda a documentação técnica recebida no empreendimento (plantas, fluxogramas, folhas de dados, isométricos, procedimentos, etc). Digita documentos e relatórios, executa a distribuição da documentação, apoia os outros departamentos do empreendimento na emissão de documentos técnicos e auxilia a montagem do data-book da documentação técnica do empreendimento.

MOI 2612-10 2 1 Não Não

Técnico Eletricista

Planejam atividades do trabalho, elaboram estudos e projetos, participam no desenvolvimento de processos, realizam projetos, operam sistemas elétricos e executam manutenção. Atuam na área comercial, gerenciam e treinam pessoas, asseguram a qualidade de produtos e serviços e aplicam normas e procedimentos de segurança no trabalho.

MOI 3131-30 1 8 Sim Sim

Técnico Controle Qualidade

Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.

MOI 3912-05 2 3 Não Não

Técnico Enfermagem

Realiza atendimento de rotina e de emergência no ambulatório da obra, MOI 3222-05 1 2 Sim Sim

S00001/00-14-PG-0002-0

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

fazendo curativos e aplicando medicação oral / injetável, seguindo prescrições e orientações do Médico do Trabalho, auxiliando na implantação de programas de saúde ocupacional e prevenção de doenças, bem como na organização do arquivo médico, medicamentos do ambulatório e realização de levantamentos estatísticos dos atendimentos ambulatoriais.

Técnico Medição e Custos

Elabora, compila e confere planilhas de serviços próprios e de terceiros, executados no empreendimento, com objetivo de estabelecer valores de faturamento de serviços executados, executa atividades de levantamento de dados para cálculo e elaboração de medições.

MOI 3121-05 1 1 Não Não

Técnico Meio Ambiente

Participa da implantação e manutenção do Sistema de Gestão Integrada do (SGI), atuando junto a todas as áreas da empresa, a fim de assegurar que os procedimentos e indicadores de controle ambiental sejam monitorados e adequados.

MOI 3115-05 2 3 Sim Não

Técnico de Montagem

Organiza e coordena o arquivo de documentação técnica utilizada para construções e montagem (plantas, fluxogramas, folhas de dados, isométricos, procedimentos), presta suporte às áreas funcionais, visando atender às exigências do contrato e assegurando a qualidade e conformidade dos processos desenvolvidos na obra. Auxilia as operações de construção e montagem através da distribuição e acompanhamento de cronogramas e programações.

MOI 3741-10 1 6 Sim Sim

Técnico de Rigger

Detém conhecimentos teóricos em levantamento de cargas; analisar peso da peça para avaliar condições de operação do guindaste; isolar a área e estudar o raio antes de iniciar o levantamento; providenciar material para execução do trabalho; comunicar-se com o operador do guindaste para sinalizar o momento do levantamento; analisar a capacidade do cabo e manilha; operacionalizar plano de rigger; garantir o bom funcionamento da movimentação de cargas.

MOI 4141-10 1 7 Sim Não

Técnico de Planejamento

Planejam, controlam e programam a produção; controlam suprimentos (matéria-prima e outros insumos). Planejam a manutenção de máquinas e equipamentos. Tratam informações em registros de cadastros e relatórios e na redação de instruções de trabalho.

MOI 3121-05 5 1 Não Não

Técnico de Segurança do Trabalho

Realiza inspeções de área, acompanha serviços na área, implanta de programas de segurança, treinamentos, participa de DDSMS, elabora procedimentos, relatórios e treinamentos.

MOI 3516-05 9 3 Sim Sim

Técnico de Soldagem

Planejam e supervisionam a execução das atividades de soldagem, de acordo com a programação de produção. Qualificam procedimentos de soldagem e inspecionam processos de fabricação de acordo com normas de qualidade, preservação do meio ambiente e segurança do trabalho.

MOI 3146-20 1 11 Sim Não

Torneiro Mecânico

Preparam, regula e operam máquinas ferramentas para usinagem de peças metálicas. Controlam parâmetros dimensionais e a qualidade. Planejam sequências de operações, asseguram a ordem, arrumação e limpeza do local de trabalho. Executam as atividades de acordo com projeto de fabricação, normas e procedimentos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 7212-15 2 3 Não Não

Vigia

Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação das instalações físicas do canteiro de obras. Percorrem os espaços e inspecionam suas dependências, visando a segurança das instalações. Trabalham de acordo com os procedimentos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOI 5173-30 12 3 Não Não

Ajudante

Executam atividades de apoio aos oficiais de montagem, nas diversas tarefas de montagem eletromecânica. Executam tarefas sob orientação dos oficiais e não possuem qualificação específica.

MOD 7170-20 304 6 Sim Não

S00001/00-14-PG-0002-0

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Andaimista

Oficial com qualificação de montador, executa atividade específica de montagem de andaimes utilizados como apoio à montagem eletromecânica. Executa o trabalho de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7152-05 20 6 Sim Sim

Auxiliar de Topografia

Auxiliam o topógrafo nas atividades de levantamentos altimétricos e planimétricos, implantam pontos de marcação para referência de projetos na obra, transportam equipamentos e ferramentas de uso diário, auxiliam a planejar trabalhos, analisam documentos e informações cartográficas, interpretam cartas, mapas, plantas, identificando pontos de referência e apoio para georeferenciamento. Executam as tarefas de acordo com as normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 3123-20 6 6 Não Não

Bobinador

Executa a montagem das bobinas no núcleo do estator do gerador, complementa a montagem do estator, instala fitas, resinas para formação das bobinas do núcleo do estator. Executa as tarefas de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7311-70 60 8 Sim Sim

Eletricista Força e Controle

Profissional com qualificação de eletricista. Habilitado a trabalhar com painéis, cabos elétricos de baixa, média e alta tensão. Executam trabalhos de ligações elétricas de cabos, painéis e equipamentos elétricos em geral. O Trabalho é executado na condição "desenergizado" e de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7156-15 66 8 Sim Sim

Eletricista Montador

Profissional com qualificação de eletricista. Habilitado a trabalhar com instalações elétricas envolvendo suportes, eletrodutos, bandejas, sistemas de iluminação, força, controle e aterramento. Executam montagem de equipamentos elétricos em geral. O Trabalho é executado na condição "desenergizado" e de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7156-15 35 8 Sim Sim

Encanador Industrial

Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam tubulações, especificam, quantificam e inspecionam materiais, preparam locais para instalações, realizam pré-montagem e instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão e testes de estanqueidade. Protegem instalações e realizam manutenção em equipamentos e acessórios associados aos sistemas de tubulação. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7241-10 43 11 Sim Sim

Encarregado de Montagem Mecânica

Planejam as atividades do trabalho, direcionam as equipes de montagem mecânica, determinam atividades e serviços a serem realizadas, interpretam projetos, participam no desenvolvimento dos processos, operam sistemas mecânicos e executam manutenções. Orientam as equipes quanto aos requisitos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos.

MOD 7301-05 42 3 Sim Sim

Encarregado de Andaime

Planejam as atividades do trabalho, direcionam as equipes de montagem e desmontagem de andaimes, determinam atividades e serviços a serem realizadas, interpretam projetos, solicitam inspeção de segurança para liberação dos andaimes montados, antes do uso. Orientam as equipes quanto aos requisitos de segurança, saúde e preservação do meio ambiente de acordo com as normas e procedimentos estabelecidos.

MOD 7301-05 1 6 Sim Sim

Encanador Instrumentista

Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam tubulações, especificam, quantificam e inspecionam materiais, preparam locais para instalações, realizam pré-montagem e instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão e testes de estanqueidade. Protegem instalações e realizam manutenção em

MOD 7241-10 20 8 Sim Sim

S00001/00-14-PG-0002-0

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

equipamentos e acessórios associados aos sistemas de tubulação. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

Líder de Montagem

Lideram atividades do trabalho, direcionam as equipes de montagem, atendem as determinações do encarregado referentes às atividades e serviços a serem realizados, interpretam projetos, participam no desenvolvimento de processos. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7301-05 8 3 Sim Sim

Pintor Jatista

Analisam e preparam as superfícies a serem limpas e pintadas. Calculam a quantidade de materiais para limpeza e pintura da superfície. Aplicam os sistemas de limpeza e pintura. Executam retoques, polimento, secagem. O Trabalho é executado de acordo com plano de limpeza e pintura específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7233-10 3 5 Sim Sim

Mecânico Ajustador

Planejam e organizam o local de trabalho para execução de atividades de ajuste mecânico. Fabricam, reparam, realizam manutenção e instalam peças e equipamentos. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7250-10 120 3 Sim Sim

Mecânico Montador

Profissional com qualificação de mecânico, habilitado para executar montagem de peças, máquinas, tubulações, estruturas, acessórios, etc Documentam informações técnicas, realizam testes, solicitam inspeção da qualidade. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7252-05 136 3 Sim Sim

Meio oficial

Auxilia nas atividades de montagem, com um grau acima do ajudante, e um grau abaixo do montador. Possui treinamento e qualificação. Executa as funções de ajudante e pode utilizar ferramentas específicas, auxilia mais diretamente a execução das tarefas, apoiando os oficiais e executando pequenas tarefas sob orientação do oficial. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7170-20 136 3 Sim Sim

Mestre

Coordenam, orientam e treinam equipes de trabalho. Organizam equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e células de trabalho. Monitoram processos, garantem a programação da produção, dimensionando a disponibilidade de equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da sequência de produção. Gerenciam recursos materiais e humanos. Asseguram o cumprimento dos requisitos estabelecidos pelo projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7301-05 25 3 Sim Sim

Montador

Montam e desmontam máquinas industriais, operam instrumentos de medição mecânica, ajustam peças mecânicas, lubrificam, expedem e instalam máquinas, realizam manutenções corretivas, prestam assistência técnica. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7242-05 67 3 Sim Sim

Nivelador

Executa levantamentos altimétricos e planimétricos, implanta pontos do projeto na obra, planeja trabalhos, analisa documentos e informações cartográficas, interpretando cartas, mapas e plantas. Identifica pontos de apoio para georeferenciamento, amarração de cotas, efetua cálculos, desenhos e elabora documentos cartográficos, definindo escalas e demais atividades relacionadas. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 3123-20 1 6 Sim Sim

S00001/00-14-PG-0002-0

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Função / Descrição da Função TIPO CBO QTDE GHE T.A. E.C.

Pintor

Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas. Calculam a quantidade de materiais para pintura da superfície. Aplicam os sistemas de pintura. Executam retoques, polimento, secagem. O Trabalho é executado de acordo com plano de pintura específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7233-10 20 5 Sim Sim

Soldador

Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido, TIG, MIG, Oxigás, Arco Submerso, Brasagem e Plasma. Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem. . O Trabalho é executado de acordo com o procedimento de soldagem específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7243-15 22 11 Sim Sim

Soldador RX

Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido, TIG, MIG, Oxigás, Arco Submerso, Brasagem e Plasma. Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem. . O Trabalho é executado de acordo com o procedimento de soldagem específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7243-15 150 11 Sim Sim

Soldador Grafiteiro

Profissional qualificado em soldagem. Executa atividade específica de remoção de cordões de solda, utilizando eletrodos de grafite, geralmente para assegurar a penetração total da junta soldada. O Trabalho é executado de acordo com o procedimento de soldagem específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7243-15 25 11 Sim Sim

Soldador TIG/MIG/MAG

Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido, TIG, MIG, MAG. Preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem. . O Trabalho é executado de acordo com o procedimento de soldagem específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 7243-15 15 11 Sim Sim

Topógrafo

Executa levantamentos altimétricos e planimétricos, implanta pontos do projeto na obra, planeja trabalhos, analisa documentos e informações cartográficas, interpretando cartas, mapas e plantas. Identifica pontos de apoio para georeferenciamento, amarração de cotas, efetua cálculos, desenhos e elabora documentos cartográficos, definindo escalas e demais atividades relacionadas. O Trabalho é executado de acordo com projeto específico, normas e procedimentos de qualidade, segurança, saúde e preservação do meio ambiente.

MOD 3123-20 6 6 Sim Sim

S00001/00-14-PG-0002-0

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7. METODOLOGIAS DE AÇÃO Mensalmente as atividades deverão ser avaliadas quanto ao cumprimento do PCMAT, através de inspeção periódicas pelo responsável na implantação do programa. Deverá ser feita a divulgação das inspeções dos postos de trabalho com reuniões mensais com os responsáveis e discutidos os desvios encontrados, utilizando-se de estatísticas como forma de controle de dados. Devem ser tomadas medidas adequadas de proteção para todas as atividades, visando à execução sem ocorrências não programadas para cada etapa dos trabalhos. Essas medidas podem ser: • Medidas preventivas: Planejamento de todas as etapas do trabalho, indicando para cada um deles o

tipo de ação, equipamentos de proteção coletiva, instalações de sinalização. Deve-se acompanhar a execução de serviços necessários para a instalação de proteção coletiva a fim de evitar desvios.

• Medidas corretivas: Aplicadas no momento em que após o início dos serviços encontramos situações

diferentes das previstas e a mesma deve sofrer correção criteriosa, a fim de evitar incidentes e acidentes na fase em que foram detectadas.

O objetivo fundamental do PCMAT- Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Construção é a prevenção de riscos, informaç0es e treinamentos dos funcionários que ajudam a diminuir a chance de acidentes, assim como diminuir as suas consequências quando são produzidas. Para tanto deverá ser colocado em prática um programa de segurança e saúde que obedecerá rigorosamente às normas de segurança, principalmente a NR-18, além de haver integração com o projeto e a execução da obra. 8. DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES 8.1 Áreas de Vivência O quadro de funcionários está previsto para, aproximadamente, 1578 (Mil quinhentos e setenta e oito) trabalhadores no pico da obra. O canteiro de obra será composto por, pelo menos, instalações que ofereçam segurança, conforto e higiene (atendendo a NR - 18). Dentre as instalações serão executadas, escritório, alojamentos e almoxarifado. Refeitório e áreas de vivência serão fornecidos pelo Consórcio Montador Belo Monte. As instalações devem ser mantidas em perfeito estado de conservação higiene e limpeza. 8.2 Instalações Hidrossanitárias As instalações sanitárias são os locais destinados ao asseio corporal e ao atendimento das necessidades fisiológicas, não podendo ser utilizadas para outros fins. As instalações sanitárias devem ser constituídas de lavatório, vaso sanitário e mictório na proporção de 1 (um) conjunto para um grupo de 20 (vinte) trabalhadores. Os chuveiros devem ser na proporção de uma unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores. Os lavatórios devem ser individuais, possuir torneira, ficar a uma altura de 90 cm (noventa centímetros) em relação ao piso, ser ligados diretamente à rede primária de esgoto, ser em material liso, impermeável e lavável (louça, plásticos ou de fibra).

S00001/00-14-PG-0002-0

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As instalações sanitárias devem ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene; ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente; ter paredes de material resistente e lavável podendo ser de madeira; ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante; ser independente para homens e mulheres; ter ventilação e iluminação adequadas; ter instalações elétricas adequadamente protegidas; ter pé-direito mínimo de 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros). O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) terá dimensões de acordo com projeto específico e será provido de porta com trinco interno; ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados. Tais vasos sanitários devem ser do tipo bacia sifonada cerâmica; ter caixa de descarga externa e ser ligado à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. Nas frentes de serviço existirão banheiros químicos. 8.3 Refeitório O refeitório possuirá paredes lisas e laváveis e cobertura, a fim de proteção dos trabalhadores durante as refeições. O local para tal fim terá: piso lavável; ventilação e iluminação natural e/ou artificial; possuirá lavatório próximo ao refeitório; terá mesas com tampos lisos e laváveis; terá depósito de detritos com tampa (lixeira com tampa). O refeitório possuirá cozinha industrial onde os alimentos serão preparados e servidos em buffet. 8.4 Fornecimento de água potável No canteiro de obras, haverá bebedouro, de jato inclinado ou outro dispositivo, com água filtrada e fresca para os trabalhadores, sendo proibido o uso de copos coletivos. Com a dificuldade do fornecimento do bebedouro, poderá haver garrafas térmicas com água filtrada e fresca. 8.5 Instalações elétricas A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional habilitado e qualificado. É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e/ou equipamentos elétricos. Condutores devem ter isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas. Os serviços nas instalações somente poderão ser realizados quando o circuito elétrico não tiver energizado. Máquinas e equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterrados. Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo os seus circuitos identificados. A instalação elétrica deve ser mantida em bom estado, para evitar sobrecarga, mau contato e curto circuito. Não é permitido usar tomadas e fios em mau estado ou de bitola inferior a recomendada. Os fusíveis e disjuntores não devem ser substituídos por ligações diretas com arames, moedas ou de qualquer outra forma que possa provocar acidentes. As instalações elétricas não devem ser sobrecarregadas com vários utensílios ligados ao mesmo tempo, pois os fios esquentam e podem provocar incêndio. Não se devem deixar lâmpadas, velas acesas e aquecedores perto de cortinas, papéis e outros materiais combustíveis.

S00001/00-14-PG-0002-0

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Voltagem Cor 20 a 25 V Violeta 40 a 50 V Branca

110 a 130 V Amarela 220 a 240 V Azul 380 a 440 V Vermelha

As instalações elétricas devem ser protegidas, aterradas e com partes vivas isoladas. 9. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Equipamentos elétricos, por mais simples que possam ser oferecem algum tipo de risco, seja de corte, aprisionamento, choque elétrico dentre outros. Para evitar ocorrências de acidentes com os diversos tipos de máquinas, equipamentos e ferramentas existentes no canteiro de obras, deve-se seguir as orientações dos quadros de memorial das condições de meio ambiente de trabalho, presente na descrição de cada fase da obra. O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias à etapa da obra. Caso algumas ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados os mesmos deverão acompanhar garantia explicitada em documento próprio, de funcionamento e de manutenção realizada nos equipamentos alugados. Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o funcionamento da máquina ou equipamento. Verificação visual. Serão periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de apoio, nas suas proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados necessários e recomendados pelos fabricantes. As máquinas e equipamentos elétricos deverão ser aterrados adequadamente; o aterramento

poderá ser feito na caixa de medição. Todos os operadores de máquinas e equipamentos receberão instruções via Ordem de Serviço

sobre os métodos mais seguros para cada operação. 9.1 Grua As manobras de operação, e utilização de Grua devem atender requisitos básicos de Segurança de acordo com o disposto na NR-18, bem como verificando as condições e especificações do equipamento também estabelecido pelo fabricante e responsável técnico. A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga, devem ficar, no mínimo, a 3 m (três metro) de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica, para evitar o risco de indução por parte da rede. A área de cobertura da grua e também áreas de interferência com o limite da obra deverão ser previstas no plano de carga, sendo proibida a utilização de grua no transporte de pessoas. Antes da entrega ou liberação do equipamento para início de trabalho deve ser elaborado um termo de entrega técnica prevendo a verificação operacional e de segurança , bem como a execução de teste de carga, de acordo com os parâmetros do fabricante. Cabe a empresa fornecedora, locadora ou de manutenção de gruas ter registrado CREA - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA para prestação de serviço técnico especializado. A implantação, instalação e manutenção e retirada de gruas deve ser supervisionada por engenheiro legalmente habilitado com vínculo a respectiva empresa e, para tais serviços, deve ser emitida ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.

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DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA NO CANTEIRO No canteiro de obras deverá ser mantida a seguinte documentação mínima relativa à(s) grua(s): a) Lista de Verificação de Conformidades (check-list) a cargo do operador da grua; b) Lista de Verificação de Conformidades (check-list) a cargo do Sinaleiro/Amarrador de cargas

referente aos materiais de içamento; c) Livro de inspeção da grua conforme disposto no item 18.22.11 desta NR-18; d) Comprovantes de qualificação e treinamento do pessoal envolvido na operacionalização e operação

da grua; e) Cópia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica - do engenheiro responsável nos casos de

montagem, desmontagem e operação, previstos na NR-18; f) Plano de Cargas devidamente preenchido e assinado em todos os seus itens; g) Documentação sobre esforços atuantes na estrutura do edifício conforme disposto no item

18.14.24.3 da NR-18; h) Atestado de aterramento elétrico com medição ômica, conforme NBR 5410 e 5419, elaborado por

profissional legalmente habilitado e realizado semestralmente. i) Manual do fabricante e ou operação contendo no mínimo:

- Lista de Verificação de Conformidades (check-list) para o operador de grua; - Lista de Verificação de Conformidades (check-list) para o sinaleiro/amarrador de carga; - Instruções de segurança e operação.

9.1.1 Operação da grua (equipamento utilizado pelo Consórcio) A grua pode ser utilizada para instalações de peças da montagem eletromecânica. A operação deve ser de acordo com as recomendações técnicas do fabricante, a operação deve ser feita através de cabine acoplada à parte giratória do equipamento exceto em caso de gruas auto montantes ou de projetos específicos É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham os trabalhadores a risco eminente. O equipamento deve dispor de dispositivo automático de alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 km/h, sendo obrigatória a paralisação das atividades quando a velocidade for superior a estabelecida, exceto quando se tratar de operação assistida, sob nenhuma condição será permitida a operação de grua com velocidade superior a 72 km/h. Toda a estrutura da grua deverá ser aterrada de acordo com o a NBR-5410 e procedimentos da NBR - 5419. Não é permitida a presença de trabalhadores no interior da torre da grua durante o acionamento do sistema hidráulico, durante a operação é proibido a utilização da grua para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em diagonal ou potencialmente ancoradas como em atividades de desforma de elementos pré-moldados exceto se as partes a serem içadas estiverem totalmente desprendidas de qualquer ponto da estrutura do solo. É proibida a utilização de trava de Segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não estiver em funcionamento.

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9.1.2 Itens obrigatórios de segurança Plano de cargas da Grua - Anexo III, NR-18; Limitador de momento máximo; Limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação; Limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades; Limitador de altura que permita a frenagem segura para o moitão; Alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta, bem como, de

acionamento automático, quando o limitador de carga estiver atuando; Trava de Segurança no gancho do moitão; Cabo guia para fixação do cabo de Segurança para acesso a torre, lança e contra lança; Limitador de giro, quando a grua não dispuser de coletor elétrico; Anemômetro; Luz piloto; Dispositivo instalado nas polias que impeçam o escape acidental do cabo de aço; Proteção contra incidência de raios solares para a cabine do operador; Limitador de curso para movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos; Guarda-corpo, corrimão rodapé nas transposições de superfície; Escadas fixas; Limitadores de curso para movimento da lança - item obrigatório para gruas de lança retrátil; Placa de sinalização de advertência de cargas aéreas, especialmente em áreas de carregamento,

bem como de trajetos; Deverá existir rádio de comunicação entre o sinaleiro/amarrados e o operador de grua. As áreas de carga e descarga devem ser isoladas somente permitindo o acesso as mesmas ao pessoal envolvido na atividade de operação. Os cabos de aço, cintas e manilhas utilizadas nas operações de içamento de materiais devem estar em bom estado de uso e conservação devendo ser inspecionados periodicamente. Sempre que não estiver usando manter os cabos e cintas bem acondicionados de modo que se evite sua depreciação e exposição ao tempo com sol e chuva que reduzem a vida útil do equipamento comprometendo sua qualidade. 9.1.3 Qualificação técnica dos profissionais que deverão operar a grua Operador da Grua O operador de grua deverá ser qualificado, recebendo treinamento conforme conteúdo programático mínimo, com carga horária mínima definida pelo fabricante, locador ou responsável pela obra, devendo a partir do treinamento, ser capaz de operar conforme as normas de segurança utilizando os EPls necessários para o acesso à cabine e para a operação, bem como, executar inspeções periódicas semanais. Sinaleiro/Amarrador O sinaleiro/amarrador de cargas deve ser qualificado e treinado de acordo com o conteúdo programático mínimo, com carga horária mínima de 8 horas. Deve estar qualificado a operar conforme as normas de segurança, bem como executar inspeção periódica com semanal ou outra de menor intervalo de tempo, conforme especificação do responsável técnico pelo equipamento. 9.1.4 Conteúdo programático para capacitação dos operadores e sinaleiros de grua Definição sobre o funcionamento, montagem e instalação da grua; Operação; Sinalização de operações; Amarração de cargas; Sistemas de segurança;

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Legislação e normas regulamentadoras aplicáveis. 9.1.5 Modelo de check-list para grua

ITEM A VERIFICAR CONDIÇÃO

PROCEDIMENTOS C NC NA

A ponta da lança e o cabo de aço ficam a 3m de obstáculos e estão afastados da rede elétrica.

Se o distanciamento é menor que 3m, a interferência foi analisada por profissional habilitado.

A área de cobertura da grua e as de interferências estão previstas no plano de cargas respectivo.

Há na obra especificações atinentes aos esforços atuantes na estrutura da ancoragem e do edifício.

Há Termo de Entrega Técnica com a verificação operacional e de segurança e o teste de carga.

A operação da grua desenvolve-se de conformidade com as recomendações do fabricante.

A grua é operada por intermédio de cabine acoplada à parte giratória do equipamento. Caso contrário, a grua é automontante ou possui projetos específicos ou operação assistida.

Há dispositivo automático com alarme sonoro indicativo de ocorrência de ventos superiores a 42 Km/h.

Em ocorrência de ventos com velocidade acima de 42km/h, há interrupção dos trabalhos. A estrutura da grua está devidamente aterrada. Nas operações de telescopagem, montagem e desmontagem de gruas ascensionais, o sistema hidráulico é operado fora da torre.

É permitida a presença de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema hidráulico.

A grua é utilizada para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em diagonal ou ancoradas.

São utilizadas travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não está em funcionamento.

A grua dispõe dos seguintes itens de segurança: a) limitador de momento máximo. b) limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação. c) limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades. d) limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão. e) alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta. f) placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado

pelo fabricante.

g) luz de obstáculo (lâmpada piloto). h) trava de segurança no gancho do moitão. i) cabos-guia para fixação do cabo de segurança para acesso à torre, lança e

contra-lança.

j) limitador de giro, quando a grua não dispuser de coletor elétrico. k) anemômetro. I) dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de aço. m) proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador, n) limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre

trilhos.

o) guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície. p) escadas fixas, conforme disposto. q) limitadores de curso para o movimento da lança (item obrigatório para gruas de

lança móvel ou retrátil).

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ITEM A VERIFICAR CONDIÇÃO

PROCEDIMENTOS C NC NA

Para movimentação vertical na torre da grua é usado dispositivo trava-quedas. A empresa fornecedora/locadora/mantedora é registrada no CREA. A implantação, instalação, manutenção e retirada de gruas é supervisionada por engenheiro legalmente habilitado com vínculo à respectiva empresa e, para referidos serviços, há ART- Anotação de Responsabilidade Técnica.

O dispositivo auxiliar de içamento atende aos seguintes requisitos: a) dispõe de maneira clara quanto aos dados do fabricante e do responsável. b) é inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas antes de entrar em uso. c) dispõe de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, mediante

emissão de ART.

Se a grua não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido ou, ainda, já tiver mais de 20 (vinte) anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica e ter ART por engenheiro legalmente habilitado.

Este laudo é revalidado no máximo a cada 2 anos. Há o “Plano de Cargas”. Téc. de Segurança: Encarregado: Operador do equipamento:

Legenda: C – Conforme NC – Não Conforme NA – Não Aplicável

9.1.6 Recomendações básicas de procedimentos recomendados pelo fabricante do equipamento 1. Antes de montar a grua, verificar se a área circundante permite a rotação completa da grua em

condições de fora de serviço. 2. Montar a grua sobre uma superfície perfeitamente plana e assegurar que eventuais escavações

junto desta não criem o perigo de desabamento de terra. 3. Não modificar os dispositivos de segurança ou alterar as suas regulagens. 4. Controlar regularmente o estado de funcionamento dos limitadores. 5. Não elevar cargas superiores a capacidade da grua e não elevar cargas em velocidade superior a

admissível. 6. Não elevar cargas oblíquas em relação à distribuição ou puxar cargas. 7. Não usar o movimento de orientação e de distribuição para movimentar ou empurrar cargas. 8. Não elevar cargas aderentes ao solo ou a outros elementos ou previamente apertados. 9. Não descarregar repentinamente as cargas com acessórios de descarga instantânea ou retirando o

gancho. 10. Não descer ou subir bruscamente as cargas do solo utilizando a velocidade mais rápida da

elevação. 11. Não elevar cargas de suportes instáveis, andaimes velhos, etc.

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12. Não elevar cargas fora do seu centro de gravidade. 13. Nunca oscilar a carga para descida fora do alcance de segurança da grua. 14. Não efetuar manobras com risco de em bater em obstáculos de qualquer natureza. 15. Não pousar o moitão no solo; os cabos sem tensão podem danificar-se ou danificar qualquer coisa. 16. Não passar com as cargas sobre as pessoas. 17. Não elevar pessoas. 18. Evitar movimentar cargas quando não existe boa visibilidade 19. Não usar por hábito o botão de STOP para parar os movimentos da grua. 20. Não colocar publicidade ou qualquer outro objeto sobre a grua que aumente a superfície exposta ao

vento. 21. Não elevar cargas com superfície superior á admissível (1m2/ton); ter atenção à velocidade do

vento e interromper o trabalho quando a velocidade se aproxima do máximo admissível (70km/h) procedendo conforme descrito nos pontos 22, 23, 24, 25 e 26.

22. Não deixar cargas suspensas com a grua em condições de fora de serviço. 23. Não deixar o gancho preso a uma carga pousada no solo com a grua em condições de fora de

serviço. 24. Para colocar a grua em condições de fora de serviço deve-se colocar o carrinho junto à torre, elevar

o gancho a uma altura adequada e libertar a rotação utilizando o sistema cata-vento. 25. Depois de colocar a grua em condições de fora de serviço, não esquecer de desligar o interruptor

geral. 26. Proceder periodicamente à manutenção da grua controlando todos os componentes sujeitos a

desgaste (cabos, freios, etc.). 27. Durante a operação de manutenção, montagem e desmontagem, o pessoal deve usar cintos de

segurança homologados. Importante: Não consentir a utilização da grua a pessoas pouco qualificadas. 9.1.7 Policortes Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI (capacete, protetor facial e protetor auricular). Atenderá os seguintes requisitos mínimos: Coifa protetora; Chave de ignição; Extintor tipo PQS; Aterrada eletricamente; Ficará sob cobertura; Sua localização deverá ser em local com piso resistente, nivelado e antiderrapante; Quadros de aviso “Uso exclusivo de Armadores" e “Uso obrigatório de EPI".

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Alguns procedimentos básicos: Regularmente será verificado o disco de corte; 9.1.8 Serra circular manual Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI (capacete, óculos e protetor auricular). Cada operador deverá possuir os seus EPIs, ficando vedada o compartilhamento dos mesmos. Atenderá os seguintes requisitos mínimos: Coifa protetora; Extintor tipo PQS; Aterrada eletricamente; Manter o equipamento longe de umidade; Quadros de aviso “Uso exclusivo de Carpinteiros e meio oficiais” e “Uso obrigatório de EPI". Alguns procedimentos básicos: Regularmente será verificado o disco de corte; 9.1.9 Equipamento de Corte e Solda (oxi-acetileno) Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com os devidos EPI. O equipamento de corte a quente, também conhecido como oxicorte, oxido combustível ou maçarico, atenderá os seguintes requisitos mínimos: Um cilindro para o Oxigênio (O2). Um cilindro para gás combustível (Acetileno, Propano, GLP). Duas mangueiras de alta pressão para condução dos gases, eventualmente três, se utilizar o

Oxigênio de corte e de aquecimento em mangueiras separadas. Um maçarico de corte. Um regulador de pressão para Oxigênio. Um regulador de pressão para Acetileno. Dispositivos de segurança (válvulas anti-retrocesso). Os maçaricos de corte utilizados pelo Consórcio Montador Belo Monte são do tipo caneta para acoplamento em máquinas. Cuidados na operação do equipamento Manter os cilindros na posição vertical e evitar choques ou quedas; Armazená-los em local arejado;

evitar uso de ferramentas para abertura de válvulas dos cilindros.

Abrir a válvula lentamente até a pressão desejada (manômetro);

Evitar proximidades dos cilindros com chamas ou faíscas;

O trabalho deve ser realizado em local ventilado;

Os gases devem estar compatíveis com as características dos equipamentos e do material de trabalho;

Use os equipamentos de segurança na operação, como válvula anti-retrocesso de chama;

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NUNCA use graxas, óleos, ou outros materiais combustíveis em contato com o Oxigênio ou

equipamento oxi-combustíveis;

O transporte dos cilindros deve ser feito verticalmente;

O carregamento e descarregamento dos conjuntos de oxicorte devem ser feito, quando utilizando guindaste, em gaiolas próprias para tal fim.

Os cilindros de oxigênio e acetileno devem ficar armazenados em local seguro, ventilado e separados entre si por anteparo de material incombustível ou por uma distância de 10 metros. No local de armazenamento deverá existir letreiro com dizeres: “NÀO FUME" e “INFLAMÁVEL” e as FISPQ dos produtos.

9.1.10 Equipamento de Solda Elétrica Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com os devidos EPI. Deverão ser tomados alguns cuidados e procedimentos para utilizar os equipamentos de solda. Antes de carregar ou descarregar, verificar as condições dos cabos, manilhas, olhais, etc.;

Manter a área de carga e descarga isolada, não permitindo que ninguém transite na área isolada;

Todas as máquinas devem ser ligadas em chaves individuais;

Os cabos de ligação das mesmas não devem possuir emendas;

A instalação deve ter circuito de proteção;

Todas as máquinas devem ser aterradas;

Ao lado das máquinas deve ser instalado extintor de incêndio;

Somente profissionais habilitados e qualificados poderão desenvolver a atividade de soldagem;

Para a realização dos serviços de solda elétrica é obrigatório o uso dos EPIs adequados: calçado de segurança, avental de raspa, luvas de raspa cano longo, mangas de raspa ou paletó de raspa, máscara de solda com filtro, óculos de segurança; Em área com ruído intenso é obrigatório o uso de protetor auricular;

Em áreas confinadas ou com excesso de fumos ou partículas em suspensão é obrigatório o uso de

máscara de proteção respiratória;

Não manusear cabos elétricos, porta eletrodo ou eletrodo com luvas molhadas;

Todos os serviços acima de 2,00 m, é obrigatório o uso de cinto de segurança, tipo paraquedista;

Antes de iniciar o trabalho, verificar se no local adjacente e abaixo da soldagem existe materiais que possam inflamar ou queimar tipo: solventes, trapos, papéis, plásticos, madeiras e etc., se existissem fazer a remoção antes da soldagem. Verificar a área imediatamente abaixo e lateralmente do local de soldagem a fim de prevenir possíveis queimaduras em pessoas, se necessário colocar proteção e fazer o isolamento; Não deixar cabos de solda sobre o piso, em passarelas, andaimes, escadas, etc.; As emendas dos cabos devem ser providas de conectores com capacidade de 500A;

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Os cabos positivos e negativos não devem ter emendas, se tiverem as mesmas devem estar

protegidas adequadamente com fita de alta fusão com cobertura de proteção; As ligações dos cabos positivos e negativos nas máquinas devem ser feitas com terminais

adequados; 9.1.11 Equipamento de Torno Mecânico Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com os devidos EPI. Extremo cuidado é necessário ao operar este tipo de máquina, pois por ter suas partes giratórias, necessariamente expostas, pode provocar graves acidentes. Alguns cuidados ao operar o equipamento: Nunca devem ser utilizadas luvas, correntes, anel, roupas com mangas compridas e folgadas por

que podem ser “arrastadas" pelos movimentos giratórios dos componentes.

As castanhas necessariamente devem ficar protegidas com anteparos, preferencialmente, transparentes, como Policarbonato, e ter um sistema de intertravamento de segurança.

Usar óculos de segurança durante toda a operação; Usar calçado de segurança com biqueira de aço; Utilizar ganchos para retirada de resíduos de metal (cavacos); Manter a máquina sempre lubrificada; O torneiro mecânico deve estar sempre atento a posição do botão de parada de emergência. 9.1.12 Equipamento de Guindar (Ponte rolante e Caminhão Munck) Somente será operado por funcionários qualificados, identificados e com os devidos EPI. Equipamentos utilizados para erguer e movimentar cargas. Deverão ser tomadas algumas providências antes de iniciar as atividades com os equipamentos de guindar. Toda operação de içamento de cargas, operador e sinaleiro deverão, em conjunto, verificar raio de

trabalho e certificar-se da capacidade de carga do guindaste, procurando saber com antecedência o peso da carga a ser içada;

Todos os acessórios usados na operação devem ser somados ao peso da carga. Ex. manilhas,

cabos, treliças, gabaritos, etc. Antes de se iniciar as operações com guindastes, os operadores e sinaleiro deverão saber ler e

interpretar as tabelas de carga correspondente ao equipamento; O operador no início das atividades deverá inspecionar todos os comandos com muito critério,

certificando-se de quaisquer irregularidades, consultar todos os dias o livro de registro do equipamento onde será observado alterações que envolva o equipamento ou outras situações ligadas direta ou indiretamente a operação;

O equipamento não poderá ser colocado em operação quando da constatação de qualquer defeito.

Acionar o setor de manutenção e o encarregado responsável pelo equipamento;

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Ao levantar cargas que apresentam arestas vivas, tais como caixas e vigas de ferro, coloque calços

ou quebra-quinas embaixo dos cabos, evitando, assim, danificar os mesmos; Cada cabo, estropo ou cinta têm a sua capacidade especifica. Não tente levantar cargas que

exceda a capacidade do mesmo; O operador e sinaleiro devem ter sempre em mãos a tabela de cabos de aço e manilhas, para

verificação das capacidades dos mesmos, bem como saber interpretar as tabelas; Nunca tentar levantar peso, carga bloqueada, o mesmo tem que estar livre para o içamento; Antes de levantar qualquer tipo de peso com o guindaste, o sinaleiro e/ou o operador deverão

verificar os cabos, estropos a serem usados quanto a sua resistência, condições de uso e conservação do mesmo. A resistência deverá estar de acordo com a sua construção;

Sempre deverá fazer isolamento da área do raio do guindaste, evitando que pessoas fiquem

expostas aos riscos de acidentes; Sua resistência está em função da sua composição, qualidade do aço e do desgaste sofrido; Antes de usar os cabos e isótropos devem ser tomadas as seguintes precauções:

a) Examinar cuidadosamente e afastar os cabos que apresentem uma “hérnia”, estrangulamento ou deformação, número excessivo de fios quebrados por passo ou aleatoriamente.

b) O manuseio do cabo deve ser realizado com utilização de luvas de raspas, para evitar ferimentos nas mãos.

c) Muitos fios danificados são ocasionados por fadiga e/ou cargas elevadas, por armazenamento devido enrolamento desordenado no tambor, amassamento de forma espiral, por rompimento da alma do cabo; Toro, ruptura em cabo que soltou da polia ou terminal; em forma de gaiola, proveniente de alívio de tensão, sobrecarga.

Os cabos que apresentarem alguns destes itens devem ser imediatamente afastados e

condenados, substituídos; Devem ser rigorosamente observado em relação ao diâmetro dos cabos e o número de grampos e o

espaçamento em (mm) entre os grampos; Verificar cuidadosamente os ângulos de inclinação dos cabos, estropos; Quanto maior o ângulo, maior será a tensão sobre o cabo, estropo; O operador do guindaste deve ser orientado por sinaleiro específico; O sinal deverá ser conduzido por pessoa qualificada pelo método convencional, ou através de rádio

de comunicação exclusivo, ponto a ponto; O rádio deverá estar em perfeitas condições de funcionamento; Ao descarregar cargas, utilizar cordas para o melhor posicionamento da carga e evitar que a mesma

gire, evitando acidentes; Para o caso de guindaste de pneus, como caminhão munck deve-se ainda: Observar aspectos relacionados ao terreno nas vias de deslocamentos;

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Manter distância segura de quaisquer outros equipamento nas vias de acesso; Fazer "patolamento" do equipamento, em ambos os lados do veículo, sobre terreno sólido e

resistência nivelado sobre pranchões; Atenção para as condições climáticas; principalmente nos dias de muito vento; Lembre-se que o vento forte pode desestabilizar o guindaste durante a operação; Qualquer interferência que venha a comprometer a operação a atividade deverá ser paralisada de

imediato; Observar também que mesmo sem carga, a trava deverá estar bem colocada para evitar que caia

sobre pessoas os cabos que estarão sempre no moitão do guindaste; No momento de levantar a carga, deverá ser feita lentamente até que o cabo esteja tencionado,

evitando assim abalos violentos danificando o estropo e ocasionando acidentes com pessoas envolvidas na amarração da carga;

Atenção dos colaboradores envolvidos na operação para não se posicionarem no raio de ação do

guindaste; Orientar todos os colaboradores para não se posicionarem abaixo de cargas suspensas. 9.1.13 Lixadeira, esmerilhadeira, furadeira e ferramentas Somente será operado por funcionários qualificados, identificados e com os devidos EPI. A lixadeira ou demais ferramentas elétricas devem possuir dupla isolação ou plug de três pinos, sendo um para aterramento. Deverá ser utilizado disco com a rotação equivalente à rotação nominal da lixadeira, certificar-se

que os mesmos não apresentem fissuras, desgaste excessivo, e outros defeitos que comprometam a sua segurança;

Durante a operação da lixadeira é obrigatório o uso de anteparos (biombos) para proteger os demais colaboradores;

Jamais retire a proteção do disco, pois a mesma evita a projeção de estilhaços no usuário;

Utilizar o disco de corte para cortar e o de desbaste para lixar;

Use as ferramentas apropriadas (forqueta e chave de boca) para colocar ou remover os discos. Não usar punção, não bater nem apertar excessivamente, pois o próprio sentido de rotação dará o aperto ideal;

Não passar a lixadeira para outra pessoa com o disco em movimento, e não abandonar a mesma enquanto não estiver com o disco totalmente parado;

É obrigatório o uso dos seguintes EPIs: óculos de segurança sob o protetor facial, avental e luvas de raspas, botas de couro com palmilha e biqueira de aço respirador contra poeira e protetor auricular;

Escolha em cada caso, a chave apropriada às porcas e parafusos que serão apertados. Não usar chaves desgastadas ou abertas;

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Não usar ferramentas em péssimas condições de uso;

Não use tubos para aumentar o braço de alavanca da chave fixa, nem golpeie as mesmas, e jamais

as use para golpear;

As ferramentas manuais devem ser usadas para as suas respectivas finalidades, devem ser inspecionadas periodicamente para se verificar se as mesmas não apresentam defeitos.

Adequar o tipo de broca ao material a ser perfurado. Ao perfurar uma peça não pressione a furadeira com o corpo;

Não segurar a peça a ser perfurada, com as mãos, use a morsa ou gabarito para esta finalidade; Utilizar os seguintes EPIs: botina de couro, capacete e óculos de segurança contra impacto. 9.1.14 Compressores O transporte do compressor deverá ser feito com capacidade suficiente para locomovê-lo ou transportá-lo sobre caminhões. Fica estritamente proibido, o uso incorreto, brincadeiras, falta de cuidado e de atenção quanto ao seu emprego, podendo trazer consequências sérias ao trabalhador. Medidas de segurança para utilização de equipamentos de ar comprimidos: a) Verificar-se o dispositivo de partida e parada estão funcionando corretamente (manômetros).

b) Verificar, ao soltar o dispositivo de partida, se a válvula de entrada de ar fecha automaticamente.

c) Fechar a alimentação de ar da mangueira, quando o equipamento estiver fora de uso.

d) Inspecionar diariamente, as conexões das mangueiras, tanto junto ao compressor como junto às

ferramentas.

e) Ao retirar as peças, usar sempre as mãos e nunca a pressão do ar comprimido.

f) A utilização de ar comprimido deve ser permanentemente inspecionada, visando à proteção contra lesões que o ar comprimido pode causar: A corrente de ar altamente comprimida, ao escapar perto da pele pode causar ferimento;

Um jato de ar comprimido, com uma pressão de 40 libras apenas, pode empurrar ou arremessar

partículas de metal ou de outras matérias sólidas a velocidades, que se convertem em perigo para o rosto e aos olhos.

O ar comprimido contém muitas impurezas, tais como partículas de óleo, graxas e outras partículas pequenas. Um jato de ar sobre a pele introduz estas impurezas através dos poros, podendo causar problemas dermatológicos.

10. ANDAIMES Além das orientações do fornecedor e/ou fabricantes dos andaimes serão consideradas as seguintes observações:

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• A montagem, movimentação e desmontagem dos andaimes, serão supervisionadas pelo técnico de

segurança da obra para evitar riscos de acidentes, principalmente com redes elétricas e queda de componentes, que possam atingir não somente aos trabalhadores da obra, como a pedestres;

• O andaime suspenso disporá de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras; • Deve ser feita verificação diária das condições dos cabos de sustentação, assoalho e do cabo guia

de segurança, estrutura, montagem, etc.; • Os andaimes fachadeiros fixos, se utilizados, disporão de tela de proteção, desde a primeira

plataforma de trabalho até pelo menos dois metros acima da última plataforma; • Os encaixes dos andaimes devem ser travados com parafusos, contra pinos, braçadeiras, ou

similares. Procedimentos para Montagem, Trabalhos e Desmontagem de Andaimes Tubulares Modulados. Conhecendo os Equipamentos Os andaimes devem ser montados sempre que for necessário executar tarefas em locais elevados, onde não se alcance com segurança o local de serviço. Deve ser considerado o tempo de execução e a complexidade da tarefa. A estrutura deve ser montada a partir do piso. O andaime deverá substituir as escadas, que tem seu uso restrito, somente são permitidas como meio de acesso provisório ou para realização de pequenos serviços e de forma temporária. Os andaimes são utilizados em demolições, construções, pinturas, limpezas, manutenções, etc. Andaime Simplesmente Apoiado (Tubulares) São aqueles cuja estrutura trabalha totalmente apoiada numa base rígida, estável e regular, podendo ser fixos ou móveis. São fixos aqueles que não permitem seu deslocamento horizontal, sendo este apoiados sobre calços. São móveis quando dotados de rodízios que permitem a movimentação horizontal do andaime apoiado fixo. Neste caso, os rodízios deverão ser dotados de travas manuais a serem mantidas acionadas quando da realização dos serviços. Peças que compõem o Andaime Quadros: Laterais do equipamento, responsável pela sustentação do andaime; Diagonais: Complementam a estrutura do andaime, e são responsáveis pela sustentação e esquadro do equipamento; Sapata Fixa: É a base do andaime fixo é responsável pelo apoio e regulagem de altura quando utilizado em desníveis. Rodízio: É a base do andaime móvel. É responsável pelo deslocamento horizontal, do andaime; Guarda-Corpo: Módulo complementar (quadro + diagonal); que é instalado acima do módulo que servirá de apoio para o piso do andaime (tábuas);

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Escada: Parte integrante do andaime se forma na lateral (quadro); quando o andaime estiver corretamente montado; Tábuas: servem de assoalho do andaime, são instalados no penúltimo módulo, imediatamente abaixo do guarda corpo; Moitão: Peça metálica com roldana que serve para suspender os demais componentes do andaime; Ponto de Ancoragem: Locais previamente definidos que servirão para fazer a amarra andaime. Também podem ser escolhidos no momento da atividade caso a situação seja especial, podendo utilizar como ponto de apoio que resistam à ação dos ventos ou outras formas desequilíbrio ou quedas. Braçadeiras Fixas ou Articuláveis: Utilizadas basicamente para fazer ancoragem do andaime junto à edificação; Colunas de Amarração: Responsáveis pela ancoragem segura do andaime; Afastadores com Caibro: Peça de madeira com corte em “V" em uma de suas extremidades que será encaixada no poste do andaime. A fixação se dará com o tensionamento de um arame ou outro material resistente, entre o andaime e o gancho de ancoragem. Regras básicas de utilização dos andaimes Montagem do andaime: Preparar e nivelar o solo para o apoio do andaime; Observar o esquadro, prumo e alinhamento das torres, para não causar esforço nos quadros e/ou diagonais durante a montagem; Evitar a montagem de andaimes perto da rede elétrica; O andaime só pode ter altura de quatro vezes a menor dimensão da sua base (máximo de 12 m). Após a montagem, o andaime deve ser fixado à construção; Em torres isoladas, fazer amarrações a cada 10 m2, independente da altura; Em torres contínuas: Amarrar a cada 30 m2 para alturas até 10 m, acima amarrar a cada 10 m2. A área sob o andaime deverá ser isolada; Os estrados devem ter largura mínima de 60 cm; Escada deve ter altura entre degraus de 25 e 30 cm, com distância entre montantes de 45 a 55 cm, com altura máxima de 7 metros, fixação na estrutura do andaime e no piso, ângulo em relação de 65º a 80º; Pregos ou parafusos não devem ficar salientes; Os andaimes serão montados de modo a resistirem a uma carga igual ao triplo do peso dos operários e materiais a suportar; Os estrados de andaimes fixos devem ser pregados nas travessas para evitar seu escorregamento; Os estrados dos andaimes devem ultrapassar o apoio em 20 cm; Efetuar isolamento físico da área em torno do andaime, a fim de evitar circulação de pessoas e/ou veículos.

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Não é permitida a utilização de passarelas para união de andaimes; Coloque diagonais ao longo de toda a estrutura tubular; O andaime só pode ter altura de quatro vezes a menor dimensão da sua base (máximo de 12 m); quando não estaiados. Os pranchões dos andaimes (plataforma) deverão ter espessura mínima de 1 polegada (2, 54 cm.); largura de 30 cm. Devem ser de madeira de primeira qualidade e sem defeitos, ocupar todo o espaço da plataforma. Especial atenção deve ser dada aos pontos de solda e encaixe. Peças danificadas devem ser substituídas de imediato. Os Andaimes devem estar apoiados sobre pisos firmes e rígidos. Os desníveis do terreno deverão ser compensados pela utilização de parafusos ajustadores e nunca por calços improvisados. Deve ser utilizada madeira de resistência adequada, sem nós, rachaduras e pintura que encubra as imperfeições. Guarda-corpo com travessão superior na altura de 1,20 m, travessão intermediário altura de 70 cm e rodapé de 20 cm. Com dois painéis e uma diagonal, inicia-se a montagem. Efetuada a primeira montagem, coloca-se o terceiro e quarto painel. Um procedimento seguro, recomenda-se a colocação de uma diagonal a cada 3 m. lembrando colocação deverá ser em sentido oposto a de baixo, formando um “X" visto de cima, a fim de dar mais ao conjunto. Procedimento para Montagem de Andaimes Tubulares Modulados: Guarda Corpo Rodapé Piso de Trabalho Acessórios de Base: 01 - Sapatas Fixas 02 – Rodízio com Trava Utilização do Andaime: Nunca subir no andaime pela estrutura de apoio (usar escada que será fixada a estrutura do

andaime); Não correr ou pular no andaime; Não usar escada sobre o piso do andaime; Não subir no guarda-corpo; Nunca deslocar andaimes com materiais ou pessoas; O cinto de segurança não deve ser fixado na estrutura do andaime, mas sim em um cabo de apoio

fixado a estrutura;

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O cabo de apoio para o cinto de segurança terá altura superior a cintura do trabalhador;

Uso de cinto de segurança do tipo paraquedista; Não colocar peso excessivo sobre o piso do andaime; Efetuar isolamento físico da área em torno do andaime, a fim de evitar circulação de pessoas e/ou

veículos. Não devem ser jogadas ferramentas ou peças para a plataforma do andaime ou vice-versa Desmontagem do Andaime: Na montagem, desmontagem e remoção de materiais a área sob o andaime deverá ser isolada. Efetuar isolamento físico da área em torno do andaime, a fim de evitar circulação de pessoas e/ou

veículos. Não devem ser jogadas ferramentas ou peças para a plataforma do andaime ou vice-versa. Estoque os materiais de andaime em local desimpedido fora da área de trânsito de veículos e

pedestres, sempre que possível sob área coberta. Armazene os tubos e quadros sobre prateleiras com altura mínima de 100 mm sobre o piso

separados de acordo com os tamanhos. Limpe as braçadeiras com querosene e estoque-as com filme de óleo diesel em recipientes providos

de dreno. Recolha, limpe e armazene na área de estocagem todo o material que não estiver sendo usado. Recupere os tubos tortos ou amassados através de corte a frio das partes danificadas. Elimine arestas cortantes provenientes de corte através do uso de lima. Armazene as tábuas por tamanho em área coberta. Equipamento de Proteção Individual Cinto de segurança tipo paraquedista: obrigatório para atividades realizadas em altura superior a 02

(dois) metros em que haja risco de queda. Botina de couro com solado antiderrapante; Capacete; Trava quedas com cabo de aço ou corda adequada: Equipamento responsável pelo acoplamento do

cinto de segurança nos cabos elos cordas. Permite o deslocamento do funcionário. Equipamento de Proteção Coletiva Sinalização da Área Imediatamente abaixo do Local onde o Andaime Estiver Instalado: Prever

espaço suficiente para que não ocorram acidentes com empregados ou externos que passam pelo local.

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Guarda Corpo: Parte integrante do andaime, não deve ser desprezado quando da montagem do

mesmo. Protege os empregados de quedas. Telas de Proteção: Servem para coibir que qualquer queda que ocorra no andaime atinja locais

próximos a sua montagem. Recomendações Adicionais Inicie o trabalho somente com permissão escrita (Permissão para o Trabalho). Leia e cumpra as recomendações nela contidas. Use os EPls e em bom estado. Somente utilize ferramentas e equipamento em perfeitas condições de uso. Não pare sob os tubos e tábuas que estão sendo movimentados. Não deixe cair material do andaime. Não deixe tábuas soltas. Fixe-as na estrutura do andaime com arame ou corda. Resumo Procedimentos seguros para montagem e trabalhos em andaime tubular modulado:

ITEM CUIDADOS A SEREM SEGUIDOS

Piso

Feito com madeira sem rachaduras e sem nós. Com travas para impedir que a madeira escorregue. Não deve haver vão entre as tábuas. Deve ser montada 1.20 metros abaixo do topo da torre.

Rodapé O piso do andaime deverá estar cercado por rodapé com altura de 20 cm para evitar quedas de ferramentas e materiais quando necessário o uso sobre o andaime.

Travamento Todos os andaimes deverão ter barras de travamento transversais para dar equilíbrio ao andaime.

Amarração Todos os andaimes com altura acima de 5 metros, deverão estar amarrado em algo fixo para evitar o seu tombamento, inclusive nas fases de montagem e desmontagem.

Cinto de segurança Todos os trabalhadores devem usar cinto de segurança, tipo paraquedista, acima de 2,0 (dois) metros.

Apoio do andaime Os andaimes devem estar apoiados sobre sapatas. Quando houver desnível no piso, usar bases ajustáveis.

Andaime móvel É rigorosamente proibido mover o andaime com pessoas ou materiais em cima do mesmo, não usar rodas em torres acima de 6 metros. Travar as rodas antes de subir no andaime.

Quedas Não é permitido lançar ou jogar materiais ou ferramenta sobre o andaime e sim pela corda.

Sujeira Não montar andaimes sujos de óleo, graxa e outros materiais, bem como acúmulos de materiais no piso do mesmo, que possam causar acidentes.

Isolamento Procurar isolar o local a ser montado o andaime. Rede elétrica Não montar andaimes próximos de rede elétrica. Escada O acesso deverá ser feito através de escadas, que poderão

ser móveis, porém fixadas aos degraus do andaime, de maneira que não soltem quando usadas.

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ITEM CUIDADOS A SEREM SEGUIDOS

Cuidados Adicionais Proibido o acesso a pessoas que tenham medo de altura e que não gozem de perfeita saúde. É proibido sobre o piso de trabalho, uso de escadas, ou outros meios para se atingir lugares mais altos. Os parafuso ou borboletas das peças de encaixe devem ser apertados para dar segurança ao andaime.

Características técnicas Este andaime está projetado para carga de 300 kg. Podendo ser montado a uma altura de 10 metros, quando ultrapassar, montar a torre dupla, com braços de ligação e amarração.

11. TRANSPORTE DOS TRABALHADORES EM VEÍCULOS AUTOMOTORES O Consórcio Montador Belo Monte disponibiliza aos trabalhadores o transporte nas dependências do canteiro de obras conduzindo os trabalhadores do alojamento para as frentes de trabalho, refeitório, almoxarifado e escritório. Aos trabalhadores que residem na cidade o Consórcio Montador Belo Monte também oferece transporte gratuito até a obra, o Ônibus recolhe o pessoal em pontos preestabelecidos pelo departamento administrativo, e transporta os trabalhadores pelos acessos até obra, sendo feito o mesmo para o retorno dos trabalhadores para casa ou alojamento. É proibido aos trabalhadores circularem a pé pelo canteiro de obras, sendo disposto aos mesmos um veículo para realização do transporte durante o trabalho caso haja a necessidade de deslocamento entre uma frente e outra. O veículo de transporte coletivo deve ser conduzido por trabalhador habilitado para o transporte de passageiros. O coletivo deve estar em ótimo estado de conservação e sua manutenção periódica preventiva deve estar em dia. Todos os passageiros devem ser transportados sentados de modo que se evitem quedas dentro do interior do coletivo. Os trabalhadores devem receber orientações de como proceder ao utilizar o coletivo às informações podem ser repassadas em DDS. 12. FERRAMENTAS O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias à etapa da obra. Caso algumas ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados os mesmos deverão acompanhar garantia explicitada em documento próprio, de funcionamento e de manutenção realizada nos equipamentos alugados. Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o funcionamento da máquina ou

equipamento. Verificação visual. Serão periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de apoio, nas suas

proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados necessários e recomendados pelos fabricantes.

Se a ferramenta requerer EPI específico, o responsável do almoxarifado entregará a Ferramenta e o

EPI obrigatoriamente. (Ex. entalhadora e óculos de segurança).

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13. MEMORIAL DOS RISCOS A SAÚDE DO COLABORADOR E MEDIDAS PREVENTIVAS Abaixo apresentamos o critério utilizado para execução da análise dos riscos relacionados às atividades relacionadas ao escopo contratual. Estabelecer a Severidade do Risco A severidade representa a magnitude ou a gravidade do risco à segurança e saúde no trabalho, considerando ainda a sua abrangência espacial e reversibilidade, deve ser enquadrada conforme critério a seguir:

Severidade Critério Exemplos Pontuação

Baixa (B)

Efeitos reversíveis levemente prejudiciais.

Lesão que não provoca afastamento do

trabalho, retorno até o início da próxima jornada.

Escoriações, pequenos cortes, irritação dos olhos pela poeira;

Incômodo e irritação (por exemplo, dores

de cabeça); problema de saúde levando a desconforto temporário solucionado com pequenos curativos ou tratamento simples.

1

Média (M)

Efeitos reversíveis severos e preocupantes.

Efeitos irreversíveis preocupantes. Lesão permanente não incapacitante. Lesão que gera afastamento do trabalho,

retorno após o inicio da próxima jornada. PREJUDICIAL.

Lacerações, queimaduras, concussão, torções sérias, pequenas fraturas;

Surdez, dermatite, asma, disfunções dos

membros superiores relacionados com o trabalho;

Problema de saúde levando a uma

incapacidade permanente de pequeno porte (LER ou DORT).

2

Alta (A)

Ameaça à vida ou possibilidade de ocorrência de doença ou lesão incapacitante.

Lesão incapacitante e permanente. Óbito EXTREMAMENTE PREJUDICIAL.

Amputações, fraturas importantes, envenenamento, ferimentos múltiplos, ferimentos fatais;

Câncer ocupacional, outras doenças

graves que diminuem a vida, doenças agudas fatais.

3

Estabelecer a Probabilidade de Ocorrência do Risco Para a avaliação dos perigos de segurança e saúde no trabalho aplica-se o conceito de probabilidade do risco. A probabilidade deverá ser avaliada conforme quadro abaixo. Para tal avaliação, devem-se considerar os controles operacionais implantados.

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Probabilidade Critério Pontuação Exemplos

Baixa (B) Altamente improvável; Histórico de ocorrências é

muito baixo.

1 Não se têm notícias de re-ocorrências. Improvável. Um evento em cem anos.

Média (M) Raro; Provável; Não é frequente.

2

Anualmente; Um evento em 10 anos; Número pequeno de ocorrências; A re-ocorrência dos acidentes acontece,

mas não é um fato comum.

Alta (A) Regular; Frequências constantes.

3 Até 5 vezes por ano; Número elevado de ocorrências; Tolera-se a repetição de acidentes leves.

Estimar o Risco Puro Os riscos são estimados segundo suas probabilidades estimadas e severidade potencial. O valor estimado do risco deverá ser calculado de acordo com a fórmula abaixo.

Onde: Rp Risco Puro S Severidade P Probabilidade A metodologia para a avaliação de riscos é realizada conforme descrito na tabela abaixo:

Probabilidade Severidade

Baixa (1) Média (2) Alta (3)

Baixa (1) Risco Trivial

(1) Risco Tolerável

(2) Risco Moderado

(3)

Média (2) Risco Tolerável

(2) Risco Moderado

(4) Risco Substancial

(6)

Alta (3) Risco Moderado

(3) Risco Substancial

(6) Risco Intolerável

(9)

RP = S x P

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Nível de Risco Ação e Cronograma

Trivial (1)

- Não é requerida nenhuma ação adicional.

Tolerável (2)

- Não são requeridos controles adicionais. - Devem ser feitas considerações sobre uma solução de custo mais eficaz ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. - É requerido monitoramento para assegurar que os controles operacionais serão mantidos.

Moderado (3 ou 4)

- Devem ser feitos esforços para reduzir o risco. Mas os custos de prevenção devem ser cuidadosamente medidos e limitados. - As medidas para a redução do risco devem ser implementadas dentro de um período de tempo definido. - Quando o risco moderado está associado a consequências altamente prejudiciais pode ser necessária uma avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano / risco, como base para determinar a necessidade de melhores controles operacionais.

Substancial (6)

- O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. - Recursos consideráveis podem ter que ser alocados para reduzir o risco. - Se o risco envolve trabalho em desenvolvimento, deve ser tomada uma ação urgente. - Avaliar a necessidade de estabelecer objetivos e metas.

INTOLERÁVEL (9)

- O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir o risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer PROIBIDO. - Avaliar a necessidade de estabelecer objetivos e metas.

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13.1 Grupos Homogêneos de Exposição

Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 1

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 2

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fibrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Biológicos

Agente: Bactérias, Vírus, Fungos, Parasitas, Protozoário

Fonte Geradora Realização de procedimentos médicos em geral.

Meio de Propagação Contato direto (Ar; Gotículas; Mucosas, etc.) e contato indireto (mãos, perfuro cortantes, roupas, luvas, água, alimentos, superfícies)

Riscos à Saúde Desenvolvimento de processos infecciosos, tóxicos ou alérgicos

Medidas de Controle Limpeza, desinfecção, esterilização, controle de vetores, sinalização; uso de EPIs.

Severidade: 1 Probabilidade: 2 Nível de Risco: TOLERÁVEL

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 3

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fibrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 4

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 5

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Agente: Tintas e Solventes (Hidrcarbonetos Aromáticos)

Fonte Geradora Manuseio de tintas e solventes, pintura de peças, estruturas e superfícies

Meio de Propagação Ar e contato com o produto durante o manuseio.

Riscos à Saúde Dermatite de contato, tontura, náusea, anemia aplática, leucemia aguda.

Medidas de Controle Uso de respirador / roupas protetoras / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 6

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Agente: Poeira de madeira, cimento, concreto e cal

Fonte Geradora Processos operacionais.

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: MODERADO

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 7

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 8

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

S00001/00-14-PG-0002-0

67

Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 9

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Agente: Vibrações

Fonte Geradora Processos operacionais

Meio de Propagação Corpo humano (membros superiores e inferiores)

Riscos à Saúde Síndrome do túnel de carpo, degeneração do tecido muscular e nervoso, distúrbios visuais e gastrointestinais.

Medidas de Controle Redução da exposição, através da adoção de períodos de repouso, utilização de luvas anti-vibração, avaliação ergonômica dos equipamentos, exames médicos, treinamento.

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Agente: Poeira de madeira, cimento, concreto e cal

Fonte Geradora Processos operacionais.

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: MODERADO

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

S00001/00-14-PG-0002-0

68

Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 10

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

S00001/00-14-PG-0002-0

69

Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 11

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Solda Elétrica (Radiação Ultravioleta) / Solda Oxiacetilência (Radiação Infravermelha)

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de EPIs adequados / uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Treinamento / Acompanhamento Médico

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas (metálicas)

Fonte Geradora Processos operacionais (esmerilhamento)

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Uso de respirador / exaustores / exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Uso de respirador / exaustores / exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Agente: Fumos Metálicos

Fonte Geradora Processos operacionais (soldagem e goivagem)

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Uso de respirador / exaustores / exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Riscos Biológicos

Agente: Não Identificado

Fonte Geradora Não Identificada

Meio de Propagação Não Identificado

Riscos à Saúde Não Identificados

Medidas de Controle Não Aplicáveis

Severidade: 0 Probabilidade: 0 Nível de Risco: 0

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Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE)

GHE Nº: 12

Descrição das Atividades do GHE

Vide item 6 para descrição detalhada de cada função.

Riscos Físicos

Agente: Ruído

Fonte Geradora Máquinas / Equipamentos e Veículos

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Perda Auditiva / Estresse / Insônia / Irritação

Medidas de Controle Uso de EPI – Protetor Auricular / Exames Médicos e Treinamentos

Severidade: 2 Probabilidade: 3 Nível de Risco: SUBSTANCIAL

Agente: Calor (Radiação Não Ionizante)

Fonte Geradora Luz Solar

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Queimadura da Pele / Desidratação / Convulsões

Medidas de Controle Uso de Protetor Solar / Aclimatação / Reposição de Água e Sais Minerais / Acompanhamento Médico

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Químicos

Agente: Poeiras não fribrogênicas

Fonte Geradora Movimentação de Máquinas / Escavações / Reaterros

Meio de Propagação Ar

Riscos à Saúde Doenças respiratórias e pulmonares

Medidas de Controle Aspersão de água das áreas para redução da poeira / uso de respirador / exaustores em espaços confinados/ exames médicos / treinamento e sinalização.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

Riscos Biológicos

Agente: Bactérias, Vírus, Fungos, Parasitas, Protozoário.

Fonte Geradora Contato acidental com líquidos, secreções biológicas, material perfuro-cortante contaminado.

Meio de Propagação Contato direto (secreções) e contato indireto (perfuro cortantes, roupas, luvas, restos de curativos)

Riscos à Saúde Desenvolvimento de processos infecciosos, tóxicos ou alérgicos

Medidas de Controle Limpeza, desinfecção, esterilização, controle de vetores, sinalização; uso de EPIs.

Severidade: 1 Probabilidade: 3 Nível de Risco: TOLERÁVEL

13.2 Medidas de Controle Medidas de controle utilizadas para diminuir e manter o risco no limite aceitável, ou seja, tão baixo quanto razoavelmente possível. Monitoramento da saúde ocupacional dos trabalhadores; Programa de Treinamento sobre os riscos no ambiente de trabalho (Segurança no Trabalho em

Altura, Segurança para Trabalho em Espaço Confinado, Segurança para Trabalho com Eletricidade, Segurança em Soldagem, entre outros.);

Treinamento dos trabalhadores na Análise Preliminar de Riscos – APR, específica da atividade,

realizado pelo encarregado da equipe de trabalho; Uso do Equipamento de Proteção Individual – EPI, seguido do monitoramento referente à utilização

correta, realizado pelo encarregado da equipe de trabalho; Execução de Diálogo Diário de Segurança – DDS, realizado pelo encarregado pela equipe de

trabalho e focado nos riscos e medidas de controle específicas das atividades a serem realizadas no dia;

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Implantação de planos e programas visando a segurança e a saúde (Programa de Proteção Respiratória, Programa de Conservação Auditiva, Plano de Segurança para Equipamentos, Máquinas e Ferramentas, Programa de Ergonomia, entre outros).

14. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES COLETIVAS A proteção coletiva deve priorizar a adoção de medidas que objetivem evitar a ocorrência de quedas. Não sendo tal possível, e somente nessa hipótese, deve-se utilizar recursos de limitação de quedas 14.1 Dispositivos Protetores contra desmoronamentos em escavações A proteção coletiva deve ter prioridade sobre as proteções individuais. A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento e deslizamento. Antes de iniciar os serviços de escavação, certificar-se da existência ou não de redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone, devendo ser providenciada a sua proteção, desvio e interrupção, segundo cada caso. Em casos específicos e em situações de risco, deve ser solicitada a orientação técnica das concessionárias. A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruídas as áreas de circulação, retirando ou escorando solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza. Em cada escavação realizada deve-se levar em conta o tipo de material escavado e o nível d'água. As escavações com mais de 1,25m de altura devem ter sua estabilidade garantida e possuir escada de acesso em locais que permitam saída rápida dos trabalhadores. Cargas e sobrecargas devem ser levadas em consideração para a estabilidade das paredes da escavação. O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância mínima que assegure a segurança do talude. Recomenda-se que o material de escavação ou qualquer outra sobrecarga fique a uma distância mínima igual à metade da profundidade. Porém, as medidas não se aplicam em determinadas situações, dependendo da avaliação do responsável técnico. Todas as aberturas nas lajes, pisos, devem ser dotadas de proteção sólida, na forma de fechamento provisório fixo (assoalho com encaixe), de maneira a evitar seu deslizamento ou sistema de guarda corpo e rodapé. Guarda corpos também podem ser utilizados para isolar aberturas na laje. 14.2 Dispositivos Protetores de Plano Vertical Sistema Guarda-Corpo-Rodapé (GCR) Este sistema destina-se a promover a proteção contra riscos de queda de pessoas, materiais e ferramentas. Devem-se constituir de uma proteção sólida de material rígido e resistente, convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataforma, áreas de trabalho e de circulação onde haja risco de queda de pessoas e materiais. Como elementos constitutivos, o GCR tem: Travessão superior (compõe-se de barra, sem aspereza, destinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será instalado a uma altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) referida do eixo da peça ao piso de trabalho. Deve ter resistência mínima a esforços concentrados de 150kgf metro linear (cento e cinquenta quilograma força por metro linear), no centro (meio) da estrutura. Travessão intermediário - compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o travessão superior, a uma altura de 70 cm (setenta centímetros) referido do eixo da ao piso de trabalho de mesmas características e resistência do travessão superior.

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Rodapé - compõe-se de elemento apoiado sob o piso de trabalho que objetiva impedir a queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com altura mínima de 20 cm (vinte centímetros) de mesma característica e resistência dos travessões. Montante - compõe-se de elemento vertical que permite ancorar o GCR á estrutura das superfícies de trabalho ou de circulação (com abertura ou vãos a proteger) e no que ela se fixa os travessões e rodapé de mesmas características e resistência dos travessões. Requisitos Complementares do GCR: Para impedir a queda de materiais o espaço compreendido entre os travessões e o rodapé deve ser fechado por tela com resistência de 150 Kgf/metro (cento e cinquenta quilograma força por metro), com malha de abertura com intervalo de 20 mm e 40 mm ou material de resistência e durabilidade equivalente e fixada do lado interno dos montantes. Disposições gerais: A fixação do sistema GCR deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo, 150 Kgf/metro

linear (cento e cinquenta quilômetros força por metro linear) e ser feita na face interna do sistema GCR (voltado para o lado interno da edificação, no sentido contrario a direção do esforço a que será solicitado);

O material utilizado na confecção do GCR será madeira ou outro de resistência e durabilidade

equivalentes; A madeira utilizada no sistema GCR não pode ter aparas, nem deve apresentar nós, rachaduras ou

falhas, que comprometam as características indicadas para o seu uso seguro. Não devem ser usadas peças de maneira submetidas á pintura com tinta, prática que pode impedir a detecção de falhas no material. É indicada a aplicação de duas mãos de verniz claro, óleo de linhaça quente ou afim, bem como a realização de inspeção antes da instalação e utilização de elementos de madeira;

A plataforma de trabalho em balanço terá que ter o seu guarda - corpo reforçado com a mão

francesa. Mão francesa Os travessões componentes do GCR, quando de madeira, devem ter largura mínima de 20 cm (vinte centímetros) para compensado de 10 mm (dez milímetros) ou de 15 cm (quinze centímetros) para tábuas de 25 cm (vinte cinco centímetros) e ser bem fixadas nas faces internas dos montantes. Quando a altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) definida para o travessão superior for insuficiente para atender as medidas necessárias á execução segura de determinado tipo de atividade, o travessão superior será obrigatoriamente elevado até o nível compatível com o serviço realizado, atentando-se para que as dimensões verticais entre travessões e roda pés sejam maiores que 50 cm (cinquenta centímetros) com fechamentos com tela de arame galvanizado de nº14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalente. 14.3 Proteção de Aberturas no Piso por Cercados, Barreiras com Cancelas ou Similares As aberturas no piso, mesmo quando utilizadas para o transporte de materiais e equipamento, devem ser protegidas por cercado rígido composto de travessa intermediária, rodapé e montagens de característica e sistema construtivo idêntico ao GCR no ponto de entrada e saída de material o sistema de fechamento deve ser do tipo de cancela ou similar. A proteção deve ser inteiriça, projeta e instalada de forma a impedir a queda de materiais, ferramentas e/ou outros objetos.

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Deve resistir a um esforço vertical de no mínimo 150 Kgf/metro linear (cento e cinquenta quilograma força por metro linear), no centro da estrutura, quando se destinar, exclusivamente, a proteção de quedas de pessoas. Quando obtiver a proteção de área de circulação de veículos (carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalho, a estrutura deve ser projetada e instalada em função dos respectivos esforços. 14.4 Escadas 14.4.1 De uso individual (de mão) Utilizadas para transportar níveis e restritas para acessos provisórios e serviços de pequeno porte. Montantes - São elementos verticais para fixação das travessas (degraus) da secadas, capazes de suportar o esforço solicitado, com comprimento máximo de 7 m (sete metros) e espaçamento entre eles de no mínimo 45 cm (quarenta e cinco centímetros) e no máximo de 55 cm (cinquenta e cinco centímetros). Travessas (degraus) - São elementos horizontais fixados nos montantes, capazes de suportar os esforços solicitados, com espaçamento de no mínimo 25 cm (Vinte e cinco centímetros) e no máximo 30 cm (trinta centímetros), de forma constante, devendo suportar uma carga de 70 Kgf (setenta quilograma força) em seu ponto mais desfavorável. As travessas deverão ser fixadas aos montantes por meio de cavilhas ou outros meios que garantam sua rigidez. A escada deve ser firmemente apoiada e ultrapassar 1 m (um metro) o ponto de apoio superior. O afastamento dos pontos inferiores de apoios dos montantes em relação a vertical deve ser aproximadamente igual a 1/4 (um quarto) do comprimento entre esses apoios. 14.4.2 Escada Tipo Marinheiro A escada tipo marinheiro em geral é constituída por estruturas metálicas e utilizada para acesso e lugares elevados ou de profundidade que excedam 6 m (seis metros), com grau de inclinação em relação ao piso variando de 75º (setenta e cinco graus) a 90º (noventa graus), possuindo gaiola de proteção. Os montantes devem ser fixados na parede a cada 3 m (três metros), podendo os degraus ser fixados diretamente na parede ou no próprio montante. As extremidades inferiores dos montantes poderão ser fixadas no piso ou chumbadas na parede. As extremidades superiores dos montantes deverão ultrapassar 1 m (um metro) a superfície que se deseja atingir a ser dobradas para baixo. Caso a escada possua os degraus fixados diretamente na parede, na parte mais alta deverá existir um balaustre que permita o apoio do trabalhador. A seção transversal dos degraus deve possuir um formato que facilite a pegada da mão, tendo uma resistência aproximada de três vezes o esforço solicitado. A distância entre degraus será constante em toda a escada, podendo ter de eixo a eixo, 25 cm (vinte e cinco centímetros) a 30 cm (trinta centímetros). A largura dos degraus deve ser de 45 cm (quarenta e cinco centímetros) a 55 cm (cinquenta e cinco centímetros), e deverão ficar afastados da parede de 15 cm (quinze centímetros) a 20 cm (vinte centímetros). As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 6 m (seis metros) de altura deverão possuir gaiola de proteção.

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A gaiola de proteção deve ser instalada a partir de 2 m (dois metros) do piso, devendo ultrapassar 1 m (um metro) a superfície a ser atingida acompanhando a altura dos montantes. A gaiola de proteção e composta de anéis (aros) e barramento (no mínimo três), devendo seus anteparos suportar uma carga de 80 kgf (oitenta quilograma força) aplicada no seu ponto mais desfavorável. A distância entre os anéis deverá ser de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) a 1,50 (um metro e cinquenta centímetros). A distância entre a gaiola e o degrau não poderá ser superior a 60 cm (sessenta centímetros). A abertura inferior da gaiola deve-se uma dimensão 10 cm (dez centímetros) maior que o restante da estrutura, para uma movimentação inicial e final mais segura do trabalhador. As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 10 m (dez metros) de altura deverão possuir plataformas intermediárias, subdividindo a escada em vários lances. A distância máxima entre plataformas deverá ser de 9 m (nove metros). Em posto de trabalho subterrâneo essa distancia será de 4 m (quatro metros). Na plataforma deverá ser garantido um espaço par a descanso com dimensão mínima de 60 x 60 cm (sessenta por sessenta centímetros). A plataforma deve ser provida de sistema guarda-corpo e rodapé com, travessão superior de 1,20 m (um metro e vinte centímetros), travessão intermediário de 70 cm (setenta centímetros) e rodapé de 20 cm (vinte centímetros) de altura. Não deve ser permitido que dois trabalhadores fiquem numa mesma seção compreendida entre os pontos de fixação dos montantes, para não comprometer a segurança da escada. Ao utilizar a escada, as pessoas não deverão transportar cargas, para que as mãos fiquem livres para apoiar nos degraus. Quando for imprescindível o transporte de cargas, ele deverá ser feito por içamento. Ao transpor a escada, o corpo deverá ser mantido de frente para os degraus. Nunca descer ou subir a escada de costas. As mãos deverão apoiar nos degraus e nunca nos montantes. No interior da gaiola não deverá passar nenhum tipo de tubulão ou qualquer outro material que ofereça risco ao usuário. A escada fixa tipo marinheiro deve ser inspecionada periodicamente. 14.4.3 Escada de uso coletivo A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de 20 trabalhadores estiverem realizando um trabalho que necessite transpor diferenças de níveis. A escada deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior, 70 cm (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé de 20 cm (vinte centímetros) de altura. A largura de escada de uso coletivo será definida em função do número de trabalhadores que a utilizarão, conforme tabela abaixo:

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Nº Trabalhadores Largura mínima (m)

< 45 0,80

> 45 e < 90 1,20

> 90 e < 135 1,50

> 135 2

A escada de uso coletivo com largura superior a 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros) deve possuir reforço inferior intermediário para evitar a flexão do degrau da escada. A escada de uso coletivo cuja largura seja igual ou superior a 2 m (dois metros) poderá possuir corrimão intermediário. A escada de uso coletivo com desvio superior a 2,90 m (dois metros e noventa centímetros) deve possuir patamar intermediário, com a mesma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura. A relação entre o ângulo de inclinação da escada e as dimensões de graus deverá ser:

Ângulo de inclinação Altura (cm)

Dimensões dos degraus

Piso (cm) Altura (cm)

24º 23 20

30º 29 17

38º 33 15

Para ângulos de valores diferentes dos descritos acima, compreendido entre 24 e 38 (graus), utiliza-se seguinte formula para obter as dimensões do degrau: 2p+h = 63cm Onde: p_ piso do degrau h_ altura do espelho do degrau 63 cm - comprimento aproximado de um passo normal de uma pessoa adulta, em terreno horizontal. 14.5 Rampas e Passarelas As rampas são superfícies de passagem para transpor pessoas e materiais, constituídas de planos inclinados que formam com a horizontal ângulos que variam de 0º (zero grau) até 15º (quinze grau). Os ângulos citados são recomendações visando evitar esforços excessivos dos trabalhadores ao transpor a rampa. As passarelas são superfícies de passagem para transpor pessoas e materiais sobre vãos constituídos por um plano horizontal 0º (zero grau). Não deve haver ressaltos entre piso da rampa ou passarela e as superfícies a serem atingidas. Para obter um maior fluxo de trabalhadores, sem prejudicar sua segurança, a largura da rampa ou passarela é dada em função do número de trabalhadores que a utilizam. Desse modo se estabelece:

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Nº Trabalhadores Largura mínima (m)

< 45 0,80

> 45 e < 90 1,20

> 90 e < 135 1,50*

> 135 2*

* com reforço inferior intermediário A rampa ou passarela com superior a 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros) deve possuir reforço inferior intermediário para evitar a flexão do piso. As rampas e passarelas devem ser providas de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e vinte) para o travessão superior, 70 cm (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé 20 cm (vinte centímetros) de altura. As rampas com inclinação entre 6º (seis graus) e 20º (vinte graus) devem ser dotadas de sistemas sistema antiderrapantes, tipo friso, réguas ou outros meios que evitem outros escorregamentos do trabalhador. Os apoios das extremidades das passarelas devem ultrapassar, no mínimo, de cada lado, ¼ da largura total do vão, e deverão ser fixados de modo a garantir sua estabilidade. Deverá ter tecnicamente garantida a estabilidade do terreno em talude em terrenos naturais instáveis. As áreas próximas aos acessos das rampas ou passarelas deverão ser protegidas por sistemas de guarda-corpo, bem como ser sinalizadas. Escadas, tábuas e outros materiais não poderão ser utilizados como rampas e passarelas, devendo ser evitadas qualquer improvisação. 14.6 Observação: PROTEÇÕES COLETIVAS CUJOS REQUISITOS NÃO ESTEJAM PREVISTOS NA NR 18 DEVE SEGUIR OS SEGUINTES CRITÉRIOS: Ter projeto elaborador por profissional legalmente habilitado com emissão de ART. Os procedimentos e meios de proteção adotados devem estar sob responsabilidade de Engenheiro legalmente habilitado e de Engenheiro de Segurança do Trabalho com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. As tarefas a serem executadas mediante a adoção de soluções alternativas devem estar expressamente previstas em procedimentos de segurança do trabalho, nos quais devem constar: Os riscos aos quais os trabalhadores estarão expostos; A descrição dos equipamentos e das medidas de proteção coletiva a serem implementadas; A identificação e a indicação dos equipamentos de proteção individual - EPI a serem utilizados; A descrição de uso e a indicação de procedimentos quanto aos equipamentos de proteção coletiva -

EPC e EPI, conforme as etapas das tarefas a serem realizadas; A descrição das ações de prevenção a serem observadas durante a execução dos serviços, dentre

outras medidas a serem previstas e prescritas pelo engenheiro de segurança responsável.

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Os equipamentos utilizados, observado o disposto na NR-12, devem possuir: Manual do proprietário ou de instruções de uso emitido pelo fabricante; Manual de manutenção, montagem e desmontagem. As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser iniciadas com autorização especial, precedida de Análise Preliminar de Risco - APR e Permissão de Trabalho - PT, que contemplem os treinamentos, os procedimentos operacionais, os materiais, as ferramentas e outros dispositivos necessários à execução segura da tarefa. 14.7 Sinalização A sinalização tem por objetivo sinalizar os ambientes de trabalho para prevenção de acidentes, identificando equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar canalizações e redes elétricas, etc. Toda a obra será sinalizada com avisos e cartazes ou placas, informando sobre riscos, atenção e avisos, conforme orientações da assessoria de segurança do trabalho. Modelo de Cartazes ou Placas e Locais Recomendados

Tipo de Cartaz / Placa Local Recomendado

Uso Obrigatório de Máscara de Respiração

Próximo a recintos fechados de pintura, locais com perfuração de rocha, na área do britador ou suas proximidades.

Coloque o Lixo na Lixeira No local de refeições, no vestiário, no almoxarifado, próximo as frentes de trabalho, áreas de vivência.

Uso Obrigatório de Capacete Principalmente na entrada da obra (ao Iado do relógio ponto), no balcão do almoxarifado e outros a critério do Consórcio Montador Belo Monte.

Use Protetor Auricular Próximo à serra circular, policorte, britador e a máquinas muito ruidosas.

Obrigatório Uso de Luvas Próximo local de concretagem, carga e descarga de materiais, preparação de ferragens, oficina mecânica, almoxarifado e em locais que o trabalho possa causar ferimentos nas mãos.

Obrigatório Uso de Botas Em locais com excesso de umidade, concretagem, queima de cal, serviço de limpeza com jato d’água.

Uso Obrigatório de Óculos de Segurança ou Protetor Facial

Próximo de equipamentos tipo: serra circular, policorte, concretagem ou qualquer outro local que a segurança do trabalho identifique projeção ou queda de materiais e outros a critério do Consórcio Montador Belo Monte.

Primeiros Socorros Colocar na caixa de primeiros socorros ou no Ambulatório médico.

Cuidado! Queda de Objetos Colocar nos locais próximos a taludes e próximo de escadas. Uso Obrigatório de Cinto de Segurança Colocar próximo aos locais em que o serviço seja feito acima

de 2m de altura. Cuidado! Eletricidade Nas caixas de distribuição elétrica e locais energizados, em

locais de passagem de redes elétricas. Não Fume neste Local No almoxarifado, no local de refeições, no vestiário e nos

locais com manuseio de inflamáveis. Na sinalização serão atendidos os critérios para bloqueio de acessos da obra a trânsito de veículos de carga e descarga. Ainda deve ser observado o seguinte: Durante a carga e descarga de materiais, será utilizado cordão de isolamento. Pode ser utilizada fita

zebrada fixa em balizas, cones de sinalização, cavaletes sinalizadores ou outros;

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Para basculamento de materiais no bota-fora ou em outros locais que necessitem tal procedimento

é obrigatório o auxílio de sinaleiro, devidamente treinado e identificado; Em locais onde os motoristas não tenham visão do trânsito, pontos cegos, deverá haver sinaleiro

com placas “pare-siga", devidamente treinados e identificados. 14.7.1 Locais Confinados São considerados locais confinados os ambientes de trabalho não projetados para ocupação humana contínua, que podem ter em seu interior a formação de uma atmosfera IPVS — IMEDIATAMENTE PERIGOSA A VIDA E A SAÚDE além de terem limites de entrada e saída. Todos os locais confinados devem ser devidamente sinalizados para evitar que pessoal não autorizado adentre sem autorização e ou conhecimento dos riscos. Nas atividades que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão, intoxicação ou doenças do trabalho devem ser adotadas medidas especiais de proteção. É obrigatório o monitoramento ambiental dos locais considerados como confinados, as medições devem contemplar a PET - Permissão de Entrada e Trabalho. A PET - Permissão de Entrada e Trabalho só terá validade para cada entrada no local de atividade, sendo que se o trabalho for interrompido e novamente reiniciado deverá ser emitida nova PET. Treinamento e orientação para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão submetidos, a forma de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situação de risco. Nos serviços em que se utilizem produtos químicos trabalhadores não poderão realizar suas atividades sem a utilização de EPI adequados. A realização de trabalho em recintos confinados deve ser precedida de inspeção prévia e elaboração de ordem de serviço com os procedimentos a serem adotados. O monitoramento permanente de substância que cause asfixia, explosão e intoxicação no interior de locais confinados, realizado por trabalhador qualificado sob-supervisão de responsável técnico. É proibido o uso de oxigênio para ventilação de local confinado, a ventilação local deve ser feita com eficácia garantindo a retirada dos contaminantes pode ser feita através da instalação de ventiladores em número suficiente que por exaustão garanta a qualidade do ar nos recintos de trabalho. Na UHE Belo Monte, são encontrados locais confinados como Poços de Drenagem, Galerias e poço da caixa aspiral. 14.8 Proteção contra incêndio Deverão existir: Saídas suficientes e sinalizadas à rápida retirada das pessoas em serviço do alojamento,

escritórios, almoxarifado.

Equipamento suficiente para combater o fogo no seu início.

Pessoa treinada no uso correto dos equipamentos de combate ao fogo (extintores). Recomendações em caso de incêndio: Acionar a brigada de Emergência;

S00001/00-14-PG-0002-0

79

Se houver indícios de incêndio (fumaça, cheiro de queimado, estalidos, etc.) aproximar-se a uma distância que julgar segura para identificar o material em combustão e a extensão do fogo;

Dar o alarme de incêndio pelos meios disponíveis aos administradores da obra e acionar o sistema

de alarme quando existir;

Chamar imediatamente a brigada de emergência;

Atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios disponíveis;

Caso não souber combater o fogo, ou não puder dominá-lo, saia do local sem tentar salvar objetos;

Manter-se vestido, pois a roupa protege o corpo do calor e da desidratação;

Em caso de fumaça, manter-se junto ao chão e usar um lenço ou toalha molhada sobre o nariz e boca (filtro), deixando a fumaça escapar abrindo janelas ou quebrando o vidro, caso a janela seja fixa.

O canteiro de obra deve ter equipe de operários organizados e especialmente exercitados no correto manejo do material disponível para o primeiro combate ao fogo.

Nunca deve ser empregada água em incêndios de equipamentos elétricos energizados ou de combustíveis inflamáveis;

O canteiro de obra e alojamento deverá ter extintores portáteis nos setores que oferecem riscos e nos alojamentos.

Classe dos extintores: Classe "A": Materiais que queimam em superfície e em profundidade. Ex.: madeira, papel, tecido, etc. Classe "B": Líquidos inflamáveis. Queimam na superfície. Ex.: álcool, gasolina, querosene, etc. Classe "C": Equipamentos elétricos e eletrônicos energizados. Ex.: computadores, TVs, motores elétricos, etc. Indicação dos Extintores deve ser acordo com a tabela abaixo:

Classes de Fogo Água Espuma CO2 Pó Químico Seco

A - Madeira - Tecidos - Papel - Fibras

Sim Sim * Não * Não

B - Gasolina - Graxas - Óleo - Tintas

* Não Sim Sim Sim

C - Equipamentos elétricos e energizados

* Não * Não Sim Sim

D - Materiais - Magnésio - Zircônio - Titânio

* Não * Não * Não Sim Pó químicos

especiais

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80

Recomendações: Os extintores deverão ser colocados em locais de fácil visualização e fácil acesso, onde exista a menor probabilidade de serem bloqueados pelo fogo e protegido contra intempéries. Como agir se for pego de surpresa: Não entrar em pânico e manter-se lúcido; Usar o extintor que está na máquina de operação;

Avisar imediatamente o encarregado da obra;

Se houver telefone disponível ligar imediatamente para o corpo de bombeiros - Telefone 193, dando

a localização e, se possível, as proporções do incêndio;

Se o fogo atingir a roupa do funcionário, este não deve correr. Deve deitar-se no chão e rolar para abafar o fogo. Se tiver que apagar o fogo na roupa de outro funcionário deve-se usar uma jaqueta, tapete, manta, etc., desde que não seja com material sintético (ex: nylon);

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15. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR FUNÇÃO

Função EPI

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Ajudante de Almoxarifado -- -- -- O O E -- -- -- O O -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O

Ajudante de Limpeza -- -- E O O E -- -- O O O -- -- -- O O O -- -- O -- -- -- O O O Ajudante de Manutenção -- -- -- O O E -- -- -- O O -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Almoxarife -- -- -- O O E -- -- -- O O -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Andaimista -- -- -- O O O -- -- -- O -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Apropriador -- -- -- O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Arquivista -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Assistente de Contabilidade -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Assistente Técnico de Planejamento -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Assistente Técnico Administrativo -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Assistente Social -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Auxiliar Administrativo -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Auxiliar Técnico Administrativo Contratual -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Auxiliar Técnico de Segurança do Trabalho -- -- -- O O O -- -- -- E -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Auxiliar de Topografia -- -- -- O O O -- -- -- O -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Auxiliar de Almoxarifado -- -- -- O O E -- -- -- O O -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Auxiliar de Enfermagem -- -- -- O E E -- -- -- -- -- -- -- -- -- E E -- -- E -- -- -- O -- O Auxiliar de Meio Ambiente -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O

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Função EPI

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Auxiliar de Serviços Gerais -- -- O O O -- O O -- -- -- -- -- -- -- O -- -- -- O -- -- -- O O O Auxiliar de Controle de Qualidade -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Auxiliar de LP -- E -- O O O O -- -- E O -- -- -- O O O -- -- O E -- -- O O O Auxiliar de Serviço Pessoal -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Auxiliar Técnico de Materiais -- -- -- O O E -- -- -- O O -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Auxiliar Técnico em Meio Ambiente -- -- -- O O O -- -- -- E -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Auxiliar Técnico de Planejamento -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Assistente Administrativo -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Bobinador -- -- -- O O O O O -- O O -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Carpinteiro -- -- -- O O O O -- -- -- O -- -- -- O O O -- -- O -- -- -- O O O

Comprador -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O

Copeira -- -- -- E E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O

Diretor do Contrato -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O

Desenhista Projetista -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O

Eletricista de Manutenção -- -- -- O O O -- -- -- O -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Eletricista Força e Controle -- -- -- O O O -- -- -- O -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Eletricista Montador -- -- -- O O O -- -- -- O -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Encanador Industrial -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O O -- O O O Encanador Instrumentista -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O O -- O O O Encarregado A -- -- -- O O O -- -- -- E -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Encarregado Andaime -- -- -- O O O -- -- -- E -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O

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Função EPI

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Técnico Administrativo Financeiro -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Encarregado de Almoxarifado -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Encarregado de Serviços Gerais -- -- -- O O O -- -- E O E -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Técnico Administrativo Pessoal -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Encarregado de Transportes -- -- -- O O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Encarregado de Manutenção -- -- -- O O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Encanador Predial -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O O -- O O O Enfermeiro -- -- -- O E E -- -- -- -- -- -- -- -- -- E E -- -- E -- -- -- O -- O Engenheiro de Segurança do Trabalho -- -- -- O O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Engenheiro de Produção -- -- -- O O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Engenheiro de Planejamento -- -- -- O O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Engenheiro Trainne -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Ferramenteiro -- -- -- O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Gerente de Planejamento -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Gestor de Operação Administrativo Financeiro -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O

Gestor Operacional de Planejamento -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- E -- -- -- O -- O

Gestor Operacional de Produção -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- E -- -- -- O -- O

Inspetor de LP -- E -- O O O O -- -- E O -- -- -- E O O -- -- O E -- O O -- O Inspetor de Pintura/Isolamento -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O Inspetor Dimensional -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O Inspetor de Solda N1 -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O

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Função EPI

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Inspetor de Solda N2 -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O Líder -- -- -- O O O E -- -- E E -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Mecânico de Manutenção -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O -- -- O O O Mecânico Ajustador -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O -- -- O O O Mecânico Montador -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O -- -- O O O Meio Oficial -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O -- -- O O O Médico -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E E -- -- -- -- -- -- O -- O Mestre -- -- -- O O O E -- E E -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Montador -- O -- O O O O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O O -- -- O O O Motorista de Veículo Leve -- -- -- O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- O -- -- -- O -- O Motorista de Veículo Pesado -- -- -- O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- O -- -- -- O -- O Motorista de Ambulância -- -- -- O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- O -- -- -- O -- O Nivelador -- -- -- O O O -- -- -- -- O -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O Operador de Empilhadeira -- -- -- O O -- -- -- -- -- O -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O Operador de Guindaste/Munck -- -- -- O O -- -- -- -- -- O -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O Operador de Ponte e Pórtico -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O Pedreiro -- -- -- O O O -- -- E O E -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O -- O Pintor Jatista O -- -- O O O O O -- -- O O -- O -- -- O O O -- -- O O -- O O Pintor O -- -- O O O -- O -- -- E E -- O -- -- O O O -- -- O E -- O O Responsável administrativo Contrato -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- E -- -- -- O Rigger -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- E -- -- -- O Secretária -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- E -- -- -- O

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Função EPI

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Soldador Grafiteiro -- O -- O O O -- -- -- -- -- -- O -- O O -- O O -- O O -- O -- O Soldador -- O -- O O O -- -- -- -- -- -- O -- O O -- O O -- O O -- O -- O Soldador RX -- O -- O O O -- -- -- -- -- -- O -- O O -- O O -- O O -- O -- O Soldador TIG/MIG/MAG -- O -- O O O -- -- -- -- -- -- O -- O O -- O O -- O O -- O -- O Supervisor de Controle da Qualidade -- -- -- O O O -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O Supervisor de Serviços Gerais -- -- O O O -- O O -- -- -- -- -- -- -- O -- -- -- O -- -- -- O O O Técnico de Informática -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Técnico de Documentação -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Supervisor de Elétrica -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O Técnico de Controle de Qualidade -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O Técnico de Enfermagem -- -- -- O E E -- -- -- -- -- -- -- -- -- E E -- -- E -- -- -- O -- O Técnico de Materiais -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Técnico de Medição e Custos -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Técnico de Meio Ambiente -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O Técnico de Montagem -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O Técnico de Rigger -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- E -- -- -- O Técnico de Planejamento -- -- -- O E -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O -- O Técnico de Segurança do Trabalho -- -- -- O O O -- -- -- -- E -- -- -- -- -- -- O O -- -- -- -- O -- O Técnico de Soldagem -- O -- O O O -- -- -- -- -- -- O -- O O -- O O -- O O -- O -- O Torneiro Mecânico -- -- -- O O E O -- -- O O -- -- -- O O O -- -- O -- -- -- O -- O Topógrafo -- -- -- O O O -- -- -- O -- -- -- -- -- O O -- -- O -- -- -- O O O Ultracionista -- E -- O O O O -- -- E O -- -- -- E O O -- -- O E -- O O -- O

S00001/00-14-PG-0002-0

86

LEGENDA:

O Uso obrigatório

E Uso eventual Obs.: As atividades onde os meios oficiais auxiliarem os soldadores nas atividades de soldagem deverão utilizar os mesmos EPIs que os indicados para o Soldador.

-- Não aplicável

Para especificação técnica dos EPIs consultar o anexo contratual: Contrato CT-DFM-S-001/2014 – Anexo 18 - Instruções para Elaboração do Plano de Segurança e Medicina do Trabalho, Sub-Anexo I – "Plano de Segurança" Contrato CT-DFM-S-001/2014 – Anexo 18 - Instruções para Elaboração do Plano de Segurança e Medicina do Trabalho - Sub-Anexo II, "Equipamentos de Segurança para Movimentação Vertical e Horizontal em Trabalhos em Altura"

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15.1 Procedimento para Entrega de EPIs 15.1.1 Objetivo Estabelecer critérios e orientar os trabalhadores do Consórcio Montador Belo Monte na obra UHE Belo Monte, referente à aquisição, distribuição, uso correto, manutenção e reposição de Equipamento de Proteção Individual. 15.1.2 Aplicação Destinam-se a todos os funcionários do Consórcio Montador Belo Monte, visitantes, fornecedores e prestadores de serviços, lotados na obra UHE Belo Monte. 15.1.3 Definições Equipamento de Proteção Individual - E.P.l É todo equipamento de uso pessoal e intransferível que tenha por finalidade, proteger ou atenuar lesões provenientes de agentes no ambiente de trabalho, sendo indispensável à apresentação do Certificado de Aprovação - CA, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Ficha de controle individual: É o documento que tem a finalidade de manter o devido registro da entrega do EPI aos trabalhadores. Cabe ao setor de compras ou responsável: a) Adquirir EPI adequado ao risco de cada função, conforme especificação técnica fornecida pelo

SESMT; b) Solicitar ao fornecedor de EPI cópia autenticada do “CA - Certificado de Aprovação" quando da

aquisição desses equipamentos. Cabe ao setor de almoxarifado ou responsável: a) Armazenar os EPIs e fazer a fornecer as áreas solicitantes, em bom estado de conservação; b) Solicitar ao fornecedor de EPI cópia autenticada do “CA — Certificado de Aprovação" quando do

recebimento desses equipamentos; c) Adotar mecanismos de controle visando à manutenção de estoque mínimo necessário a

continuidade do fornecimento do EPI aos funcionários do Consórcio Montador Belo Monte lotados na obra.

15.1.4 Aceitação a) Somente serão aceitos EPIs que possuam em caracteres indelegáveis e bem visíveis o nome

comercial da empresa fabricante ou importador e o número do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, devendo ser arquivada.

b) Devem ser inspecionados quanto à eficiência do tipo de proteção a que se destina qualidade do

produto (tecido, couro, costuras, etc.) e conforto do trabalhador. O Consórcio Montador Belo Monte quando julgar necessário solicitará a realização de testes comprobatórios da eficiência dos EPIs.

c) Protetor auditivo deve ser perguntado ao trabalhador quando ao conforto durante sua utilização.

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d) Demais EPls indicados devem ser acompanhados pelo Consórcio Montador Belo Monte quanto ao

seu uso, conservação e conforto. 15.1.5 Fornecimento a) Serão fornecidos aos colaboradores gratuitamente, todos EPIs necessários para desempenharem

suas atividades em acordo com a tabela de EPIs deste documento. b) Será fornecido ao colaborador: 02 uniformes, que serão trocados a cada 03 meses ou quando

danificado. c) Havendo necessidade de reposição antes do prazo previsto, o supervisor encaminhará para a

Segurança do Trabalho, por escrito, o motivo que determinou a substituição, sendo o mesmo encaminhado para o Almoxarifado.

d) Os demais EPls serão substituídos, de imediato, desde que não mais cumpra suas funções ou seja

danificados. e) O empregado fica obrigado a comunicar à empresa qualquer alteração do EPI que o torne parcial ou

totalmente danificado. f) Os funcionários deverão fazer a troca dos seus uniformes (camisas, calças, jalecos) junto ao

almoxarifado na base da empresa. Os demais EPIs, poderão ser retirados e substituídos quando necessário no almoxarifado ou em ponto de apoio existente no canteiro de obras localizado na soleira do vertedouro.

15.1.6 Da Responsabilidade a) O EPI deve ser fornecido ao empregado mediante assinatura do colaborador na Ficha lndividual

para Controle de EPIs no ato da entrega. b) Será fornecido ao empregado no ato da admissão os EPls completos para sua atividade, sendo

reposto sempre que o EPI não tiver em condiç0es de uso ou não mais atender sua finalidade de proteção.

c) Por ocasião da substituição, o colaborador deverá devolver o EPI sem condições de uso para ser

descartado corretamente. d) Caso o colaborador venha se desligar do Consórcio Montador Belo Monte, este deve devolver

todos os EPIs, a fim de serem higienizados ou descartados corretamente. e) Todos os trabalhadores obrigatoriamente devem utilizar os EPIs fornecidos pelo Consórcio

Montador Belo Monte e em acordo com as orientações repassadas no treinamento. A distribuição e a substituição serão registradas no formulário “Ficha Individual para Controle de EPI”, individualizado por empregado. Esse documento conterá no mínimo: nome do empregado, cargo, local de trabalho, descrição do EPI entregue, certificado de aprovação e data de entrega. 15.1.7 Higienização e uso dos EPIs a) Cada funcionário deverá fazer a higienização do seu EPI, lavando com sabão neutro as partes

emborrachadas, guardando-os limpos. b) EPIs plásticos devem ser lavados longe da presença de agentes agressivos ou contaminantes. c) As luvas, após a limpeza, devem polvilhadas com talco, internamente e externamente, e guardadas

sem dobras.

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d) O empregado que danificar o EPI intencionalmente (dolo) deverá indenizar o feito, podendo ser

punido com uma advertência, suspensão ou dispensa sumária. No entanto, se o empregado danificar o EPI sem intenção, isto é, pôr culpa exclusivamente dele (negligência ou imprudência), deverá indenizar o Consórcio Montador Belo Monte pelo dano causado, podendo sofrer a punição simples (advertência), se não houver reincidência.

e) A recusa injustificada de uso do EPI fornecido pelo Consórcio Montador Belo Monte é

considerada um ATO FALTOSO DO EMPREGADO (ART 482 da CLT). f) O empregado não cometerá falta grave ao se recusar a usar o EPI que não possua Certificado de

Aprovação ou que não seja adequado à proteção requerida (ART. 483 da Lei nº 6514). 15.1.8 Treinamento Os trabalhadores do Consórcio Montador Belo Monte deverão receber treinamentos quanto ao uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual e orientação sobre as limitações que o EPI oferece, conforme o previsto no cronograma de ação do PPRA. 15.1.9 Da Legislação Vigente

Portaria 3214 de 08/06/1978 Portaria MTE 25 de 15/10/01 Portaria DNSST nº 01. de 21/01/92 ART 1582, Capítulo V, lei 6514 ART 483 da Lei 6514 ART 132 do Código Penal V Capítulo da CLT Artigo 482 da CLT 15.1.10 Responsável Cabe ao Gerente de SMS do Consórcio Montador Belo Monte na obra UHE Belo Monte dar apoio e as ferramentas necessárias para o cumprimento e implementação dos dados referente ao procedimento de entrega de EPIs. 16. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Deverão ser tomados os seguintes cuidados e procedimentos pela administração do Consórcio Montador Belo Monte: Todos os EPI fornecidos aos colaboradores serão anotados em ficha própria e individual onde

obrigatoriamente deverá constar o nº do Certificado de Aprovação - C.A. e data e assinatura do recebedor do EPI.

Para o fornecimento de um novo EPI, o funcionário entregará o EPI objeto da substituição. Todos os trabalhadores deverão ser legalmente contratados, tanto os próprios como os

terceirizados. Os Atestados de Saúde Ocupacional - ASO ficarão na administração da obra ou no almoxarifado,

para fins de consulta do Ministério do Trabalho. Inclusive dos empreiteiros. Todos os funcionários receberão Ordens de Serviço - O.S., conforme portaria 3214 de 1978. Empreiteiros também deverão atender as disposições da NR-7 e 18. Principalmente no tocante a

treinamentos, ordens de serviço e aos exames médicos.

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Fica à disposição dos empreiteiros o PCMAT da obra, para consulta e acompanhamento. Treinamento Todos os funcionários receberão treinamento inicial e periódico em Saúde e Segurança, com carga horária total de seis horas, que serão distribuídas acompanhando o cronograma de execução da obra. Treinamentos periódicos serão realizados a cada sessenta dias úteis pelo pessoal da segurança do trabalho, conforme agenda própria. O treinamento contemplará os seguintes assuntos: O mundo do trabalho

- A importância da Construção Civil; - Responsabilidade.

A Segurança:

- A Comissão de Prevenção de Acidentes - CIPA; - O Serviço de Saúde e Segurança - SESMT; - Principais Riscos de acidentes e Mapa de Riscos; - Equipamentos de Proteção (EPI e EPC); - Praticando a prevenção.

A Saúde e Higiene:

- Bons hábitos de higiene; - Saúde do corpo; - Saúde dos dentes; - Doenças sexuais; - Doenças da pele; - Como evitar as doenças no trabalho.

17. REGRAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO As regras descritas a seguir devem ser divulgadas em diálogo diário de segurança a qual deve ser registrada e assinada pelos colaboradores. A distração é um dos maiores fatores de acidentes. Trabalhe com atenção e dificilmente se acidentará;

O canteiro de obras é lugar de trabalho. As brincadeiras devem ser reservadas para horas de folga;

Seus olhos não se recuperam depois de perdidos. Use óculos protetores sempre que o seu trabalho o

exigir;

A pressa é companheira inseparável dos acidentes. Faça tudo com tempo para trabalhar bem e com segurança;

Quando não souber ou tiver dúvida sobre algum serviço, pergunte ao seu mestre ou encarregado, para prevenir-se contra possíveis acidentes;

As suas mãos levam para casa o alimento de sua família. Evite pô-las em lugares perigosos;

Não deixe tábuas com pregos, espalhadas pela obra, porque podem ser causa de sérios acidentes;

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Comunique ao seu encarregado toda e qualquer anormalidade ou defeito que notar na máquina ou

ferramenta que for utilizar;

Não improvise ferramentas, procure uma que seja adequada para seu serviço.

Lembre-se que você não é o único no serviço e que a vida de seu companheiro e tão preciosa quanto a sua;

Utilize em seus trabalhos, ferramentas em bom estado de conservação, para prevenir possíveis acidentes;

Não fume em lugares onde se guardam explosivos e inflamáveis;

Coopere com seus companheiros em beneficio da segurança de todos e siga os conselhos de seu mestre ou encarregado;

O hábito de usar cabelos soltos, durante o serviço, tem dado causa a graves e irreparáveis acidentes. Use touca protetora quando seu trabalho exigir;

Manda a lei que o empregador forneça os equipamentos de proteção que você necessita para o trabalho, mas você também está obrigado a usá-los, para prevenir acidentes e evitar doenças profissionais;

Mostre ao seu novo companheiro os perigos que o cercam no trabalho;

Cada acidente é uma lição que deve ser apreciada, para evitar maiores desgraças.

Todo o acidente tem uma causa que é preciso ser pesquisada, para evitar a sua repetição;

Se você foi acidentado, procure logo o socorro médico adequado. Não deixe que "entendidos” e “curiosos" concorram para o agravamento de sua lesão;

Se você não é eletricista, não se meta a fazer serviços de eletricidade;

Procure o socorro médico imediato, se você for vitima de um acidente, amanhã será tarde demais;

As máquinas não respeitam ninguém; mas você deve respeitá-las;

Atende às recomendações dos membros da CIPA e de seus mestres e encarregados;

Conheça sempre as regras de segurança do setor onde você trabalha, e do canteiro de obras em geral;

Conversa e discussão no trabalho predispõem a acidentes pela desatenção;

Leia e reflita sempre sobre os ensinamentos contidos nos cartazes e avisos de prevenção de acidentes;

Mantenha sempre as guardas protetoras das máquinas, nos devidos lugares.

Pare a máquina quando tiver que consertá-la ou lubrificá-la;

Habitue-se a trabalhar protegido contra os acidentes. Use equipamentos de proteção adequados a seu serviço.

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18. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO Todo e qualquer incidente, que ocorra dentro do Consórcio Montador Belo Monte, deve ser

comunicado imediatamente á Segurança do Trabalho, que deverá fazer investigação, até no máximo 12 horas após;

Todo e qualquer acidente sem lesão, que ocorra dentro do Consórcio Montador Belo Monte, deve ser comunicado imediatamente à Segurança do Trabalho, que deverá fazer investigação, até no máximo 12 horas após;

Acidentes de trabalho graves devem ser comunicado o órgão competente mais próximo para realizar o resgate.

Acidente de trajeto, só será considerado como tal, se houver testemunhas e comunicados ao setor de Segurança/Medicina do Trabalho até 12 horas após o ocorrido junto com o BO, se for cabível;

Cabe à Segurança de Trabalho providenciar a investigação do acidente, o mais cedo possível e elaborar relatório que será enviado também ao setor de Medicina do Trabalho;

De toda a investigação de incidente/acidente no trabalho deverão fazer parte membros da CIPA, Mestre

de obras, Contra Mestre de obras, testemunha, representante da CIPA e se possível do próprio funcionário e o Técnico de Segurança;

Toda a investigação deverá ser discutida com a CIPA, com o Encarregado do Setor, com o Engenheiro Residente;

Toda a investigação deverá conter todos os subsídios levantados em relação à possível ato inseguro, condição insegura, uso de EPls, treinamentos ministrados com datas e assinaturas, medições cabíveis, boletim de ocorrência se necessário;

Toda investigação de acidente de conter uma conclusão baseada nos dados levantados e justificada;

Toda a investigação deverá conter a identificação de quem participou bem como a assinatura de todos os participantes;

Toda a emissão de CAT deve ser emitida no prazo máximo de 24 úteis;

Todo e qualquer acidente deve ser comunicado imediatamente, pelo setor/chefia, ao SESMT — Segurança / Medicina Ocupacional.

Acidente Grave: será avaliado pelo pessoal do SESMT e o funcionário será transportado ao Hospital de referência, junto com o encarregado da obra;

Outros acidentes, avisar ao SESMT que tomará a conduta cabível;

O acidentado será encaminhado ao Hospital onde receberá os primeiros atendimentos pelo médico de plantão e encaminhado se necessário.

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19. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E DE PROTEÇÃO

ATIVIDADE RESPONSÁVEL FEV/14 MAR/14 ABR/14 MAI/14 JUN/14 JUL/14 AGO/14 SET/14 OUT/14 NOV/14 DEZ/14 JAN/15 FEV/15

Emissão do PCMAT Gerente de SMS

Aquisição de EPI e Reposição Gerente Administrativo

/ Gerente de SMS

Instalação e manutenção da sinalização de segurança

Gerente de SMS

Instalação / Revisão dos Extintores Gerente de SMS

Treinamento Introdutório da NR-18 Gerente de SMS

Treinamento de Primeiros Socorros Gerente de SMS

Treinamento de Proteção Respiratória Gerente de SMS

Treinamento de Proteção Auditiva Gerente de SMS

Revisão Anual do PCMAT Gerente de SMS

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20. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SMS

TEMA PÚBLICO ALVO HORAS FEV/14 MAR/14 ABR/14 MAI/14 JUN/14 JUL/14 AGO/14 SET/14 OUT/14 NOV/14 DEZ/14 JAN/15 FEV/15

NR-10 Eletricistas 40h Conforme a Demanda

NR-33 Trabalhadores que adentrarem em Espaço 16h Conforme a Demanda

NR-35 Trabalhadores que executarem atividades em 8h Conforme a Demanda

CIPA Eleitos e suplentes da CIPA 20h Conforme processo de eleição da CIPA

Treinamento Primeiros Socorros

Até 5% do efetivo 2h

Treinamento de Proteção Respiratória

Funcionários expostos ao risco

1h

Treinamento de Proteção Auditiva

Funcionários expostos ao risco

1h

Reciclagem em SST Todos 2h

CAMPANHAS DE SEGURANÇA

SIPAT Todos DDS/

Palestras Conforme cronograma da obra

Segurança para os olhos Todos DDS/

Palestras

Segurança para as mãos Todos DDS/

Palestras

Segurança em eletricidade Todos DDS/

Palestras

Transp. / Levantamento peso

Todos DDS/

Palestras

Segurança nas Atividades de Trabalho em Altura

Todos DDS/

Palestras