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PeaCompetnciaFundamentoTeses/PedidosObservaes

Queixa-CrimeObservar a pena mxima do crime.
Podendo ser direcionada ao JECRIM ou Juiz Estadual Vara CriminalArt. 30 Cdigode Processo Penal c/c Art. 100,2 do Cdigo PenalCitao e condenao do querelado.

Sucumbncia dos honorrios advocatcios.

Vistas ao Ministrio Pblico (artigo 45 CPP).Procurao com poderes especiais (artigo 44 CPP).

Rol de testemunhas (artigo 41CPP).
Como no h processo importante qualificar o querelante e o querelado.

Relaxamento de PrisoJuiz Estadual Vara Criminal
Juiz Federal
Vara do Juri

Art. 5, LXV, Constituio de 1988 c/c Art. 310, I, CPP.

Tese a ser utilizada: apontaras irregularidades do flagrante.

Requerer que seja deferido o pedido de relaxamento de priso com o respectivoalvar de soltura.

Cabvel contra a priso em flagrante realizada de forma ilegal (flagrante forjado, preparado, sem nota de culpa e etc).

Hipteses de flagrante Art. 302 CPP.
Importante a leitura dos artigos 301/310 do CPP.
No h flagrante quando ocorre a apresentao espontnea.

Como no h processo importante qualificar o requerente.

Anexar a procurao.

Liberdade ProvisriaJuizEstadual Vara CriminalArt. 5, LXVI da Constituio Federal

Requer a Vossa Excelncia que seja concedida a sua Liberdade Provisriasem fiana ou, com fiana (ler os artigos), a fim de ver-se processar em liberdade, comparecer a todos os atos processuais e a no se ausentar ou mudar de endereo sem prvia comunicao a este.

Requerer a expedio do alvar de soltura.

Pode o magistrado, de ofcio, conceder a liberdade provisria, desde que ausentes os requisitos da priso preventiva Arts. 310 e312 CPP.

Somente admitido que o acusado permanea preso cautelarmente quando estiverem presentes os motivos que autorizam a priso preventiva.

STF em recente deciso HC 104.339/SP, declarou que possvel conceder a liberdade provisria nos crimes dedrogas e assemelhados..

Sem fiana:infraes penais s quais no se comine pena privativa de liberdade provisria Art. 283, 1, CPP e infraes de menor potencial ofensivo, quando a parte se comprometer a comparecer a sede do Juizado Especial Criminal Art. 69, pargrafo nico da Lei 9.099/95.

Com fiana:artigos 323 e 324, ambos do CPP.

Defesa Prvia: cabvel somente na Lei de Drogas.o processo e julgamento dos crimes previstos nos artigos 33 a 37 da Lei de Drogas, se caracterizado ilcito transnacional, so de competncia da Justia Federal. Artigo 109, inciso V, CF

Trfico apenas no territrio do BrasilJustia Comum/Vara Criminal.

Procedimento Sumarssimo Lei n. 9.099/95> crimes dos artigos 28, 28, 1, 33, 3 e 38 da Lei n. 11.343/2006

Procedimento especial: rito do artigo 54 a 59 da Lei n. 11.343/2006 crimes dos artigos 33, 1, 33, 2, 34, 35, 36, 37 e 39 da referida Lei.

Artigo 55 da Lei 11.343/2006

Art. 55. Oferecida a denncia, o juiz ordenar a notificao do acusado para oferecer defesa prvia, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.

Pedir a rejeio da inicial, nos termos do artigo 395, III, CPP.Anterior ao recebimento da denuncia.

O acusado poder arrolar testemunhas, ademais poder arguir preliminares e invocar todasas razes de defesa, oferecer documentos e justificaes, especificar provas que pretende produzir.

Mximo de testemunhas: 5 artigo 55, 1 da Lei 11.343/06.

Defesa Preliminar

Observar apenas qual a unidade federativa o funcionrio pblico filiado.

Empregado da Unio, Territrios ou DF competncia ser de juiz de 1 grau da Justia Federal.

Funcionrio publico seja do Estado membro ou Municpio a competncia ser de juiz de 1 grau do TJ do respectivo Estado

"Art. 513 CPP. Os crimes deresponsabilidade dos funcionrios pblicos, cujo processo e julgamento competiro aos juzes de direito, a queixa ou a denncia ser instruda com documentos ou justificao que faam presumir a existncia do delito ou com declarao fundamentada da impossibilidade de apresentao de qualquer dessas provas"

Importante a leitura do Artigo 514 CPP fundamento.

Rejeio da inicialAnterior ao recebimento da denuncia.

Importante leitura do artigo 41 e 395 ambos do CPP.

Revogao da PrisoPreventiva

Juiz Estadual Vara CriminalArtigo 316 do CPPRevogar a priso preventiva, com a consequente expedio do alvar de soltura em seu favor.Requisitos da Priso Preventiva: artigos 312 e 313 CPP.

Quadro sintico fase processual peas anteriores a sentena/deciso interlocutria e posteriores ao recebimento da denuncia/queixa

Memoriais

Juiz que proferir a sentenaartigo 403, 3 - se houver vrios rus e o caso for complexo.

Artigo 404, pargrafo nico do CPP.Pedido - Teses

Nulidades AnulaoArt. 531 CPP.

Extino da Punibilidade declarao de extino da punibilidadeArt. 107 CPp.ex: prescrio.

Mrito absolvio: Art. 386 CPP.

Teses subsidirias:Principio da eventualidade

Dosimetria da pena

Beneficios:sursis/pena restritiva de direitos.

Como identificar a pea? O problema dir que j ocorreu a audincia de instruo e julgamento, mas no far qualquer meno a sentena.

Prazo: 5 dias

Importante pedir todos os benefcios possveis para o caso de umaeventual condenao, como fixao de pena no mnimo legal ou a sua substituio, em suma, alegar tudo o que favorvel ao ru (atenuantes, se houver agravante pedir o seu afastamento e etc).

Memoriais no JURI 1 fase.

Juiz de Direito da Vara doJriart. 403,3 c/c art. 394,5, CPP.nulidade

impronncia art. 414

absolvio sumria art. 415

desclassificao art. 419

pronncia - art. 413

Afastamento de qualificadorasPrazo de 5 dias

NO PODEusar o artigo 386 na primeira ou nasegunda fase do jri.

NO PODE pedir absolvio sumria do artigo 397. So dois dos erros mais comuns em todas as provas e os alunos perdem pontuao se cometerem este erro.

Lembre-se:NO PODE USAR O ARTIGO 386.

Esta uma pea com alta probabilidadede cair na sua prova.

Resposta a acusao-NoRito Ordinrio e Sumrio

ao juiz que tiver recebido a denncia ou a queixaArt. 396 CPP

O artigo 396-A traz apenas o que pode ser alegado na pea.

Para a OAB bom citar os dois artigos no fundamento.aoacusado convencer o juiz de que est presente uma das hipteses queautoriza o julgamento antecipado da lide em benefcio do ru, sejamelas: atipicidade, excludente de ilicitude, excludente de culpabilidade (excetoinimputabilidade) ou extino da punibilidade.

Em todos os casos acima, deve ser pedido ao juiz a absolvio sumria doru, com fulcro no art. 397 do CPPCabimento: logo aps a citao do acusado.

Prazo: 10 dias, a contar da citao pessoal, por hora certa ou, no caso decitao por edital,do comparecimento do ru ou seu defensor ao processo.

RESPOSTA ACUSAO (RITO DO JRI)ao juiz que tiver recebido a denncia ou a queixa, ouseja, ao juiz que preside a primeira fase do procedimento do jri.Previso legal: art. 406, CPP.Nadaimpede que o advogado opte por arguir, neste momento,eventual nulidade (se for relativa, tem que ser arguida neste momento mesmo, sob pena de precluso) ou extino da punibilidade, reservando a tese dedefesa (mrito) para o momento posterior instruocriminal, j que estair ser realizada.Caso alegue nulidade, o requerimento deve ser a anulao do processo.Se for alegada a extino da punibilidade, pede-se a sua decretao.Caso venha se alegar questo de mrito, o pedido ser:(a) absolviosumria (art. 415, CPP);

(b) impronncia (art. 414, CPP);

(c) desclassifi cao(art. 419, CPP);

(d) desclassifi cao imprpria (art. 413, CPP)Cabimento: logo aps a citao do acusado.Prazo: 10 dias, a contar da citao pessoal, por hora certa ou, no caso decitao por edital, do comparecimento do ru ou seu defensor ao processo.

ApelaoA interposio dirigida ao juiz da causa que proferiu asentena. As razes, ao tribunal competente ou Turma Recursal.Art. 593 e incisos do CPP eart. 82 da Lei n 9.099/95.Na interposio devem ser pedidos: (a) o recebimento do recurso, (b) o seu processamento e (c) a remessa ao tribunal. Nas razes, pede-se areforma da sentena ou deciso.Vejamos alguns pedidos mais comuns:(a) emcontrarrazes de apelao, o pedido a manuteno da sentena recorrida;

(b) se a tese da defesa for alegar alguma causa de nulidade processual,deve-se pedir a anulao do processo a partir do ato nulo;

(c) se a tese for pedir o reconhecimento da extino da punibilidade,este ser o pedido;

(d) se a defesa apelar de sentena absolutria, s poder recorrer paraalterar o fundamento da absolvio da medida de segurana;

(e) se a defesa alegar falta de justa causa, pede-se a absolvio.

(f) Se a defesa alegar a desclassifi cao, reduo da pena ou a exclusode alguma agravante ou de causa de aumento de pena, estes seroos pedidos, conforme o caso.Prazo: Este recurso tambm composto por uma pea de interposio eoutra de apresentao das razes.

Ateno: No rito sumarssimo (Lei n 9.099/95), a apelao tem o prazode 10 dias e a pea de interposio j deve trazer tambm as razes

Apelao no Juri 2 fase.

Interposio: JUIZ PRESIDENTE DO TRIBUNAL DO JURI

Razes: TRIBUNAL DE JUSTIAArt. 593, III, CPP.--

Art. 416 CPP

Art. 416. Contra a sentena de impronncia ou de absolvio sumria caber apelaoNo Jri, caso se alegue nulidade aps a deciso de pronncia, pedese a anulao do julgamento.

No Jri, se for alegada decisocontrria a deciso dos jurados manifestamente contrria s provas dos autos, pede-se que o ru sejasubmetido a novo julgamento pelo jri.

No Jri, se a sentena do juiz presidente for contrria lei expressaou deciso dos jurados; se houver erro ouinjustia em relao aplicao da pena ou da medida de segurana, pede-se que o tribunal corrija a sentena ou que altere a pena.

Os erros comuns consistem em querer fazer os pedidos da primeira fase do jri, pedir absolvio pelo artigo 386 ou mesmo desclassificao. muito importante que percebam que vocs somente podero pedir o que consta no artigo 593, nada mais, nada menos. NO PODE USAR O ARTIGO 386

Recurso em sentido estrito - RESE: A interposio dirigida ao juiz da causa que proferiu adeciso. J no caso do recurso contra a deciso que incluir ou excluir juradoda lista geral o endereamento ser para o Presidente do Tribunal.

As razes so dirigidas ao Tribunal competente.Art. 581 e incisos do CPP. Trata-se de um rol taxativo (numerusclausus). H previso de RESE tambm no art. 294 do CTB (Lei n 9.503/97).Pedidos: Na pea de interposio devero ser requeridos o recebimentoe o processamento do recurso, alm da reforma da deciso que se recorre e,caso seja mantida a deciso, aremessa ao tribunal. J nas razes, devem serrequeridas: a reforma da deciso recorrida e o seu direito que fora negadona 1 instncia

Absolvio sumria apenas nas hipteses do artigo 415 CPP.

Tese de nulidade: o juiz no pode se exceder na sua motivao eloquncia acusatria.

Prazo e forma: O RESE um recurso composto de duas peas, quaissejam: interposio e razes. O prazo para a interposio de 5 dias e para aapresentao das razes de 2 dias. Porm, no caso de recurso contra a deciso que inclui ou exclui jurado da lista geral, o prazo de 20 dias

Carta TestemunhvelComo a Carta Testemunhvel composta por duas peas, a interposio dirigida ao escrivo do cartrio e as razes ao tribunal competente.Previso legal: art. 639 doCPPPedido: Na interposio, pede-se ao escrivo que remeta os autos ao tribunal. Nas razes, pede-se que o tribunal determine ao juzo a quo receba orecurso antes denegado. Caso a carta esteja devidamente instruda, poder ojuzo ad quem julgar diretamente o prprio mrito do recurso antes obstado.Cabimento: A Carta Testemunhvel tem cabimento no combate decisoque denegar ou negar seguimento a recurso em sentido estrito e agravo emexecuo. O cabimento residual, tendo em vista que, se couber outro recurso, no caber a Carta Testemunhvel.Prazo: 48 horas, para a interposio e dois dias para as razes

Embargos de declaraoao juiz da causa que proferiu a sentena ou ao relato do acrdo.Previso legal: Os embargos de declarao em facede acrdo tm previso legal no art. 619 do CPP, enquanto que os embargos de declarao nassentenas encontram previso no art. 382 do CPP.

A Lei n 9.099/95, que criou os Juizados Especiais Criminais, prev esterecurso no seu art. 83.Deve-se pedir adeclarao da sentena ou do acrdo, a fim deser sanada a obscuridade, ambiguidade, omisso ou contradio.Os embargos so opostos em pea nica

Embargos Infringentes e de Nulidade

Esse recurso composto de uma pea de interposio ede uma pea para apresentao de razes, sendo a de interposio endereadaao relator do acrdo embargado e a de apresentao de razes ao mesmoTribunal que proferiu o acrdo. Veja que, neste caso, o recurso no vai paraa instncia superior.Art. 609e pargrafo nico do CPPNa pea de interposio, deve-se pedir o recebimento, bem como oprocessamento do recurso. Nas razes, pede-se o acolhimento do voto vencido.Prazo: 10 dias.

Este recurso cabvel quando o acrdo for contrrio defesa, desdeque proferido em sede de apelao, recurso em sentido estrito ouagravo em execuo e desde que a votao no tenha sido unnime.

Infringentes so os embargos que tratam de matria substantiva (material); de nulidade so os embargos que versam sobrematria processual.

Recurso Especial

Esse recurso composto de uma pea de interposio e de umapea para apresentao de razes, sendo a de interposio endereada ao presidentedo Tribunal que proferiu a deciso recorrida e a de apresentao derazes ao STJ.Art. 105, III, a, b e c, da CRFB e arts. 26 a 29 da Lei n8.038/90.Neste recurso deve-se pedir a reforma da deciso que se recorre eo provimento das razes.Cabimento: Este recurso cabvel nos casos em que a deciso no comporta maisrecurso ordinrio, quando a deciso contrariar ou negar vignciaa tratado ou lei federal, julgar vlido ato de governo local contestado em facede lei federal ou der lei federal interpretao diversa da que lhe tenha atribudo outro tribunal.Prazo: 15dias.

Recurso Extraordinrio

Esse recurso composto de uma pea de interposio ede uma pea para apresentao de razes, sendo a de interposio endereadaao presidente do Tribunal que proferiu a deciso recorrida e a de apresentaoderazes ao STF.Art. 102, III, a, b, c e d, da CRFB e arts. 26 a 29 da Lei n8.038/90.Neste recurso deve-se pedir a reforma da deciso que se recorre e oprovimento das razes, a fi m de que no seja ferida a Constituio Federal.Cabimento - este recurso cabvel nos casos em que a deciso no comporta mais recurso ordinrio, quando a deciso contrariar dispositivo constitucional, julgar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal, julgar vlidalei ou ato de governo local contestado em face daConstituio ou julgarvlida lei local contestada em face de lei federal. Com a EC 45/04, um novorequisito passou a ser exigido: a demonstrao da repercusso geral das questes constitucionais debatidas in casu.

Prazo: 15 dias.

Recurso OrdinrioConstitucional

fique atento competncia! Se a deciso foi proferida pelo TJ ou TRF, as razes do ROC sero endereadas ao STJ. Todavia, sendo de um Tribunal Superior, a pea ser apreciada pelo STF. De qualquer forma, a petio de interposio deverser sempre endereada ao Presidente do Tribunal que denegou o HC/MS.

Para ficar mais claro:

Petio de Interposio Presidente do Tribunal que denegou o HC ou o MS.

Razes ao Tribunal que julgar o recurso.artigos 102, II, a e b, da CF,quando de competncia do STF, 105, II, a, b e c, quando do STJ, e 30/35 da Lei 8.038/90Requer seja conhecido e provido o presente recurso, para que se conceda a ordem de habeas corpus ou mandado de segurana.Prazo: Ao STJ:

Deciso denegatria deHC: 05 dias.

Deciso denegatria de MS: 15 dias.

Ao STF:

Deciso denegatria de HC: 05 dias (RI do STF, artigo 310).

Deciso denegatria de MS: 05 dias (Smula 319 do STF)._

Se o HC foi denegado pelo magistrado de primeira instncia, a pea cabvel o Recurso em Sentido Estrito (artigo 581, X, do CPP).

Agravo RegimentalComo o Agravo de Instrumento composto por duaspeas, a interposio dirigida ao Presidente de origem e as razes, ao STJ ouSTF, conforme seja denegao de Resp ouRext, respectivamentearts. 544 e seguintes do CPC e art. 28 da Lei n 8.038/90.O pedido deve ser o julgamento do recurso denegado.Prazo: 5 dias (Smula 699 do STF)

AGRAVO REGIMENTAL

Ao prolator do despacho impugnado.Regimento Interno do STF(art. 317) e Regimento Internodo STJ (art. 258).O pedido deve ser a reconsiderao da deciso e, na impossibilidade, a submisso do agravo ao rgo competente para julgar o feito.Cabimento: Este recurso tem cabimento contra a deciso do respectivoPresidente, Turma ou relator.

Prazo: 5 dias.

Habeas Corpus

Autoridade imediatamente superior autoridade coatora.- Se a autoridade coatora for delegado de polcia, o HC deve ser encaminhado ao juiz de 1 instncia.- Se a autoridade coatora for membrodo Ministrio Pblico que atuana primeira instncia, o HC dirigido ao Tribunal (Estadual ou Federal, conforme o caso).- Se a autoridade coatora for juiz de 1 instncia, a competncia parajulgar o HC do Tribunal (Estadual ou Federal, conforme o caso).Art. 5, LXVIII, da Constituio Federal e arts. 647 e seguintes do CPPum modo geral, o pedido do HC deve ser a solicitaopelo juzo das informaes autoridade coatora e a posterior concessoda ordem. Entretanto, outros pedidos especfi cos iro variar conformea situao:a) Se o HC for impetrado por falta de justa causa, seja pela inexistncia do crime ou de culpabilidade, seja pela existncia de escusaabsolutria, deve-se pedir o trancamento da ao ou do inquritopolicial, conforme o caso.Juntamente com esse pedido, pode-serequerer a revogao da priso com a expedio do alvar de solturaou de contramandado de priso.b) Caso o paciente esteja preso por mais tempo do que a lei determina,o pedido deve ser a liberdade do paciente com a expedio do alvarde soltura.c) Na hiptese do art. 548, VIII, do CPP (coao ordenada por autoridade incompetente), pede-se a liberdade (ou a sua manuteno,se estiver solto) com a expedio de alvar de soltura ou de contramandado de priso.d) Se jno houver o motivo que ensejou a coao, pede-se a liberdadedo paciente com a expedio do alvar de soltura ou do contramandado de priso, conforme o caso.e) Se for negada a fi ana, quando cabvel, pede-se o seu arbitramentocom a expedio de alvarde soltura ou contramandado de priso,se pertinente for.f) Quando o processo for manifestamente nulo, pede-se a anulao daao, de acordo com o momento processual da nulidade (a partirdo ato viciado ou ab initio). Se a nulidade for somente da sentena,esse deve ser o pedido. Juntamente com esse pedido, pode-se requerer a revogao da priso com a expedio do alvar de soltura oude contramandado de priso.g) Se houver extino da punibilidade, pede-se a decretao da mesma.Se houver necessidade, conforme o caso, cumulativamente com essepedido, pode-se requerer a revogao da priso com a expedio doalvar de soltura ou de contramandado de priso.h) No caso de HC preventivo, pede-se, alm do pedido genrico, aexpedio de um salvo-conduto. Emqualquer caso de HC, h possibilidade de pedido liminarsempre que houver a presena do fumus boni iuris e o periculumin mora.Cabimento:

Sempre que algum sofrer ou se achar na iminncia de sofrer coao ou violncia liberdade de locomoo, em virtude de ilegalidadeou abuso de poder. No art. 648 do CPP, encontramos hipteses de coaoilegal: (a) quando no houver justa causa; (b) quando algum estiver presopor mais tempo do que determina a lei; (c) quando quem ordenar a coaono tiver competnciapara faz-lo; (d) quando houver cessado o motivo queautorizou a coao; (e) quando no se admitir fi ana, nos casos em que a leiprev; (f) quando o processo for manifestamente nulo; (g) quando extintaa punibilidade.No cabe HC: (a) contra priso civil; (b) durante o estado de stio (art.138, CF); (c) contra priso disciplinar militar (art. 142, 2,CF); (d) contraomisso de relator de extradio, se fundado em fato ou direito estrangeirocuja prova no constava dos autos, nem foi ele provocado arespeito (Smula692 do STF); (e) contra deciso condenatria pena de multa ou relacionadaa processo em trmite por infrao penal cuja pena pecuniria seja a nica cominada (Smula 693 do STF); (f) contra a imposio da pena de excluso demilitar ou de perda de patente ou de funo pblica (Smula 694 do STF);(g) quando extinta a pena privativa de liberdade (Smula 695 do STF).

Prazo: No h.

REVISO CRIMINAL

Pea direcionada ao Presidente do Tribunal.

Sentena de primeira instncia TJ OUTRF

artigo 621 do CPP

Pedido: Justa indenizao por erro do judicirio. Salvo se o beneficirio da indenizao for o causador do erro.


Teses:

Nulidades 399 1 CPPNulidade 5 LV CFAutodefesa violada ru ausente na audincia.

Tese demrito Afastamento da causa de aumento de pena 157, 2 CP.

Afastamento da reincidncia art. 61 CP

Crime continuado art. 71 CPo problema trar uma deciso j transitada em julgado, e dir que a condenao foi contrria ao textoexpresso da lei penal ou evidncia dos autos, ou baseada em depoimentos, exames ou documentos comprovadamente falsos, ou que h novas provas que apontem a inocncia do acusado ou circunstncias que autorizem a diminuio da pena.

Como identificar a pea:

Para identificar a pea: vejamos o seguinteSentena condenatriaTransitada em julgadoCondenao injusta.

Agravo em execuoDuas peas:

o endereamento da interposio, que deve ser feito ao juiz da execuo

Razes: remessa dos autos parao Tribunal.artigo 197 da Lei 7.210/84.

Importante:as hipteses previstas no artigo 581, XI, XII, XVII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, do CPP.Motivo: ainda que estejam no rol do rese, as decises so atacveis por agravo em execuo.Quanto s teses epedidos, eles esto limitados deciso do juiz da execuo. Se for negada a progresso, pede-se a progresso. Se for negado o livramento condicional, pede-se a sua concesso. Se cair o agravo, a FGV trar, sem dvida alguma, mais de uma tese (ex.: a extino da punibilidade, em primeiro plano, e a progresso, subsidiariamente). a pea cabvel para atacar as decises proferidas pelo juiz das execues penais.

Como identificar a pea?

o problema trar uma deciso proferida pelo juiz das execues penais. As atribuies deste magistrado esto previstas no artigo 66 da Lei 7.210/84 (LEP)

Livramento CondicionalJuiz de Direito da Vara das Execues Criminais da Comarcao artigo 131 da Lei n 7.210/84 e art. 83do Cdigo Penalaps parecer doConselho Penitencirio emanifestao do ilustre representante do Ministrio Pblico, seja concedido o livramentocondicional ao RequerenteOs pressupostos para concesso so:1) Objetivos:a) condenao a pena privativa de liberdade no superior a doisanos;b) ter o sentenciado cumprido:- mais de 1/3 da pena, se no for reincidente em crime doloso;- mais de da pena se for reincidente em crime doloso;- mais de 2/3 da pena se a condenao for por crime hediondo, desde que no sejareincidente especfico.2) Subjetivos:a) comportamento satisfatrio do sentenciado durante a execuo da pena;b) bom desempenho no trabalho que lhe foi atribudo;c) aptido para prover a prpria subsistncia mediante trabalho honesto;d) para o condenado por crimedoloso, cometido com violncia ou grave ameaa pessoa, constatao de condies pessoais que faam presumir que no voltar a delinqir;e) reparao do dano, salvo impossibilidade de faz-lo.

MANDADO DESEGURANA

art. 5, LXXIX, CFO mandadode segurana tem cabimento bastante reduzido na esfera penal, uma vezque boa parte dos atos ilegais so impugnados por habeas corpus. Seu processamento segue odeterminado pela Lei n 12.016/09, impondo-se como prazo para impetrao 120 dias a contar dacincia do ato praticado pela autoridade coatora.

STF EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

STJ EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA.

TRF EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA __ REGIO.

TJ EXCLENTSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO __.

DELEGADO ILUSTRSSIMO SENHOR DOUTOR DELEGADO DE POLCIA TITULAR DO __ DISTRITO POLICIALDA __.

MP ILUSTRSSIMO SENHOR DOUTOR REPRESENTANTE DO MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE

DIPO EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO DEPARTAMENTO DE INQURITO POLICIAIS DIPO

JUIZ DE PRIMEIRA INSTNCIA DA JUSTIA ESTADUAL EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARACRIMINAL DA COMARCA DE __.

JUIZ DE DIREITO DO JECRIM ESTADUAL: EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE __.

JUIZ DA JUSTIA FEDERAL EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA __ VARA CRIMINAL DA SEO JUDICIRIA DE __.

JUIZ DO JECRIM FEDERAL EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ___ VARA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL CRIMINAL DA SUBSEO DE __.

JECRIM ESTADUAL COLGIO RECURSAL EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ PRESIDENTE DO EGRGIO COLGIO RECURSAL DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DO ESTADO DE __.

JECRIM FEDERAL COLGIO RECURSAL EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL PRESIDENTE DO EGRGIO COLGIO RECURSAL DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DOESTADO DE __.JECRIFAM EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DO JUIZADO DE VIOLNCIA DOMSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DA __.

CRIMES DOLOSOS CONTRA A VIDA:

JUIZ DE DIREITO DA JUSTIA ESTADUAL (1 FASE) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTORJUIZ DE DIREITO DA __ VARA DO JRI DA COMARCA DE __

JUIZ DE DIREITO DA JUSTIA ESTADUAL (2 FASE) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ PRESIDENTE DO TRIBUNAL DO JRI DA COMARCA DE __.

JUIZ DE DIREITO FEDERAL (1 FASE) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ___ VARA DO JRI DA SEO JUDICIRIA DE __.

JUIZ DE DIREITO FEDERAL (2 FASE) EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL PRESIDENTE DO TRIBUNAL DO JRI DA SEO JUDICIRIA DE __.