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Elaboração: SMDU, 2014
Preservação dos Ecossistemas Naturais
Áreas de remanescentes florestais que conservam suas características naturais.
Elaboração: SMDU, 2014
Contenção Urbana e Uso Sustentável
Grandes parcelas de vegetação natural intercaladas com atividades agrícolas e chácaras. Localizada integralmente na Área de Proteção de Mananciais.
Elaboração: SMDU, 2014
Controle e Qualificação Urbana
Áreas vazias ou subutilizadas com ou sem cobertura vegetal, áreas de reflorestamento, exploração mineral e algumas áreas industriais. Ocupação predominantemente horizontal.
Elaboração: SMDU, 2014
Redução da Vuln. Urbana e Recuperação Ambiental
Áreas com elevado nível de vulnerabilidade socioambiental e de assentamentos precários.
Elaboração: SMDU, 2014
Redução da Vulnerabilidade Urbana
Elevado índice de áreas precárias, irregulares e de risco, além de baixa oferta de infraestrutura e equipamentos.
É ocupada predominantemente por população de baixa renda.
Elaboração: SMDU, 2014
Qualificação da Urbanização
Combinação entre usos residenciais e não residenciais, possui moderada oferta de serviços e equipamentos.
Elaboração: SMDU, 2014
Urbanização Consolidada
Área mais urbanizada do município, com vias saturadas e grande concentração de empregos e serviços.
Estruturação Metropolitana
Grande oferta de infraestrutura e eixos de mobilidade, mas com desequilíbrios na relação entre emprego e moradia.
Elaboração: SMDU, 2014
Estruturação Metropolitana
Grande oferta de infraestrutura e eixos de mobilidade, mas com desequilíbrios na relação entre emprego e moradia.
Elaboração: SMDU, 2014
Urbanização Consolidada
Área mais urbanizada do município, com vias saturadas e grande concentração de empregos e serviços.
Qualificação da Urbanização
Combinação entre usos residenciais e não residenciais, possui moderada oferta de serviços e equipamentos.
Redução da Vulnerabilidade Urbana
Elevado índice de áreas precárias, irregulares e de risco, além de baixa oferta de infraestrutura e equipamentos.
É ocupada predominantemente por população de baixa renda.
Redução da Vuln. Urbana e Recuperação Ambiental
Áreas com elevado nível de vulnerabilidade socioambiental e de assentamentos precários.
Controle e Qualificação Urbana
Áreas vazias ou subutilizadas com ou sem cobertura vegetal, áreas de reflorestamento, exploração mineral e algumas áreas industriais. Ocupação predominantemente horizontal.
Contenção Urbana e Uso Sustentável
Grandes parcelas de vegetação natural intercaladas com atividades agrícolas e chácaras. Localizada integralmente na Área de Proteção de Mananciais.
Preservação dos Ecossistemas Naturais
Áreas de remanescentes florestais que conservam suas características naturais.
Elaboração: SMDU, 2014
ORDENAÇÃO TERRITORIAL
Área do MSP
Macrozonas
Macroáreas
Urbano xRural
100%1.527,4 km²
54,0%824,6 km²
46,0%702,8 km²
Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental
Zona Urbana Zona Rural
29,3%448,0 km²
70,7%1.079,4 km²
14,9% 6,7% 13,5% 10,9% 12,9% 11,8% 14,2% 15,1%
MioloEixos (Exi.)Eixos (Plan.)ZEIS
83%4%4%10%
81%14%4%1%
84%7%5%4%
61%4%4%
31%
52%2%1%
45%
1%1%
9%
0%0%0%
89%
100%
0%0%0% 100%
1
SOCIALIZAR OS GANHOS
DA PRODUÇÃO DA CIDADEesse é o nosso plano
Coeficiente de Aproveitamento Básico = 1
PARA TODA CIDADE
Elaboração: SMDU, 2014
FUNDURBFundo de Desenvolvimento Urbano
Potencial Construtivo Adicional
Outorga Onerosa
Elaboração: SMDU, 2014
FUNDURBFundo de Desenvolvimento Urbano
Potencial Construtivo Adicional
Outorga Onerosa
Habitaçãode Interesse
Social
EquipamentosSociais
Unidades deConservação
Ambiental
Espaços Públicos
Planos de Bairro
Áreas Verdes
Transporte Público, Ciclovias
e Calçadas
PatrimônioCultural
Elaboração: SMDU, 2014
IMÓVEL NÃO EDIFICADO
Imóvel com área superior a 500 m² com coeficiente de aproveitamento igual a zero
necessário
PARCELAR
necessário
EDIFICAR
necessário
UTILIZAR
e/ou
FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE
Parcelamento, Edificação e Uso Compulsório (PEUC)
Elaboração: SMDU, 2014
IMÓVEL NÃO EDIFICADO
Imóvel com área superior a 500 m² com coeficiente de aproveitamento igual a zero
IMÓVEL SUBUTILIZADO
Imóvel com área superior a 500 m² cujo coeficiente de aproveitamento é inferior ao mínimo definido pelo zoneamento do local
necessário
PARCELAR
necessário
EDIFICAR
necessário
UTILIZAR
e/ou
necessário
UTILIZAR
necessário
PARCELAR
necessário
EDIFICARe/ou
FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE
Parcelamento, Edificação e Uso Compulsório (PEUC)
Elaboração: SMDU, 2014
IMÓVEL NÃO EDIFICADO
Imóvel com área superior a 500 m² com coeficiente de aproveitamento igual a zero
IMÓVEL SUBUTILIZADO
Imóvel com área superior a 500 m² cujo coeficiente de aproveitamento é inferior ao mínimo definido pelo zoneamento do local
IMÓVEL NÃO UTILIZADO
Edifícios e outros imóveis situados na área central que tenham no mínimo 60% de sua área construída desocupada há mais de um ano
necessário
PARCELAR
necessário
EDIFICAR
necessário
UTILIZAR
e/ou
necessário
UTILIZAR
PARCELADO EDIFICADOnecessário
UTILIZAR
necessário
PARCELAR
necessário
EDIFICARe/ou
FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE
Parcelamento, Edificação e Uso Compulsório (PEUC)
Elaboração: SMDU, 2014
PAGAMENTO:IPTU + 2%*
PAGAMENTO:IPTU + 4%*
PAGAMENTO:IPTU + 15%
PAGAMENTO:IPTU + 15%
LIMITE MÁXIMO 15%
Enquanto o proprietário do imóvel não se adequar às
obrigações para que seu imóvel cumpra a função social da
propriedade o seu IPTU irá aumentar anualmente:
* VALORES EXEMPLIFICATIVOS
PAGAMENTO:IPTU + 8%*
FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE
IPTU Progressivo no Tempo
Elaboração: SMDU, 2014
2
IMPLEMENTAR A
POLÍTICA HABITACIONAL
PARA QUEM PRECISAesse é o nosso plano
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL
PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo
Elaboração: SMDU, 2014
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares
PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo
Elaboração: SMDU, 2014
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares
PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAAmpliação dos instrumentos de regularização fundiária
Elaboração: SMDU, 2014
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares
FONTES DE RECURSOS
30%FUNDURBno mínimo
AQUISIÇÃO DE TERRENOS BEM LOCALIZADOSSUBSÍDIO EM PROGRAMAS DE PROVISÃO DE HIS
25%OUC OU AIUno mínimo
PREFERENCIALMENTE PARA AQUISIÇÃO DE TERRENOS(ÁREA DE PROJETO OU PERÍMETRO EXPANDIDO)
PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAAmpliação dos instrumentos de regularização fundiária
Elaboração: SMDU, 2014
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares
COTA SOLIDARIEDADETodo empreendimento maior que 20 mil m2 deve doar 10% de sua área construída para produção de Habitação de Interesse Social ou aquisição de terrenos
FONTES DE RECURSOS
30%FUNDURBno mínimo
AQUISIÇÃO DE TERRENOSEM ZEIS 3
25%OUC OU AIUno mínimo
AQUISIÇÃO DE TERRENOSNA ÁREA DE PROJETO OU PERÍMETRO EXPANDIDO
PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAAmpliação dos instrumentos de regularização fundiária
Elaboração: SMDU, 2014
ZEIS 1 ZEIS 2 ZEIS 3 ZEIS 4 ZEIS 5
143 km2
13,8 km2
6,8 km2
4,9 km2
3,5 km2
Ampliação em 107% das áreas para produção de moradia popular
ZEIS prevalece sobre todas as outras zonas.
Elaboração: SMDU, 2014
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
!
COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO
2,5
MÁXIMO
1,0
BÁSICO
0,5
MÍNIMO
4,0
MÁXIMO
1,0
BÁSICO
0,5
MÍNIMO
2,5
MÁXIMO
1,0
BÁSICO
ZEIS 1 ZEIS 2, 3 e 5 ZEIS 4
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO
2,5
MÁXIMO
1,0
BÁSICO
0,5
MÍNIMO
4,0
MÁXIMO
1,0
BÁSICO
0,5
MÍNIMO
2,5
MÁXIMO
1,0
BÁSICO
ZEIS 1 ZEIS 2, 3 e 5 ZEIS 4
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
USOS
ZEIS 1, 2, 3 e 4 ZEIS 5
máx. 20%
HMP E OUTROS
mín. 60%
HIS 1
máx. 40%
OUTROS
mín. 40%
HIS
Elaboração: SMDU, 2014
%Produção de HIS
Vale para todo empreendimento com área computável maior que 20 mil m2 para obtenção do certificado de conclusão.
COTA DA SOLIDARIEDADE
3
MELHORAR A
MOBILIDADE URBANAesse é o nosso plano
CONSIDERANDO QUE UM AUTOMÓVEL EM DESLOCAMENTO OCUPA, EM MÉDIA, 40 m2 ...
... E QUE A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO É DE CERCA DE 4,5 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS ...
... O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIA 180 km2 DO
ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO
(O QUE CORRESPONDE A 6 VEZES A ÁREA DA SUBPREFEITURA DA SÉ)
Elaboração: SMDU, 2014
MÉDIA DE PASSAGEIROS *1
Considerando todos sentados
EMISSÃO DE CO2 *2
Emissões em kg de CO2 / litro / passageiro
VELOCIDADE MÉDIA *3
Com a implantação das faixas exclusivas de ônibus a velocidade
média aumentou em 45,1% *5
*1 SPTrans*2 CARVALHO, C. H. R. Emissões relativas de
poluentes do transporte motorizado de passageiros nos grandes centros urbanos brasileiros. Texto para Discussão 1660. IPEA, abril de 2011
*3 Companhia de Engenharia de Tráfego - CET*4 Média entre pico da manhã (20,6 km/h) e pico da
tarde (7,6 km/h) – CET*5 Secretaria Municipal de Transportes - SMT
Elaboração: SMDU, 2014
Elaboração: SMDU, 2014
SISTEMAS DE MOBILIDADE
Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo
Via Trolebus
Eduardo Pompeo
4
QUALIFICAR A VIDA
URBANA DOS BAIRROSesse é o nosso plano
Antonio Miotto/SMDU
PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)
Elaboração: SMDU, 2014
INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até
20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área
não computável
COEFICIENTE MÁXIMO = 2Restrição do potencial construtivo
PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)
Elaboração: SMDU, 2014
INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até
20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área
não computável
COEFICIENTE MÁXIMO = 2Restrição do potencial construtivo
PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)
Elaboração: SMDU, 2014
INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até
20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área
não computável
LIMITE DE GABARITOAltura máxima = 28 metros(aprox. 8 pavimentos)* Exceto em quadras onde edificações que ocupam mais de 50% da área dos lotes já tenham ultrapassado esse limite
PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)
Elaboração: SMDU, 2014
NÃO HÁ EXIGÊNCIA DE NÚMERO MÍNIMO DE
VAGAS DE GARAGEM
COEFICIENTE MÁXIMO = 2Restrição do potencial construtivo
INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até
20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área
não computável
LIMITE DE GABARITOAltura máxima = 28 metros(aprox. 8 pavimentos)* Exceto em quadras onde edificações que ocupam mais de 50% da área dos lotes já tenham ultrapassado esse limite
Fabio Arantes/SECOM
Mecanismo para financiamento de parques em áreas definidas pela Prefeitura:
para cada real doado por cidadãos ou empresas,
a Prefeitura é obrigada a contribuir com a mesma quantia
PREFEITURAFUNDO DE PARQUE
Cada parque possuirá conta específica para facilitar a
identificação e acompanhamento pelos cidadãos
CIDADÃO ou INICIATIVA PRIVADA
FUNDO MUNICIPAL DE PARQUES
Elaboração: SMDU, 2014
5
ORIENTAR O CRESCIMENTO DA
CIDADE NAS PROXIMIDADES DO
TRANSPORTE PÚBLICOesse é o nosso plano
EIXOS PREVISTOS:
Passam a valer as
regras para os eixos
previstos após a
emissão das licenças
para as obras e
emissão da respectiva
ordem de serviço.
Início da vigência
declarado por decreto.
Corredor de ônibus
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) – Em vias não elevadas
= Eixo da via = Acesso às estações
Trem
Metrô
Monotrilho
Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) – Em vias elevadas
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
Definição das áreas de influência
Elaboração: SMDU, 2014
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
Incentivos e instrumentos de regulação para qualificação urbana
1* Lotes com área superior a 5.000 m2 podem ter no máximo 25% de sua testada fechada por muros2* Os parâmetros mínimos definidos para os lotes deverão ser aplicados aos novos parcelamentos.
COTA MÁXIMA DE TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL
INCENTIVOS PARA USO
MISTO
FRUIÇÃO PÚBLICA
AMPLIAÇÃO DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)
FACHADA ATIVA + PROIBIÇÃO DE MURO CONTÍNUO*
DESINCENTIVOS PARA GARAGENS
LARGURA MÍNIMA DE CALÇADA
TAMANHO MÍNIMO DE TESTADA*
Elaboração: SMDU, 2014
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
Elaboração: SMDU, 2014
Em toda a área da cidade, o CA básico é 1,0 e o CA máximo é 2,0.
Na Área de Influência dos Eixos, é possível MAIOR ADENSAMENTO, com:
CA básico = 1,0
CA máximo = 4,0.
Não há limite de gabarito de altura.
AMPLIAÇÃO DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)
SEM LIMITE DE GABARITO
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
COTA PARTE MÁXIMA
Elaboração: SMDU, 2014
COTA MÁXIMA DE TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL
NÚMERO MÍNIMO DE UNIDADES HABITACIONAIS
N = (CAu x At) / (CAmáx x Q)
Exemplo:Q = 20At = 1000 m²CAu = CAmáx = 4,0
N = (4,0 x 1000) /(4,0 x 20)N = mínimo de 50 UHs
ÁREA MÁXIMA (MÉDIA) DAS UNIDADES HABITACIONAIS
Auh = (CAmáx x At) / N
Exemplo:Auh = (4,0 x 1000) / 50Auh = 80 m²
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
VAGAS DE GARAGENS
Elaboração: SMDU, 2014
DESINCENTIVOS PARA GARAGENS
As áreas de garagem só serão
consideradas não computáveis
até um NÚMERO MÁXIMO DE
VAGAS (com Cota Máxima de
Garagem = 32 m²):
para usos R: 1 vaga por
unidade habitacional;
para usos nR, 1 vaga para
cada 70 m² de área.
Para atividades classificadas
como polo gerador de tráfego,
é vedado o acesso pelas vias
onde estão implantados ou
planejados corredores de
ônibus (a não ser que seja
prevista pista dentro do lote).
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
USO MISTO E FACHADA ATIVA
Elaboração: SMDU, 2014
INCENTIVOS PARA USO
MISTO
Incentivos ao uso misto e às fachadas ativas = ocupação horizontal da fachada por uso não residencial com acesso direto ao logradouro público.
As áreas destinadas ao uso não residencial construídas no nível da rua (e com acesso direto à calçada) não serão computáveis:
até o limite de 20% da área construída computável total;
ou
até 50% da área do lote (para lotes com testada superior a 20m).
FACHADA ATIVA
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
FRUIÇÃO PÚBLICA
Elaboração: SMDU, 2014
FRUIÇÃO PÚBLICA
Incentivo à destinação de área do lote para fruição pública:
potencial construtivo é calculado em função da área original do lote;
50% de potencial construtivo da área destinada será gratuito.
Condições:
a área destinada à fruição deve ter mínimo 250 m²;
e estar localizada junto ao alinhamento da via, no nível da calçada e permanentemente aberta.
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
CALÇADAS
Elaboração: SMDU, 2014
LARGURA MÍNIMA DE CALÇADA
Lotes com frente para os Eixos = Largura mínima de5 metros.
Contrapartidas:
(1) recuo de frente dispensado;
(2) potencial construtivo em função da área original
Lotes nas Áreas de Influências dos Eixos, mas sem frente para os Eixos = Largura mínima de 3 metros.
Contrapartidas:
(1) recuo de frente definido pelo alinhamento original;
(2) potencial construtivo em função da área original
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
ESPECIFICAÇÕES PARA GRANDES LOTES
LOTES COM ÁREA
MAIOR QUE 40.000 m²
Obrigação de doação de 20% da área do lote para ÁREAS PÚBLICAS;
Áreas públicas devem estar junto ao alinhamento e serão aprovadas pela Prefeitura;
Das áreas doadas, 15% deve ser área verde, e o restante será destinado a equipamentos públicos;
Taxa de permeabilidade mínima de 20% da área;
Vedação por MURO não pode exceder 25% da testada do lote ou da face da quadra.
LOTES COM ÁREA
ENTRE 5.000 E 40.000 m²
Obrigação de doação de 20% da área do lote para FRUIÇÃO PÚBLICA (em espaço livre ou edificado);
Áreas de fruição pública (mínimo de 250 m²) devem estar junto ao alinhamento, no nível da calçada, sem fechamento;
Taxa de permeabilidade mínima de 20% da área;
Vedação por MURO não pode exceder 25% da testada do lote ou da face da quadra.
Elaboração: SMDU, 2014
EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA
QUALIFICAÇÃO URBANA
6
REORGANIZAR AS
DINÂMICAS METROPOLITANASesse é o nosso plano
CAMPINAS
Pop: 1,1 milhão
PIB: R$ 36,7 bilhões
JUNDIAÍ
Pop: 0,4 milhão
PIB: R$ 15,1 bilhões
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Pop: 0,7 milhão
PIB: R$ 24,1 bilhões
SÃO PAULO
Pop: 11,8 milhão
PIB: R$ 389 bilhões
SANTOS
Pop: 0,4 milhão
PIB: R$ 27,6 bilhões
SOROCABA
Pop: 0,6 milhão
PIB: R$ 16,1 bilhão
MACROMÉTROPOLE PAULISTA:
4 Regiões Metropolitanas
173 Cidades
50% da área urbanizada do ESP
73.3% da população do ESP
83.4% do PIB do ESP
27.6% do PIB do Brasil
(2010)
PIRACICABA
Pop: 0,4 milhão
PIB: R$ 9,6 bilhão
Prazos especiais para
encaminhar projetos lei
com disciplina especial
de uso do solo, OUC,
AIU ou projetos de
intervenção urbana
para alguns subsetores.
Arco TamanduateíAté 2015
Arco TietêAté 2016
Arco JurubatubaAté 2017
Arco PinheirosAté 2018
URBAN INTERVENTIONS PROJECTS (PIUs)
GOALS:
Developing urban projects and defining implementation stages
Defining land use and occupation
Promoting social housing
Installing public facilities
Addressing environmental risk areas
Improving environmental and landscape conditions
Developing economic feasibility studies for the urban interventions
Developing financing strategies
Implementing mechanisms for participation and social control
Developing tools for monitoring and evaluating the actions
INSTRUMENTS:PIU
CONSORTIUM URBAN
OPERATIONS
URBAN CONCESSION
URBAN INTERVENTION
AREA
LOCAL STRUCTURING
AREA
Elaboração: SMDU, 2014
7
PROMOVER O
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO DA CIDADEesse é o nosso plano
SETORES DA MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA
SETOR ORLA FLUVIAL E FERROVIÁRIA
CARACTERÍSTICAS
Arco ao longo dos principais rios e ferrovias, onde existem grandes terrenos ociosos ou subutilizados.
OBJETIVOS
Estruturar um processo de transformação planejado por projetos urbanísticos específicos, permitindo que a cidade possa crescer para dentro.
Elaboração: SMDU, 2014
SETORES DA MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA
SETOR EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
CARACTERÍSTICAS
Áreas carentes de emprego e muito povoadas.
OBJETIVOS
Melhorar as condições urbanas e a relação entre oferta de emprego e moradia, a partir de estímulos a incentivos e investimentos públicos.
Elaboração: SMDU, 2014
SETOR ORLA FLUVIAL E FERROVIÁRIA
CARACTERÍSTICAS
Arco ao longo dos principais rios e ferrovias, onde existem grandes terrenos ociosos ou subutilizados.
OBJETIVOS
Estruturar um processo de transformação planejado por projetos urbanísticos específicos, permitindo que a cidade possa crescer para dentro.
SETORES DA MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA
SETOR CENTRAL
CARACTERÍSTICAS
Região central da cidade, onde se encontra o centro histórico, grande oferta de empregos e comércio e serviços especializados.
OBJETIVOS
Manter seus usos tradicionais e atrair novas atividades de caráter metropolitano.
Elaboração: SMDU, 2014
SETOR ORLA FLUVIAL E FERROVIÁRIA
SETOR EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
CARACTERÍSTICAS
Arco ao longo dos principais rios e ferrovias, onde existem grandes terrenos ociosos ou subutilizados.
OBJETIVOS
Estruturar um processo de transformação planejado por projetos urbanísticos específicos, permitindo que a cidade possa crescer para dentro.
CARACTERÍSTICAS
Áreas carentes de emprego e muito povoadas.
OBJETIVOS
Melhorar as condições urbanas e a relação entre oferta de emprego e moradia, a partir de estímulos a incentivos e investimentos públicos.
ARCO TIETÊ
ARCO LESTE
ARCO JURUBATUBA
ARCOPINHEIROS
ARCOTAMANDUATEÍ
NOROESTE
JACÚ-PÊSSEGO
FERNÃO DIAS
AVENIDA CUPECÊ
INCENTIVO AO
DESENVOLVIMENTO:
CAmáx = 4,0
Isenção de outorga
onerosa para
empreendimentos não
residenciais e área
destinada ao uso não
residencial em uso misto
NOROESTE(Lei específica)
JACÚ-PÊSSEGO
FERNÃO DIAS(Lei específica)
AVENIDA CUPECÊ
8
INCORPORAR A
AGENDA AMBIENTAL NO
DESENVOLVIMENTO DA CIDADEesse é o nosso plano
Contenção da expansão urbana
Incentivo a usos sustentáveis e à agricultura orgânica
Preservação dos ecossistemas naturais
A Zona Rural promove melhorias urbanísticas e ambientais; é uma das principais inovações do novo Plano Diretor.
ZONA RURAL
Elaboração: SMDU, 2014
SP-Urbanismo
BENEFÍCIOS À SOCIEDADE
PREFEITURA
PAGAMENTO PELA CONSERVAÇÃO
PROPRIETÁRIO DA ÁREA
CONSERVAÇÃO
Viabiliza a conservação de áreas que contribuem para manutenção
da qualidade ambiental da cidade remunerando os proprietários dessas áreas
PAGAMENTO POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS
Elaboração: SMDU, 2014
Fabio Arantes/SECOM
9
PRESERVAR O PATRIMÔNIO
E VALORIZAR AS
INICIATIVAS CULTURAISesse é o nosso plano
BENS IMÓVEIS
REPRESENTATIVOS
(BIR)
Elementos construídos,
edificações e
respectivos lotes
ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)
CLASSIFICAÇÕES
BENS IMÓVEIS
REPRESENTATIVOS
(BIR)
Elementos construídos,
edificações e
respectivos lotes
ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)
CLASSIFICAÇÕES
ÁREAS DE
URBANIZAÇÃO
ESPECIAL (AUE)
Porções do território ou
conjuntos urbanos com
características
singulares
BENS IMÓVEIS
REPRESENTATIVOS
(BIR)
Elementos construídos,
edificações e
respectivos lotes
ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)
CLASSIFICAÇÕES
ÁREAS DE
URBANIZAÇÃO
ESPECIAL (AUE)
Porções do território ou
conjuntos urbanos com
características
singulares
ÁREAS DE
PROTEÇÃO
PAISAGÍSTICA (APPa)
Sítios e logradouros
com características
ambientais e naturais
BENS IMÓVEIS
REPRESENTATIVOS
(BIR)
Elementos construídos,
edificações e
respectivos lotes
ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)
CLASSIFICAÇÕES
ÁREAS DE
URBANIZAÇÃO
ESPECIAL (AUE)
Porções do território ou
conjuntos urbanos com
características
singulares
ÁREAS DE
PROTEÇÃO
PAISAGÍSTICA (APPa)
Sítios e logradouros
com características
ambientais e naturais
ÁREA DE PROTEÇÃO
CULTURAL (APC)
Imóveis de produção e
fruição cultural,
espaços significativos
para manutenção da
identidade e memória
Agência CAIXA de Notícias
10
FORTALECER A PARTICIPAÇÃO
POPULAR NAS DECISÕES DOS
RUMOS DA CIDADEesse é o nosso plano
GESTÃO DEMOCRÁTICA
INSTÂNCIAS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR E INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA
SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO
GESTÃO DEMOCRÁTICA
FUNDURB
GESTÃO DEMOCRÁTICA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PDE
SMDU/PMSP
gestaourbana.prefeitura.sp.gov.bragosto, 2014