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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
PDI DA PUC – RIO 2003 - 2007
1ª VERSÃO
Dezembro de 2002
1
SUMÁRIO Introdução: Antecedentes do PDI e estrutura do documento.......................................
2
1.Perfil institucional....................................................................................................
11
1.1Histórico............................................................................................................... 11 1.2Missão (finalidades).............................................................................................. 16 1.3 Objetivos institucionais gerais.............................................................................. 16 1.4 Diretrizes pedagógicas ........................................................................................ 17 1.5 Objetivos institucionais específicos 2003 - 2007.................................................. 17 2. Plano de Desenvolvimento 2003-2007...................................................................
21
2.1 Organização do Plano.......................................................................................... 21 2.2 Linhas de ação por órgão..................................................................................... 22 3. Organização acadêmica e administrativa...............................................................
53
3.1 A estrutura organizacional da Universidade ........................................................ 53 3.2 Órgãos executivos............................................................................................... 60 3.3 Órgãos colegiados e comissões ......................................................................... 71 3.4 Relações externas .............................................................................................. 73 3.5. A Comunidade Universitária .............................................................................. 75 4. Atividades desenvolvidas: ensino, pesquisa, extensão ..........................................
95
4.1. Planejamento e organização didático-pedagógicos ............................................ 95
4.2. Oferta de Cursos e Programas .......................................................................... 96
4.3.Programas de extensão ..................................................................................... 103 4.4.Programas de pesquisa ..................................................................................... 104 5. Infra-estrutura Física e Acadêmica ......................................................................
112
5.1 Área física, instalações prediais ......................................................................... 113 5.2 Recursos infra-estruturais e tecnológicos para atividades acadêmicas .............. 5.3. Biblioteca ..........................................................................................................
116 119
6. Aspectos Financeiros e Orçamentários ................................................................
135
6.1.Estratégia de gestão econômico-financeira ........................................................ 135 6.2.Previsão orçamentária e cronograma execução (5 anos) ................................... 136 6.3.Planos de investimentos .................................................................................... 137 6.4.Adequação da gestão financeira prevista ........................................................... 137 7. Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional ..............................
138
7.1.Objetivos e metas .............................................................................................. 138 7.2.Sistema de Auto- Avaliação .............................................................................. 7.3 Avaliação externa ..............................................................................................
138 140
2
INTRODUÇÃO
A definição de planos estratégicos em nível institucional, como vem sendo exigido pelo MEC,
através de legislação específica, não é uma sistemática totalmente nova para a PUC-Rio. Desde a
reforma de 1966-69 a Puc-Rio tem experimentado vários processos de planejamento que precisam
ser considerados na elaboração do PDI, na medida em que ele deve conciliar essa vasta
experiência da instituição na busca de um processo sistemático de planejamento e
acompanhamento de seu desenvolvimento institucional com a legislação do sistema em que está
inserida. O que importa registrar é o propósito da PUC-Rio de elaborar um Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) que sirva realmente de instrumento de trabalho para a gestão
da Universidade.
Com o objetivo de situar as bases que constituirão o PDI, passamos a descrever a trajetória
da PUC-Rio no que se refere às suas experiências em planejamento e gestão institucional.
ANTECEDENTES DO PDI NA PUC-RIO
Em 1968, ao mesmo tempo em que se discutiam as exigências feitas para a aprovação final
do novo estatuto e regimento da Universidade, foi instalado um Grupo de Trabalho coordenado pela
Assessoria de Planejamento da Reitoria, com o objetivo de implantar a Reforma da PUC e elaborar
seu Plano Diretor. Apesar das resistências enfrentadas, o Grupo de Trabalho do Plano Diretor
conseguiu elaborar documentos, no decorrer de 1969 e 1970, que regulamentavam uma série de
atividades da Universidade além das bases de um pioneiro Orçamento-Programa. Entretanto esse
trabalho foi interrompido em meados de 1970, não restando documentação a respeito que interesse
ao presente projeto. O importante é o registro de uma sistemática que adota o princípio de um Plano
Diretor Institucional, em termos de diretrizes de ação, com uma sistemática de operacionalização
baseada em projetos de ação / orçamentação.
No biênio 1981/1982, a direção da Universidade retomou a iniciativa de elaborar um Plano
Diretor que, publicado em 1984, procurou orientar suas atividades por um decênio e constituiu-se
em um útil instrumento de estabelecimento de novos objetivos e prioridades institucionais para os
anos seguintes, como a descrição da trajetória histórica da universidade irá demonstrar.
Na década de 90, foi desenvolvido novo processo de planejamento institucional, no período
1993/1995, com o objetivo de definir um Planejamento Estratégico para a Universidade. Inicialmente
foi elaborado, por um grupo composto pela administração central da Universidade e representantes
3
docentes, um documento intitulado “Visão Estratégica 1993-2003” para servir de base para a
definição dos objetivos e metas de cada departamento da instituição. Alguns departamentos do
Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH) e do Centro de Ciências Sociais (CCS)
explicitaram suas propostas de ação, com base nos objetivos institucionais indicados. O Centro
Técnico Científico (CTC) realizou um seminário, em agosto de 1994, para discutir e aprovar o “Plano
Estratégico do CTC/PUC-RIO” que reúne as propostas de seus diferentes departamentos; nele são
explicitados objetivos gerais e específicos do Centro como um todo, a partir dos objetivos da
Universidade. Os principais documentos referentes a esse processo foram catalogados no
documento “Planejamento Estratégico 1993-1995: documentos básicos” , que passou a constituir o
acervo do PDI.
Em agosto de 1995, o novo Reitor, Pe. Jesus Hortal, retoma a trajetória de planejamento da
PUC-Rio apresentando o Projeto de Plano Diretor 1995/2004 para discussão, no qual estão
definidas a missão, objetivos e diretrizes gerais da instituição e, também, diretrizes por área de
atuação. Esta proposta foi difundida, já com algumas modificações, na publicação do professor
Paulo Novaes de 1996, intitulada “Dados Históricos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro”. Outro documento, “Considerações para um Plano Diretor: PUC-Rio nos anos 2000”, do
qual temos conhecimento da versão de 3 de julho de 2000, procura dimensionar a “Universidade
Amanhã” assim como propõe algumas ações institucionais.
Recentemente, a Vice-Reitoria Acadêmica introduziu uma sistemática de apresentação de
Planos de Ação por parte dos diretores de Departamento que tomam posse, após eleitos, para uma
gestão de 2 anos. Já foram produzidos alguns documentos, principalmente do CCS.
Finalmente, entre os documentos básicos de definição da natureza da Universidade é
importante destacar o “Marco Referencial”, documento aprovado pelo Conselho Universitário, que
contém os princípios norteadores da instituição em termos dos objetivos que visa atingir e dos
compromissos que devem ser assumidos pelos que fazem parte da PUC-Rio.
A PROPOSTA DO PDI COMO EXIGÊNCIA DA ATUAL LDB
A Lei de Diretrizes e Bases de 1996 instituiu o que chamamos de Estado Avaliador. Entre as
diferentes estratégias de acompanhamento das instituições de ensino superior tem-se destacado a
ênfase na apresentação do Projeto Político Pedagógico da Instituição e de cada um de seus cursos
e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
A explicitação do projeto Político Pedagógico da PUC-Rio, nesse formato, ocupou a
Universidade durante um ano (segundo semestre de 2001 e primeiro semestre de 2002) na medida
4
em que precisa integrar a definição de diretrizes institucionais com a especificidade dos projetos de
cada curso da Universidade, que já vinham sendo formalizados por ocasião da avaliação dos cursos
de graduação pelo MEC. No documento geral, que foi aprovado pelo Conselho Universitário em
setembro de 2002, a definição da identidade da instituição, fundamentada na sua concepção de
sociedade, de ser humano e de educação, será, também, um dos parâmetros para o
desenvolvimento do PDI nas diferentes unidades acadêmicas e administrativas da Universidade.
Quanto à proposta do MEC, o PDI é assim definido, em um de seus últimos documentos:
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, elaborado para um período de cinco anos, é o documento que identifica a Instituição de Ensino Superior (IES), no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver. A elaboração do PDI deverá explicitar o modo pelo qual o documento foi construído e a interferência que exercerá sobre a dinâmica da Instituição, tendo como pressuposto o atendimento ao conjunto de normas vigentes. (MEC, junho de 2002).
Apesar de dar liberdade em relação à estrutura do Plano, o MEC estabelece como
obrigatória a presença de determinados eixos temáticos e anexos. A estrutura do PDI da PUC, que
será apresentada ao final dessa introdução, procura conciliar essas exigências com a estrutura dos
documentos já produzidos pela instituição no seu funcionamento cotidiano.
O PDI NA SISTEMÁTICA DE PLANEJAMENTO DA PUC-RIO
O Plano de Desenvolvimento Institucional da PUC-Rio 2003 - 2007 pretende, como já foi
mencionado, não só atender ao Sistema de Ensino Superior como, também, aperfeiçoar seu próprio
modelo de Plano Diretor/Plano Estratégico através da adoção de uma metodologia participativa de
elaboração e da implantação de um processo sistemático de acompanhamento e avaliação.
O estabelecimento de um processo de planejamento/ acompanhamento/ avaliação de uma
universidade não pode ignorar a complexidade desse tipo de instituição e sua cultura específica,
principalmente se tratando de uma instituição do porte e tradição da PUC-Rio.
A própria direção da Universidade tem se preocupado em manter sempre bem definidos sua
missão e seus objetivos institucionais nos documentos básicos da Universidade – Estatuto,
Regimento e Marco Referencial - cabendo ao Plano Diretor a especificação de objetivos específicos
institucionais para um determinado período de tempo, tradicionalmente 10 anos, como pode ser
verificado na análise dos antecedentes do PDI.
Por outro lado, as demandas da Direção da Universidade às unidades tem sido, usualmente:
5
• Planos ou projetos de ação pelo período de um ano, compatíveis com o seu
dimensionamento acadêmico e com a proposta orçamentária da PUC-Rio.
• Planos diretores de dois anos, por solicitação da Vice-Reitoria Acadêmica, no momento
em que um novo Diretor de Departamento, eleito a cada dois anos, assume o cargo.
Com a introdução do Plano de Desenvolvimento Institucional, pelo prazo de 5 anos, a
proposta de sistemática de planejamento da PUC-Rio poderia ficar instituída em três níveis:
1. Plano Diretor – estabelece diretrizes institucionais para um período de 10 anos, como
horizonte para planejamentos de mais curto prazo, ou a cada mudança de reitoria, para
permitir ao novo dirigente a discussão dos objetivos institucionais vigentes. Seria mantida
também a sistemática de elaboração de um Plano Diretor de Departamento, para um
período de 2 anos, a cada mudança de gestão dessa unidade.
2. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)– estabelece, para um período de 5 anos, os
objetivos específicos/ propostas de atuação por área e unidade, assim como informações
sobre a Instituição, tomando por base o Plano Diretor e objetivos institucionais gerais, de
natureza estatutária.
3. Planos de ação por área e por unidade para o período de um ano – a partir do PDI,
operacionalizam as propostas de atuação. Elaborar um projeto ou plano de ação é
produzir não só uma representação antecipadora do estado final de uma ação como,
também do processo que permite chegar a esse estado final.
O quadro a seguir dá uma visão mais clara do modelo.
QUADRO 1: MODELO DE PLANEJAMENTO DA PUC-RIO
Nível de Planejamento
Vigência Tipo de informação Atores envolvidos
Plano Diretor 10 anos 1.Reavaliação dos objetivos gerais 2.Definição de objetivos específicos institucionais
Direção da universidade e colegiados superiores
Plano de Desenvolvimento Institucional
5 anos 1. Explicitação dos objetivos específicos por áreas e unidades 2.Compatibilização entre objetivos específicos institucionais, objetivos das áreas e das unidades 3. Informações sobre a instituição
Toda a comunidade universitária
Planos ou Projetos de Ação por área e por unidade
1 ano 1.Operacionalização dos objetivos específicos das áreas e unidades
Atores envolvidos no desenvolvimento dos projetos ou planos
PRESSUPOSTOS DO PLANEJAMENTO A SER DESENVOLVIDO
6
Um Objetivo Específico/ Proposta De Ação Ou Projeto/ Plano
• é uma antecipação, seu conteúdo não tem a ver com acontecimentos ou objetos pertencente
ao ambiente passado do ator que o elabora, mas com acontecimentos ainda não verificados
mas que se encontram indicados em objetivos gerais de uma instituição ou grupo;
• tem efeito operatório, isto é, é uma antecipação que se deseja realizar pessoalmente; o
objetivo específico ou projeto constitui o modo mais próximo da realização de uma ação; no
caso de uma ação coletiva, implicando a intervenção de múltiplos atores, é o projeto ou
objetivo específico que fornece a representação comum que permite a realização
coordenada das operações de execução;
• tem efeito mobilizador da atividade dos atores implicados - por um lado é importante que o
objetivo específico ou projeto encontre sua origem na motivação das pessoas, mas nem o
impulso e o desejo, por si só, realizam um projeto; é importante saber contextualizá-lo no
âmbito institucional e social.
O Sistema De Planejamento • é um processo cíclico de identificação de objetivos gerais e específicos, desenvolvimento de
projetos de ação, avaliação desses projetos e identificação de novos objetivos específicos
para reiniciar o ciclo;
• é um processo composto de imagens antecipadoras e retrospectivas.
A Participação Dos Atores
• implica intervenção de todos os atores que atuam no campo da ação principal porque o
objetivo específico/projeto supõe a visão da relação “finalidade-objetivo-fim” , fundado na
relação “desejo-limites-valor” mediatizado pela relação “recursos-limitações-gestão”;
• implica em um processo de negociação entre pares de atores, entre complementares e entre
atores em diferentes instâncias
- pares:compatibilização entre objetivos específicos/ projetos de ação de
departamentos de um mesmo centro,
- complementares: recurso a atores de fora do âmbito da unidade de elaboração do
objetivo específico/projeto mas com inserção no mesmo(recursos financeiros, por
exemplo),
- diferentes instâncias: atividades comuns e coordenadas em diferentes instâncias
(graduação, por exemplo).
QUADRO 2: PROPOSTA DE ESTRUTURA DO PDI DA PUC-Rio X DIRETRIZES DO MEC
7
ROTEIRO DA PUC-Rio DIRETRIZES MEC
Introdução: antecedentes do PDI e estrutura do doc.
1. Perfil institucional 1.Perfil Institucional
1.1 Histórico 1.1 Missão(histórico, áreas de atuação, inserção regional, diret. pedag.) 1.2 Missão (finalidades) Missão (finalidades) 1.3 Objetivos institucionais gerais 1.4 Diretrizes pedagógicas
1.2 Objetivos gerais da instituição
1.5 Objetivos institucionais específicos 2003 - 2007 1.3 Metas para atingir objetivos gerais (quantif. e prazos)
2. Plano de Desenvolvimento 2003-2007 2.Planejamento e Gestão Institucional
2.1 Organização do Plano 2.1 Objetivos e metas 2.2 Linhas de ação por órgão 3. Organização acadêmica e administrativa 2.2 Organização acadêmica e administrativa 3.1Organização geral da Universidade - estrutura organizacional e instâncias de decisão 3.2 Órgãos executivos -órgãos colegiados: atribuições e competências 3.3 Órgãos colegiados e comissões - organização administrativa 3.4 Relações externas - relações e parceria com a comunidade - cooperação e parcerias com instituições e empresas 3.5. A Comunidade Universitária 3.5.1 Corpo Docente 3.5.2 Corpo Técnico Administrativo 3.5.3 Corpo Discente
- organização e gestão de pessoal .docente: estruturação, pol. qualif., carreira e reg.trab. . técnico-adm. – estrut. e pol. qual.,carreira . discente- acesso, registro e controle, política de qualif., facilidades e oportunidades oferecidas
4. Atividades desenvolvidas:ensino, pesquisa, extens ão 4.1. Planejamento e organização didático-pedagógicos
2.3 Planejamento e Organização Didático-pedagógicos Plano para atender às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios de: perfil de egressos; competências a serem desenvolvidas; seleção de conteúdos; princípios metodológicos; processos de avaliação; políticas de estágio, prática profissional; e, atividades complementares
4.2. Oferta de Cursos e Programas 2.4 Oferta de cursos e programas
4.2.1 Pós-graduação stricto sensu - pós-graduação (stricto sensu e lato sensu) 4.2.2 Pós-graduação lato sensu 4.2.3.Graduação (bacharelado e licenciatura) - graduação (bacharelado e licenciatura) 4.2.4.Seqüenciais (formação específic./compl. estudos) - seqüenciais (formação específica./complement. de estudos 4.2.5.Formação de tecnólogos - formação de tecnólogos 4.2.6.Programas especiais de formação pedagógica - programas especiais de formação pedagógica 4.3.Programas de extensão - programas de extensão 4.4.Programas de pesquisa - programas de pesquisa 5. Infra-estrutura Física e Acadêmica 2.5 Infra-estrutura Física e Acadêmica 5.1 Área física, instalações prediais - área física, instalações prediais 5.2 Recursos infra-estruturais e tecnológicos para atividades acadêmicas 5.3. Biblioteca
- recursos infra-estruturais e tecnológicos acadêmicos
6. Aspectos Financeiros e Orçamentários 2.6 Aspectos Financeiros e Orçamentários 6.1.Estratégia de gestão econômico-financeira - estratégia de gestão econômico-financeira 6.2.Previsão orçamentária e cronogr. execução (5 anos) - previsão orçamentária e cronograma de execução (5 anos) 6.3.Planos de investimentos - planos de investimentos 6.4.Adequação da gestão financeira prevista - adequação da gestão financeira prevista 7. Avaliação e Acompanhamento do Desemp. Instituc. 3. Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional 7.1.Objetivos e metas Objetivos e metas 7.2.Sistema de Auto- Avaliação 7.3 Avaliação externa
Projeto de acompanhamento e avaliação do DI
4. Cronograma de implementação do PDI - etapas e cronograma de implementação do PDI
8
ESTRATÉGIA/ LOGÍSTICA DE DESENVOLVIMENTO DO PDI
O desenvolvimento do trabalho se centrou em dois grandes eixos:
• definição de objetivos e linhas de ação para o período – esse é a parte principal do PDI e
adota uma estratégia de envolvimento de toda a comunidade universitária
• levantamento dos dados demonstrativos da capacidade da Instituição em desenvolver os
objetivos e linhas de ação propostos
Quanto aos possíveis desdobramentos do PDI – desenvolvimento de Projetos de Ação para
2003 e Avaliação do Sistema como um todo -, eles serão discutidos oportunamente, após a
aprovação do PDI pelas autoridades competentes.
PROCESSO DE DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E LINHAS DE AÇÃO PARA 2003-2007
Pressuposto básico – objetivos institucionais gerais
Esses objetivos já se encontram definidos no Estatuto, Regimento e Marco Referencial da
PUC-Rio e constam, também, do Projeto Político Pedagógico, aprovado pelo Conselho Universitário
em setembro de 2002.
Etapa 1: Explicitação dos objetivos institucionais específicos e das unidades de informação
• Definição dos objetivos institucionais específicos (preliminares)por área de atuação - os
objetivos do Plano Diretor foram atualizados (na primeira quinzena de setembro de 2002) para
abranger o período de vigência do PDI (2003 – 2007), tomando por base documentos anteriores que
indicavam propostas de ação para o período 1995 – 2004. A estratégia adotada foi a de definir
esses novos objetivos antes de estender o levantamento de dados às unidades; o que não impede,
entretanto, que possam ser reformulados. Na proposta de atualização estão indicadas as seguintes
áreas de atuação, que serviram de balizamento para a definição dos objetivos específicos das
unidades:
1. ensino de graduação
2. ensino de pós-graduação stricto sensu e lato sensu
3. educação à distância
4. pesquisa
5. extensão
9
6. gestão da Universidade
7. ação comunitária
8. relacionamento com a sociedade
• Definição das unidades de informação – a partir de um mapeamento de toda a Universidade,
foram estabelecidas as unidades que devem explicitar sua linhas de ação. Elas são apresentadas,
sistematicamente, no item referente à Organização Acadêmico-Administrativa da PUC-Rio.
Etapa 2: Explicitação das linhas de ação, pelas unidades de informação, com base nos
objetivos institucionais definidos, preliminarmente, pela administração central
Utilizou-se, basicamente, duas estratégias de trabalho:
• apresentação/ discussão em seminários/ foruns colegiados da sistemática do PDI e do
elenco de objetivos institucionais para 2003-2007
• elaboração das linhas de ação pelas unidades de informação e avaliação das propostas
institucionais a partir de um roteiro pré-determinado.
As propostas de linhas de ação das unidades foram apresentadas em reuniões dos órgãos
colegiados dos três grandes centros e reuniões específicas nas Vice-Reitorias e na Reitoria. A
opção pelo órgão colegiado, no caso dos centros, se deve à necessidade de garantir, durante o
processo, a participação representativa de todos os segmentos da comunidade universitária -
dirigentes, professores, alunos e funcionários. Além dessa apresentação e discussão em fóruns
colegiados, a Coordenação do PDI manteve a comunidade universitária informada do processo de
coleta de dados através do Jornal PUC-Urgente, que circula semanalmente na Universidade, e de
um link na página principal do site da PUC-Rio. Através desse link, inclusive, foi propiciada a
possibilidade de qualquer membro da comunidade universitária participar diretamente do processo.
No decorrer de cada reunião foi entregue e discutido o formulário para preenchimento das
propostas de ação de cada unidade, por área de atuação. Esse formulário foi entregue juntamente
com o seguinte material de apoio:
1. Orientação para preenchimento do formulário;
2. Documento 1: Objetivos institucionais e áreas de atuação que contextualizam as linhas de
ação do PDI 2003 – 2007;
3. Documento 2: Linhas de ação propostas pelos Departamentos em planos anteriormente
encaminhados à administração.
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Etapa 3: Seminário para discussão dos objetivos institucionais e compatibilização das
propostas das unidades de informação
Recebidas as propostas elas são compatibilizadas por área (graduação, pós-graduação...) e
vinculação aos objetivos institucionais inicialmente propostos, para discussão.
O principal objetivo do seminário, que será somente realizado no primeiro semestre de
2003, é consolidar um conjunto de objetivos institucionais específicos que indiquem os caminhos
que a Universidade pretende trilhar nos próximos 5 anos.
Etapa 4: Montagem da primeira versão do PDI no que se refere à definição dos objetivos e
linhas de ação– discussão e aprovação do produto do seminário pelas instâncias de decisão
da Universidade
Esta primeira versão do projeto foi montada com os objetivos preliminarmente
propostos, em setembro de 2002, e com os pontos fortes e as linhas de ação de cada
unidade de informação. A partir desse primeiro documento, deverá se proceder a uma
análise crítica e reformulação.
LEVANTAMENTO DOS DADOS INSTITUCIONAIS
Paralelamente a esse processo de definição de objetivos e linhas de ação, foram levantados
os dados sobre a instituição, de acordo com a solicitação do MEC e com uma avaliação das
especificidades da Universidade.
Para isso, foi feito um mapeamento das unidades que são responsáveis pelo fornecimento de
dados dos diferentes itens e dos documentos que já sistematizam, periodicamente, essas
informações.
Entre as principais unidades de informação de dados institucionais destacam-se: a
Coordenação Planejamento Acadêmico (CCPA); as Coordenações Centrais de Graduação (CCG),
Pós-Graduação (CCPG) e Extensão (CCE); a Superintendência Administrativa e as assessorias das
quatro Vice-Reitorias e da Reitoria.
11
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. HISTÓRICO
Criar a “Universidade Católica do Brasil” foi uma meta estabelecida pelos Bispos do Brasil ao final
dos anos 30. Esse era um sonho acalentado há anos por Dom Sebastião Leme, único cardeal do
país na época, e pelo Pe. Leonel Franca, S.J. Com este objetivo, em 1940 foi criada a Sociedade
Civil Faculdades Católicas, caracterizando-se por ser de natureza comunitária, confessional e sem
fins lucrativos.
Finalizados os primeiros estudos para a constituição da Universidade, D. Sebastião Leme
promoveu reunião solene para comunicar as primeiras realizações, como a elaboração do Estatuto
da Sociedade Civil Faculdades Católicas, que atribuiu à Companhia de Jesus a responsabilidade
pela vida científica e didática da nova instituição.
A Pontifícia Universidade Católica se integra, assim, na rede educacional da Companhia de
Jesus, fundada por Santo Inácio de Loyola em 1540, e que mantém obras educacionais com a
finalidade de contribuir para a missão evangelizadora da Igreja por meio da formação integral dos
alunos e futuros cidadãos, à luz de uma concepção cristã do indivíduo e da sociedade em cujo meio
as pessoas deverão conviver, trabalhar, ajudar-se, respeitar-se e amar-se. A PUC-Rio se incorpora,
pois, nessa longa experiência pedagógica, sempre revitalizada, atualizada e adaptada às exigências
históricas do meio sócio-cultural em que atua. É associada, no nosso continente, à AUSJAL
(Associação das Universidades Jesuítas da América Latina).
No dia 15 de março de 1941, foi realizada a inauguração solene dos cursos das Faculdades
Católicas de Filosofia e Direito, instaladas anexas ao Colégio Santo Inácio. Durante o evento, o seu
primeiro Reitor, Pe. Leonel Franca, S.J., enfatizou como imprescindível ao compromisso da PUC-Rio
a ótica dos valores humanos e da ética cristã.
A Faculdade de Filosofia realizou a primeira colação de grau dos seus bacharéis em 1943 e,
no ano seguinte, instalou um curso intensivo de preparação para auxiliares de Serviço Social.
A Faculdade Católica de Filosofia, a Faculdade Católica de Direito e a Escola de Serviço
Social receberam autorização de se reunirem, constituindo-se em Universidade em 1946, ano em
que foram aprovados os Estatutos da Universidade Católica do Rio de Janeiro. No ano seguinte, a
Santa Sé, pela Congregação dos Seminários e Universidades, concedeu-lhe o título e as
12
prerrogativas de Universidade Pontifícia, sendo nomeado seu primeiro chanceler o Cardeal
Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Jaime de Barros Câmara.
Com o crescente desenvolvimento da indústria no país e a conseqüente necessidade de
cursos na área de engenharia, foi criada em 1948 a Escola Politécnica da PUC (EPPUC).
Ao final da década de 40 e início de 50, foram criados os cursos de Jornalismo e Matemática,
bem como os Institutos de Direito Comparado e de Psicologia Aplicada.
A PUC-Rio continuou a se expandir com a inauguração solene de sua nova sede, no bairro
da Gávea: em 1951 fundou-se a Associação dos Antigos Alunos da PUC-Rio e celebrou-se o
lançamento da Pedra Fundamental do novo campus, que seria inaugurado 4 anos mais tarde. Nele,
vários projetos puderam ser paulatinamente consolidados, como o Instituto de Física, o Centro de
Geografia, a Agência de Serviço Social da Família, o Departamento de Assistência Jurídica e o
Instituto de Estudos Políticos e Sociais, dentre outros.
Buscando explorar novos campos do conhecimento, a faculdade de Filosofia criou o curso de
Jornalismo em 1952. Em 1954 iniciaram-se as aulas do curso de Psicologia Aplicada, a Escola de
Sociologia e Política, a Escola Médica de Pós-Graduação e os cursos de Aperfeiçoamento
Odontológico, que constituiriam o IOPUC em 1958. Também neste ano inaugurou-se o Instituto de
Administração e Gerência (IAG), que ofereceria cursos de especialização e pós-graduação lato
sensu.
No início da década de 60, a Universidade começou a buscar novas direções. Amadureceu a
consciência de que tanto a transmissão como a geração do conhecimento deveriam estar presentes
no ambiente universitário. Nesta ocasião, numa atitude absolutamente pioneira para uma
universidade particular, a PUC-Rio, utilizando recursos próprios, montou seus primeiros laboratórios
e contratou seus primeiros docentes em tempo integral e procurou, ainda que precariamente,
desenvolver de forma sistemática atividades de pesquisa. Essa mudança de direção da PUC-Rio em
termos de valorização da atividade de pesquisa pode ser constatada, inclusive nos novos estatutos
da universidade, elaborados em 1962 com a finalidade de atender às exigências da Lei de Diretrizes
e Bases, recentemente promulgadas.
Por isso mesmo, quando o então Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE)
resolveu, por meio do Fundo de Desenvolvimento Técnico Científico (FUNTEC), apoiar a pós-
graduação e a pesquisa em universidades, a PUC-Rio foi uma das entidades escolhidas para
receber este apoio governamental. Um grande avanço da Universidade foi a implantação dos
cursos de pós-graduação stricto sensu, primeiro o de Mestrado em Engenharia Mecânica e, no ano
seguinte, o de Engenharia Elétrica na área de Telecomunicações: nascia assim o CETUC.
Entretanto a PUC-Rio não se limitou aos cursos apoiados pelas agências governamentais, foram
13
criados, ainda nesta década, com o uso exclusivo de recursos próprios um número expressivo de
cursos nas áreas de Ciências Humanas e Sociais dos quais foram pioneiros os cursos de Mestrado
em Educação (1965) e Psicologia (1966).
Nos anos que se seguiram, foram implantados vários cursos de pós-graduação e, antes de
1970, a PUC já oferecia o Doutorado em Física. Nessa mesma década a Universidade instalou em
suas dependências um Computador Burroughs 205, o primeiro da América Latina em universidades
e o primeiro do Brasil.
Em junho de 1966 foi constituído, pela Reitoria, um grupo de trabalho que deu início a um
processo de profunda reforma acadêmico-administrativa da Universidade. No projeto dos novos
Estatuto e Regimento da PUC-Rio, aprovados pelo Conselho Universitário em outubro de 1967,
foram abordados os seguintes pontos: definição da função da Universidade em seu tríplice aspecto
de pesquisa, ensino e prestação de serviços; definição de departamento e órgão complementar
como unidades constitutivas básicas de sua estrutura, agrupadas em centros; administração central
composta de vice-reitorias para as áreas acadêmica, administrativa e comunitária; instituição de
órgãos colegiados nos diferentes níveis : departamento, centro e administração central, organização
didática dos cursos em nível de graduação, pós-graduação, especialização, aperfeiçoamento e
extensão; instituição do 1º ciclo de graduação, implantação do regime de créditos, criação do
período de verão; centralização da administração acadêmica em um órgão de admissão e registro.
Após um processo de discussão e pequenas reformulações do projeto, no âmbito do Conselho
Federal de Educação, os novos Estatuto e Regimento foram oficialmente aprovados em junho de
1969, antecipando-se, assim, à maioria dos projetos de reforma desenvolvidos pelas demais
universidades brasileiras, em decorrência da Reforma Universitária de 1968. A Reforma da PUC-Rio
acabou sendo referência para todo o país.
Foram, então, criados os Departamentos, que passaram a ser as Unidades Acadêmicas
básicas. Eram na época 20 Departamentos divididos em 3 centros: CTCH (Centro de Teologia e
Ciências Humanas), CCS (Centro de Ciências Sociais), CTC (Centro Técnico Científico), além do
CCBM (Centro de Ciências Biológicas e de Medicina). Em 1968 foram criados os Departamentos de
Teologia e de Informática, este último pioneiro na formação de pesquisadores de informática, com
ampla penetração no Brasil e na América Latina..
A década de 70 foi dedicada à consolidação do novo modelo de universidade definido pela
Reforma. Também importante foi a implantação, em 1970, do “regime de créditos acadêmicos” para
os estudantes, pelo qual as matrículas adquirem grande flexibilidade , propiciando forte interação
entre os diversos cursos. Finalmente, é na década de 70 que se consolida o sistema de pós-
graduação “stricto sensu” da PUC-Rio com a implantação da pós-graduação no Centro de Ciências
14
Sociais com os cursos de mestrado em Administração de Empresas, Direito, Serviço Social e
Economia, e a expansão do sistema nos demais centros com a criação, inclusive, dos cursos de
doutorado em Educação Brasileira, Letras, Teologia, Informática e Matemática.
Os anos 80 iniciaram-se com a definição de um Plano Diretor, proposta que remonta à
Reforma de 1969 da PUC-Rio quando o reitor passou a assessorar-se por uma comissão de cinco
professores para discutir assuntos concernentes à atuação global da universidade e seus rumos
futuros. Este grupo foi a base da Comissão de Planejamento para elaboração do Plano Diretor,
aprovado em dezembro de 1982. Na introdução deste documento foi mais uma vez afirmado o
compromisso da Universidade com a excelência como meta de trabalho tendo em vista que a PUC-
Rio tem dado papel importante à pesquisa como criadora de conhecimento e como formadora, nos
alunos, de uma capacitação elaboradora de novos projetos. Entretanto, por influência das
Assembléias Gerais do Episcopado Latino-Americano realizadas em Puebla e em Medellín e de
diretrizes do Concílio Vaticano II, os participantes da Comissão chamaram atenção para a
importância que também deveria ser dada às atividades de extensão da Universidade.
Entendida a extensão como a função da Universidade que permite a articulação da
pesquisa e do ensino com as necessidades da comunidade universitária e da sociedade, várias
iniciativas pontuam a década de 80. Entre elas podemos destacar a criação do Centro Cultural da
PUC, cuja sede é o Solar Grandjean de Montigny, tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional.
No intenso ritmo dos avanços científicos e tecnológicos que geraram profundas
transformações nos contextos político, econômico e social da década de 90, a PUC-Rio
confirmou-se como instituição pioneira, flexível e dinâmica ao abrir cada vez mais seu leque de
oferta de atividades. Os três exemplos a seguir merecem registro por indicarem essa diversificação
de linhas de ação.
Em 1993 nasceu o Centro Loyola de Fé e Cultura, com o objetivo de, através de várias
atividades culturais e educacionais, expandir o diálogo entre Fé e Cultura/Ciência para além das
salas de aula e formar os leigos para a colaboração no trabalho evangelizador. Nesse mesmo ano,
também é criado o Instituto Gênesis para Inovação e Ação Empreendedora que tem por objetivo,
como o próprio nome diz, formar empreendedores, gerar empreendimentos e difundir a cultura
empreendedora dentro do ambiente da universidade e no país. Finalmente, é também nessa década
que a PUC-Rio institucionaliza seu sistema de pós-graduação em toda a Universidade com a criação
de mais de 20 cursos de especialização, presenciais ou à distância, com a mesma marca de
excelência de seus cursos regulares.
15
Isto não impediu que, durante todos estes anos, apesar das crises financeiras que o país
atravessou, a Universidade continuasse a fortalecer seus cursos de graduação e expandir o sistema
de pós-graduação “stricto sensu”. Em 1994, por exemplo, o programa de mestrado em Design, o
primeiro curso na América Latina nessa área.
Nos anos seguintes, vários Departamentos, principalmente no CCS, iniciaram seus
programas de Doutorado.
Avançando mais na meta de estabelecer um relacionamento mais próximo de seus cursos de
graduação com o mundo do trabalho, a PUC-Rio criou, em 1995, a Empresa Junior, empresa de
consultoria de caráter multidisciplinar, composta exclusivamente por alunos de graduação dos
cursos de Administração, Desenho Industrial, Engenharias, Jornalismo, Psicologia e Publicidade.
Paralelamente, a partir de 1997, tem realizado anualmente em seu campus a Mostra PUC
com o objetivo de promover uma interação mais ativa entre a Universidade e a iniciativa privada,
órgãos do governo e agências de fomento científico. Trata-se de um evento onde diversas entidades
são convidadas a montar stands na Universidade para expor seu trabalho e entrar em contato com
os alunos. Quanto à meta de difundir uma cultura de empreendedorismo no âmbito da Universidade,
a PUC-Rio inaugurou, em 1997, a sede da Incubadora Tecnológica Gênesis, idealizada pelo ITUC
em 1991, ambiente destinado a dar suporte e condições para que empresas nascentes, lideradas
por alunos e ex-alunos de graduação e pós-graduação da PUC-Rio, se tornem empreendimentos
competitivos e bem sucedidos. Nessa mesma linha de ação foi criada posteriormente a Incubadora
Cultural Gênesis como programa de associação entre empreendimentos culturais nascentes e o
Instituto Gênesis.
Em todas essas iniciativas, destaca-se o objetivo de dar oportunidade aos alunos e ex-alunos
da PUC-Rio de se desenvolverem enquanto profissionais dinâmicos, críticos e criativos.
Completando esse quadro de iniciativas, o Instituto Gênesis oferece o Programa de Formação de
Empreendedores que, iniciado com a oferta de três disciplinas sobre o empreendedorismo para os
alunos da Universidade, evoluiu para um Curso Seqüencial de Empreendedorismo, que passou a
ser oferecido a partir de 2002.
Entre as novas idéias na área de ensino em nível de graduação pode-se destacar, além da
oferta desse curso seqüencial, a criação de cursos de graduação de natureza intercentro como
Arquitetura e Urbanismo.
Consolida-se, assim, a cada ano, o fortalecimento equilibrado do tripé ensino, pesquisa e
extensão.
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1.2 MISSÃO
A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro prima pela produção e transmissão do
saber, baseando-se no respeito aos valores humanos e na ética cristã, visando acima de tudo ao
benefício da sociedade.
A PUC-Rio busca a excelência na pesquisa, no ensino e na extensão para a formação de
profissionais competentes, habilitados ao pleno desempenho de suas funções. Esses profissionais
são inseridos na realidade brasileira e formados para colocar a ciência e a técnica sempre a serviço
do ser humano, colaborando, com os conhecimentos adquiridos na Universidade, para a construção
de um mundo melhor, de acordo com as exigências da justiça e do amor cristão.
A PUC-Rio também se compromete com a verdade, o pluralismo cultural, o diálogo, a
simplicidade no agir, a primazia do bem comum sobre os interesses individuais e o desenvolvimento
do espírito de solidariedade.
1.3 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS GERAIS
A Universidade destina todos os seus recursos à consecução dos objetivos definidos por seu
Estatuto, a saber:
• A promoção da cultura, nos planos intelectual, estético, moral e espiritual, em
função do compromisso com os valores cristãos e como instrumento de
realização da vocação integral da pessoa humana.
• O desenvolvimento do ensino e o aprofundamento da investigação e da
pesquisa, para criar e difundir uma visão do universo e do ser humano
consciente da necessária unidade que deve reger a multiplicação do saber.
• A formação de profissionais competentes, habilitados ao pleno desempenho de
suas funções, com sentido de responsabilidade e participação.
• A inserção na realidade brasileira, colocando a ciência a serviço da comunidade
e orientando suas atividades para a edificação de um mundo melhor, de acordo
com as exigências da justiça e do amor.
• O intercâmbio e a cooperação com instituições educacionais, científicas e
culturais, nacionais e estrangeiras, no intuito de emprestar universalidade ao
sentido de sua missão.
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1.4. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
As diretrizes pedagógicas da Universidade estão explicitadas no projeto Político-Pedagógico
da PUC-Rio. Foram transcritos alguns trechos desse documento, que pode ser encontrado, na
íntegra, no arquivo do PDI.
Após definir sua concepção de sociedade e de ser humano, coerentemente com sua
visão humanista e cristã do mundo, o Projeto Político-Pedagógico se detém na explicitação
de sua concepção de educação, destacando os seguintes pontos:
• Nos últimos 10 anos, a PUC-Rio tem procurado decididamente o caminho da
interdisciplinaridade e da flexibilização dos currículos, de forma coerente com as mais novas
tendências da educação e as mais novas visões filosóficas, que entendem o conhecimento
de forma reticular e não fragmentada.
• A formação do aluno se dá não somente pelos conhecimentos adquiridos em sala de aula,
mas também pela participação em atividades de pesquisa, sob a orientação de professores
pesquisadores da Universidade, e por sua atuação em vários tipos de atividades que o levam
a conhecer de perto o mundo do trabalho – estágios profissionais e atividades de
empreendedorismo - e a sociedade na qual ele deve atuar como um cidadão consciente
visando ao bem comum - serviços de atendimento psicológico ou social, trabalhos
comunitários ou voluntários junto a comunidades de baixa renda, entre outros.
• A PUC também possibilita a seus alunos uma formação mais ampla e uma visão mais
abrangente da sociedade e do mundo de hoje, oferecendo-lhes a oportunidade de participar
de vários programas de intercâmbio acadêmico ou de dupla diplomação em instituições de
outros países
1.5 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ESPECÍFICOS POR ÁREA DE ATUAÇÃO
(primeira versão – setembro de 2002) Graduação:
1. Implementar uma nova política de acesso aos cursos de graduação da Universidade.
2. Implementar um processo de revisão curricular visando a flexibilização do currículo e a definição das atividades complementares.
3. Incentivar a atuação dos professores e pesquisadores de maior qualificação acadêmica no ensino dos
cursos de graduação.
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4. Fortalecer os procedimentos contínuos de avaliação de todos os cursos oferecidos na Universidade,
visando o estabelecimento de uma política acadêmica voltada para a qualidade.
5. Dar continuidade à política de consolidar a implementação de experiências de ensino interdisciplinar e interinstitucional assim como incentivar novas experiências que propiciem esse tipo de formação.
6. Apoiar iniciativas de iniciação científica na Universidade que valorizem o processo de formação para a
pesquisa. Pós-Graduação “stricto sensu” e “lato sensu”:
7. Completar o processo de implantação da pós -graduação stricto sensu nas áreas em que o lato sensu já está desenvolvido.
8. Incentivar a criação de doutorados naquelas áreas que já tenham alcançado um alto grau de
reconhecimento e maturidade no mestrado.
9. Incentivar a oferta de mestrados voltados à qualificação de especialistas em áreas outras que a docência universitária.
10. Ampliar a oferta de cursos de especialização de modo a utilizar a capacidade docente nas diversas
unidades de acordo com seu interesse acadêmico e atender às demandas da sociedade.
Educação à Distância
11. Desenvolver cursos não regulares de educação totalmente à distância ou semi-presenciais mantendo a marca de excelência de ensino.
12. Consolidar a utilização da metodologia da Educação à Distância como complemento dos cursos
regulares. Pesquisa: produção e divulgação
13. Incentivar experiências de pesquisa interdisciplinar e criar novas unidades interdepartamentais de acordo com as necessidades de flexibilização das atividades e interesse acadêmico das unidades.
14. Intensificar mecanismos de obtenção de verbas públicas para a sustentação de projetos, equipes,
pesquisadores e equipamentos necessários à consolidação do padrão de qualidade da PUC-Rio.
15. Fomentar e secundar institucionalmente a maior diversificação de fontes de financiamento por meio da apresentação de projetos ao setor privado, agências internacionais e organismos, estaduais e federais.
16. Integrar ensino e pesquisa em todos os níveis.
17. Desenvolver um ambiente de pesquisa para atender às necessidades de um conceito de inovação
onde riquezas são geradas a partir do conhecimento. 18. Integrar as revistas publicadas pela Universidade na Editora Universitária.
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Extensão e Responsabilidade Social
19. Avaliar globalmente a trajetória dessa atividade-fim na Universidade, em termos de seus nexos orgânicos com o ensino regular e a pesquisa e de seu processo de institucionalização.
20. Ampliar e fortalecer as diferentes dimensões de atuação na extensão – acadêmicas, comunitárias e de
serviço – tendo como objetivo aumentar o público-alvo da instituição e atender mais de perto a demandas diversificadas da sociedade.
21. Ampliar o apoio às atividades de integração Universidade/ Empresa, por meio de iniciativas como o
Instituto Gênesis, visando o desenvolvimento de projetos na área tecnológica e cultural e a disseminação, entre os alunos, de uma cultura empreendedora.
22. Implantar um sistema de registro de marcas e patentes.
Gestão da Universidade
23. Estabelecer critérios para decisões sobre espaço físico, de acordo com o Plano Diretor do Campus, tanto em relação ao redimensionamento do espaço atual como para definição de prioridades nos investimentos de expansão.
24. Implantar e avaliar os novos mecanismos de gestão administrativa, introduzidos em 2003.
25. Analisar os critérios de dimensionamento do organograma e processos da área administrativa,
decorrentes da implantação dos novos mecanismos de gestão e apoiados no sistema de informação em operação desde janeiro de 2003.
26. Rever o Estatuto, o Regimento e normas da Universidade para incorporar mudanças já introduzidas
no funcionamento da instituição.
27. Rever a composição, funções e âmbito de ação dos órgãos colegiados superiores.
28. Avaliar e redimensionar a estrutura das atuais vice-reitorias da Universidade.
29. Promover a reflexão sobre as tendências do pensamento de interesse científico e cultural no Brasil e no mundo e sua repercussão no direcionamento das atividades da Universidade, por meio de iniciativas adequadas.
30. Aprimorar o sistema de comunicação das atividades da Universidade para todos os seus segmentos,
principalmente para os alunos, dando ênfase especial ao Projeto Comunicar.
31. Reavaliar a atividade de marketing das atividades da PUC-Rio, sobretudo no que diz respeito à Agência PUC.
32. Implementar e divulgar o novo Plano de Carreira Docente.
33. Retomar o processo de definição de um plano de carreira dos funcionários técnicos e administrativos,
que contemple o mérito, a capacitação e a avaliação de desempenho. Ação comunitária
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34. Incentivar e apoiar institucionalmente as atividades de iniciativa de alunos, professores e funcionários
da Universidade. 35. Ampliar as atividades da Pastoral.
36. Incrementar, apoiar e dar condições institucionais para o desenvolvimento de atividades
extracurriculares e de desporto no campus.
37. Aprimorar o sistema de bolsas de estudos para os alunos de graduação para atender alunos carentes e como forma de atrair bons alunos e manter cursos menos procurados mas de interesse acadêmico para a Universidade e para a sociedade.
Relações com a sociedade
38. Continuar o processo de fomento à integração dos antigos alunos na Universidade, especialmente por meio da Associação dos Antigos Alunos.
39. Instituir um sistema de avaliação das demandas da sociedade à Universidade para responder a elas
de modo adequado.
40. Implementar uma política mais consistente de relações com a comunidade.
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2. PLANO DE DESENVOLVIMENTO 2003 – 2007 2.1 ORGANIZAÇÃO DO PLANO
Para definir o Plano de Desenvolvimento Institucional da PUC-Rio, no que se refere à
formulação dos objetivos institucionais específicos e linhas de ação, procedeu-se, junto a cada
unidade de informação, a uma ampla coleta dos seguintes dados, organizados em formulário
próprio, como já foi mencionado na introdução do documento:
PARTE I : SITUAÇÃO ATUAL NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO
Pontos Fortes: realizações anteriores que caminham na direção dos objetivos gerais e que,
principalmente, já cobrem alguns objetivos institucionais específicos previstos
para o PDI 2003-2007 .
Pontos Fracos: aspectos do funcionamento da unidade que precisam ser aperfeiçoados para atingir
os objetivos gerais da instituição e, mais específicamente, os objetivos
previstos para o PDI 2003-2007 ou, ainda, algum outro objetivo não explicitado
no documento de apoio. PARTE II: LINHAS DE AÇÃO
Linhas de Ação: se referem às iniciativas (realizáveis) que indicam como cada unidade de
informação vai procurar atingir os objetivos institucionais gerais e, principalmente, os
específicos para o período 2003-2007, a partir dos pontos fracos e dos pontos fortes
detectados na análise da situação da unidade, nas diferentes áreas de atuação da
Universidade.
Justificativa - razões que levaram à proposta de ação, elas podem se originar, inclusive dos pontos
fracos indicados na parte I
Área de atuação em que está inserida – é a área de atuação em que se considera que a linha de
ação ficaria melhor inserida. Caso se considere que a linha de ação se insere em
mais de uma linha de ação priorizar a mais pertinente. Caso se considere que a linha
de ação não se insere em nenhuma das 8 linhas de atuação relacionadas no material
de apoio, indicar uma nova área de atuação.
Objetivo institucional a que está vinculada – este item segue o mesmo raciocínio da linha de atuação
tanto no caso de se vincular a mais de um objetivo como no caso de não se vincular a
nenhum dos 40 objetivos institucionais específicos já explicitados.
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Tipo de objetivo a está vinculada – deve-se situar a linha de ação proposta em relação aos objetivos
existentes – gerais e PDI - e sinalizar para o caso em que foi explicitado um novo
objetivo –outro.
Vigência – tem por objetivo situar a duração e localização da linha de ação no período de vigência
do PDI. Este tipo de informação dará uma boa idéia, à unidade de origem , do volume
e seqüência de trabalho que pretende desenvolver, e, às demais unidades, das
atividades que estão sendo desenvolvidas em paralelo, para melhor integração.
Recursos envolvidos – tem por objetivo dar uma primeira posição estratégica sobre os recursos
envolvidos. Basta assinalar com um X se envolve ou não recursos, o detalhamento
será feito quando da elaboração do projeto de ação.
Dimensionamento acadêmico – tem o mesmo objetivo do item anterior, em relação a possíveis
alterações no dimensionamento acadêmico.
PARTE III: OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Esta parte do formulário tem por objetivo dar espaço para as unidades de informação
poderem se expressar com mais liberdade sobre o conteúdo e o processo de elaboração do PDI.
Além da contribuição específica da unidade como elemento ativo da estrutura da Universidade, é
importante que cada unidade pense e opine sobre os objetivos institucionais propostos e linhas de
ação que espera serem desenvolvidas por outras unidades da instituição. Na maioria das vezes, as
linhas de ação não se desenvolvem isoladamente e, nesse sentido, é preciso definir essas
conexões.
2.2. LINHAS DE AÇÃO POR ÓRGÃO
Para integrar o corpo principal deste PDI, optou-se por selecionar três itens do formulário
que sintetizam as propostas das unidades de informação: pontos fortes; linhas de ação e vigência. O
material completo está organizado no arquivo do PDI.
A seguir, estão relacionadas as linhas de ação de toda a Universidade, para o período 2003
– 2007.
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REITORIA
ASSESSORIA JURÍDICA – AJR Pontos fortes 1. Análise e elaboração de contratos a serem assinados pelo Reitor; 2. Elaboração de pareceres; 3. Respostas a mandados de segurança; 4. Manter contato permanente com o escritório de advocacia responsável pelo contencioso, prestando as informações necessárias para as ações e realizando consultas em assuntos do interesse de Instituição; 5. Comparecer como preposto da Universidade, na defesa de seus interesses, nas audiências do PROCON; 6. Comparecer como preposto da Universidade nas audiências dos Juizados Especiais; 7. Análise e elaboração de documentos que possam ter alguma conseqüência jurídica para a Universidade; Linhas de ação 1. Além das atividades que desenvolve, estabelecer orientação a outros setores da Universidade, com o objetivo de implementar práticas uniformes. (2003 a 2007) CENTRO DE PASTORAL ANCHIETA – DPU Pontos fortes (não especif icou) Linhas de ação 1. Modernização e ampliação das instalações físicas da Pastoral. As novas instalações já estão sendo construídas. (2003 a 2007) 2. Ampliação, aprimoramento e capacitação do quadro de funcionários da Pastoral. (2003 a 2007) 3. Articulação de modo mais efetivo dos diversos departamentos e unidades acadêmicas da PUC-Rio com a Pastoral (2003 a 2007) 4. Comunicação mais efetiva dos objetivos, ações e melhorar a visibilidades da localização da sede da Pastoral. (2003 a 2007) 5. Ampliação e aprimoramento do acolhimento às pessoas e grupos que buscam a Pastoral. (2003 a 2007) 6. Elaboração de estratégias para favorecer maior participação de professores, alunos e funcionários. (2003 a 2007) 7. Oferta dos exercícios espirituais a todos aqueles que os buscarem e capacitação de orientadores. (2003 a 2007) 8. Retomada do Conselho de Ação Pastoral para a Identidade e Missão e redefinição de suas atribuições e componentes. (2003 a 2007) 9. Avaliação das atividades desenvolvidas pela Pastoral. (2003 a 2007) 10. Comunicação mais efetiva e ampliar a captação interna de recursos do Fundo Emergencial de Solidariedade da PUC-Rio e do Auxílio Moradia. (2003 a 2007)
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VICE-REITORIA ACADÊMICA - VRAC
COORDENAÇÃO CENTRAL DE GRADUAÇÃO – CCG Pontos fortes 1. Conhecimento, pelos funcionários, das rotinas dos Departamentos e das Coordenações Setoriais de Graduação. 2. Tradição já estabelecida de reuniões sistemáticas com os coordenadores setoriais de graduação, a DAR, o SAU e a Assessoria de legislação e normas. Linhas de ação 1. Criar mecanismos para levantar, analisar e utilizar dados relativos aos alunos de graduação. Isso será feito em cooperação com a coordenação do vestibular, DAR, SAU e Coordenadores setoriais de graduação. (2003 a 2007). COORDENAÇÃO DO VESTIBULAR – VEST Pontos fortes 1. A importância fundamental para a Universidade 2. Funcionamento absolutamente enxuto (um professor e um funcionário) 3. Mínimo de despesas para a Universidade, quer em salários quer em bens materiais para a montagem e funcionamento da Coordenação. 4. Manutenção de um banco de dados relativo aos concursos vestibulares desde 1996 5. Elaboração de folhetos e livretos de divulgação dos cursos da PUC-Rio em linguagem adequada aos alunos do Ensino Médio Linhas de ação 1. Mudança na estrutura de provas do Concurso Vestibular (2003 a 2004) 2. Consolidação do processo de interação da PUC-Rio com os colégios de Ensino Médio (2003 a 2007) COORDENAÇÃO CENTRAL DE PÓS-GRADUAÇÃO – CCPG Linha de ação Não definiu nenhuma linha de ação, mas indicou um novo objetivo institucional nas observações complementares. . Incentivar a contínua avaliação acadêmica dos professores que atuam nos programas de Pós-Graduação. COORDENAÇÃO CENTRAL DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO – CCPA Pontos fortes 1. Infra-estrutura física adequada. 2. Pessoal bem capacitado e experiente. 3. Fontes de informação adequadas. Linhas de ação 1. Reformulação e atualização do Sistema de Administração Universitária (SAU).(2003 a 2004) 2. Conclusão da implantação do Sistema de Avaliação pelos Alunos via WEB.(2003) 3. Implantação de um sistema de apoio à decisão e ao planejamento.(2003 a 2004) 4. Implantação de uma sistemática de Avaliação Institucional permanente.(2003 a 2005) COORDENAÇÃO CENTRAL DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL – CCCI Pontos fortes 1. Atuação ininterrupta e crescente nos 10 anos de criação da CCII, hoje CCCI. 2. Único escritório internacional de universidade no Brasil com estrutura administrativa sólida, com equipe adequadamente delineada e funções específicas conv enientemente definidas. 3. Apoio à internacionalização da PUC-Rio nas suas diferentes formas de realização. 4. Oferta regular, consolidada e em expansão de programas de intercâmbio internacional de estudantes e/ou professores em todas as áreas de conhecimento da universidade. 5. Representação da PUC-Rio em associações internacionais de Educação Internacional. Linhas de ação 1. Manter o ritmo de crescimento e aumentar a qualidade dos programas de internacionalização da PUC-Rio nas suas variadas formas de realização, (2003 a 2007). COORDENAÇÃO CENTRAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CCEAD Pontos fortes 1. Portal CCEAD; 2. Matrícula em cursos de extensão on line através de formulário próprio; 3. Nova versão do ambiente de aprendizagem na Web com funcionalidades adequadas a CCEAD, incluindo interface personalizada utilizada em cursos totalmente a distância ou de apoio ao presencial; 4. Implementação de cursos de extensão a distância; 5. Cursos de apoio ao presencial na graduação, na pós -graduação e extensão; 6. Geração de manuais do Professor autor de cursos, de professor tutor, e manual do aluno; 7. Estabelecimento de convênios com empresas na área de EAD para a geração de cursos trazendo recursos e equipamentos para a Universidade; 8. Estabelecimento de parcerias com projetos da universidade e com departamentos;
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9. Instalação de um grupo de pesquisa na área de avaliação educacional a distância; 10. Participação em eventos promovidos por outros departamentos da instituição; 11. Participação em eventos na área no país, divulgando a CCEAD; 12. Mudança organizacional da CCEAD para captação e administração de cursos. Linhas de ação 1. Manutenção da atualidade e da inovação do portal CCEAD e de seu ambiente de aprendizagem, investigando, inclusive, novos ambientes implementados na universidade por diferentes departamentos.(2003 a 2007) 2. Sensibilização da comunidade docente para a utilização e geração de cursos a distância através de: (a) eventos locais e regionais, (b) curso de capacitação docente visando a apropriação da metodologia de EAD utilizada pela CCEAD, o ambiente de aprendizagem proposto e a formação de comunidade virtual cooperativa de aprendizagem. (2003 a 2004) 3. Estabelecimento de convênios com empresas e/ou instituições visando o desenvolvimento na área de EAD. 4. Estabelecimento de parcerias com diferentes departamentos da universidade (2003 a 2007) 5. Atualização dos equipamentos computacionais através da compra de novos equipamentos (2003, 2005, 2007). 6. Aumento da velocidade do link na rede (2005) 7. Participação em grupos de pesquisa a fim de promover integração multidisciplinar e aumentar a produção científica na área. (2003 a 2007) COORDENAÇÃO CENTRAL DE EXTENSÃO – CCE Pontos fortes 1. Equipe de funcionários capacitados, comprometidos com os objetivos da unidade. 2. Administração eficiente e eficaz de todos os cursos oferecidos através de orçamentos individuais. 3. Unidade no centro da cidade, que conta com modernas instalações e tecnologia de ponta. Linhas de ação 1. Criação de um espaço técnico administrativo para esta unidade. (2003) 2. Implementação do novo sistema administrativo. (2003) 3. Término da reforma e aquisição de mobiliário do 6º andar na unidade Centro. (2003) DIRETORIA DE ADMISSÃO E REGISTRO – DAR Pontos fortes 1. Racionalização administrativa 2. Recuperação dos dados acadêmicos (ex -alunos) 3. Capacitação dos recursos humanos Linhas de ação 1. Desenvolver procedimentos que permitam avaliar o impacto da Graduação na trajetória profissional dos alunos (2003 a 2007) 2. Desenvolver atividade voltada para novos (calouros) e prováveis alunos (Dia do Calouro) com o intuito de fortalecer o processo de captação e de fixação de alunos e orientar os calouros em relação aos procedimentos acadêmicos e às possibilidades oferecidas pela PUC-Rio. (2003 a 2007) 3. Desenvolver procedimentos que permitam avaliar o impacto da Graduação na trajetória profissional dos alunos (2003 a 2007) DIVISÃO DE BIBLIOTECAS E DOCUMENTAÇÃO – DBD Pontos fortes 1. Tecnologias da Informação (softwares desenvolvidos pela DBD: Pergamum, sendo utilizado em 65 universidades e Peripuc, sendo utilizado em 42 instituições), divulgando o nome da Universidade. 2. Capacitação de pessoal bibliotecário - Cursos à distância (MARC formato Bibliográfico e MA RC formato autoridades/subject headings e names) 3. Recursos eletrônicos de informação (bases de dados e periódicos eletrônicos) 4. Presença marcante no mundo universitário. (As Bibliotecas da PUC são apontadas como exemplo de bibliotecas universitárias de ponta) 5. Desenvolvimento de serviços para usuários (acesso remoto para conexão com bancos de dados e periódicos eletrônicos do Portal CAPES e outros, Bibliochat, para ajuda aos serviços de referência on line em tempo real - A PUC é a única universidade brasileira que disponibiliza essa modalidade de ajuda aos usuários; elaboração de fichas catalográficas, conversão de teses e dissertações para formato digital, entre outros). 6. Avaliação que o MEC e a CAPES sempre fazem dos serviços da DBD, dando nota máxima aos serviços e atendimento. 7. Trabalhos em Redes e Consórcios de Bibliotecas no Estado e no País, ocupando sempre cargos de Presidente e Coordenação dos organismos, divulgando o nome da Universidade. Linhas de ação 1. Utilização de tecnologia wireless (2003 a 2007) 2. Obras para reorganização do espaço (2003 a 2007) 3. Disponibilização de download de capítulos de livros nacionais com editores nacionais, mediante pagamento dos royalties de direito autoral (2003 a 2007). Seção de Automação 1. Implementação continuada do software Pergamum, do software Peripuc, compleição do desenvolvimento do software de Estatística de Uso de Periódicos (2003 a 2007). Bibliotecas da PUC-Rio 1. Implantação de Sistema Antifurto (2003 a 2007) 2. Aquisição de livros eletrônicos. (2003 a 2007)
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3. Colocação de plataforma vertical para acesso de usuários com deficiência motora (2003 a 2007) 4. Tornar a DBD parte integrante e indissociável da gestão da Universidade (2003 a 2007) Bibliotecas do Sistema 1. Implantação de equipamento para auto-empréstimo (2003 a 2007) 2. Cursos de atualização de conhecimentos e capacitação (2003 a 2007) RIO DATACENTRO – RDC / SAU Pontos fortes 1. Acesso a processos e a informações cadastrais acadêmicas, por alunos e professores, via WEB, mediante a implantação do SAU On line. 2. Garantia de maior flexibilidade e continuidade no acesso à Internet mediante o estabelecimento de um segundo enlace (privativo), contratado junto à empresa provedora de serviços, além do enlace previamente utilizado (compartilhado), via Rede-Rio, mantido graças a convênio com a FAPERJ. 3. Regularização de todas as cópias dos programas mais intensivamente utilizados na área acadêmica e administrativa da Universidade mediante a assinatura do Campus Agreement com a Microsoft. 4. Facilidades e maior segurança oferecidas aos usuários dos laboratórios, mediante implantação de sistema de contas individuais, com acesso personalizado e disponibilidade de espaço privativo em disco. 5. Maior segurança para os sistemas computacionais da Universidade, ligados à rede corporativa, mediante implantação de política de segurança de dados, com base em sistemas de detecção de intrusões, de análise de conteúdo, de conjunto integrado de firewalls e de licenciamento de programa antivírus para todo o Campus. 6. Expansão da possibilidade de uso (em volume de tráfego e em naturezas de serviços) da rede corporativa da Universidade, mediante substituição da rede em anel (token ring), limitada à velocidade de 100 Mbps, por nova rede (Ethernet) de 1 Gbps. 7. Maior consistência dos dados utilizados pelos sistemas corporativos, mediante implantação de serviço de Administração de Banco de Dados. Linhas de ação 1. Padronizar e restringir ao mínimo possível o número de ambientes de desenvolvimento (linguagem de programação, programas auxiliares, repositório de dados e sistema operacional), em especial nos sistemas corporativos.(2003 a 2004) 2. Melhorar as facilidades ao dispor do corpo discente para a realização de seus trabalhos acadêmicos. (2003 a 2004) 3. Estimular a manutenção e estreitamento dos vínculos dos antigos alunos com a Universidade. (2003) 4. Incentivar o uso da Internet, em especial o site da PUC-Rio na Web, como meio de divulgar as atividades da Universidade para seu público interno e a produção de conhecimento, por seus departamentos acadêmicos, para todos. (2003 a 2007) 5. Revitalizar o Conselho Diretor do RDC. (2003) 6. Estabelecer política que oriente o uso da tecnologia da informação na Universidade. (2003) INSTITUTO GÊNESIS – IG Pontos fortes 1. O Instituto Gênesis, através da Coordenação de Empreendedorismo, que conta, em geral, com aproximadamente 600 alunos por período, oferece 16 disciplinas eletivas para a formação em empreendedorismo, vinculadas a diferentes departamentos. A formação em empreendedorismo colabora para a formação de profissionais mais preparados para os desafios do mercado e a realidade brasileira, assim como para a promoção da cultura brasileira e o incentivo à inovação. Através do Programa de Formação de Empreendedores (PFE), o Instituto Gênesis também estimula a formação interdepartamental e interdisciplinar dos alunos, através da oferta de atividades complementares à formação acadêmica formal, auxiliando na flexibilização do currículo acadêmico e na adequação curricular. Nessa linha de ação, através do PFE o Gênesis incentiva atividades que propiciem essa formação interdisciplinar com atividades tais como:
- Feira de Idéias Empreendedoras – exposição de projetos diversificados, desenvolvidos pelos alunos durante o semestre; - Sextas Nobres – palestras realizadas com pessoas de perfil empreendedor, professores e/ou profissionais de mercado, que vêm à PUC para
contar um pouco de sua experiência, sua história. Essas palestras são realizadas semanalmente e são abertas para todos os alunos.
- Galeria de Plano de Negócios – apresentação dos melhores planos de negócios desenvolvidos pelos alunos ao longo do semestre; - Quintal Empreendedor – apresentação de projetos culturais ou oportunidades de inovação no setor cultural, fora do ambiente universitário. 2. O Instituto Gênesis, através das suas incubadoras (Tecnológica, Cultural e Social) e da Empresa Júnior, colabora para a geração de empreendimentos de base universitária e com alto valor agregado, para a formação de empreendedores atuantes em diversos setores da sociedade, para a transferência de tecnologia e conhecimentos da Universidade para a Sociedade, através de empreendedores, empresas, produtos e serviços. Nesse sentido, seu papel é importante na expansão e consolidação da interação Universidade-Empresa e nas relações entre os setores de p&d e os setores produtivos da sociedade – atividades reconhecidas por prêmios como: Prêmio Anprotec de Melhor Incubadora do Ano 2000 (Incubadora Tecnológica), Prêmio Anprotec de Empresa do Ano 1999 (MHW S/A), Prêmio Anprotec de Empresa do Ano 2000 (Pipeway Engenharia), Prêmio Instituto Euvaldo Lodi de Interação Universidade-Empresa (Melhor Programa de Formação de Empreendedores de 1998), Prêmio da Qualidade Rio (Menção Honrosa – Empresa Junior), ISO 9002 – Série 1992/94 (Incubadora Tecnológica), dentre outros. 3. O Relacionamento do Instituto Gênesis com a Comunidade onde ele está inserido desenvolve-se, dentre outras maneiras, através: - da geração de postos de trabalho (diretos, indiretos, estágios e consultoria) tanto no corpo funcional do Instituto Gênesis, quanto nas Empresas Incubadas e Graduadas; - da geração de empreendimentos que permanecerão na comunidade (parques tecnológicos e sistemas locais de inovação) produzindo renda, trabalho e melhoria de qualidade de vida da população; - de ações sociais e culturais que visem à melhoria da qualidade de vida local, bem como ao desenvolvimento sócio-econômico-cultural da mesma;
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- da relação com a Associação de Antigos Alunos – AAA PUC-Rio, através do banco de mentores e da participação dos antigos alunos nos comitês de seleção e avaliação das empresas incubadas e no programa de mentorização dos alunos de empreendedorismo. 4. Outro ponto forte do Instituto Gênesis é a geração de competências nas áreas de gestão, tecnologia da informação, captação de recursos, qualidade, marketing, dentre outras áreas, aplicados ao setor de incubadoras de empresas e empreendedorismo e voltadas para a governança do setor. Linhas de ação 1. Para melhorar o problema de espaço físico do Instituto Gênesis, está em andamento o projeto de expansão do prédio Gênesis, estruturação da Incubadora Tecnológica em meios físicos e o desenvolvimento de um plano de ocupação do prédio Gênesis, uma vez que aconteça a expansão da Incubadora Tecnológica. (2003 a 2004) 2. Capacitação do corpo funcional do Instituto Gênesis (2004 a 2007) 3. Melhorar o relacionamento interno do Instituto Gênesis e os departamentos e/ou unidades da PUC-Rio (2004 a 2005) 4. Desenvolvimento de pelo menos 1 curso de Pós-graduação stricto sensu e 1 curso lato sensu em empreendedorismo (2005 a 2007) 5. Desenvolver parceria com o Decanato do CTC e o jurídico da PUC-Rio, para a promoção da política de registro de marcas e patentes.(2004 a 2007) 6. Desenvolver uma metodologia para avaliação periódica das disciplinas de empreendedorismo. (2004 a 2007) 7. Aprimorar o sistema de gestão e informação do Instituto Gênesis e Implantar novas funcionalidades ao mesmo (2004 a 2007) CENTRO LOYOLA DE FÉ E CULTURA - CLOY Linhas de ação 1. Dar continuidade à formalização de parcerias para promoção de cursos e eventos com características inter e transdisciplinares e interinstitucionais.(2003 a 2007) 2. Aprovar e implementar o Curso de Especialização em Bioética (pós-graduação latu sensu) (2003 a 2007) 3. Implementar os cursos de Teologia, Bioética e Evangelização e Pedagogia da Fé no formato à distância via internet, observando-se as características e necessidades respectivas. (2003 a 2007) 4. Dar continuidade à implementação do Curso de Formação Política à Distância - (2003 a 2007) 5. Dar continuidade aos trabalhos do Grupo Teopoética, de pesquisa em Teologia e Literatura - (2003 a 2007). 6. Incentivar a criação de outros grupos de pesquisa interdisciplinares para o estudo de questões relacionadas com Violência (em interação com a área de Direito), Diálogo Inter-religioso e Exclusão Social (2003 a 2007). 7. Elaborar projetos de financiamento de pesquisa e promoção de eventos junto a FAPERJ. (2003 a 2007) 8. Elaborar projetos de financiamento de pesquisa e promoção de eventos junto a entidades externas à PUC. (2003 a 2007) 9. Dar continuidade à publicação da Revista Magis, através da Editora da PUC - (2003 a 2007). 10. Dar continuidade à parceria já iniciada com o projeto Raízes Comunitárias e Instituto Gênesis, na área de Formação para a Cidadania e Empreendedorismo (2003 A 2007). 11. Acompanhar a implementação de um sistema de registro de marcas e patentes da PUC-Rio, com o objetivo de registrar a marca Revista Magis (2003). 12. Implementar normas de procedimento para utilização do espaço físico do Centro Loyola, observando tanto as demandas das atividades aqui realizadas como o atendimento às necessidades da Universidade e de entidades externas.(2003) 13. Oferecer uma linha de formação personalizada para o corpo dirigente e funcional da Universidade (2003 a 2007) 14. Formalizar parceria com a Agência PUC, no sentido de realizar um planejamento de marketing e divulgação das atividades oferecidas pelo Centro Loyola. (2003 a 2007) 15. Consolidar ações concretas de apoio ao projeto empreendido pela Profa. Célia Novaes (Dept. Psicologia), junto à Comunidade Parque da Cidade, observando os limites e características da missão do Centro Loyola (2003 a 2007). 16. Elaborar uma agenda conjunta de eventos com a Pastoral e com o Departamento de Teologia (em particular a Cultura Religiosa – CRE), de modo a consolidar uma parceria com a mesma, sobretudo em relação à divulgação e experiência dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio para alunos, professores e funcionários (2003 a 2007). 17. Implementar um sistema de avaliação e prospecção de demandas dos freqüentadores do Centro Loyola, no sentido de contemplar no planejamento do Centro, atividades que venham ao encontro das expectativas daqueles. (2003)
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VICE-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO – VRD VICE-REITORIA Pontos fortes 1. Relações com a sociedade e integração Universidade/Empresa 2. Obtenção de novas fontes de financiamento 3. Gestão da Universidade (Plano Diretor do Campus) Linhas de ação 1. Estruturar mais profissionalmente as atividades de obtenção de recursos financeiros, em especial a elaboração de projetos a serem apresentados (2003 a 2007). 2. Apoiar de forma interessada e permanente a integração dos ex-alunos com a Universidade por meio da Associação dos Antigos Alunos equipando-a para atender as demandas. (2003 a 2007) 3. Contribuir mais eficazmente para as atividades pastorais, concluindo a Igreja do Sagrado Coração de Jesus e as instalações próprias da Pastoral. (2003) 4. Através de uma ação mais consistente de contatos permanentes com os setores da sociedade detectar, as suas demandas e como a PUC poderá ou não atendê-las (2003 a 2007) 5. Manter atualizado o Plano Diretor do Campus da PUC, aprovando os projetos nos órgão competentes do Estado e do Município, bem como buscar alternativas para o mesmo externamente ao campus (2003 a 2007). 6. Acompanhar e cooperar com a instituição de forma e maneira consistente para implantação de um sistema de registro de marcas e patentes. (2003 a 2004) 7. Promover a integração da Universidade com as empresas, obtendo doações e ou parcerias nas áreas do Instituto Gênesis (Venture Capital) (2003 a 2007). 8. Levar as associações empresariais, bem como a organizações do 3º setor da sociedade o pensamento social cristão expresso nas encíclicas da Igreja. (2003 a 2007) 9. Promover a integração da PUC com as organizações do 3º Setor no sentido de perceber as demandas sociais assim como obter financiamento de projetos. (2003 a 2007) COORDENAÇÃO CENTRAL DE PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO – CCPD Pontos fortes 1. Capacidade de integrar distintos departamentos para uma visão institucional 2. Capacidade de conexão com atores externos à Universidade 3. Visão de futuro da Universidade Linhas de ação 1. Formulação de projetos institucionais (2003 a 2007) 2. Programa PIUES de interação com a sociedade e Escolas pré-universitária. (2003 a 2007) 3. Internacionalização da PUC-Rio (2003 a 2007) 4. Conexão com Entidades Externas (2003 a 2007) 5. Disciplina de Introdução à Engenharia. (2003 a 2007) 6. Construção de uma rede de universidades particulares de pesquisa.(2003 a 2007) 7. Desenvolver um Plano Diretor para a PUC-Rio. (2003 a 2007)
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO – CAD Pontos fortes 1. Aprovação do Plano Diretor Urbanístico 2. Obtenção de recursos para diversos projetos 3. A colaboração da comunidade PUC, amigos e vizinhos do bairro. Linhas de ação 1. Coordenar a aprovação dos planos e projetos nos órgãos competentes. (2003 a 2007) 2. Definir a necessidade de recursos financeiros para os planos em desenvolvimento. (2003 a 2007) 3. Coordenar e orientar a execução das atividades de desenvolvimento institucional e urbanístico (2003 a 2007) 4. Coordenar a aplicação dos recursos programados em atividades de sua responsabilidade. (2003 a 2007) 5. Coordenar a execução dos projetos, verbas, contratos e a construção da Igreja do Sagrado Coração de Jesus. (2003) 6. Coordenar a elaboração de contratos, convênios e termos aditivos referentes a atividades de desenvolvimento para o envio a Assessoria Jurídica (2003 a 2007). ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ALUNOS – AaA Pontos fortes
1. A AaA possui 29.000 antigos alunos integrados em seu cadastro, o que representa elevado potencial de ação. 2.
Linhas de ação 1. Promover a integração dos antigos alunos na Universidade buscando a colaboração para o desenvolvimento de projetos na área tecnológica e cultural. (2003 a 2007)
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VICE-REITORIA COMUNITÁRIA - VRC
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMUNITÁRIAS E CULTURAIS – CACC Pontos fortes 1. Orienta alunos/professores/funcionários em projetos extracurriculares: desde a formulação, definição, organização e viabilização, através de infra-estrutura disponível na Universidade, produção, divulgação e realização. 2. Promove a interação entre projetos e eventos afins, a partir do conhecimento e visão da instituição como um todo (pessoas inclusive e, suas linhas de pesquisa). 3. Apóia projetos acadêmicos extracurriculares oriundos da gradução/extensão/pós-graduação/comunidade estudantil e órgãos estudam empresarial. 4.Promove a interação entre os vários projetos sociais desenvolvidos pela PUC. 5.Realiza ações e projetos de cunho social permanentes. 6.Coordena e organiza cerimônias comemorativas e eventos institucionais (colação de grau; aula inaugural; seminário ABRUC, CNBB) incluindo, cerimonial. 7.Estimula o potencial criativo da comunidade através da divulgação e da realização de projetos culturais nas diversas linguagens – literária/teatral/musical/imagens (cinema, vídeo, fotografia, etc.). 8.Apóia e viabiliza os debates na comunidade de temas contemporâneos: política, violência, menores, reforma agrária, ONGs, etc. 9.Promove a participação da PUC como co-realizadora em festivais musicais. 10. Realiza há 11 anos o stand da PUC na Feira da Providência. 11. Responde pelas atividades realizadas nos espaços comuns do CAMPUS, inclusive as atividades culturais. 12. Responde e intermedia a construção do “Museu ao Ar Livre” da Universidade (atualmente com um acervo de nove peças de artistas consagrados). 13. Acolhe as questões e eventos relativos ao Coral da PUC – NEAM (Núcleo de Estudos e Ação sobre o Menor) – Projeto Raízes Comunitárias – Reunião dos Empreendedores Sociais – “Biochip – Desenho com modelos vivos” 14. Membro efetivo da Comissão Organizadora e idealizadora desde a 1ª Mostra PUC-Rio. 15. Permanente atendimento do público interno e externo, encaminhando a setores específicos, quando necessários. 16. Responde pela criação, produção e distribuição de Cartões de Natal Institucional e, por vezes de convites e cartazes. 17. Promove o intercâmbio com outras instituições culturais. 18. Apoia e co-patrocina eventos realizados por ex -alunos e alunos dentro e fora da Universidade. 19. Autoriza toda e qualquer ação interna ou externa que envolva o uso da imagem da instituição, ex.: filmagens, fotos , promoções e divulgações. 20. Recebe as propostas internas e externas para apresentações das diversas linguagens artísticas. 21. Fornece equipamento sonoro/vídeo/filmagem/gravação acompanhado de técnico a diversos eventos de todas as áreas quando solicitado e, em espaços diversos. Inclui todas as atividades realizadas no Auditório Del Castilho – RDC (com capacidade máxima de 180 pessoas, o que se mostra insuficiente diante da demanda). Linha de ação 1. Reconhecimento institucional da importância das manifestaç ões artístico-culturais na formação integral da pessoa humana. (2003 a 2007) 2. Destinação de terreno para construção de espaço para atender manifestações artísticas e acadêmicas (item 3/parte 1)(2003 a 2007) COORDENAÇÃO DE BOLSAS E AUXÍLIOS – CBA Pontos fortes 1. A tentativa, sempre, do bom atendimento realizado pelos profissionais, especificamente do Serviço Social, ao público de um modo geral e em especial, aos alunos e seus responsáveis que recorrem ao programa de Bolsas e Auxílios. 2. A contratação, em 09/09/02, de um profissional de Serviço Social, com formação em psicanálise, que dará supervisão as assistentes sociais que realizam o atendimento mencionado no item anterior, fato que só poderá SOMAR. 3. A cada situação, no dia-a-dia, a Coordenação trabalha no sentido de atender os princípios norteadores da PUC-Rio, visando sempre atingir os objetivos e compromissos explícitos em seu “marco referencial”, principalmente no que concerne a valorização da pessoa. Linhas de ação 1. Integração de uma equipe que colabore com a implantação da “informatização” referente aos dados dos alunos bolsistas da PUC-Rio, conforme colocado na PARTE I deste formulário. (2003) SOLAR GRANDJEAN DE MONTIGNY – SGM Pontos fortes 1. Exposições históricas, contemporâneas e eventos em geral. 2. Monumento histórico e arquitetônico - conservação - visitação. 3. Arquivo de pesquisa. Linhas de ação 1. Verba para divulgação dos eventos. 2. Verba para divulgação do patrimônio Histórico e Arquitetônico. 3. Organizar a biblioteca especializada em arte e arquitetura. 4. Intercâmbio com Instituições Culturais. 5. Intercâmbio com as escolas públicas e particulares para visitação às exposições. 6. Criar videoteca - numa das salas laterais do Solar - especializada em arte , arquitetura e história.
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7. Depósito permanente para o equipamento de montagem. 8. Verbas para restauração, higienização de cerca de 300 desenhos e gravuras do acervo das exposições do Solar. (2003 a 2005) PREFEITURA DO CAMPUS Pontos fortes 1. Pessoal ? Os nossos funcionários conseguem levar a bom termo toda a rotina administrativa da Prefeitura, atuando com autonomia, responsabilidade, e boa vontade para executar serviços que, muitas vezes, não nos competem. 2. Rede Interna ? Após implantação de uma rede servidora interna, todo o trabalho administrativo passou a ser executado com maior rapidez e compartilhamento de informações, pois todos têm acesso aos documentos emitidos e formulários em geral. 3. Criação de uma única secretaria, para atender a todo o serviço da Prefeitura. 4. Manutenção do Campus (elétrica, hidráulica, pintura, refrigeração e elevadores). 5. Pequenas obras (reformas de salas, banheiros e laboratórios). 6. Serviços de carpintaria e serralharia (conserto e confecção de mesas e carteiras). 7. Pessoal ? apesar de limitações, os nossos funcionários conseguem levar a bom termo a guarda e o controle de veículos. 8. Espaço ? ter a disposição dos alunos um local de estacionamento na Universidade, é preponderante em sua opção. 9. Equipe de segurança própria ? comprometimento com os objetivos institucionais, havendo mais empenho na busca de solução de conflitos; 10. Ponto de referência ? da própria universidade para os nossos visitantes, a postos 24h/dia, o que permite o pronto atendimento nas ocorrências havidas no Campus, evitando o seu agravamento. 11. Controle de energia elétrica e de contas, tais como água, impostos, telefone, taxas, etc, e tentativa de minimizar os seus custos; 12. Controle dos gastos com os serviços públicos; 13. Controle dos documentos das áreas / prédios e instalações da Universidade; 14. Controle dos documentos fiscais, licenças, alvarás, registro de imóveis e outros documentos da Universidade. 15. Atendimento à Comunidade PUC 16. Suporte aos Eventos Culturais 17. Limpeza e manutenção do Campus 18. Atendimento a Legislação Trabalhista, no que se refere à Segurança do Trabalho, através de Normas Administrativas 19. Implementação de Normas de Segurança do Trabalho, Principalmente: Treinamento de CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 20. Treinamento de funcionários em combate à incêndios, escape em situações de emergências. Linhas de ação Secretaria 1. Implantação de um sistema atual de ordens de serviços; Contratação de um contínuo. (2003) Divisão de Manutenção Técnica 2. Ampliar a capacidade de atender de forma mais rápida e eficiente, à toda comunidade PUC. (2003 a 2007) 3. Implementar nosso sistema on line de atendimento (em fase de projeto). (2003 a 2007) Parqueamento 4. Construção de um pórtico na entrada do estacionamento rotativo – Av. Padre Leonel Franca. (2003) 5. Construção de um edifício-garagem. (2004) 6. Asfaltamento e marcação de vagas. (2004) 7. Automação do estacionamento rotativo.(2003) 8. Iluminação do estacionamento rotativo.(2003) Segurança 9. Construção de um pórtico na entrada principal da Av. Pe. Leonel Franca. (2003) 10. Operacionalização da sala de controle. (2003) 11. Ampliação do sistema de câmeras digitais.(2004) 12. Aumento do quadro de funcionários (vigilantes). (2003 a 2004) 13. Automação da entrada de pedestres. (2004) 14. Automação do estacionamento interno do Campus.(2004) Serviços Externos 15. Contratação de uma assessoria específica, a fim de delimitar as normas internas (2003 a 2004) 16. Reforçar o pessoal, principalmente na área de Direito. (2003 a 2004) Divisão de Serviços Gerais 17. Ampliar a capacidade de atendimento (2003 a 2007) 18. Integrar as unidades no atendimento – via Internet (2003 a 2007) Segurança do Trabalho 19. Atendimento da Legislação Trabalhista através do comprometimento dos Diretores de Departamento com relação as Normas Administrativas Internas sobre Segurança do Trabalho (Vigência: não assinalou) 20. Implementação das Normas de Segurança do Trabalho e Divulgação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e outras Norma voltadas para as áreas de Ergonomia, instalações Elétricas e Construção Civil. (Vigência: não assinalou) 21. Instalação do Projeto da Rede de Incêndio – atendimento ao Laudo de Exigências do Corpo de Bombeiro do Rio de Janeiro (Vigência: não assinalou) SERVIÇO DE MEDICINA OCUPACIONAL – SMO Pontos fortes 1. Assistência médica contínua das 08:00 às 21:00 hs 2. Ambiente de trabalho – integração entre todos os participantes do departamento (PUC e Unimed) e a comunidade PUC
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3. O SMO estar ligado à VRC, o que facilita a integração com as áreas sociais e o desenvolvimento de atividades ligadas ao crescimento do setor 4. Implantação definitiva do PCMSO e informatização das fichas médicas c/ programa próprio. Linha de ação 1. Mudança de local do Serviço de Medicina Ocupacional (2003) 2. Agrupar o Serviço de Medicina Ocupacional c/ o Serviço de Segurança do Trabalho e área para treinamento no mesmo local. (2003) 3. Conscientização dos f uncionários e professores quanto à importância dos exames ocupacionais (2003) 4. Necessidade de veiculo para remoções rápidas (2003) DCE, CAs / Das Os formulários foram entregues, mas não devolvidos por motivo de eleições em novembro/2002. APG Os formulários não foram entregues porque não havia representação dessa Associação no momento da coleta de dados. ASSOCIAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS – AFPUC Pontos fortes 1. Apoio sócio-econômico, representaç ão funcional quanto às questões laborais e de ganhos de qualidade. 2. Manutenção de um espaço comum de alimentação e recreação 3. Veículo de informações interna Linhas de ação 1. Manter conversas e reuniões junto à representação administrativa da Universidade e Reitoria, para viabilização urgente de um plano de carreira para os funcionários técnico administrativos da PUC-RIO. (2003) 2. Incentivo à cultura e sua divulgação comunitária. (2004) 3. Representação Externa (2004) 4. Busca de ganhos em área f ísica, para expansão da Sede. (2003) NÚCLEO DE ESTUDOS E AÇÃO SOBRE O MENOR – NEAM Pontos fortes 1. REALIZAÇÃO DE PESQUISAS: • Concessão de estágio para alunos de graduação dos diversos cursos. A atuação dos alunos ocorre no próprio Núcleo ou nas
diversas comunidades com as quais há parceria. O aluno associa a teoria à prática, testando a aplicabilidade de seus conhecimentos: assessoria jurídica; cursos de reciclagem; produção de materiais para divulgação; reforço escolar, trabalhado interdisciplinarmente, com auxílio pedagógico; nas diversas áreas; planejamento de construções populares; visita a famílias; elaboração de projetos e criação de instrumentos que facilitem a aprendizagem.
• Realização de pesquisas na área da Criança e do Adolescente. As pesquisas são realizadas semestralmente, por alunos da disciplina Direito da Criança e do Adolescente. Os temas da pesquisa variam de acordo com as discussões priorizadas na conjuntura da comunidade.
• Atuação como consultores, em parceria com pesquisadores da Universidade, para a promoção de cursos de formação para crecheiras, prioritariamente, da creche do Centro Comunitário União Faz a Força, creche modelo da Rocinha. A creche foi construída por meio de projeto enviado ao BNDES, por este Núcleo, em 1983.
• Adesão ao Clube do Cidadão 9 de Junho e fomentação para a criação de novos Clubes, os quais trabalham a cidadania com a população local, indicando seus problemas pontuais e desenvolvendo aspectos culturais da comunidade. O Núcleo desenvolveu diversas pesquisas fundamentadas nos problemas apresentados pela comunidade. Diagnosticadas as origens dos problemas a ação pode ser iniciada.
2. PROJETO DE ADOLESCENTES: • Grupo de Contadores de Histórias, Saboreando o Conto _ Formação de contadores de histórias, promovendo a Literatura Infantil e
Infanto-Juvenil, na concepção do resgate cultural e da importância da valorização da Língua Portuguesa, por meio do fomento à atuação nas comunidades.
• Oficina de reciclagem de Papel _ Desenvolve a Educação Ambiental, através da reutilização de materiais, na aplicação de tecnologia apropriada. São fabricados diversos tipos de papel artesanal, com gramaturas variadas. Os papéis são transformados em produtos (blocos, cadernos, envelopes e folhas), os quais, comercializados, permitem a geração de renda para os adolescentes das comunidades de baixa renda, com os quais o Núcleo trabalha. Isso cria uma autonomia para a comunidade.
• Educação musical _ Desenvolvimento da música, enquanto processo de sensibilização artística e criativa, através de uma metodologia inovadora. O instrumento utilizado é o teclado.
• Encaminhamento para cursos de Língua, parceria com a Cultura Inglesa e com alunos do Intercâmbio Internacional; para cursos de teatro, parceria com a Associação Revivarte e com o Professor Jablonski, no Tablado; e para aulas de Judô, parceria com o Departamento de Educação Física e com o professor Antônio Joaquim do Departamento de Artes.
• Organização de visitas culturais _ a museus, exposições de artes, teatros, cinemas e bibliotecas públicas, tendo, através da redação, uma discussão para formação do senso crítico.
3. ATENDIMENTO ABERTO A COMUNIDADES DE BAIXA RENDA: • Catecismo _ Desenvolve-se, há cinco anos, um trabalho de catequese com a Comunidade Rocinha, no qual diversas crianças têm a
oportunidade de freqüentar um ambiente Universitário Católico, reforçando-se espiritualmente. • Curso de formação em informática_ oferecido a pessoas de baixa renda de diversas comunidades. Os cursos são ministrados no
laboratório de informática da própria Universidade, por meio da parceira formada com o Rio Datacentro. A seleção dos candidatos atende aos alunos das escolas públicas e às demandas das comunidades.
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• Curso de Reciclagem de Papel _ oferecido há sete anos para crianças e adolescentes das comunidades de baixa renda e das escolas públicas. A proposta é implantar máquinas de reciclagem, em diversas instituições.
Cursos de formação profissional _ Oferecemos, em 2001, em parceria com o Ministério do trabalho, 238 vagas para alunos de no mínimo 16 anos, em diferentes cursos profissionalizantes, organizados pelo FAT Linhas de ação 1. Ampliação do espaço Físico do NEAM para a melhoria do atendimento. (2003 A 2007) Linha de ação 2. Inserção Institucional do NEAM no quadro da Vice-Reitoria Acadêmica. (2003 a 2007) 3. Criação de um banco de dados, catalogando as competências, fazendo o cadastro de participantes, bem como, catalogando as informações produzidas pelo Núcleo. (2003 a 2007) 4. Ampliação do quadro de estágio para alunos da graduação de diversos cursos da PUC-Rio. (2003 a 2007) 5. Formação de agentes multiplicadores e transformadores sociais, através do projeto de adolescentes, instituído no NEAM. (2003 a 2007) 6. Formação de parcerias junto a Empresas, Instituições Públicas e Universidades visando o patrocínio de projetos, formação profissional e estágios dos adolescentes membros do Núcleo. (2003 a 2007) 7. Fomentação e ampliação das parcerias comunitárias para o desenvolvimento de projetos e implantação de Clubes do Cidadão. (2003 a 2007) 8. Divulgação de informações sobre educação ambiental, em comunidades parceiras. (2003 a 2007) COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CEF Pontos fortes 1. Implantação da Educação Física oferecendo créditos aos alunos de Graduação; 2. Equipe de professores gabaritados em suas especialidades; 3. Representação de Equipes esportivas no Cenário estadual e nacional. Linhas de ação 1. Sala de artes marciais e sala de musculação. (2003) 2. Campo de futebol – reforma urgente. (2003) 3. Construção de piscina no “Campus (2003)
COORDENAÇÃO CENTRAL DE ESTÁGIOS E SERVIÇOS PROFISSIONAIS – CCESP Pontos fortes 1. CCESP . Grande oferta de estágios sociais . É um dos maiores projetos sociais da PUC-Rio, possuindo forte imagem perante o alunado PUC em decorrência dos bons resultados e do tempo de existência. Desde 1978 (Sem. Câmara, Borel, Acari, Rocinha, Terreirão e parque da Cidade). . São 6 comunidades e uma instituição prisional, em sistema de rodízio. 2. Apoio Pedagógico - UNICOM . Grande oferta de estágios sociais, principalmente na comunidade da Rocinha com o apoio pedagógico para crianças e adolescentes. . É o maior programa social da PUC, na Rocinha possuindo forte imagem perante o alunado PUC em decorrência dos bons resultados. As outras comunidades também tem esta oferta, só que em menor escala em razão da distância. . Faz com que o aluno tenha a possibilidade de ter uma maior responsabilidade social no seu agir profissional. 3. Assessoria Psicológica - UNICOM . Atendimento psicoterapico individualizado ou em grupos operativos na comunidade de Acari. . Grande credibilidade do usuário pela eficácia da terapia 4. Projeto Descubra o Rio . Formação de 200 Agentes Culturais pela Cidade do Rio de Janeiro (geração de renda) . Fomento à capacidade e a cultura histórica-artística dos jovens participantes da sociedade em geral. . Existe uma grande possibilidade de uma empresa do Setor privado está aportando o valor total para a implementação do projeto 5. Gestão: . A CCESP possui uma atuação bastante diversificada, indo além da atividade fim – o estágio acadêmico. . Além dos estágios curriculares e profissionais, oferece também estágios socais. . Promove outros serviços profissionais que auxiliam as relações de trabalho hoje existentes no mundo do trabalho. 6. Projeto Sai de Cima do Muro: . Obteve-se êxito em sua 1ª edição, pelas temáticas propostas. . Participação conjunta alunado, docentes e empresários. 7. Revista Virtual Ergon: . O interesse que desperta o tema e as questões propostas pela Revista ergon 8. Núcleo Unitrabalho PUC-Rio: . A criação do Núcleo PUC-Rio para a integração com a Coordenação Nacional e Regional e os outros núcleos de universidades e instituições do Rio de Janeiro. 9. Grupo de Estudos da Amazônia - GEAM . Conhecimento de uma realidade distinta da realidade conhecida pelos professores e alunos da PUC-Rio, com vistas à futuras contribuições às populações ribeirinhas . Disponibilidade de Recursos Humanos qualificados e interdisciplinar para estudos acadêmicos e interação social na região. 10. Capacitação – UNICOM: . Grande oferta de estágios sociais, principalmente na comunidade da Rocinha com o apoio pedagógico para crianças e adolescentes. . É o maior projeto social da PUC, possuindo forte imagem perante o alunado PUC em decorrência dos bons resultados. 11. Cultura, Esporte e Lazer: . Grande oferta de estágios sociais, principalmente na comunidade da Rocinha com o apoio pedagógico para crianças e adolescentes.
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. É o maior projeto social da PUC, possuindo forte imagem perante o alunado PUC em decorrência dos bons resultados 12. CCESP Estágios: . O mercado de estágio Estado do Rio de Janeiro, apresenta um aumento médio de 20% aa. . Diferencial na prestação de serviços em relação as suas concorrentes (Fundação Mudes, CIEE, etc.) . Praticamente 95% dos alunos em fase de ingresso no mercado. 13. Mostra PUC: . Considerado um dos maiores eventos de recursos humanos universitário do Brasil . Propicia uma interação entre o meio acadêmico, o setor produtivo e entidades governamentais suscitando um maior intercâmbio nas áreas tecnológica e social . Marketing institucional da Universidade 14. Prêmio Mostra PUC: . Utilização de estrutura acadêmica disponível da PUC-Rio. . Reconhecimento nacional da PUC-Rio para veiculação da proposta. Linha de ação 1. Projeto UNICOM: Apoio Pedagógico (2003 a 2007) . Complementar a formação do aluno, promovendo responsabilidade social e desenvolvimento do espírito cívico. . Ampliar as atividades de reforço escolar para além das comunidades da Rocinha e de Senador Camará, atualmente as únicas atendidas. 2. Projeto UNICOM: Assessoria Jurídica (2003 a 2007) . Complementar a formação do aluno, promovendo responsabilidade social e desenvolvimento do espírito cívico. . Ampliar a assessoria jurídica gratuita à população de baixa renda através de voluntários, alunos de curso de Direito, estendendo essa atividade a outras comunidades, além da Rocinha . Formar equipes consistentes, melhorando a qualidade do serviço prestado. 3. Projeto UNICOM: Assistência Médica-Odontológica (2003 a 2007) . Ampliar os atendimentos médico e odontológico às populações de baixa renda através de profissionais capacitados. . Estender este serviço a outras comunidades, além de Senador Camará. . Formar equipes consistentes com intuito de oferecer melhor qualidade nos serviços prestados. 4. Projeto UNICOM: Assistência Psicológica (2003 a 2007) . Complementar a formação do aluno, promovendo responsabilidade social e desenvolvimento do espírito cívico. . Ampliar a assistência psicológica gratuita à população de baixa renda através de voluntários, alunos de curso de Psicologia, estendendo essa atividade a outras comunidades, além de Acari. . Formar equipes consistentes, melhorando a qualidade do serviço prestado. (2003 a 2007) 5. Projeto Descubra o Rio (2003 a 2005) . Implementar série de 24 visitas à sítios históricos, localizados no Rio de Janeiro, que servirão de base para a publicação de material pertinente, visando promover a compreensão da importância da Cidade do ponto de vista de suas riquezas naturais e de seu patrimônio histórico. . Oferecer ao público uma retrospectiva da história do Brasil passada no Rio de Janeiro, ocorrida, a partir dos marcos históricos da Cidade e de seus arredores, que foram relevantes nestes cinco séculos de construção da sua identidade. . Formar e capacitar agentes culturais conhecedores da história do Rio de Janeiro, buscando promover o patrimônio cultural de nossa cidade, através do estímulo à profissionalização destes jovens estudantes secundaristas e universitários provenientes de comunidades de baixa renda situadas no Grande Rio que estarão por sua vez, sendo multiplicadores culturais, na cidade do Rio de Janeiro, e por assim ser, criando canais de difusão cultural sobre os fatos históricos ocorridos e os seus sítios. . Implementar o projeto em 04 módulos: Visitas, Documentário, Teatro e livro-arte 6. Gestão (2003 a 2007) . Formação de nova estrutura: Coordenadoria e vice-coordenadoria; Núcleo de informática e secretaria; 4 assessorias: acadêmica, extensão, ação comunitária e imprensa. 7. Projeto Sai de Cima do Muro! (2003 a 2007) . Oferecer à Juventude em geral, de modo particular os universitários e jovens executivos, bem como demais interessados provenientes dos meios empresarial e acadêmico. . Realizar 08 painéis temáticos (anualmente), com temáticas pertinentes ao mundo do Trabalho . Realizar painéis na Universidade, usando seu espaço físico, bem realiza-los fora da Universidade (Auditório do Museu de Belas Artes, Auditório de Empresas) . Buscar aporte financeiro para a implementação do projeto . Buscar parcerias com Meios de Comunicação, Associações Culturais, ONG´s e Meio Acadêmico. 8. Revista Virtural ergon: (2003 a 2007) . Publicar 4 (quatro) edições temáticas por ano. . Divulgar a revista . Ampliar a equipe que atualmente é de 5 (cinco) pessoas. . Buscar patrocínio com intuito de tornar a revista auto-sustentável. . Registrar a Revista Virtual “ergon”, bem como o próprio nome “ergon”. . Adquirir equipamentos e materiais necessários à produção da revista, entre os quais: 1 câmera digital e 1 gravador. 9. NUP – Núcleo Unitrabalho da PUC-Rio (2003 a 2007) . Formação de uma equipe integrada por docentes e alunos da PUC-Rio, juntamente com representantes de instituições de trabalho. . Fortalecer a rede de trocas entre as 86 instituições de ensino que compõem a Fundação Unitrabalho. . Apoiar atividades de capacitação do Unicom. . Desenvolver pesquisas na área do trabalho. 10. Grupo de Estudos da Amazônia – GEAM (2003 a 2007) . Planejar estudos, pesquisas e ações interdisciplinares e integradas que contribuam, nos planos acadêmico e social, com as comunidades amazônicas. . Propiciar aos professores e alunos da PUC-Rio o contato direto com a realidade da floresta equatorial e os desafios enfrentados por seus habitantes, em especial as populações indígena e ribeirinha.
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. Desenvolver a noç ão de patriotismo e brasilidade, face às diversidades regionais numa perspectiva de integração nacional.
. Estruturar uma comissão de 20 integrantes – 5 professores e 15 alunos – para elaboração e implementação das atividades propostas. 11. Projeto UNICOM: Capacitação (2003 a 2007) . Oferecer cursos com o objetivo de capacitar jovens e adultos para a imediata colocação no mercado de trabalho. . Contribuir para a abertura de novos campos de atuação profissional para os alunos beneficiados com os cursos. . Criar ementas para os cursos de Bombeiro Hidráulico, Cozinha Industrial, Instalações Elétricas, Estamparia e Introdução à Informática. 12. Projeto UNICOM: Cultura, Esporte e Lazer (2003 a 2007) . Complementar a formação do aluno, promovendo responsabilidade social e desenvolvimento do espírito cívico. . Criar, organizar e expandir um setor específico do Projeto UNICOM sobre a cultura, o esporte e o lazer nas comunidades de baixa renda do Rio de Janeiro. 13. Estágios (2003 a 2007) . Aumentar o número de empresas conveniadas a cada ano (hoje em dia a CCESP tem convênio com 1.400 empresas) . Fidelizar as empresas já conveniadas . Aumentar a quantidade de serviços ofertados (mala direta, palestras de empresas, recrutamento e seleção, cursos na área de recursos humanos), agregando valor aos serviços prestados . Criar área de telemarketing no próximo ano, com o intuito de aumentar o número de convênios com as empresas, aumentando gradativamente o número de contrato e renovações de aluno . Participar de feiras, congresso e eventos, com o propósito de propagar a marca (2003 a 2007) . Filiar-se com entidades classistas . Elaborar Programa de desenvolvimento e acompanhar os estágios de acordo com a necessidade das empresas (2003 a 2007) 14. Mostra PUC-Rio (2003 a 2007) . Aumentar o número de empresas . Criar a RIOTEC, a partir da VII Mostra PUC-Rio, área voltada para as empresas e entidades apresentarem as suas inovações tecnológicas de seus produtos e serviços . Fomentar o crescimento na área do empreendorismo .Aumentar a Divulgação do evento 15. Prêmio Mostra PUC-Rio: (2003 a 2007) . Estimular e apoiar a pesquisa e a produção científica acadêmica; . Estimular o universitário a usar o conhecimento sob uma perspectiva prática, ressaltando a importância da res ponsabilidade social no exercício da atividade acadêmica; . Promover a integração da universidade com a sociedade, tornando-a beneficiária do conhecimento acadêmico produzido; . Patrocínio: BR Distribuidora; . Cinco categorias temáticas; . Total em prêmios: R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) – R$ 12.000,00 por categoria. . Equipe constituída por 27 integrantes – 2 executivos, 5 coordenadores de área e 20 julgadores temporários. PROJETO COMUNICAR – PCOM Pontos fortes 1. Periodicidade dos veículos de informação jornalística, radiofônica e televisiva. 2. Treinamento intensivo e aprimorado dos estagiários. 3. Qualidade comprovada de programas de televisão, rádio, Internet e jornalismo impresso. 4. Criação da AP – Agência PUC de Publicidade, que fez a campanha do vestibular e, em oito meses, produziu 80 peças
publicitárias. 5. Criação do Núcleo de Comunicação Comunitária, que já produz 16 jornais on-line e edições impressas de comunidades
carentes. 6. Ilhas de edição digital (duas) para produção dos programas de televisão. 7. Câmeras digitais (4) para produção e execução dos programas de televisão. 8. Criação e lançamentos mensais e livros de produção acadêmica pela Editora PUC-Rio.
Linhas de ação 1.Instalações insuficientes para acomodação de serviços e pessoal 2.Equipamentos(câmeras, ilhas de edição, computadores) em quantidade incompatível com a demanda e em fase de exaustão 3.Necessidade de aquisição de equipamento específico para instalação da “marca d’água” (identidade da PUC) nos programas da TV-PUC na UTV 4. Espaço físico insuficiente e inadequado para ampliação dos serviços de edição e finalização dos programas da TV EDITORA DA PUC – EDPUC Pontos fortes 1. Estabelecer uma relação com a sociedade brasileira através da publicação de livros que expressem o conhecimento produzido nas diversas áreas da universidade (Fortalecimento da marca PUC-Rio externamente) 2. Criação de um canal editorial permanente por meio do qual os autores da universidade possam publicar suas produções acadêmicas (Fortalecimento da marca PUC-Rio internamente) 3. Estabelecimento de parceria com as Edições Loyola, uma das 10 maiores estruturas editoriais do Brasil Linhas de ação 1. Oferecer à sociedade, em forma de livro, parte do conhecimento produzido nas diversas áreas da Universidade. (2003 a 2007)
VICE-REITORIA ADMINISTRATIVA - VRADM SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA – SADM
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Pontos fortes 1. Quadro de funcionários motivados para executar suas tarefas e dispostos ao aperfeiçoamento profissional; 2. Instalações físicas e mobiliário em ótimo estado de conservação. Computadores e software de última geração; 3. Perfeito entrosamento do pessoal entre/nas quatro Gerências (Material, Contabilidade, Orçamento e Tesouraria). Linha de ação 1. Implantação de um sistema de informação integrado às quatros gerências da Superintendência Administrativa preparado para ser integrado ao futuro sistema de Recursos Humanos. (2003) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS – SRH Pontos fortes 1. Implantação de um Sistema de Avaliação de Desempenho com ênfase no processo de estabelecimento de objetivos de trabalho e desenvolvimento, com 97% de retorno no ano de 2001. 2. Desenvolvimento e implantação de um processo estruturado de Recrutamento e Seleção Interno e Externo, utilizado também como meio de promover o desenvolvimento dos funcionários através de feedback do processo. 3. Revisão de estruturas organizacionais, visando otimização de processos, obtenção de maior produtividade e adequação de profissionais versus perfil/vagas/funções. 4. Estruturação de novos Programas de Benefícios (Auxílio Doença, Seguro de Vida em Grupo, Grupo de Apoio). 5. Implementação de melhorias nos processos da área de Pagamentos. 6. Regularização da situação dos funcionários que estavam com contra cheque zerado em acordo com as leis trabalhistas vigentes. 7. Eliminação de ações que traziam riscos trabalhistas para a Instituição, através da realização de auditoria com foco em processos. Linhas de ação 1. Dar continuidade ao sistema de Avaliação e Desempenho iniciado em 2001. (2003 a 2007) 2. Rever o Plano de Carreira dos Funcionários Técnicos Administrativos, levando-se em consideração as novas demandas da Instituição. (2004) 3. Desenvolver e implementar um Programa de Pesquisa de Clima Organizacional. (2004 a 2006) 4. Criar e divulgar o Manual de Políticas, Práticas e Procedimentos de Recursos Humanos. (2003) 5. Estruturar e implementar um Programa de Desenvolvimento para os funcionários administrativos/técnicos da PUC-Rio, incluindo os gestores. (2003 a 2007) 6. Revisão dos atuais Programas de Benefícios, visando otimizar a verba e criar novos Programas, visando atender as necessidades dos funcionários e professores, (2003 a 2007) 7. Implementar soluções tecnológicas, visando integração de informações de R.H. (2004 a 2007) 8. Estabelecer parcerias com os departamentos para implementação de Programas Institucionais (Ex: Programa de Comunicação Interna). (2003 a 2007) 9. Definir um processo de ações preventivas e tratamento das situações que possam gerar ações trabalhistas em conjunto com a Assessoria Jurídica Trabalhista. (2003 a 2007) 10. Gerar relatórios gerenciais para tomada de decisão por parte dos gestores. (2003 a 2007) ASSESSORIA JURÍDICA TRABALHISTA – AJT Pontos fortes 1. Elaboração do Manual de Procedimentos Trabalhistas 2. Advocacia Preventiva 3. Diretrizes implantadas a partir de avaliação jurídica 4. Controle dos processos trabalhistas Linhas de ação 1. Trabalho permanente de conscientização (2004)
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CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE MEDICINA – CCBM
DECANATO CCBM Pontos fortes 1. O ensino de especialidades médicas e odontológicas para estudantes do Brasil e do exterior. 2. A qualidade dos Professores Titulares e Assistentes que ministram os cursos tanto da Escola Médica quanto do Instituto de Odontologia. Linhas de ação 1. Estudo e planejamento para implementação de cursos de Mestrado Profissional nas Unidades do CCBM (2004 a 2007) 2. Manutenção das Unidades já existentes no CCBM funcionando e em pleno crescimento (2003 a 2007) 3. Implantação de uma biblioteca médica e odontológica (2004 a 2007) ESCOLA MÉDICA DE PÓS-GRADUAÇÃO – EMPG Pontos fortes 1. Formação sólida de especialistas em Medicina. 2. Muito boa aceitação de nossos ex -alunos pelo mercado de trabalho. 3. O grande número de aprovados em concursos públicos oriundos da nossa Escola. 4. A grande procura de nossos cursos por médicos tanto do Brasil quanto do exterior. 5. O desejo de professores ministrarem cursos na PUC-Rio, apesar do cargo ser voluntário. Linhas de ação 1. Implantação do curso de especialização em Radioterapia (2003) 2. Implantação do curso de especialização em Pneumologia (2003) 3. Reativação do curso de especialização em Anestesiologia, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2003. (2004 a 2005) 4. Reativação do curso de especialização em Cardiologia, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2003. (2004 a 2005) 5. Reativação do curso de especialização em Cirurgia Geral, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2003. (2004 a 2005) 6. Reativação do curso de especialização em Cirurgia Torácica, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2003. (2004 a 2005) 7. Reativação do curso de especialização em Patologia Clínica, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2004. (2005 a 2006) 8. Reativação do curso de especialização em Terapia Intensiva, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2004. (2005 a 2006) 9. Reativação do curso de especialização em Medicina do Trabalho, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2004. (2005 a 2006) 10. Reativação do curso de especialização em Hematologia, para o qual está prevista a realização de concurso para Professor Titular em 2004.(2005 a 2006) 11. Criação de novos cursos de especialização, ainda não definidos, de acordo com a procura e necessidade de promoção de conhecimentos específicos.(2006 a 2007) INSTITUTO DE ODONTOLOGIA DA PUC-RIO – IOPUC Pontos fortes 1. Pós-Graduação lato sensu com procura a cada ano maior 2. Intensa procura por pós-graduação stricto sensu, o que nos motiva a projetar a implantação de cursos de mestrado profissionalizante 3. Quadro de professores qualificados e motivados 4. Todos os cursos do IOPUC têm a chancela do Conselho Federal de Odontologia Linhas de ação 1. Implementação de mestrado profissional nas áreas em que os cursos lato sensu já estejam desenvolvidos (2003 a 2007) 2. Manutenção de oferta de vagas nos cursos de especialização já oferecidos (2003 a 2007) 3. Aumento do espaço físico do Instituto (2003 a 2007)
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CENTRO DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DECANATO CTCH Pontos fortes 1. Facilidade de acesso à comunidade acadêmica como um todo. 2. Incentivo e apoio a projetos pedagógicos comuns, com ênfase na interdisciplinariedade. 3. Incentivo à otimização na oferta de disciplinas, na promoção de eventos acadêmicos e no cumprimento dos prazos regulamentares. 4. Realização bem sucedida de Cursos de Extensão. Linhas de ação 1. Integração maior com as outras Coordenações Setoriais e com a Central, visando às políticas acadêmico-pedagógicas na Pós-Graduação e na Graduação. 2. Ações conjuntas visando a uma maior visibilidade dos Departamentos 3. Assessoramento para captação de recursos. 4. Promover mecanismos de divulgação das decisões dos órgãos colegiados na comunidade acadêmica. DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – EDU Pontos fortes Programa de Pós-Graduação 1. A respeitabilidade acadêmica adquirida nestes quase quarenta anos de experiência com a ampla formação de quadros para o Sistema Universitário Brasileiro (doutores e mestres); forte presença no âmbito das Universidades Públicas. 2. A contribuição acadêmica para a elaboração de Políticas Públicas na área da Educação (pesquisa, assessoria e extensão); áreas da educação básica, educação infantil, formação de professores, educação de jovens e adultos, avaliação educacional ... 3. O desenvolvimento do mestrado inter-institucional financiado pela CAPES – todos os mestrandos finalizaram suas dissertações dentro dos prazos regulamentares. Graduação de Pedagogia 1. Habilitação profissional unificada, articulando um eixo em funções docentes no Ensino Fundamental (séries iniciais) e na Escola Normal, e outro eixo em funções téc nico-pedagógicas de supervisão, orientação e coordenação escolares. 2. Formação profissional articulando sólida formação teórico-prática, que favoreça uma visão integrada do processo educativo, a construção coletiva do projeto pedagógico escolar e a reflexão conjunta sobre a prática. 3. Ampla e profunda integração entre pesquisa e ensino, seja pela atuação do corpo docente da Pós-Graduação na Graduação, seja pela sistemática de bolsas de pesquisa e iniciação científica (PIBIC; CNP projetos integrados; FAPERJ; etc). 4. Parceria institucional com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (07 unidades escolares), estabelecendo via de mão dupla entre a academia e as escolas públicas em Prática de Ensino e Estágio Supervisionado, e oferecendo cursos regulares da PUC aos docentes da SME-Rio, via Projeto Abertura / CCE. 5. Aumento gradativo de matrículas na Pedagogia no último qüinqüênio (1997 : 108 alunos; 1998: 126 alunos; 1999: 127 alunos; 2000: 132 alunos; 2001: 133 alunos; 2002: 138 alunos); bem como um processo crescente nessa matrícula de universitários oriundos de vestibulares comunitários, alcançando no corrente ano 43% da matrícula geral da Graduação. Linhas de ação Pós-Graduação stricto sensu 1. Prosseguir no investimento na excelência acadêmica e ampliação do raio de influência do Programa para a América Latina – Educação Internacional. Investir na internacionalização do Programa incentivando participações de professores em Congressos no exterior, as bolsas sanduíches, estabelecimento de convênios e intercâmbio. (2003 a 2007) 2. Avaliar as propostas de Doutorado Interinstitucional (2003 a 2007) 3. Implantar o Mestrado Interinstitucional usando o EAD como ferramenta básica (2003 a 2007)
Pós-Graduação lato sensu 4. Implementar o curso de Especialização Lato Sensu Mídia, tecnologia da informação e novas práticas educacionais: análise e uso de ferramentas educativas - Coordenação de Rosália Duarte e Maria Apparecida Mamede Neves (2003 a 2007) 5. Implementar o curso de especialização Lato Sensu Psicopedagogia Institucional- modalidade à distância. (2003 a2007) 6. Assessoramento à universidade na área de Educação à Distância (2003 a 2007) 7. Continuar e consolidar o oferecimento do curso em Psicopedagogia Diferencial da educação Inclusiva: Diferenças na Aprendizagem (2003 a 2007) 8. Manter ativo e ampliar a capacitação do curso de especialização Lato Sensu Currículo e prática educativa –tutoria a distância (2003 a 2007) 9. Implementar o Curso de Especialização Lato Sensu à Distância sobre Novas tecnologias de Informação e Comunicação – NOTICED, coordenado pelas Profs. Marimar Stahl e Yara Wall. (2003 a 2007) 10. Continuação e consolidação do curso de especialização em “Educação Matemática: teoria e prática” (2003 a 2007) 11. Consolidação do “Curso de Especialização em Educação Infantil: perspectivas de trabalho em creches e pré-escolas”, desenvolvido desde 1994 como Pós-Graduação Lato Sensu (2003 a 2007) Graduação 12. Reformulação do Curso de Graduação de Pedagogia, em atendimento a novas demandas do corpo discente e da sociedade em geral. (2004 a 2007) 13. Reformulação das disciplinas pedagógicas das Licenciaturas em geral (2003 a 2007) 14. Consolidar e ampliar parcerias com sistemas públicos de ensino, instituições comunitárias de ensino e ONGs, e instituições particulares de ensino. (2003 a 2007)
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15. Consolidar o sistema de Monitorias e Estágios, voltado principalmente aos processos de formação discente nas Licenciaturas de Pedagogia e dos demais Departamentos, bem como às parcerias institucionais com a SME-Rio, ONGs, escolas comunitárias e particulares, para supervisão e acompanhamento discente. (2003 a 2007) 16. Consolidar na Graduação de Pedagogia recursos físicos, gerenciais e tecnológicos na área de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação (NTIC), seja no eixo de formação de graduandos interessados profissionalmente por essa área, seja no eixo de assegurar ao Departamento instalações e recursos físicos adequados, capacidade gerencial de integração com outros centros na PUC (CCEAD; RDC; Comunicar Comunidade; Edu KBr; etc), para formação de quadros profissionais e geração de material didático. (2003 a 2007) 17. Consolidar e ampliar as ações sócio-educativas em Educação de Jovens e Adultos, e em formação de gestores comunitários e de empreendedores em rede cooperativada para geração de renda e trabalho em comunidades pobres. (2003 a 2007) NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO – NOAP Pontos fortes 1. Serviço regular PUC – comunidade, em funcionamento há vinte anos com resultados significativos. 2. Equipe de 25 voluntários (alunos e ex -alunos da PUC) em atualização permanente. 3. Atuação nas grandes questões da escola pública, inclusão, evasão escolar, alfabetização. Atendimento regular a 50 escolas e 200 alunos. 4. Conquista da doação pelo Rotary Clube da Noruega de dez computadores que estão sendo utilizados nos atendimentos do NOAP. 5. Atuação na questão das dificuldades acadêmicas dos alunos da PUC: atendimento em grupo de universitários e assessoria aos departamentos. Linhas de ação 1. Criar parceria com projetos de pesquisa de temas afins com o trabalho do NOAP.(2003 a 2007) 2. Ampliar o atendimento às escolas públicas (alunos, professores e famílias).(2003 a 2007) 3. Criar disciplina na graduação de Pedagogia integrando o trabalho do NOAP (problemas de aprendizagem, inclusão). (2003 a 2007) 4. Ampliação do atendimento aos universitários com dificuldades acadêmicas e assessoramento aos departamentos nessa questão.(2003 a 2007) 5. Ampliar o número de estagiários de pós graduação “latu sensu” exercendo a prática supervisionada no NOAP. (2003 a 2007) DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA – FIL Pontos fortes 1. Integração entre a graduação e a pós -graduação, com a participação de todos os professores de tempo contínuo nos dois níveis, e com o envolvimento de alunos tanto da graduação como da pós graduação em projetos de pesquisa dos professores. 2. Corpo docente altamente qualificado, com produção acadêmica de alto nível. 3. Convênios interdisciplinares (PROCAD) e atividades extra-acadêmicas diversas (colóquios, seminários, eventos, revista “O que nos faz Pensar”, Núcleo de Estudos de Filosofia Antiga, curso de especialização em Filosofia Contemporânea). Linhas de ação Bacharelado 1. Implementação das atividades extra-curriculares com aproveitamento no histórico escolar. 2. Ampliação da pesquisa na graduação, com aumento de pedidos de bolsa PIBIC. (2003 a 2007) Colóquio de Filosofia 1. Incluir o Colóquio de Filosofia como parte das atividades extra-curriculares da graduação com aproveitamento no histórico escolar. 2. Publicação das conferências apresentadas em volumes especiais. (2003 a 2007) Curso de Especialização em Filosofia Contemporânea 1. Acompanhar e avaliar o andamento e os resultados do Curso de Especialização em Filosofia Contemporânea mediante reuniões do coordenador acadêmico com os professores. 2. Abrir uma nova turma a cada ano. 3. Estimular o eventual interesse de alguns alunos pelo Mestrado em Filosofia. 4. Incluir alunos interessados em disciplinas avulsas. (2003 a 2007) Licenciatura 1. Implementação das atividades extra-curriculares com aproveitamento no histórico escolar .(2003 a 2007) 2. Implementação da reforma curricular da licenciatura.(2003 a 2007) Núcleo de Estudos de Filosofia Antiga Objetivos do projeto 1. Formação acadêmica rigorosa de pós -graduandos em filosofia antiga, incluindo aprendizado em nível avançado de grego clássico e latim; 2. produção de textos sobre filosofia grega e de traduções diretas do grego, estas para publicação em edições bilíngües; 3. intercâmbio com outros centros, nacionais e internacionais, de filosofia antiga e áreas afins; 4. estabelecimento de um forum para apresentação e debate dos resultados de pesquisas realizadas pelos membros do núcleo e por pesquisadores convidados; 5. desenvolvimento de linhas individuais de pesquisa por parte dos membros do projeto. 6. montagem de infra-estrutura: a) formação de uma biblioteca especializada e de um banco de dados bibliográficos para a catalogação adequada de textos referentes a filosofia antiga, com vistas a facilitar a pesquisa e localização de obras; b) implantação de cursos de grego e latim, inclusive em nível avançado; c) definição e estabelecimento de uma programação editorial a curto, médio e longo prazo, que inclui: 1)publicação em edição bilíngüe de traduções de textos primários de filosofia antiga; 2)publicação de coletâneas de artigos traduzidos, de comentadores contemporâneos, sobre temas específicos de filosofia antiga;
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3) publicação de uma série de passagens célebres dos filósofos antigos, com tradução, notas e comentários; 4) publicação de uma série de comentários passo a passo de textos célebres de filosofia antiga. Pós-graduação em filosofia (mestrado e doutorado) 1. consolidar as linhas de pesquisa e ampliar a prática conjunta de reflexão e estudo entre os professores do departamento de modo a garantir uma continuidade ao ambiente intelectual próprio ao nosso departamento. (2003 a 2007) 2. estimular e capacitar o corpo discente a participar de atividades extra-curriculares como apresentação de trabalhos em colóquios, congressos e seminários.(2003 a 2007) Revista O que nos faz pensar 1. Publicar artigos de interesse acadêmico na área de filosofia (2003 a 2007)
INSTITUTO DE LÓGICA E FILOSOFIA DA LINGUAGEM – ILFL Pontos fortes Não especificou Linha de ação 1. Sistematização e organização de algumas atividades acadêmicas ligadas aos temas da Lógica e da Linguagem. (2003 a 2007)
. Organização de cursos de especialização e extensão; . Organização de Seminários e eventos: . Publicação da série “Pré-publicações do ILFL”; . Professores Visitantes e Pós-doutorandos; e . Oferecimento de disciplinas de Lógica. DEPARTAMENTO DE LETRAS – LET Pontos fortes Departamento de Letras 1. Múltiplas especializações (Diferenciais com relação às outras IES) 2. Constante renovação curricular (Diferenciais com relação às outras IES) 3. Corpo Docente qualificado, dinâmico e atualizado. 4. Enfoque interdisciplinar em ensino e pesquisa com colaboração constante com outros departamentos e entidades da Universidade,
assim como com outras instituições nacionais e internacionais. 5. Forte articulação com o mercado de trabalho através de oportunidades de estágio e também ofertas de emprego para ex -alunos,
encaminhadas através da supervisão da área. 6. Apoio à iniciação científica, com a participação de alunos de graduação nos Programas PIBIC e PET, embora ainda haja espaço para
intensificação dessas atividades. 7. Integração de ensino e pesquisa em todos os níveis, com resultados positivos face às agências de fomento e ao MEC. 8. Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) consolidada e com boa avaliação (conceito 5) e demanda de alunos. LAPAL 1. Laboratório que agrega o Grupo de Pesquisa em Processamento e Aquisição da Linguagem (CNPq); 2. Viabilização do estudo de base experimental do processamento lingüístico por parte do falante adulto e do processo de aquisição da
língua materna. 3. Único laboratório na América Latina devidamente equipado para o estudo experimental da aquisição da linguagem com crianças de
idade inferior a dois anos; 4. Estudo do desenvolvimento lingüístico desviante, com projetos de pesquisa, únicos no Brasil, sobre o Déficit Especificamente
Lingüístico — tópico de interesse central para o entendimento do processo de aquisição da linguagem e da natureza de deficiências no desempenho de lingüístico de crianças e de adultos;
5. Produção do primeiro instrumento cientificamente embasado para diagnóstico do Déficit Especificamente Lingüístico, em processo de padronização;
6. Vinculação com o Programa de Pós-Graduação em Letras (área: Estudos da Linguagem), promovendo o desenvolvimento da linha de pesquisa Processamento e Aquisição da Linguagem.
7. Integração com a Graduação em Letras, por meio da disciplina Processos de Produção e Compreensão da Linguagem da grade curricular;
8. Formação de alunos de Iniciação Científica aptos a ingressar na pós -graduação de instituições no exterior 9. Atração de alunos provenientes de diferentes campos relacionados com ciências cognitivas para a pós -graduação; 10. Obtenção de recursos — bens de capital, por meio de projetos de pesquisa aprovados, submetidos a partir de editais do CNPq e da
FAPERJ; 11. Promoção de cursos de extensão e de pós-graduação strictu senso no campo das ciências cognitivas, por meio dos Institutos de
Inverno em Língua e Cognição, realizados a cada dois anos; 12. Promoção da vinda de pesquisadores visitantes de instituições de renome na área, no exterior e desenvolvimento de projetos em
colaboração com os mesmos; 13. Integração com creches, escolas, clínicas e hospitais para o desenvolvimento de pesquisa em aquisição e deficiências da
linguagem, com retorno dos resultados para as mesmas; 14. Contribuição para divulgação do nome da PUC como instituição que desenvolve projetos pioneiros no campo das ciências
cognitivas no Brasil Linhas de ação Departamento de Letras 1. Reformular o currículo da graduação, adequando-o às necessidades da sociedade, ao perfil do jovem contemporâneo e à nova legislação do MEC, bem como tornando-o mais flexível. (2003 a 2004)
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2. Atender às recomendações do MEC em sua última avaliação in loco da graduação, visando a obtenção de um conceito ainda melhor. Uma maneira de se poder vir a assegurar o atingimento dessa linha de ação é a criação, no Departamento, de uma Comissão de Graduação, com funções análogas, no que couber, às da Comissão de Pós-Graduação. (2003 a 2004) 3. Criar critérios para participação presencial (com ganho de créditos) dos alunos PUC em atividades acadêmicas extra-classe, de alto nível, das quais ficam privados por “terem que assistir às aulas”; oferecer-se-ia uma suplementação aos estudos específicos com o enquadramento de ordem cultural de que carecem. (2003 a 2007) 4. Intensificar a integração Graduação e Pós-Graduação.(2003 a 2007) 5. Atrair maior quantidade de alunos para as Licenciaturas, fazendo um esforço para divulgar o curso e para implementar uma nova política de acesso. (2003 a 2007) 6. Consolidar o recém aprovado Curso Seqüencial de Interpretação (2003 a 2007) 7. Desenvolver e consolidar em todos os níveis, graduação, pós -graduação e extensão, a área de Português para Estrangeiros. (2003) 8. Tornar Letras visível socialmente como carro-chefe do pensamento transdisciplinar contemporâneo entre as Ciências Humanas e como uma área diversificada de formação e atuação profissional. Isto deverá envolver uma mudança no nome do curso. (Vigência em branco) 9. Criar uma cadeira universal na PUC, (em 2 semestres) intitulada: Experiências de Leitura/Formação do Leitor. (2003 a 2007) 10. Desenvolver projeto e alocar um espaço especial para viabilizar a possibilidade de atendimento à comunidade, através de cursos ou consultorias relacionados ao ensino/uso da língua materna e estrangeira. (2003 a 2007) 11. Atualização tecnológica dos laboratórios (2003 a 2007) 12. Fortalecer a prática de programas culturais com calendário articulado de iniciativas que coloque os alunos na atualidade da inserção de seus estudos. (Vigência não preenchida) 13. Atrair alunos mais qualificados através da adequação do currículo às atuais demandas da sociedade. (2003 a 2007) 14. Disponibilizar espaço que permita a expansão do oferecimento dos cursos de nível de inglês, alocando, comprando e agrupando salas em espaço físico próprio próximo aos Laboratórios de Língua e Multimídia. Este espaço deverá abrigar também os cursos das demais línguas estrangeiras e de Português para Estrangeiros. (2003 a 2007)
15. Atender às recomendações da Comissão de Avaliação da Capes, objetivando passar do conceito 5 para o conceito 6 na próxima avaliação. (2003 a 2004) 16. Adequar a carga horária do Corpo Docente às necessidades do programa em função das exigências das Agências de Fomento. (2003 a 2007) 17. Reformular e ajustar as linhas de pesquisa. (2003) 18. Consolidar a linha de pesquisa em tradução no Programa de Pós-Graduação em Letras, Área de Estudos da Linguagem. (2003 a 2007) 19. Fortalecer publicações de professores e alunos do Programa de Pós-Graduação. (2004 a 2007) 20. Manter e ampliar as redes de pesquisadores em nível nacional e internacionais. (2003 a 2007) 21. Criar cursos de pós-graduação supradepartamentais (scricto e lato) ancorados nos Centros, de caráter efetivamente transdisciplinar e interdepartamental que se coloquem no horizonte da transdisciplinaridade que se demanda hoje. Ex.: Leitura, Ética, etc. (2003 a 2007) 22. Articular por Centros e entre eles, atividades culturais tópicas integradas e transversais que redirecionem a mentalidade dos alunos quanto às redes de conhecimento. (2003 a 2007) 23. Fortalecer a presença regular de professores visitantes. (2003 a 2007) 24. Criar atividades e cursos de curta duração interdepartamentais e inter-instutcionais. (2003 a 2007) 25. Expandir as atividades de Língua Inglesa, concentrando o oferecimento dos cursos de nível no IPEL, visando aumentar o público alvo da Instituição e atender demandas da comunidade. (2003 A 2007) 26. Identificar e atender à demanda por cursos de língua inglesa a serem oferecidos parcialmente ou totalmente à distância (2003 a 2007) 27. Implementar o Curso de Especialização em Literatura Brasileira. (2003 a 2007) 28. Oferecer do curso de Especialização em Formação de Professores de Português para Estrangeiros também na modalidade a distância. (2003 a 2007) 29. Criar um curso de Especialização de Secretariado-Executivo (pós-graduação lato sensu) visando ao aperfeiçoamento de profissionais de secretariado.(2003 a 2007) 30. Criar e oferecer cursos de Português para Estrangeiros à distância com propósitos específicos. (2003 a 2007) 31. Criar e fortalecer convênios com outras instituições como o já existente com a escola de surdos Centro Educacional Pilar Velazquez. (2003 a 2007) LAPAL 32. Ampliação do número de pesquisadores (docentes) vinculados à linha de pesquisa Processamento e Aquisição da Linguagem do Programa de pós-Graduação em Letras. (2003 a 2007) 33. Contratação de pessoal de apoio técnico e administrativo. (2003 a 2007) 34. Obtenção de suporte institucional para manutenção. (2003 a 2007) INSTITUTO DE LÓGICA E FILOSOFIA DA LINGUAGEM – IPEL Pontos fortes 1. Cursos de extensão que utilizam o saber acadêmico desenvolvido nas linhas da pós -graduação em Estudos de Linguagem e nas cadeiras de inglês, espanhol e francês do Departamento de Letras. (eg. Atendimento ao Cliente, práticas discursivas e interacionais; Redigindo com Eficiência: Legibilidade textual; Redigindo com Eficiência: Relatórios; Linguagem Jurídica em inglês; Técnicas de Negociação em Espanhol: A Cultura dos Negócios no Mundo Hispânico; Técnicas de Apresentação Oral). 2. Cursos de extensão que desenvolvem competências comunicativas seja na gestão do discurso oral ou escrito, seja na gestão das habilidades interacionais. 3. Ponte entre o saber acadêmico na área de Estudos da Linguagem e a comunidade de forma geral, com especial foco no uso da linguagem nas profissões. 4. Participação do corpo docente do Departamento de Letras da PUC-Rio, assim como de doutorandos matriculados no programa de pós-graduação em Estudos da Linguagem, mestres em Estudos da Linguagem e pós-graduados em língua inglesa pelo Departamento de Letras da Puc-Rio. 5, Consultoria e desenvolvimento de projetos voltados para o uso da linguagem em contextos diversos, atendendo necessidades específicas de empresas e instituições. Por exemplo, parceria com o Maxwell no projeto biblioteca Nacional – pograma de de treinamento
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em atendimento ao cliente; revisão/ tradução dos textos digitalizados da BN; projeto DBD (treinamento em produção de textos para as bibliotecárias da PUC-Rio); projeto Petrobrás; projeto Easy-CAE; projeto UNIBANCO em parceria com o Maxwell. 6. Consultoria e desenvolvimento de projetos voltados para o ensino-aprendizagem de línguas e a capacitação de professores da rede pública e privada: Projeto IPEL-Escola. 7.Promoção da cultura através de oferecimento de cursos voltados para a cultura clássica e sua relevância para a compreensão de questões da sociedade pós-moderna. 8. Promoção de cursos voltados para o ensino de surdos-mudos (eg. LIBRAS) visando formar profissionais habilitados a trabalhar com este público. 9. Capacitação de professores no ensino de línguas intermediado pelos multimeios. 10. Promoção de eventos acadêmicos que divulguem os trabalhos de pesquisa realizados na pós -graduação e façam ponte com a sociedade, a exemplo do Mini-curso “Linguagem, Sociedade e Trabalho” e “Qualidade de Vida na Sala de Aula”. Linhas de ação 1. Aumentar o número de alunos nos cursos de extensão oferecidos pelo Instituto. (2003 a 2007) 2. Aumentar a oferta de cursos fechados voltados para empresas e instituições como temos feito com a BN e a DBD. (2003 a 2007) 3. Regulamentar a existência e operação do Instituto (2003) 4. Desenvolver e Implementar convênios com as escolas, concretizando o projeto IPEL-Escola lançado em 08/11/2002. (2003 a 2007) 5. Oferecer cursos de capacitação “fechados” fora do campus Gávea, preferencialmente nas empresas a que se destinam, de modo a não depender da disponibilidade de espaço físico na Universidade e a baratear custos. (2003 a 2007) 6. Desenvolver projetos focados na comunicação interpessoal e intercultural junto às empresas e instituições (2003 a 2007) 7. Oferecer os cursos de nível de línguas estrangeiras no IPEL, com alternativas de horário e em esquema intensivo. (2003 a 2007) 8. Abrir os cursos de língua inglesa oferecidos na grade do Departamento para a comunidade (2003 a 2007) 9. Fazer do IPEL celeiro de pesquisas (2005 a 2007) 10. Desenvolver cursos total e/ou parcialmente à distância (2003 a 2007) 11. Desenvolver e lançar curso de redação de patentes (2004 a 2007) 12. Elaborar e Lançar Projeto Cultura (2003 a 2007) 13. Firmar projeto de cultura grega em parceria com o Instituto de Cultura Grega ( 2003 A 2007) 14. Promoção de eventos acadêmicos que divulguem os trabalhos de pesquisa realizados na pós-graduação e façam ponte com a sociedade, a exemplo do Mini-curso “Linguagem, Sociedade e Trabalho” e “Qualidade de Vida na Sala de Aula”. (2003 a 2007)
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA – PSI Pontos fortes 1. Capacitação e ampliação do Corpo Docente, com o doutoramento de vários Professores e contratação de dois Professores de tempo integral e excelente currículo 2. Abertura da formação profissional às novas áreas de atuação do psicólogo 3. Aprimoramento da revista Psicologia Clínica, em qualidade, periodicidade e divulgação, resultando em melhoria de sua avaliação pela CAPES e indexação em três bases de dados, entre elas a Psycinfo, da American Psychological Association 4. Participação de professores e pesquisadores da Pós-graduação no ensino e pesquisa na Graduação Linhas de ação 1. Definir com professores e funcionários processos de avaliação de desempenho dos vários setores do Departamento, assim como auto-avaliação. Envolver os alunos na avaliação das disciplinas (2003 a 2007) 2. Aprimoramento do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica (stricto sensu) de forma a fornecer uma formação de maior qualidade, estimulando a pesquisa e a publicação por parte do Corpo Docente. (2003 a 2007) 3. Aprimoramento dos aspectos do novo Curríc ulo de Graduação que não se mostraram eficientes, através de uma pesquisa promovida pela Comissão de Currículo (2003 a 2007) 4. Promover a integração entre Graduação e Pós-Graduação, através do estímulo a que professores da Graduação se envolvam em pesquisas, publicando seus resultados (2003 a 2007) 5. Aumentar o número de Professores de tempo integral, assim como o tempo dedicado à pesquisa. (2003 a 2007) 6. Promover contatos com instituições universitárias e de pesquisa na área de ciências humanas e sociais, através da organização de eventos, como seminários e congressos, assim como convênios, que permitam maior circulação da produção acadêmica do Departamento, assim como a renovação permanente desta produção. (2003 a 2007)
SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA – SPA Pontos fortes 1. Reconhecimento de excelência acadêmica: maior pontuação na avaliação do MEC -Qualidade e capacitação dos supervisores -Abrangência de linhas teóricas e de áreas de atuação. -Abrangência da população atendida. 2. Reconhecimento por parte da comunidade beneficiada -O SPA atende a população de todo o Grande Rio. 3. Capacitação do aluno para atuação em diferentes áreas da psicologia. -Aumento de convênios com instituições reconhecidas. -Abertura de equipes em comunidades carentes 4. Projetos-Cidadão. Criado em 2000 oferecem aos alunos da pós, da gra, supervisores e voluntários a possibilidade de atuar diretamente em trabalhos comunitários. Linhas de ação 1. Restauração da casa II (2003)
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DEPARTAMENTO DE TEOLOGIA – TEO Pontos fortes 1. Implantação do novo Currículo de Graduação; 2. Incentivo à pesquisa e conseqüente melhoria qualitativa do corpo docente; 3. Atuação crescente da Teologia à Distância; 4. Incentivo do Departamento à área de Cultura Religiosa; 5. Publicação da revista Atualidade Teológica; 6. Realização de Semanas Teológicas; 7. Facilidade de acesso aos coordenadores e professores. Linhas de ação 1. Presença mais atuante do Departamento na Universidade (2005) 2. Criação de um Comitê que aglutine várias áreas do Departamento (Pós-Graduação, Graduação, Cultura Religiosa e Teologia à Distância) e a Pastoral Universitária. (2004) 3. Biblioteca: melhor acesso ao acervo existente e empenho na atualização de obras significativas para a pesquisa. (2005) 4. Oficialização da Graduação: Bacharelado e Licenciatura. (2003) 5. Concretização das Linhas de Pesquisa do Departamento. (2003)
6. Incrementar a atuação da Teologia à Distância. (2004)
7. Ampliar e aprimorar o Ensino Religioso na Universidade através da Cultura Religiosa. (2005)
8. Estimular e ampliar por meio de iniciativas conjuntas da Cultura Religiosa/Teologia com a comunidade acadêmica (outros departamentos, órgãos discentes e sobretudo a Pastoral), o diálogo necessário entre Fé Cristã e Cultura. (2005)
DEPARTAMENTO DE ARTES – ART Pontos fortes • Ser Puc-Rio. • Ter/ser o primeiro e único Mestrado em Design. • Alta qualificação e grande diversidade na formação docente. • Qualidade do ensino. • Multi / interdisciplinaridade (no curso, com outros cursos, de áreas, dentro do corpo docente). • Modelo conceitual e de autonomia dos laboratórios de pesquisa.
Linhas de ação 1. Garantir o Doutorado (aprovar, implantar, Consolidar) ( 2003 a 2005) 2. Promover maior divulgação do D.A.D (2003 a 2007) 3. Incrementar a capacitação docente (2003 a 2007) 4. Incrementar parcerias acadêmicas (no D.A.D, na PUC, na esfera Nacional e Internacional) (2003 a 2007) 5. Incrementar e consolidar o novo projeto pedagógico da graduação (2003 a 2007) 6. Garantir a qualidade da infra-estrutura (2003 a 2007)
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CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DECANATO CCS Pontos fortes 1. Possibilidade de atuação no sentido de agregar diferenças. 2. Possibilidade de ação institucional homogênea em face do compromisso dos Departamentos do CCS com a idéia de Centro. 3. Possibilidade de gestão acadêmico-administrativa baseada na negociação. Linhas de ação 1. Participar da gestão do espaço físico (2003 a 2007) 2. Participar da revisão das normas da Universidade para incorporar mudanças (2003 a 2007) 3. Participar da implementação e divulgação do novo Plano de Carreira Docente (2003 a 2007) DEPARTAMENTO DE DIREITO- DIR Pontos fortes 1. Curso com profunda concepção humanista, interdisciplinar, integrando o ensino, a pesquisa e extensão. Esta característica possibilita a integração entre a graduação e pós-graduação através das linhas de pesquisa do Mestrado e Doutorado, do Programa Especial de Treinamento (PET) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq. Convênios Internacionais com Universidades da França, Espanha, Estados Unidos; Convênio com a Comissão Jurídica Interamericana da OEA; Convênio com a Fundação Casa de Rui Barbosa 2. Corpo Docente. Quadro Principal: professores com titulação, pesquisadores; com boa produção acadêmica; Quadro Complementar: professores c om titulação; excelente prática profissional. 3. Graduação (Avaliação A no MEC, em 1998; Selo de Qualidade OAB Recomenda – Único curso de IES privada com a distinção de curso recomendado pela OAB; 75,5 % de aprovação no Exame da OAB); Pós-Graduação: Mestrado: boa avaliação (grau 5 CAPES). Doutorado: boa avaliação (grau 5 CAPES) Linhas de ação 1. Iniciar a discussão sobre reforma curricular (2003 a 2006) 2. Aumento do Espaço Físico: Salas de Aula; Salas de Professores do Quadro Principal; Área para instalação do Núcleo de Direitos Humanos; Ampliação das instalações do Núcleo de Prática Jurídica (2003 a 2004) 3. Consolidação e ampliação do Núcleo de Direitos Humanos (2003 a 2004) 4. Redução do número de alunos de cada turma .(2003 a 2005) 5. Aumento do número de Professores do Quadro Principal e enxugamento do número de Professores do Quadro Complementar (2003 a 2006) 6. Aumento do número de funcionários qualificados (2003) NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – NPJ Pontos fortes 1. Relevante serviço social – como prestadora de serviços jurídicos gratuitos para a população de baixa renda, inclusive funcionários da própria PUC-Rio. 2. É um Posto Avançado do PROCON, prestando atendimento à população para reclamações de consumidores. 3. Excelente entrosamento com as demais unidades da PUC-Rio Linhas de ação 1. Reestruturação do NPJ (2003 a 2004) 2. Organização administrativa interna do NPJ.(2003) 3. Ampliação do atendimento à comunidade pelo escritório-modelo de advocacia.(2003 a 2005) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO – COM Pontos fortes 1.Avaliações contínuas, ao longo dos últimos anos, do currículo da graduação. 2. Alta relação candidato/vaga e aprovado/vaga no vestibular. 3. Reforma dos laboratórios e atualização dos equipamentos. 4. Consolidação do Projeto Comunicar que possibilita ao aluno treinamento profissional (em jornal, rádio, TV, internet, assessoria de imprensa, publicidade, editoração e comunicação comunitária), ao mesmo tempo em que presta serviço à comunidade. 5. Atividades complementares oferecidas aos alunos pelo Departamento: monitoria, iniciação científica (incluindo PIBIC), estágios nos laboratórios, estágios no Projeto Comunicar. 6. Aprovação do projeto de mestrado pelas instâncias internas da universidade. 7. Alta demanda para o Curso de Especialização em Comunicação e Imagem. 8. Currículo que oferece disciplinas na área de cinema, ministradas por professores com atuação destacada neste campo. Linhas da ação 1. Atualização do currículo de graduação, definição das atividades complementares e implementação das alterações. (2003 a 2007) 2. Elaboração do currículo e implantação da habilitação em cinema. (2003 a 2007) 3. Expansão do Projeto Comunicar para novas áreas. (2003 a 2007) 4. Expansão e modernização dos laboratórios e equipamentos. (2003 a 2007) 5. Implantar o curso de Mestrado. (2003) 6. Ampliar a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e de cursos de Extensão. (2003 a 2007)
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7. Elaborar o projeto de Doutorado. (2006 a 2007) DEPARTAMENTO DE ECONOMIA – ECO Pontos fortes 1. Programa de Pós-Graduação avaliado pela CAPES com conceito 6, no triênio 1999-2000, nota máxima concedida no país a cursos de pós-graduação em economia. 2. Conceito A obtido em todas as três avaliações do Exame Nacional de Cursos do MEC (Provão). 3. Programas de Pós-Graduação totalmente integrados com a Graduação e Pesquisa. Linhas de ação 1. Proceder a uma melhora das remunerações oferecidas aos professores horistas (2003 a 2007) 2. Dar continuidade ao PET – Programa Especial de Treinamento (2003 a 2007) 3. Introduzir novas áreas de especialização, como Economia da Regulação (2003 a 2007) 4. Intensificar a busca de fontes alternativas de financiamento .(2003 a 2007) 5. Expandir o número de alunos do Doutorado, sem prejuízo da qualidade (2003 a 2007) 6. Atender à demanda de uma sala ampla para os alunos envolvidos no PET – Programa Especial de Treinamento (2003 a 2007) 7. Aumentar o número de professores em tempo integral e o tempo dedicado à pesquisa (2003 a 2007) 8. Ampliar a política de melhora de remuneração com base em incentivos relacionados à produção acadêmica contínua do mais alto nível (2003 a 2007) 9. Realizar cursos , seminários, serviços de consultoria especializados e ampliar o apoio de fundações internacionais (2003 a 2007)
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – HIS Pontos fortes 1. Identidade acadêmica clara em torno da História Social da Cultura. 2. Prática interdisciplinar (reflexão teórica e prática) nos níveis de Graduação e Pós-Graduação. 3. Integração Graduação/Pós Graduação. 4. Reconhecimento externo dos professores senior. 5. Publicações significativas na área. 6. Prática de ensino referida à reflexão e ação no ensino-aprendizagem de História. 7. Relação com a comunidade através de atividades tais como a Semana de História organizada pelos alunos de Graduação. 8. Projeção acadêmica na comunidade de ciências sociais e humanas atestada pela participação no PRONEX. 9. Aumento significativo do número de alunos. 10. Relações com a comunidade através de seminários, conferências e debates. 11. Reconhecido valor profissional do atendimento da secretaria com o público interno e externo. Linhas de ação 1. Reforma do Currículo de Graduação – Licenciatura (2003 a 2004) 2. Reforma do Currículo – Bacharelado (2003 a 2004) 3. Integração maior entre Graduação e Pós Graduação através de encontros que envolvam o corpo docente e discente do Departamento tanto da Graduação quanto da Pós – Graduação. Seminários, aulas abertas, encontros etc. (2003 a 2004) 4. Cursos de atualização para professores de História da rede pública e/ou privada com o desenvolvimento e aplicação de novas práticas pedagógicas produzidas no Departamento. (2003 a 2004) 5. Ampliação e diversificação das disciplinas de História para outros cursos da universidade. (2003 a 2004) 6. Ampliação das disciplinas do projeto abertura.(2003 a 2004) 7. Seminários de Monografia (2003 a 2007) 8. Incentivo à Publicação (2003 a 2004) 9. Projetos Patrocinados (2003 a 2004) 10. Reforçar o curso de doutorado (2003 a 2007) 11. Reforma curricular da Pös-Graduação, visando uma maior integração entre Mestrado e Doutorado e suas relações com a Graduação. (2003 a 2004) 12. Reforma curricular do Curso de Especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil (2003 a 2007) 13. Aprofundar e estabelecer novas parcerias com outras pós – graduações ( letras, filosofia, sociologia ) e de outras Universidades e centros de pesquisa, ligadas às áreas de Ciências Sociais e Humanas ( FGV, CPDOC, CASA RUI BARBOSA, IFCS/UFRJ, UFMG, etc. ) através de disciplinas compartilhadas, eventos em conjunto, pesquisas e convênios. (2003 a 2007) 14. Propor cursos de extensão na área de História através da Coordenação Central de Extensão – CCE. (2003 a 2004) 15. Elaboração de materiais didáticos e paradidáticos para o ensino fundamental e médio de História.(2003 a 2004) 16. Cursos de aperfeiçoamento e qualificação dos funcionários técnico-administrativos. (2003 a 2004) DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – GEO Pontos fortes 1. Universidade: Transformação do Departamento de Geografia em unidade autônoma, desvinculado do Departamento de História. 2. Implantação do Laboratório de Geoprocessamento 3. Cumprimento das metas estabelecidas para as pesquisas do Departamento. Linhas de ação 1. Reforma curricular da Graduação.(2003) 2.Implantação de curso de Mestrado em Geografia e Meio Ambiente (2005 a 2007) 3. Criação de um curso de Pós-graduação lato sensu no âmbito do Departamento de Geografia (Turismo e Meio Ambiente).(2003 a 2007) 4. Criar um periódico no âmbito do Departamento de Geografia.(2004)
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5. Implementar as atividades de extensão acadêmica no âmbito do Departamento de Geografia em articulação com outras unidades da Universidade e de fora da mesma. (2003 a 2007) DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL – SER Pontos fortes 1. Inserção do Departamento no Programa FIPSE/CAPES desde 2001; 2. Consolidação do mestrado avaliado com o conceito 05 pela CAPES; 3. Aprovação do Doutorado pela CAPES; 4. Criação da Revista “O Social em Questão” como um periódico semestral, desde 1997; 5. Ampliação do espaço físico do Departamento; 6. Consolidação da Graduação como curso de qualificação de excelência, em consonância com a política geral da PUC de inserção de alunos provenientes dos segmentos menos favorecidos da população. Linhas de ação 1. Implantar e consolidar o Programa de Doutorado.(2003 a 2007) 2. Normatizar e implementar as atividades complementares.(2003 a 2007) 3. Ampliar e desenvolver projetos voltados para pesquisa e extensão, que busquem favorecer uma maior parceria entre os Departamentos da Universidade. (2003 a 2007) 4. Desenvolver um projeto editorial que inclua os seguintes produtos: 1) Social em questão (regularizar a periodização e indexar); 2) cadernos de graduação; 3) home page do Departamento de Serviço Social incluindo as versões web das suas publicações.(2003 a 2007) 5. Implantar política de capacitação continuada de supervisores de alunos da Graduação.(2003 a 2007) 6. Manter uma relação próxima com as comunidades de origem dos alunos de graduação. (2003 a 2007) 7. Ampliar o intercâmbio com a comunidade acadêmica fortalecendo sobretudo o Projeto FIPSE/CAPES em andamento desde 2001. (2003 a 2007) 8. Ampliar a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu através dos cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão.(2003 a 2007) 9. Motivar os professores para participação nas distintas instâncias de representação da PUC. (2003 a 2007) 10. Definir com os professores, funcionários e alunos um processo de avaliação de desempenho. (2003 a 2007) 11. Estabelecer uma política de formação e aperfeiçoamento dos funcionários do Departamento, seguindo as diretrizes do Departamento de Recursos Humanos. (2003 a 2007) DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA – SOC Pontos Fortes 1. Identidade acadêmica 2. Currículo flexível e interdisciplinar 3. Prática de ensino voltada diretamente para o curso de Ciências Sociais 4. Formação dos alunos centrada em prática de pesquisa 5. Atividades complementares oferecidas aos alunos – PIBIC/ Estágios 6. Aumento significativo do número de alunos 7. Aprovação de alunos em concursos de pós-graduação 8. Abertura do curso de especialização em sociologia política e cultura 9. Eventos, seminários, conferências e debates Linhas de ação 1. Reformulação do currículo do bacharelado em ciências sociais (2003) 2. Reformulação de currículo de licenciatura (2003) 3. Continuidade do curso de especialização em sociologia política e cultura (2003 a 2004) 4. Implantação do mestrado em ciências sociais (2003 a 2005) 5. Publicações do Departamento (2003 a 2004) 6. Atividades de Extensão (2003 a 2007) DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO – ADM/IAG Pontos fortes 1. Na área de educação à distância o Departamento de Administração vem mantendo, há vários anos, programas de ensino semi-presencial com destacado sucesso, especificamente na área de programas de extensão. Tais programas, nas áreas de Marketing e Finanças, vem sendo desenvolvidos e progressivamente aprimorados por professores do departamento de Administração e constituem não apenas importante instrumento de difusão de conhecimento junto à comunidade como vêm gerando internamente expertise no desenvolvimento desse tipo de metodologia de ensino. 2. Diversas empresas e instituições conhecem e têm utilizado com alto grau de aprovação os programas de ensino à distância do Departamento de Administração, o que promove reconhecimento de tais atividades junto à comunidade e contribui para a construção de uma imagem de pioneirismo e alta qualidade do departamento e da Universidade . Cursos pós-graduação latu senso de qualidade e bem avaliados pelo mercado. 3. Parcerias com entidades nacionais e internacionais, possibilitando-nos de oferecer intercâmbio, seminários e cursos in-company 4. Ganho de sinergia corporativa, pois há o envolvimento de outros departamentos da universidade, ministrando disciplinas específicas de suas áreas de saber.
5. Tradição de qualidade 6. Elevada demanda pelos programas – em alguns anos até 15 candidatos por vaga 7. Forte vocação para pesquisa e atuação nos principais congressos da área, tanto nacionais como internacionais.
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8. Contribuição do Departamento para o aumento dos espaços físicos da Universidade através da construção e aparelhamento de novas salas de aula e laboratório de informática. 9. Início do processo de reformulação e revisão do regimento e normas internas do Departamento de Administração, com discussão de propostas e métodos. 10. A produção de pesquisa no IAG (papers, livros, projetos etc.) tem aumentado de forma significativa nos cinco últimos anos, evidenciando uma conscientização maior da importância da pesquisa também na área da administração de empresas. Isto, em parte, pode ser atribuído aos incentivos que têm sido dados (e.g. auxílio básico aos professores , inclusive do quadro complementar, mestrandos e doutorandos). 11. Iniciou-se em 2002 um processo de disponibilização de Textos para Discussão (TD) no site da PUC/IAG, na seção publicações. 12. Com o auxílio da Diretoria do DBD e a V.R. para Assuntos Acadêmicos, foi providenciado acesso, até nas residências, aos professores e alunos (mediante senhas) a um grande número de Bancos de Artigos pertinentes às áreas de pesquisa do departamento 13. Atendimento e orientação pedagógico-profissional aos candidatos e alunos. 14. Participação no evento da Universidade que objetiva esclarecer dúvidas profissionais dos alunos do ensino secundário. 15. Fomento a parcerias com outras instituições e empresas, que nos possibilitam desenvolver uma política de bolsas e patrocínios. 16. Qualidade dos professores 17. Desempenho dos alunos no provão 18. Integração nas várias áreas de conhecimento Linhas de ação 1.Incrementar a oferta de programas de extensão na modalidade de ensino à distância semi-presencial, com ênfase na concepção de programas em maior variedade de áreas de conhecimento de Administração.(2003 a 2007) 2. Aumentar o quadro funcional e aumentar a produtividade através da comunicação clara da missão, visão e valores do IAG, bem como da definição parâmetros para o plano de carreira. (2003 a 2007) 3. Consolidar políticas de parcerias com instituições corporativas e educacionais, nacionais e estrangeiras.(2003 a 2007) 4. Conclusão do processo de revisão do regimento e normas internas do Departamento de Administração, com implantação de novas regulamentação pertinente.(20030 5. Dar prosseguimento ao processo de aprimoramento e ampliação dos espaços físicos da Universidade. (2003) 6. Adequar o currículo do curso de graduação à regulamentação da Lei de Diretrizes e Bases.(2005) 7. Contratação me mais professores em regime de dedicação integral no Departamento de Administração. O Departamento tem um pleito na Direção da Universidade para o acréscimo de 19 professores no quadro principal até o final de 2003. 8. Contratação me mais professores em regime de dedicação integral no Departamento de Administração. O Departamento tem um pleito na Direção da Universidade para o acréscimo de 17 professores no quadro principal até o final de 2003. 9. Valorizar pesquisas interdisciplinares, encorajando co-orientações de teses de doutorado e participações em projetos de pesquisa de pesquisadores de outros departamentos da PUC e de outras Universidades com pesquisa de qualidade reconhecida, e as levando em conta nas avaliações inclusive internas ao departamento, e nas eventuais recompensas.(2003 a 2007) 10. Acelerar o processo de desenvolvimento de uma verdadeira cultura de pesquisa que apenas está se iniciando no departamento, ao criar condições reais e aumentar incentivos para a realização de pesquisas inovadoras com produtos de alta qualidade reconhecidas internacionalmente, envolvendo corpo docente/discente.(2003 a 2007) 11. Investigar a possibilidade de criação de uma revista, “Revista Administração – PUC”, com sigla, RA – PUC que seria publicada pela Editora da Universidade e que teria um diferencial com relação às outras revistas em administração brasileiras ao oferecer artigos com dimensão interdisciplinar, em duas línguas: português e inglês, focando questões em administração com implicações para empresas globais.(2003 a 2007) 12. Levantar recursos com a PUC e com diversas organizações produtivas para desenvolver um programa de bolsas de estudos com base na meritocracia, onde os contemplados desenvolvam projetos de interesse das empresas.(2003 a 2007) INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS – IRI Pontos fortes 1. Implantação de um Curso de Complementação de Estudos em Relações Internacionais, em nível de graduação, em agosto de 1999, o que, pela procura que teve e interesse demonstrado pelos alunos, permitiu ao IRI avaliar a conveniência de se abrir um curso de graduação em Relações Internacionais a ser implantado em março de 2003 2. Participação de alunos de graduação nos projetos desenvolvidos por professores do IRI no âmbito do Programa de Pós-Graduação, por meio da Bolsa Pibic 3. Nível de excelência alcançado pelo Programa de Mestrado em Relações Internacionais (stricto-sensu), que, criado em 1983, vem obtendo avaliações boas da CAPES, dentre as quais a última que obteve a nota máxima. 4. Aprovação do Projeto de Doutorado pela Capes com nota máxima e sua implantação em agosto de 2001 5. Participação de todo o corpo docente no curso de graduação a ser implantado. 6. Informatização e reorganização do Núcleo de Documentação destinado a apoiar as atividades de pesquisa dos professores e alunos do IRI, de outros departamentos e de fora da Universidade. 7. Obtenção do nível A, de acordo com a classificação do CNPq, do periódico publicado semestralmente pelo IRI, Contexto Internacional. 8. Existência de um Corpo Docente altamente especializado, já que 50% de seus membros é constituído por professores/pesquisadores com PhD em Relações Internacionais, título obtido em universidades européias e norte-americanas e 50% por professores com Doutorado em Ciência política com teses ligadas a temas internacionais. 9. Participação dos professores do IRI em postos de direção e coordenação de Agências Públicas, Foros, Grupos de Trabalho, Comités Acadêmicos, Comissões e Conselhos, dentre os quais: Diretor Científico da FAPERJ, exercido pelo Prof. Luis Manuel Fernandes, Presidência do Forum de Universidades do Mercosul (Fomerco), pela Profa. Sonia de Camargo, coordenação do GT de Relações Internacionais do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais,(CLACSO), pelo Prof. José M. Gomes, Presidência da Comissão de Especialistas de Ensino em Relações Internacionais ligada ao MEC/SESU, pela Prof. Sonia de Camargo (2001-2002) Coordenação do GT de Relações Internacionais da ANPOCS, pela Prof. Letícia Pinheiro, (1999-2000) membro do Comité Acadêmico do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) Prof. Sonia de Camargo.
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Linha de ação 1- Implantação de um curso de graduação em Relações Internacionais, em março de 2003, cujo currículo, caracterizado pela existência
de um eixo central bem delineado e especializado – o que representa um diferencial com cursos na mesma área oferecidos por outros
centros de ensino – visa oferecer uma formação básica sólida, assegurando a seus alunos uma clara definição de seu perfil profissional.
2- Prosseguimento na busca da excelência acadêmica por meio da consolidação de seus programas de Mestrado e Doutorado em
Relações Internacionais e da cuidadosa elaboração do projeto de graduação a ser implantado em março de 2003. Para isso o IRI tem
contado com a presença de Professores-Visitantes com renome na área, já sendo prevista a vinda de um Professor da Miami University
para cobrir o primeiro semestre de 2003 com recursos da Comissão Fullbright e/ou do Consulado Norte-Americano.
3. Fortalecimento e diversificação das linhas de pesquisa 4. Elaboração de projetos integrados de pesquisa coordenados por professores com participação de alunos da Graduação e da Pós-Graduação 5. Prosseguimento da estratégia de incorporar, utilizando para isso os Programas de Recém-Doutor e de Fixação de Pesquisador oferecidos pela CAPES e pelo CNPq, candidatos que, tendo terminado seus estudos de Doutorado em Relações Internacionais em Universidades de dentro e de fora do país possam, uma vez concluído seu período de bolsa, ser incorporados ao quadro principal da Universidade. 6. Participação dos alunos de Pós-Graduação nos cursos oferecidos na Graduação, dentro da modalidade de estágio docente.
7- Implantação, a médio prazo, de cursos de extensão voltados para temas específicos do campo internacional.
8- Prosseguimento da reformulação das atividades do Núcleo de Documentação
(Vigência: não assinalou) NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE MEIO AMBIENTE – NIMA Pontos fortes 1. Parcerias de projetos de meio ambiente com empresas e fundações: Petrobrás, Avina, SBE, Ipiranga. 2. Realização de palestras, debates e eventos na área de meio ambiente: Direito Ambiental, Educação Ambiental, Voluntariado ecológico, Educação Ambiental, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3. Produção de livros, vídeos e CD-Rom na área de Educação Ambiental 4. Pesquisa e publicação científica do Herbarium, na área de taxonomia vegetal. Linha de ação 1. Ampliar as parcerias com empresas e fundações (2003 a 2005) 2. Manter e ampliar a equipe interdepartamental que colaboram o NIMA (2003 a 2005) 3. Buscar meios de divulgação dos trabalhos e projetos realizados no NIMA (2003 a 2005) 4. Ampliar a área de direito ambiental e de Desenvolvimento Sustentável (2003 a 2005)
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CENTRO TÉCNICO CIENTÍFICO DECANATO CTC Pontos fortes Graduação 1. Integração graduação/pós-graduação (bolsas IC, PIBIC, estágios, etc) 2. Interação com o Ensino Médio (PIUES) 3. Boa visibilidade externa (sociedade e avaliações – INEP, provão, condições de ensino, etc.) 4. Programas de intercâmbio internacional (FIPSE, UNIBRAL, BRAFTEC, dupla diplomação) 5. Estrutura curricular (ciclo básico, disciplinas introdutórias, disciplinas hands on, dupla habilitação, etc) 6. Corpo docente (altamente qualificado e tempo contínuo) 7. Gestão integrada da política de graduação – CSG 8. Formação empreendedora 9. Postura inovadora (processo contínuo de avaliação, crítica e experimentação em ações de graduação) Pós-Graduação 1. Corpo docente altamente qualificado. 2. Tradição e pioneirismo em todas as áreas. 3. Visibilidade e prestígio nacional Desenvolvimento: 1. Experiência no contato com o setor produtivo/governamental 2. Potencial de ação junto aos Fundos Setoriais 3. Capacitação do quadro de pessoal do CTC 4. Comissão de Desenvolvimento do CTC Linhas de ação Graduação 1. Oferecimento de cursos e workshops relativos ao ensino de engenharia e ciências básicas no nível superior (2003 a 2007) 2. Implementação do Projeto “Levantamentos e atividades de apoio para alunos do Ciclo Básico” (2003 a 2007) 3. Elaboração de um plano integrado de investimento em graduação (2004 a 2007) 4. Intensificação das ações de divulgação dos cursos de graduação do Centro. Confecção e renovação de material de divulgação do Centro (2003 a 2007) 5. Intensificação do papel da CSG/CTC como formuladora da política de graduação do Centro (2003 a 2007) 6. Reformulação do processo de acesso à Universidade (2003 a 2004) 7. Criação de novos cursos de graduação (Biologia) (2003 a 2004) 8. Fortalecimento da Interação com o Ensino Médio (PIUES) (2003 a 2007) 9. Expansão dos Programas de intercâmbio internacional (2003 a 2007) 10. Incentivo a postura inovadora (processo contínuo de avaliação, crítica e experimentação em ações de graduação) (2003 a 2007) Pós-Graduação 11. Instituição do Programa CAPES+1. (2003 a 2007) 12. Programa de divulgação sistemática da Pós-Graduação. (2003 a 2007) 13. Montagem de uma infra-estrutura de assistência ao aluno de Pós-Graduação.(2003 a 2007) Desenvolvimento 14. Submissão regular de projetos aos Fundos Setoriais (2003 a 2007) 15. Projeto de Divulgação do CTC (2003 a 2004) 16. Estabelecimento de Foruns Temáticos e Ciclos de Palestras (2003 a 2007) 17. Implantação de um Escritório de Negociação de Propriedade Intelectual (2003 a 2004) DEPARTAMENTO DE FÍSICA – FIS Pontos fortes 1. Cursos de Física Básica bem estruturados; Laboratórios de Ensino bem montados, criativos, informatizados. 2.Ótima formação do Corpo Docente. Pós-graduação e pesquisa reconhecidas no meio acadêmico e governamental. Bons pesquisadores tanto em Física Teórica quanto Experimental. 3. Forte integração entre ensino e pesquisa. 4. Excelente desempenho no Exame Nacional de Cursos (melhor curso do Brasil nos dois anos de Provão). Excelente desempenho na Avaliação de Cursos de Física (MB). 5. Laboratórios de pesquisa bem equipados: o Departamento possui grupos de pesquisa em Física Experimental com produtividade científica de nível internacional. Linhas de ação 1. Rejuvenescer o quadro principal do Departamento.(2003 a 2007) 2. Implementar uma política de busca de recursos e de ações de desenvolvimento incluindo iniciativas interdisciplinares.(2003 a 2007)
3. Participar da criação e consolidação de áreas interdisciplinares no CTC; implementar revisão curricular visando flexibilização dos Cursos de Física.(2003 a 2007)
4. Investir na reestruturação da licenciatura, com possibilidade de cursos noturnos e cursos de extensão para professores de nível médio, para aumentar o número de alunos. (2003 a 2007)
5. Manter e melhorar os Laboratórios Didáticos Básicos do CTC.(2003 a 2007)
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DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA – INF Pontos fortes 1. Excelência Acadêmica na Graduação e na Pós-Graduação 2. Corpo docente do quadro principal rejuvenescido e do quadro auxiliar em processo de aprimoramento contínuo 3. Forte parceria com indústria Linhas de ação 1. Promover a integração dos programas de ensino Engenharia de Computação, Bacharelado em Informática e Pós-Graduação em Informática. (2003 A 2005) 2. Aumentar o volume de projetos em parceria com empresas, tanto através de projetos apoiados por fundos setoriais (e.g. CT-Petro, CT-Info), como através de projetos com empresas estabelecidas ou incubadas. (2003 A 2007) 3. Aprimorar continuamente a excelência de ensino, pesquisa e desenvolvimento em todos os níveis (graduação, pós -graduação latu sensu, pós-graduação strictu sensu), bem como a excelência nos trabalhos em parceria com empresas e nos trabalhos realizados em parceria com outras instituições de ensino e pesquisa. (2003 A 2007) DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA – MAT Pontos fortes 1. Intensas atividade científica e interação com indústria, em padrões internacionais. 2. Excelente entrosamento entre pesquisadores; boa renovação. 3. Agilidade de implementação de medidas modernizadoras. Linhas de ação 1. Desenvolver atividades interdisciplinares.(2003 a 2007 – presumido) DEPARTAMENTO DE QUÍMICA – QUI Pontos fortes 1. Forte atuação dos professores nas áreas de ensino, pesquisa e administração. 2. Infra-estrutura moderna e atualizada dos laboratórios de pesquisa. 3. Número de projetos aprovados. 4. Número de publicações e de participações em congressos e eventos. 5. Visibilidade na Comunidade. 6. Interação com empresas públicas e privadas. Linhas de ação 1. Incentivar a criação de cursos de educação à distância. (2005 A 2007) 2. Dar continuidade à política departamental de publicações em periódicos reconhecidos com índice de impacto maior ou igual a 1. (2003 A 2007) 3. Dar continuidade à política de obtenção de recursos financeiros. (2003 a 2007) 4. Mini Cursos. (2003 a 2007) 5. Intensificar a interação do DQ com as empresas privadas. (2004 a 2007) 6. Incentivar a integração da Graduação com a Pós-Graduação. (2003 a 2007) 7. Aumentar a interação da pesquisa com os outros departamentos da PUC. (2004 a 2007) 8. Consolidação da área de Química Inorgânica na Pós-Graduação em Química do DQ. (2003 a 2005) 9. Consolidação dos professores recém contratados nas suas áreas de pesquisas. (2003 a 2006) 10. Criação da área de Química Ambiental na Pós-Graduação do DQ. (2003 a 2006) 11. Aumentar a interação com as instituições internacionais e nacionais de alto nível. (2003 a 2007) 12. Incentivar a passagem dos alunos do Mestrado diretamente para o Doutorado. (2003 a 2007) 13. Melhorar a classificação do Curso de Pós-Graduação em Química na CAPES. (2003 a 2007) 14. Intensificar a interação da Graduação com a Pós-Graduação. (2003 a 2007) 15. Implementar o Curso de Especialização em Química Analítica do Petróleo. (lato sensu). (2004 a 2007) 16. Melhoria do acervo da Biblioteca. (2003 a 2007) 17. Reforma curricular dos cursos de Graduação do DQ. (2003 a 2005) 18. Incentivar o Curso de Química e Engenharia Química (2003 a 2007) 19. Integração do Curso Interdepartamental de Engenharia Química com o Curso de Química. (2003 a 2007) 20. Incentivar os intercâmbios internacionais. (2003 a 2007) 21. Apoiar e viabilizar a criação, aprovação e implementação do Curso de Biologia no Departamento de Química (2003 a 2005) 22. Aumentar a integração com o ensino médio divulgando o Curso de Química e Engenharia Química para os referidos alunos. (2003 a 2007) 23. Melhora dos laboratórios de ensino da Graduação e melhoria do acervo da Biblioteca. (2003 a 2007) 24. Obtenção de recursos financeiros para a Graduação do DQ. (2004) 25. Incentivar os contatos e a integração com os antigos alunos do DQ. (2004 a 2007) 26. Intensificar os cursos de extensão e dar continuidade à política comunitária e social. (2003 a 2007) 27. Iniciar uma política incentivando o espírito empreendedor para os alunos do Departamento. (2005 e 2007) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E METALURGIA – MET Pontos fortes 1. Pessoal 1.1 Capacitação dos quadros docente / técnico / administrativo. 1.2 Diversificação de formação e versatilidade do quadro docente. 1.3 Potencial para captação de recursos.
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2. Infra-estrutura 2.1 Capacitação laboratorial. 2.2 Localização e utilização do espaço físico para atividades didáticas. 2.3 Capacidade computacional. 3. Produtos 3.1 Experiência em prestação de serviços (em áreas específicas). 4. Características 4.1 Potencial de inserção no CTC e conseqüente aumento da contribuição departamental. 4.2 Interação graduação/pós-graduação. 4.3 Parcerias com o setor industrial e de serviços e bom relacionamento com as principais agências de fomento. 4.4 Qualidade acadêmica. 5. Ensino 5.1 Participação no Curso de Graduação de Engenharia Química com a conseqüente melhora do conceito junto ao MEC.
5.2 Participação na orientação de alunos de IC. 5.3 Participação em disciplinas do CB/CTC (MAT, FIS e QUI e Introdução à Engenharia). 5.4 Participação homogênea dos professores na distribuição de disciplinas. 5.5 Desempenho didático. 5.6 Potencial para captação de alunos com diferentes formações para a pós-graduação. 6. Pesquisa 6.1 Grupos de pesquisa consolidados, com excelência reconhecida externamente. 6.2 Potencial para interação com indústrias e desenvolvimento de projetos cooperativos. 6.3 Contínuo envolvimento com projetos de P & D e apoio à infra-estrutura. Linhas de ação 1. Incorporar a habilitação de Engenharia Metalúrgica dentro da estrutura curricular de Engenharia de Materiais. (2003 a 2007) 2. Implementação, junto à DAR, de duplas habilitações com a Engenharia de Materiais. (Materiais/Metalurgia,Materiais/Produção,Engenharia Química/Materiais,Materiais/Mecânica) (2003 a 2007) 3. Manter uma participação expressiva nos programas de Bolsa de Iniciação Científica. (2003, 2005 a 2007) 4. Aumentar a interação com colégios e escolas técnicas promovendo as áreas de Materiais e Engenharia Química. (2004 a 2007) 5. Incrementar a prática de visitas técnicas e estágios monitorados pelo Departamento. (2003 a 2007) 6. Divulgação do perfil dos alunos junto às empresas e contato com ex-alunos. (2004 a 2007) 7. Disponibilizar material didático para cursos à distância na área de Materiais. (2005 a 2007) 8. Retomada de período sabático e incentivo à prática de estágios de curta duração para docentes. (2004 a 2007) 9. Reformulação plena do Programa da Pós-Graduação, incluindo ênfases, disciplinas e exames internos. (2003 a 2007) 10. Reestruturar e incrementar o programa de seminários. (2003 a 2007) 11. Atualizar e preparar material de divulgação da pesquisa e da pós-graduação. (2004 a 2007) 12. Elaboração para um plano de metas anual para o corpo docente. (2003 a 2007) 13. Organização de eventos temáticos nas áreas de excelência. (2005 a 2007) 14. Alocação de um profissional de alto nível como responsável em cada laboratório. (2003 a 2007) 15. Criar um Comitê de Aconselhamento Industrial. (2005 a 2007) 16. Criação de uma vaga de Professor Visitante para o período máximo de dois anos. (2004 a 2007) 17. Reestruturar e manter continuamente atualizada a página eletrônica do Departamento. (2003 a 2007)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - CIV (versão em análise pelo Departamento de Engenharia Civil) Pontos fortes 1. Corpo Docente (Tempo Integral: formação avançada diversificada, maioria no exterior, em diferentes instituições e países; Horistas: excelente prática profissional) 2. Integração entre graduação e pós -graduação 3. Graduação (nota A Provão; triplo CMB) e Pós-graduação muito bem avaliadas (nota 6 CAPES) 4. Currículo flexível na graduação e pós-graduação (boa adaptabilidade a novas demandas) Linhas de ação 1. Aumentar espaço no Laboratório de Geotecnia (2003 A 2004) 2. Enfatizar mais áreas de Construção (Conforto, Materiais, e outras), incluindo maior cooperação com o novo curso de Arquitetura, e de Recursos Hídricos, interagindo mais com Engenharia Ambiental e outros cursos. (2003 a 2004) 3. Maior divulgação nacional do curso de Engenharia Civil, em todos os níveis, buscando atrair alunos de qualidade superior. (2003 a 2004) 4. Obtenção do certificado da ABET (American Board of Engineering and Technology) (2003 a 2004) 5. Implantação de dupla diplomação com instituições da Europa. (2003 a 2004) 6. Melhoria da infraestrutura para secretaria e horistas. (2003 a 2004) 7. Ampliação no volume de projetos patrocinados. (2003 a 2004) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – ELE
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Pontos fortes 1. Integração efetiva entre graduação e pós -graduação 2. Participação em cursos interdepartamentais (Engenharias de Computação, Produção e Controle e Automação) 3. Formação sólida e boa aceitação dos alunos pelo mercado de trabalho 4. Curso de graduação com visão generalista e áreas de atuação (ênfases) com atualização constante 5. Incentivo a atividades experimentais nos cursos de graduação 6. Forte participação de alunos em programas de intercâmbio e de dupla diplomação 7. Participação dos alunos de graduação em atividades de pesquisa 8. Programa de pós-graduação com avaliação alta na CAPES 9. Forte demanda de candidatos ao programa de pós-graduação 10. Projetos com o setor produtivo (envolvendo alunos) Linhas de ação
1. Implementação de atividades complementares (2003)
2. Aprimoramento do Estágio Supervisionado (2003,2004)
3. Dar continuidade ao Programa de Bolsas PIBIC (2003 a 2007)
4. Manter a avaliação alta da pós -graduação (2003 a 2007)
5. Manter atualizado o acervo bibliográfico (2003 a 2007)
6. Elevar o conceito obtido no Exame Nacional de Cursos (2003 a 2007)
7. Buscar meios alternativos de financiamento para a pós-graduação (2003 a 2007) 8. Re-equipar e modernizar laboratórios de ensino (2003 a 2007) 9. Expandir o quadro docente principal, auxiliar e de apoio (2003 e 2004) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL – IND Pontos fortes 1. Capacidade de auto financiamento do DEI, com base, fundamentalmente, em suas atividades de ensino 2. Altíssimo volume de alunos titulados, tanto nos Programas de Pós-graduação como nos de Graduação. 3. Alta capacitação e dedicação do corpo docente do Quadro Principal 4. Integração entre graduação e pós -graduação 5. Tradição do Departamento 6. Avaliação máxima em Engenharia de Produção na CAPES para o Programa de Pós-graduação, desde que o sistema de avaliação foi instituído Linhas de ação 1. Redefinir as regras para ingresso nos Cursos de Graduação do Departamento(2004 a 2007) 2. Consolidar a habilitação em Engenharia de Produção, procurando melhorar as condições de ensino do Curso. (2003 a 2007) 3. Motivar e preparar os alunos para o Exame Nacional de Cursos (Provão), avaliando o currículo à luz das diretrizes curriculares do CNE e da ABEPRO. (2003 a 2007) 4. Consolidar o Mestrado Profissionalizante em Logística (2003 a 2007) 5. Desenvolver e implementar Cursos de Pós-graduação Lato e Stricto Sensu, departamentais, interdepartamentais ou interinstitucionais. (2003 a 2007) 6. Implantar um sistema de avaliação e de estímulo à produção científica, estabelecendo padrões de produtividade por docente, em termos de orientação de teses, dissertações e TFCs, publicações em periódicos e em congressos, internacionais e nacionais, e de geração de produtos. (2003 a 2007) 7. Estimular a produção técnica, em termos de desenvolvimento de aplicativos, produtos e processos. (2003 a 2007) 8. Fortalecer as parcerias existentes com empresas e criar novas. (2003 a 2007) 9. Explorar mais intensamente os benefícios da integração da graduação e da pós-graduação, tanto em ensino como em pesquisa. (2003 a 2007) 10. Buscar novas parcerias com instituições internacionais e consolidar as existentes. (2004 a 2007) 11. Buscar aproveitar os recursos disponíveis nas novas formas de financiamento. (2003 a 2007) 12. Promover Fóruns Temáticos sobre temas da área de atuação do DEI, de interesse da sociedade, como: Inovação e Competitividade, Redes de Inovação, Gestão da Inovação, Logística e Capital de Risco (2003 a 2007) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – MEC Pontos fortes 1. Curso de graduação muito bem classificado pelos diferentes sistemas de avaliação existentes. 2. Excelente nível de absorção no mercado e reputação dos profissionais formados em nosso curso. 3. Atividades de pós-graduação e pesquisa de excelente desempenho, com conceito 6 na CAPES (o mais alto conferido pela instituição a programas de engenharia mecânica), alto nível de envolvimento de alunos de graduação nas pesquisas, e forte interação com a indústria. Linhas de ação 1. Implementar diferentes iniciativas de divulgação das características e atividades do DEM. (2003 a 2007)
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2. Criar a coordenação de cursos de extensão do DEM (2003 a 2007) 3. Conscientizar da importância e incentivar o corpo docente a divulgar os resultados de suas pesquisas em periódicos de circulaçào internacional (2003 a 2007) 4. Criar novos laboratórios didáticos para o curso de graduação e re-equipar os existentes. (2003 a 2004) CENTRO DE ESTUDOS EM TELECOMUNICAÇÕES – CETUC Pontos fortes 1. Quadro altamente capacitado e experiente 2. Forte interação com o setor produtivo de Telecomunicações 3. Infra-estrutura adequada à realização de projetos de P&D e prestação de serviços, bem como à integração de ensino e pesquisa Linhas de ação 1. Continuar perseguindo o financiamento externo (já tradicional há 35 anos e novamente em crescimento) às atividades de P&D, aliando-se, inclusive, ao setor produtivo em empreendimentos comuns co-financiados por Fundos Setoriais; envolve interação com Decanato do CTC. (2003 a 2007) 2. Acompanhar e incentivar, a nível individual, o atendimento ao desempenho esperado de um docente de Programa de PG bem conceituado, no que toca à divulgação nos meios científicos tradicionais dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos, bem como sua inserção na comunidade brasileira e internacional; envolve interação com DEE. (2003 a 2007) 3. Atualizar e/ou adequar anualmente o Curso de Especialização em Sistemas de Comunicações às necessidades do mercado de telecomunicações, além de contrapor seu oferecimento no Campus Gávea ao uso das instalações no Centro; envolve interação com CCE.(2003 a 2007) 4. Interagir com IAG no sentido de buscar empresas interessadas em contratar, de forma fechada, Curso de Especialização conjunto em “Gestão de Empresas de Telecomunicações”, recentemente criado, além de atualizar/adequar periodicamente seu conteúdo. (2003 a 2007) 5. Investigar viabilidade, formatar, criar, atualizar/adequar periodicamente Curso de Graduação conjunto com Dept. Informática; pode envolver DEE. (2003 a 2007) 6. Iniciar discussão junto aos Colegiados pertinentes visando implantar (e revisar periodicamente) a proposta, ora em confecção, de atualização do currículo da ênfase Telecomunicações da Graduação em Engenharia Elétrica; envolve interação com DEE. (2003 a 2007) INSTITUTO TECNOLÓGICO DA PUC-RIO – ITUC Pontos fortes 1. Laboratórios atualizados; 2. Equipe de bom nível; 3. Atuação pró-ativa na captação de recursos externos para manter e melhorar a infra-estrutura laboratorial Linhas de ação 1. Ampliação do espaço físico (2003 a 2007) 2. Elaboração de cursos multi-meios (2003 a 2007) 3. Laboratório Móvel (2003 a 2007) 4. Melhoria/manutenção da infra-estrutura laboratorial (2003 a 2007)
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3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
A organização acadêmico-administrativa da PUC-Rio não é entendida como um fim em si
mesma, mas como um meio para o cumprimento de sua missão. Procura-se uma estrutura simples
e ágil, acessível ao corpo docente e discente, e permeável à dinâmica da Instituição, que contempla
um conjunto de instâncias de decisão em dois âmbitos: estrutura de instâncias executivas e
estrutura de instâncias colegiadas. Este caráter não está contido apenas na estrutura regimental,
mas na cultura que permeia a Universidade e, mais especificamente, os administradores e seus
funcionários. Procura-se um equilíbrio adequado entre pessoal permanentemente ligado às funções
administrativas, e pessoal advindo do corpo docente que, ao ocupar os cargos de chefia ou direção
e deliberação nos órgãos colegiados, evita a dissociação entre os interesses fins e as atividades
meios, risco comumente encontrado nas instituições de grande porte.
Finalmente, essas estruturas funcionam para desenvolver as atividades de ensino, pesquisa
e extensão da PUC-Rio e, para isso, dedicam uma especial atenção aos diferentes segmentos que
compõem sua comunidade universitária e ao relacionamento com a sociedade em que está inserida.
Nessa parte do documento são apresentadas: a estrutura organizacional da Universidade; a
estrutura de instâncias executivas; a estrutura de instâncias colegiadas; a comunidade universitária;
e, as relações externas mantidas com a sociedade.
3.1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIVERSIDADE
Desde a reforma de 1969 a PUC-Rio está estruturada, para desempenhar sua missão, em
Unidades Constitutivas - Departamentos - e Unidades Complementares agrupadas, conforme suas
afinidades, em Centros ( Estatuto, art. 4). No momento a Universidade conta com quatro Centros:
• Centro de Teologia e Ciências Humanas
• Centro de Ciências Sociais
• Centro Técnico Científico
• Centro de Ciências Biológicas e de Medicina
A Administração da Universidade é exercida pelos seguintes órgãos (Estatuto, art. 16):
• o Grão- Chanceler;
• a Reitoria;
• o Conselho Universitário;
• o Conselho de Ensino e Pesquisa;
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• a Assembléia Universitária; e,
• o Conselho de Desenvolvimento
Em relação ao Grão Chanceler, compete ao Arcebispo Metropolitano da Cidade de São
Sebastião do Rio de Janeiro exercer essa função que se refere, principalmente, a zelar pela
identidade católica da Instituição, nomear Reitor e Vice-Reitores, e aprovar as resoluções da
Sociedade Mantenedora, quando se trata de venda de bens ou operações onerosas.
Em relação à Reitoria, ela é exercida por um Reitor, auxiliado por um Vice-Reitor, sendo
constituída pelos seguintes órgãos administrativos:
• Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos
• Vice-Reitoria para Assuntos Administrativos
• Vice-Reitoria para Assuntos Comunitários
• Vice-Reitoria para Assuntos de Desenvolvimento
• Assessoria Jurídica
• Assessoria de Planejamento
Os organogramas da Universidade e das Vice-Reitorias são apresentados na seguinte
ordem:
GRÁFICO 3.1. ORGANOGRAMA GERAL DA UNIVERSIDADE
GRÁFICO 3.2. ORGANOGRAMA DA VICE – REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
GRÁFICO 3.3. ORGANOGRAMA DA VICE – REITORIA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
GRÁFICO 3.4. ORGANOGRAMA DA VICE – REITORIA PARA ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
GRÁFICO 3.5. ORGANOGRAMA DA VICE – REITORIA PARA ASSUNTOS DE DESENVOLVIMENTO
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3.2. ÓRGÃOS EXECUTIVOS
Nesse item são apresentadas todas as unidades de informação, que explicitaram suas linhas de
ação para a construção do PDI, localizadas na estrutura administrativa da instituição. As unidades
acadêmicas básicas – departamentos – estão somente definidas conceitualmente tendo em vista
que uma descrição mais específica consta de todos os catálogos de oferta de cursos da
Universidade. Quanto às demais unidades –órgãos de assessoria, coordenações centralizadas e
unidades complementares- foi feita uma breve apresentação de seu papel na estrutura da PUC-Rio.
3.2.1. Reitoria e Vice-Reitorias
Reitoria
O órgão executivo supremo da Universidade é a Reitoria, que exerce sua autoridade muito
mais na dimensão do serviço, do que na prerrogativa do mando, e é constituída pelo Reitor e pelo
Vice-Reitor. É formada, no momento, por quatro Vice-Reitorias, a Assessoria Jurídica e uma
Secretaria, organizadas na forma do estatuto e regimento. O Centro de Pastoral Anchieta também
se vincula à Reitoria.
Assessoria Jurídica (AJR)
Trabalha junto à Reitoria desempenhando as seguintes atribuições, entre outras: análise e elaboração de contratos a serem assinados pelo reitor; elaboração de pareceres e respostas a mandatos de segurança; comparecimento como preposto da Universidade a audiências; análise e elaboração de documentos que possam ter alguma conseqüência jurídica para a Universidade.
Centro de Pastoral Anchieta(DPU)
O Centro de Pastoral Anchieta tem como idéia fundamental promover o Evangelho e a formação cristã para toda a comunidade universitária da PUC-Rio, incluindo aí estudantes, professores e funcionários. Isso acontece através de retiros, celebrações, grupos de reflexão, atendimento espiritual e atividades culturais e da ação social. O Centro coordena o FESP – Fundo Emergencial de Solidariedade da PUC-Rio – que auxilia os alunos bolsistas de baixa renda fornecendo vales-transporte, vales-fotocópias e tíquetes-refeição, tendo como objetivo criar uma bolsa complementar que viabilize ao aluno de baixa renda levar adiante seus cursos. Os recursos são provenientes de 20 sócios patrocinadores e o programa contava em 2001 com 211 beneficiados. Além disso, muitas outras iniciativas organizadas pela Pastoral acontecem no sentido de possibilitar uma melhor integração desse aluno carente ao ambiente da Universidade, dando a ele, assim, plenas condições de progredir em seus estudos.
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Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos
A esta vice-reitoria cabe superintender, orientar, coordenar e fiscalizar as atividades
acadêmicas da Universidade, além de estimular a discussão permanente do seu modelo acadêmico,
corrigindo rumos e antevendo mudanças necessárias, sensível às transformações externas, e
marcando com o pioneirismo típico da Instituição suas ações acadêmicas.
Estão subordinadas à Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos: a Coordenação Central de
Graduação (CCG), a Coordenação Central de Pós-Graduação (CCPG), a Coordenação Central de
Planejamento e Avaliação (CCPA), Coordenação Central de Cooperação Internacional (CCCI) a
Coordenação Central de Extensão (CCE), a Coordenação Central de Educação à Distância
(CCEAD), a Coordenação do Vestibular (CV), e as seguintes Unidades Complementares: o Instituto
Gênesis, o Rio DataCentro (RDC), a Diretoria de Admissão e Registro (DAR), a Divisão de
Bibliotecas e Documentação (DBD) e o Centro Loyola de Fé e Cultura (CLOY).
Coordenação Central de Graduação (CCG) É responsável pelas atividades de graduação na Universidade. Trabalha em relação estreita com as Coordenações Setoriais de Graduação e a DAR, Divisão de Admissão e Registro.Conta, também, com o apoio da Assessoria de Legislação e Normas, no que se refere às exigências legais para o funcionamento dos cursos de graduação. A CCG está empenhada, juntamente com os departamentos, na renovação e modernização dos cursos da PUC-Rio, adaptando-os às necessidades do mundo do trabalho e da sociedade. Suas atribuições específicas estão registradas nos documentos oficiais da universidade.
Coordenação do vestibular (CV) É responsável não só pelo planejamento, execução e avaliação do concurso vestibular da PUC-Rio como tem trabalhado, também, na implantação de um processo de constante interação da Universidade com os colégios de Ensino Médio. Para isso, trabalha com visitas aos colégios e distribuição de material informativo sobre os cursos, organizado por Centro.
Coordenação Central de Pós-Graduação (CCPG) A CCPG é responsável pelas atividades de pesquisa e pós-graduação da Universidade como um todo. Trabalha em constante relação com as coordenações setoriais dos quatro centros da PUC-Rio oferecendo suporte acadêmico e garantindo a qualidade da produção da Universidade na sua área de competência. É por intermédio da CCPG que a Universidade se relaciona com as agências de fomento à pesquisa e à pós-graduação, sejam elas em âmbito nacional ou internacional. É também instância de representação da PUC-Rio no Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pós-Graduação e Pesquisa – FOPROP – e na Coordenação Regional Sudeste da mesma entidade.
Coordenação Central de Planejamento e Avaliação (CCPA) A CCPA é responsável pelo Programa de Avaliação Institucional da PUC-Rio e pela implantação e manutenção de instrumentos de coleta de informações que formam a base de dados para a execução deste programa. É também responsável pela Coordenação e Planejamento Acadêmico semestral, que inclui o oferecimento de disciplinas e turmas de graduação e pós-graduação pelos Departamentos e a alocação do espaço físico correspondente. Atualmente o SAU está vinculado à CCPA.
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Coordenação Central de Cooperação Internacional (CCCI) A CCCI é responsável pelos convênios de cooperação internacional que possibilitam, além do intercâmbio de estudantes, a permuta de publicações científicas, a realização de pesquisas conjuntas e o intercâmbio de professores e pesquisadores.
Coordenação Central de Educação à Distância (CCEAD) A CCEAD tem como função coordenar atividades de Educação a Distância (EAD) na Universidade, colaborando com os departamentos no sentido de desenvolver a excelência acadêmica, oportunizando o crescimento de um trabalho a distância com as características de qualidade encontradas nas práticas presenciais, já tão conhecidas na PUC-Rio. Nesse sentido, a CCEAD se propõe a desenvolver diretamente ou dar apoio na promoção/ construção de cursos, de projetos de pesquisa, de projetos com empresas.
Coordenação Central de Extensão (CCE) Criada em 1971, a CCE tem como principal objetivo coordenar, planejar, organizar, divulgar e administrar cursos livres, seminários, workshops, assim como, cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu e mestrado profissionalizante. A coordenação pode também realizar cursos de treinamento específico para empresas privadas e governamentais, que podem ser ministrados no campus da Universidade, nas novas instalações inauguradas no centro da cidade especialmente para esta finalidade ou em locais pré-definidos.
Diretoria de Admissão e Registro (DAR) A DAR é o órgão responsável pela administração da vida escolar na PUC-Rio e responde pela inscrição no Concurso vestibular, pela matrícula dos alunos e por todos os demais procedimentos acadêmico-administrativos previstos no calendário oficial da Universidade. Além disso, a DAR está autorizada a receber requerimentos ou quaisquer outros documentos de caráter acadêmico, bem como emitir diplomas, atestados ou demais documentos relacionados com a vida escolar dos alunos.
Divisão de Bibliotecas e Documentação (DBD): A DBD é o órgão da universidade que coordena o Sistema de Bibliotecas da PUC-Rio e dá suporte ao ensino e à pesquisa para os cursos de graduação, extensão e pós-graduação. Além da biblioteca central, existem cinco setoriais, com um acervo total de aproximadamente 250.000 volumes, entre livros e monografias, 6.000 periódicos impressos e cerca de 3.000 títulos eletrônicos. A DBD está aberta a usuários externos, ex-alunos e outras instituições de ensino e pesquisa. Acessos virtuais à DBD têm sido cada vez mais constantes através da página da Internet: //www.dbd.puc-rio.br. Lá podem ser feitas consultas ao acervo, renovações de empréstimos e reservas de obras, assim como, é possível estabelecer o perfil de interesse do usuário.A DBD faz parte e preside a Rede Pergamum, que congrega atualmente as bibliotecas de 50 universidades e centros de pesquisa brasileiros. O número atual de pessoas cadastradas no Sistema de bibliotecas é de 33.072. Quanto aos empréstimos de obras, foram 117.133 em 2000 e 167.346 em 2001.
Rio DataCentro (RDC) O RDC opera e administra os recursos computacionais de uso público da PUC-Rio. Entre outros serviços, o RDC oferece aos alunos de todos os departamentos da Universidade acesso a laboratórios aparelhados com microcomputadores Pentium e com recursos para digitalização de imagens. A PUC-Rio foi uma das primeiras universidades a integrar-se à Internet e hoje é um dos nós da RedeRio. As facilidades da Internet estão ao alcance dos professores, pesquisadores e alunos da Universidade por meio da RedePUC. O RDC oferece regularmente, ainda, treinamentos básicos sobre o uso de aplicativos, sobre programação e serviços da Internet a alunos e funcionários da Universidade. Essa unidade tem ainda a seu encargo o apoio aos diversos setores da Universidade na instalação de redes locais e é responsável pela manutenção do site da PUC-Rio.
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Sistema de Administração Acadêmica (SAU) O SAU é o sistema corporativo de administração acadêmica da Universidade. Este sistema é composto por vários módulos que tratam desde o ingresso dos alunos de Graduação e Pós-graduação à PUC até a sua formatura ou desligamento, passando pelas renovações, ajustes de matrícula e cancelamentos de matrícula, bem como cancelamento de disciplinas, entrada de graus, planejamento acadêmico, etc. O sistema possibilita à administração da Universidade o gerenciamento informatizado dos principais processos acadêmico-administrativos. Além disso, através do SAU -Online, permite aos alunos, não somente solicitar de modo remoto (via WEB) suas matriculas, ajustes de matrícula e de-para, como acessar informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica.Aos professores e funcionários habilitados, permite obter as pautas atualizadas a qualquer instante do período, como lançar os graus em disciplinas/ turmas e consultar dados de alunos, via WEB. Atualmente ele se encontra vinculado à CCPA.
Instituto Gênesis (IG) O Instituto surgiu como uma forma de consolidar as estruturas e ações destinadas ao desenvolvimento e administração das atividades do Programa de Formação de Empreendedores da PUC-Rio. A missão do Instituto é transferir conhecimento da Universidade para a sociedade e contribuir para a melhoria da qualidade de vida da região em que se insere, através da formação de empreendedores e da geração de empreendimentos inovadores de sucesso. Essa missão é desempenhada através dos seguintes órgãos e unidades operacionais: Ensino de Empreendorismo; Empresa Júnior; Incubadora Tecnológica; Incubadora Cultural; Parque de Inovação tecnológica e Cultural da Gávea; Núcleo de Estudos e Pesquisas; e, Alianças Estratégicas. A empresa júnior, por exemplo, foi fundada em 1995, com o objetivo de oferecer aos alunos de graduação da Universidade uma oportunidade de conhecer e vivenciar o mercado de trabalho. Ela oferece consultoria nas áreas de Planejamento Organizacional Estratégico, Pesquisa de Mercado, Recursos Humanos, Produção Industrial, Internet, Intranet, Comunicação e Marketing. O que fazem os demais órgãos/ unidades operacionais consta do site da Universidade.
Centro Loyola de Fé e Cultura (CLOY) A missão fundamental do Centro é oferecer a leigos uma possibilidade de formação integral (humana, espiritual, doutrinária e ética), através do diálogo entre a fé, a cultura e as tradições religiosas. O Centro oferece cursos, eventos especiais e seminários. O Centro Loyola oferece ainda bolsas de estudo a alunos carentes e, desde outubro de 2000, cede gratuitamente suas dependências à ONG Gnaiss para que possam ser realizadas as aulas de artesanato do projeto Pequenos Aprendizes. Um projeto lançado em 2001 e que se destacou é o Florescer, que ensina prática de jardinagem à comunidade Parque da cidade. Criado há 5 anos, o Núcleo de Música do Centro Loyola, tem, desde a origem, um objetivo muito claro: difundir cultura para o maior número possível de pessoas. Existem hoje dois grupos vocais, ambos se exibindo em diversos pontos do Rio. Uma idéia nova, com previsão para ser implantada até o fim de 2002, é uma oficina de iniciação à música, que dará acesso ao ensino do canto coral a todos que se interessarem. As apresentações dos grupos acontecem em colégios, simpósios, eventos, como a Feira da Providência, e nas comunidades carentes.
Vice-Reitoria para Assuntos de Desenvolvimento
A essa vice-reitoria compete olhar o futuro, ver à frente, identificando oportunidades e riscos
nos diversos cenários possíveis que se apresentam e transformam. Somente com este permanente
olhar no futuro a Universidade pode manter seu lugar de destaque no cenário nacional, fazendo do
pioneirismo um dos seus marcos. A existência de uma Vice-Reitoria com este fim demonstra, com
nitidez que, sem este olhar, a Instituição perde-se na corrente do tempo. Para ser uma Universidade
de seu tempo, a PUC-Rio deve vislumbrar sempre o futuro.
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Coordenação Central de Projetos de Desenvolvimento (CCPD) A CCPD visa à realização de projetos de caráter institucional que permitam a contínua estruturação da PUC-Rio dentro de objetivos acadêmicos universais da atualidade, com visão de maior inserção nos problemas locais da sociedade, com percepção da necessidade de desenvolver atividades com atores externos que estruturem de forma multi-disciplinar os talentos internos, porém compreendendo as limitações financeiras de uma universidade privada de pesquisa.
Coordenação de Ativi dades de Desenvolvimento (CAD)
A Coordenação de Atividades de Desenvolvimento tem como objetivo participar da elaboração e implementação dos Planos de Desenvolvimento Institucional e Urbanístico do Campus da PUC-Rio, bem como: coordenar a aprovação dos planos e projetos nos diversos órgãos competentes; coordenar e orientar a execução das atividades de desenvolvimento institucional e urbanístico; definir a necessidade de recursos financeiros para os planos em desenvolvimento; coordenar a aplicação dos recursos programados em atividades de sua responsabilidade; coordenar a elaboração de contratos e convênios referentes a atividades de desenvolvimento, para o envio à Assessoria Jurídica; e, coordenar a elaboração de projetos específicos de captação de fundos e sua regularização
Associação de Antigos Alunos (AaA)
É responsável pela integração com os ex-alunos da PUC-Rio, mantendo, para isso, um cadastro permanentemente atualizado e enviando periodicamente para a residência dos associados as publicações informativas da Universidade. Além disso a Associação dos Antigos Alunos reune os antigos alunos para o desenvolvimento de projetos sociais. Em parceria com a Secretaria Municipal do Trabalho, implementou o programa “Trabalhar e Aprender” que oferece cursos para desempregados.Coordenados e executados por antigos alunos da PUC-Rio, resultaram na realização de aulas em 17 municípios do Estado do Rio de Janeiro, com certificados de atualização conferidos a mais de 2.300 pessoas. Em conjunto com o Centro de pastoral Anchieta, a AaA colabora com o Projeto FESP (Fundo Emergencial de solidariedade da PUC-Rio), arrecadando recursos junto aos seus associados para oferecer a alunos de baixa renda itens essenciais como vales-transporte, vales-fotocópias e tíquetes -refeição.
Vice-Reitoria para Assuntos Comunitários
A essa vice-reitoria estão afeitas as questões da vida comunitária da Universidade. Ela é um
canal privilegiado para o diálogo formal e informal com o corpo discente, e pode-se dizer que zela
pelo lado humano da Universidade, promovendo o espírito de solidariedade, fraternidade e amizade.
Sua missão é garantir a interação entre alunos, professores, funcionários, familiares e organizações
externas, em especial com as situadas próximas à Universidade. Entre suas atividades estão a
promoção e execução de serviços comunitários, dentro e fora do ambiente universitário; programas
de bem-estar social; atividades culturais e desportivas; e benefícios assistenciais. Por ser uma
Universidade privada e não receber recursos governamentais diretos, a PUC-Rio é uma
Universidade paga, mas filantrópica e não lucrativa. A Vice-Reitoria para Assuntos Comunitários faz
valer esse caráter no dia-a-dia da Universidade, reforçando permanentemente uma cultura de
compromisso social que também é uma marca indissociável da PUC-Rio. Vinculados a essa Vice-
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Reitoria se encontram não somente órgãos de coordenação e direção como, também, a Associação
de Funcionários e agremiações estudantis de graduação e pós-graduação.
Coordenação de Atividades Comunitárias e Culturais (CACC) A CACC apóia, viabiliza e dá suporte a eventos e atividades culturais para o público de dentro e de fora da PUC-Rio. O espectro é amplo: vai da realização de shows, exposições, seminários, palestras e feiras ao lançamento de livros e revistas e organização de formaturas e aulas inaugurais. A CACC faz mais: autoriza ações internas e externas que envolvam o uso de espaço e imagem da Universidade e monta parcerias com órgãos públicos e privados, entre outras realizações. Projetos como Amigas do Peito, de incentivo ao aleitamento materno, Lagoa Solidária, que recolhe roupas e alimentos em escolas em torno da Lagoa, e a coleta semestral de sangue para o HEMO RIO são exemplos do que a CACC tem realizado regularmente em termos de ação social.
Coordenação de Bolsas e Auxílios/ FIES
É responsável pela coordenação, execução e acompanhamento do Programa de Bolsas e Auxílios da Universidade que, implantado na década de 70, está apoiado no conceito “igualdade de oportunidades”, que vale para quem ingressa, está cursando ou concluindo o curso de nível superior. Os principais fatores para a concessão são a situação sócio-econômica e o rendimento acadêmico do aluno. A realização do estudo sócio-econômico é feito pelas assistentes sociais da Vice-Reitoria Comunitária.Há também bolsas vinculadas a desempenho acadêmico diferenciado, funcionários e dependentes, estágios, atividades esportivas, coral universitário e para seminaristas e religiosos. Dentro do grupo de alunos de bolsistas, existem hoje cerca de 500 estudantes de baixa renda com bolsa integral, em grande parte oriundos de comunidades carentes das cidades do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense; são as chamadas Bolsas de Ação Social. Em dezembro de 2001, 3.751 estudantes recebiam bolsas parciais ou integrais do Programa de Bolsas e Auxílios, sem contar aqueles beneficiados por outros programas, como as bolsas doadas por empresas e instituições, as financiadas pelo CREDUC e pelo FIES (órgãos do MEC) e as de intercâmbio com universidades estrangeiras.
Solar Grandjean de Montigny
O Solar foi inicialmente a residência do arquiteto francês Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny, que chegou ao Brasil em 1816 como integrante da missão Francesa. É o Centro Cultural da PUC-Rio desde 1980. Mantendo uma atividade constante, lá acontecem, regularmente e com acesso gratuito, exposições históricas e de artes plásticas, palestras, seminários, lançamentos de livros e concertos. Além disso, um arquivo sobre a obra de artistas e arquitetos que atuaram na cidade nos séculos XIX e XX está aberto para consultas e pesquisas a todos os interessados.O Solar tem sido usado ainda para o Cria Design, evento que expõe todos os anos os trabalhos dos alunos do departamento de artes. O Solar abriga também o museu de arte e origens, que pretende fazer uma releitura das diversas heranças culturais brasileiras: indígenas, européias, africanas, populares e do inconsciente. Esse projeto vem sendo desenvolvido desde 1997 em parceria com o Museu Nacional de Belas Artes e com patrocínio da FAPERJ. Recentemente foram preparados um site e um CD-ROM.
Prefeitura do campus
Órgão de direção para coordenar e gerir os serviços de infra-estrutura do campus, sendo formada por diversas divisões e setores encarregados das seguintes áreas de atividade: segurança; parqueamento; serviços gerais; manutenção técnica; engenharia e segurança do trabalho; e, serviços externos.
Serviço de Medicina Ocupacional (SMO) Dá atendimento médico ambulatorial e de emergência à comunidade interna da PUC-Rio, zelando, também, pela sistemática de exames físicos periódicos para os profissionais da instituição – professores e funcionários.
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Diretório Central de Estudantes (DCE) Organizado de acordo com as normas legais e estatutárias, o DCE tem por finalidade congregar os alunos para atividades de seu interesse, no contexto da Universidade.
Associação dos Estudantes de Pós -Graduação (APG)
A APG, oficializada em 1976, existe desde 1971 e tem como principais objetivos promover encontros, debates e ações conjuntas dos pós-graduandos em defesa de seus interesses, em âmbito local e nacional, atuando em articulação com outras APGs do país, com a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e com demais entidades representativas da comunidade acadêmica nacional.
Centros e Diretórios Acadêmicos (CA/DA)
Organizado de acordo com as normas legais e estatutárias, eles têm por finalidade congregar os alunos para atividades de seu interesse comum, no contexto do curso a que se vinculam.
Associação de Funcionários (AFPUC)
A AFPUC desempenha o papel de dar apoio sócio-econômico e representação funcional quanto a questões laborais e de ganhos de qualidade. É, também, veículo de informações e reivindicações internas.
Núcleo de Estudos e Ações sobre o Menor (NEAM)
Há mais de 20 anos, o NEAM vem realizando pesquisas e projetos de ação ligados ao problema do menor. Em relação à pesquisa, o NEAM oferece estágio aos alunos de graduação de diversos cursos permitindo-lhes associar a teoria à prática; realiza pesquisas na área da Criança e do Adolescente; atua dando consultoria a pesquisadores. Em relação aos projetos de ação desenvolve,em boa parte do Estado do Rio, ações educativas em comunidades de baixa renda. As iniciativas alcançam os mais diferentes campos: construção de bibliotecas e creches, aprendizado de informática, criação de oficinas de reciclagem de papel, etc.
Coordenação de Educação Física e Esportes:
É responsável por todas as atividades de educação física e esportes no campus. Além disso, atende 4 escolas, entre municipais e particulares, e alunos da Universidade (atividades extra-curriculares), cedendo suas instalações físicas – quadra externa, campo de futebol e ginásio – para aulas e torneios. Cerca de 5 turmas de 60 alunos estão sendo beneficiadas em 2002.
Coordenação Central de Estágios Profissionais (CCESP)
A CCESP tem como objetivo propiciar ao aluno melhores condições de inserção no mercado de trabalho. Ela é responsável pela divulgação das oportunidades de estágios, programas de trainees e empregos, bem como pela promoção de serviços para integração dos alunos com a realidade do mercado de trabalho. Atualmente realiza a Mostra PUC e lançou, em maio de 2001, a Revista Virtual Ergon, que proporciona aos alunos da universidade conteúdos temáticos pertinentes ao mundo do trabalho.
Projeto Comunicar/ Editora PUC-Rio
Seu objetivo é promover o intercâmbio de informações na comunidade universitária e desta com a sociedade em geral. Para realizar esse trabalho, edita e distribui o informativo semanal PUC - Urgente, que pode ser consultado pelo site da Universidade, e o Jornal da PUC, uma publicação mensal de 12 páginas distribuída a alunos e ex-alunos, por mala direta. Além dessas publicações regulares, edita informativos sobre a universidade, documentos oficiais, entre outros. Conta com um Núcleo de Criação, responsável pela captação, criação e execução de anúncios ou peças de divulgação institucional. Através do Núcleo de Assessoria de Imprensa realiza o programa Revista Jovem, na Rádio Catedral. Com a criação de seu Núcleo de Televisão, em 1999, o Projeto Comunicar representa a PUC-Rio na programação da TV Universitária. Todas essas atividades são concretizadas por alunos
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do Departamento de Comunicação Social, sob a supervisão direta de professores. Em 2000, um novo núcleo incorporou-se às atividades do projeto Comunicar: a Editora PUC-Rio, que desde março de 2001, vem lançando um livro por mês.
Vice-Reitoria para Assuntos Administrativos
Estão afeitos a esta Vice-Reitoria os órgãos e serviços administrativos da Universidade, o
que inclui, em especial, as questões orçamentárias da Universidade. Embora seja uma entidade
sem fins lucrativos, a Universidade gera seus próprios recursos e apenas com equilíbrio
orçamentário sua missão poderá ser cumprida no mundo real. Conta com os seguintes órgãos que
definem linhas de ação institucional na área administrativa da Universidade: Superintendência
Administrativa; Superintendência de Recursos Humanos e Assessoria Jurídica Trabalhista
Superintendência Administrativa (SADM) Supervisiona e coordena as atividades das gerências de tesouraria, orçamento, contabilidade e materiais.
Superintendência de Recursos Humanos (SRH) É responsável pelo recrutamento, seleção interna e externa e avaliação do desempenho de todo o corpo técnico-administrativo da Universidade. Acompanha os Programas de benefícios; auxílio doença, seguro de vida, plano de saúde.
Assessoria Jurídica Trabalhista (AJT) Trabalha junto ao vice-reitor no desempenho das seguintes atividades, entre outras: controle de processos trabalhistas; advocacia preventiva; avaliação jurídica de diretrizes a serem implantadas na área de atuação da Vice-Reitoria; elaboração do manual de procedimentos trabalhistas.
3.2.2.Centros e Departamentos
A PUC-Rio optou por subdividir-se em grandes Centros, definidos por áreas do
conhecimento, os quais, por sua vez, são divididos em Departamentos. Os Centros, dirigidos por
Decanos assessorados por Coordenadores Setoriais de Pós-Graduação e Pesquisa e de
Graduação, gozam de considerável autonomia, reproduzindo, em seu interior, o modelo
administrativo da Administração Superior, salvaguardadas as inevitáveis peculiaridades. A estrutura
em Centros diminui o isolamento entre áreas do saber contíguas, facilitando a aproximação entre os
Departamentos e, por conseqüência, a interdisciplinaridade. Esta interdisciplinaridade vem sendo
aprofundada em experiências recentes, com projetos “inter-centros” e com uma estrutura curricular
planejada a partir de núcleos básicos de formação que integram disciplinas de diversos centros.
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Os Departamentos, administrados por um diretor, são as unidades constitutivas da
Universidade que concentram, acadêmica, científica e administrativamente, as atividades de ensino,
pesquisa e estudo concernentes a um setor específico do saber.
Centro de Teologia e Ciências Humanas – CTCH
Esse centro reúne os Departamentos de Artes e Design, Educação, Filosofia, Letras,
Psicologia e Teologia e unidades complementares/ núcleos que serão apresentados a seguir.
Núcleo de Orientação e Aconselhamento Pedagógico (NOAP) Formado por alunos e professores e ex-alunos da graduação e pós-graduação do departamento de Educação da PUC-Rio, o NOAP atua junto a estudantes da própria Universidade na busca de um aprimoramento da sua produção acadêmica. Desenvolve, também, um trabalho em escolas públicas ligado à triagem, avaliação e acompanhamento de crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem. O Núcleo ainda assessora as escolas e os professores dos alunos atendidos. Instituto de Lógica e Filosofia da Linguagem (ILFL) É um centro dedicado a sistematizar e organizar atividades acadêmicas de ensino e pesquisa, ligadas aos temas da Lógica e da Linguagem, e que acaba de ser reativado.
Instituto de Pesquisa e Estudo de Línguas (IPEL) É um centro dedicado a desenvolver e a estudar o uso da linguagem em contextos diversos, subordinado ao Departamento de Letras. Contando com o estado da arte em tecnologia de ensino de línguas e consultoria lingüística, o Instituto organiza-se em torno de quatro áreas fundamentais: projetos e pesquisa; ensino; consultoria lingüística e serviços; e, convênios com outras instituições. Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) O estágio profissionalizante em Psicologia é coordenado pelo SPA. Com atendimento prioritário oferecido à população de baixa renda, os alunos têm a chance de, ao mesmo tempo, conquistar uma maior consciência social e escolher a área profissional em que desejem atuar, podendo ser clínica, comunitária, escolar/ educacional, hospitalar, jurídica, trabalho/ organizacional. As sessões de psicoterapia são realizadas na própria clínica universitária, em hospitais e em instituições conveniadas. Em 2000/2001, o SPA atendeu uma média de 180 pessoas enquanto a Clínica Universitária realizou 9.400 sessões de psicoterapia. Convênios estão firmados com a Casa da Criança, com a Escola EDEM e com o CVI (Centro de Vida Independente), beneficiando 300 crianças e seus familiares. O SPA, que anualmente atende 240 pessoas em comunidades de baixa renda, criou em julho de 2000 o Projeto Cidadãos, que tem como objetivo prestar um trabalho comunitário em ampla escala, integrado com outras disciplinas e atingindo toda a área metropolitana do Rio de Janeiro. Hoje, seis programas diferentes estão fazendo parte do projeto Cidadãos.
Centro de Ciências Sociais – CCS
Esse centro reúne os Departamentos de Administração, Direito, Comunicação, Economia,
Geografia, História, Sociologia e Serviço Social e unidades complementares/ núcleos que serão
apresentados a seguir.
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Instituto de Relações Internacionais (IRI) Constitui-se em 1979 como unidade complementar do CCS com o objetivo de desenvolver debates e pesquisas na área de Relações Internacionais, em quatro eixos temáticos: estudos de política externa; instituições internacionais; processos de globalização e integração regional; e, estudos de economia política internacional. Em 1987 implanta seu próprio mestrado e no segundo semestre de 2001 dá início a seu curso de doutorado, com aprovação da CAPES. A partir de 2003, começa a oferecer curso de graduação e, em breve, poderá passar a unidade constitutiva.
Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) Só em 2000, o Núcleo de prática Jurídica, conhecido também como Escritório Modelo de advocacia – EMA, trabalhou a serviço da comunidade em mais de 700 processos no Fórum Central do Rio de Janeiro e na Justiça do trabalho.Várias áreas do Direito são atendidas: cível, penal, de família, do trabalho e do consumidor, esta última contando inclusive com a presença do PROCON dentro da PUC, o PROCON-PUC. O Núcleo promove ainda a realização de pesquisas de cunho social, abordando temas como poluição sonora, conservação ambiental, perfil de indiciados etc. Em 2001, foram acrescentados aos seus projetos os seguintes temas: violência doméstica e violência contra a mulher. Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (NIMA) O NIMA, subordinado ao departamento de geografia e Meio Ambiente, desenvolve projetos de educação ambiental junto a escolas públicas. Seu objetivo é integrar as escolas e a PUC-Rio e levar a crianças, adolescentes e seus professores os mais importantes princípios éticos-ambientais. Regularmente o NIMA promove atividades de educação ecológica que integram perspectivas religiosas, artísticas, biológicas, geográficas e sócio-culturais. De março de 2000 a novembro de 2001 foram ministrados pelo Núcleo 17 cursos em 280 escolas de nova Friburgo, Quissamã, Angra dos Reis, Nova Iguaçu e Pirenópolis (GO). Com eles, 1.025 professores receberam noções de educação ambiental.
Centro Técnico-Científico – CTC
O centro reúne os Departamentos de Física, Informática, Matemática, Química, Engenharia
Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial e Ciências dos Materiais e
Metalurgia e as unidades complementares apresentadas a seguir.
Centro de Estudos em Telecomunicações (CETUC) Ë uma unidade complementar do CTC criada, em 1965, para exercer atividades de ensino em nível de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) junto ao Departamento de Engenharia Elétrica e desenvolver projetos na área de telecomunicações. De acordo com suas áreas de pesquisa, os professores se distribuem pelos grupos de Antenas, Sistemas Óticos e Microondas, Optoeletrônica e Instrumentação, Propagação e Sistemas de Comunicações. A partir de 1996, o CETUC é sede de um núcleo PRONEX, cujas atividades de pesquisa estão articuladas ao tema “Pesquisa Aplicada em Telecomunicações.
Instituto Tecnológico da PUC-Rio (ITUC) É uma unidade complementar do CTC que possui responsabilidades regimentais de apoio às atividades acadêmicas e às pesquisas do CTC, e a prestação de serviços tecnológicos ao setor público e privado. Fundado em 1959, o ITUC, inicialmente, reunia parte das oficinas e laboratáorios da Escola de Engenharia; ao longo do tempo, porém, transformou-se em um centro de serviços e desenvolvimento tecnológico de apoio a teses experimentais e pesquisas, assim como um elemento de integração entre o CTC e as empresas que necessitam de apoio tecnológico.
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Centro de Ciências Biológicas e Medicina - CCBM
Reúne a Escola Médica de Pós-Graduação e o Instituto de Odontologia. Existem várias
formas de atendimento gratuito oferecido pelos cursos de especialização da Escola Médica. Tendo
em vista a estrutura diferente desse centro, estão apresentadas, a seguir, suas duas unidades
constitutivas.
Instituto de Odontologia da PUC-Rio (IOPUC) O IOPUC oferece a dentistas cursos de especialização, atualização e extensão nas áreas de dentística restauradora, prótese dentária, implantodontia. Além disso, patrocina, organiza e promove congressos e seminários que envolvam a odontologia. Como forma de ajudar a quem mais precisa e, ao mesmo tempo, dar treinamento aos seus alunos, o IOPUC presta serviço a pacientes de baixa renda da Gávea, rocinha, Vidigal e outros locais carentes. A média anual em 2000/2001 foi de 14.200 pacientes atendidos.
Escola Médica de Pós-Graduação(EMPG) A EMPG oferece cursos de especialização, atualização e extensão em mais de 20 áreas da Medicina, que podem ser consultados no item referente à oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. Além disso, contribui para os programas sociais da Universidade. No ano de 2001 a Escola promoveu nos Pilotis da Ala Frings a Primeira semana de Saúde com o tema “prevenção do Câncer de mama”. Sob a coordenação dos cursos de ginecologia e radiologia, foi montado um laboratório de mamografia e 80 pacientes carentes receberam atendimento. Dando seqüência a esse tipo de evento, foi realizada pelo curso de dermatologia a semana de Prevenção do Câncer de Pele. Nela, 300 pessoas de locais carentes próximos da Universidade foram consultadas e orientadas.
71
3.3. ÓRGÃOS COLEGIADOS E COMISSÕES
A PUC-Rio é administrada em regime participativo, através dos diversos Órgãos Colegiados
e Comissões, instituídos por força de seu Estatuto e de seu Regimento.
Os Órgãos Colegiados, instâncias deliberativas, são constituídos por representantes do
corpo docente, discente e administrativo, muitos deles indicados por meio de eleições diretas
anuais, normatizadas e regulamentadas. Tais Órgãos, além de prestarem auxílio e colaboração
àqueles que ocupam cargos executivos do mesmo órgão e instância, têm também como função
deliberarem sobre projetos, propostas de ação e decisões tomadas nas diversas instâncias da
estrutura organizacional da PUC-Rio. Eles se dispõem de forma hierarquizada, de maneira a permitir
sempre que se recorra à instância superior sobre decisões tomadas por uma instância inferior.
3.3.1.Órgãos de administração colegiada superior da Universidade
O Conselho Universitário exerce atividade normativa, acadêmica e jurisdicional de superior
instância. É a instância máxima para a interposição de recursos.
O Conselho de Ensino e Pesquisa, órgão deliberativo por excelência sobre todos os assuntos
que dizem respeito à dimensão acadêmica, é integrado por representantes de toda a Universidade.
Tem como função supervisionar, orientar e coordenar o ensino e a pesquisa que se realizam nos
diversos Departamentos e Centros, bem como as atividades desenvolvidas nas Unidades
Complementares diretamente ligadas à Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos.
O Conselho de Desenvolvimento, órgão de consultoria e assessoramento da Reitoria, tem
por função cooperar com o Conselho Universitário, no zelo pelo patrimônio cultural e moral da
Universidade, e com a Sociedade Mantenedora e a Vice-Reitoria de Desenvolvimento, no
provimento dos recursos necessários à manutenção e desenvolvimento da Universidade. Ë
constituído por representantes dos membros internos da Comunidade Educativa e por
representantes externos vinculados à Universidade por serviços de alta relevância a ela prestados
ou pela compreensão da suas finalidades.
A Assembléia Universitária é constituída por todo o corpo docente da Universidade e pelos
membros do Conselho de Desenvolvimento. Tem como principal função levar ao conhecimento de
toda a comunidade universitária o plano anual de trabalho da Universidade e o relatório das
atividades realizadas no ano anterior.
72
3.3.2 Órgãos de administração colegiada em nível de Centro e Departamento
Nível de Centro O Conselho Departamental, Órgão Colegiado que se constitui em cada Centro, é formado por
representantes do corpo docente, discente e administrativo dos diversos departamentos que o
compõem. Nesse conselho são tratados todos os assuntos de natureza acadêmica e administrativa
do Centro, inclusive aqueles tratados previamente por comissões especiais como, por exemplo, a
Comissão de Carreira Docente.
A Congregação de Centro reúne, sob a presidência do decano do Centro, todos os professores em
exercício, os professores jubilados e a representação discente, nos termos da legislação em vigor.
Nível de Unidade
No nível dos Departamentos, Unidade Constitutiva primeira da estrutura administrativa e
acadêmica da PUC-Rio, os estatutos prevêem a constituição da Comissão Geral, com
representação do corpo docente, discente e administrativo do Departamento. Esse órgão colegiado
desempenha a mesma função, uma instância abaixo, do Conselho Departamental no nível de
Centro.
3.3.3. Comissões especiais
No Estatuto e Regimento da PUC-Rio, é prevista a possibilidade de se criarem comissões
especiais desde que previstas por Ato Normativo próprio. Uma das comissões mais atuantes, entre
essas comissões especiais, é a Comissão de Carreira Docente.
Comissão de Carreira Docente
As decisões que atingem diretamente os membros do Corpo Docente, com relação à
admissão, promoção e desligamento, são acompanhadas dos pareceres das comissões de Carreira
Docente dos Departamentos, dos Centros e da Carreira Docente Central, assegurando que tais
decisões sejam tomadas da forma mais justa, equânime e objetiva possível.
73
3.4. RELAÇÕES EXTERNAS A rede de relações externas de uma universidade do porte da PUC-Rio é bastante complexa.
Na medida em que desenvolve atividades diversificadas, também são diversificadas as parcerias que
estabelece.
A Coordenação Central de Planejamento Acadêmico, por exemplo, mantém um controle das
relações externas mantidas pelas unidades constitutivas da Universidade para o desenvolvimento de
suas atividades de pesquisa e de extensão fora da instituição, como mostra o quadro a seguir.
TABELA 3.1: RELAÇÕES E PARCERIA DAS UNIDADES CONSTITUTIVAS DA PUC-Rio COM A COMUNIDADE
EXTENSÃO FORA DA PUC
PROJETOS DE PESQUISA
CENTROS/ DEPARTAMENTOS
ASSESSORIA/ CONSULTORIA
CONVÊNIOS
AUXÍLIOS
INDIVIDUAIS
INTEGRADOS
PATROCINADOS
CTCH
1. EDU 16 --- 3 5 1 2. FIL 8 --- --- 1 1 3. LET 59 --- 6 7 3 4. PSI 39 1 --- 3 2 5. TEO 8 --- --- --- 1 6. ART 27 --- 2 --- 15
CCS
7. DIR 1 --- --- --- --- 8. COM 5 1 3 --- --- 9. HIS 27 --- 2 --- --- 10. ADM/IAG 2 --- --- 1 6 11. IRI 18 --- 7 1 ---
CTC
12. FIS 1 --- 8 30 11 13. INF 10 --- 6 2 19 14. MAT 27 --- 19 4 5 15. QUI --- --- 7 --- 4 16. MET 37 3 16 13 32 17. CIV 20 --- 10 5 30 18. ELE 16 6 14 6 18 19. IND 27 --- 12 --- 7 20. MEC 17 --- 11 2 25 21. CETUC 22 --- 15 3 22
PUC
387
11
141
83
202
FONTE: CCPA, dezembro de 2002
74
Como pode ser verificado nos dados da CCPA, existem 398 contratos ou convênios ligados a
atividades de extensão desempenhadas fora do campus e 426 relacionados às diferentes formas de
financiamento de projetos de pesquisa.
Entretanto, esses números não representam a totalidade de relações estabelecidas pela
PUC-Rio, na medida em que, por exemplo, não estão aí incluídas as unidades complementares (com
exceção do CETUC).
Analisando a relação de instituições relacionadas de alguma forma com o Instituto Gênesis,
tomado aqui como ilustração pela sua forte interação com a comunidade externa, podemos verificar
que, em 2002, o Instituto vem mantendo relação com mais de 50 instituições entre empresas,
universidades, escolas da rede, agências governamentais, etc.
Finalmente, na publicação da PUC-Rio “Balanço social 2000 – 2001” , algumas formas de
relação externa são também mencionadas, principalmente no que se refere às atividades de
extensão de departamentos e órgãos complementares:
• CREDUC e FIES - órgãos do MEC – para bolsas de estudo
• Centro de Vida Independente – com o Departamento de Artes e o SPA
• Banco da Providência – com o Núcleo de Estudos de Exclusão Social do Departamento de
Serviço Social
• Forum Central do Rio de janeiro – com o NPJ
• Justiça do Trabalho – com o NPJ
• Escolas municipais e particulares – com a Coordenação de Educação Física
• Kidlink – com o Programa KHOUSE Br
• BNDES – com o NEAM
• Rotary Clube de São Conrado – com o NEAm
• Escolas públicas da rede – com o NOAP
• Estudantes e professores do ensino médio – com o PIUES
E, ainda, com o Instituto Pinnel; CIEP Nação Rubro-Negra; Casa da Criança – SPA; Escola
EDEM – SPA; FAPERJ – Solar Grandjean de Montigny; Rede Pergamum – DBD; ONG Gnaiss –
Centro Loyola, entre outros.
75
3. 5. A COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
3. 5.1. Corpo Docente Toda a regulamentação da carreira docente da PUC-Rio vem sendo regida, desde a década
de oitenta, não só pelo Estatuto e Regimento mas, também, pelas normas reunidas no Manual do
Professor, documento elaborado pelas Comissões de Carreira Docente e editado pela Vice-Reitoria
Acadêmica. No momento se encontra em discussão a última versão desse Manual, que procura
consolidar todas as mudanças introduzidas na carreira docente, nos últimos 20 anos, no que se
refere a: direitos e deveres; composição da carreira docente; admissão e prorrogação de contrato;
promoção; férias; licença; aposentadoria; dispensa; rescisão; vantagens e comodidades.
Neste documento, indicaremos alguns aspectos mais relevantes ficando, entretanto, a última
versão do Manual do Professor à disposição para consulta no arquivo do PDI.
Estruturação da carreira docente/ regime de trabalho
Nos termos do Estatuto da Universidade (arts. 57 e 59), o Corpo Docente da
Universidade compõe-se de:
• um Quadro Principal, integrado por professores cuja vinculação com a Universidade é
de 24 horas ou mais;
• um Quadro Complementar, formado por docentes cujo regime de vinculação é de, no
máximo, 12 horas semanais;
• um Quadro Temporário e um Quadro Auxiliar que compõem o Corpo Suplementar de
Ensino e Pesquisa.
Os docentes do Quadro Principal podem ocupar quatro categorias diferentes – auxiliar,
assistente, associado e titular- subdivididas por 11 níveis, de acordo com a qualificação acadêmica
do professor. Os docentes do Quadro Complementar podem ocupar, também, quatro categorias
diferentes (auxiliar, agregado, adjunto e pleno), as quais, entretanto, não são equivalentes às
categorias do Quadro Principal. As demais categorias estão especificadas no Manual do Professor
mas representam uma minoria do corpo docente.
É importante registrar que o professor somente chega à categoria de assistente ou agregado
se for doutor.
Os quadros a seguir dão uma idéia da distribuição do corpo docente dessas duas categorias
na PUC-Rio.
76
A distribuição dos professores de tempo contínuo pelos departamentos é mostrada no gráfico
a seguir. Para permitir a comparação entre quadros com diferentes configurações de carga horária,
foi realizada uma normalização definindo o número de professores equivalentes de 44 horas, obtido
dividindo-se a carga horária total dos professores de tempo contínuo por 44.
GRÁFICO 3.6: CORPO DOCENTE DA PUC-Rio - DISTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES DE TEMPO CONTÍNUO, EQUIVALENTES 44 HORAS, POR DEPARTAMENTO - 2002.2
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
departamentos
pro
fess
ore
s eq
uiv
alen
tes
44 h
ora
s
TC EQ 26.5 26.4 25.5 23.0 22.3 22.0 22.0 20.8 18.5 17.5 16.715.8 14.0 14.0 14.013.8 13.4 13.211.8 11.4 11.0 9.5 8.8 4.5 2.8
FISLET
INFCET
PSIMAT
MEC
ELE
CIV DIREDU
MET
ADM
ECO
FILCOM
HISART
IND QUITEO
SOC
SER
GEO
IRI
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA /VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
À exceção do departamento de Letras, os maiores departamentos são os do CTC .
Os dois gráficos a seguir mostram:
• a distribuição de carga horária total de professores horistas incluídos, além de
professores do quadro complementar, os instrutores e auxiliares de ensino;
• a carga horária total dividida por 44.
GRÁFICO 3.7: CORPO DOCENTE DA PUC-Rio - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DOS PROFESSORES HORISTAS, POR DEPARTAMENTO- 2002.2
77
0
100
200
300
400
500
600
700
800
departamento
carg
a h
orá
ria
tota
l
QHOR 719 671 670 621 608 464 315 282 253 194 129 128 103 97 80 72 71 68 58 49 34 24 22 3 0
ADM INF DIR ART COM LET TEO ECO PSI SOC HIS MAT MEC CIV IND FIL ELE GEO FIS QUI MET EDU SER IRI CET
GRÁFICO 3.8: CORPO DOCENTE DA PUC-Rio - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL
DOS PROFESSORES EQUIVALENTES 44 HORAS,POR DEPARTAMENTO - 2002.2
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
departamento
pro
fess
ore
s eq
uiv
alen
tes
de
44 h
ora
s
P EQ 40,8 36,9 32,8 30,3 28,1 27,9 27,6 27,3 24,9 24,3 23,0 22,4 20,8 20,4 18,2 17,3 16,5 16,3 15,6 13,9 13,6 12,5 9,3 6,0 2,9
INF LET DIR ADM PSI FIS COM ART MAT MEC CET ELE CIV ECO TEO EDU MET HIS FIL SOC IND QUI SER GEO IRI
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
78
Plano de carreira/ qualificação docente
O mecanismo de admissão e progressão de carreira é descrito no Manual e são levados em
consideração vários elementos nos diversos âmbitos de atuação do docente:
• ensino- excelência de ensino incluindo publicação de livros didáticos; coordenação de
disciplinas; envolvimento na orientação dos alunos, etc.
• pesquisa – produção de psquisa e divulgação dos resultados, participação em congressos,
orientação de teses e dissertações, etc.
• administração e planejamento universitários e serviços à comunidade
Não existe uma política de qualificação docente no sentido de fazer com que seu corpo
docente atinja os patamares exigidos por lei tendo em vista que o nível de qualificação dos
docentes da PUC-Rio ultrapassa bastante o mínimo exigido, como pode ser verificado nas duas
tabelas, a seguir. Na primeira, a seguir, está retratado o nível geral de qualificação dos docentes.
TABELA 3.2 : DISTRIBUIÇÃO DO CORPO DOCENTE DA PUC-RIO
PELO NÍVEL DE FORMAÇÃO ACADÊMICA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
F
%
Graduado 359 30
Mestre 394 33,1
Mestre Avançado 20 1,7
Livre Docente 11 0,9
Doutor 402 33,8
Doutor Avançado 6 0,5
TOTAL 1192 100
Fonte: Balanço Social 2000 – 2001, PUC-Rio
Na próxima, é apresentada uma distribuição dessa qualificação pelos cursos de graduação.
79
TABELA 3.3 : FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS PROFESSORES QUE LECIONAM NOS CURSOS
DE GRADUAÇÃO DA PUC-Rio NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2002
CURSOS GRADUADO MESTRE DOUTOR ESPECIALISTA TOTAL
CCS - Centro de Ciências Sociais
Administração 23 61 15 99
Ciências Sociais 1 28 12 41
Comunicação Social 53 20 14 87
Direito 74 37 16 127
Ciências Econômicas 4 27 20 51
Geografia e Meio Ambiente 4 10 3 17
História 3 21 8 32
Serviço Social 1 8 7 16
TOTAL 163 212 95 470
CTC - Centro Técnico Científico
Engenharia Civil 14 4 27 45
Engenharia Elétrica 3 14 37 54
Engenharia Mecânica 5 3 25 33
Engenharia Metalúrgica 1 2 17 20
Engenharia de Produção 1 14 17 32
Física 1 1 30 32
Informática 35 26 31 92
Matemática 7 7 19 33
Química 1 4 16 21
TOTAL 68 75 219 362
CTCH - Centro de Teologia e Ciências Humanas
Desenho Industrial 65 26 9 1 101
Filosofia 1 5 18 0 24
Letras 11 43 28 0 82
Pedagogia 1 7 15 0 23
Psicologia 1 30 26 0 57
Teologia 16 13 27 0 56
TOTAL 95 124 123 1 343 Cursos Interdepartamentais Os professores desse cursos são contabilizados nos departamentos de origem
TOTAL 0
Cursos Seqüenciais
Empreendedorismo 0 0 0 0 0
Relações Internacionais 0 1 3 0 4
TOTAL 0 1 3 0 4
Outros
Educação Física 15 2 0 0 17
IOPUC 0 0 0 1 1
Coral 1 0 0 0 1
TOTAL 16 2 0 1 19
TOTAL GERAL 1198 Fonte: CCPA, dezembro de 2002
80
3. 5.2 Corpo Técnico Administrativo
A figura a seguir mostra o número de funcionários técnicos e administrativos em cada
departamento. Novamente, com exceção do departamento de Administração, em função do IAG, os
departamentos do CTC apresentam os maiores quadros em função, em parte, das atividades de
laboratório.
GRÁFICO 3.9 : CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DA PUC-Rio - DISTRIBUIÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS,POR DEPARTAMENTO
0
5
10
15
20
25
30
35
departamento
pes
soal
técn
ico
e a
dm
inis
trat
ivo
Funcionários 31 26 23 17 16 15 15 15 14 13 11 11 10 9 8 7 6 5 4 3 3 3 2 2 1
ADM FIS CET MEC INF ELE CIV QUI ART MET DIR PSI ECO COM MAT LET EDU IND IRI HIS SER TEO GEO SOC FIL
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
Tempo de trabalho e nível de qualificação Uma parte significativa do corpo técnico-administrativo da PUC-Rio, 20%, tem mais de 10
anos na universidade como mostra a tabela 3.4, o que demonstra a falta de rotatividade desse
segmento da comunidade universitária.
A tabela 3.5, que vem a seguir dá uma visão do alto nível de qualificação desse segmento.
81
TABELA 3.4 : DISTRIBUIÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
PELO TEMPO DE TRABALHO NA PUC-Rio
NÚMERO DE ANOS
F
%
Até 10 anos 656 64,0
De 11 a 20 anos 162 15,8
De 21 a 30 anos 158 15,4
De 31 a 40 anos 47 4,5
De 41 a 50 anos 4 0,3
TOTAL 1027 100
Fonte: Balanço Social 2000 – 2001, PUC-Rio
TABELA 3.5 : DISTRIBUIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
DA PUC-RIO PELO NÍVEL DE FORMAÇÃO ACADÊMICA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
F
%
1º grau incompleto 151 14,8
1º grau completo 104 10,2
2º grau incompleto 104 6,2
2º grau completo 351 34,5
Superior incompleto 81 8,0
Superior completo 227 22,3
Especialista 2 0,2
Mestre 27 2,6
Doutor 12 1,2
TOTAL 1018 100
Fonte: Balanço Social 2000 – 2001, PUC-Rio
82
3.5.3 Corpo Discente ALUNOS DE GRADUAÇÃO
Ingressantes por vestibular ou ENEM
Entre 1994 e 2000 o número de ingressantes na PUC-Rio, por vestibular ou ENEM, teve um
crescimento significativo na PUC como um todo. A evolução do número de ingressantes é mostrada
na figura a seguir.
GRÁFICO 3.10: EVOLUÇÃO DOS INGRESSANTES AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA PUC-Rio POR VESTIBULAR OU ENEM
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
ano
alun
os m
atri
cula
dos
CTCH 398 398 377 428 442 375 469
CCS 1041 1150 1108 1172 1239 1200 1325
CTC 782 805 773 780 747 641 713
PUC-Rio 2221 2353 2258 2380 2428 2216 2507
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, dezembro de 2001
Participação do ENEM No quadro a seguir apresentamos a crescente participação do ENEM no acesso aos cursos
de graduação da PUC-Rio.
83
GRÁFICO 3.11: PARTICIPAÇÃO DO ENEM NO VESTIBULAR DA PUC - Rio
CANDIDATOS ENEM CLASSIFICADOS TOTAIS PUC
0
100
200
300
400
500
600
ANO-1999 ANO-2000 ANO-2001 ANO-2002
Fonte: CCG, Dados apresentados no CEP, novembro de 2002
Evolução do número de matriculados
GRÁFICO 3.12 : EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO
POR CENTRO E TOTAL PUC - 94.1 A 2002.2
Evolução do número de alunos - PUC
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
período
alu
no
s
CTCH 1552 1479 1631 1553 1674 1690 1770 1791 1900 1868 1919 1858 1915 1898 1986 1987 2010 2067
CCS 3795 3909 4251 4285 4585 4613 4860 4829 5037 4962 5120 5136 5315 5299 5394 5465 5536 5597
CTC 2743 2799 3031 2864 3116 2934 3277 2997 3289 3006 3165 2918 3127 2835 3032 2729 2811 2749
PUC-Rio 8090 8187 8945 8733 9410 9267 9951 9657 1027 9867 1024 9968 1042 1010 1051 1025 1043 1052
94.1 94.2 95.1 95.2 96.1 96.2 97,1 97,2 98,1 98,2 99.1 99.22000
.12000
.22001
.12001
.22002
,12002
,2
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
84
No gráfico 3.12 pode verificar que, entre 1994 e 2001 o número de alunos de graduação
cresceu de 8.090, em 1994.1, para 10.521 em 2002.2. Na pós-graduação stricto sensu o número de
alunos em 2001.2 foi de 1351. As figuras a seguir mostram a evolução da matrícula dos alunos de
graduação no período mencionado, por centro e total PUC, assim como a distribuição dos alunos de
mestrado e doutorado por programa , em dezembro de 2001.
Alunos bolsistas Diversos tipos de bolsas são oferecidos aos alunos de graduação: desempenho acadêmico,
PET, PEC, PIBIC.
A seguir, apresentamos o quadro atual de bolsistas de desempenho acadêmico.
GRÁFICO 3.13: NÚMERO DE BOLSISTAS POR TIPO DE BOLSA
BOLSAS DE DESEMPENHO ACADÊMICO- 2002-2
0
50
100
150
200
100 por cento 80 por cento 60 por cento
Fonte: CCG, Dados apresentados no CEP, novembro de 2002 Quanto aos bolsistas PET, a PUC-Rio conta, no momento, com os seguintes bolsistas, por
programa;
• GEO – 12 • LET – 04 • ECO – 12 • DIR – 12
Em relação aos bolsistas PEC, é a seguinte a sua distribuição atual na universidade:
• Ciências Sociais – 03 • Pedagogia – 02 • Letras – 01 • Geografia – 01 • Serviço Social – 01 • Sociologia – 01
85
Finalmente, apresentamos um quadro evolutivo do total de bolsistas PIBIC. GRÁFICO 3.14: QUADRO EVOLUTIVO DOS BOLSISTAS PIBIC – 1997- 2002
BOLSISTAS PIBIC- TOTAIS PUC
160165170175180185190195200205210215
ANO:1997 ANO:1998 ANO:1999 ANO:2000 ANO:2001 ANO:2002
Fonte: CCG, Dados apresentados no CEP, novembro de 2002 Alunos participantes de convênios de intercâmbio Atualmente a PUC mantém 84 convênios com instituições estrangeiras envolvendo um número
signficativo de alunos de graduação da PUC e de instituições estrangeiras, como demonstram os gráficos a
seguir.
GRÁFICO 3.15: QUADRO EVOLUTIVO DOS ALUNOS DE GRADUAÇÃO
ENVOLVIDOS EM PROGRAMAS DE INTERCÂMBIO – 1996 – 2002
TOTAL DE ALUNOS EM INTERCÂMBIO
050
100150200250300350400450500
ano-1996 ano-1997 ano-1998 ano-1999 ano-2000 ano-2001 ano-2002
Fonte: CCG, Dados apresentados no CEP, novembro de 2002
86
GRÁFICO 3.16:QUADRO EVOLUTIVO DOS ALUNOS DE GRADUAÇÃO ENVOLVIDOS EM PROGRAMAS DE INTERCÂMBIO NO EXTERIOR
1996 – 2002
ALUNOS DA PUC NO EXTERIOR
0
20
40
60
80
100
120
ano-1996 ano-1997 ano-1998 ano-1999 ano-2000 ano-2001 ano-2002
Fonte: CCG, Dados apresentados no CEP, novembro de 2002
GRÁFICO 3.17:QUADRO EVOLUTIVO DOS ALUNOS ESTRANGEIROS ENVOLVIDOS EM PROGRAMAS DE INTERCÂMBIO NO EXTERIOR
1996 – 2002
ALUNOS ESTRANGEIROS NA PUC
0
20
40
60
80
100
120
ano-1996 ano-1997 ano-1998 ano-1999 ano-2000 ano-2001 ano-2002
Fonte: CCG, Dados apresentados no CEP, novembro de 2002
87
Evasão
A evasão é pequena no CTCH e foi reduzida no CCS, mas pode representar um problema no
CTC onde não têm sido conseguidos progressos significativos apesar do esforço realizado. A
evolução da evasão nos três Centros é mostrada na figura a seguir.
GRÁFICO 3.18 : EVOLUÇÃO DA EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO PERÍODO 1995 - 2000
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
período
per
cen
tual
do
s in
gre
ssan
tes
po
r ve
stib
ula
r
CTCH 29% 16% 27% 26% 18% 27%
CCS 31% 24% 31% 34% 23% 17%
CTC 50% 41% 56% 52% 51% 50%
PUC-Rio 37% 28% 38% 38% 31% 29%
1995 1996 1997 1998 1999 2000
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, dezembro de 2001
88
ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Tendo sido pioneira na implantação da pós-graduação no Brasil, a PUC-Rio mantém um
elevado número de alunos de pós-graduação, como pode ser verificado no gráfico que descreve o
total de matrículas dos alunos de mestrado e doutorado, por Programa, em dezembro de 2001.
GRÁFICO 3.19: NÚMERO DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO POR PROGRAMA – DEZEMBRO DE 2001
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
departamento
alun
os d
e pó
s-gr
adua
ção
Pós 139 137 133 127 98 84 82 81 78 65 58 55 54 50 48 45 41 34 30 27 23 21
INF LET ELE CIV ADM PSI MEC EDU IND MET Cetuc HIS QUI FIL TEO MAT ART ECO DIR FIS IRI SER COM SOC GEO
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, dezembro de 2001
89
ALUNOS DE ESPECIALIZAÇÃO Os cursos de especialização, coordenados pela CCE, estão atendendo, em 2002, a 1489
alunos de diferentes áreas da PUC-Rio, como pode ser verificado na tabela a seguir.
TABELA 3.6:CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS EM 2002 COM RESPECTIVO NÚMERO DE ALUNOS
No DE ORDEM NOME DO CURSO Q.Alunos 1. Esp. Análise e Avaliação Ambiental - 02.1 34 2. Esp. Análise e Avaliação Ambiental - 02.2 30 3. Esp. APGS - 02.1 49 4. Esp. APGS - 02.2 82 5. Esp. APGS - 02.3 81 6. Esp. Comunicação e Imagem - 02.1 31 7. Esp. Currículo e Prática - Jesuíta - Bahia 30 8. Esp. Currículo e Prática - Jesuíta - São Paulo 140 9. Esp. Currículo e Prática - Sion 45 10. Esp. Dentística Restauradora - 01.1 12 11. Esp. Dentística Restauradora - 02.1 12 12. Esp. Design de Jóias - 02.1 24 13. Esp. Direito da Propriedade Intelectual - 02.2 28 14. Esp. Direito da Propriedade Intelectual - 2001.2 30 15. Esp. Direito do Consumidor- 02.1 22 16. Esp. Direito Econômico Internacional - 01.2 22 17. Esp. Educação Infantil - 01.1 23 18. Esp. Educação Infantil - 01.2 29 19. Esp. Educação Infantil - 02.2 38 20. Esp. Educação Matemática- 01.1 16 21. Esp. Endodontia - 01.1 12 22. Esp. Endodontia - 02.1 12 23. Esp. Engenharia de Dutos - 2002.1 8 24. Esp. Engenharia de Petróleo - 02.1 23 25. Esp. Ergonomia - 02.1 24 26. Esp. Filosofia Contemporânes - 02.2 31 27. Esp. Formação de Prof. Port. P/ Estrangeiros - 02.1 16 28. Esp. História da Arte - 01.1 19 29. Esp. História da Arte - 02.1 29 30. Esp. Implantodontia - 02.1 12 31. Esp. Lingua Inglesa - 02.1 18 32. Esp. Odontologia em Saúde Coletiva - 02.2 10 33. Esp. Odontopediatria - 01.1 11 34. Esp. Odontopediatria - 02.1 11 35. Esp. Ortodontia 02.2 12 36. Esp. Periodontia - 01.1 12 37. Esp. Periodontia - 02.1 12 38. Esp. Prótese Dental - P1 - 00.1 12
90
39. Esp. Prótese Dentaria- 02.1 12 40. Esp. Psicologia Clínica - 01.1 21 41. Esp. Psicologia Clínica - 01.2 13 42. Esp. Psicologia Clínica - 02.2 26 43. Esp. Psicopedagogia Diferencial - 01.1 21 44. Esp. Psicopedagogia Diferencial - 02.1 35 45. Esp. Psicoterapia Junguiana - 01.1 16 46. Esp. Redes de Computadores - 02.1 47 47. Esp. Redes de Computadores - 02.2 26 48. Esp. Redes de Computadores - 02.3 34 49. Esp. Redes de Computadores -NEW - 02.1 27 50. Esp. Redes de Computadores -NEW - 02.2 33 51. Esp. Sistemas de Telecomunicações - 01.2 10 52. Esp. Sistemas de Telecomunicações - 02.2 14 53. Esp. Sociologia Política - 02.1 33 54. Esp. Tradução 02.1 22 55. Esp. Violência Doméstica - 2002-1 30
Nesse total não estão incluídos os cursos de especialização da área de Administração: IAG
Master e MBA . Em 2002 eles estão atendendo um total de 676 alunos, elevando o total geral de
alunos de especialização para 2 165.
91
ALUNOS DOS CURSOS DE EXTENSÃO
Esses cursos são administrados pela Coordenação Central de Extensão que, de janeiro a
novembro de 2002, coordenou a execução de 146 cursos, atendendo 4 508 alunos, como pode ser
verificado na tabela a seguir.
TABELA 3.7:CURSOS DE EXTENSÃO OFERECIDOS EM 2002 COM RESPECTIVO NÚMERO DE ALUNOS
No de ordem NOME DO CURSO Q.Alunos 1. 3D Max - Férias 20 2. 3D Studio Max - T 17 19 3. 3D Studio Max - T 18 11 4. 3D Studio Max - T 19 17 5. 3D Studio Max - T 20 18 6. A Imagem e o Texto 9 7. Administração e Tuning de Banco de Dados - T10 33 8. Adobe Photoshop - T 43 19 9. Anal. Orient. Obj. UML - SERPRO 35 10. Análise de Ponto de Função - T 1 4 11. Análise de Ponto de Função - T 3 21 12. Análise Orientada a Objeto - UML - T1 27 13. Análise Orientada a Objeto - UML - T2 46 14. Análise Orientada a Objeto - UML - T3 47 15. Análise Orientada a Objeto com UML - T4 32 16. Análise Orientada a Objeto com UML - T5 18 17. Análise Orientada a Objeto com UML - T6 39 18. Análise Orientada a Objeto UML - TRF 20 19. Análise Orientada Objetos - UML (Furnas) 20 20. Aperfeiçoamento em Dentística Estética - T3 10 21. Aperfeiçoamento em Dentística Estética - T2 10 22. Aperfeiçoamento em Periodontia - T3 11 23. Aperfeiçoamento em Prótese Dentária - T3 17 24. Aprimoramento da pronúncia do Inglês - IPEL 9 25. Arte e Moda no Século XX - T3 30 26. Artes e Outras Linguagens - T1 19 27. Assessoria de Imprensa Empresarial - T 4 24 28. Atualização de Protese sobre Implantes - T1 7 29. Atualização em Endodontia - T1 12 30. Autocad Básico - T 80 19 31. Básico de Design de RPG - (gávea) T2 23 32. Bioética 10 33. Capacitação de Professores 450 34. Contribuições da Pasicanálise II T1 21 35. Contribuições da Psicanálise - T1 20 36. Criatividade em Design - T 1 19 37. Da modernidade à construção do comtemporâneo - T1 14
92
38. Data Mining - T 1 29 39. Data Mining - T 2 30 40. Data Warehouse - T4 35 41. Data Warehouse - T5 35 42. Deficiência Mental ( Secrt. Educação) 160 43. Desenvolvimento de Aplicações na WEB - T4 29 44. Desenvolvimento de Aplicações na WEB - T5 14 45. Design de Estamparia 22 46. Design Gráfico e Marketing - T 12 25 47. Design Gráfico e Marketing - T 13 26 48. Didática - T4 12 49. Didática - T5 21 50. Dinâmica de Grupo p Proj. Software Met. JAD - T 1 - Centro 11 51. Direito Ambiental Brasileiro - T4 37 52. Direito da Propriedade Industrial para Juíses- T1 36 53. Documentário com João Moreira Salles - T1 29 54. Ferramentas de Apoio Decisão Logística - T 1 12 55. Ferramentas de Apoio Decisão Logística - T 2 8 56. Formação Intérpretes Conferência Inglês - 01.1 12 57. Formação de Intérprete - 02.1 10 58. Formação de Tradutores - 00.2 8 59. Formação de Tradutores - 01.1 9 60. Formação de Tradutores - 02.1 13 61. Formação Política 15 62. Gerência de Projetos de Software - Dataprev 28 63. Gerência de Projetos de Software - T 1 44 64. Gerência de Projetos de Software - T 2 40 65. Gerência de Projetos de Software - T 3 33 66. Gerência de Projetos de Software - T 4 47 67. Gestalt da Imagem - T1 18 68. Gestão de Segurança da Informação - T 1 15 69. Gestão de Segurança da Informação - T 2 14 70. Iniciação Teológica à Distância III - Rondônia 217 71. Iniciação Teológica à Distância III - São João Mereti 100 72. Iniciação Teológica à Distância IV - Caxias 226 73. Iniciação Teológica à Distância IV - Santa Tereza 120 74. IPEL - Comunicação Empresarial em Espanhol 12 75. IPEL - Imersão na Lingua Inglesa 15 76. IPEL- Apresentação Oral em Ingles - T5 5 77. IPEL- Aprimoramento da Pronuncia do Ingles - T3 13 78. IPEL- Atendimento à Clientes - T2 20 79. IPEL- Atendimento à Clientes - T3 19 80. IPEL- Preparatório para o TOEFL - T3 10 81. IPEL-Atendimento à clientes Bibl. Nacional - T1 20 82. IPEL-Atendimento à clientes Bibl. Nacional - T2 20 83. IPEL-Legibilidade Textual - DBD 17 84. IPEL-Linguagem Jurídica 5 85. Java First Tier- Embratel 20
93
86. Java Midle-tier - T3 23 87. Manejo de Bacias Hidrográficas e Legislação - T 1 20 88. MARC21 - Formato Bibliográfico - T5 11 89. Marketing e Desing - T1 28 90. Marketing e Desing - T2 31 91. Meio Ambiente à distância 11 92. Mestrado Profissional em Logistica - 01.2 14 93. Mestrado Profissional em Logística - 02.2 15 94. Minicad Vector Works - T10 12 95. Minicad Vector Works - T8 19 96. Minicad Vector Works - T9 17 97. Modelagem 3D Vector - T6 19 98. Nivelamento - 02.1 98 99. Nivelamento - 02.2 77 100. Nivelamento - 02.3 76 101. Nivelamento para Des. Aplic. WEB - T 1 26 102. Nivelamento para Des. Aplic. WEB - T 2 10 103. Oficina de Ilustração - T1 17 104. Pagemaker 6.5 Fechamento e Arquivo T2 16 105. Pagemaker Férias 16 106. Pensamento do Corpo 13 107. Portfolio Design Gráfico - T 2 19 108. Portfolio Design Gráfico - T 3 10 109. Português p Estrangeiros - Niveis - 02.1 39 110. Português p Estrangeiros - Niveis - 02.2 27 111. Português p Estrangeiros Intensivo - 02.1 25 112. Português p Estrangeiros Intensivo - 02.2 23 113. Prático de Análise de Ponto de Função - T 2 23 114. Produção Gráfica Nivel I - T 13 32 115. Produção Gráfica Nivel I - T 14 25 116. Produção Gráfica Nivel II - T 10 24 117. Produção Gráfica Nivel II - T 9 21 118. Programação - 02.1 58 119. Programação - 02.2 72 120. Programação - 02.3 57 121. Programação à distância - T1 13 122. Projeto Abertura - 02.1 60 123. Projeto Abertura - 02.2 52 124. Projeto de Software O. Comp. UML - (Furnas) 27 125. Projeto de Software Orientado a Com. UML - T1 19 126. Projeto de Software Orientado a Com. UML - T2 20 127. Projeto de Software Orientado a Com. UML - T3 37 128. Roteiro para Cinema - T 19 14 129. Roteito para Cinema - T 20 21 130. Sedação Inalatória com Óxido Nitrosos - T2 7 131. Sedação Inalatória com Óxido Nitrosos - T3 10 132. Sedação Inalatória com Óxido Nitrosos - T4 9 133. Sedação Inalatória com Óxido Nitrosos - T5 15
94
134. Serviço Social e Família - T3 15 135. Teatro no Direito 12 136. Tecnicas da Tradução para legendar filmes- T9 25 137. Tecnologia Active Server Pages - ASP - T 2 20 138. Tecnologia Active Server Pages - ASP - T 3 20 139. Tecnologia Active Server Pages - ASP - T 4 31 140. Tecnologia Active Server Pages - ASP - T 5 28 141. Tecnologia da Informação - UERJ 20 142. Teoria e Prática de Vídeo - T 11 17 143. Treinamento - Tecnicas da tradução para legendas - T3 17 144. VB Net (Furnas ) 30 145. Violência domestica - EATRJ 35 146. Workshop em Tipografia - T8 14
95
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 4.1. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Além do Estatuto e Regimento da Universidade, as normas referentes ao planejamento
didático pedagógico dos cursos da Universidade constam do Manual do Aluno e do Projeto Político-
Pedagógico de cada curso de graduação. O primeiro se encontra disponível no arquivo do PDI
enquanto os planos de cada curso podem ser consultados na Coordenação Central de Graduação.
Como são documentos de natureza diversa, estão indicados, a seguir, que aspectos cada
um eles cobre.
Manual do Aluno
• organização dos cursos
• procedimentos de matrícula (inicial, trancamento, alteração, procuração, etc.)
• sistema de avaliação
• bolsas de estudo
• sistema de bibliotecas
Projeto Político Pedagógico de Curso
• concepção do curso
• perfil profissiográfico ou perfil do egresso
• grade curricular
• princípios metodológicos
• atividades complementares
• monitoria
• estágios
• monografia
• integração graduação com pós-graduação e pesquisa
• infraestrutura de laboratórios e equipamentos
96
4. 2. OFERTA DE CURSOS E PROGRAMAS
O espírito inovador marca toda a ação da PUC-Rio, o que faz com que ela assuma um papel
de liderança na sociedade. Contribui para isso o fato de que todos os cursos de graduação possuem
em seus quadros professores com titulação em pós-graduação (mestrado e doutorado) e grande
experiência em pesquisa. Os alunos participam de um ambiente de perfeita integração entre ensino e
pesquisa, envolvendo-se em projetos de ponta e convivendo diariamente com um corpo docente de
alto nível. Além disso, os alunos de graduação e de pós-graduação podem participar de projetos de
pesquisa com bolsas de iniciação científica de organismos de financiamento governamentais e, em
alguns casos, com recursos advindos de projetos patrocinados.
A PUC vem oferecendo novas habilitações e novos cursos, sendo uma das realizações mais
significativas a criação do curso de Arquitetura, a partir de 2002. O curso obteve uma boa relação
de 4,7 candidatos por vaga nas inscrições do vestibular e parece promissor, embora o número de
vagas oferecidas tenha sido pequeno e as necessidades de espaço físico e investimentos em infra-
estrutura estarem superando em muito a proposta inicial. Existem outras idéias em discussão, como
o curso de Biologia, que devem ser cuidadosamente avaliadas, pois envolvem investimentos
significativos, tanto em pessoal como em espaço físico e equipamentos.
Os quadros de ofertas de cursos regulares apresentam somente a listagem dos cursos tendo
em vista que toda a programação mais detalhada consta dos respectivos catálogos institucionais de
oferta de cursos e dos Projetos Pedagógicos, que estão em fase de consolidação.
97
4.2.1 QUADRO 4.1 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Centro de Teologia e Ciências Humanas
Programa Nível Ano* Design Mestrado 1994 Educação Brasileira Mestrado 1965 Doutorado 1976 Filosofia Mestrado 1973 Doutorado 1985 Letras Mestrado 1970 Doutorado 1973 Psicologia Mestrado 1966 Doutorado 1985 Teologia Mestrado 1972 Doutorado 1979
Centro Técnico Científico Programa Nível Ano Engenharia Metalúrgica Mestrado 1971 Doutorado 1991 Engenharia Civil Mestrado 1965 Doutorado 1984 Engenharia Elétrica Mestrado 1963 Doutorado 1981 Engenharia de Produção Mestrado 1967 Doutorado 1993 Engenharia Mecânica Mestrado 1964 Doutorado 1980 Física Mestrado 1965 Doutorado 1968 Informática Mestrado 1967 Doutorado 1975 Matemática Mestrado 1969 Doutorado 1974 Química Mestrado 1969 Doutorado 1971 Metrologia Mestrado 1996
Centro de Ciências Sociais
Programa Nível Ano Administração de Empresas Mestrado 1972 Doutorado 1997 Direito Mestrado 1972 Economia Mestrado 1978 Doutorado 1993 História Social da Cultura Mestrado 1987 Doutorado 1998 Relações Internacionais Mestrado 1987 Serviço Social Mestrado 1972 Fonte: CCPG, outubro de 2002
98
4.2.2 Cursos de Pós-Graduação lato sensu, oferecidos em 2002, exceto EMPG
TABELA 4.1: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS EM 2002 COM RESPECTIVA UNIDADE DE ORIGEM
NOME DO CURSO ORIGEM
Análise e Avaliação Ambiental GEO
Análise, Projeto e Gerência de Sistemas INF
Comunicação e Imagem COM
Currículo e Prática Educativa (EAD) EDU
Dentística Restauradora IOPUC
Design de Jóias ART
Direito da Propriedade Intelectual DIR
Direito do Consumidor DIR
Direito Econômico Internacional DIR
Educação Infantil EDU
Educação Matemática EDU
Endodontia IOPUC
Engenharia de Dutos MEC
Engenharia de Petróleo CIV
Ergonomia ART
Filosofia Contemporânea FIL
Formação de Professores de Português para Estrangeiros LET
História da Arte HIS
IAG Management ADM
IAG Master em Gestão e Recursos Humanos ADM
IAG Master em Finanças Corporativas ADM
IAG Master em Marketing ADM
IAG Master em Gestão de Ativos ADM
IAG Master em Análise de Investimentos ADM
Implantodontia IOPUC
Lingua Inglesa LET
MBA em Decisão Financeira em Condições de Risco (EAD) ADM
MBA em Gestão de Desenvolvimento Econômico e Social ADM
Odontologia em Saúde Coletiva IOPUC
Odontopediatria IOPUC
Ortodontia IOPUC
Periodontia IOPUC
Prótese Dental IOPUC
Prótese Dentaria IOPUC
Psicologia Clínica PSI
Psicopedagogia Diferencial EDU
Psicoterapia Junguiana e Imaginário PSI
Redes de Computadores INF
Sistemas de Telecomunicações CETUC
Sociologia Política e Cultura SOC
Tradução LET
Violência Doméstica SER Fonte: Listagem da CCE, Catálogo de Pós-Graduação 2002-2003, IAG
99
4.2.3. QUADRO 4.2: CURSOS DE GRADUAÇÃO (BACHARELADO E LICENCIATURA) CURSO TÍTULO HABILITAÇÃO ÊNFASE
ADMINISTRAÇÃO (Port. 426 de 18/07/80) Bacharel
ARQUITETURA e URBANISMO (C.Un. em 18/07/01)
Arquiteto e Urbanista Arquitetura e urbanismo
CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Dec. nº 56.870 de 17/09/65) Bacharel
Bacharel CIÊNCIAS SOCIAIS (Dec. nº 10.985 de 06/01/43)
Licenciado
Jornalismo COMUNICAÇÃO SOCIAL (Dec. nº 37.738 de 17/09/55) Bacharel
Publicidade e Propaganda
Comunicação Visual DESENHO INDUSTRIAL (Dec. nº 79.655 de 05/05/77) Bacharel
Projeto de Produto DIREITO (Dec. nº 10.984 de 06/01/43) Bacharel
Ambiental (C.Un. em 18/07/01)
Ambiental Estruturas
Civil (Dec. nº 31.443 de 18/09/52)
Geotecnia Computação (Port. 195 de 14/06/91)
Controle e Automação * Controle de Processos Eletrônica Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Energia Elétrica
Elétrica (Dec. nº 31.443 de 18/09/52)
Telecomunicações Elétrica* (Dec. nº 31.443 de 18/09/52)
Materiais Mecânica (Dec. nº 31.443 de 18/09/52)
Ambiental Metalúrgica (Dec. nº 31.443 de 18/09/52) Materiais e
Processos Produção ** (Port. 06/83 de 06/01/83)
Produção Civil (Port. 06/83 de 06/01/83)
Produção Elétrica (Port. 06/83 de 06/01/83)
Produção Mecânica (Port. 06/83 de 06/01/83)
Produção Metalúrgica (Port. 06/83 de 06/01/83)
ENGENHARIA Engenheiro
100
Produção Química (Port. 06/83 de 06/01/83)
Química (Dec. nº 31.443 de 18/09/52)
Bacharel FILOSOFIA (Dec. nº 10.985 de 06/01/43)
Licenciado
Bacharel FÍSICA (Dec. nº 47.532 de 05/01/60)
Licenciado
Bacharel GEOGRAFIA e MEIO AMBIENTE (Dec. nº 10.985 de 06/01/43) Licenciado
Bacharel HISTÓRIA (Dec. nº 10.985 de 06/01/43)
Licenciado
INFORMÁTICA Bacharel
Português e Literaturas de Língua Portuguesa Português - Inglês e Literaturas Correspondentes Português - Inglês: Secretário Executivo
Bacharel
Português - Inglês: Tradução
Português e Literaturas de Língua Portuguesa
LETRAS (Dec. nº 10.985 de 06/01/43)
Licenciado Português - Inglês e Literaturas Correspondentes
Matemática Aplicada Bacharel
Matemática Pura MATEMÁTICA (Dec. nº 34.788 de 24/12/53)
Licenciado PEDAGOGIA (Dec. nº 10.985 de 06/01/43) Licenciado
Bacharel PSICOLOGIA (Dec. nº 56.869 de 17/09/65) Psicólogo
Bacharel QUÍMICA (Dec. nº 76.181 de 02/09/75)
Licenciado
RELAÇÕES INTERNACIONAIS (C.Un. em 17/06/02) Bacharelado
SERVIÇO SOCIAL (Dec. nº 38.329 de 23/12/55)
Assistente Social
TEOLOGIA Criado em 1968. Reconhecido pela Sagrada Congregação para a Educação Católica Vaticano - Roma - pelo Decreto nº 350 em 02/01/72
Bacharel
Fonte: CCG, outubro de 2002 C. Un. - cursos autorizados pelo Conselho Universitário na data indicada.
*Curso de Engenharia Elétrica Pleno, sem ênfase específica. **Curso de Engenharia de Produção Pleno, sem habilitação específica.
101
4.2.4.seqüenciais (formação específica/ complementação de estudos) Curso seqüencial em Empreendorismo Através da Coordenação de Ensino de Empreendedorismo (CEMP), órgão do Instituto
Gênesis que atua nas áreas de Complementação da Graduação, é oferecido o Curso Seqüencial em
Empreendedorismo. Através da CEMP, a Universidade oferece aos alunos de todos os cursos de
graduação da PUC-Rio disciplinas que abordam desde aspectos comportamentais do empreendedor
até a estruturação do plano de negócios de uma futura empresa.
O curso é composto por três disciplinas obrigatórias, que somam 12 créditos, e por
disciplinas optativas a serem escolhidas dentre as disciplinas oferecidas pelo Programa de
Formação de Empreendores. Disciplinas optativas e obrigatórias devem somar um total de 28
créditos, que devem ser cursados em um tempo máximo de quatro semestres.
Curso seqüencial em Relações Internacionais
Totalizando 26 créditos, distribuídos por 7 disciplinas obrigatórias e 3 optativas, o curso é
oferecido por professores do IRI no espaço de três semestres letivos, com uma carga horária de 390
horas. Esse conjunto de disciplinas representa um acréscimo à grade curricular específica de cada
departamento, constituindo uma opção complementar para os alunos do CCS da PUC-Rio que, já
tendo concluído 60 créditos do currículo do curso em que estão matriculados, aspirem obter, além do
diploma previsto pelo curso de origem, um certificado de curso superior de complementação de
estudos em Relações Internacionais. Além disso, o curso seqüencial está aberto a portadores de
diploma de ensino superior na área de ciências sociais.
Curso seqüencial de Interpretação de Conferências
Esse curso, proposto para entrar em funcionamento em 2003, será oferecido pelo
Departamento de Letras, abrangendo 15 disciplinas que totalizam 870 horas de aula.
102
4.2.5.programas especiais de formação pedagógica Complementação Pedagógica em Inglês É oferecida para portadores de diploma de língua de Universidades Estrangeiras sendo que, a
partir de 1998, recebe somente portadores de diploma de língua inglesa.
Complementação Especial para Engenheiros
É uma licenciatura especial que visa a formação pedagógica de profissionais com diploma de
nível superior, a fim de habilitá-los para o ensino de determinadas disciplinas que integram as quatro
séries finais do Ensino Fundamental, o Ensino Médio e a Educação Profissional do Ensino Médio.
De acordo com a Resolução 2 do Conselho Nacional de Educação de 26 de junho de 1997,
esta nova modalidade de Licenciatura destina-se a suprir a falta de professores habilitados em
determinadas disciplinas e localidades, em caráter especial.
Destina-se a portadores de diploma superior em cursos relacionados à habilitação pretendida
que, no caso da PUC-Rio, são: Matemática, Física e Química.
103
4.3.PROGRAMAS DE EXTENSÃO
A função Extensão na Universidade abrange uma gama muito diversificada de atividades
acadêmicas, sociais e de prestação de serviços.
No que se refere às atividades de ação social, o reitor da Universidade enfatiza, na
apresentação do documento Balanço Social 2000 -2001 que,
na PUC, o volume de atividades de extensão, na área social, é muito grande: orientação psicológica, jurídica e educacional; assistência médica e odontológica; assessoria a associações de moradores e a cooperativas de produção; alfabetização e educação de adultos; educação ambiental; manifestações de caráter artístico... Seria impossível enumerar, mesmo brevemente, tudo aquilo que os membros da nossa comunidade realizam em prol da sociedade. Neste Balanço Social, tentamos recolher as realizações mais significativas.
Tendo em vista que este documento se encontra disponível no arquivo do PDI, optou-se por
destacar alguns dos projetos dos quais a PUC participa ou é a idealizadora e principal executora:
• UNICOM –Coordenação Central de Estágios Supervisionados, desde 1978
• Projeto Desvendando o Trabalho em Domicílio – Núcleo de Estudos sobre Violência Social
• PROCON – PUC – Núcleo de Prática Jurídica
• Clube do Cidadão - NEAM
• Khouse Modelo PUC-Rio – Universidade
• Laboratório Oficina de Treinamento e Desenvolvimento de Protótipos – Departamento de Artes
• Projeto Raízes Comunitárias- Núcleo de Estudos sobre Violência Social
• Programa Alfabetização Solidária - Núcleo de Estudos sobre Violência Social e Departamento
de Educação
• Projeto de Iniciação Universitária do Ensino Secundário (PIUES) - Universidade
• Incubadora de base Tecnológica - Instituto Gênesis
• Empresa Júnior da PUC-Rio – Instituto Gênesis
• Projeto AMOCAIS do Instituto Philippe Pinel
• Programa de Vídeos Ecológicos – Departamento de Psicologia
• Projeto Pequenos Aprendizes – Centro Loyola de Fé e Cultura
• Projeto Florescer - Centro Loyola de Fé e Cultura
• Amigas do Peito – CACC
• Lagoa Solidária – CACC
• Feira da Providência - Universidade
• Programa Trabalhar e Aprender – Associação dos Antigos Alunos
104
4.4.PROGRAMAS DE PESQUISA
A apresentação da atividade de pesquisa do Departamento de Artes, no site da PUC-Rio,
na medida em que ela representa a cultura da pesquisa na Universidade e os objetivos
institucionais 2003 – 2007, serve de introdução a este item do PDI
A pesquisa representa uma das bases da atividade da instituição de ensino superior. Tradicionalmente entendida como própria da pós-graduação, a atividade de investigação-tanto de natureza teórica ou aplicada-passa a ser também vista como presença da formação do estudante de graduação, sobretudo após a criação de apoio à iniciação científica pelas agências de fomento. No âmbito macro da instituição, das unidades à própria universidade como um todo, é a pesquisa que confere a personalidade, o perfil do trabalho desenvolvido. Departamentos são conhecidos pela especificidade do trabalho de pesquisa que desenvolvem seus docentes dentro de uma área de concentração e das habilitações. Da mesma forma, universidades se projetam como instituições de pesquisa, além de seu perfil de formação acadêmico-profissional. A PUC-Rio é renomada dentro e fora do país por sua produção científica e conhecimentos de ponta gerados. (site da PUC – Rio/ Departamento de Artes/ Pesquisa)
Pode-se perceber que a atividade de pesquisa ultrapassou sua tradicional e restritiva
vinculação exclusiva à pós-graduação e se encontra perfeitamente integrada às atividades de ensino,
em todos os níveis, e às atividades de extensão da Universidade.
Relação Pesquisa e Ensino de Graduação
Entre os programas que promovem diretamente essa integração, é importante registrar o
Programa Especial de Treinamento (PET) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica (PIBIC). O Departamento de Direito destaca essas duas iniciativas em seus informativos:
O Departamento (de Direito) foi (...) precursor no desenvolvimento da pesquisa na área da graduação. O nosso Programa Especial de Treinamento (PET) foi um dos primeiros a ser implantado, em 1983. Trata-se de programa, patrocinado pela Capes, destinado a propiciar condições favoráveis para o desempenho de atividades acadêmicas intensivas a grupos selecionados de alunos de graduação que demonstrem interesse, potencial e habilidades para estudos aprofundados, tendo em vista, entre outros objetivos, a sua preparação para a pós-graduação stricto sensu. Institucionalmente, conta o Departamento com grupos de pesquisa financiados pelo CNPq, no programa denominado PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciacão Científica -, através de bolsas de iniciação científica e orientação dos professores de tempo contínuo. As pesquisas desenvolvidas pelo Departamento abrangem diversas áreas do Direito, sempre com temas inovadores e uma perspectiva interdisciplinar.
Outros Departamentos também desenvolvem essas iniciativas, entre eles Letras:
O PET-Letras foi credenciado em 1996 e atende a até 12 bolsistas, orientados por uma professora tutora - Profa. Dra. Pina Maria Arnoldi Coco - conforme as diretrizes do Programa. O PET-Letras está
105
sediado no 3o. andar do Prédio Pe. Leonel Franca, onde realiza encontros semanais, para a elaboração e discussão de seus projetos e atividades.
Finalmente, é importante registrar que várias unidades da Universidade, como o NEAM, NIMA,
NOAP, Solar Grandjean de Montigny, entre outros, participam dessa cultura de integração entre
ensino e pesquisa na medida em que oferecem aos alunos da graduação, de diferentes áreas, a
oportunidade de vivenciar a prática desenvolvida nessas unidades, consultar seus acervos de
documentos ou mesmo participar diretamente de pesquisas ali desenvolvidas.
Relação pesquisa e extensão
Esta relação se faz presente não somente nas unidades constitutivas - departamentos –
mas, também, nas unidades complementares já mencionadas no item anterior.
Relação pesquisa e pós-graduação
A implantação do sistema de pós-graduação stricto sensu da PUC-Rio poderá ser
completada na vigência do PDI 2003 – 2007, através da criação, já prevista, dos mestrados de
Sociologia, Comunicação e Geografia.
Todos os programas de pós-graduação já implantados tem definidas suas linhas de
pesquisa, alguns por área de concentração. Em seguida são apresentadas essas linhas de
pesquisa, como constam do Catálogo de Pós-Graduação 2002 – 2003 da Universidade.
Finalmente, o número de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento dos três centros,
registrados no Relatório de 2001, é também incluído ao final desse item. Apesar de apresentar um
total abaixo do total real, pela dificuldade de acesso aos dados de alguns departamentos, 584
projetos já se constitui uma primeira idéia do volume de atividades nessa área.
106
QUADRO 4.3: LINHAS DE PESQUISA DESENVOLVIDAS NO CTCH
UNIDADES
LINHAS DE PESQUISA
EDU
• Formação de Professores: tendências e dilemas • Educação, Relações Sociais e Construção Democrática • Processos Culturais, Instâncias de Socialização e a Educação • História das Idéias e Instituições Educacionais
FIL/ ILFL
• Estética, Ética e Filosofia Política • História da Filosofia • Lógica e Filosofia da Linguagem • Teoria do conhecimento
LET/ IPEL
Estudos da Linguagem
• Análise sincrônica e diacrônica do português • Português para estrangeiros: descrição e ensino • A (ir)regularidade na constituição do léxico • Processamento automático de linguagem natural • Processamento e aquisição da linguagem • A categoria verbo: representação conceitual, gramatical e
discursiva • Sentido, cultura e sujeito nos estudos da tradução • Sociolingüística: línguas em contato • Discurso, cultura e interação em contextos profissionais e
espontâneos • O discurso pedagógico em língua materna e estrangeira
Estudos de Literatura • Questões de representação na literatura • Cânones e margens na literatura • Formas poéticas na literatura • Teorias contemporâneas de literatura • Literatura e experiência urbana • Tradição e ruptura na literatura
PSI
• Teoria e Prática Psicanalítica • Linguagem e Construção da Subjetividade • Instituições, Práticas Sociais e Culturais • Família e Casal: Estudos Psicossociais e Psicoterapia
TEO
Área Sistemático – Pastoral
• Palavra de Deus e Práxis Cristã no Contexto Religioso da Modernidade
• Pastoral no Contexto Urbano • Antropologia Teológica, Cristologia e Eclesiologia em Diálogo-
Confronto com a Modernidade/Pós-Modernidade • Fé e Cultura
Área de Teologia Bíblica • Análise e Interpretação de Textos do AT e NT •
ART
• Design: Comunicação Cultura e Artes • Design: tecnologia, Educação e Sociedade • Design: Ergonomia e Usabilidade e Interação Homem-
Computador
107
Fonte: Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2002 – 2003, PUC-Rio/ CCPG, 2002
QUADRO 4.4: LINHAS DE PESQUISA DESENVOLVIDAS NO CCS
UNIDADES*
LINHAS DE PESQUISA
DIR
• Estado e as Transformações Constitucionais • Direitos Humanos, Ética e Cidadania • Pensamento Constitucional Contemporâneo
ECO
• Economia Monetária • Economia Internacional • Economia do Setor Público • Estudos do Trabalho e Políticas Sociais • Econometria Aplicada • Finanças • História Econômica Do Brasil • Macroeconomia
HIS
• Teoria e Historiografia • História Cultural • História da Arte e da Arquitetura
SER
• Trabalho, Gênero e Políticas Sociais • Violência, Família e Direitos Sociais • Cultura, Representações e Práticas Sociais • Questões Sócio-Ambientais, Estudos Culturais e
Desenvolvimento Sustentável ADM/IAG
• Comportamento e Estratégia Organizacional em Ambiente de
Mudança • Mercados Financeiros Brasileiros em Ambiente de Mudança • Impacto das Mudanças nas Estragégias de Marketing
IRI
• Estudos de Política Externa • Instituições Internacionais • Processos de Globalização e Integração Regional • Estudos de Economia Política Internacional
Fonte: Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2002 – 2003, PUC-Rio/CCPG, 2002 * Não foram incluídos os Departamentos de Comunicação, Sociologia e Geografia porque este quadro se restringiu às linhas de pesquisa adotadas nos programas de Pós-Graduação já em funcionamento
108
QUADRO 4.5: LINHAS DE PESQUISA DESENVOLVIDAS NO CTC
UNIDADES
LINHAS DE PESQUISA
FIS Física Atômica e de materiais
• Física Atômica: Colisões • Física de Superfícies • Física das Radiações • Filmes Finos: Revestimentos Protetores
Física Aplicada • Óptica Não Linear e Optoeletrônica do Picosegundo • Filmes Finos: Propriedades Óticas • Biofísica Molecular • Supercondutividade Aplicada e magnetismo • Supercondutividade e Criogenia
Física da Matéria Condensada Teórica • Física Estatística e Matéria Condensada • Propriedades Eletrônicas de Materiais
Física de Partículas, Campos e Fenomenologia • Física de Altas Energias • Teoria Quântica de Campos • Fenomenologia de Supercondutores
INF
• Bancos de Dados • Computação Gráfica • Engenharia de Software • Inteligência Artificial • Algoritmos, Paralelismo e Otimização • Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos • Teoria da Computação • Hipertexto e Multimídia • Linguagens de Programação • Interação Humano-Computador
MAT
• Análise e Equações Diferenciais • Combinatória • Computação Gráfica e Visualização Científica • Dinâmica dos Fluidos • Física Matemática • Geometria Algébrica • Geometria e Topologia Diferencial • Métodos Numéricos • Modelagem Matemática Computacional • Probabilidade e Processos Estocásticos • Sistemas Dinâmicos • Topologia Algébrica
109
QUI
• Desenvolvimento e Aplicações de Métodos Modernos de
Análise • Estudo de Processos Ambientais - Métodos e Aplicações • Catálise e Reações Relacionadas ao Petróleo • Estudos Estruturais e Funcionais de Complexos de Interesse
Biológico e Industrial MET
• Processamento mineral e de resíduos industriais • Tecnologia ambiental e hidrometalurgia • Pirometalurgia aplicada à Siderúrgia, Não-Ferrosos e
Resíduos Industriais • Síntese de materiais cerâmicos • Modelagem e simulação de processos • Transformações de Fases • Comportamento Mecânico de Materiais • Microscopia eletrônica • Processamento e análise de imagens • Metalografia • Materiais compósitos • Engenharia microestrutural
CIV
Estruturas
• Instabilidade e Dinâmica das Estruturas • Estruturas de Concreto Armado Protendido • Estruturas Metálicas • Computação Gráfica Aplicada • Materiais Não-Convencionais • Métodos de Elementos de Contorno • Biomecânica • Aplicação de Técnicas de Otimização
Geotecnia • Geotecnia Ambiental • Mecânica das Rochas e Geologia de Engenharia • Geomecânica do Petróleo • Geotecnia Experimental • Geomecânica Computacional
ELE/CETUC
Sistemas de Energia Elétrica
• Dinâmica do Sistema e Estabilidade de Tensão • Gestão Econômica e Financeira • Aplicação de Sistemas Inteligentes e Aplicação de Métodos
Estatísticos • Qualidade de Energia
Métodos de Apoio à Decisão • Programação Matemática • Modelos Estatísticos • Inteligência Computacional
Processamento de Sinais e Controle • Teoria de Controle • Processamento de Sinais • Tratamento de informação • Modelagem de sistemas dinâmicos
110
Eletromagnetismo Aplicado • Antenas • Rádio Propagação • Dispositivos de Microondas e Sistemas de Comunicações
Óticas • Optoeletrônica e Instrumentação
Sistemas de Comunicações • Sistemas de Transmissão Digital • Sistemas de Comunicações Móveis Celulares • Sistemas de Comunicações via Satélite • Redes de Comunicações • Processamento Digital de Sinais de Voz e Imagens
IND
Gerência de Produção
• Gerência de Operações e Logística Industrial • Planejamento e Organização de Sistemas Produtivos
Finanças e Análise de Investimentos • Mercado de Capitais • Finanças Corporativas
Sistemas de Transporte • Sistemas Logísticos • Sistemas de Transporte
MEC
• Automação Industrial e Robótica • Dinâmica dos Fluidos Computacional • Dinâmica e Controle • Energia • Integridade Estrutural • Mecânica dos Sólidos Computacional • Refrigeração • Reologia • Termociências Experimental
Linhas de Pesquisa Interdisciplinares
• Computação Gráfica • Engenharia Ambiental • Metrologia • Petróleo e Gás • Ensino de Engenharia
MEC/IND/ ELE/ MET/FIS/ QUI
Metrologia para a Qualidade Industrial
• Normalização e Qualidade Industrial • Termociências • Mecânica dos Sólidos • Óticas, Radiações Ionizantes e Eletricidade • Química • Meio Ambiente • Gerência da Tecnologia • Processamento e Análise de Imagens, Microscopia Digital
Fonte: Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2002 – 2003, PUC-Rio/CCPG, 2002
111
TABELA 4.2: DISTRIBUIÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CONCLUÍDOS OU EM ANDAMENTO EM 2001
Centros/ Unidades
Integrados
Auxílios
Individuais
Patrocinados
Não
Patrocinados
Institucionais/ Infraestrutura
Totais
CTCH
EDU 05 03 01 03 - 12 FIL/ILFL 01 - 01 - - 02 LET/IPEL 07 06 03 16 - 32 PSI 03 - 02 17 01 23 TEO - - 01 26 - 27 ART - 02 15 01 - 18
CCS
DIR (1) (1) (1) (1) (1) (1)
COM - 02 - - - 02 ECO (1) (1) (1) (1) (1) 26 (2) HIS - 01 - 03 - 04 GEO/NIMA (1) (1) (1) (1) (1) (1)
SER (1) (1) (1) (1) (1) (1)
SOC (1) (1) (1) (1) (1) (1)
ADM/IAG (1) (1) (1) (1) (1) (1)
IRI 01 07 01 04 - 13
CTC
FIS 30 08 11 - - 49 INF 02 06 19 02 - 29 MAT 04 14 05 01 - 24 QUI - 07 04 26 01 38 MET 13 16 32 15 - 76 CIV 05 10 30 - - 45 ELE 06 11 18 03 - 38 IND - 12 07 22 - 41 MEC 02 11 25 06 01 45 CETUC 03 15 22 - - 40
PUC 82 131 197 145 03 584 Fonte: Projeto RPA@PUC (1) Dados não acessíveis na RPA@PUC
(2) Não tem discriminação de acordo com RPA@PUC
112
5. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
A PUC-Rio conta hoje com uma área privilegiada na zona sul do Rio de Janeiro. Seu campus,
com uma extensão de mais de 100 mil m², localizado no bairro da Gávea, reúne uma vegetação
variada, construções imponentes e de grande valor histórico para a cidade, como o Solar Grandjean
de Montigny, que hoje é o Centro Cultural da PUC-Rio, e a Vila dos Diretórios, uma antiga vila
operária, onde se localiza a sede dos órgãos de representatividade estudantil. Os Pilotis do Prédio da
Amizade e a Vila dos Diretórios são espaços de articulação política e cultural dentro do campus. A
Universidade possui 113 salas, 2 auditórios com sistema informatizado de apresentações e diversos
laboratórios muito bem equipados. Acomodam-se, nesse espaço, aproximadamente 10.400 alunos
de graduação, 1.500 alunos em cursos de mestrado e doutorado, além de mais de 4.000 matrículas
por ano em pós-graduação lato sensu. Distribuído em 23 departamentos, seu quadro de recursos
humanos conta com mais de 1.000 professores, 20 auxiliares de Ensino e Pesquisa e mais de 800
funcionários, entre pessoal administrativo, técnico e operacional.
Na PUC todos os departamentos estão situados no mesmo campus. Além de conviver com
estudantes das mais diversas áreas, os alunos têm a oportunidade de participar de atividades e
cursar disciplinas em todos os departamentos da Universidade.
Recentemente a PUC-Rio inaugurou instalações modernas no centro da cidade do Rio de
Janeiro, exclusivamente para oferecer cursos de especialização, extensão, seminários e worksops
mais acessíveis a empresas e grupos de profissionais das diferentes áreas.
Em termos tecnológicos, a PUC também se destaca, pois foi uma das primeiras
universidades brasileiras a se integrar à Internet e hoje é um dos cinco nós da Rede Rio, que se
destina a oferecer, para a comunidade científica do Rio de Janeiro, acesso à rede mundial de
computadores. O Rio Data Centro, unidade que opera e administra os recursos computacionais de
uso público da Universidade, oferece laboratórios aparelhados com modernos computadores,
equipados para a computação científica e gráfica, além de recursos para digitalização e impressão
de imagens. A rede da PUC, operada e administrada pelo RDC, tem sua espinha dorsal em fibra
ótica e interliga as diversas redes locais da Universidade, integrando à Internet centenas de estações
de trabalho distribuídas pelo campus.
113
5.1 ÁREA FÍSICA, INSTALAÇÕES PREDIAIS Tendo em vista a dificuldade histórica da PUC-Rio no que se refere à disponibilidade de
espaço físico para as múltiplas atividades que desenvolve no campus, a Universidade está sempre
desenvolvendo estudos avaliativos da disponibilidade e, principalmente, distribuição de espaço fís ico
pelas diferentes unidades e atividades. Os gráficos e a tabela, a seguir, dão uma idéia bastante clara
da intensa ocupação do campus da Gávea.
TABELA 5.1: ÁREA OCUPADA PELAS DIVERSAS UNIDADES ACADÊMICAS DA PUC-Rio – 2002.2
Unidade Área total Unidade Área total Unidade
Área total
Salas de Aula 6934 DAR 632 CCE 182 DBD 4010 ITUC 546 SOC 182 QUI 3424 VRAd 496 FIL 170 FIS 2098 DIR 485 SER 167 CIV 1476 LOTDP 454 CTCH 164 MEC 1321 PSI 405 CCS 122 ELE 1227 CTC 385 VRD 109 RDC 1093 IND 371 Pastoral 99 MET 1060 ECO 368 EFI 75 INF 890 HIS/GEO 324 VRC 68 CETUC 814 EDU 292 CCBM 33 ART 785 CEAD 250 Fullbright 24 MAT 725 VRA 246 NEM 23 COM 685 REI 219 LET 641 TEO 183 Total 34259
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
114
GRÁFICO 5.1: DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA ÁREA OCUPADA PELAS DIVERSAS UNIDADES ACADÊMICAS DA PUC-Rio – 2002.2
Salas de Aula 20,2%
DBD 11,7%
QUI 10,0%
FIS 6,1%
CIV 4,3%
MEC 3,9%
ELE 3,6%
RDC 3,2%
MET 3,1%
INF 2,6%
CETUC 2,4%
ART 2,3%
MAT 2,1%
COM 2,0%
LET 1,9%
DAR 1,8%
ITUC 1,6%
VRAd 1,4%
DIR 1,4%
LOTDP 1,3%
PSI 1,2%
CTC 1,1%
IND 1,1%
ECO 1,1%
HIS/GEO 0,9%
EDU 0,9%
CEAD 0,7%
VRA 0,7%
REI 0,6%
TEO 0,5%
CCE 0,5%
SOC 0,5%
FIL 0,5%
SER 0,5%
CTCH 0,5%
CCS 0,4%
VRD 0,3%
Pastoral 0,3%
EFI 0,2%
VRC 0,2%
CCBM 0,1%
Fullbright 0,1%
NEM 0,1%
Outros 8,6%
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
115
GRÁFICO 5.2: ÁREA OCUPADA POR TIPO DE ESPAÇO – 2002.2
Área por tipo
0
500
1000
1500
2000
2500
30003500
4000
4500
5000
5500
6000
6500
7000
7500
8000
8500
9000
tipo
área
(m2)
Área total 8240 7790 6865 3909 3866 1613 1386 617 187
Aula LaboratórioAdministraç
ãoBiblioteca Professores Oficina AlunosPG AlunosGra Auditorio
Fonte:Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
GRÁFICO 5.3: ÁREA OCUPADA POR TIPO DE UTILIZAÇÃO – 2002.2
Área por uso
0500
100015002000250030003500400045005000550060006500700075008000850090009500
1000010500110001150012000
uso
área
(m2)
Área total 11000 6848 5500 3909 3866 1881 1257
Ensino Administração Pesquisa Biblioteca Professores Alunos Apoio Técnico
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, agosto de 2002
116
5.2 RECURSOS INFRA-ESTRUTURAIS E TECNOLÓGICOS PARA ATIVIDADES ACADÊMICAS No atual estágio de desenvolvimento tecnológico, torna-se impossível fazer, em um
documento abrangente como o PDI, um registro detalhado dos laboratórios e equipamentos
existentes em uma universidade do porte da PUC-Rio. Por outro lado, é importante frisar que cada
vez mais se está ultrapassando a visão da infraestrutura de ensino e pesquisa como uma mera
listagem de equipamentos. Os projetos pedagógicos de cada curso ( e relatórios anuais também)
têm contemplado esse aspecto não só relacionando os laboratórios, equipamentos gerais de
informatização e específicos de cada curso, como, também procurando mostrar de que forma esses
recursos dão apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A título de ilustração, dois trechos de relatórios internos estão aqui transcritos na medida em
que representam as duas formas de aproximação mencionadas: (a) uma relação mais descritiva dos
equipamentos de cada laboratório ; e, (b) uma descrição mais funcional dos laboratórios e
equipamentos.
Relação descritiva e detalhada
LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES – DEPARTAMENTO DE FÍSICA
Laboratório de Ensaios Magnéticos Não-Destrutivos Equipamentos:
- Unidade automatizada para mapeamentos magnéticos em amostras de pequeno tamanho. - Unidade automatizada para projeto e testes de PIGs magnéticos - 6 Workstations Pentium III - 2 Notebooks Pentium. - 2 Computadores Pentium - 4 Impressoras a Jato de Tinta - 2 Impressoras a Laser - Programa de Elementos Finitos Opera 3d by Vector Fields - Íma supercondutor de 5T Cryomagnetics - Pares de Helmholtz - 5 GaussímetrosTri-axiais F. W. Bell 9953 - Gaussímetro F. W. Bell 9460 - Gaussímetro Portátil F. W. Bell 5080 - Magnetômetro Fluxgate APS Tri-Axial - Vários RF SQUIDs "feitos em casa" - Magenetômetro SQUID RF Quantum Design - 3 Dewars para Hélio Líquido - Fonte de Potência Cryomagnetics - Fontes de Potência HP - Osciloscópio Digital HP - Gerador de Função Tektronics
117
- Multímetros HP - Conversores AD National Instruments - Placas GPIB National Instruments
Laboratório de Optoeletrônica Equipamentos
- 3 bancadas óticas; - Laser de Nd:YAG Q-switched, mode- locked e dobrado em frequência; - Laser de Argônio(visível e ultra-violeta), laser Ti:safira (970-1040 nm); - Lasers de semicondutor operando em 0.85, 1.3 e 1.55 um; - Infraestrutura de ótica, como microposicionadores, detectores, medidores de potência, amplificadores lock-in, osciloscópios, calorímetros, fontes, fotomultiplicadoras, analisador de espectro óptico (350-700nm), fibras óticas comuns e especiais de diversas procedências.
Laboratório de Filmes Finos: Propriedades Ópticas Equipamentos
- Evaporadora por feixe de elétrons (deposição de materiais dielétricos); - Metalizadora (deposição de materiais orgânicos e com ponto de fusão abaixo de 1000 °C); - Sputtering (deposição de filmes com preservação da estequiometria); - Litografia por feixe de elétrons (manufatura de dispositivos em escala micrométrica); - Deposição por "spin-coating" (para materiais orgânicos, polímeros, etc.).
Laboratório de Microscopia de Força Atômica Equipamentos: - Microscópio de Força Atômica e perfilômetro
Descrição funcional
LABORATÓRIOS DE ENSINO E PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Laboratório de Mecânica dos Fluidos O Laboratório de Mecânica dos Fluidos é utilizado tanto para ensino de graduação, pós-graduação, projetos de pesquisas e serviços técnico especializado. Está preparado para conduzir experimentos que envolvam medições em escoamento de fluidos, pressão e temperatura, através da utilização de modernos sistemas de aquisição de dados. Estudos avançados em visualização de escoamento de fluidos podem ser realizados com técnicas de captação de imagens por fotografia, filmagem rápida, e aquisição e análise digital de imagens. O Laboratório desenvolve sistemas a laser para medidas de campos instantâneos de velocidade em regiões extensas do escoamento, utilizando técnicas de acompanhamento de partículas traçadoras e por análise estatística de imagens de grupos de partículas (Particle Image Velocimetry). Também são desenvolvidos trabalhos na área de tecnologia de aerossóis. Laboratório de Caracterização de Fluidos e Reologia O Laboratório de Caracterização de Fluidos (LCF) tem por objetivo a medição de diferentes propriedades de líquidos. O Laboratório é utilizado em pesquisas da área de Reologia e também presta serviços externos à PUC, medindo propriedades de líquidos e calibrando instrumentos utilizados em medições destas propriedades. Embora algumas destas atividades já existam há muito na PUC-RIO, a partir de 1998 organizaram-se as mesmas nos moldes da NBR/ISO 17025. Dentre os equipamentos mais sofisticados existentes no laboratório, incluem-se: banhos termostáticos cobrindo a faixa entre -70 ºC e 200 ºC, com estabilidade superior a 0,01 K ; um moderno reômetro rotacional UDS 200 da Paar Physica, capaz de realizar praticamente todos os ensaios reológicos ao cisalhamento de interesse (viscosidade, G’ e G’’, forças normais, tensão limite de escoamento, creep, relaxação de tensão, etc.) em líquidos visco-plásticos e visco-elásticos, na faixa entre -50 ºC e 600 ºC; um reômetro extensional RFX da Rheometric Scientific, para avaliar a resposta mecânica de líquidos viscoelásticos em
118
movimentos de alongamento; um calorímetro Leco computadorizado (poder calorífico); um tensiômetro Lauda de última geração (tensão interfacial); balanças de precisão e analítica. Laboratório de Motores de Combustão Interna O Laboratório de Motores de Combustão Interna possui infraestrutura para atividades de pesquisa, desenvolvimento e serviços em motores de combustão interna, estando habilitado ainda a determinar curvas de desempenho de motores. Possui também sistemas educacionais de suporte às atividades de ensino. O Laboratório está equipado com duas bancadas de ensaios de motores: uma para motores monocilíndricos e outra para motores automotivos, incluindo dinamômetro para até 800 CV, medidores de consumo de ar e combustível, medidores de temperatura, pressão de óleo, água e vácuo, aparelhagem completa capaz de medir quantidades de gases de escapamento, fuligem (para motores diesel) e aparelhagem para a análise e regulagem de motores. Laboratório de Refrigeração e Aquecimento O LRA tem por objetivo contribuir para o avanço tecnológico na área de refrigeração, aquecimento e ar condicionado. Com a utilização de técnicas experimentais avançadas e o desenvolvimento de códigos computacionais de simulação, pretende o LRA atuar na formação de recursos humanos e desenvolvimento de sistemas de refrigeração e aquecimento mais econômicos e de menor impacto ambiental. Criado em 1995, o LRA é resultado de 18 anos de experiência em pesquisa e desenvolvimento, durante os quais chegou-se a uma produção significativa de teses de mestrado e doutorado, relatórios técnicos, artigos científicos, assim como projetos financiados por órgãos governamentais e empresas, tanto estatais quanto privadas, todos relacionados aos temas de refrigeração, aquecimento, ar condicionado e trocadores de calor em geral. Para o desenvolvimento de suas atividades técnicas e científicas o LRA conta com infraestrutura laboratorial e computacional avançada. Dispõe, atualmente, de banhos de temperatura constante (-80° C a 130° C) e sistema de aquisição automática de dados (multicanal), o que permite a avaliação do desempenho térmico de componentes de sistemas de refrigeração e de aquecimento. Laboratório de Ensaios Mecânicos Laboratório capacitado a realizar ensaios mecânicos como tração, compressão, fadiga, etc., prestando apoio a diversas unidades do CTC, e serviços de consultoria a empresas do setor produtivo. Este laboratório esta capacitado a fazer calibração na área de força com credenciamento pela Rede Brasileira de Calibração / INMETRO. É utilizado nas aulas práticas da disciplina Comportamento Mecânico dos Materiais. Laboratório de Dinâmica e Vibrações O Laboratório de Dinâmica e Vibrações está equipado para medição e análise de sistemas vibratórios trabalhando com simulação experimental para validação de modelos analíticos, construção de dispositivos e sistemas, controle e excitação. Os ensaios dinâmicos incluem impacto e som, sendo medidas grandezas dinâmicas como deslocamento linear e angular, acelerações, velocidades angulares, forças, tensões e deformações. O Laboratório possui algumas mesas inerciais onde são montados os sistemas mecânicos em estudo. Por exemplo uma estrutura como vigas, treliças, placas, etc. ou um sistema que transmite potência de um motor para uma carga em movimento. Pode-se ter um acionamento elétrico, utilizar atuadores eletromagnéticos ou martelos de impacto com medição de força, o sistema pode ser controlado por computador, que também faz a aquisição dos dados medidos através de acelerômetros, de sensores de distância sem contato, de encoders, de extensometros ou de outros instrumentos de medida, alguns dos quais desenvolvidos na própria PUC. Os sinais são processados com diferentes técnicas em geral após passados para o domínio da frequência. A capacitação do laboratório atende à demanda de ensino especializando-se para sistemas com alguns graus de liberdade Ele tem instrumentação moderna e suficiente para a realização de análise modal nestas estruturas, sendo muito bem aparelhado para medição, inclusive em corpos de dimensões bastante reduzidas. Entre os equipamentos disponíveis destacam-se: 6 excitadores eletrodinâmicos de 5Hz a 13kHz com força máxima entre 27N e 200N, 5 fontes DC, 5 amplificadores de potência entre 48W e 147W, 3 condicionadores de sinais de 9 canais I/O, 2 osciloscópios (um de quatro outro de dois canais), 2 analisadores de sinais HP 3566A de 16 canais, 1 placa dSpace de aquisição e controle com 4 canais, 2 martelos de excitação, 2 geradores de ondas HP, motores elétricos de CC e CA, inversores de frequência para controle de velocidade, encoders, acelerômetros, sensores de distância sem contato.
119
5.3 BIBLIOTECA
Apresentamos aqui uma síntese de documento elaborado, e periodicamente atualizado, pela
Divisão de Bibliotecas e Documentação da PUC-Rio para finalidade de prestar informações sobre
suas atividades.
5.3.1. Missão e Histórico
A Divisão de Bibliotecas e Documentação - DBD – unidade coordenadora do Sistema de
Bibliotecas da PUC-Rio, é órgão vinculado à Vice-Reitoria Acadêmica e tem como principal objetivo
ser a infra-estrutura de informação e documentação para o ensino e a pesquisa desenvolvidos pelos
cursos de graduação, pós-graduação e extensão.
A Biblioteca Central Cardeal Frings foi criada em 1965, em grande parte com doações
recebidas da Alemanha. Em 1972 foi elaborado e aprovado o regimento de criação da DBD, assim
como o regulamento de funcionamento.
A DBD iniciou seu processo de automação, no segundo semestre de 1983, com o
desenvolvimento de programas para controle de periódicos, os quais deram origem ao PERIPUC –
sistema gerenciador e de controle de periódicos, utilizado por mais de 40 instituições em todo país.
Em dezembro de 1996, foi validado como padrão nacional pelo Instituto Brasileiro de Informação
Científica e Tecnológica – IBICT, órgão do CNPq que gerencia os processos e tecnologias de
informação no Brasil, destinado à alimentação, importação e exportação de dados para o Catálogo
Coletivo Nacional de Periódicos – CCN. No momento, o PERIPUC está em sua versão 5.01, em
nova plataforma e com novas funções, conforme as necessidades dos usuários.
Para o tratamento automatizado e recuperação de dados bibliográficos de monografias, a
DBD optou, em 1984 pela Rede Bibliodata/Calco, da Fundação Getúlio Vargas – sistema cooperativo
de catalogação automatizada que, naquela época, já reunia bibliotecas com acervos expressivos,
tais como Biblioteca Nacional, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Escola
Superior de Guerra, Fundação Getúlio Vargas, Fundação Joaquim Nabuco, e também a Fundação
Carlos Chagas. A PUC-Rio foi a primeira Biblioteca Universitária a integrar a rede Bibliodata/Calco,
decisão apoiada pelo PNBU, em 1987, quando recomendou às bibliotecas universitárias participarem
da rede.
A introdução do SAB II, como sistema de alimentação e recuperação das informações
relativas a livros e monografias deveu-se, em grande parte, à parceria da PUC-Rio com a IBM e a
120
instalação, pela IBM, de equipamentos de grande porte e terminais de acesso, além do que o SAB II
era considerado software padrão para atividades de biblioteca.
Em 1996, a IBM informou à DBD a decisão de descontinuar o CPS, ferramenta necessária à
utilização dos aplicativos já prontos. Nesse período, a FGV iniciou processo interno de mudanças
tecnológicas e administrativas, o que, conseqüentemente, afetou a condução das atividades
operacionais da Rede Bibliodata, o que permanece até o momento (julho de 2002). Ainda não é
possível para a FGV receber os dados de registro MARC21 da PUC-Rio de forma eletrônica.
PARCERIA DBD e PUCPR
Tendo em vista a necessidade premente de se encontrar solução para o impasse criado com
a descontinuidade do CPS, a DBD iniciou a avaliação de softwares existentes no mercado que
fossem específicos para o gerenciamento integrado dos serviços de Biblioteca.
Em junho de 1997, a DBD conheceu o Sistema Pergamum na PUCPR. Foi então iniciado o
estudo do formato USMARC, o qual seria adotado para o sistema, obedecendo às seguintes etapas:
• Em novembro de 1997, os dados da PUC-Rio foram enviados para a PUCPR, a fim de
serem carregados na nova base de dados.
• Em agosto de 1998 o Sistema Pergamum começou a ser utilizado na PUC-Rio.
Primeiramente os módulos de tratamento técnico e consulta, posteriormente o módulo
de interface WEB.
Entre 1999 e 2002, foram introduzidas várias rotinas de funcionamento interno e atendimento
ao usuário:
Diretrizes que balizaram a escolha da nova ferramenta a ser utilizada pela DBD • possibilidade de compatibilização integral às necessidades da DBD • acesso aos programas-fonte • interface WEB para acesso à Internet ou remoto • acesso a documentos digitais • interface amigável para os usuários • filosofia de banco de dados relacional, a fim de possibilitar a indexação de qualquer
material bibliográfico e audiovisual, no todo ou em parte • estatística em todos os módulos para auxiliar o gerenciamento dos serviços através de
índices • possibilidade de parceria no desenvolvimento do aplicativo • possibilidade de comercialização conjunta
121
• Em março de 1999 iniciou-se a utilização do módulo de empréstimo, devolução e reserva
automatizados.
• Em novembro de 1999 foi implantado o módulo de aquisição, composto de sugestão licitação,
encomenda, recebimento e pré-catalogação.
• Em março de 2000 iniciou-se a disponibilização de documentos digitalizados para a
recuperação local ou remota via WEB.
• Em setembro de 2001 foi disponibilizado, pela Divisão de Bibliotecas e Documentação, o
acesso remoto a periódicos eletrônicos e bases de dados através de um servidor proxy .
• Em julho de 2002, a DBD disponibilizou através de sua pagina na Internet uma sala de chat
para serviços de referência interativo online.
No momento a Biblioteca de documentos digitais e digitalizados da DBD encontra-se com cerca
de 500 teses e dissertações digitais, textos para discussão, periódicos e outros materiais.
Figura 5.1: Página inicial de acesso ao módulo de consulta
ao Acervo via WEB
Fonte: relatório da DBD, outubro de 2002
122
Nessa página inicial de acesso ao módulo de Consulta ao Acervo via WEB, pode-se verificar,
no canto inferior direito da página, o módulo Acesso Usuário. Através dele é possível estabelecer o
perfil de interesse, renovar empréstimo, reservar livros que não estão disponíveis, verificar o
andamento da compra de material bibliográfico sugerido pelo usuário e atualizar os dados pessoais a
fim de receber por e-mail todas as informações relativas aos processos de disseminação seletiva da
informação, empréstimo, renovação, reserva e aquisição
5.3.2. Estrutura Organizacional
O Sistema de Bibliotecas é composto pela Biblioteca Central Cardeal Frings e três Bibliotecas
Setoriais:
• Biblioteca Setorial do Centro de Teologia e Ciências Humanas – BS/CTCH;
• Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Sociais – BS/CCS;
• Biblioteca Setorial do Centro Técnico Científico e Química– BS/CTC/QUI, subdividida em,
Biblioteca Setorial do Centro de Estudos em Telecomunicações – BS/CETUC e Biblioteca
Setorial de Informática – BS/INF.
A fim de facilitar a integração de coleções e pesquisa do acervo todo o material bibliográfico da
BS/CTCH e BS/CCS foram integrados, assim como os da BS/CTC e BS/QUI.
Em 2001 foram adquiridos 6.246 títulos de livros/monografias, representando um total de
59.973 exemplares, por compra (aí incluídos os exemplares de periódicos) e 2702 títulos por
O Sistema de Bibliotecas abriga acervo nas áreas de atuação da PUC-Rio
Arquitetura e Urbanismo
Artes Administração Física Educação Direito Matemática Filosofia Comunicação Social Eng. Civil Letras Economia Eng. Industrial Psicologia Geografia Eng. Mecânica Teologia História Ciência dos Materiais Serv. Social e Metalurgia Relações Internacionais Química Sociologia e Política Informática
123
doação/permuta, perfazendo um total de 3908 exemplares e 42 títulos de periódicos novos, entre
nacionais e estrangeiros, de um total de 323 títulos assinados pela DBD e periódicos eletrônicos e
em papel adquiridos diretamente pela CAPES (cerca de 2100 títulos de periódicos online, na íntegra).
O acervo de livros/monografias da DBD em 2001 atingiu cerca de 223 mil títulos, e mais de 500 mil
exemplares. O acervo de títulos de periódicos da DBD é de 5.219.
A DBD atende às solicitações de empréstimo de bibliotecas não apenas do Rio de Janeiro,
mas também de todo o Brasil. Em 2001 as instituições que mais utilizaram o acervo da DBD, por
empréstimo, foram: IUPERJ, UFRJ, UERJ e BNDES.
A fim de desenvolver e disponibilizar serviços e produtos para seus usuários, a DBD conta
com os Setores de Circulação e Atendimento – SCI; Referência Eletrônica – SRE; Processamento
Técnico – SPT; Aquisição Centralizada – SAC e Automação – SAT.
GRÁFICO 5.4: ORGANOGRAMA DA DBD
Fonte: Relatório da DBD, outubro de 2002
----------- Subordinação Técnica _________ Subordinação Administrativa VICE-REITORIA ACADÊMICA
DBD DIRETORIA
ASSESSORIA
SAT SAC SPT SCI SRE
BS/CTC + QUI BS/CCS + CTCH
BS/INF BS/CETUC
124
5.3.3.Colaboração Com Outras Instituições
A informação é o elemento - chave que caracteriza, sem sombra de dúvida, o nível de
excelência das instituições de ensino superior. As tecnologias de informação terão papel primordial
no modo como o conhecimento e a informação é obtida, transformando o processo educacional nas
Universidades.
Em 1999/2000, as IES brasileiras passaram por uma fase crítica, com relação ao
financiamento de atualização de acervos bibliográficos, conforme podemos verificar pelo quadro a
seguir:
Porém, a CAPES, analisando a situação das IES com programas de pós-graduação, e após
estudos sobre os melhores fornecedores de recursos eletrônicos, com a assessoria da Comissão
Brasileira de Bibliotecas Universitárias - CBBU, disponibilizou para 97 IES, incluindo a PUC-Rio, o
acesso aos seguintes serviços: Science Direct-Elsevier, IDEAL - Pergamum Press, IEL/IEEE via
RICTEC, AIP, APA, ACS, CAS e à várias bases de dados online com texto completo ou com texto
referenciado.
Visando a maior utilização possível de tais fontes de informação, a DBD criou o acesso fora
do Campus, através de servidor proxy, para os professores, pesquisadores e alunos cadastrados e
habilitados para tal conexão.
Procurando ampliar soluções para o acesso ao documento, a DBD associou-se aos seguintes
programas:
- Compartilhamento entre Bibliotecas das IES do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo
de promover o intercâmbio no uso do acervo das bibliotecas afiliadas, aquisições e assinaturas
conjuntas. http://www.ndc.uff.br/compartilhamento
- ISTEC – O ISTEC é uma organização sem fins lucrativos e de pesquisa das Américas e da
Península Ibérica. O Consórcio foi estabelecido a fim de ajudar a educação científica, tecnológica
TABELA 5.2: INVESTIMENTO EM PERIÓDICOS ESTRANGEIROS - CAPES 1997-2000
1997 1998 1999 2000
IES US$ IES US$ IES US$ IES US$ 76 ˜25 milhões 76 ˜25 milhões 76 ˜13 milhões 35 ˜6 milhões
125
e de engenharia a desenvolver pesquisa em âmbito internacional e para prover um meio de
transferência e aplicação de tecnologia de modo eficiente. Com a finalidade de assegurar o uso
mais efetivo da coleção de periódicos das Universidades participantes, e possibilitando aos
usuários o acesso ao documento primário, foi criado o LIGDOC, que disponibiliza a transmissão
eletrônica dos artigos de periódicos através do software ARIEL. http://www.istec.org
- Rede Compartilhada Pergamum – tornou possível o tratamento automatizado e recuperação de
dados automatizados dos acervos de 58 instituições, beneficiando a base de dados e
conseqüentemente cada biblioteca participante. http://www.pergamum.pucpr.br
- COMUT - Assim como o ISTEC, o COMUT permite a recuperação do documento necessário
para o desenvolvimento de estudos e pesquisas. É um programa de âmbito nacional, coordenado
pelo IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – que permite a
solicitação e o recebimento de cópia de artigos publicados em periódicos técnico-científicos,
teses e anais de congressos existentes nos acervos das bibliotecas brasileiras. A DBD e suas
bibliotecas são base do COMUT para atendimento.
- Rede Bibliodata – Com o objetivo de catalogação cooperativa e recuperação de informação
sobre o acervo bibliográfico existente nas bibliotecas da Rede.
- Rede Antares – é uma rede de serviços de informação em ciência e tecnologia. Integra, na
Internet, mais de 200 instituições brasileiras entre universidades, associações, instituições de
pesquisa e instituições que prestam serviços de informação. Possibilita:
- O acesso a base de dados nacionais e internacionais;
- Relação de bases em cd-rom existentes no Brasil;
- Produtos e serviços de informações.
A DBD é um Posto Antares.
5.3.4. A DBD E A Biblioteca Virtual
A informação em tempo real transcende o conceito de simples produto para ser o meio de transporte de todos os
produtos do futuro (Magnoli, 1997)1.Segundo MASON 1995 apud MIRANDA2, 1996, o acesso em linha à informação foi
considerado o “desenvolvimento mais extraordinário desde o Renascimento”. A DBD, portanto, disponibiliza, para toda a
comunidade acadêmica, o acesso à sua página na Internet: http://www.dbd.puc-rio.br
1 MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 1997.96p. 2 MIRANDA, Antonio Lisboa Carvalho de. Globalización y sistemas de información: nuevos paradigmas y nuevos
desafios. Ciência da Informação, Brasília, v.25, n. 3, p. 308 – 313, set./dez. 1996.
126
Bases de Dados em CD-ROM e Online Disponíveis na DBD Em seguida estão relacionados as bases em CD-Rom e ONLINE, disponíveis até o momento. Uma descrição mais detalhada poderá ser encontrada no relatório da DBD.
SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS ATRAVÉS DO PORTAL DA DBD • Pedidos de atendimento de documentos • Pedidos de fotocópias de documentos • Informações sobre materiais bibliográficos adquiridos, • Bibliochat (referência online) • Sumários digitalizados da tabela de conteúdo dos periódicos do acervo da PUC-Rio • Informação sobre bases de dados em CD-Rom e Online para acesso local e remoto • Consulta ao Catálogo OPAC (Online Public Access Catalog), possibilitando o acesso ao texto
completo de monografias e teses, renovação de empréstimo, reserva, etc • Acesso local e remoto a periódicos eletrônicos • Links para: bibliotecas nacionais e estrangeiras
editoras e livrarias nacionais e estrangeiras jornais e revistas eletrônicas
• Sites selecionados para as áreas de ensino e pesquisa da PUC-Rio • Informações gerais • Solicitação de elaboração de fichas catalográficas para trabalhos dos alunos
BASES CD-ROM ABI/Inform ANPED BIBLIOTECA DIGITAL LEX CD-CIN CURRENT CONTENTS: Agriculture, Biology & Environmental Sciences CURRENT CONTENTS: Life Sciences CURRENT CONTENTS: Physical & Earth Science DIÁRIO OFICIAL INFORMATIZADO - SEÇÃO IDissertation Abstracts: Humanities & Social Sciences Dissertation Abstracts: Sciences & Engineering ECONLIT EMBRAPA: BASE DE DADOS DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Emerald Intelligence - Fulltext ERIC HUMANITIES INDEX IBICT: Base de Dados em Ciência e Tecnologia Index Translationum INSPEC JUIS: JURISPRUDÊNCIA INFORMATIZADA SARAIVA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E SUPERIOR TRIBUNAL DA JUSTIÇA JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS JURISPRUDÊNCIA RESPONSABILIDADE CIVIL LIS - LEGISLAÇÃO INFORMATIZADA SARAIVA MATHSCI Periodical Abstracts: Research I/II ProQuest SOCIOFILE UNESCO: DATOS SIGNIFICATIVOS SOBRE EDUCACION UNESCO Databases
127
BASES ON-LINE
Ação Educativa Accessus/CPDOC American Chemical Society Archinform ArXiv.org e-print archive Bibliografia Brasileira de Direito Biological AbstractsBIREME CAB AbstractsCCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas CIN/CNEN CogPrints COMPENDEX Computer Graphics Bibliography Database Derwent Innovation Index Dissertation Abstracts - Proquest Digital Dissertations Documents in Information Science (DOIS) Ebsco Host Business Source EliteECONbase ECONLIT EDUBASE Energy Citations DatabaseERIC FindArticles.com FSTA - Food Sciences & Technology Abstracts GALE - Infotrac General Business File International Business and Company Resource Center - GALE/Infotrac GEOREF Global Financial Data GrayLIT Network HighWire Press História Oral/CPDOC The Historical Math Book Collection - The Cornell Historic Math Book Collection ICONDA IDEAS IEEE/IEE - Electronic Library INDEX-PSI INGENTA/UNCOVER LOCATORplus Mathematical Physics Preprint Archive Mathematical Treasure on the Web MathSci - Mathematical Sciences MEDLINE MLA - Modern Language Association OVID Philosopher's Index Physical Review Online Archive - PROLA PHYSICSDirect PrePRINT Network ProLEI - Programa de Legislação Educacional Integrada ProQuest Direct - PA Research II PsycINFO PubSCIENCE SciELO Science Direct SITE - Sistema de Informação sobre Teses Sociological Abstracts
128
5.3.5. PRODUTOS
A DBD comercializa os seguintes produtos:
PERIPUC - é um sistema automatizado de gerenciamento de coleções de periódicos. Possibilita a
recuperação de informação de títulos de periódicos no que se refere a coleção e assinaturas,
facilitando o controle de renovação e reclamação de fascículos não recebidos. Possui formato
compatível com os padrões nacionais, com relação ao registros da coleção, atendendo às
exigências do Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos (CCN), coordenado pelo IBICT/CNPq. Foi
homologada a versão 5.1 pelo IBICT em agosto de 2000
PERGAMUM – é um sistema integrado de bibliotecas, desenvolvido em conjunto com a PUCPR. O
sistema contempla as principais funções de uma biblioteca.
PRINCIPAIS FUNÇÕES
- cadastro de assinaturas - cadastro de fascículos - cadastro de editores/distribuidores - emissão de cartas para fornecedores/distribuidores - consulta: dados de títulos, coleção, assinaturas - cartas de reclamação/cobrança de fascículos não recebidos - relatórios estatísticos - importação e exportação de dados do CCN - consulta via WEB
FUNÇÕES DO PERGAMUM - Catalogação utilizando formato MARC21, possibilitando o intercâmbio de informações
entre acervos de bibliotecas a nível nacional e internacional - Controle de circulação do material – da encomenda ao
empréstimo/devolução/reserva. - Consulta ao catálogo – rede interna e via Internet - Acesso a documentos digitalizados - Processo de aquisição de material - Preparo técnico com a emissão de relatórios, etiquetas com código de barras - Controle de segurança e restrição de acesso - Inventário do acervo através de coletores de dados
PRINCIPAIS COMPONENTES DO SOFTWARE
- Cadastro de material - Cadastro de usuário - Consulta - Controle de empréstimo - Relatórios
129
REDE COMPARTILHADA PERGAMUM REGIÃO SUL
Paraná Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) Centro Pastoral Educacional e Assistencial Dom Carlos (Faculdade de Palmas) Faculdade Integrada de Palmas (FACIPAL) Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu (VIZIVALE) Siemens União Catarinense de Educação - Colégio Marista Paranaense (UCE) Tribunal Regional do Trabalho 9 ª Região (TRT 9)
Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Chapecó (UNOESC) Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus São Miguel do Oeste Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Videira Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Joaçaba Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Xanxerê Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste (FUNDESTE) Centro Universitário de Jaraguá do Sul (UNERJ) Universidade Para o Desenvolvimento do Alto Vale Itajaí (UNIDAVI) Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) União Catarinense de Educação - Colégio Marista São Francisco União Catarinense de Educação - Colégio Marista Aurora União Catarinense de Educação - Colégio Marista São Luis União Catarinense de Educação - Colégio Marista Frei Rogério União Catarinense de Educação - Colégio Marista Universidade do Estado de Santa Catrina (UDESC)
Rio Grande do Sul Universidade de Caxias do Sul (UCS) Centro Universitário Feevale Centro Universitário La Salle (LASALLE) Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Santo Angelo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Frederico Westphalen
REGIÃO SUDESTE
Rio de Janeiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) Fundação Educacional Severino Sombra (USS) Fundação Getúlio Vargas (FGV) Serviço de Documentação da Marinha (Marinha do Brasil) Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ( implantação ) Espaço Criança Esperança-VIVARIO (implantação) Minas Gerais Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira (NP) Fundação Cultural de Belo Horizonte (UNIBH) Fundação Universidade de Itaúna (ITAUNA)
130
Sistema de Controle Estatístico de Uso de Periódicos – é um software, desenvolvido em
conjunto com o Sistema de Bibliotecas da UFRJ, cujo objetivo é avaliar o uso das coleções de
periódicos, possibilitando a priorização dos títulos para a renovação de assinaturas. Está, no
momento, sofrendo reavaliação da análise inicial e nova modelagem.
5.3.6. Curso À Distância
A DBD foi a pioneira, no Brasil, no oferecimento de curso à distância, na área de
Biblioteconomia. Em maio de 1999, através da tecnologia Aulanet, a DBD iniciou o curso
Desmistificando o Formato USMARC, com duração de três meses, destinado a bibliotecários,
analistas de sistemas e programadores.
REGIÃO SUDESTE (cont.)
São Paulo Universidade de Sorocaba (UNISO) Faculdades Tancredo Neves Associação Educacional Toledo (UNITOLEDO) Universidade São Judas Tadeu (USJT) IBMEC Educacional S/A Espírito Santo Fundação de Assistência e Educação (FAESA) Centro Superior de Vila Velha (UVV)
REGIÃO NORTE
Pará Universidade Federal do Pará (UFPA) Centro Cultural de Formação Cristã (Arquidiocese de Belem) Universidade Estadual do Pará (UEPA) Tribunal de Justiça do Estado (TJE) Amazonas Fundação Universidade do Amazona (FUA) Universidade do Estado do Amazonas (UEA) REGIAO NORDESTE Sergipe Associação Sergipana de Administração (UNIT) REGIÃO CENTRO-OESTE Distrito Federal Universidade Católica de Brasília (UCB) Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (AEUDF) Mato Grosso do Sul Universidade Católica Dom Bosco
131
Em setembro do mesmo ano teve início o segundo módulo do curso, também com duração
de três meses, abordando a técnica de estabelecimento de assuntos e sua estrutura hierárquica,
assim como o uso do formato MARC21 para o estabelecimento de termos autorizados de nomes e
assuntos. Atualmente já esta sendo oferecido o curso de formato MARC21 para o sétimo grupo de
alunos.
5.3.7. Indices De Utilização
* a entrada em operação dos serviços terceirizados da empresa Xerox do Brasil, assim como o uso de máquinas de autoserviço de cópias, diminuiram consideravelmente o atendimento, pela DBD, de serviços de fotocópias. Também a assinatura de periódicos eletrônicos e bases de dados de texto completo e referenciais, assim como o acesso remoto através de servidor proxy contribuíram para a diminuição deste serviço, do serviço de consulta local e de empréstimo no ano 2001.
5.3.8.Recursos Humanos
A DBD conta, com um quadro qualificado de profissionais, em suas diferentes seções,
bibliotecas e Diretoria, distribuídos da seguinte forma:
• SAC (Seção de Aquisição Centralizada): 1 supervisora, 3 bibliotecárias, 4 auxiliares de
biblioteca, 1 contínuo
• SPT (Seção de Processamento Técnico): 1 supervisora, 9 bibliotecárias, 7 auxiliares de
biblioteca
• SCI (Seção de Circulação - BC): 1 supervisora, 1 bibliotecária, 18 auxiliares de biblioteca, 1
auxiliar administrativo
• SRE (Seção de Referência - BC): 1 supervisora, 2 auxiliares de biblioteca, 1 auxiliar
administrativo
• SAT (Seção de Automação): 1 coordenador de desenvolvimento de sistemas, 1 bibliotecária,
1 analista de sistema pleno, 1 auxiliar de biblioteca, 1 programador pleno, 1 operador de redes
sênior
TABELA 5.3: INDÍCES DE UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DBD
USUÁRIOS PUC 21.429
USUÁRIOS HABILITADOS A EMPRÉSTIMO DOMICILIAR 10.959 EMPRÉSTIMOS EFETUADOS EM 2001* 170.654 CONSULTAS LOCAIS EM 2001* 127.630 FOTOCÓPIAS DE ENCOMENDA EM 2001* 294 CONSULTAS AO SITE DA DBD NA INTERNET EM 2002, até outubro. 140.254
132
• BIBLIOTECA DO CCS + CTCH: sem funcionários, é administrada pela mesma supervisora
da Biblioteca Central e funciona com o mesmo staff da Biblioteca Central e do Setor de
Referência - SRE.
• BIBLIOTECA SETORIAL DO CTC/QUIM: 1 supervisora, 3 auxiliares de biblioteca
• DIRETORIA: 1 diretora, 1 assessora, 1 assistente técnico, 1 contínuo
Quanto ao nível de formação, a DBD conta com o seguinte pessoal:
• com nível superior: 35
• com nível de pós-graduação: 6
• com nível secundário: 25
• com nível primário: 1
5.3.9. Infra-Estrutura Física E Equipamentos
O sistema de Bibliotecas da PUC-Rio ocupa uma área de 4.689,78 m2. Deste total 60% estão
destinados aos armazéns de livros (livre acesso para professores, pesquisadores e alunos de pós-
graduação), 10% para administração e serviços de natureza técnica interna, e finalmente, 30% para
estanterias de obras de referência e mesas de estudos, individual e em grupo. A área destinada a
estudo possui, no momento, 500 lugares para estudo individual e 180 lugares para estudos em
grupo.
FIGURAS 5.2 / 5.3: SALÕES DE LEITURA DA BIBLIOTECA CENTRAL - 3º E 4º ANDARES
133
O armazém de livros ocupa um vão livre, dividido em três andares. É de livre acesso para
professores, pesquisadores e alunos de pós-graduação.
5.3.10. Equipamentos
Em 2001, foram comprados diversos equipamentos, periféricos e programas de computador
com a finalidade de atualizar os equipamentos existentes e aumentar a infra-estrutura necessária
para o atendimento dos diversos serviços oferecidos pela DBD à comunidade acadêmica.
No momento, o sistema de Bibliotecas funciona em rede Windows NT com 100 estações,
dez servidores (Web, proxy, rede, e-mail e DNS, base de desenvolvimento, banco de dados de
produção, firewall de produção e segurança, firewall web, aplicação), onze impressoras, quatro
scanners (sendo três coloridos), sete no-breaks inteligentes, um estabilizador central da rede, além
de pistolas, mini impressoras, e de leitoras óticas para as operações automatizadas de empréstimo,
devolução e reserva. Conta também com canetas scanners (C-Pens) para uso pelos pesquisadores,
alunos e professores.
FIGURA 5.4: BIBLIOTECA CENTRAL - SEÇÃO DE REFERÊNCIA ELETRÔNICA
134
5.3.11. Melhorias Nas Instalações Em 2000/2001
Em 2000/2001 foram realizadas as seguintes melhorias nas instalações das Bibliotecas Central e
Setoriais:
1. ampliação do salão de estudo em grupo, com a incorporação da área do antigo guarda-volumes,
contando com 112 lugares,na Biblioteca Central,
2. transformação do banheiro masculino, localizado no hall de entrada da Biblioteca Central em área
de guarda-volumes, juntamente com o corredor de entrada, com a colocação de lockers,
aparelhos de ar-condicionado e longarinas para uso dos alunos,
3. instalação de tres aparelhos de ar condicionado na Biblioteca setorial do CCS+CTCH,
4. criação de espaço destinado a consulta utilizando-se microcomputadores na Biblioteca do
CTC+QUI, além de mobiliário e ar-condicionado, foram instalados dois microcomputadores com
leitores de cd-rom e acesso a Internet,
5. instalação de novos móveis e persianas na Seção de Aquisição e de uma linha telefônica externa,
6. reforma do ambiente destinado a restauração e encadernação, com instalação de divisórias,
paviflex e novo mobiliário,
7. criação de uma sala, com mobiliário, instalações elétricas e de rede, para equipe responsável
pela entrada de dados do acervo que ainda não estão disponíveis no catálogo online (dados
retrospectivos),
8. instalação em todos os salões de leitura e nos setores administrativos de luminárias de
emergência,
9. colocação de duas caixas coletoras de livros na entrada da Biblioteca Central e da Setorial do
CTC, com o objetivo de agilizar o serviço e beneficiar o usuário em devoluções fora do horário de
funcionamento e sem precisar se dirigir aos balcões de atendimento,
10. colocação de tomadas nos salões de leitura da Biblioteca Central, para facilitar o uso de laptops
dos usuários (160 tomadas)
11. disponibilização de impressora, zipdrive e scanner , C-Pens (canetas scanner) para usuários nas
Bibliotecas Central e Setorial do CTC/QUI,
12. aumento do número de estantes para abrigar o acervo sendo incorporado á coleção nas
Bibliotecas Central, Setorial do CTC/QUI
135
6. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
6.1. ESTRATÉGIA DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
O ciclo orçamentário e financeiro da receita e da despesa é um conjunto de atividades,
devidamente integradas, que tem por finalidade executar, acompanhar e controlar ingressos
(receitas) e dispêndios (despesas) de recursos na PUC.
Os dados que alimentam este ciclo são obtidos, de uma forma automática, dos sistemas de
Contas a Receber, Contas a Pagar e Tesouraria e através da inserção de dados pelo sistema de
Orçamento.
Como participa das Células de Receita e Despesa a Fonte de Recurso (FR) é a responsável
pelo equilíbrio entre ambas. Para se ter um orçamento balanceado, o somatório das Células de
Receita por FR devem ser iguais as Células de Despesa pelas mesmas FR, isto é válido no nível de
agregação que se desejar, ou seja, para um determinado Centro de Custo ou para todos.
As Células de Receita e Despesa são compostas pelas seguintes entidades:
Receita - CC + FR + RR
Despesa - CC + FR + RD + Meta
Onde: CC - Centro de Custo
RR - Rubrica de Receita
RD - Rubrica de Despesa
Meta - Projeto, Objetivo, Finalidade, Plano etc...
Todas as Rubricas, de Receita e Despesa, correspondem a contas contábeis do Plano de
Contas.
De acordo com a sua destinação os recursos gerados, que são apropriados nas FR,
podem ser assim classificados:
Recursos Ordinários : São aqueles cuja aplicação se dá sem Meta específica.
=> Fonte PUC
Recursos Vinculados: São aqueles a serem aplicados com Meta específica.
=> Projetos Patrocinados, Convênios e Serviços Prestados.
Contas utilizadas para acompanhamento do Orçamento.
136
Receita Despesa
Orçamentário
Receita a Realizar Inicial Dotação Inicial
Suplementação Suplementação
Anulação Anulação
Receita a Realizar Atualizada Dotação Atualizada
Financeiro
Cobrado Provisionado
Recebido Empenhado
Disponível
Liquidado
Pago
6.2 . PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Previsão orçamentária
A previsão orçamentária para 2003 aponta para um orçamento equilibrado entre receita e
despesa em torno de R$ 100.000,00 mil.
Do montante das receitas, cerca de 80%, serão provenientes das anuidades escolares. As
receitas restantes possuirão todas um percentual abaixo de 3% do total, com destaque para os
overhead dos cursos de extensão oferecidos pela Universidade, 2%, para os recursos provenientes
do FIES, 2,5%, e para as taxas escolares pagas pela CAPES, 2%.
Os gastos com pessoal, folha, encargos e benefícios corresponderão a 85% do total das
despesas previstas. Outras rubricas de despesa relevantes serão: Serviços e Fornecedores, 5%,
Materiais e Despesas Gerais, 4% e Investimentos com 3%. As despesas restantes ficam todas
abaixo de um percentual de 2%.
Outra importante fonte de receita para a Universidade será os projetos (patrocinados por
empresas e os cursos de extensão oferecidos: CCE, IAG e EMPG) e os convênios com órgãos
federais. Todos possuem gestão própria e seus recursos são provenientes de Fontes de Recursos
137
específicas e não são geridos pela Fonte de Recursos PUC. Seu montante previsto para 2003 é de
R$ 20.000,00 mil.
Cronograma de execução
As Metas de Atividade para o funcionamento da PUC (xerox, telefone etc...) têm seus
recursos disponibilizados para os centros de custos, mensalmente, através de duodécimos.
Para as Metas de Investimento, os recursos são disponibilizados tendo como base os
cronogramas apresentados por estes centros por ocasião da sua solicitação de recursos.
Por não possuir, por enquanto, um orçamento plurianual a PUC-Rio fica impossibilitada, como
solicitado, de apresentar uma previsão orçamentária para os próximos cinco anos.
6.3. PLANOS DE INVESTIMENTOS
Os principais investimentos previstos para o exercício de 2003, giram em torno de R$
500.000,00, e serão aplicados, principalmente, em equipamentos, obras, equipamentos de
processamento de dados e livros para a biblioteca da Universidade.
6.4. ADEQUAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA PREVISTA
Como já observado haverá para o exercício de 2003 um orçamento equilibrado. Para isto,
está sendo elaborado um profundo ajuste orçamentário para que se faça a adequação das
despesas à receita prevista. Além disto, como o maior percentual da receita é proveniente de
anuidades escolares e o de despesa provêm dos gastos com pessoal, a tendência é a de, no
mínimo, termos uma equivalência entre os percentuais de reajuste das mensalidades e o dissídio
dos funcionários e professores.
138
7. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO
INSTITUCIONAL
7.1.OBJETIVOS E METAS
Os objetivos para avaliação e acompanhamento do desempenho institucional já se encontram
explicitados, em caráter preliminar, no item 1 desse documento. Quanto às metas, elas aparecem,
ainda de forma predominantemente qualitativa, como linhas de ação, no Plano de Desenvolvimento
2003 – 2007 (item 2 do PDI).
Na medida em que os objetivos e as linhas de ação forem reavaliados e consolidados, o
detalhamento de metas mais precisas se tornará uma decorrência natural. Forçar o processo pode
gerar exercícios inúteis e desgastantes de “futurologia”.
7.2.SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO
A Coordenação de Planejamento Acadêmico (CCPA) é o órgão que centraliza os principais
sistemas de informação que servem de base para a avaliação interna das atividades desenvolvidas
na Universidade. Entre os procedimentos sistemáticos de coleta de dados mantidos pelo CCPA
podem se destacar :
• Sistema Rede de Perfis Acadêmicos (RPA) – coleta dados de atividades desenvolvidas e
produção acadêmica dos professores desde 1996 permitindo a elaboração de totalizadores,
indicadores e índices
• Avaliação pelos alunos – os alunos avalia cada disciplina no que se refere à atuação do
professor, à disciplina no contexto do curso, à infra-estrutura acadêmica e administrativa
disponibilizada. Este sistema foi iniciado no segundo semestre de 1997, interrompido durante
o ano de 2001 devido às mudanças no processo de matrícula que interferiram com o
processo de coleta. Em 2002, essa avaliação foi retomada através da Internet.
139
No segundo semestre de 2002, o Sistema de Administração Acadêmica - SAU – passou para
o âmbito do CCPA. Na medida em que o SAU possibilita o gerenciamento informatizado dos
principais processos acadêmico-administrativos, torna-se mais uma fonte de dados de apoio à
avaliação interna.
A partir desses sistemas e de outras fontes a CCPA elabora relatórios para subsidiar a
direção da Universidade na tomada de decisões. Um desses relatórios se intitula “Situação dos
Departamentos”.
No documento que apresenta uma avaliação da situação dos Departamentos da PUC/Rio ao
final do ano de 2001 são considerados indicadores como: a avaliação dos programas de pós-
graduação pela CAPES e dos cursos de graduação pelo MEC, o número de alunos de graduação e
pós-graduação, a evolução do número de alunos de graduação, dos matriculados por vestibular e da
evasão, os quadros de professores e de apoio, a ocupação do espaço físico e o resultado financeiro
dos Departamentos.
Segundo o autor do relatório
sem pretender constituir-se numa análise completa, procura ser abrangente em termos dos aspectos abordados e fornecer alguns subsídios para a tomada de decisões pelos Decanatos e a Administração Central da Universidade. Neste sentido são sugeridas e recomendadas, com base na análise dos indicadores, ações de curto e médio prazo que podem aumentar a eficiência da Instituição sem prejuízo da busca contínua pela melhoria de qualidade e manutenção do modelo PUC de excelência acadêmica.
Além disso, a avaliação está presente em vários setores da Universidade como:
• Avaliação pelas Comissões de Carreira Docente, anualmente
• Avaliação interna dos cursos de graduação, pelos departamentos, por ocasião da preparação
dos relatórios do MEC
• Avaliação dos índices de utilização dos serviços das bibliotecas, pela DBD (ver item 5.3)
• Avaliação das atividades de graduação pela CCG ( os dados sobre matrícula, participação do
ENEM, evasão etc. foram fornecidos por essa coordenação)
• Avaliação pelos Decanatos
• Avaliação das atividades de pós-graduação, pela CCPG
Os indicadores levantados por cada setor refletem a preocupação com os problemas
específicos de sua área. No caso da CCPG, por exemplo, uma preocupação central se refere ao
problema de tempo médio utilizado para defesa das dissertações de mestrado e teses de doutorado.
O gráfico a seguir, que analisa o problema em um determinado período de tempo, representa uma
fonte adicional de avaliação.
140
GRÁFICO 7.1 7.3. AVALIAÇÃO EXTERNA
Diversas avaliações acadêmicas realizadas por órgãos governamentais e por organizações
particulares indicam um progresso da Universidade ano após ano. Assim, em 2001, a PUC ficou
com a média mais alta, entre todas as Universidades brasileiras, na avaliação da pós-graduação
stricto sensu (Mestrado e Doutorado). Apresentamos, em seguida a avaliação dos dois principais
órgãos governamentais responsáveis pela avaliação dos cursos de graduação e pós-graduação.
stricto sensu.
Avaliação da Graduação
Os conceitos obtidos pelos alunos da PUC no chamado “Provão”, desde que foi criado em
1996 estão mostrados na tabela a seguir, que evidencia a evolução de alguns departamentos como
Engenharia Civil e Engenharia Química, mas indica problemas em duas áreas: Jornalismo e
Engenharia Elétrica. O departamento de Elétrica iniciou um trabalho de conscientização dos alunos
sobre a importância do “Provão” para o conceito da PUC-Rio e, como conseqüência, para a
valorização de seus diplomas. Estes alunos normalmente conseguem boa e fácil colocação no
mercado de trabalho e entre eles estão, reconhecidamente, muitos dos melhores estudantes do
CTC. Assim sendo, o conceito C não se justifica. O departamento deve ainda analisar
cuidadosamente o conteúdo programático de suas disciplinas frente aos conhecimentos testados no
“Provão”. Esta última observação se aplica também à Comunicação, que já tem feito esforços nesse
sentido.
TEMPO MÉDIO UTILIZADO PARA DEFESA DAS DISSERTAÇÕES DE MESTRADO E TESES DE DOUTORADO.
0,0010,0020,0030,0040,00
50,0060,0070,0080,00
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002.1
ANO DE DEFESA
TE
MP
O D
E D
EF
ES
A E
M
ME
SE
S M
D
141
QUADRO 7.1 : CONCEITO OBTIDO PELOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA
PUC-Rio NO “PROVÃO” – 1996 1 2001
1996 1997 1998 1999 2000 2001Administração A A A A A A
Direito C B C B B BEng. Civil - B C C B A
Eng. Química - C D D B AEng. Elétrica - - B B B CJornalismo - - C B C C
Letras - - A A A AMatemática - - A - A A
Ciências Econômicas - - - A A AEng. Mecânica - - - A A A
Física - - - - A APsicologia - - - - B B Química - - - - B SC
Pedagogia - - - - A A Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, dezembro de 2001
Avaliação CAPES
Os programas de pós-graduação foram avaliados pela CAPES em 2001 considerando os
resultados obtidos nos 3 anos anteriores, 1998 a 2000. A avaliação anterior havia sido realizada em
1998, correspondendo ao período de 1996 a 1997. Os conceitos obtidos pelos programas de pós-
graduação da PUC-Rio são mostrados no gráfico a seguir.
142
GRÁFICO 7. 2: CONCEITO OBTIDO PELOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA PUC-Rio NA AVALIAÇÃO DA CAPES – PERÍODOS 1996-1997 E 1998-2000
0
1
2
3
4
5
6
7
departamento
conc
eito
CA
PE
S
98-00 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4
96-97 6 6 6 6 6 5 6 6 5 5 5 5 5 4 4 4 4 5 4 4 3
CIV ECO ELE INF MEC FIL EDU TEO FIS HIS IND MAT MET DIR IRI LET SER PSI ADM QUI ART
Fonte: Situação dos Departamentos, CCPA/VRAc / PUC-Rio, dezembro de 2001
Numa escala de 1 a 7, dos vinte e um programas avaliados seis receberam conceito 6, onze
receberam conceito 5 e quatro receberam conceito 4. Os programas de Filosofia, Direito, Relações
Internacionais, Letras, Serviço Social e Artes apresentaram ascensão, enquanto que os de
Educação, Teologia e Psicologia tiveram seus conceitos reduzidos em relação à última avaliação.
Estes problemas já estão sendo examinados pela CCPG.
Cabe ressaltar que, no caso dos programas de Direito, História, Relações Internacionais e
Serviço Social, que só possuem Mestrado ou cujo Doutorado é recente e ainda não foi avaliado, o
conceito 5 obtido é o conceito máximo. Ainda, o programa de Informática teve a única indicação de
conceito 7 pelo comitê assessor da área, mas essa indicação não foi confirmada pelo conselho
superior da CAPES.
Outras formas de avaliação
A avaliação externa de uma universidade não se esgota no controle do sistema de ensino
superior mas se reflete, também, em uma série de manifestações da sociedade que atestam seu
julgamento positivo através de prêmios, títulos honoríficos, convites, parceria com instituições de
renome nacional e internacional, entre outros.