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Plano Estratégico de Sesimbra 0 Daniel Fontes, Tiago Guerreiro PROJECTO VII, AGU, 4º ANO, 2005-06, FAUTL Oportunidades Ameaças Pontos Fortes Pontos Fracos Mata de Sesimbra – Criação de espaços de turismo e animações ambien- tais. Possibilidade de introdução de outras espécies florestais através da con- versão de parte da área do pinhal bravo Construir uma politica de ordenamento e gestão da floresta e implemen- tar mecanismos que garantam a sua limpeza regular. Plano da Arrábida - Criar espaços de lazer e recreio com as suas vistas sobre o mar e serra. Criar espaços para a manutenção de algumas espécies. Pode ser explo- rado de uma forma comercial. Pode ser utilizada como área de formação e investigação associadas ao mar. Criação de novos acessos e melhoramento dos existentes. Assegurar a acessibilidade da zona da Mata de Sesimbra à sede do con- celho e à AML Criação de equipamentos no concelho, nomeadamente na Quinta do Conde (quartel de bombeiros). Mata de Sesimbra – Ecossistema frágil, que quando se intervém em algo, pode modificar o seu equilíbrio. Desvalorização de material lenhoso de resinosas. Dificuldade de es- coamento desse mesmo material Inexistência de gestão florestal face a baixos níveis de retorno ou desin- teresse. Plano da Arrábida - Restrição às pescas aumentando o desemprego aos pescadores e demais dependentes. O turismo procura outras zonas de mais fácil acesso. Sobrecarga do sistema viário do concelho. Saúde - Fragilização da saúde dos habitantes e migração da população idosa, para onde existam esses cuidados. Indústria - Contribuição para a degradação do meio ambiente, se não se tiver em conta os factores ambientais e os meios e infra-estruturas para a sua protecção. Turismo - Concorrência crescente de outros destinos turísticos a várias escalas, sustentadas na oferta de sol, praia e natureza. Mata de Sesimbra – Pulmão do concelho, espaço de recreio e lazer. Plano da Arrábida – Conservação dos interesses paisagístico, faunístico e florístico da serra da Arrábida Desenvolvimento de actividades económicas de forma auto- sustentada A reserva marinha cria espaços que podem ser usados para mergulho, barcos de turismo e outras actividades marinhas. Más acessibilidades aos concelhos vizinhos, sendo o seu maior “motor” a auto-estrada do Sul. Cultura - Grande diversidade e qualidade do património (geológico, ar- quitectónico, arqueológico e cultural. Educação - Existência de pontos de apoio para a educação e a cultura da população. Indústria - Pedreiras e cimenteiras; Fonte de riqueza e de matéria- prima Turismo - Boas condições e infra-estruturas que promovem o mesmo. Mata de Sesimbra – Vulnerabilidade em relação os incêndios. Fun- ciona como depósito de lixo para descargas ilegais. Plano da Arrábida – Não é muito fiscalizado. Entra em conflito com os pescadores. Falta de informação sobre a reserva marinha. Transportes públicos - Limitação do transporte publico rodoviário de passageiros na ligação ao concelho. Deficiente mobilidade Educação - Ausência de unidades de formação profissional e ensino su- perior especializado. Indústria - Elevada concorrência por parte de outros concelhos. De- gradação e poluição do concelho, enquanto conflito com o recreio lazer e turismo. Turismo - Grande sazonalidade na procura, sendo que é mais procurado pelo “sol e praia” . Pouco divulgadas e promovidas. Tendências pesadas Tendência do mercado global – aumento da procura dos produtos florestais Envelhecimento populacional Análise SWOT Diminuição das verbas da comunidade europeia O evoluir da situação da pesca

PE- 4ºano

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Plano estrategico de Sesimbra-4ºano

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Page 1: PE- 4ºano

Plano Estratégico de Sesimbra 0 Daniel Fontes, Tiago Guerreiro PROJECTO VII, AGU, 4º ANO, 2005-06, FAUTL

Oportunidades Ameaças

Pontos Fortes Pontos Fracos

Mata de Sesimbra – Criação de espaços de turismo e animações ambien-tais.

Possibilidade de introdução de outras espécies florestais através da con-versão de parte da área do pinhal bravo

Construir uma politica de ordenamento e gestão da floresta e implemen-tar mecanismos que garantam a sua limpeza regular.

Plano da Arrábida - Criar espaços de lazer e recreio com as suas vistas sobre o mar e serra.

Criar espaços para a manutenção de algumas espécies. Pode ser explo-rado de uma forma comercial. Pode ser utilizada como área de formação e investigação associadas ao mar.

Criação de novos acessos e melhoramento dos existentes.

Assegurar a acessibilidade da zona da Mata de Sesimbra à sede do con-celho e à AML

Criação de equipamentos no concelho, nomeadamente na Quinta do Conde (quartel de bombeiros).

Mata de Sesimbra – Ecossistema frágil, que quando se intervém em algo, pode modificar o seu equilíbrio.

Desvalorização de material lenhoso de resinosas. Dificuldade de es-coamento desse mesmo material

Inexistência de gestão florestal face a baixos níveis de retorno ou desin-teresse.

Plano da Arrábida - Restrição às pescas aumentando o desemprego aos pescadores e demais dependentes.

O turismo procura outras zonas de mais fácil acesso. Sobrecarga do sistema viário do concelho.

Saúde - Fragilização da saúde dos habitantes e migração da população idosa, para onde existam esses cuidados.

Indústria - Contribuição para a degradação do meio ambiente, se não se tiver em conta os factores ambientais e os meios e infra-estruturas para a sua protecção.

Turismo - Concorrência crescente de outros destinos turísticos a várias escalas, sustentadas na oferta de sol, praia e natureza.

Mata de Sesimbra – Pulmão do concelho, espaço de recreio e lazer.

Plano da Arrábida – Conservação dos interesses paisagístico, faunístico e florístico da serra da Arrábida

Desenvolvimento de actividades económicas de forma auto-sustentada

A reserva marinha cria espaços que podem ser usados para mergulho, barcos de turismo e outras actividades marinhas.

Más acessibilidades aos concelhos vizinhos, sendo o seu maior “motor” a auto-estrada do Sul.

Cultura - Grande diversidade e qualidade do património (geológico, ar-quitectónico, arqueológico e cultural.

Educação - Existência de pontos de apoio para a educação e a cultura da população.

Indústria - Pedreiras e cimenteiras; Fonte de riqueza e de matéria-prima

Turismo - Boas condições e infra-estruturas que promovem o mesmo.

Mata de Sesimbra – Vulnerabilidade em relação os incêndios. Fun-ciona como depósito de lixo para descargas ilegais.

Plano da Arrábida – Não é muito fiscalizado. Entra em conflito com os pescadores. Falta de informação sobre a reserva marinha.

Transportes públicos - Limitação do transporte publico rodoviário de passageiros na ligação ao concelho. Deficiente mobilidade

Educação - Ausência de unidades de formação profissional e ensino su-perior especializado.

Indústria - Elevada concorrência por parte de outros concelhos. De-gradação e poluição do concelho, enquanto conflito com o recreio lazer e turismo.

Turismo - Grande sazonalidade na procura, sendo que é mais procurado pelo “sol e praia”. Pouco divulgadas e promovidas.

Tendências pesadas

Tendência do mercado global – aumento da procura dos produtos florestais

Envelhecimento populacional

Análise SWOT

Diminuição das verbas da comunidade europeia O evoluir da situação da pesca

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Criação de uma imagem clara do concelho, diversificando a base económica.

Exploração da floresta Desenvolvimento do turismo Desenvolvimento do porto

• Intensificar o nível da explora-ção de madeiras, resinas, pinhão, e especial atenção para a cortiça

• Melhorar os caminhos rurais, de forma a criar uma rede de combate e prevenção dos incên-dios.

• Introdução de outras espécies florestais

• Construir uma politica de or-denamento e gestão da floresta e implementar mecanismos que garantam a sua limpeza regular

• Fazer uso da natureza e demais virtudes através do de-senvolvimento de caminhos pe-donais a níveis pedestres, ciclo vias, e culturais

• Criação de vários passeios turísticos apoiados em carreiras de transportes públicos

• Criar Cursos de formação na área do turismo

• Promover, através de publici-dade, eventos) de modo a tornar-se um pólo turístico da AML

• Promover o turismo náutico

• Promover o turismo rural• Criar e melhorar as acessibili-dades às praias

• Orientar o comércio e especializa-lo na actividade do turismo

• Transforma-lo num porto multi-funcional. Um porto de rec-reio, de pesca, porto de abrigo e de mercadorias.

• Melhorar as acessibilidades no-meadamente a E378 e E379.

• Criação de uma via alternativa exterior à vila, de forma a facilitar a velocidade de circulação e a ligação do exterior com o porto

• Promover a utilização de barcos de recreio

• Contrariar o envelhecimento da população, através da criação de postos de trabalho. Conse-quentemente aumentando o uso de habitações durante a época baixa do turismo.

Através:Através: Através:

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Objectivo primordial

Grandes linhas de orientação estratégica para o Concelho de Sesimbra

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Plano Estratégico de Sesimbra 2 Daniel Fontes, Tiago Guerreiro PROJECTO VII, AGU, 4º ANO, 2005-06, FAUTL

Criação de uma imagem clara do concelho, diversificando a base económica.

Exploração da floresta Desenvolvimento do turismo Desenvolvimento do porto

• Ao nível da exploração de ma-deiras, resinas, pinhão, e especial atenção para a cortiça• Melhorar os caminhos rurais, de forma a criar uma rede de combate e prevenção dos incên-dios.• Valorização da componente paisagística e ambiental.• Introdução de outras espécies florestais• Construir uma politica de or-denamento e gestão da floresta e implementar mecanismos que garantam a sua limpeza regular

• Garantir o turismo nas épocas mortas.• Fazer uso da natureza e demais virtudes através do de-senvolvimento de caminhos pe-donais a níveis pedestres, ciclo vias, e culturais• Criação de vários passeios turísticos apoiados numa carreira de transportes públicos• Criar Cursos de formação na área do turismo• Promover de modo a tornar-se um pólo turístico da AML• Promover o turismo náutico• Promover o turismo rural• Criar e melhorar acessibili-dades às praias• Orientar o comércio e especializa-lo na actividade do turismo

• Transforma-lo num porto multi-funcional. Um porto de recreio, de pesca, porto de abrigo.• Criar condições para o evoluir das pescas• Melhorar as acessibilidades nomeadamente a E378 e E379.• Criação de uma via alternativa exterior à vila, de forma a facilitar a velocidade de circulação e a ligação do exterior com o porto• Promover a utilização de barcos de recreio• Contrariar o envelhecimento da população, através da criação de postos de trabalho. Conse-quentemente aumentando o uso de habitações durante a época baixa do turismo.

Através: