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Pde campinas 141015

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Elaboração: SMDU, 2014

Preservação dos Ecossistemas Naturais

Áreas de remanescentes florestais que conservam suas características naturais.

Page 7: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

Contenção Urbana e Uso Sustentável

Grandes parcelas de vegetação natural intercaladas com atividades agrícolas e chácaras. Localizada integralmente na Área de Proteção de Mananciais.

Page 8: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

Controle e Qualificação Urbana

Áreas vazias ou subutilizadas com ou sem cobertura vegetal, áreas de reflorestamento, exploração mineral e algumas áreas industriais. Ocupação predominantemente horizontal.

Page 9: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

Redução da Vuln. Urbana e Recuperação Ambiental

Áreas com elevado nível de vulnerabilidade socioambiental e de assentamentos precários.

Page 10: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

Redução da Vulnerabilidade Urbana

Elevado índice de áreas precárias, irregulares e de risco, além de baixa oferta de infraestrutura e equipamentos.

É ocupada predominantemente por população de baixa renda.

Page 11: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

Qualificação da Urbanização

Combinação entre usos residenciais e não residenciais, possui moderada oferta de serviços e equipamentos.

Page 12: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

Urbanização Consolidada

Área mais urbanizada do município, com vias saturadas e grande concentração de empregos e serviços.

Page 13: Pde campinas 141015

Estruturação Metropolitana

Grande oferta de infraestrutura e eixos de mobilidade, mas com desequilíbrios na relação entre emprego e moradia.

Elaboração: SMDU, 2014

Page 14: Pde campinas 141015

Estruturação Metropolitana

Grande oferta de infraestrutura e eixos de mobilidade, mas com desequilíbrios na relação entre emprego e moradia.

Elaboração: SMDU, 2014

Urbanização Consolidada

Área mais urbanizada do município, com vias saturadas e grande concentração de empregos e serviços.

Qualificação da Urbanização

Combinação entre usos residenciais e não residenciais, possui moderada oferta de serviços e equipamentos.

Redução da Vulnerabilidade Urbana

Elevado índice de áreas precárias, irregulares e de risco, além de baixa oferta de infraestrutura e equipamentos.

É ocupada predominantemente por população de baixa renda.

Redução da Vuln. Urbana e Recuperação Ambiental

Áreas com elevado nível de vulnerabilidade socioambiental e de assentamentos precários.

Controle e Qualificação Urbana

Áreas vazias ou subutilizadas com ou sem cobertura vegetal, áreas de reflorestamento, exploração mineral e algumas áreas industriais. Ocupação predominantemente horizontal.

Contenção Urbana e Uso Sustentável

Grandes parcelas de vegetação natural intercaladas com atividades agrícolas e chácaras. Localizada integralmente na Área de Proteção de Mananciais.

Preservação dos Ecossistemas Naturais

Áreas de remanescentes florestais que conservam suas características naturais.

Page 15: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

ORDENAÇÃO TERRITORIAL

Área do MSP

Macrozonas

Macroáreas

Urbano xRural

100%1.527,4 km²

54,0%824,6 km²

46,0%702,8 km²

Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental

Zona Urbana Zona Rural

29,3%448,0 km²

70,7%1.079,4 km²

14,9% 6,7% 13,5% 10,9% 12,9% 11,8% 14,2% 15,1%

MioloEixos (Exi.)Eixos (Plan.)ZEIS

83%4%4%10%

81%14%4%1%

84%7%5%4%

61%4%4%

31%

52%2%1%

45%

1%1%

9%

0%0%0%

89%

100%

0%0%0% 100%

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1

SOCIALIZAR OS GANHOS

DA PRODUÇÃO DA CIDADEesse é o nosso plano

Page 17: Pde campinas 141015

Coeficiente de Aproveitamento Básico = 1

PARA TODA CIDADE

Elaboração: SMDU, 2014

Page 18: Pde campinas 141015

FUNDURBFundo de Desenvolvimento Urbano

Potencial Construtivo Adicional

Outorga Onerosa

Elaboração: SMDU, 2014

Page 19: Pde campinas 141015

FUNDURBFundo de Desenvolvimento Urbano

Potencial Construtivo Adicional

Outorga Onerosa

Habitaçãode Interesse

Social

EquipamentosSociais

Unidades deConservação

Ambiental

Espaços Públicos

Planos de Bairro

Áreas Verdes

Transporte Público, Ciclovias

e Calçadas

PatrimônioCultural

Elaboração: SMDU, 2014

Page 20: Pde campinas 141015

IMÓVEL NÃO EDIFICADO

Imóvel com área superior a 500 m² com coeficiente de aproveitamento igual a zero

necessário

PARCELAR

necessário

EDIFICAR

necessário

UTILIZAR

e/ou

FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE

Parcelamento, Edificação e Uso Compulsório (PEUC)

Elaboração: SMDU, 2014

Page 21: Pde campinas 141015

IMÓVEL NÃO EDIFICADO

Imóvel com área superior a 500 m² com coeficiente de aproveitamento igual a zero

IMÓVEL SUBUTILIZADO

Imóvel com área superior a 500 m² cujo coeficiente de aproveitamento é inferior ao mínimo definido pelo zoneamento do local

necessário

PARCELAR

necessário

EDIFICAR

necessário

UTILIZAR

e/ou

necessário

UTILIZAR

necessário

PARCELAR

necessário

EDIFICARe/ou

FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE

Parcelamento, Edificação e Uso Compulsório (PEUC)

Elaboração: SMDU, 2014

Page 22: Pde campinas 141015

IMÓVEL NÃO EDIFICADO

Imóvel com área superior a 500 m² com coeficiente de aproveitamento igual a zero

IMÓVEL SUBUTILIZADO

Imóvel com área superior a 500 m² cujo coeficiente de aproveitamento é inferior ao mínimo definido pelo zoneamento do local

IMÓVEL NÃO UTILIZADO

Edifícios e outros imóveis situados na área central que tenham no mínimo 60% de sua área construída desocupada há mais de um ano

necessário

PARCELAR

necessário

EDIFICAR

necessário

UTILIZAR

e/ou

necessário

UTILIZAR

PARCELADO EDIFICADOnecessário

UTILIZAR

necessário

PARCELAR

necessário

EDIFICARe/ou

FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE

Parcelamento, Edificação e Uso Compulsório (PEUC)

Elaboração: SMDU, 2014

Page 23: Pde campinas 141015

PAGAMENTO:IPTU + 2%*

PAGAMENTO:IPTU + 4%*

PAGAMENTO:IPTU + 15%

PAGAMENTO:IPTU + 15%

LIMITE MÁXIMO 15%

Enquanto o proprietário do imóvel não se adequar às

obrigações para que seu imóvel cumpra a função social da

propriedade o seu IPTU irá aumentar anualmente:

* VALORES EXEMPLIFICATIVOS

PAGAMENTO:IPTU + 8%*

FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE

IPTU Progressivo no Tempo

Elaboração: SMDU, 2014

Page 24: Pde campinas 141015

2

IMPLEMENTAR A

POLÍTICA HABITACIONAL

PARA QUEM PRECISAesse é o nosso plano

Page 25: Pde campinas 141015

INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo

Elaboração: SMDU, 2014

Page 26: Pde campinas 141015

INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo

Elaboração: SMDU, 2014

Page 27: Pde campinas 141015

INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAAmpliação dos instrumentos de regularização fundiária

Elaboração: SMDU, 2014

Page 28: Pde campinas 141015

INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares

FONTES DE RECURSOS

30%FUNDURBno mínimo

AQUISIÇÃO DE TERRENOS BEM LOCALIZADOSSUBSÍDIO EM PROGRAMAS DE PROVISÃO DE HIS

25%OUC OU AIUno mínimo

PREFERENCIALMENTE PARA AQUISIÇÃO DE TERRENOS(ÁREA DE PROJETO OU PERÍMETRO EXPANDIDO)

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAAmpliação dos instrumentos de regularização fundiária

Elaboração: SMDU, 2014

Page 29: Pde campinas 141015

INSTRUMENTOS DA POLÍTICA HABITACIONAL

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIALÁreas onde deve-se concretizar o direito à moradia digna com oferta de Habitação de Interesse Social próxima à infraestruturaO Plano Diretor duplicou as áreas de ZEIS para produção de moradias populares

COTA SOLIDARIEDADETodo empreendimento maior que 20 mil m2 deve doar 10% de sua área construída para produção de Habitação de Interesse Social ou aquisição de terrenos

FONTES DE RECURSOS

30%FUNDURBno mínimo

AQUISIÇÃO DE TERRENOSEM ZEIS 3

25%OUC OU AIUno mínimo

AQUISIÇÃO DE TERRENOSNA ÁREA DE PROJETO OU PERÍMETRO EXPANDIDO

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃODiagnóstico + Programas e estratégias em relação à situação habitacional do município de São Paulo

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAAmpliação dos instrumentos de regularização fundiária

Elaboração: SMDU, 2014

Page 30: Pde campinas 141015

ZEIS 1 ZEIS 2 ZEIS 3 ZEIS 4 ZEIS 5

143 km2

13,8 km2

6,8 km2

4,9 km2

3,5 km2

Ampliação em 107% das áreas para produção de moradia popular

ZEIS prevalece sobre todas as outras zonas.

Elaboração: SMDU, 2014

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL

!

Page 31: Pde campinas 141015

COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO

2,5

MÁXIMO

1,0

BÁSICO

0,5

MÍNIMO

4,0

MÁXIMO

1,0

BÁSICO

0,5

MÍNIMO

2,5

MÁXIMO

1,0

BÁSICO

ZEIS 1 ZEIS 2, 3 e 5 ZEIS 4

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL

Page 32: Pde campinas 141015

COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO

2,5

MÁXIMO

1,0

BÁSICO

0,5

MÍNIMO

4,0

MÁXIMO

1,0

BÁSICO

0,5

MÍNIMO

2,5

MÁXIMO

1,0

BÁSICO

ZEIS 1 ZEIS 2, 3 e 5 ZEIS 4

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL

USOS

ZEIS 1, 2, 3 e 4 ZEIS 5

máx. 20%

HMP E OUTROS

mín. 60%

HIS 1

máx. 40%

OUTROS

mín. 40%

HIS

Page 33: Pde campinas 141015

Elaboração: SMDU, 2014

%Produção de HIS

Vale para todo empreendimento com área computável maior que 20 mil m2 para obtenção do certificado de conclusão.

COTA DA SOLIDARIEDADE

Page 34: Pde campinas 141015

3

MELHORAR A

MOBILIDADE URBANAesse é o nosso plano

Page 35: Pde campinas 141015

CONSIDERANDO QUE UM AUTOMÓVEL EM DESLOCAMENTO OCUPA, EM MÉDIA, 40 m2 ...

... E QUE A FROTA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO É DE CERCA DE 4,5 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS ...

... O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM DESLOCAMENTO OCUPARIA 180 km2 DO

ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO

(O QUE CORRESPONDE A 6 VEZES A ÁREA DA SUBPREFEITURA DA SÉ)

Elaboração: SMDU, 2014

Page 36: Pde campinas 141015

MÉDIA DE PASSAGEIROS *1

Considerando todos sentados

EMISSÃO DE CO2 *2

Emissões em kg de CO2 / litro / passageiro

VELOCIDADE MÉDIA *3

Com a implantação das faixas exclusivas de ônibus a velocidade

média aumentou em 45,1% *5

*1 SPTrans*2 CARVALHO, C. H. R. Emissões relativas de

poluentes do transporte motorizado de passageiros nos grandes centros urbanos brasileiros. Texto para Discussão 1660. IPEA, abril de 2011

*3 Companhia de Engenharia de Tráfego - CET*4 Média entre pico da manhã (20,6 km/h) e pico da

tarde (7,6 km/h) – CET*5 Secretaria Municipal de Transportes - SMT

Elaboração: SMDU, 2014

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Elaboração: SMDU, 2014

SISTEMAS DE MOBILIDADE

Page 38: Pde campinas 141015

Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo

Page 39: Pde campinas 141015

Via Trolebus

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Eduardo Pompeo

Page 41: Pde campinas 141015

4

QUALIFICAR A VIDA

URBANA DOS BAIRROSesse é o nosso plano

Page 42: Pde campinas 141015

Antonio Miotto/SMDU

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Page 44: Pde campinas 141015

PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)

Elaboração: SMDU, 2014

INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até

20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área

não computável

Page 45: Pde campinas 141015

COEFICIENTE MÁXIMO = 2Restrição do potencial construtivo

PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)

Elaboração: SMDU, 2014

INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até

20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área

não computável

Page 46: Pde campinas 141015

COEFICIENTE MÁXIMO = 2Restrição do potencial construtivo

PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)

Elaboração: SMDU, 2014

INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até

20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área

não computável

LIMITE DE GABARITOAltura máxima = 28 metros(aprox. 8 pavimentos)* Exceto em quadras onde edificações que ocupam mais de 50% da área dos lotes já tenham ultrapassado esse limite

Page 47: Pde campinas 141015

PRESERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO BAIRRO (ÁREAS FORA DOS EIXOS)

Elaboração: SMDU, 2014

NÃO HÁ EXIGÊNCIA DE NÚMERO MÍNIMO DE

VAGAS DE GARAGEM

COEFICIENTE MÁXIMO = 2Restrição do potencial construtivo

INCENTIVO AO USO MISTOUso não residencial em até

20% da área do lote, no nívelda rua, é considerado área

não computável

LIMITE DE GABARITOAltura máxima = 28 metros(aprox. 8 pavimentos)* Exceto em quadras onde edificações que ocupam mais de 50% da área dos lotes já tenham ultrapassado esse limite

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Page 49: Pde campinas 141015

Fabio Arantes/SECOM

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Mecanismo para financiamento de parques em áreas definidas pela Prefeitura:

para cada real doado por cidadãos ou empresas,

a Prefeitura é obrigada a contribuir com a mesma quantia

PREFEITURAFUNDO DE PARQUE

Cada parque possuirá conta específica para facilitar a

identificação e acompanhamento pelos cidadãos

CIDADÃO ou INICIATIVA PRIVADA

FUNDO MUNICIPAL DE PARQUES

Elaboração: SMDU, 2014

Page 51: Pde campinas 141015

5

ORIENTAR O CRESCIMENTO DA

CIDADE NAS PROXIMIDADES DO

TRANSPORTE PÚBLICOesse é o nosso plano

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Page 55: Pde campinas 141015

EIXOS PREVISTOS:

Passam a valer as

regras para os eixos

previstos após a

emissão das licenças

para as obras e

emissão da respectiva

ordem de serviço.

Início da vigência

declarado por decreto.

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Corredor de ônibus

Veículos Leves sobre Pneus (VLP) – Em vias não elevadas

= Eixo da via = Acesso às estações

Trem

Metrô

Monotrilho

Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)

Veículos Leves sobre Pneus (VLP) – Em vias elevadas

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

Definição das áreas de influência

Elaboração: SMDU, 2014

Page 57: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

Incentivos e instrumentos de regulação para qualificação urbana

1* Lotes com área superior a 5.000 m2 podem ter no máximo 25% de sua testada fechada por muros2* Os parâmetros mínimos definidos para os lotes deverão ser aplicados aos novos parcelamentos.

COTA MÁXIMA DE TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL

INCENTIVOS PARA USO

MISTO

FRUIÇÃO PÚBLICA

AMPLIAÇÃO DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)

FACHADA ATIVA + PROIBIÇÃO DE MURO CONTÍNUO*

DESINCENTIVOS PARA GARAGENS

LARGURA MÍNIMA DE CALÇADA

TAMANHO MÍNIMO DE TESTADA*

Elaboração: SMDU, 2014

Page 58: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO

Elaboração: SMDU, 2014

Em toda a área da cidade, o CA básico é 1,0 e o CA máximo é 2,0.

Na Área de Influência dos Eixos, é possível MAIOR ADENSAMENTO, com:

CA básico = 1,0

CA máximo = 4,0.

Não há limite de gabarito de altura.

AMPLIAÇÃO DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)

SEM LIMITE DE GABARITO

Page 59: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

COTA PARTE MÁXIMA

Elaboração: SMDU, 2014

COTA MÁXIMA DE TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL

NÚMERO MÍNIMO DE UNIDADES HABITACIONAIS

N = (CAu x At) / (CAmáx x Q)

Exemplo:Q = 20At = 1000 m²CAu = CAmáx = 4,0

N = (4,0 x 1000) /(4,0 x 20)N = mínimo de 50 UHs

ÁREA MÁXIMA (MÉDIA) DAS UNIDADES HABITACIONAIS

Auh = (CAmáx x At) / N

Exemplo:Auh = (4,0 x 1000) / 50Auh = 80 m²

Page 60: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

VAGAS DE GARAGENS

Elaboração: SMDU, 2014

DESINCENTIVOS PARA GARAGENS

As áreas de garagem só serão

consideradas não computáveis

até um NÚMERO MÁXIMO DE

VAGAS (com Cota Máxima de

Garagem = 32 m²):

para usos R: 1 vaga por

unidade habitacional;

para usos nR, 1 vaga para

cada 70 m² de área.

Para atividades classificadas

como polo gerador de tráfego,

é vedado o acesso pelas vias

onde estão implantados ou

planejados corredores de

ônibus (a não ser que seja

prevista pista dentro do lote).

Page 61: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

USO MISTO E FACHADA ATIVA

Elaboração: SMDU, 2014

INCENTIVOS PARA USO

MISTO

Incentivos ao uso misto e às fachadas ativas = ocupação horizontal da fachada por uso não residencial com acesso direto ao logradouro público.

As áreas destinadas ao uso não residencial construídas no nível da rua (e com acesso direto à calçada) não serão computáveis:

até o limite de 20% da área construída computável total;

ou

até 50% da área do lote (para lotes com testada superior a 20m).

FACHADA ATIVA

Page 62: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

FRUIÇÃO PÚBLICA

Elaboração: SMDU, 2014

FRUIÇÃO PÚBLICA

Incentivo à destinação de área do lote para fruição pública:

potencial construtivo é calculado em função da área original do lote;

50% de potencial construtivo da área destinada será gratuito.

Condições:

a área destinada à fruição deve ter mínimo 250 m²;

e estar localizada junto ao alinhamento da via, no nível da calçada e permanentemente aberta.

Page 63: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

CALÇADAS

Elaboração: SMDU, 2014

LARGURA MÍNIMA DE CALÇADA

Lotes com frente para os Eixos = Largura mínima de5 metros.

Contrapartidas:

(1) recuo de frente dispensado;

(2) potencial construtivo em função da área original

Lotes nas Áreas de Influências dos Eixos, mas sem frente para os Eixos = Largura mínima de 3 metros.

Contrapartidas:

(1) recuo de frente definido pelo alinhamento original;

(2) potencial construtivo em função da área original

Page 64: Pde campinas 141015

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

ESPECIFICAÇÕES PARA GRANDES LOTES

LOTES COM ÁREA

MAIOR QUE 40.000 m²

Obrigação de doação de 20% da área do lote para ÁREAS PÚBLICAS;

Áreas públicas devem estar junto ao alinhamento e serão aprovadas pela Prefeitura;

Das áreas doadas, 15% deve ser área verde, e o restante será destinado a equipamentos públicos;

Taxa de permeabilidade mínima de 20% da área;

Vedação por MURO não pode exceder 25% da testada do lote ou da face da quadra.

LOTES COM ÁREA

ENTRE 5.000 E 40.000 m²

Obrigação de doação de 20% da área do lote para FRUIÇÃO PÚBLICA (em espaço livre ou edificado);

Áreas de fruição pública (mínimo de 250 m²) devem estar junto ao alinhamento, no nível da calçada, sem fechamento;

Taxa de permeabilidade mínima de 20% da área;

Vedação por MURO não pode exceder 25% da testada do lote ou da face da quadra.

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Elaboração: SMDU, 2014

EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA

QUALIFICAÇÃO URBANA

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Page 67: Pde campinas 141015

6

REORGANIZAR AS

DINÂMICAS METROPOLITANASesse é o nosso plano

Page 68: Pde campinas 141015

CAMPINAS

Pop: 1,1 milhão

PIB: R$ 36,7 bilhões

JUNDIAÍ

Pop: 0,4 milhão

PIB: R$ 15,1 bilhões

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Pop: 0,7 milhão

PIB: R$ 24,1 bilhões

SÃO PAULO

Pop: 11,8 milhão

PIB: R$ 389 bilhões

SANTOS

Pop: 0,4 milhão

PIB: R$ 27,6 bilhões

SOROCABA

Pop: 0,6 milhão

PIB: R$ 16,1 bilhão

MACROMÉTROPOLE PAULISTA:

4 Regiões Metropolitanas

173 Cidades

50% da área urbanizada do ESP

73.3% da população do ESP

83.4% do PIB do ESP

27.6% do PIB do Brasil

(2010)

PIRACICABA

Pop: 0,4 milhão

PIB: R$ 9,6 bilhão

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Page 74: Pde campinas 141015

Prazos especiais para

encaminhar projetos lei

com disciplina especial

de uso do solo, OUC,

AIU ou projetos de

intervenção urbana

para alguns subsetores.

Arco TamanduateíAté 2015

Arco TietêAté 2016

Arco JurubatubaAté 2017

Arco PinheirosAté 2018

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Page 77: Pde campinas 141015

URBAN INTERVENTIONS PROJECTS (PIUs)

GOALS:

Developing urban projects and defining implementation stages

Defining land use and occupation

Promoting social housing

Installing public facilities

Addressing environmental risk areas

Improving environmental and landscape conditions

Developing economic feasibility studies for the urban interventions

Developing financing strategies

Implementing mechanisms for participation and social control

Developing tools for monitoring and evaluating the actions

INSTRUMENTS:PIU

CONSORTIUM URBAN

OPERATIONS

URBAN CONCESSION

URBAN INTERVENTION

AREA

LOCAL STRUCTURING

AREA

Elaboração: SMDU, 2014

Page 78: Pde campinas 141015

7

PROMOVER O

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO DA CIDADEesse é o nosso plano

Page 79: Pde campinas 141015

SETORES DA MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA

SETOR ORLA FLUVIAL E FERROVIÁRIA

CARACTERÍSTICAS

Arco ao longo dos principais rios e ferrovias, onde existem grandes terrenos ociosos ou subutilizados.

OBJETIVOS

Estruturar um processo de transformação planejado por projetos urbanísticos específicos, permitindo que a cidade possa crescer para dentro.

Elaboração: SMDU, 2014

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SETORES DA MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA

SETOR EIXOS DE DESENVOLVIMENTO

CARACTERÍSTICAS

Áreas carentes de emprego e muito povoadas.

OBJETIVOS

Melhorar as condições urbanas e a relação entre oferta de emprego e moradia, a partir de estímulos a incentivos e investimentos públicos.

Elaboração: SMDU, 2014

SETOR ORLA FLUVIAL E FERROVIÁRIA

CARACTERÍSTICAS

Arco ao longo dos principais rios e ferrovias, onde existem grandes terrenos ociosos ou subutilizados.

OBJETIVOS

Estruturar um processo de transformação planejado por projetos urbanísticos específicos, permitindo que a cidade possa crescer para dentro.

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SETORES DA MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA

SETOR CENTRAL

CARACTERÍSTICAS

Região central da cidade, onde se encontra o centro histórico, grande oferta de empregos e comércio e serviços especializados.

OBJETIVOS

Manter seus usos tradicionais e atrair novas atividades de caráter metropolitano.

Elaboração: SMDU, 2014

SETOR ORLA FLUVIAL E FERROVIÁRIA

SETOR EIXOS DE DESENVOLVIMENTO

CARACTERÍSTICAS

Arco ao longo dos principais rios e ferrovias, onde existem grandes terrenos ociosos ou subutilizados.

OBJETIVOS

Estruturar um processo de transformação planejado por projetos urbanísticos específicos, permitindo que a cidade possa crescer para dentro.

CARACTERÍSTICAS

Áreas carentes de emprego e muito povoadas.

OBJETIVOS

Melhorar as condições urbanas e a relação entre oferta de emprego e moradia, a partir de estímulos a incentivos e investimentos públicos.

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ARCO TIETÊ

ARCO LESTE

ARCO JURUBATUBA

ARCOPINHEIROS

ARCOTAMANDUATEÍ

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NOROESTE

JACÚ-PÊSSEGO

FERNÃO DIAS

AVENIDA CUPECÊ

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INCENTIVO AO

DESENVOLVIMENTO:

CAmáx = 4,0

Isenção de outorga

onerosa para

empreendimentos não

residenciais e área

destinada ao uso não

residencial em uso misto

NOROESTE(Lei específica)

JACÚ-PÊSSEGO

FERNÃO DIAS(Lei específica)

AVENIDA CUPECÊ

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8

INCORPORAR A

AGENDA AMBIENTAL NO

DESENVOLVIMENTO DA CIDADEesse é o nosso plano

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Contenção da expansão urbana

Incentivo a usos sustentáveis e à agricultura orgânica

Preservação dos ecossistemas naturais

A Zona Rural promove melhorias urbanísticas e ambientais; é uma das principais inovações do novo Plano Diretor.

ZONA RURAL

Elaboração: SMDU, 2014

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SP-Urbanismo

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BENEFÍCIOS À SOCIEDADE

PREFEITURA

PAGAMENTO PELA CONSERVAÇÃO

PROPRIETÁRIO DA ÁREA

CONSERVAÇÃO

Viabiliza a conservação de áreas que contribuem para manutenção

da qualidade ambiental da cidade remunerando os proprietários dessas áreas

PAGAMENTO POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS

Elaboração: SMDU, 2014

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Fabio Arantes/SECOM

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9

PRESERVAR O PATRIMÔNIO

E VALORIZAR AS

INICIATIVAS CULTURAISesse é o nosso plano

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BENS IMÓVEIS

REPRESENTATIVOS

(BIR)

Elementos construídos,

edificações e

respectivos lotes

ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)

CLASSIFICAÇÕES

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BENS IMÓVEIS

REPRESENTATIVOS

(BIR)

Elementos construídos,

edificações e

respectivos lotes

ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)

CLASSIFICAÇÕES

ÁREAS DE

URBANIZAÇÃO

ESPECIAL (AUE)

Porções do território ou

conjuntos urbanos com

características

singulares

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BENS IMÓVEIS

REPRESENTATIVOS

(BIR)

Elementos construídos,

edificações e

respectivos lotes

ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)

CLASSIFICAÇÕES

ÁREAS DE

URBANIZAÇÃO

ESPECIAL (AUE)

Porções do território ou

conjuntos urbanos com

características

singulares

ÁREAS DE

PROTEÇÃO

PAISAGÍSTICA (APPa)

Sítios e logradouros

com características

ambientais e naturais

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BENS IMÓVEIS

REPRESENTATIVOS

(BIR)

Elementos construídos,

edificações e

respectivos lotes

ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL (ZEPEC)

CLASSIFICAÇÕES

ÁREAS DE

URBANIZAÇÃO

ESPECIAL (AUE)

Porções do território ou

conjuntos urbanos com

características

singulares

ÁREAS DE

PROTEÇÃO

PAISAGÍSTICA (APPa)

Sítios e logradouros

com características

ambientais e naturais

ÁREA DE PROTEÇÃO

CULTURAL (APC)

Imóveis de produção e

fruição cultural,

espaços significativos

para manutenção da

identidade e memória

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Agência CAIXA de Notícias

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10

FORTALECER A PARTICIPAÇÃO

POPULAR NAS DECISÕES DOS

RUMOS DA CIDADEesse é o nosso plano

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GESTÃO DEMOCRÁTICA

INSTÂNCIAS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR E INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL

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GESTÃO DEMOCRÁTICA

SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO

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GESTÃO DEMOCRÁTICA

FUNDURB

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GESTÃO DEMOCRÁTICA

SISTEMA DE INFORMAÇÕES, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PDE

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SMDU/PMSP

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gestaourbana.prefeitura.sp.gov.bragosto, 2014