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 A empresa Software Exclusivo S.A., constituída em 24/05/2003, tem sede em Franca/SP. Seu objeto social é a elaboração de softwares personalizados. A empresa  passou por audi toria, onde descobriu-se que o val or pago a título de ISS a o Municípi o de Franca foi inferior ao realmente devido desde sua constituição. A Software Exclusivo em 02/04/11 procura a fazenda municipal e declara a diferença e deseja pagar o valor devido mais multa moratória e correção monetária, que totalizariam R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais). Entretanto, em 20/05/11 o Município recusa o pagamento desta forma, alega que o  pagamen to justo seria o val or devido mais 40 % (quarenta por cen to) de multa puni tiva  pelo pagamen to inferior ao devido, con forme lei munici pal n° 20/2007. Tal exigência impossibilita o pagamento, vez que a empresa não teria condições de arcar com o valor devido corrigido, mais a multa punitiva. A empresa deseja participar de uma licitação junto à União para a elaboração de um software para o atendim ento ao público nas repartições federais. Para participa r de t al certame a empresa precisa da CND junto dos demais Entes. A data para a entrega das  propostas é di a 05/09/2011. A em presa o (a) procura em 30/08/11. Como adv ogado (a) da empresa elabore a medida judicial pertinente ao caso. MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO LIMINA R FUNDAMENTO: arts. 39, I e 282 283 do CPC, 5º, LXIX da CF, Lei 12.016/09 (arts. 6º, 7º, I , II e III,12, 23), arts. 151, IV, 156, X, 138 e 173 do CTN. ARGUMENTOS: viola direito líquido e certo de querer pagar a diferença. Trata-se de denúncia espontân ea, não cabendo a imposição de multa punitiva (art . 138 CTN). Não houve início de nenhum procedimento administrativo da Fazenda para apuração. O  pagamen to não poderia se r negado uma v ez que estava devidamen te corrigido e atualizado. Há a decadência em relação aos valores de 2003 a 2005 vez que a fazenda  pública não l ançou, não inscreveu em dívida ativa, não ex ecutou. O pagam ento devid o é somente dos valores de 2006 a 2011. O contribuinte tem direito de pagar, o ato coator é o obstáculo em não receber. A recusa por parte da fazenda pública é imotivada, a multa de 40% não é devida. A recusa em receber viola direito líquido e certo do contr ib uinte. AUTORIDADE COATORA: pessoa física competente para prática do ato... TÓPICOS: DOS FATOS; DA AUTORIDADE COATORA, DO ATO IMPUGNADO E DA PJ RESPECTIVA (art. 6º LMS); DA TEMPESTIVIDADE (art. 23 LMS), DAS PROVAS PRÉ-CONSTITUÍDAS, DO PEDIDO DE LIMINAR SEM EXIGÊNCIA DE FIANÇA, CAUÇÃO OU DEPÓSITO, DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO, DOS PEDIDOS, valor da causa R$..., data, local, advogado, OAB. COMPETÊNCIA: justiça estadual. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....ª VARA (FAZENDA, ÚNICA, ESPECIALIZADA, CIVIL) DA COMARCA DO MUNICÍPIO DE FRANCA DO ESTADO .... Bruce Baner médico, patologista, presta autonomamente serviços de patologia no município Verde. O Município Editou lei isentando os patologistas do pagamento de ISS, desde que não

Peças Tributárias Para Estudar e Turbinar o Vade

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Várias peças de Tributário para seu aproveitamento nessa área.

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  • A empresa Software Exclusivo S.A., constituda em 24/05/2003, tem sede em

    Franca/SP. Seu objeto social a elaborao de softwares personalizados. A empresa

    passou por auditoria, onde descobriu-se que o valor pago a ttulo de ISS ao Municpio

    de Franca foi inferior ao realmente devido desde sua constituio.

    A Software Exclusivo em 02/04/11 procura a fazenda municipal e declara a diferena e

    deseja pagar o valor devido mais multa moratria e correo monetria, que totalizariam

    R$ 2.500.000,00 (dois milhes e quinhentos mil reais).

    Entretanto, em 20/05/11 o Municpio recusa o pagamento desta forma, alega que o

    pagamento justo seria o valor devido mais 40% (quarenta por cento) de multa punitiva

    pelo pagamento inferior ao devido, conforme lei municipal n 20/2007. Tal exigncia

    impossibilita o pagamento, vez que a empresa no teria condies de arcar com o valor

    devido corrigido, mais a multa punitiva.

    A empresa deseja participar de uma licitao junto Unio para a elaborao de um

    software para o atendimento ao pblico nas reparties federais. Para participar de tal

    certame a empresa precisa da CND junto dos demais Entes. A data para a entrega das

    propostas dia 05/09/2011. A empresa o (a) procura em 30/08/11. Como advogado (a)

    da empresa elabore a medida judicial pertinente ao caso.

    MANDADO DE SEGURANA COM PEDIDO LIMINAR

    FUNDAMENTO: arts. 39, I e 282 283 do CPC, 5, LXIX da CF, Lei 12.016/09 (arts.

    6, 7, I , II e III,12, 23), arts. 151, IV, 156, X, 138 e 173 do CTN.

    ARGUMENTOS: viola direito lquido e certo de querer pagar a diferena. Trata-se de

    denncia espontnea, no cabendo a imposio de multa punitiva (art. 138 CTN). No

    houve incio de nenhum procedimento administrativo da Fazenda para apurao. O

    pagamento no poderia ser negado uma vez que estava devidamente corrigido e

    atualizado. H a decadncia em relao aos valores de 2003 a 2005 vez que a fazenda

    pblica no lanou, no inscreveu em dvida ativa, no executou. O pagamento devido

    somente dos valores de 2006 a 2011. O contribuinte tem direito de pagar, o ato coator

    o obstculo em no receber. A recusa por parte da fazenda pblica imotivada, a multa

    de 40% no devida. A recusa em receber viola direito lquido e certo do contribuinte.

    AUTORIDADE COATORA: pessoa fsica competente para prtica do ato...

    TPICOS: DOS FATOS; DA AUTORIDADE COATORA, DO ATO IMPUGNADO

    E DA PJ RESPECTIVA (art. 6 LMS); DA TEMPESTIVIDADE (art. 23 LMS), DAS

    PROVAS PR-CONSTITUDAS, DO PEDIDO DE LIMINAR SEM EXIGNCIA DE

    FIANA, CAUO OU DEPSITO, DO DIREITO LQUIDO E CERTO, DOS

    PEDIDOS, valor da causa R$..., data, local, advogado, OAB.

    COMPETNCIA: justia estadual. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....

    VARA (FAZENDA, NICA, ESPECIALIZADA, CIVIL) DA COMARCA DO

    MUNICPIO DE FRANCA DO ESTADO ....

    Bruce Baner mdico, patologista, presta autonomamente servios de patologia no

    municpio Verde.

    O Municpio Editou lei isentando os patologistas do pagamento de ISS, desde que no

  • vinculados laboratrios.

    Recendo ser tributado, Bruce o procura em seu escritrio para que tome a medida

    judicial pertinente ao caso.

    Resposta: AO DECLARATRIA COM TUTELA ANTECIPADA

    FUNDAMENTO: arts. 39, I, 282, 4, 273 todos do CPC.

    ARGUMENTOS: faz jus a iseno. Iseno sendo preenchidos os requisitos h o direito

    subjetivo a iseno, nos termos do art. 176 CTN.

    COMPETNCIA justia estadual, EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA

    (NICA, ESPECIALIZADA, FAZENDA PBLICA, CVIL) DA COMARCA DE DO

    MUNICPIO VERDE/....

    TPICOS: DOS FATOS, DA TUTELA ANTECIPADA, DO DIREITO, DOS

    PEDIDOS (CRu,; PPP, $; RJP requer que se julgue procedente para que se declare o

    direito iseno do autor, nos termos do art. 176 do CTN, Reafirmar pedido de

    concesso de tutela, nos termos do art. 273 do CPC; Requer, caso ocorra o lanamento

    da dvida pela R no curso da presente ao, seja atribudo efeito desconstitutivo

    sentena de procedncia para fins de invalidar o eventual o lanamento e extinguir o

    eventual crdito), valor da causa R$... (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede

    deferimentoSpock, dono de um estabelecimento que presta servios de informtica na

    cidade XY, executado pelo Fisco por dvidas de IRPF referentes aos anos de 2005 e

    2006, tendo sido inscrito em dvida ativa em 12/02/2007. Teve a execuo fiscal

    ajuizada em 10/04/2013, e foi citado em 16/04/2013. Em 12/06/2013, Spock lhe procura

    para que resolva o problema, alegando que no possui meios financeiros ou bens para

    oferecer qualquer tipo de garantia. Ajuze a melhor medida judicial para defender seu

    cliente.

    RESPOSTA: EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (OBJEO DE NO

    EXECUTIVIDADE)

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 5, XXXV e LV da CRFB, art. 3, p.

    nico da LEF, art. 204, p. nico do CTN, arts. 580, 586 e 618 do CPC, smula n 393

    do STJ e art. 156, X CTN.

    ARGUMENTOS: prescreveu o direito da fazenda de cobrar o crdito tributrio

    referente ao IRPF, nos termos do art. 174 do CTN. A Fazenda Pblica perdeu o direito

    de cobrar o crdito tributrio relativo ao IRPF dos anos 2006 e 2007, vista que passados

    mais de 5 anos entre o fato gerador e a execuo fiscal. Desta forma, perfeitamente

    cabvel a EPE. Citar artigos: 153, III da CF OU artigo 43 CTN.

    COMPETNCIA: EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ... VARA FEDERAL DA

    SUBSEO JUDICIRIA DE XY NA SEO JUDICIRIA DO ESTADO ...

    TPICOS: DOS FATOS, DO CABIMENTO DA EXCEO DE PR-

    EXECUTIVIDADE, DA DESNECESSIDADE DA DILAO PROBATRIA, DO

    DIREITO AOS HONORRIOS ADVOCATCIOS, DO DIREITO, DOS PEDIDOS

    (Requer acolha a presente exceo de pr-executividade, para fins de extinguir a

    Execuo Fiscal atacada extinguindo o crdito tributrio exequendo, declarando a

    nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida e ordenando o cancelamento do

    termo de inscrio em dvida ativa; Requer possa V. Exa. INTIMAR a exequente exepta

    para dar cincia do feito; Requer a condenao da Exequente ao pagamento das verbas

  • sucumbenciais devidas, destacando os honorrios de advocacia), Nestes termos pede

    deferimento, Local ..., data .... advogado..., OAB ...

    , local ..., data ..., advogado ... e OAB ...

    Marta, residente mdica desde 2011 no Hospital Socorro em Belm. Sempre teve

    descontado em folha o IR referente aos valores recebidos.

    Em 2013, tomou conhecimento da Lei 12.514/2011 que concedeu iseno aos valores

    recebidos por residentes mdicos. Indignada ela o procura em seu escritrio para que

    voc ajuze a ao cabvel.

    Para conhecimento:

    RIR:

    Art. 43. So tributveis os rendimentos provenientes do trabalho assalariado, as

    remuneraes por trabalho prestado no exerccio de empregos, cargos e funes, e

    quaisquer proventos ou vantagens percebidos, tais como:

    I - salrios, ordenados, vencimentos, soldos, soldadas, vantagens, subsdios, honorrios,

    dirias de comparecimento, bolsas de estudo e de pesquisa, remunerao de estagirios;

    AO DE REPETIO DE INDBITO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, 282 do CPC, arts. 165, 167 E 168 do

    CTN, Lei n 9.494/97 (art. 1-F), art. 109, I da CRFB/88.

    ARGUMENTOS: iseno de IR concedida pela lei 12514/01. Impossibilidade de

    reteno na fonte. Valores retidos devem ser restitudos devidamente corrigidos. Ao

    contra a Unio, ente competente para instituio/cobrana do imposto, o fato do hospital

    reter na fonte no o torna legitimado passivo. Tratar do fato gerador do IR, dizer que

    no h fato gerador vez que no h acrscimo patrimonial. Citar art. 43 CTN, art. 153,

    III CRFB, art. 43, inciso I Decreto n 3.000/99 - Regulamento do Imposto sobre a

    Renda.

    TPICOS: DOS FATOS, DA TEMPESTIVIDADE (art. 168 CTN), DO

    PAGAMENTO INDEVIDO, DOS JUROS E CORREO ( Lei n 9.494/97, art. 1-F),

    DO DIREITO, DOS PEDIDOS (CRe,; PPP; $; RJP requer que se julgue procedente a

    presente ao para que o ru seja condenado restituio dos valores de IR, pela Selic,

    em face ao ADIN 4357 que declarou a inconstitucionalidade do art. 1 F da lei 9494/97

    , valor da causa R$ ... (valor do IR) (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede

    deferimento, local ..., data ..., advogado ..., OAB ...

    COMPETNCIA: justia federal. EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ..... VARA

    FEDERAL DA SEO JUDICIRIA DE BELM DO ESTADO....

    JigSaw scia da empresa Transportes Mortais S.A. com sede em Maraj/PA. A

    empresa atua no transporte municipal, intermunicipal de Maraj para Belm/PA, no

    transporte interestadual fazendo viagens de Maraj a Belo Horizonte/MG, e ainda, faz

    excurses por transporte terrestre de Maraj a Pipa/RN, e de Maraj a La Paz/Bolvia.

  • A empresa em 30/09/11 recebeu notificao do fisco do Estado do Par exigindo ICMS

    na quantia de R$ 50.000,00 (cinqenta mil reais) sobre o transporte realizado pela

    empresa nos trechos: Maraj-Belm, Maraj-Belo Horizonte e Maraj-Pipa, referente

    aos anos de 2007 a 2010.

    No dia 01/10/11 a empresa recebeu nova notificao, porm, do Municpio de Maraj

    exigindo ISS sobre o servio de transporte feito sobre os trechos Maraj-Belm,

    Maraj-Belo Horizonte, Maraj-Pipa, totalizando R$ 46.000,00 (quarenta e seis mil

    reais) referentes ao perodo de 2007 a 2010.

    Em 15/11/11 a Transporte Legal recebe notificao do Estado de Minas Gerais exigindo

    ICMS sobre o transporte feito para quele estado, no total de R$ 20.000,00 (vinte mil

    reais) referentes aos anos de 2007 a 2010.

    JigSaw, sem saber o que fazer, o procura em seu escritrio para que solucione o

    problema da empresa da melhor forma possvel.

    RESPOSTA

    AO DE CONSIGNAO EM PAGAMENTO

    FUNDAMENTOS DE JUIZAMENTO: arts. 39, 282, 890, 893, 895 c/c 47 todos do

    CPC, arts. 151, II, 156, VIII e 164, III todos do CTN, arts. 155, II, 156, III da CF, LC n

    116/03 (lista anexa, item 16.01).

    ARGUMENTOS: art. 2, I da LC 87/96 c/c art. 155, II da CRFB. No h fato gerador de

    ISS sobre o transporte intermunicipal (Maraj-Belm) e interestadual (Maraj-BH,

    Maraj-Pipa). Incide ISS sobre o servio municipal (item 16.01 da lista sobre o

    transporte municipal, porm no h cobrana disso no caso. Incide ICMS sobre os

    servios intermunicipais e interestaduais (Maraj-Belm, Maraj-BH, Maraj-Pipa),

    deve pagar R$ 50.000,00 ao Estado do Par. MG no sujeito ativo de ICMS, No polo

    passivo os trs entes: Estado do Par, Estado de Minas Gerais e Municpio de Maraj.

    Ajuza-se a ao no local da sede da empresa.

    TPICOS: DOS FATOS, DO DEPSITO, DA SUSPENSO DA EXIGIBILIDADE

    DAS COBRANAS, DO DIREITO, DOS PEDIDOS (CRu; PPP; $; RJP - Requer

    Julgue Procedente a presente ao, de extinguir ambas as cobranas feitas nos termos do

    art. 156, VIII e X do CTN, homologando a consignao em favor do legtimo credor, o

    Estado do Par, bem como extinguindo o crdito equivocadamente cobrado pelo

    Municpio Maraj pelo Estado de Minas Gerais; Reafirma pedido de autorizao para

    depsito, nos termos do art. 893 do CPC, conforme ante exposto; Reafirma pedido que

    possa, V. Exa., declarar a suspenso da exigibilidade do crdito tributrio, nos termos

    do artigo 151, II, CTN e da smula 112, STJ), valor da Causa R$ 50.000 (valor da

    maior cobrana) (Arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ....,

    data ...., advogado ...., OAB ...

    COMPETNCIA: justia estadual. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....

    VARA (CIVIL, NICA, ESPECIALIZADA, FAZENDA) DA COMARCA DO

    MUNICPIO DE MARAJ/PA

  • Zetti ex-goleiro da seleo abriu uma empresa de prestao de servios de acessoria,

    encaixando-se no item 17.01 da lista anexa LC 116/03. A empresa denominada Zetti

    Produes Ltda foi registrada na junta comercial da cidade de So Paulo em

    06/05/2003.

    Efetuou um servio em 04/10/2003 e, efetuou o pagamento e mesmo assim foi autuada

    pelo Municpio em 12/12/2003.

    Em 10/01/2004 impugnou administrativamente o lanamento feito. O julgamento do

    processo administrativo, sem a anlise da documentao acostada pela empresa, teve o

    trnsito em julgado datado em 30/12/2004. O julgamento foi a favor da administrao,

    confirmando o lanamento feito.

    A Administrao ento procedeu inscrio na dvida ativa da empresa em 15/05/2006.

    A Execuo fiscal foi ajuizada em 26/12/2006, tendo sido proferido no mesmo dia o

    despacho determinando a citao.

    No dia 21/03/2007 foi citada a empresa para que em 5 dias efetuasse o pagamento ou

    nomeasse bens a penhora.

    Em 31/03/2013 a empresa teve sua sede penhorada.

    No dia 01/04/2013 a empresa o constitui como advogado (a). Como advogado da

    empresa defenda os direitos de seu cliente, assegurando a melhor forma o contraditrio

    e a ampla defesa.

    EMBARGOS EXECUO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282, 739-A, 1 do CPC, artigos

    8, 9, 16, 17 da Lei 6.830/80, e ainda artigo 156, X do CTN.

    ARGUMENTOS: A cobrana ilegal, pois a dvida no existe uma vez que fora paga.

    Ao cabvel que melhor assegure o contraditrio e a ampla defesa so os embargos.

    Dizer que se aplica o art. 739-A, 1 do CPC, PEDIR a atribuio do efeito suspensivo.

    COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.

    EXM SR DR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (COMPETENTE PARA A

    EXECUO FISCAL) DA COMARCA DO MUNICPIO DE SO PAULO DO

    ESTADO ...

    TPICOS: DOS FATOS, DA TEMPESTIVIDADE, DA GARANTIA, DO EFEITO

    SUSPENSIVO, DO DIREITO, DOS PEDIDOS (IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de

    revelia, nos termos do art. 17 da LEF; PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de

    verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;

    RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo

    Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,

    X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,

  • libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem

    de cancelamento do termo de dvida ativa; Reafirma pedido para que seja reconhecido o

    efeito suspensivo nos termos do art. 739-A, 1 do CPC, vez que cumprido todos os

    requisitos, conforme recentemente pacificado no STJ; Formaliza pedido para que ao

    final do processo, caso julgada procedente a presente ao de embargos, possa o autor

    levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei), Valor da Causa R$ ______

    (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC, arts. 258 a 261 e LEF art.6,

    4), nestes termos, pede deferimento, local ..., data ...., advogado ...., OAB ...

    A sociedade Branca Ltda., atua no ramo de comercializao de carros desde 1980, tem

    sede no Municpio de Manaus/AM, contribuinte de ISS pelas vendas de mercadorias

    que realiza habitualmente.

    O Estado do Amazonas no dia 15/01/2013 editou a Lei n X autorizando a compensao

    de crditos e dbitos de seus tributos, desde que os dbitos a serem compensados com

    crditos no ultrapassem o valor de R$ 500.000.00 (quinhentos mil reais), que as

    empresas sejam constitudas a mais de 5 anos.

    A Branca Ltda possui adquiriu 3 imveis no referido Estado no ano em 20/01/2013, e

    est com um dbito de ITBI no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais),

    referentes as aquisies pois houve um erro no momento do registro e a empresa deixou

    de pagar a quantia correta.

    A empresa declarou e efetuou pagamento indevido de ISS, no valor R$ 250.000,00

    (duzentos e cinquenta mil reais), referente aos meses de outubro a dezembro de 2013.

    A Branca Ltda tomou cincia da lei que autorizava a compensao, e, por estar sem

    dinheiro em caixa para quitar seus dbitos de ITBI requereu administrativamente a

    compensao, o que lhe foi negado pela Secretaria da Fazenda do Estado. A empresa

    tomou cincia da deciso administrativa em 20/04/2014.

    Em 30/05/2014 ela o (a) procura em seu escritrio para solucione o problema o mais

    rpido o possvel e sem que tenha que realizar qualquer tipo de pagamento ou depsito

    antecipado, visto no ter condies.

    RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANA

    FUNDAMENTAO DE AJUIZAMENTO: art. 5, LXIX da CRFB, arts. 39 e 282 do

    CPC, arts. 6, 7, I, II, 2, 12 e 23 da Lei 12016/09, smulas 212, 213 e 461 do STJ, arts.

    156, II do CTN.

    ARGUMENTAO: a medida cabvel o Mandado de segurana. O MS ser sem

    liminar uma vez que h vedao expressa no art. 7 2 da Lei 12016/09. O MS

    repressivo, visto j ter ocorrido o ato coator (negou a compensao). O cliente pede a

    soluo mais rpida e que no tenha que efetuar nenhum tipo de depsito assim

    direciona para MS, no sendo possvel neste caso ao ordinria. O direito

    compensao direito subjetivo do devedor, ele opta se quer a compensao ou se

    prefere a via dos precatrios. A compensao no pode ser autorizada em sede liminar,

    mas poder ser determinada na sentena definitiva. A compensao s pode ser feita

    entre tributos do mesmo Ente. H necessidade de lei do referido ente para autorizao

  • da compensao, no caso em tela temos a Lei X de 2014. H de se observar o lapso

    temporal de 5 anos entre crditos e dbitos para autorizar a compensao, na questo

    esto no prazo. A ordem mandamental para que se faa a compensao. O MS no faz

    a compensao. Smula n 213 STJ autoriza a compensao em sede de MS, h ainda as

    smulas 212 (que veda o uso de liminar) e 461 (que fixa ser opo do contribuinte a

    opo pela compensao). No h condenao em honorrios advocatcios, conforme

    Smulas 512/STF e 105/STJ.

    COMPETNCIA: Justia comum.

    EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO .... VARA (NICA, DA FAZENDA, CIVIL,

    ESPECIALIZADA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE MANAUS/AMAZONAS

    TPICOS:

    DA TEMPESTIVIDADE

    DO ATO IMPUGNADO, DA AUTORIDADE COATORA E DA PJ RESPECTIVA

    DAS PROVAS PR-CONSTITUDAS

    DO DIREITO LQUIDO E CERTO

    DOS PEDIDOS

    - Notificao da autoridade coatora, enviando-lhe todas as cpias dos documentos que

    instruem a inicial, para que preste todas as informaes necessrias, no prazo de 10

    (dez) dias (art. 7, I, da Lei n.12.016/2009);

    - Seja dada cincia ao Estado ou ao rgo de representao judicial ou ainda

    Procuradoria Geral do Estado, enviando-lhe cpia da inicial para que, querendo,

    ingresse no feito (art. 7, II, da Lei n. 12.016/2009);

    - Seja ouvido o representante do Ministrio Pblico, para que opine no prazo de 10

    (dez) dias (art. 12 da Lei n. 12.016/2009);

    - Ao final, conceder definitivamente a segurana pleiteada para a que seja determinada a

    compensao;

    - Requer a condenao em custas

    Valor da Causa R$ 250.000,00 (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos pede

    deferimento, local ..., data ...., advogado ..., OAB...

    O Estado do Mato Grosso do Sul editou lei no dia 06/06/2014 tipificando a cobrana de

    ICMS sobre a habilitao de celulares no estado, por entender haver servio de

    comunicao, e, portando, fato gerador do ICMS.

    Diversas lojas do ramo receberam notificao para pagamento de ICMS dos ltimos 5

    anos no dia 26/06/2014.

    A Associao de Lojas, que representa esse nicho do mercado, recebeu de seus

    associados reclamao contra tal cobrana.

    Em 08/08/2014 a associao o contrata como advogado, para que voc defenda os

    interesses de seus associados da forma mais rpida o possvel. A associao entrega

    toda documentao pertinente. Informa, ainda, que est constituda h mais de 1 ano,

    conforme estatuto.

    Como advogado da empresa utilize a medida judicial mais adequada ao caso.

    RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANA COM PEDIDO LIMINAR

  • FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282 do CPC, art. 5, LXX da CF,

    arts. 6, 7 I, II, III, 12 e 21, 22 23 e 25 da Lei 12.016/09

    ARGUMENTOS: a medida cabvel um MANDADO DE SEGURANA COM

    PEDIDO LIMINAR. O MS repressivo, pois j foi praticado o ato coator. O ICMS tem

    base constitucional no art. 155, II e 2 da CRFB, sua lei geral a LC 87/96, que traz

    em seu art. 2 o fato gerador do imposto. No caso em tela, no h fato gerador de ICMS,

    a habilitao de celular no servio de comunicao, no h comunicao, mera

    atividade meio para a comunicao. No h mercncia, no h transferncia de

    titularidade. O MS tempestivo (menos de 120 dias do ato coator). Houve ato coator

    (lanamento indevido). A associao substituto processual de seus associados, est

    constituda h mais de 1 ano (art. 5, LXX, b da CRFB c/c art. 21 da Lei do MS). Fazer pedido liminar, permitido (art. 23 da Lei do MS), No h condenao em

    honorrios advocatcios, conforme Smulas 512/STF e 105/STJ. No h ICMS sobre

    habilitao de celular nos termos da smula 350 do STJ (O ICMS no incide sobre o

    servio de habilitao de telefone celular). A prestao de servios conexos ao de

    comunicao por meio da telefonia mvel (que so preparatrios, acessrios ou

    intermedirios da comunicao) no se confunde com a prestao da atividade fim

    processo de transmisso (emisso ou recepo) de informaes de qualquer natureza ,

    esta sim, passvel de incidncia pelo ICMS. Os servios de habilitao, instalao,

    disponibilidade, assinatura (enquanto sinnimo de contratao do servio de

    comunicao), cadastro de usurio e equipamento, entre outros servios, que

    configurem atividade-meio ou servios suplementares, no sofrem a incidncia do

    ICMS.

    COMPETNCIA: justia estadual.

    EXMO. SR. DR. JUIZ ESTADUAL DA ... VARA (CIVIL, ESPECIALIZADA,

    FAZENDA PBLICA OU NICA) DA COMARCA DO MUNICPIO.... DO

    ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA LEGITIMIDADE DA IMPETRANTE

    DA TEMPESTIVIDADE

    DO POSSVEL ATO IMPUGNADO, DA POSSVEL AUTORIDADE COATORA E

    DA PJ RESPECTIVA

    DAS PROVAS PR-CONSTITUDAS

    DO PEDIDO DE LIMINAR SEM EXIGNCIA DE FIANA, CAUO OU

    DEPSITO

    DO DIREITO LQUIDO E CERTO

    DOS PEDIDOS

    - Notificao da autoridade coatora, enviando-lhe todas as cpias dos documentos que

    instruem a inicial, para que preste todas as informaes necessrias, no prazo de 10

    (dez) dias (art. 7, I, da Lei n.12.016/2009);

    - Dado cincia ao Estado do Amazonas ou ao rgo de representao judicial ou ainda

    Procuradoria Geral do Estado, enviando-lhe cpia da inicial para que, querendo,

    ingresse no feito (art. 7, II, da Lei n. 12.016/2009);

    - Ouvido o representante do Ministrio Pblico, para que opine no prazo de 10 (dez)

    dias (art. 12 da Lei n. 12.016/2009);

    - Ao final, conceder definitivamente a segurana pleiteada para a que seja determinada o

  • no indevido pagamento de ICMS;

    - requer a condenao da impetrada ao pagamento das custas processuais, j que a

    vedao imposta pelo art. 25 da Lei 12.016/2009 se restringe aos honorrios

    advocatcios;

    - Reafirma pedido de liminar, nos termos retro expostos.

    Valor da Causa R$ ... (arts. 258 a 261 CPC), nestes termos pede deferimento, local ...,

    data ...., advogado ..., OAB.

    TDP 23 23/12/2014 ESPELHO A Associao de Bancrios do Municpio de Porto Alegre procurou seu escritrio

    disposta a contar com seus servios de advocacia em razo de questo relativa ao

    imposto de renda.

    A associao lhe informa que em outras unidades federadas a Unio j efetuara o

    desconto de IR sobre verbas indenizatrias, no caso o PDV plano de demisso voluntria, com base na instruo normativa 10 de 2013 da Receita Federal.

    No caso concreto, face instabilidade da situao econmico-financeira do pas, alguns

    bancos precisaram cortar substancialmente o quadro de pessoal, necessitando diminuir

    sua folha de pagamento. Nesse propsito, algumas instituies financeiras ofereceram

    um PDV para os funcionrios que quisessem aderir, oferecendo algumas vantagens,

    dentre elas, o pagamento de uma verba que equivaleria a 12 salrios que cada um

    ganharia se estivesse trabalhando.

    A associao preocupada com os prximos associados que adiram ao PDV toma cincia

    do desconto.

    Sabendo que a Associao bem conhecida, atuante no cenrio jurdico a quase uma

    dcada, voc, como advogado, impetra o Mandamus para conseguir a liberao da verba

    retida da maneira mais rpida e menos custosa possvel para seu novo cliente e no

    interesse das pessoas por ele representadas, tomando como base de amparo a

    Constituio da Repblica e a legislao especial.

    A impetrao do remdio constitucional ocorre em 10/10/2013.

    No dia 12/12/2013 o juzo competente decide pelo indeferimento da inicial, voc toma

    cincia desta deciso no mesmo dia. Articule o recurso pertinente ao caso.

    RESPOSTA: APELAO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 496, I, 508, 511, 513 e seguintes do CPC

    e art. 10, 1 da Lei 12016/09.

    ARGUMENTOS: o recurso cabvel apelao, j que a deciso terminativa e no

    agravo de instrumento. A apelao ajuizada perante o juzo prolator da sentena para

    que faa o juzo de admissibilidade e direcione par ao Tribunal (aqui de Tribunal

    Regional Federal) para que decida o recurso. O pedido aqui para que se reforme a

    deciso proferida, e julgue-se procedentes acolhendo a inicial e julgando procedente os

    pedidos exordiais, declarando assim inexistncia de fato gerador de IR, impossibilitando

    sua cobrana. O lanamento de IR sobre verbas indenizatrias indevido. No h fato

  • gerador de IR sobre verbas indenizatrias. A associao legitimada a representar seus

    associados, pois est constituda a mais de um ano. As indenizaes no configuram

    riqueza nova, no revelam acrscimo patrimonial, no fato gerador do IR. No deve incidir o imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza, quando do recebimento

    de gratificao por adeso a "Programa de Demisso Voluntria" - PDV. Precedente:

    Recurso Especial representativo de controvrsia n. 1.112.745/SP. Inteligncia da

    Smula 215/STJ: "A indenizao recebida pela adeso a programa de incentivo

    demisso voluntria no est sujeita incidncia do imposto de renda (STJ, AgRg no EResp 1.224.741/PR). A verba paga a ttulo de adeso ao PDV tem natureza jurdica de indenizao, porque se destina manuteno do mnimo vital do ex-empregado, que

    ter de aderir ao sistema de seguridade social... A indenizao pactuada no PDV diverge

    do conceito de renda e proventos, por representar reconstituio do patrimnio do

    empregado, para que este possa se manter sem emprego, at que consiga recolocao no

    mercado de trabalho. 15. Deveras, tributar a verba paga por adeso ao PDV representa

    avanar sobre o mnimo vital garantido ao trabalhador desempregado, situao que fere

    o princpio da capacidade contributiva... (STJ, EResp 1.057.912/SP). Esta Turma, ao julgar o REsp 1.188.543/BA (Rel. Min. Herman Benjamin, DJe de 1.7.2010), decidiu

    que "os empregados, sujeitos passivos da relao jurdico-tributria, tm legitimidade

    para pleitear a restituio do imposto de renda incidente sobre as verbas recebidas a

    ttulo de indenizao por adeso a PDV, mesmo que a empresa tenha, como mais um

    incentivo do programa, assumido tal nus (Resp. 1.084.3000/RS).

    COMPETNCIA:

    EXM SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ... VARA FEDERAL (competente para anlise do

    mandado de segurana) DA SEO JUDICIRIA DE PORTO ALEGRE DO

    ESTADO ....

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TEMPESTIVIDADE

    DO PREPARO

    DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE

    DO DIREITO

    DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA

    DO PEDIDO

    O apelante pede possa V. Ex dar provimento ao presente recurso, para fins de conceder

    novo provimento jurisdicional, nos termos do disposto no art.514, III, CPC, substitutivo

    daquele pronunciado na sentena prolatada e ora atacada, reformando-a integralmente,

    para fins de reconhecer o bom direito do recorrente e assim dar prosseguimento ao

    mandado de segurana, declarando a inexistncia de fato gerador de IR

    nestes termos, pede deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...

    Cludio Bolgari, proprietrio de uma loja de veculos importados na cidade de Bzios.

    E, desde 2001 no declara e paga seu imposto de renda.

    No dia 10/10/2013 a Unio, em procedimento administrativo, verificou as pendncias

    de Cludio e o notifica para pagamento do imposto de renda dos anos de 2001 a 2005.

    No dia 15/01/2014 ajuizada ao de execuo contra Cludio, tendo conseguido no

    mesmo dia o despacho determinando a citao.

  • Cludio lhe procura em 20/08/2014 o contra para que elabore a defesa na referida ao.

    Ele lhe informa, ainda, que recebeu a citao da execuo fiscal no dia 20/01/2014.

    Elabore a medida judicial capaz de defender seu cliente.

    RESPOSTA: EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (OBJEO DE NO

    EXECUTIVIDADE)

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 5, XXXV e LV da CRFB, art. 3,

    pargrafo nico da LEF, art. 204, pargrafo nico do CTN, arts. 580, 586 e 618 do CPC,

    smula n 393 do STJ, art. 269, IV do CPC, arts. 156, V, 173, I c/c 150, 4 do CTN,

    art. 109, I CRFB

    ARGUMENTOS: a medida cabvel a EPE, pois foi solicitado defesa na referida ao, ou seja, defesa nos prprios autos. Alm disso, h matria de ordem pblica (decadncia), desnecessidade de dilao probatria (vez que a prpria CDA prova,

    contm crdito que decaiu). Decaiu o direito da fazenda de lanar o crdito tributrio,

    art. 173, I do CTN. A Fazenda Pblica perdeu o direito de efetuar o lanamento, vista

    que passados mais de 5 anos entre o fato gerador e a notificao (lanamento).

    COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.

    EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA .... VARA FEDERAL DA SUBSEO

    JUDICIRIA DE BZIOS DA SEO JUDICIRIA ....DO ESTADO.

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DO CABIMENTO DA EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (EPE)

    DAS PROVAS DOCUMENTAIS EM ANEXO

    DO DIREITO AOS HONORRIOS ADVOCATCIOS

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    - Requer acolha a presente exceo de pr-executividade, para fins de extinguir da

    Execuo Fiscal atacada extinguindo o crdito tributrio exequendo, declarando a

    nulidade do ttulo executivo, a inexistncia da dvida e ordenando o cancelamento do

    termo de inscrio em dvida ativa;

    - Requer possa V. Exa. INTIMAR a exequente exepta para dar cincia do feito;

    - Requer a condenao da Exequente ao pagamento das verbas sucumbenciais devidas,

    destacando os honorrios de advocacia

    Nestes termos pede deferimento, local ..., data .... advogado..., OAB ..

    TDP 19 19/12/2014 ESPELHO Imprio S.A., uma empresa que presta servios joalheira, elaborando peas exclusivas,

    mediante encomenda e fornecimento de material pelo tomador. A empresa se enquadra

    no item 39.01 da lista anexa a LC 116/03. A Imprio tem sua sede e presta servios na

    cidade de Monte Roraima.

    A empresa passou por dificuldades financeiras e deixou de efetuar o pagamento de ISS

    ao Municpio, o dbito referente aos anos de 2004 e 2005.

  • O Municpio em procedimento fiscalizatrio realizado em 2006 notificou a empresa

    para pagamento do dbito na data de 30/05/2006. A empresa sem dinheiro em caixa no

    realizou o pagamento.

    O Municpio em 01/01/2013 inscreve em dvida ativa a empresa, e ajuza da execuo

    fiscal em 10/01/2013 com valor da causa mais de 50 ORTNs, conseguindo nesta mesma data o despacho determinando a citao da executada.

    No dia 16/02/2013 a empresa tem penhorado seu nico imvel. No mesmo dia, a

    empresa o procura em seu escritrio para que voc realize a sua defesa.

    Voc ajuza os embargos a execuo alegando a prescrio do dbito e solicitando a

    desconstituio da penhora realizada.

    No dia 15/08/2014 publicada sentena dando procedncia a inicial fazendria. Voc

    toma cincia da deciso no mesmo dia.

    Como advogado a empresa faa a sua defesa.

    RESPOSTA: APELAO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 496, I, 508, 511, 513, 520 c/c 558,

    pargrafo nico e seguintes do CPC

    ARGUMENTOS: o recurso cabvel a apelao, j que o valor da causa de mais de

    50 ORTNs sendo, portanto, cabvel apelao e no embargos infringentes de alada, no se aplicando o art. 34 da LEF. A apelao ajuizada perante o juzo prolator da

    sentena para que faa o juzo de admissibilidade e direcione par ao Tribunal (aqui de

    Justia) para que decida o recurso. O pedido aqui para que se reforme a deciso

    proferida, e julgue-se procedentes os embargos, declarando assim a prescrio ocorrida

    no caso, e a desconstituio da penhora feita. Valor da causa analisado ao tempo da

    interposio da ao. Pedir atribuio do efeito suspensivo ao recurso ope judicis, pois o art. 520, V do CPC no assegura desde logo (no automtico), necessrio que

    seja pedido ao juiz.

    COMPETNCIA: interposto junto ao juzo prolator da deciso para que encaminhe

    para o tribunal.

    EXM SR. DR. JUIZ DA ... VARA (do ajuizamento da ao de execuo fiscal) DA

    COMARCA DO MUNICPIO DE MONTE RORAIMA DO ESTADO ...

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TEMPESTIVIDADE

    DO PREPARO

    DO CABIMENTO DA PRESENTE APELAO. DO VALOR DA CAUSA

    SUPERIOR A 50 ORTNs

    DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILDIADE

    DO PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO OPE JUDICIS DO DIREITO

    DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA

  • DOS PEDIDOS

    - Requer o apelante que seja dada cincia parte contrria para que, desejando,

    contrarrazoar o presente recurso no prazo legal;

    - Requer possa V. Exa., conhecer do presente recurso, renovando a admissibilidade;

    - O apelante pede possa V. Ex dar provimento ao presente recurso, para fins de

    conceder novo provimento jurisdicional, nos termos do disposto no art.514, III, CPC,

    substitutivo daquele pronunciado na sentena prolatada e ora atacada, reformando-a

    integralmente, para fins de reconhecer o bom direito do recorrente e assim dar

    prosseguimento aos embargos, declarando a prescrio.

    Nestes termos, pede deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...

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    CPT - Central de Peas Tributrias

    19 de dezembro de 2014 Editado

    TDP 18 18/12/2014 ESPELHO Em 2010, o Municpio de Alm Paraba realizou obras de pavimentao asfltica. Neste

    perodo os moradores da regio receberam um comunicado da Secretaria Municipal de

    Transportes e Vias Pblicas, do qual constava apenas o perodo de realizao das obras

    e as novas rotas do trfego daquela regio.

    Com isso, as obras foram iniciadas no prazo informado pela Secretaria. Prximo ao

    trmino da obra a Fazenda Municipal est, efetuando a cobrana, pela via executiva, da

    contribuio de melhoria que foi instituda pela Lei Municipal n 123 de 16/01/2013,

    com a finalidade de custear o servio realizado.

    De acordo com esse veculo introdutor, o valor da contribuio corresponderia ao custo

    total da obra dividido pelo nmero de imveis beneficiados.

    Joo Lucas proprietrio de um imvel residencial na regio em que foi realizada a

    obra pblica, cujo valor venal passou de R$ 140.000,00 (cento quarenta mil reais) para

    R$ 190.000,00 (cento noventa mil reais), em razo da pavimentao asfltica realizada.

    Joo recebeu notificao para pagamento da contribuio de melhoria em 20/01/2013.

    Entretanto, no efetuou pagamento.

    A execuo fiscal contra Joo ajuizada em 30/10/2013, cobrando o valor de R$

    50.000,00 (cinquenta mil reais), a ttulo de contribuio de melhoria.

  • Joo citado no dia 10/06/2014 para pagar ou nomear bens penhora.

    Joo tem seu imvel penhorado no dia 01/08/2014. E, no mesmo ato intimado da

    penhora.

    Diante desta situao, Joo o procura seu escritrio de advocacia em 23/08/2014 no

    intuito de ver a sua situao resolvida. Ingresse com a medida judicial necessria para

    afastar a cobrana.

    RESPOSTA: EMBARGOS EXECUO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282 do CPC, arts. 8, 9, 16 e 17 da

    Lei 6.830/80, e ainda artigo 156, X do CTN, art. 739-A, 1 do CPC.

    ARGUMENTOS: a medida cabvel embargos execuo, pois h garantia (penhora) e

    est dentro do prazo para embargar, art. 16, III da LEF. Pedir a desconstituio da

    penhora e o levantamento dos bens ao final. Dizer que no se aplica o art. 736 do CPC

    s execues fiscais, como bem entendeu o STJ. O efeito suspensivo dever ser

    requerido, pois no mais automtico, nos termos e condies do art. 739-A, 1 do

    CPC. A contribuio de melhoria tem bojo constitucional no art. 145, III, na legislao

    infraconstitucional tratada nos arts. 81 e 82 do CTN e no decreto-lei 195/67. Tem

    como fato gerador a valorizao do imvel decorrente de obra pblica realizada pelo

    Poder Pblico. Sua base de clculo o limite da valorizao obtida. H, no caso, vcio

    formal da cobrana da contribuio de melhoria, pois no foi respeitado o procedimento

    previsto no art. 82 do CTN. O art. 145, III, CRFB/88 c/c o art. 81 do CTN impedem a

    cobrana de contribuio de melhoria em razo de obra pblica em montante superior

    ao da valorizao do imvel. A cobrana no pode ser do valor total da obra dividido

    entre os imveis atingidos, h de ser feita sobra o valor da valorizao de cada imvel,

    respeitando o limite global da obra, ou seja, o pagamento do tributo no pode exceder o

    valor total da obra pblica, a Administrao no poder arrecadas mais do que foi gasto.

    COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.

    EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (COMPETENTE PARA

    EXECUO FISCAL) DA COMARCA DO MUNICPIO DE ALM PARABA DO

    ESTADO....

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TEMPESTIVIDADE

    DA GARANTIA

    DO EFEITO SUSPENSIVO

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    - IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;

    - PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; - $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e

    honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;

    - RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo

    Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,

  • X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,

    libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem

    de cancelamento do termo de dvida ativa;

    - Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, em

    nos termos do art. 739-A1 do CPC;

    - Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente

    ao de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da

    lei.

    Valor da Causa R$ 50.000,00 (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA)

    (CPC, arts. 258 a 261 e LEF art.6, 4),

    Nestes termos, pede deferimento, local ..., data ...., advogado ...., OAB ..

    TDP 17 - 17/12/2014 ESPELHO

    Theo Pereira possui um imvel na cidade de Cabo Frio. Deixou de pagar o IPTU do ano

    de 2004.

    O Municpio em 20/08/2005 lanou o dbito e inscreveu Theo em dvida ativa em

    25/08/2005. A emisso da CDA ocorreu no dia 30/08/2005.

    No dia 03/02/2014 ajuizada execuo fiscal. Theo citado no dia 23/02/2014 para

    pagamento ou nomeao de bens para garantia. Theo fica inerte.

    A execuo prossegue e Theo tem seu imvel penhorado do dia 05/05/2014.

    Theo o contrata no dia 16/08/2014 para que voc realize sua defesa nos autos,

    abordando todos os temas de direito material e processual pertinentes ao caso.

    RESPOSTA: EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (ou OBJEO DE NO

    EXECUTIVIDADE)

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 5, XXXV e LV da CRFB, art. 3,

    pargrafo nico da LEF, art. 204, pargrafo nico do CTN, arts. 580, 586 e 618 do CPC,

    smula n 393 do STJ, art. 269, IV do CPC, arts. 156, V, 174 do CTN

    ARGUMENTOS: a medida cabvel a EPE, pois no h mais prazo para embargar,

    visto que a penhora ocorreu em 05/05/2014 e ele o contrata no dia 16/08/2014. Alm

    disso, h matria de ordem pblica e desnecessidade de dilao probatria (vez que a

    prpria CDA prova, contm dvida prescrita). O direito da fazenda de executar o

    crdito tributrio prescreveu, pois passados mais de 5 anos entre a constituio

    definitiva e o ajuizamento da ao. Ocorre prescrio nos termos do art. 174 do CTN.

    COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.

    EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA ..... (COMPETENTE PARA A

    EXECUO FISCAL) DA COMARCA DE CABO FRIO/...

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DO CABIMENTO DA EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (EPE)

    DAS PROVAS DOCUMENTAIS EM ANEXO

    DO DIREITO AOS HONORRIOS ADVOCATCIOS

  • DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    - Requer acolha a presente exceo de pr-executividade, para fins de extinguir da

    Execuo Fiscal atacada extinguindo o crdito tributrio exequendo, declarando a

    nulidade do ttulo executivo, a inexistncia da dvida e ordenando o cancelamento do

    termo de inscrio em dvida ativa;

    - Requer possa V. Exa. INTIMAR a exequente exepta para dar cincia do feito;

    - Requer a condenao da Exequente ao pagamento das verbas sucumbenciais devidas,

    destacando os honorrios de advocacia

    Nestes termos pede deferimento, local ..., data .... advogado..., OAB ...

    TDP 15 - 15/12/2014 ESPELHO

    O consulado do Austrlia possui imvel situado no Municpio do So Paulo, onde

    exerce suas atividades.

    O Municpio em 15/06/2010 notifica o consulado para efetuar o pagamento de IPTU

    referente ao imvel. O consulado no efetua o pagamento.

    Em 01/02/2013 ajuizada execuo fiscal contra o consulado, sendo proferido no

    mesmo dia o despacho determinando a citao.

    O consulado citado em 10/02/2013 para efetuar o pagamento ou nomear bens a

    penhora. O consulado no efetua o pagamento, nem nomeia bens penhora.

    No dia 01/08/2014 tem seus veculos penhorados e no mesmo ato intimado da

    constrio. Voc constitudo advogado para defesa dos interesses do consulado no dia

    10/08/2014.

    Como advogado do consulado proceda defesa dos interesses deste.

    RESPOSTA: EMBARGOS EXECUO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282 do CPC, art. 109, II da

    CRFB, arts. 8, 9, 16 e 17 da Lei 6.830/80, e ainda artigo 156, X do CTN, art. 739-A, 1

    do CPC, art. 32 da Conveno de Viena, art. 109, II da CRFB.

    ARGUMENTOS: a medida cabvel embargos execuo, pois h garantia (penhora) e

    est dentro do prazo para embargar, art. 16, III da LEF. Pedir a desconstituio da

    penhora e o levantamento dos bens ao final. Dizer que no se aplica o art. 736 do CPC

    s execues fiscais. O efeito suspensivo no automtico, tem que ser requerido para

    que seja concedido nos termos e condies do art. 739-A, 1 do CPC. A Conveno de

    Viena de 1963 no seu art. 32 concede imunidade fiscal (os locais consulares e a residncia do chefe da repartio consular de carreira de que for proprietrio o Estado

    que envia ou pessoa que atue em seu nome, estaro isentos de quaisquer impostos ou

    taxas nacionais, regionais e municipais, excetuadas as taxas cobradas em pagamento de

    servios especficos prestados. Assim, no poder haver cobrana de IPTU sobre os imveis do consulado. Os Estados estrangeiros gozam de imunidade de jurisdio e

    tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da Conveno de Viena sobre

    Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre Relaes Consulares,

    estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam sobre seu patrimnio ou

  • lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de servios. Trata-se de caso

    excepcional onde um tributo municipal ser julgado pela justia federal, competncia

    fixada ratio personae. Os Estados estrangeiros gozam de imunidade de jurisdio e

    tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da Conveno de Viena sobre

    Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre Relaes Consulares,

    estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam sobre seu patrimnio ou

    lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de servios.

    COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.

    EXM SENHOR DOUTOR JUIZ DE FEDERAL DA ... VARA FEDERAL

    (COMPETENTE PARA A EXECUO FISCAL) DA SEO JUDICRIA DE SO

    PAULO DO ESTADO ...

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TEMPESTIVIDADE

    DA GARANTIA

    DO EFEITO SUSPENSIVO

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    - IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;

    - PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; - $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e

    honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;

    - RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo

    Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,

    X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,

    libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem

    de cancelamento do termo de dvida ativa;

    - Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, em

    nos termos do art. 739-A1 do CPC;

    - Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente

    ao de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da

    lei.

    Valor da Causa R$ ______ (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC,

    arts. 258 a 261 e LEF art.6, 4),

    Nestes termos, pede deferimento, local ..., data ...., advogado ...., OAB .

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  • CPT - Central de Peas Tributrias

    11 de dezembro de 2014

    TDP 10 - 10/12/2014 ESPELHO

    A empresa Vale tem atividade em vrios municpios brasileiros. Abriu uma nova mina

    de explorao mineral em Ouro Mais que se situa no Estado do Par, entretanto pela

    extenso da mina, esta se alastra por debaixo do territrio do municpio vizinho Ouro

    Fino que se situa no Estado de Mato Grosso.

    A empresa foi surpreendida pela cobrana de ICMS pelos dois Estados, e o vencimento

    de ambos no dia 30/09/2014. O Estado do Par cobrando R$ 1.200.000,00 e o Estado

    do Mato Grosso cobrando R$ 1.300.000,00.

    Como advogado da empresa ajuze a medida cabvel.

    RESPOSTA: AO DE CONSIGNAO EM PAGAMENTO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, 47, 282, 890, 893, 895, 897 do CPC,

    arts. 151, II e 156, VIII e X e 164, III do CTN, smula 112 STJ.

    ARGUMENTOS: a ao cabvel a ao consignatria ou consignao em pagamento.

    Que no pode ser cumulada com nenhuma outra ao, j que possui rito prprio especial

    que inadmite cumulao. O depsito dever ser feito no maior valor R$ 1.300.000,00, j

    que a questo no traz nenhum bice. Ao final, requerer o levantamento da diferena,

    devidamente corrigida. O ICMS est na CF, no art. 155, II e 2 e 3. Sua lei geral a

    LC 87/96. Tem como fato gerador a circulao econmica de mercadorias, art. 2 da LC

    87. Conforme jurisprudncia assentada os Tribunais Superiores o ICMS do presente

    caso ser devido ao Estado do Par, pois o local da boca da mina (Ouro Mais), onde

    ocorre a comercializao da mercadoria e, portanto onde ocorre o fato gerador do

    ICMS. No h que se falar em ICMS para o estado do Mato Grosso, sua cobrana

    indevida.

    COMPETNCIA: justia estadual.

    EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (NICA, ESPECIALIZADA,

    CIVIL, FAZENDA PBLICA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE OURO MAIS

    DO ESTADO DO PAR

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DO DEPSITO

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    CruS: Requer a Citao DOS RUS na pessoa de seu representante legal, para que no

    prazo e na forma da lei tomem as medias oportunas que achares conveniente, sob pena

    de revelia;

    PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer seja julgada procedente ao bem como a condenao do Ru Mato Grosso

    no pagamento de verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, nos termos do art.

  • 20, 4 do CPC;

    RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, de extinguir ambas as cobranas feitas

    nos termos do art. 156, VIII e X do CTN, homologando a consignao em favor do

    legtimo credor, o Estado do Par, bem como extinguindo o crdito equivocadamente

    cobrado;

    Reafirma pedido de autorizao para depsito, nos termos do art. 893 do CPC,

    conforme ante exposto;

    Requer reconhecimento do efeito suspensivo exigibilidade de ambos os lanamentos

    feitos, nos termos do art. 151, II do CTN;

    Requer possa levantar o valor diferencial ao final, caso se homologue a consignao em

    favor do ente que cobrou o menor valor, no caso o Estado do Par.

    D valor da Causa R$ 1.300.000,00 (valor maior da cobrana de ICMS) (arts. 258 a 261

    do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ...., data ...., advogado ...., OAB...

    TDP 8 - 22/082014- ESPELHO

    A empresa Manipular, farmcia de manipulao, sediada em Belo Horizonte/MG

    elabora medicamentos/produtos sob encomenda e fabrica produtos para o uso comum.

    A empresa foi notificada pelo Municpio de Belo Horizonte ao pagamento do ISS no

    valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) pela prestao de servios de manipulao nos

    meses de abril a junho de 2012.

    Alguns dias depois, sofreu fiscalizao estadual e foi lavrado auto pelo no pagamento

    de ICMS nos meses de abril a junho de 2012 sobre as operaes de produtos fabricados

    e comercializados por encomenda, no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

    Sem saber o que fazer a empresa o procura para que solucione os dois problemas, e

    informa que no possui condies de efetuar o depsito do maior valor.

    RESPOSTA: AO DE CONSIGNAO EM PAGAMENTO c/c TUTELA

    ANTECIPADA

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, 47, 273, 282, 890, 893, 895, 897 do

    CPC, arts. 151, V e 156, VIII e X e 164, III do CTN.

    ARGUMENTOS: a ao cabvel a ao consignatria c/c tutela antecipada (ou ao

    de consignao em pagamento c/c tutela antecipada). Pede-se a Tutela antecipada pois a

    questo deixa claro que o cliente no tem o maior valor, que indevido, para depositar.

    O depsito ser o menor valor, que o valor devido por seu cliente. O ISS tem base

    constitucional no art. 156, III e 3. E na LC 116/03. Seu fato gerador a prestao de

    servio, art. 1 da LC 116, para haver tributao necessrio que o servio esteja

    descrito na lista anexa da LC 116/03. O produto elaborado especificamente para uma

    determinada pessoa, ou seja, uma prestao de servio, havendo, portanto, a

    incidncia de ISS e no de ICMS. H na manipulao a personificao do servio, por

    isso a incidncia do ISS e no do ICMS. No se trata de mercadoria posta venda para

    qualquer pessoa. O produto feito sob encomenda personalizado. Se for elaborado para

    a venda indiscriminada, sem pessoalidade, remdio de prateleira, haver a incidncia de

    ICMS. Tratar de fato gerador do ISS e ICMS, citando os arts. 155, II da CRFB c/c art.

    2 da LC 87/96. Tratar do entendimento de STJ sobre o tema. Citar item 4.07 da lista

    anexa LC 116/03.

  • COMPETNCIA: justia estadual.

    EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (CIVIL, FAZENDA PBLICA,

    NICA, ESPECIALIZADA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE BELO

    HORIZOTNE DO ESTADO...

    TPICOS:

    DOS FATOS,

    DA TUTELA ANTECIPADA

    DO DEPSITO PARCIAL

    DO EFEITO SUSPENSIVO

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    CruS: Requer a Citao DOS RUS na pessoa de seu representante legal, para levantar

    o valor ou e no prazo e na forma da lei tomem as medias oportunas que achares

    conveniente, sob pena de revelia;

    PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer seja julgada procedente ao bem como a condenao do Ru Estado de

    Minas Gerais no pagamento de verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, nos

    termos do art. 20, 4 do CPC;

    RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, de extinguir ambas as cobranas feitas

    nos termos do art. 156, VIII e X do CTN, homologando a consignao em favor do

    legtimo credor, o Municpio de Belo Horizonte, bem como extinguindo o crdito

    equivocadamente cobrado;

    Reafirma pedido de autorizao para depsito parcial, nos termos do art. 893 do CPC,

    conforme ante exposto;

    Ratifica pedido de antecipao de tutela, nos termos do art. 273, CPC, para os efeitos do

    disposto no art. 151, V do CTN, conforme ante exposto.

    Requer reconhecimento do efeito suspensivo exigibilidade de ambos os lanamentos

    feitos, nos termos do art. 151, V do CTN

    D-se valor da Causa R$ 15.000,00 (valor maior da cobrana de ICMS) (arts. 258 a 261

    do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ...., data ...., advogado ...., OAB...

    Papa

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    CPT - Central de Peas Tributrias

    5 de dezembro de 2014

    TDP 4- 04/12/2014 ESPELHO

    O Municpio de So Luis em 08/01/2014 editou Lei 666/2014 isentando certos

    contribuintes de IPTU.

    Para ter direito iseno os imveis precisam ter menos de 50m2 e que estarem

    situados no bairro de Azuleijos, a partir do ano de 2015 at o ano de 2020.

    Paulo proprietrio de trs imveis que preenchem todas as condies e deseja fazer jus

    a iseno.

    Paulo realizou o pedido administrativamente. Na deciso administrativa, proferida em

    01/08/2014, a administrao negou a solicitao, sob alegao de Paulo era possuidor

    de trs imveis.

    Paulo, o procura em seu escritrio para que voc tome as medidas cabveis para

    solucionar o problema.

    RESPOSTA: AO DECLARATRIA COM TUTELA ANTECIPADA (ou AO

    DECLARATRIA DE DIREITO ISENO TRIBUTRIA COM TUTELA

    ANTECIPADA)

    FUNDAMENTO: arts. 39, I, 282, 4, 273 todos do CPC.

  • ARGUMENTOS: ao cabvel a declaratria com tutela antecipada. No h

    lanamento, h a ameaa de lanamento. O tema central da questo o direito a iseno

    caso exista o preenchimento das condies legais. Odete preenche os requisitos e tem

    direito ao benefcio (iseno). A iseno causa excludente do crdito tributrio, nos

    termos do art. 175, I do CTN. A iseno decorrente de lei (art. 176 do CTN), e esta lei

    tem que trazer as condies para a concesso do benefcio. Iseno a dispensa legal do

    dever de pagar tributo. Perfeitamente possvel a iseno a determinada regio do

    territrio, no caso do Municpio de Joo Pessoa a um determinado bairro, art. 176,

    pargrafo nico do CTN. Na iseno antecipa-se o fato gerador e dispensa-se o dever de

    pagamento. H aqui fato tpico, h fato gerador e nasce a relao jurdico obrigacional,

    a iseno apenas atinge um dos efeitos dessa relao: o pagamento. A lei concessiva de

    iseno tem que ser especfica, seja do tributo (IPTU) seja editada exclusivamente para

    concesso do benefcio (como no caso apresentado). Temos aqui caso de iseno

    onerosa, concedida a prazo certo e sob determinadas condies, como fixa o art. 178 do

    CTN.

    COMPETNCIA: justia estadual.

    EXMO. SR. DR. JUZ DE DIREITO DA .... VARA (CIVEL, NICA, FAZENDA

    PBLICA, ESPECIALIZADA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE SO LUIS DO

    ESTADO....

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TUTELA ANTECIPADA

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    - CRu, requer a citao do Ru, na pessoa de seu representante legal, para, querendo

    apresentar contestao no prazo legal, sob pena de revelia;

    - PPP, requer a permisso para produo de provas;

    - $ requer a condenao do ru no pagamento de todas as verbas sucumbenciais, em

    especial as custas e honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;

    - RJP requer que se julgue procedente para que se declare a inexistncia do direito ao

    crdito tributrio por parte da r, reconhecendo-se o direito iseno de IPTU do autor;

    - Reafirmar pedido de concesso de tutela, nos termos do art. 273 do CPC;

    - Requer, caso ocorra o lanamento da dvida pela R no curso da presente ao, seja

    atribudo efeito desconstitutivo sentena de procedncia para fins de invalidar o

    eventual o lanamento e extinguir o eventual crdito)

    Valor da causa R$... (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ...,

    data ..., advogado ... e OAB ...

    Joaquina proprietria de um nico imvel no Municpio de Pitinga/AM. O referido

    imvel encontra-se na zona rural do referido municpio.

    L, Joaquina, planta, cultiva Seringueira e comercializada todo produto extrativista

    oriundo de sua plantao.

    No dia 15/01/2014 declarou e efetuou o pagamento do ITR, no prazo e valor exigido

    pela Unio Federal.

  • No dia 01/08/2014, recebeu notificao do Municpio de Pitinga para proceder ao

    pagamento do IPTU referente a seu imvel.

    Sem saber o que fazer Joaquina contrata voc para que solucione o problema.

    Ajuze da nica medida cabvel pertinente ao caso capaz de defender o direito de sua

    cliente. Sua cliente informa que no possui condies de efetuar nenhum tipo de

    garantia.

    RESPOSTA: AO ANULATRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA

    FUNDAMENTOS DE JUIZAMENTO: arts. 39, I, e 282 do CPC, art. 38, pargrafo

    nico da LEF, arts. 156, X do CTN e art. 151, V do CTN c/c art. 273 do CPC.

    ARGUMENTOS: a ao cabvel a anulatria, vez que h lanamento de IPTU. H

    necessidade de se pedir tutela antecipada (j que o problema deixa claro que o cliente

    no tem condies para efetuar o depsito do montante integral) para salvaguardar o seu

    cliente dos atos executrios suspendendo o crdito tributrio, o fundamento est no art.

    273 do CPC c/c art. 151, V do CTN. O tema cerne da questo est inexistncia do fato

    gerador de IPTU, no h o cumprimento do art. 32, 1 do CTN. O imposto devido o

    ITR, pelo preenchimento da hiptese de incidncia deste imposto, art. 153, VI CRFB.

    No incide IPTU, mas ITR, sobre imvel localizado na rea urbana do Municpio, desde

    que comprovadamente utilizado em explorao extrativa, vegetal, agrcola, pecuria ou

    agroindustrial (art. 15 do DL 57/1966). No h que se falar em consignatria, j que o

    problema informa que ela efetuou o pagamento do imposto devido (ITR).

    COMPETNCIA: justia estadual

    EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA .... VARA (CVEL, NICA,

    ESPECIALIZADA, FAZENDA PBLICA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE

    PITINGA DO ESTADO DO AMAZONAS

    TPICOS

    DOS FATOS

    DA TUTELA ANTECIPADA

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    - CRu, Requer a citao do ru na pessoa de seu representante legal, para, querendo,

    apresentar contestao, sob pena de revelia;

    - PPP requer a permisso para a produo de provas por todos os meios admitidos em

    Direito;

    - $, Requer a condenao do ru no pagamento de todas as verbas sucumbenciais

    devidas destacando as custas processuais e os honorrios advocatcios, nos termos do

    art. 20, 4 do CPC;

    - RJP para que seja anulado o lanamento de IPTU, requer a extino do crdito

    tributrio, nos termos do art. 156, X do CTN; - requer a suspenso do crdito tributrio,

    nos termos do art. 151, V do CNT c/c art. 273 do CPC;

    - Requer a concesso da tutela antecipada, nos termos do art. 273 do CPC)

    Valor da Causa R$ ... (valor lanado de IPTU) (arts. 258 a 261 do CPC), nestes temos,

    pede deferimento, local ..., data ..., advogado ..., OAB ...

  • Neymar Jr., que mora na cidade Santos/SP, deixou de declarar e pagar seu imposto de

    renda dos anos de 2004 e 2005.

    Em procedimento fiscalizatrio (malha fina), a Unio em 05/06/2012 detectou o dbito e notificou Neymar para pagamento.

    Neymar Jr no efetuou o pagamento nem contestou na via administrativa.

    A Unio em 23/09/2012 ajuza execuo fiscal contra Neymar Jr, com valor da causa

    em 34 ORTNs. Em 01/11/2012 ocorreu a penhora de seu veculo.

    Ela o procura no dia 02/11/2012 para que voc realize sua defesa. No dia 30/11/2012

    voc ajuza os embargos execuo, e baseia sua defesa na decadncia na constituio

    do crdito de IR, solicitando a extino da ao e a liberao da penhora realizada

    indevidamente.

    No dia 05/02/2014 proferida e publicada a sentena dando procedncia ao pedido da

    fazenda. Voc toma cincia da deciso no mesmo dia de sua publicao.

    Como advogado de Neymar Jr defesa seu direito.

    RESPOSTA: EMBARGOS INFRINGENTES DE ALADA

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 34 da LEF.

    ARGUMENTOS: recurso cabvel so os embargos infringentes de alada, j que o valor

    da causa menor que 50 ORTNs. competncia para anlise do prprio juiz que prolata a sentena. No h preparo. Quer-se a reforma da deciso, para que sejam

    julgados procedentes os embargos, reconhecida a decadncia e liberado o bem da

    penhora. Art. 513 do CPC c/c art. 34 da LEF. O valor de alada analisado ao tempo da

    propositura da ao. Tempestividade de 10 dias (art. 34, 2 da LEF).

    COMPETNCIA: juzo que proferiu a deciso. EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA

    ...VARA FEDERAL (COMPETENTE PARA EXECUO FISCAL) DA

    SUBSESSO JUDICIRIA DE SANTOS DA SEO JUDICIRIA DE...DO

    ESTADO DE SO PAULO.

    PARTES: embargante Neymar Jr,

    Neymar Jr, executado embargante, ora embargante recorrente, j devidamente

    qualificado nos autos da presente ao na forma do art.282, CPC, vem, por meio de seu

    advogado, procurao j anexada nos autos com qualificaes e endereo para os fins

    do art.39, I, CPC, respeitosa e tempestivamente, perante V. Ex, nos termos do art.34 da

    Lei 6.830/80, interpor o presente recurso de

    EMBARGOS INFRINGENTES DE ALADA

    Em face da honrosa sentena prolatada por V.Ex nas folhas n ... dos presentes autos,

    contra a qual, todavia, se insurge por meio do recurso em apreo, almejando que V. Ex,

    aps intimar o recorrido para que se manifeste em prazo de dez dias, reconsidere sua

    deciso, para fins de, dando provimento ao presente recurso, reform-la, julgando

    procedente os Embargos Execuo Fiscal ajuizados pelo recorrente, reconhecendo ser

    indevida a pretenso executria da recorrida embargada, afirmando pela nulidade do

  • ttulo executivo, extinguindo a execuo fiscal e reconhecendo no ser a dvida

    exequenda oponvel ao recorrente, em razo dos fatos e fundamentos recursais a seguir

    expostos.

    TPICOS:

    DA ADEQUAO DO PRESENTE RECURSO.

    O VALOR DA ALADA, O VALOR DA CAUSA E O NO CABIMENTO DO

    RECURSO DE APELAO (valor da causa menor que 50 ORTNs, aplicao do art. 34 da LEF)

    DA TEMPESTIVIDADE DA PRESENTE INTERPOSIO (art. 34, 2 da LEF)

    DA DESNECESSIDADE DO PREPARO

    DA OBSERVNCIA AOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE.

    DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA DA SENTENA

    (decadncia).

    DO PEDIDO DE REFORMA (para que sejam julgados procedentes os embargos,

    reconhecida a decadncia e liberado o bem da penhora. Art. 513 do CPC c/c art. 34 da

    LEF), nestes termos, pede deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...

    TDP 9. REPESCAGEM ESPELHO

    Comida boa, uma empresa do ramo alimentcio. Passou por dificuldades financeiras e

    deixou de efetuar o pagamento de ICMS ao estado o Paran, o dbito referente aos anos

    de 2004 e 2005.

    O Estado em procedimento fiscalizatrio realizado em 2006 notificou a empresa para

    pagamento do dbito na data de 30/05/2006. A empresa sem dinheiro em caixa no

    realizou o pagamento.

    O Estado em 01/01/2013 inscreve em dvida ativa a empresa, e ajuza da execuo fiscal

    em 10/01/2013 com valor da causa mais de 50 ORTNs, conseguindo nesta mesma data o despacho determinando a citao da executada.

    No dia 16/02/2013 a empresa tem penhorado seu nico imvel. No mesmo dia, a

    empresa o procura em seu escritrio para que voc realize a sua defesa.

    Voc ajuza os embargos a execuo alegando a prescrio do dbito e solicitando a

    desconstituio da penhora realizada.

    No dia 08/01/2014 publicada sentena dando procedncia a inicial fazendria. Voc

    toma cincia da deciso no mesmo dia.

    Como advogado a empresa faa a sua defesa.

    RESPOSTA: APELAO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 496,I, 508, 511, 513 e seguintes do CPC

    ARGUMENTOS: o valor da causa de mais de 50 ORTNs sendo, portanto, cabvel apelao e no embargos infringentes de alada. A apelao ajuizada perante o juzo

    prolator da sentena para que faa o juzo de admissibilidade e direcione par ao Tribunal

    (aqui de Justia) para que decida o recurso. O pedido aqui para que se reforme a

  • deciso proferida, e julgue-se procedentes os embargos, declarando assim a prescrio

    ocorrida no caso, e a desconstituio da penhora feita. Valor da causa analisado ao

    tempo da interposio da ao.

    COMPETNCIA: EXM SR. DR. JUIZ DA ... VARA (do ajuizamento da ao de

    execuo fiscal) DA COMARCA DO MUNICPIO ... DO ESTADO DO PARAN.

    Execuo fiscal

    Recorrente: Comida boa

    Recorrido: Estado do Paran

    PARTES: apelante Comida boa, contra sentena

    Folha de rosto

    Comida boa, autor ora apelante, pessoa jurdica de direito privado, CNPJ n...,

    Domiclio e Residncia, atos constitutivos em anexo com todas as qualificadoras, vem,

    por meio de seu advogado, procurao em anexo com qualificaes e endereo para os

    fins do art.39, I, CPC, respeitosamente, perante V. Ex, nos termos dos artigos 496, I,

    508, 511, 513 e seguintes do CPC, interpor o presente recurso de

    APELAO

    Em face da emrita sentena prolatada por V. Ex ... nas folhas n ... dos autos da

    presente ao, em que litiga com o Estado do Paran, pessoa jurdica de direito pblico

    interno, e sua respectiva fazenda pblica municipal, pedindo que possa V. Ex conhecer

    do recurso, verificando estarem presentes todos os requisitos de admissibilidade,

    destacando-se a adequao, a tempestividade e o cumprimento do regular preparo (guia

    de recolhimento no doc... em anexo), para ento, aps intimado o recorrido para

    apresentar contrarrazes, encaminhar, com efeito devolutivo e suspensivo, para

    julgamento no colendo Tribunal de Justia do Estado ...

    DAS RAZES RECURSAIS

    EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO PARAN

    Exm Sr. Dr. Desembargador Presidente, Doutos Desembargadores;

    Dignssimo Desembargador Relator;

    Execuo Fiscal

    Processo n ...

    Apelante: Comida boa

    Apelado: Estado do Paran

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TEMPESTIVIDADE (art.508 506 e os arts.188 e 242 do CPC)

    DO PREPARO (art. 511 do CPC)

    DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILDIADE (art. 513, 499, 501, 502, 503 e

    514 do CPC)

    DO DIREITO

    DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA

    DO PEDIDO (O apelante pede possa V. Ex dar provimento ao presente recurso, para

    fins de conceder novo provimento jurisdicional, nos termos do disposto no art.514, III,

    CPC, substitutivo daquele pronunciado na sentena prolatada e ora atacada,

    reformando-a integralmente, para fins de reconhecer o bom direito do recorrente e assim

    dar prosseguimento aos embargos, declarando a prescrio), nestes termos, pede

    deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...

  • TDP 8. REPESCAGEM. ESPELHO

    O Estado a notificou para o pagamento em 20/03/2005, no havendo manifestao por

    parte da empresa, houve a inscrio em dvida ativa e emisso da CDA em 21/04/2005.

    O Estado em 30/04/2013 ajuza execuo fiscal em face da empresa Botiquim do Jorge,

    tendo sido proferido no mesmo dia o despacho determinando a citao da executada.

    No dia 20/05/2013 ocorreu a penhora do imvel da executada.

    Em 06/08/2013 a empresa o procura para que voc realize a defesa da mesma.

    Como advogado da empresa voc percebe a prescrio do dbito e aduz uma exceo de

    pr-executividade, pedindo a declarao da prescrio.

    O juiz ao analisar a petio de defesa indefere de plano a interposio da exceo, tal

    deciso publicada em 13/08/2013.

    Como advogado da empresa, voc toma cincia da deciso na mesma data da

    publicao, assim defenda seu direito de seu cliente utilizando a medida cabvel.

    RESPOSTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO

    FUNDAMENTO DE AJUIZAMENTO: arts 496, II, 522, 524, 525, 526, 527 e 558,

    todos do CPC

    ARGUMENTOS: das decises interlocutrias proferidas pelo juiz da execuo

    cabvel o agravo de instrumento para o tribunal, neste caso o Tribunal de Justia da

    Bahia. A rejeio de plano da EPE atacvel por agravo de instrumento. O prazo para a

    interposio de 10 dias, tempestiva, portanto, a interposio. H necessidade de

    preparo para a petio (diferentemente do agravo retido que analisado juntamente com

    a apelao). Cumprir os requisitos formais dos arts. 524 e 525 do CPC. Anexar as peas

    obrigatrias segundo o CPC, e as facultativas que achar importantes. E, muito cuidado

    com o art. 526 do CPC, h de mencionar na petio de agravo que este requisito foi

    cumprido, ou seja, foi notificado o juzo a quo da interposio do recurso para que se

    desejar reforme a sua deciso, cumprindo o prazo dos 3 dias que o artigo exige.

    COMPETNCIA: tribunal de justia de Alagoas,

    EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRGIO TRIBUNAL

    DE JUSTIA DO ESTADO DE ALAGOAS.

    DOUTOS DESEMBARGADORES DA ... CMARA CVEL

    DIGNSSIMO DESEMBARGADOR RELATOR

    Execuo Fiscal

    Processo n ...

    PARTES: agravante Botiquim do Jorge em face da DECISO de fls....proferida pelo

    Juiz .... na execuo fiscal n ...

    Botiquim do Jorge, autor agravante, pessoa jurdica de direito privado, CNPJ n...,

    Domiclio e Residncia, atos constitutivos em anexo com todas as qualificadoras, vem,

    por meio de seu advogado, procurao em anexo com qualificaes e endereo para os

  • fins do art.39, I, CPC, respeitosamente, perante V. Ex, nos termos dos artigos 496, II,

    522, 524, 525, 526, 527 e 558, todos do CPC, interpor o presente

    AGRAVO DE INSTRUMENTO

    em face da deciso interlocutria ... proferida pelo MM Juiz ..., vide folhas n ... dos

    presentes autos, almejando obter sua reforma/anulao caso no haja a reconsiderao,

    pelo que pede possa V. Ex conhecer do presente recurso, observando estarem

    respeitados todos os requisitos de admissibilidade, a destacar a tempestividade, o

    preparo e a regularidade formal, e, aps abrir vistas ao agravado para juntar suas

    contrarrazes, passar ao julgamento de mrito.

    TPICOS:

    TEMPESTIVIDADE (art. 522 do CPC)

    DO PREPARO

    DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE

    DOS NOMES COMPLETOS E ENDEREOS DOS ADVOGADOS, DA

    OBEDICNCIA AO ART. 524, III DO CPC (art. 524, III do CPC)

    DAS PEAS OBRIGATRIAS DA OBEDINCIA AO ART. 525, I, CPC.

    DAS PEAS FACULTATIVAS. DO ART. 525, II, CPC (art. 525 do CPC)

    DA OBEDINCIA REGRA DO ART.526, CPC

    DOS FATOS

    DA TUTELA ANTECIPADA / EFEITO SUSPENSIVO. DO ART.527, III CPC c/c

    ART.558, CPC.

    DO DIREITO.

    DO PEDIDO requerer seja o recurso recebido e processado, concedendo-se de imediato

    o efeito suspensivo, oficiando-se a instncia originria, sendo, ao final, dado provimento

    ao recurso reformando a deciso de primeira instncia a fim de que seja declarada a

    prescrio do direito do agravado, julgando-se extinto o feito com resoluo do mrito

    nos termos do artigo 269, IV, do Cdigo de Processo Civil.), nestes termos, pede

    deferimento, local..., data..., advogado..., oab...

    TDP 5. REPESCAGEM ESPELHO

    O Estado do Esprito Santo em 30/06/2012 notificou Unio Federal para pagamento

    de IPVA, referente aos veculos de propriedade da Unio. A Unio ficou inerte quanto a

    esta notificao.

    O Estado procedeu aos atos executrios, inscrevendo em dvida ativa em 30/11/2012 e

    ajuizando a execuo fiscal em 03/03/2013. No dia 25/06/2013 a Unio teve um imvel

    penhorado.

    Como procurador da Unio Ajuze a medida cabvel para a defesa dos interesses desta.

    EMBARGOS EXECUO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 39, I, 282 e 739-A, 1 do CPC, arts. 8, 9

    , 16 e 17 da LEF, art. 102, II, f da CRFB, art. 156, X do CTN.

    ARGUMENTOS: a Unio goza de imunidade sobre seu patrimnio, nos termos do art.

    150, VI, a da CRFB. A competncia ser originariamente do STF, nos termos do art.

  • 102, II, f da CRFB. A medida cabvel so os embargos, pois houve penhora e est dentro do prazo de 30 dias para embargar.

    COMPETNCIA: originria do STF.

    EXMO. SR. DR. MINISTRO PRESIDENTE DO EGRCIO SUPREMO TRIBUNAL

    FEDERAL STF.

    PARTES: Unio Federal (embargante) e Estado do Esprito Santo (embargado)

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TEMPESTIVIDADE

    DA GARANTIA

    DO EFEITO SUSPENSIVO

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;

    PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e

    honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;

    RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo

    Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,

    X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,

    libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem

    de cancelamento do termo de dvida ativa;

    Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, nos

    termos do art. 739-A, 1 do CPC, conforme ante exposto;

    Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao

    de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei;

    Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao

    de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei).

    Valor da Causa R$ .... (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC, arts.

    258 a 261 e LEF art.6, 4), nestes termos, pede deferimento, local ..., data ....,

    advogado ...., OAB ...

    TDP 4. REPESCAGEM ESPELHO

    O consulado da Sua possui imvel situado no Municpio do Rio de Janeiro/RJ, onde

    exerce suas atividades.

    O Municpio em 15/06/2010 notifica o consulado para efetuar o pagamento de IPTU

    referente ao imvel. O consulado por entender ser imune no efetua o pagamento.

    Em 01/02/2013 ajuizada execuo fiscal contra o consulado, sendo proferido no

    mesmo dia o despacho determinando a citao.

    O consulado citado em 10/02/2013 para efetuar o pagamento ou nomear bens a

    penhora. O consulado no efetua o pagamento, nem nomeia bens penhora.

  • No dia 30/03/2013 tem seus veculos penhorados. Voc constitudo advogado para

    defesa dos interesses do consulado no dia 02/04/2013.

    Como advogado do consulado proceda defesa dos interesses deste.

    EMBARGOS EXECUO

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282, 739-A, 1 do CPC, arts. 8, 9

    , 16, 17 da LEF, art. 109 II da CRFB.

    ARGUMENTOS: a conveno de Viena de 1963 no seu art. 32 concede imunidade

    fiscal (os locais consulares e a residncia do chefe da repartio consular de carreira de que for proprietrio o Estado que envia ou pessa que atue em seu nome, estaro isentos

    de quaisquer impostos ou taxas nacionais, regionais e municipais, excetuadas as taxas

    cobradas em pagamento de servios especficos pretados. Assim, no poder haver cobrana de IPVA sobre os veculos do consulado. Os Estados estrangeiros gozam de

    imunidade de jurisdio e tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da

    Conveno de Viena sobre Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre

    Relaes Consulares, estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam

    sobre seu patrimnio ou lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de

    servios. Trata-se de caso excepcional onde um tributo municipal ser julgado pela

    justia federal, competncia fixada ratio personae. A medida a ser ajuizada so os

    embargos execuo, vez que houve penhora e est dentro do prazo de 30 dias para

    embargar.

    COMPETNCIA: justia federal.

    EXMO SR. DR. JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL (competente para execuo)

    da SEO JUDICIRIA DO RIO DE JANEIRO DO ESTADO DE RIO DE

    JANEIRO.

    PARTES:

    Estado da Sua, pessoa jurdica de direito pblico externo, titular de soberania na

    ordem internacional, vem, por meio de seu advogado (procurao em anexo com

    endereo para receber intimaes - art.39,I, CPC), respeitosamente, perante V.Ex com

    fundamento no arts. 39, I e 282, 739-A, 1 do CPC, arts. 8, 9 , 16, 17 da LEF, art. 109

    II da CRFB, ajuizar os presentes

    EMBARGOS EXECUO

    Em fase do Municpio do Rio de Janeiro, pessoa jurdica de direito pblico interno e sua

    fazenda pblica, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

    TPICOS:

    DOS FATOS

    DA TEMPESTIVIDADE

    DA GARANTIA

    DO EFEITO SUSPENSIVO

    DO DIREITO

    DOS PEDIDOS

    IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;

    PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei;

  • $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e

    honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;

    RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo

    Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,

    X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,

    libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem

    de cancelamento do termo de dvida ativa;

    Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, nos

    termos do art. 739-A, 1 do CPC, conforme ante exposto;

    Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao

    de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei;

    Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao

    de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei).

    Valor da Causa R$ .... (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC, arts.

    258 a 261 e LEF art.6, 4), nestes termos, pede deferimento, local ..., data ....,

    advogado ...., OAB ...

    Julgados para entender o caso:

    AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ORDINRIO. DIREITO TRIBUTRIO.

    EXECUO FISCAL. IPTU E TAXAS. ESTADO ESTRANGEIRO. IMUNIDADE

    DE JURISDIO. 1. "1. Os Estados estrangeiros gozam de imunidade de jurisdio e

    tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da Conveno de Viena sobre

    Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre Relaes Consulares,

    estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam sobre seu patrimnio ou

    lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de servios. Precedentes: RO n.

    49/RJ, Rel. Min. Jos Delgado, DJU de 07/11/2006; RO n. 46/RJ, Rel. Min. Francisco

    Peanha Martins, DJU de 13/02/2006; RO n. 45/RJ, Rel. Min. Castro Meira, DJU de

    28/11/2005; RO n. 35/RJ, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJU de 05/08/2004. 2.

    indevida a cobrana de taxas de limpeza e iluminao pblica, porquanto declaradas

    inconstitucionais em razo da ausncia de especificidade." (RO n 43/RJ, Relator

    Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, in DJ 8/11/2007). 2. Agravo regimental improvido.

    (AgRg no RO .105/RJ, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA

    TURMA, julgado em 18/11/2010, DJe 16/12/2010)

    PROCESSUAL CIVIL - RECURSO ORDINRIO - EXECUO FISCAL - ESTADO

    ESTRANGEIRO - IPTU E TAXAS DE LIMPEZA E DE ILUMINAO PBLICA -

    IMUNIDADE DE JURISDIO - CONVENES DE VIENA, DE 1961 E 1963. 1.

    As Convenes de Viena, de 1961 e 1963, regulam as questes referentes aos dbitos

    tributrios do Estado estrangeiro, isentando-o do pagamento de impostos e de tributos

    devidos em razo da prestao de servios que no apresentem a caracterstica da

    especificidade. 2. indevida a cobrana de taxas de limpeza e de iluminao pblica,

    porquanto declaradas inconstitucionais pelo STF em razo da ausncia de

    especificidade. Precedentes. 3. Recurso ordinrio no provido. (RO .102/RJ, Rel.

    Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/06/2010, DJe

    01/07/2010)

    TRIBUTRIO. EXECUO FISCAL. IPTU, TAXA DE COLETA DE LIXO E

    LIMPEZA PBLICA E TAXA DE ILUMINAO PBLICA. ESTADO

    ESTRANGEIRO. IMUNIDADE ABSOLUTA EM MATRIA TRIBUTRIA.

    RECURSO ORDINRIO PROVIDO EM PARTE. 1. Preconizam os arts. 23 da

  • Conveno de Viena sobre Relaes Diplomticas e 32 da Conveno de Viena sobre

    Relaes Consulares que o Estado acreditante e o Chefe da Misso Diplomtica, bem

    como os locais consulares e a residncia do chefe da repartio consular, possuem a

    imunidade jurisdicional concernente a impostos e taxas, excetuadas as taxas cobradas

    em pagamento de servios especficos prestados, o que no o caso dos autos. 2. O

    Estado estrangeiro goza de imunidade de jurisdio do Estado em matria tributria.

    Precedentes do STF e do STJ. 3. Verba honorria reduzida em razo do valor atualizado

    da execuo e da extino do processo ter sido decidida em sede de exceo de pr-

    executividade, incidente simplificado que dispensa produo de prova. 4. Recurso

    ordinrio provido em parte. (RO . 82/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONALVES,

    PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/03/2009, DJe 19/03/2009)

    TDP 3. /REPESCAGEM ESPELHO.

    A escola Malhao Ltda., tem sede em Matip. Por se tratar de instituio sem fins

    lucrativos faz jus imunidade constante no art. 150, VI, c da CRFB.

    A escola por entender ser imune deixou de efetuar o pagamento das contribuies para o

    SESC e SENAC desde 2008.

    No municpio no h sindicado para os trabalhadores do setor.

    Em 20/08/2012 ocorreu o lanamento de tais contribuies, houve a emisso a CDA,

    nos termos do art. 202 do CTN.

    Como procurador da Fazenda Nacional em 30/08/2012 voc recebe a documentao

    para que ajuze a medida cabvel.

    EXECUO FISCAL

    FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 282 CPC, arts. 1, 3, 4, 6, 1, 8, 9 da

    LEF, art. 202 CTN, Art. 585, VII do CPC, Art. 578 , p. nico do CPC.

    COMPETNCIA: justia federal. EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ... VARA

    FEDERAL DA SUBSEO JUDICIRIA DE MATIP DA SEO JUDICIRIA

    DE .... DO ESTADO DE ......

    ARGUMENTOS: no h imunidade a tais contribuies pois os empregados do colgio

    no podem ser excludos dos benefcios porque inexistente entidade que os possa

    amparar. As empresas prestadoras de servios educacionais, embora integrem a

    Confederao Nacional de Educao e Cultura, esto sujeitas s contribuies

    destinadas ao SESC e Senac. Os empregados dessas empresas no podem ser excludos

    dos benefcios sociais das entidades em questo quando inexistente entidade especfica

    a amparar a categoria profissional a que pertencem. Assim, na ausncia daquelas, h que

    fazer o enquadramento correspondente Confederao Nacional do Comrcio, ainda

    que submetida a atividade respectiva a outra confederao, incidindo as contribuies

    ao SESC e Senac, que se encarregaro de fornecer os benefcios sociais

    PARTES: exequente Unio Federal, executada: Escola Malhao Ltda.

  • TPICOS:

    DOS FATOS

    DA CERTIDO DE DVIDA ATIVA

    DOS PEDIDOS

    Citao do EXECUTADO, nos termos dos arts. 8, 9 e 16 da LEF, sob pena se lhe

    serem penhorados quantos bens bastem para garantir a presente execuo;

    PPP Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - requer seja julgada procedente ao, a condenao do executado no pagamento de

    verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, caso a presente execuo seja julgada

    procedente;

    RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para que o Executado seja condenado

    ao pagamento integral da dvida.

    Valor da Causa R$ ..... (valor das contribuies para Sesc e Senac), nestes temos, pede

    deferimento, local ...., data ...., procurador ....

    Para entender o caso:

    RECURSO REPETITIVO. CONTRIBUIO AO SESC E SENAC. EMPRESAS

    PRESTADORAS DE SERVIOS EDUCACIONAIS. INCIDNCIA. A Seo, ao

    apreciar o REsp submetido ao regime do art. 543-C do CPC e Res. n. 8/2008-STJ,

    entendeu que as empresas prestadoras de servios educacionais, embora integrem a

    Confederao Nacional de Educao e Cultura, esto sujeitas s contribuies

    destinadas ao SESC e Senac. A lgica em que assentados os precedentes que os

    empregados das empresas prestadoras de servios no podem ser excludos dos

    benefcios sociais das entidades em questo quando inexistente entidade especfica a

    amparar a categoria profissional a que pertencem. Assim, na ausncia daquelas, h que

    fazer o enquadramento correspondente Confederao Nacional do Comrcio, ainda

    que submetida a atividade respectiva a outra confederao, incidindo as contribuies

    ao SESC e Senac, que se encarregaro de fornecer os benefcios sociais

    correspondentes. STJ, REsp 1.255.433-SE, Rel. Min. Mauro Campbell Marques,

    julgado em 23/TDP 2. REPESCAGEM ESPELHO

    Jorge proprietria da boate La Conga, situada no Rio de Janeiro se enquadra como

    prestadora de servio do item 12.06 da lista da LC 116/03 e da lei local de ISS.

    O estabelecimento est em funcionamento desde dcada de 70 e nunca pagou ISS, por

    total desconhecimento da legislao, acreditando que sua atividade no ensejaria na

    cobrana de imposto.

    Em 2012 o Municpio lanou ISS referente aos anos de 1998 a 2004. O estabelecimento

    recebendo notificao nada fez. A municipalidade inscreveu em dvida ativa em

    31/10/2012.

    No dia 02/02/2013 foi ajuizada execuo fiscal contra a pessoa jurdica, no