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7/22/2019 Pcns relatrio.doc
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Relatrio da apostila sobre os Parmetros Nacionais Curriculares ( PCNS)
Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental 5 e 8 sries
Este relatrio um breve resumo da apostila dada aos acadmicos do 2 perodo de
Letras Ingls da Universidade Estadual de Montes Claros MG, na disciplina de Prtica
de Formao Docente pela professora Danielle Ferreira de Souza, tendo como foco de
estudo e trabalho os Pcns ( Parmetros Curriculares Nacionais) no ensino de lnguaInglesa.
Conforme nos diz na Introduo do livro o ministro da educao Paulo Renato Souza:
Os parmetros Nacionais Curriculares foram elaborados procurando de um lado,
respeitar diversidades regionais, culturais, polticas existentes no pas e, de outro,
considerar a necessidade de construir referncias nacionais comuns ao processo
educativo em todas as regies brasileiras. Com isso pretende-se criar condies, nas
escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimento
socialmente elaborados e reconhecidos como necessrios ao exerccio da cidadania.
Os Pcns tem como objetivo para o ensino fundamental criar mtodos que
possibilitam uma maior interatividade entre o professor e aluno, visando promover a
cooperao, repdio as injustias, respeito ao prximo, as diferenas sociais e tnicas,
pois sabemos que no nosso Brasil h uma infinidade de diferenas tanto sociais como
educacionais.
Desse modo, falaremos dos temas que os Pcns nos apresentam dentro do ensino de
lngua estrangeira.
Lngua estrangeira: ( 1 parte)
A aprendizagem de uma lngua estrangeira deve garantir ao aluno seu engajamento
discursivo, ou seja, a capacidade de se envolver e envolver outras no discurso, isso pode
garantir ao aluno uma experincia singular de uma construo de significado pelo
domnio de uma base discursiva*.
Base Discursiva: o domnio da capacidade que possibilita as pessoas de se
comunicarem umas com as outras por meio do texto oral ou escrito.
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A justificativa social para a incluso de lnguas estrangeiras no ensino
fundamental
A incluso de uma lngua estrangeira no currculo dentre outros fatores pode ser
determinada pela funo que desempenha na sociedade, no Brasil podemos observar
que o uso de lnguas estrangeiras fica restrito somente a uma pequena parcela da
populao.
Com exceo de algumas situaes como regies tursticas e algumas comunidades
plurilnges, o uso da lngua estrangeira em geral, est mais vinculado leitura da
literatura tcnica ou lazer, ou em exames formais como vestibular e admisso dos cursos
de ps- graduao.Portanto, a leitura atende, por um lado, as necessidades da educao
formal, e por outro, a habilidade que o aluno pode usar em seu contexto social
imediato, outra funo importante de aprender a ler em outra lngua pode colaborar no
desempenho do aluno como leitor em sua lngua materna.
Porm, deve-se considerar que algumas condies precrias na maioria das escolas
brasileiras principalmente as escolas pblicas, dificultam o aprendizado no ensino da
lngua. Ex: carga horria reduzida, classes superlotadas, pouco domnio das habilidades
orais por parte da maioria dos professores, material didtico, etc. Assim sendo, o foco
na leitura pode ser justificado pela funo social das lnguas estrangeiras no pas e
tambm pelos objetivos realizveis tendo em vista as condies existentes.
A linguagem oral uma das quatro habilidades de ensino, o foco em leitura no exclui
a possibilidade de haver espaos no programa para possibilitar a exposio do aluno
compreenso e memorizao de letras de msicas, de frases feitas como por exemplo:
a va? how do you do? Etc... de pequenos poemas, travas lnguas e dilogos, isso
permite a vinculao afetiva com a aprendizagem.Esses momentos tm a funo de aumentar a conscincia lingstica* do aluno, alm
de dar um cunho prazeroso a aprendizagem.
Conscincia lingstica: se refere a conscincia da natureza da estrutura sonora das
lnguas estrangeiras ( fonemas, padres entonacionais etc) e de certas regras de uso
dessas lnguas em comparao com as da lngua materna.
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Critrios para incluso de lnguas estrangeiras no currculo
Uma questo a ser enfrentada qual, ou quais lnguas estrangeiras incluir no currculo.
Trs fatores devem ser considerados:
Fatores histricos;
Fatores relativos as comunidades locais;
Fatores relativos tradio;
Fatores histricos
Os fatores histricos esto relacionados ao papel que uma lngua especfica representa
com certos momentos da histria da humanidade.E isso implica o papel hegemnico da lngua inglesa nas trocas internacionais, nos
campos da cultura, da educao da cincia, do trabalho etc.
O caso tpico o papel representado pelo o ingls, em funo do poder e da
influencia da economia norte-americana. Essa influencia cresceu logo deste sculo,
principalmente a partir da segunda guerra mundial, e atingiu seu apogeu na chamada
sociedade globalizada e de alto nvel tecnolgico. O ingls, hoje a lngua mais usada
no mundo dos negcios, e em alguns pases, como Holanda, Sucia e Finlndia, seu
domnio praticamente universal das universidades.
Fatores relativos s comunidades locais
A convivncia entre comunidades locais e imigrantes ou indgenas pode ser um critrio
para incluso de determinada lngua no currculo escolar, atravs das relaes culturais,
afetivas e de parentesco.
Fatores relativos a tradio
O papel que determinadas lnguas estrangeiras tradicionais desempenham nas relaes
culturais entre os pases pode ser um fator considerado .
Ex: O francs, por exemplo, desempenhou e desempenha importante papel do ponto de
vista das trocas culturais e o Brasil e a Frana e como instrumental de acesso ao
conhecimento de toda uma gerao de brasileiros.
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A natureza sociointeracional da linguagem
O uso da linguagem ( tanto verbal quanto visual) essencialmente determinado pela
sua natureza sociointeracional, pois quem a usa considera aquele a quem se dirige ou
quem produziu um enunciado.
Todo encontro interacional crucialmente marcado pelo mundo social que o envolve:
pela instituio, pela cultura e pela histria.
As pessoas ao se envolverem em uma interao tanto escrita quanta oral, elas fazem
para agirem no mundo social em um determinado momento e espao, em relao a
quem se dirige ou a quem se dirigiu a elas.
assim, que a construo do significado social, as marcas que definem as
identidades sociais( como pobres, ricos, mulheres, homens, negros, brancos,
homossexuais, idosos, jovens, portadores de necessidades especiais, falantes de
variantes estigmatizadas ou no, falantes de lnguas de prestgio social ou no, so
intrnsecas na determinao de como os outros podem agir em relao a elas nas vrias
interaes orais e escritas das quais participam.
Os conhecimentos sistmicos, de mundo e de organizao textual
Para que o processo de construo de significados de natureza sociointeracional seja
possvel, as pessoas utilizam trs tipos de conhecimento: conhecimento sistmico,
conhecimento de mundo e conhecimento da organizao de textos. Esses
conhecimentos compem a competncia comunicativa do aluno e o preparam para o
engajamento discursivo.
O conhecimento sistmico
O Conhecimento sistmico envolve os vrios nveis de organizao lingstica que as
pessoas tm: os conhecimentos lxicos semnticos, morfolgicos, sintticos e fontico-
fonolgicos. Ele possibilita que as pessoas, ao produzirem enunciados, faam escolhas
gramaticalmente adequadas ou que compreendam enunciados apoiando se no nvel
sistmico da lngua.
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O conhecimento de mundo
O conhecimento de mundo se refere ao conhecimento convencional que as pessoas
tm sobre as coisas do mundo, isto , seu pr-conhecimento do mundo. Ficam
armazenadas na memria das pessoas conhecimentos sobre vrias coisas e aes, por
exemplo, festas de aniversrios casamentos, oficinas de consertos de carros, postos de
gasolina, consertos musicais etc, conhecimentos construdos ao longo de suas
experincias de vida.
Pode-se, contudo, imaginar que algumas pessoas que tenham a mesma profisso,
professores por exemplo, tenham mais conhecimentos de mundo em comum do que
aquelas que exeram outra profisso.
E esse tipo de conhecimento que permite a uma pessoa que vive no norte do Brasil,
por exemplo compreender o enunciado ele prefere ouvir o boi de matraca, enquanto
algum do sul, sem conhecimentos sobre os tipos de grupo bumba-meu- boi, pode no
consegui faz-lo. Da mesma forma, a ausncia do conhecimento de mundo adequado
pode constituir para o profissional de qumica por exemplo, compreender um texto,
escrito em sua linguagem materna, sobre o ensino de lnguas, por lhe faltar
conhecimento especfico sobre essa rea do conhecimento,embora no tenha nenhuma
dificuldade com aspectos do texto relacionados ao conhecimento sistmico. Em lngua
estrangeira o problema do conhecimento de mundo referente ao assunto de que se fale
ou sobre ou qual se leia ou escreva pode tambm ser complicado caso seja culturamente
distante do aluno.
O conhecimento da organizao textual
O 3 tipo de conhecimento que o usurio de uma lngua tem engloba as rotinas
interacionais que as pessoas usam para organizar a informao em textos orais e
escritos. Por exemplo, para dar uma aula expositiva necessrio o conhecimento de
como organizar a informao na interao, que de natureza diferente da organizao
da informao em uma conversa.Em uma aula expositiva, h toda uma preocupao em
organizar a fala para a introduo ao assunto, para seu desenvolvimento e sua
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concluso, para facilitar a compreenso do aluno. J em uma conversa informal, essa
preocupao no est presente.
Em geral os textos orais e escritos podem ser classificados em trs tipos bsicos:
narrativos, descritivos e argumentativos.Pode-se notar tambm que usurios de lnguas
diferentes podem organizar textos escritos e orais de formas distintas. Por exemplo:
mesmo em uma conversa informal em ingls no se admitem tantas interrupes e
fracionamentos dos tpicos quanto parecem ocorrer em uma conversa informal em
portugus. Da mesma forma um texto escrito em ingls no permite tantas digresses do
tpico principal quanto a um texto em Portugus.
A relao do processo de ensinar e aprender lngua estrangeira com os temas
transversais
A aprendizagem de lngua estrangeira representa outra possibilidade de se agir no
mundo pelo discurso alm daquela que a lngua oferece. Da mesma forma que o ensino
da lngua materna, o ensino da lngua estrangeira incorpora a questo de como as
pessoas agem na sociedade por meio da palavra, construindo o mundo social, a si
mesmos e os outros sua volta.
A aprendizagem de lngua estrangeira oferece acesso como so construdos os temas
propostos como transversais em prticas discursivas de outras sociedades. Assim, os
temas transversais, que tem um foco claro em questes de interesse social, podem ser
facilmente trazidos para a sala de aula via lngua estrangeira.
Escolhas temticas
Os temas transversais podem ser focalizados pela anlise comparativa de como
questes particulares so tratadas no Brasil e nos pases onde as lnguas estrangeiras sofaladas como lngua materna e ou oficial. Essas questes podem envolver tpicos como
o respeito, a tica nas relaes cotidianas, no trabalho, e no meio poltico brasileiro, a
preocupo com a sade; a garantia de que todo cidado brasileiro tenha direito ao
trabalho, a conscincia dos perigos de uma sociedade que privilegia o consumo em
detrimento das relaes com as pessoas; o respeito aos direitos humanos( aqui includos
os culturais e lingsticos); a preservao do meio ambiente; a percepo do corpo como
fonte de prazer, a conscincia da pluralidade de expresso da sexualidade humana; a
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mudana no papel que a mulher desempenha na sociedade, a organizao poltica das
minorias tnicas.
Escolhas de organizao textual
A utilizao em sala de aula de tipos de textos diferentes, alm de contribuir para o
aumento do conhecimento intertextual do aluno, pode mostrar claramente que os textos
so usados para propsitos diferentes na sociedade.
Variao lingstica
til apresentar para o aluno, por exemplo, como a variedade do ingls falado
pelos negros americanos discriminada na sociedade, e portanto, como estes
equivocadamente, so posicionados como inferiores. A comparao com variedades no
hegemnicas sofrem discriminao social. Isso quer dizer que algumas variedades
lingsticas tm mais prestigio social que outras.
Ex: Comparar a variedade urbana e a variedade rural, esses falantes em situao em que
esto se candidatando a um emprego na cidade pode estabelecer para o aluno como
variedades lingsticas entre outras fatores revelam sua identidade social, classe social,
etnia, gnero, opo sexual etc.marcam as pessoas na vida social, o que pode fazer com
que uma obtenha emprego ou no.
Ensino e aprendizagem de lngua estrangeira nos 3 s e 4s ciclos
Os primeiros contatos com a aprendizagem de ingls de maneira formal,
sistematizada, ocorrem para a maioria dos nossos alunos, no inicio do terceiro ciclo,
perodo este em que de modo geral, enfrentam conflitos, representados portransformaes significativas relacionadas ao corpo, emoo, afetividade, alm dos
aspectos relacionados aos aspectos socioculturais.
Para muitos alunos, o inicio do 3 ciclo tambm o momento de entrada no mercado
de trabalho e a insegurana que todas essas mudanas provocam.
fundamental que o professor do inicio da aprendizagem da lngua estrangeira
desenvolva com os alunos, um trabalho que possibilite confiar na prpria capacidade de
aprender, em torno de temas de interesse e interagir de forma cooperativa com oscolegas. As atividades em grupo podem contribuir significativamente no
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desenvolvimento desse trabalho, medida que, com a mediao do professor, os alunos
aprendero a compreender as respeitar as atitudes, opinies, conhecimentos e ritmos
diferenciados de aprendizagem.
As atividades orais podem ser propostas como forma de ampliar a conscincia dos
alunos sobre os sons da lngua estrangeira, por meio do uso, por exemplo, de expresso
de saudao, de polidez, do trabalho com letras de msicas, com poemas e dilogos.
Concepes tericas do processo de ensino e aprendizagem de lngua estrangeira
As percepes modernas da aprendizagem de lngua estrangeira foram,
influenciadas, principalmente por 3 vises: a behaviorista, a cognitivista e a
sociointeracionista.
Viso behaviorista
Na viso behaviorista, a aprendizagem de lngua estrangeira compreendida como
um processo de adquirir novos hbitos lingsticos no uso da lngua estrangeira. Isso
seria, feito primordialmente, por meio da automao desses novos hbitos, usando uma
rotina que envolveria ESTMULO, a exposio do aluno ao item lexical, a estrutura
sinttica etc. a serem aprendidos, fornecidos pelo professor RESPOSTA do aluno;
REFORO, em que o professor avaliaria a resposta do aluno. Essa viso na sala de aula
de lngua estrangeira resultou no uso de metodologias que enfatizam exerccios de
repetio e substituio.
Essa concepo na mente do aluno entendida como uma tabula rasa que tem que
ser moldada, por assim dizer na aprendizagem de uma nova lngua.
A viso cognitivista
Na viso cognitivista desloca-se o foco do ensino para o aluno ou para asestratgias que ele utiliza na construo de sua aprendizagem da lngua estrangeira.
Entende-se que a mente humana est cognitivamente apta para a aprendizagem de
lnguas. Ao ser exposto lngua estrangeira, o aluno, com base no que se sabe sobre as
regras de sua lngua materna, elabora hipteses sobre a nova lngua e as testa no ato
comunicativo em sala de aula ou fora dela.
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A viso sociointeracional
uma viso de que a aprendizagem de natureza sociointeracional, pois aprender
uma forma de estar no mundo social com algum, e em contexto histrico, cultural e
institucional. Assim, os processos cognitivos so grandes por meio da interao entre
um aluno e um participante de uma prtica social, que um parceiro mais competente,
para resolver tarefas de construo de significado, conhecimento com os quais esses
participantes se deparam.
Lngua estrangeira 2 parte
Contedos propostos para o terceiro e quarto ciclos
Os contedos propostos tem por base que o uso da linguagem na comunicao
envolve o conhecimento( sistmico, de mundo e de organizao textual) e a capacidade
de usar esse conhecimento para a construo social dos significados na compreenso e
produo escrita e oral.Os contedos esto organizados em torno de quatro eixos:
conhecimento de mundo, conhecimento sistmico, tipos de textos e atitudes.
Resumidamente falaremos de cada um.
Conhecimento sistmico: Contedos relativos ao conhecimento sistmico.
Atribuio de significado a diferentes aspectos morfolgicos, sintticos e
fonolgicos;
Identificao de conectores que indicam uma relao semntica;
Identificao do grau de formalidade na escrita e na fala;
Reconhecimento de diferentes tipos de texto a partir de indicadores de
organizao textual;
Compreenso e produo de textos orais como marcas entonacionais e pronuncia
que permitam a compreenso do que est sendo dito.
Contedos atitudinais
Os contedos atitudinais envolvem:
A preocupao em ser compreendido e compreender outros, tanto na fala quanto
na escrita;
A valorizao do conhecimento de outras culturas como forma de compreenso
do mundo em que vive;
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O reconhecimento que as lnguas estrangeiras aumentam as possibilidades de
compreenso dos valores e interesses de outras culturas;
O interesse por apreciar produes escritas e orais em outra lnguas.
Avaliao formativa
A avaliao oferece descrio e explicao, um meio de se compreender o que se
alcana e porqu. Torna-se uma atividade iluminadora e alimentadora do processo de
ensino e aprendizagem, uma vez que d retorno ao aluno sobre o seu prprio
desenvolvimento.
Sobre orientaes didticas para o ensino da produo escrita e da produo oral
Um exemplo citado no texto sobre esse assunto e a forma que o professor utiliza para
fazer com que o aluno aprenda a produzir textos escritos, cita o quadro 1 com o tema
esportes e vai discorrendo sobre a metodologia usada em cada item do quadro com os
temas de conhecimento de mundo, sistmico e organizao textual . Esses so passos
para que o aluno registre sua autoavaliao, porm esse tipo de avaliao exige mais
tempo do professor.
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Referncias bibiogrficas:
Secretaria de Educao Fundamental.Parmetros Curriculares Nacionais: terceiro
e quarto ciclos do ensino fundamental: lngua estrangeira/ Secretaria de Educao
Fundamental. Braslia: MEC/SEF,1998.120 p.