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Várias peças de Tributário para seu aproveitamento nessa área.
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A empresa Software Exclusivo S.A., constituda em 24/05/2003, tem sede em
Franca/SP. Seu objeto social a elaborao de softwares personalizados. A empresa
passou por auditoria, onde descobriu-se que o valor pago a ttulo de ISS ao Municpio
de Franca foi inferior ao realmente devido desde sua constituio.
A Software Exclusivo em 02/04/11 procura a fazenda municipal e declara a diferena e
deseja pagar o valor devido mais multa moratria e correo monetria, que totalizariam
R$ 2.500.000,00 (dois milhes e quinhentos mil reais).
Entretanto, em 20/05/11 o Municpio recusa o pagamento desta forma, alega que o
pagamento justo seria o valor devido mais 40% (quarenta por cento) de multa punitiva
pelo pagamento inferior ao devido, conforme lei municipal n 20/2007. Tal exigncia
impossibilita o pagamento, vez que a empresa no teria condies de arcar com o valor
devido corrigido, mais a multa punitiva.
A empresa deseja participar de uma licitao junto Unio para a elaborao de um
software para o atendimento ao pblico nas reparties federais. Para participar de tal
certame a empresa precisa da CND junto dos demais Entes. A data para a entrega das
propostas dia 05/09/2011. A empresa o (a) procura em 30/08/11. Como advogado (a)
da empresa elabore a medida judicial pertinente ao caso.
MANDADO DE SEGURANA COM PEDIDO LIMINAR
FUNDAMENTO: arts. 39, I e 282 283 do CPC, 5, LXIX da CF, Lei 12.016/09 (arts.
6, 7, I , II e III,12, 23), arts. 151, IV, 156, X, 138 e 173 do CTN.
ARGUMENTOS: viola direito lquido e certo de querer pagar a diferena. Trata-se de
denncia espontnea, no cabendo a imposio de multa punitiva (art. 138 CTN). No
houve incio de nenhum procedimento administrativo da Fazenda para apurao. O
pagamento no poderia ser negado uma vez que estava devidamente corrigido e
atualizado. H a decadncia em relao aos valores de 2003 a 2005 vez que a fazenda
pblica no lanou, no inscreveu em dvida ativa, no executou. O pagamento devido
somente dos valores de 2006 a 2011. O contribuinte tem direito de pagar, o ato coator
o obstculo em no receber. A recusa por parte da fazenda pblica imotivada, a multa
de 40% no devida. A recusa em receber viola direito lquido e certo do contribuinte.
AUTORIDADE COATORA: pessoa fsica competente para prtica do ato...
TPICOS: DOS FATOS; DA AUTORIDADE COATORA, DO ATO IMPUGNADO
E DA PJ RESPECTIVA (art. 6 LMS); DA TEMPESTIVIDADE (art. 23 LMS), DAS
PROVAS PR-CONSTITUDAS, DO PEDIDO DE LIMINAR SEM EXIGNCIA DE
FIANA, CAUO OU DEPSITO, DO DIREITO LQUIDO E CERTO, DOS
PEDIDOS, valor da causa R$..., data, local, advogado, OAB.
COMPETNCIA: justia estadual. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....
VARA (FAZENDA, NICA, ESPECIALIZADA, CIVIL) DA COMARCA DO
MUNICPIO DE FRANCA DO ESTADO ....
Bruce Baner mdico, patologista, presta autonomamente servios de patologia no
municpio Verde.
O Municpio Editou lei isentando os patologistas do pagamento de ISS, desde que no
vinculados laboratrios.
Recendo ser tributado, Bruce o procura em seu escritrio para que tome a medida
judicial pertinente ao caso.
Resposta: AO DECLARATRIA COM TUTELA ANTECIPADA
FUNDAMENTO: arts. 39, I, 282, 4, 273 todos do CPC.
ARGUMENTOS: faz jus a iseno. Iseno sendo preenchidos os requisitos h o direito
subjetivo a iseno, nos termos do art. 176 CTN.
COMPETNCIA justia estadual, EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA
(NICA, ESPECIALIZADA, FAZENDA PBLICA, CVIL) DA COMARCA DE DO
MUNICPIO VERDE/....
TPICOS: DOS FATOS, DA TUTELA ANTECIPADA, DO DIREITO, DOS
PEDIDOS (CRu,; PPP, $; RJP requer que se julgue procedente para que se declare o
direito iseno do autor, nos termos do art. 176 do CTN, Reafirmar pedido de
concesso de tutela, nos termos do art. 273 do CPC; Requer, caso ocorra o lanamento
da dvida pela R no curso da presente ao, seja atribudo efeito desconstitutivo
sentena de procedncia para fins de invalidar o eventual o lanamento e extinguir o
eventual crdito), valor da causa R$... (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede
deferimentoSpock, dono de um estabelecimento que presta servios de informtica na
cidade XY, executado pelo Fisco por dvidas de IRPF referentes aos anos de 2005 e
2006, tendo sido inscrito em dvida ativa em 12/02/2007. Teve a execuo fiscal
ajuizada em 10/04/2013, e foi citado em 16/04/2013. Em 12/06/2013, Spock lhe procura
para que resolva o problema, alegando que no possui meios financeiros ou bens para
oferecer qualquer tipo de garantia. Ajuze a melhor medida judicial para defender seu
cliente.
RESPOSTA: EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (OBJEO DE NO
EXECUTIVIDADE)
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 5, XXXV e LV da CRFB, art. 3, p.
nico da LEF, art. 204, p. nico do CTN, arts. 580, 586 e 618 do CPC, smula n 393
do STJ e art. 156, X CTN.
ARGUMENTOS: prescreveu o direito da fazenda de cobrar o crdito tributrio
referente ao IRPF, nos termos do art. 174 do CTN. A Fazenda Pblica perdeu o direito
de cobrar o crdito tributrio relativo ao IRPF dos anos 2006 e 2007, vista que passados
mais de 5 anos entre o fato gerador e a execuo fiscal. Desta forma, perfeitamente
cabvel a EPE. Citar artigos: 153, III da CF OU artigo 43 CTN.
COMPETNCIA: EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ... VARA FEDERAL DA
SUBSEO JUDICIRIA DE XY NA SEO JUDICIRIA DO ESTADO ...
TPICOS: DOS FATOS, DO CABIMENTO DA EXCEO DE PR-
EXECUTIVIDADE, DA DESNECESSIDADE DA DILAO PROBATRIA, DO
DIREITO AOS HONORRIOS ADVOCATCIOS, DO DIREITO, DOS PEDIDOS
(Requer acolha a presente exceo de pr-executividade, para fins de extinguir a
Execuo Fiscal atacada extinguindo o crdito tributrio exequendo, declarando a
nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida e ordenando o cancelamento do
termo de inscrio em dvida ativa; Requer possa V. Exa. INTIMAR a exequente exepta
para dar cincia do feito; Requer a condenao da Exequente ao pagamento das verbas
sucumbenciais devidas, destacando os honorrios de advocacia), Nestes termos pede
deferimento, Local ..., data .... advogado..., OAB ...
, local ..., data ..., advogado ... e OAB ...
Marta, residente mdica desde 2011 no Hospital Socorro em Belm. Sempre teve
descontado em folha o IR referente aos valores recebidos.
Em 2013, tomou conhecimento da Lei 12.514/2011 que concedeu iseno aos valores
recebidos por residentes mdicos. Indignada ela o procura em seu escritrio para que
voc ajuze a ao cabvel.
Para conhecimento:
RIR:
Art. 43. So tributveis os rendimentos provenientes do trabalho assalariado, as
remuneraes por trabalho prestado no exerccio de empregos, cargos e funes, e
quaisquer proventos ou vantagens percebidos, tais como:
I - salrios, ordenados, vencimentos, soldos, soldadas, vantagens, subsdios, honorrios,
dirias de comparecimento, bolsas de estudo e de pesquisa, remunerao de estagirios;
AO DE REPETIO DE INDBITO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, 282 do CPC, arts. 165, 167 E 168 do
CTN, Lei n 9.494/97 (art. 1-F), art. 109, I da CRFB/88.
ARGUMENTOS: iseno de IR concedida pela lei 12514/01. Impossibilidade de
reteno na fonte. Valores retidos devem ser restitudos devidamente corrigidos. Ao
contra a Unio, ente competente para instituio/cobrana do imposto, o fato do hospital
reter na fonte no o torna legitimado passivo. Tratar do fato gerador do IR, dizer que
no h fato gerador vez que no h acrscimo patrimonial. Citar art. 43 CTN, art. 153,
III CRFB, art. 43, inciso I Decreto n 3.000/99 - Regulamento do Imposto sobre a
Renda.
TPICOS: DOS FATOS, DA TEMPESTIVIDADE (art. 168 CTN), DO
PAGAMENTO INDEVIDO, DOS JUROS E CORREO ( Lei n 9.494/97, art. 1-F),
DO DIREITO, DOS PEDIDOS (CRe,; PPP; $; RJP requer que se julgue procedente a
presente ao para que o ru seja condenado restituio dos valores de IR, pela Selic,
em face ao ADIN 4357 que declarou a inconstitucionalidade do art. 1 F da lei 9494/97
, valor da causa R$ ... (valor do IR) (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede
deferimento, local ..., data ..., advogado ..., OAB ...
COMPETNCIA: justia federal. EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ..... VARA
FEDERAL DA SEO JUDICIRIA DE BELM DO ESTADO....
JigSaw scia da empresa Transportes Mortais S.A. com sede em Maraj/PA. A
empresa atua no transporte municipal, intermunicipal de Maraj para Belm/PA, no
transporte interestadual fazendo viagens de Maraj a Belo Horizonte/MG, e ainda, faz
excurses por transporte terrestre de Maraj a Pipa/RN, e de Maraj a La Paz/Bolvia.
A empresa em 30/09/11 recebeu notificao do fisco do Estado do Par exigindo ICMS
na quantia de R$ 50.000,00 (cinqenta mil reais) sobre o transporte realizado pela
empresa nos trechos: Maraj-Belm, Maraj-Belo Horizonte e Maraj-Pipa, referente
aos anos de 2007 a 2010.
No dia 01/10/11 a empresa recebeu nova notificao, porm, do Municpio de Maraj
exigindo ISS sobre o servio de transporte feito sobre os trechos Maraj-Belm,
Maraj-Belo Horizonte, Maraj-Pipa, totalizando R$ 46.000,00 (quarenta e seis mil
reais) referentes ao perodo de 2007 a 2010.
Em 15/11/11 a Transporte Legal recebe notificao do Estado de Minas Gerais exigindo
ICMS sobre o transporte feito para quele estado, no total de R$ 20.000,00 (vinte mil
reais) referentes aos anos de 2007 a 2010.
JigSaw, sem saber o que fazer, o procura em seu escritrio para que solucione o
problema da empresa da melhor forma possvel.
RESPOSTA
AO DE CONSIGNAO EM PAGAMENTO
FUNDAMENTOS DE JUIZAMENTO: arts. 39, 282, 890, 893, 895 c/c 47 todos do
CPC, arts. 151, II, 156, VIII e 164, III todos do CTN, arts. 155, II, 156, III da CF, LC n
116/03 (lista anexa, item 16.01).
ARGUMENTOS: art. 2, I da LC 87/96 c/c art. 155, II da CRFB. No h fato gerador de
ISS sobre o transporte intermunicipal (Maraj-Belm) e interestadual (Maraj-BH,
Maraj-Pipa). Incide ISS sobre o servio municipal (item 16.01 da lista sobre o
transporte municipal, porm no h cobrana disso no caso. Incide ICMS sobre os
servios intermunicipais e interestaduais (Maraj-Belm, Maraj-BH, Maraj-Pipa),
deve pagar R$ 50.000,00 ao Estado do Par. MG no sujeito ativo de ICMS, No polo
passivo os trs entes: Estado do Par, Estado de Minas Gerais e Municpio de Maraj.
Ajuza-se a ao no local da sede da empresa.
TPICOS: DOS FATOS, DO DEPSITO, DA SUSPENSO DA EXIGIBILIDADE
DAS COBRANAS, DO DIREITO, DOS PEDIDOS (CRu; PPP; $; RJP - Requer
Julgue Procedente a presente ao, de extinguir ambas as cobranas feitas nos termos do
art. 156, VIII e X do CTN, homologando a consignao em favor do legtimo credor, o
Estado do Par, bem como extinguindo o crdito equivocadamente cobrado pelo
Municpio Maraj pelo Estado de Minas Gerais; Reafirma pedido de autorizao para
depsito, nos termos do art. 893 do CPC, conforme ante exposto; Reafirma pedido que
possa, V. Exa., declarar a suspenso da exigibilidade do crdito tributrio, nos termos
do artigo 151, II, CTN e da smula 112, STJ), valor da Causa R$ 50.000 (valor da
maior cobrana) (Arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ....,
data ...., advogado ...., OAB ...
COMPETNCIA: justia estadual. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....
VARA (CIVIL, NICA, ESPECIALIZADA, FAZENDA) DA COMARCA DO
MUNICPIO DE MARAJ/PA
Zetti ex-goleiro da seleo abriu uma empresa de prestao de servios de acessoria,
encaixando-se no item 17.01 da lista anexa LC 116/03. A empresa denominada Zetti
Produes Ltda foi registrada na junta comercial da cidade de So Paulo em
06/05/2003.
Efetuou um servio em 04/10/2003 e, efetuou o pagamento e mesmo assim foi autuada
pelo Municpio em 12/12/2003.
Em 10/01/2004 impugnou administrativamente o lanamento feito. O julgamento do
processo administrativo, sem a anlise da documentao acostada pela empresa, teve o
trnsito em julgado datado em 30/12/2004. O julgamento foi a favor da administrao,
confirmando o lanamento feito.
A Administrao ento procedeu inscrio na dvida ativa da empresa em 15/05/2006.
A Execuo fiscal foi ajuizada em 26/12/2006, tendo sido proferido no mesmo dia o
despacho determinando a citao.
No dia 21/03/2007 foi citada a empresa para que em 5 dias efetuasse o pagamento ou
nomeasse bens a penhora.
Em 31/03/2013 a empresa teve sua sede penhorada.
No dia 01/04/2013 a empresa o constitui como advogado (a). Como advogado da
empresa defenda os direitos de seu cliente, assegurando a melhor forma o contraditrio
e a ampla defesa.
EMBARGOS EXECUO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282, 739-A, 1 do CPC, artigos
8, 9, 16, 17 da Lei 6.830/80, e ainda artigo 156, X do CTN.
ARGUMENTOS: A cobrana ilegal, pois a dvida no existe uma vez que fora paga.
Ao cabvel que melhor assegure o contraditrio e a ampla defesa so os embargos.
Dizer que se aplica o art. 739-A, 1 do CPC, PEDIR a atribuio do efeito suspensivo.
COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.
EXM SR DR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (COMPETENTE PARA A
EXECUO FISCAL) DA COMARCA DO MUNICPIO DE SO PAULO DO
ESTADO ...
TPICOS: DOS FATOS, DA TEMPESTIVIDADE, DA GARANTIA, DO EFEITO
SUSPENSIVO, DO DIREITO, DOS PEDIDOS (IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de
revelia, nos termos do art. 17 da LEF; PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de
verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;
RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo
Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,
X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,
libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem
de cancelamento do termo de dvida ativa; Reafirma pedido para que seja reconhecido o
efeito suspensivo nos termos do art. 739-A, 1 do CPC, vez que cumprido todos os
requisitos, conforme recentemente pacificado no STJ; Formaliza pedido para que ao
final do processo, caso julgada procedente a presente ao de embargos, possa o autor
levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei), Valor da Causa R$ ______
(valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC, arts. 258 a 261 e LEF art.6,
4), nestes termos, pede deferimento, local ..., data ...., advogado ...., OAB ...
A sociedade Branca Ltda., atua no ramo de comercializao de carros desde 1980, tem
sede no Municpio de Manaus/AM, contribuinte de ISS pelas vendas de mercadorias
que realiza habitualmente.
O Estado do Amazonas no dia 15/01/2013 editou a Lei n X autorizando a compensao
de crditos e dbitos de seus tributos, desde que os dbitos a serem compensados com
crditos no ultrapassem o valor de R$ 500.000.00 (quinhentos mil reais), que as
empresas sejam constitudas a mais de 5 anos.
A Branca Ltda possui adquiriu 3 imveis no referido Estado no ano em 20/01/2013, e
est com um dbito de ITBI no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais),
referentes as aquisies pois houve um erro no momento do registro e a empresa deixou
de pagar a quantia correta.
A empresa declarou e efetuou pagamento indevido de ISS, no valor R$ 250.000,00
(duzentos e cinquenta mil reais), referente aos meses de outubro a dezembro de 2013.
A Branca Ltda tomou cincia da lei que autorizava a compensao, e, por estar sem
dinheiro em caixa para quitar seus dbitos de ITBI requereu administrativamente a
compensao, o que lhe foi negado pela Secretaria da Fazenda do Estado. A empresa
tomou cincia da deciso administrativa em 20/04/2014.
Em 30/05/2014 ela o (a) procura em seu escritrio para solucione o problema o mais
rpido o possvel e sem que tenha que realizar qualquer tipo de pagamento ou depsito
antecipado, visto no ter condies.
RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANA
FUNDAMENTAO DE AJUIZAMENTO: art. 5, LXIX da CRFB, arts. 39 e 282 do
CPC, arts. 6, 7, I, II, 2, 12 e 23 da Lei 12016/09, smulas 212, 213 e 461 do STJ, arts.
156, II do CTN.
ARGUMENTAO: a medida cabvel o Mandado de segurana. O MS ser sem
liminar uma vez que h vedao expressa no art. 7 2 da Lei 12016/09. O MS
repressivo, visto j ter ocorrido o ato coator (negou a compensao). O cliente pede a
soluo mais rpida e que no tenha que efetuar nenhum tipo de depsito assim
direciona para MS, no sendo possvel neste caso ao ordinria. O direito
compensao direito subjetivo do devedor, ele opta se quer a compensao ou se
prefere a via dos precatrios. A compensao no pode ser autorizada em sede liminar,
mas poder ser determinada na sentena definitiva. A compensao s pode ser feita
entre tributos do mesmo Ente. H necessidade de lei do referido ente para autorizao
da compensao, no caso em tela temos a Lei X de 2014. H de se observar o lapso
temporal de 5 anos entre crditos e dbitos para autorizar a compensao, na questo
esto no prazo. A ordem mandamental para que se faa a compensao. O MS no faz
a compensao. Smula n 213 STJ autoriza a compensao em sede de MS, h ainda as
smulas 212 (que veda o uso de liminar) e 461 (que fixa ser opo do contribuinte a
opo pela compensao). No h condenao em honorrios advocatcios, conforme
Smulas 512/STF e 105/STJ.
COMPETNCIA: Justia comum.
EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO .... VARA (NICA, DA FAZENDA, CIVIL,
ESPECIALIZADA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE MANAUS/AMAZONAS
TPICOS:
DA TEMPESTIVIDADE
DO ATO IMPUGNADO, DA AUTORIDADE COATORA E DA PJ RESPECTIVA
DAS PROVAS PR-CONSTITUDAS
DO DIREITO LQUIDO E CERTO
DOS PEDIDOS
- Notificao da autoridade coatora, enviando-lhe todas as cpias dos documentos que
instruem a inicial, para que preste todas as informaes necessrias, no prazo de 10
(dez) dias (art. 7, I, da Lei n.12.016/2009);
- Seja dada cincia ao Estado ou ao rgo de representao judicial ou ainda
Procuradoria Geral do Estado, enviando-lhe cpia da inicial para que, querendo,
ingresse no feito (art. 7, II, da Lei n. 12.016/2009);
- Seja ouvido o representante do Ministrio Pblico, para que opine no prazo de 10
(dez) dias (art. 12 da Lei n. 12.016/2009);
- Ao final, conceder definitivamente a segurana pleiteada para a que seja determinada a
compensao;
- Requer a condenao em custas
Valor da Causa R$ 250.000,00 (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos pede
deferimento, local ..., data ...., advogado ..., OAB...
O Estado do Mato Grosso do Sul editou lei no dia 06/06/2014 tipificando a cobrana de
ICMS sobre a habilitao de celulares no estado, por entender haver servio de
comunicao, e, portando, fato gerador do ICMS.
Diversas lojas do ramo receberam notificao para pagamento de ICMS dos ltimos 5
anos no dia 26/06/2014.
A Associao de Lojas, que representa esse nicho do mercado, recebeu de seus
associados reclamao contra tal cobrana.
Em 08/08/2014 a associao o contrata como advogado, para que voc defenda os
interesses de seus associados da forma mais rpida o possvel. A associao entrega
toda documentao pertinente. Informa, ainda, que est constituda h mais de 1 ano,
conforme estatuto.
Como advogado da empresa utilize a medida judicial mais adequada ao caso.
RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANA COM PEDIDO LIMINAR
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282 do CPC, art. 5, LXX da CF,
arts. 6, 7 I, II, III, 12 e 21, 22 23 e 25 da Lei 12.016/09
ARGUMENTOS: a medida cabvel um MANDADO DE SEGURANA COM
PEDIDO LIMINAR. O MS repressivo, pois j foi praticado o ato coator. O ICMS tem
base constitucional no art. 155, II e 2 da CRFB, sua lei geral a LC 87/96, que traz
em seu art. 2 o fato gerador do imposto. No caso em tela, no h fato gerador de ICMS,
a habilitao de celular no servio de comunicao, no h comunicao, mera
atividade meio para a comunicao. No h mercncia, no h transferncia de
titularidade. O MS tempestivo (menos de 120 dias do ato coator). Houve ato coator
(lanamento indevido). A associao substituto processual de seus associados, est
constituda h mais de 1 ano (art. 5, LXX, b da CRFB c/c art. 21 da Lei do MS). Fazer pedido liminar, permitido (art. 23 da Lei do MS), No h condenao em
honorrios advocatcios, conforme Smulas 512/STF e 105/STJ. No h ICMS sobre
habilitao de celular nos termos da smula 350 do STJ (O ICMS no incide sobre o
servio de habilitao de telefone celular). A prestao de servios conexos ao de
comunicao por meio da telefonia mvel (que so preparatrios, acessrios ou
intermedirios da comunicao) no se confunde com a prestao da atividade fim
processo de transmisso (emisso ou recepo) de informaes de qualquer natureza ,
esta sim, passvel de incidncia pelo ICMS. Os servios de habilitao, instalao,
disponibilidade, assinatura (enquanto sinnimo de contratao do servio de
comunicao), cadastro de usurio e equipamento, entre outros servios, que
configurem atividade-meio ou servios suplementares, no sofrem a incidncia do
ICMS.
COMPETNCIA: justia estadual.
EXMO. SR. DR. JUIZ ESTADUAL DA ... VARA (CIVIL, ESPECIALIZADA,
FAZENDA PBLICA OU NICA) DA COMARCA DO MUNICPIO.... DO
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
TPICOS:
DOS FATOS
DA LEGITIMIDADE DA IMPETRANTE
DA TEMPESTIVIDADE
DO POSSVEL ATO IMPUGNADO, DA POSSVEL AUTORIDADE COATORA E
DA PJ RESPECTIVA
DAS PROVAS PR-CONSTITUDAS
DO PEDIDO DE LIMINAR SEM EXIGNCIA DE FIANA, CAUO OU
DEPSITO
DO DIREITO LQUIDO E CERTO
DOS PEDIDOS
- Notificao da autoridade coatora, enviando-lhe todas as cpias dos documentos que
instruem a inicial, para que preste todas as informaes necessrias, no prazo de 10
(dez) dias (art. 7, I, da Lei n.12.016/2009);
- Dado cincia ao Estado do Amazonas ou ao rgo de representao judicial ou ainda
Procuradoria Geral do Estado, enviando-lhe cpia da inicial para que, querendo,
ingresse no feito (art. 7, II, da Lei n. 12.016/2009);
- Ouvido o representante do Ministrio Pblico, para que opine no prazo de 10 (dez)
dias (art. 12 da Lei n. 12.016/2009);
- Ao final, conceder definitivamente a segurana pleiteada para a que seja determinada o
no indevido pagamento de ICMS;
- requer a condenao da impetrada ao pagamento das custas processuais, j que a
vedao imposta pelo art. 25 da Lei 12.016/2009 se restringe aos honorrios
advocatcios;
- Reafirma pedido de liminar, nos termos retro expostos.
Valor da Causa R$ ... (arts. 258 a 261 CPC), nestes termos pede deferimento, local ...,
data ...., advogado ..., OAB.
TDP 23 23/12/2014 ESPELHO A Associao de Bancrios do Municpio de Porto Alegre procurou seu escritrio
disposta a contar com seus servios de advocacia em razo de questo relativa ao
imposto de renda.
A associao lhe informa que em outras unidades federadas a Unio j efetuara o
desconto de IR sobre verbas indenizatrias, no caso o PDV plano de demisso voluntria, com base na instruo normativa 10 de 2013 da Receita Federal.
No caso concreto, face instabilidade da situao econmico-financeira do pas, alguns
bancos precisaram cortar substancialmente o quadro de pessoal, necessitando diminuir
sua folha de pagamento. Nesse propsito, algumas instituies financeiras ofereceram
um PDV para os funcionrios que quisessem aderir, oferecendo algumas vantagens,
dentre elas, o pagamento de uma verba que equivaleria a 12 salrios que cada um
ganharia se estivesse trabalhando.
A associao preocupada com os prximos associados que adiram ao PDV toma cincia
do desconto.
Sabendo que a Associao bem conhecida, atuante no cenrio jurdico a quase uma
dcada, voc, como advogado, impetra o Mandamus para conseguir a liberao da verba
retida da maneira mais rpida e menos custosa possvel para seu novo cliente e no
interesse das pessoas por ele representadas, tomando como base de amparo a
Constituio da Repblica e a legislao especial.
A impetrao do remdio constitucional ocorre em 10/10/2013.
No dia 12/12/2013 o juzo competente decide pelo indeferimento da inicial, voc toma
cincia desta deciso no mesmo dia. Articule o recurso pertinente ao caso.
RESPOSTA: APELAO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 496, I, 508, 511, 513 e seguintes do CPC
e art. 10, 1 da Lei 12016/09.
ARGUMENTOS: o recurso cabvel apelao, j que a deciso terminativa e no
agravo de instrumento. A apelao ajuizada perante o juzo prolator da sentena para
que faa o juzo de admissibilidade e direcione par ao Tribunal (aqui de Tribunal
Regional Federal) para que decida o recurso. O pedido aqui para que se reforme a
deciso proferida, e julgue-se procedentes acolhendo a inicial e julgando procedente os
pedidos exordiais, declarando assim inexistncia de fato gerador de IR, impossibilitando
sua cobrana. O lanamento de IR sobre verbas indenizatrias indevido. No h fato
gerador de IR sobre verbas indenizatrias. A associao legitimada a representar seus
associados, pois est constituda a mais de um ano. As indenizaes no configuram
riqueza nova, no revelam acrscimo patrimonial, no fato gerador do IR. No deve incidir o imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza, quando do recebimento
de gratificao por adeso a "Programa de Demisso Voluntria" - PDV. Precedente:
Recurso Especial representativo de controvrsia n. 1.112.745/SP. Inteligncia da
Smula 215/STJ: "A indenizao recebida pela adeso a programa de incentivo
demisso voluntria no est sujeita incidncia do imposto de renda (STJ, AgRg no EResp 1.224.741/PR). A verba paga a ttulo de adeso ao PDV tem natureza jurdica de indenizao, porque se destina manuteno do mnimo vital do ex-empregado, que
ter de aderir ao sistema de seguridade social... A indenizao pactuada no PDV diverge
do conceito de renda e proventos, por representar reconstituio do patrimnio do
empregado, para que este possa se manter sem emprego, at que consiga recolocao no
mercado de trabalho. 15. Deveras, tributar a verba paga por adeso ao PDV representa
avanar sobre o mnimo vital garantido ao trabalhador desempregado, situao que fere
o princpio da capacidade contributiva... (STJ, EResp 1.057.912/SP). Esta Turma, ao julgar o REsp 1.188.543/BA (Rel. Min. Herman Benjamin, DJe de 1.7.2010), decidiu
que "os empregados, sujeitos passivos da relao jurdico-tributria, tm legitimidade
para pleitear a restituio do imposto de renda incidente sobre as verbas recebidas a
ttulo de indenizao por adeso a PDV, mesmo que a empresa tenha, como mais um
incentivo do programa, assumido tal nus (Resp. 1.084.3000/RS).
COMPETNCIA:
EXM SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ... VARA FEDERAL (competente para anlise do
mandado de segurana) DA SEO JUDICIRIA DE PORTO ALEGRE DO
ESTADO ....
TPICOS:
DOS FATOS
DA TEMPESTIVIDADE
DO PREPARO
DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
DO DIREITO
DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA
DO PEDIDO
O apelante pede possa V. Ex dar provimento ao presente recurso, para fins de conceder
novo provimento jurisdicional, nos termos do disposto no art.514, III, CPC, substitutivo
daquele pronunciado na sentena prolatada e ora atacada, reformando-a integralmente,
para fins de reconhecer o bom direito do recorrente e assim dar prosseguimento ao
mandado de segurana, declarando a inexistncia de fato gerador de IR
nestes termos, pede deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...
Cludio Bolgari, proprietrio de uma loja de veculos importados na cidade de Bzios.
E, desde 2001 no declara e paga seu imposto de renda.
No dia 10/10/2013 a Unio, em procedimento administrativo, verificou as pendncias
de Cludio e o notifica para pagamento do imposto de renda dos anos de 2001 a 2005.
No dia 15/01/2014 ajuizada ao de execuo contra Cludio, tendo conseguido no
mesmo dia o despacho determinando a citao.
Cludio lhe procura em 20/08/2014 o contra para que elabore a defesa na referida ao.
Ele lhe informa, ainda, que recebeu a citao da execuo fiscal no dia 20/01/2014.
Elabore a medida judicial capaz de defender seu cliente.
RESPOSTA: EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (OBJEO DE NO
EXECUTIVIDADE)
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 5, XXXV e LV da CRFB, art. 3,
pargrafo nico da LEF, art. 204, pargrafo nico do CTN, arts. 580, 586 e 618 do CPC,
smula n 393 do STJ, art. 269, IV do CPC, arts. 156, V, 173, I c/c 150, 4 do CTN,
art. 109, I CRFB
ARGUMENTOS: a medida cabvel a EPE, pois foi solicitado defesa na referida ao, ou seja, defesa nos prprios autos. Alm disso, h matria de ordem pblica (decadncia), desnecessidade de dilao probatria (vez que a prpria CDA prova,
contm crdito que decaiu). Decaiu o direito da fazenda de lanar o crdito tributrio,
art. 173, I do CTN. A Fazenda Pblica perdeu o direito de efetuar o lanamento, vista
que passados mais de 5 anos entre o fato gerador e a notificao (lanamento).
COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.
EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA .... VARA FEDERAL DA SUBSEO
JUDICIRIA DE BZIOS DA SEO JUDICIRIA ....DO ESTADO.
TPICOS:
DOS FATOS
DO CABIMENTO DA EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (EPE)
DAS PROVAS DOCUMENTAIS EM ANEXO
DO DIREITO AOS HONORRIOS ADVOCATCIOS
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
- Requer acolha a presente exceo de pr-executividade, para fins de extinguir da
Execuo Fiscal atacada extinguindo o crdito tributrio exequendo, declarando a
nulidade do ttulo executivo, a inexistncia da dvida e ordenando o cancelamento do
termo de inscrio em dvida ativa;
- Requer possa V. Exa. INTIMAR a exequente exepta para dar cincia do feito;
- Requer a condenao da Exequente ao pagamento das verbas sucumbenciais devidas,
destacando os honorrios de advocacia
Nestes termos pede deferimento, local ..., data .... advogado..., OAB ..
TDP 19 19/12/2014 ESPELHO Imprio S.A., uma empresa que presta servios joalheira, elaborando peas exclusivas,
mediante encomenda e fornecimento de material pelo tomador. A empresa se enquadra
no item 39.01 da lista anexa a LC 116/03. A Imprio tem sua sede e presta servios na
cidade de Monte Roraima.
A empresa passou por dificuldades financeiras e deixou de efetuar o pagamento de ISS
ao Municpio, o dbito referente aos anos de 2004 e 2005.
O Municpio em procedimento fiscalizatrio realizado em 2006 notificou a empresa
para pagamento do dbito na data de 30/05/2006. A empresa sem dinheiro em caixa no
realizou o pagamento.
O Municpio em 01/01/2013 inscreve em dvida ativa a empresa, e ajuza da execuo
fiscal em 10/01/2013 com valor da causa mais de 50 ORTNs, conseguindo nesta mesma data o despacho determinando a citao da executada.
No dia 16/02/2013 a empresa tem penhorado seu nico imvel. No mesmo dia, a
empresa o procura em seu escritrio para que voc realize a sua defesa.
Voc ajuza os embargos a execuo alegando a prescrio do dbito e solicitando a
desconstituio da penhora realizada.
No dia 15/08/2014 publicada sentena dando procedncia a inicial fazendria. Voc
toma cincia da deciso no mesmo dia.
Como advogado a empresa faa a sua defesa.
RESPOSTA: APELAO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 496, I, 508, 511, 513, 520 c/c 558,
pargrafo nico e seguintes do CPC
ARGUMENTOS: o recurso cabvel a apelao, j que o valor da causa de mais de
50 ORTNs sendo, portanto, cabvel apelao e no embargos infringentes de alada, no se aplicando o art. 34 da LEF. A apelao ajuizada perante o juzo prolator da
sentena para que faa o juzo de admissibilidade e direcione par ao Tribunal (aqui de
Justia) para que decida o recurso. O pedido aqui para que se reforme a deciso
proferida, e julgue-se procedentes os embargos, declarando assim a prescrio ocorrida
no caso, e a desconstituio da penhora feita. Valor da causa analisado ao tempo da
interposio da ao. Pedir atribuio do efeito suspensivo ao recurso ope judicis, pois o art. 520, V do CPC no assegura desde logo (no automtico), necessrio que
seja pedido ao juiz.
COMPETNCIA: interposto junto ao juzo prolator da deciso para que encaminhe
para o tribunal.
EXM SR. DR. JUIZ DA ... VARA (do ajuizamento da ao de execuo fiscal) DA
COMARCA DO MUNICPIO DE MONTE RORAIMA DO ESTADO ...
TPICOS:
DOS FATOS
DA TEMPESTIVIDADE
DO PREPARO
DO CABIMENTO DA PRESENTE APELAO. DO VALOR DA CAUSA
SUPERIOR A 50 ORTNs
DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILDIADE
DO PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO OPE JUDICIS DO DIREITO
DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA
DOS PEDIDOS
- Requer o apelante que seja dada cincia parte contrria para que, desejando,
contrarrazoar o presente recurso no prazo legal;
- Requer possa V. Exa., conhecer do presente recurso, renovando a admissibilidade;
- O apelante pede possa V. Ex dar provimento ao presente recurso, para fins de
conceder novo provimento jurisdicional, nos termos do disposto no art.514, III, CPC,
substitutivo daquele pronunciado na sentena prolatada e ora atacada, reformando-a
integralmente, para fins de reconhecer o bom direito do recorrente e assim dar
prosseguimento aos embargos, declarando a prescrio.
Nestes termos, pede deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...
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CPT - Central de Peas Tributrias
19 de dezembro de 2014 Editado
TDP 18 18/12/2014 ESPELHO Em 2010, o Municpio de Alm Paraba realizou obras de pavimentao asfltica. Neste
perodo os moradores da regio receberam um comunicado da Secretaria Municipal de
Transportes e Vias Pblicas, do qual constava apenas o perodo de realizao das obras
e as novas rotas do trfego daquela regio.
Com isso, as obras foram iniciadas no prazo informado pela Secretaria. Prximo ao
trmino da obra a Fazenda Municipal est, efetuando a cobrana, pela via executiva, da
contribuio de melhoria que foi instituda pela Lei Municipal n 123 de 16/01/2013,
com a finalidade de custear o servio realizado.
De acordo com esse veculo introdutor, o valor da contribuio corresponderia ao custo
total da obra dividido pelo nmero de imveis beneficiados.
Joo Lucas proprietrio de um imvel residencial na regio em que foi realizada a
obra pblica, cujo valor venal passou de R$ 140.000,00 (cento quarenta mil reais) para
R$ 190.000,00 (cento noventa mil reais), em razo da pavimentao asfltica realizada.
Joo recebeu notificao para pagamento da contribuio de melhoria em 20/01/2013.
Entretanto, no efetuou pagamento.
A execuo fiscal contra Joo ajuizada em 30/10/2013, cobrando o valor de R$
50.000,00 (cinquenta mil reais), a ttulo de contribuio de melhoria.
Joo citado no dia 10/06/2014 para pagar ou nomear bens penhora.
Joo tem seu imvel penhorado no dia 01/08/2014. E, no mesmo ato intimado da
penhora.
Diante desta situao, Joo o procura seu escritrio de advocacia em 23/08/2014 no
intuito de ver a sua situao resolvida. Ingresse com a medida judicial necessria para
afastar a cobrana.
RESPOSTA: EMBARGOS EXECUO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282 do CPC, arts. 8, 9, 16 e 17 da
Lei 6.830/80, e ainda artigo 156, X do CTN, art. 739-A, 1 do CPC.
ARGUMENTOS: a medida cabvel embargos execuo, pois h garantia (penhora) e
est dentro do prazo para embargar, art. 16, III da LEF. Pedir a desconstituio da
penhora e o levantamento dos bens ao final. Dizer que no se aplica o art. 736 do CPC
s execues fiscais, como bem entendeu o STJ. O efeito suspensivo dever ser
requerido, pois no mais automtico, nos termos e condies do art. 739-A, 1 do
CPC. A contribuio de melhoria tem bojo constitucional no art. 145, III, na legislao
infraconstitucional tratada nos arts. 81 e 82 do CTN e no decreto-lei 195/67. Tem
como fato gerador a valorizao do imvel decorrente de obra pblica realizada pelo
Poder Pblico. Sua base de clculo o limite da valorizao obtida. H, no caso, vcio
formal da cobrana da contribuio de melhoria, pois no foi respeitado o procedimento
previsto no art. 82 do CTN. O art. 145, III, CRFB/88 c/c o art. 81 do CTN impedem a
cobrana de contribuio de melhoria em razo de obra pblica em montante superior
ao da valorizao do imvel. A cobrana no pode ser do valor total da obra dividido
entre os imveis atingidos, h de ser feita sobra o valor da valorizao de cada imvel,
respeitando o limite global da obra, ou seja, o pagamento do tributo no pode exceder o
valor total da obra pblica, a Administrao no poder arrecadas mais do que foi gasto.
COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (COMPETENTE PARA
EXECUO FISCAL) DA COMARCA DO MUNICPIO DE ALM PARABA DO
ESTADO....
TPICOS:
DOS FATOS
DA TEMPESTIVIDADE
DA GARANTIA
DO EFEITO SUSPENSIVO
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
- IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;
- PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; - $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e
honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;
- RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo
Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,
X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,
libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem
de cancelamento do termo de dvida ativa;
- Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, em
nos termos do art. 739-A1 do CPC;
- Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente
ao de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da
lei.
Valor da Causa R$ 50.000,00 (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA)
(CPC, arts. 258 a 261 e LEF art.6, 4),
Nestes termos, pede deferimento, local ..., data ...., advogado ...., OAB ..
TDP 17 - 17/12/2014 ESPELHO
Theo Pereira possui um imvel na cidade de Cabo Frio. Deixou de pagar o IPTU do ano
de 2004.
O Municpio em 20/08/2005 lanou o dbito e inscreveu Theo em dvida ativa em
25/08/2005. A emisso da CDA ocorreu no dia 30/08/2005.
No dia 03/02/2014 ajuizada execuo fiscal. Theo citado no dia 23/02/2014 para
pagamento ou nomeao de bens para garantia. Theo fica inerte.
A execuo prossegue e Theo tem seu imvel penhorado do dia 05/05/2014.
Theo o contrata no dia 16/08/2014 para que voc realize sua defesa nos autos,
abordando todos os temas de direito material e processual pertinentes ao caso.
RESPOSTA: EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (ou OBJEO DE NO
EXECUTIVIDADE)
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 5, XXXV e LV da CRFB, art. 3,
pargrafo nico da LEF, art. 204, pargrafo nico do CTN, arts. 580, 586 e 618 do CPC,
smula n 393 do STJ, art. 269, IV do CPC, arts. 156, V, 174 do CTN
ARGUMENTOS: a medida cabvel a EPE, pois no h mais prazo para embargar,
visto que a penhora ocorreu em 05/05/2014 e ele o contrata no dia 16/08/2014. Alm
disso, h matria de ordem pblica e desnecessidade de dilao probatria (vez que a
prpria CDA prova, contm dvida prescrita). O direito da fazenda de executar o
crdito tributrio prescreveu, pois passados mais de 5 anos entre a constituio
definitiva e o ajuizamento da ao. Ocorre prescrio nos termos do art. 174 do CTN.
COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA ..... (COMPETENTE PARA A
EXECUO FISCAL) DA COMARCA DE CABO FRIO/...
TPICOS:
DOS FATOS
DO CABIMENTO DA EXCEO DE PR-EXECUTIVIDADE (EPE)
DAS PROVAS DOCUMENTAIS EM ANEXO
DO DIREITO AOS HONORRIOS ADVOCATCIOS
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
- Requer acolha a presente exceo de pr-executividade, para fins de extinguir da
Execuo Fiscal atacada extinguindo o crdito tributrio exequendo, declarando a
nulidade do ttulo executivo, a inexistncia da dvida e ordenando o cancelamento do
termo de inscrio em dvida ativa;
- Requer possa V. Exa. INTIMAR a exequente exepta para dar cincia do feito;
- Requer a condenao da Exequente ao pagamento das verbas sucumbenciais devidas,
destacando os honorrios de advocacia
Nestes termos pede deferimento, local ..., data .... advogado..., OAB ...
TDP 15 - 15/12/2014 ESPELHO
O consulado do Austrlia possui imvel situado no Municpio do So Paulo, onde
exerce suas atividades.
O Municpio em 15/06/2010 notifica o consulado para efetuar o pagamento de IPTU
referente ao imvel. O consulado no efetua o pagamento.
Em 01/02/2013 ajuizada execuo fiscal contra o consulado, sendo proferido no
mesmo dia o despacho determinando a citao.
O consulado citado em 10/02/2013 para efetuar o pagamento ou nomear bens a
penhora. O consulado no efetua o pagamento, nem nomeia bens penhora.
No dia 01/08/2014 tem seus veculos penhorados e no mesmo ato intimado da
constrio. Voc constitudo advogado para defesa dos interesses do consulado no dia
10/08/2014.
Como advogado do consulado proceda defesa dos interesses deste.
RESPOSTA: EMBARGOS EXECUO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282 do CPC, art. 109, II da
CRFB, arts. 8, 9, 16 e 17 da Lei 6.830/80, e ainda artigo 156, X do CTN, art. 739-A, 1
do CPC, art. 32 da Conveno de Viena, art. 109, II da CRFB.
ARGUMENTOS: a medida cabvel embargos execuo, pois h garantia (penhora) e
est dentro do prazo para embargar, art. 16, III da LEF. Pedir a desconstituio da
penhora e o levantamento dos bens ao final. Dizer que no se aplica o art. 736 do CPC
s execues fiscais. O efeito suspensivo no automtico, tem que ser requerido para
que seja concedido nos termos e condies do art. 739-A, 1 do CPC. A Conveno de
Viena de 1963 no seu art. 32 concede imunidade fiscal (os locais consulares e a residncia do chefe da repartio consular de carreira de que for proprietrio o Estado
que envia ou pessoa que atue em seu nome, estaro isentos de quaisquer impostos ou
taxas nacionais, regionais e municipais, excetuadas as taxas cobradas em pagamento de
servios especficos prestados. Assim, no poder haver cobrana de IPTU sobre os imveis do consulado. Os Estados estrangeiros gozam de imunidade de jurisdio e
tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da Conveno de Viena sobre
Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre Relaes Consulares,
estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam sobre seu patrimnio ou
lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de servios. Trata-se de caso
excepcional onde um tributo municipal ser julgado pela justia federal, competncia
fixada ratio personae. Os Estados estrangeiros gozam de imunidade de jurisdio e
tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da Conveno de Viena sobre
Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre Relaes Consulares,
estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam sobre seu patrimnio ou
lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de servios.
COMPETNCIA: juzo da execuo fiscal.
EXM SENHOR DOUTOR JUIZ DE FEDERAL DA ... VARA FEDERAL
(COMPETENTE PARA A EXECUO FISCAL) DA SEO JUDICRIA DE SO
PAULO DO ESTADO ...
TPICOS:
DOS FATOS
DA TEMPESTIVIDADE
DA GARANTIA
DO EFEITO SUSPENSIVO
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
- IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;
- PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; - $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e
honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;
- RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo
Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,
X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,
libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem
de cancelamento do termo de dvida ativa;
- Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, em
nos termos do art. 739-A1 do CPC;
- Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente
ao de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da
lei.
Valor da Causa R$ ______ (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC,
arts. 258 a 261 e LEF art.6, 4),
Nestes termos, pede deferimento, local ..., data ...., advogado ...., OAB .
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CPT - Central de Peas Tributrias
11 de dezembro de 2014
TDP 10 - 10/12/2014 ESPELHO
A empresa Vale tem atividade em vrios municpios brasileiros. Abriu uma nova mina
de explorao mineral em Ouro Mais que se situa no Estado do Par, entretanto pela
extenso da mina, esta se alastra por debaixo do territrio do municpio vizinho Ouro
Fino que se situa no Estado de Mato Grosso.
A empresa foi surpreendida pela cobrana de ICMS pelos dois Estados, e o vencimento
de ambos no dia 30/09/2014. O Estado do Par cobrando R$ 1.200.000,00 e o Estado
do Mato Grosso cobrando R$ 1.300.000,00.
Como advogado da empresa ajuze a medida cabvel.
RESPOSTA: AO DE CONSIGNAO EM PAGAMENTO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, 47, 282, 890, 893, 895, 897 do CPC,
arts. 151, II e 156, VIII e X e 164, III do CTN, smula 112 STJ.
ARGUMENTOS: a ao cabvel a ao consignatria ou consignao em pagamento.
Que no pode ser cumulada com nenhuma outra ao, j que possui rito prprio especial
que inadmite cumulao. O depsito dever ser feito no maior valor R$ 1.300.000,00, j
que a questo no traz nenhum bice. Ao final, requerer o levantamento da diferena,
devidamente corrigida. O ICMS est na CF, no art. 155, II e 2 e 3. Sua lei geral a
LC 87/96. Tem como fato gerador a circulao econmica de mercadorias, art. 2 da LC
87. Conforme jurisprudncia assentada os Tribunais Superiores o ICMS do presente
caso ser devido ao Estado do Par, pois o local da boca da mina (Ouro Mais), onde
ocorre a comercializao da mercadoria e, portanto onde ocorre o fato gerador do
ICMS. No h que se falar em ICMS para o estado do Mato Grosso, sua cobrana
indevida.
COMPETNCIA: justia estadual.
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (NICA, ESPECIALIZADA,
CIVIL, FAZENDA PBLICA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE OURO MAIS
DO ESTADO DO PAR
TPICOS:
DOS FATOS
DO DEPSITO
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
CruS: Requer a Citao DOS RUS na pessoa de seu representante legal, para que no
prazo e na forma da lei tomem as medias oportunas que achares conveniente, sob pena
de revelia;
PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer seja julgada procedente ao bem como a condenao do Ru Mato Grosso
no pagamento de verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, nos termos do art.
20, 4 do CPC;
RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, de extinguir ambas as cobranas feitas
nos termos do art. 156, VIII e X do CTN, homologando a consignao em favor do
legtimo credor, o Estado do Par, bem como extinguindo o crdito equivocadamente
cobrado;
Reafirma pedido de autorizao para depsito, nos termos do art. 893 do CPC,
conforme ante exposto;
Requer reconhecimento do efeito suspensivo exigibilidade de ambos os lanamentos
feitos, nos termos do art. 151, II do CTN;
Requer possa levantar o valor diferencial ao final, caso se homologue a consignao em
favor do ente que cobrou o menor valor, no caso o Estado do Par.
D valor da Causa R$ 1.300.000,00 (valor maior da cobrana de ICMS) (arts. 258 a 261
do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ...., data ...., advogado ...., OAB...
TDP 8 - 22/082014- ESPELHO
A empresa Manipular, farmcia de manipulao, sediada em Belo Horizonte/MG
elabora medicamentos/produtos sob encomenda e fabrica produtos para o uso comum.
A empresa foi notificada pelo Municpio de Belo Horizonte ao pagamento do ISS no
valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) pela prestao de servios de manipulao nos
meses de abril a junho de 2012.
Alguns dias depois, sofreu fiscalizao estadual e foi lavrado auto pelo no pagamento
de ICMS nos meses de abril a junho de 2012 sobre as operaes de produtos fabricados
e comercializados por encomenda, no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais).
Sem saber o que fazer a empresa o procura para que solucione os dois problemas, e
informa que no possui condies de efetuar o depsito do maior valor.
RESPOSTA: AO DE CONSIGNAO EM PAGAMENTO c/c TUTELA
ANTECIPADA
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, 47, 273, 282, 890, 893, 895, 897 do
CPC, arts. 151, V e 156, VIII e X e 164, III do CTN.
ARGUMENTOS: a ao cabvel a ao consignatria c/c tutela antecipada (ou ao
de consignao em pagamento c/c tutela antecipada). Pede-se a Tutela antecipada pois a
questo deixa claro que o cliente no tem o maior valor, que indevido, para depositar.
O depsito ser o menor valor, que o valor devido por seu cliente. O ISS tem base
constitucional no art. 156, III e 3. E na LC 116/03. Seu fato gerador a prestao de
servio, art. 1 da LC 116, para haver tributao necessrio que o servio esteja
descrito na lista anexa da LC 116/03. O produto elaborado especificamente para uma
determinada pessoa, ou seja, uma prestao de servio, havendo, portanto, a
incidncia de ISS e no de ICMS. H na manipulao a personificao do servio, por
isso a incidncia do ISS e no do ICMS. No se trata de mercadoria posta venda para
qualquer pessoa. O produto feito sob encomenda personalizado. Se for elaborado para
a venda indiscriminada, sem pessoalidade, remdio de prateleira, haver a incidncia de
ICMS. Tratar de fato gerador do ISS e ICMS, citando os arts. 155, II da CRFB c/c art.
2 da LC 87/96. Tratar do entendimento de STJ sobre o tema. Citar item 4.07 da lista
anexa LC 116/03.
COMPETNCIA: justia estadual.
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA (CIVIL, FAZENDA PBLICA,
NICA, ESPECIALIZADA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE BELO
HORIZOTNE DO ESTADO...
TPICOS:
DOS FATOS,
DA TUTELA ANTECIPADA
DO DEPSITO PARCIAL
DO EFEITO SUSPENSIVO
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
CruS: Requer a Citao DOS RUS na pessoa de seu representante legal, para levantar
o valor ou e no prazo e na forma da lei tomem as medias oportunas que achares
conveniente, sob pena de revelia;
PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer seja julgada procedente ao bem como a condenao do Ru Estado de
Minas Gerais no pagamento de verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, nos
termos do art. 20, 4 do CPC;
RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, de extinguir ambas as cobranas feitas
nos termos do art. 156, VIII e X do CTN, homologando a consignao em favor do
legtimo credor, o Municpio de Belo Horizonte, bem como extinguindo o crdito
equivocadamente cobrado;
Reafirma pedido de autorizao para depsito parcial, nos termos do art. 893 do CPC,
conforme ante exposto;
Ratifica pedido de antecipao de tutela, nos termos do art. 273, CPC, para os efeitos do
disposto no art. 151, V do CTN, conforme ante exposto.
Requer reconhecimento do efeito suspensivo exigibilidade de ambos os lanamentos
feitos, nos termos do art. 151, V do CTN
D-se valor da Causa R$ 15.000,00 (valor maior da cobrana de ICMS) (arts. 258 a 261
do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ...., data ...., advogado ...., OAB...
Papa
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CPT - Central de Peas Tributrias
5 de dezembro de 2014
TDP 4- 04/12/2014 ESPELHO
O Municpio de So Luis em 08/01/2014 editou Lei 666/2014 isentando certos
contribuintes de IPTU.
Para ter direito iseno os imveis precisam ter menos de 50m2 e que estarem
situados no bairro de Azuleijos, a partir do ano de 2015 at o ano de 2020.
Paulo proprietrio de trs imveis que preenchem todas as condies e deseja fazer jus
a iseno.
Paulo realizou o pedido administrativamente. Na deciso administrativa, proferida em
01/08/2014, a administrao negou a solicitao, sob alegao de Paulo era possuidor
de trs imveis.
Paulo, o procura em seu escritrio para que voc tome as medidas cabveis para
solucionar o problema.
RESPOSTA: AO DECLARATRIA COM TUTELA ANTECIPADA (ou AO
DECLARATRIA DE DIREITO ISENO TRIBUTRIA COM TUTELA
ANTECIPADA)
FUNDAMENTO: arts. 39, I, 282, 4, 273 todos do CPC.
ARGUMENTOS: ao cabvel a declaratria com tutela antecipada. No h
lanamento, h a ameaa de lanamento. O tema central da questo o direito a iseno
caso exista o preenchimento das condies legais. Odete preenche os requisitos e tem
direito ao benefcio (iseno). A iseno causa excludente do crdito tributrio, nos
termos do art. 175, I do CTN. A iseno decorrente de lei (art. 176 do CTN), e esta lei
tem que trazer as condies para a concesso do benefcio. Iseno a dispensa legal do
dever de pagar tributo. Perfeitamente possvel a iseno a determinada regio do
territrio, no caso do Municpio de Joo Pessoa a um determinado bairro, art. 176,
pargrafo nico do CTN. Na iseno antecipa-se o fato gerador e dispensa-se o dever de
pagamento. H aqui fato tpico, h fato gerador e nasce a relao jurdico obrigacional,
a iseno apenas atinge um dos efeitos dessa relao: o pagamento. A lei concessiva de
iseno tem que ser especfica, seja do tributo (IPTU) seja editada exclusivamente para
concesso do benefcio (como no caso apresentado). Temos aqui caso de iseno
onerosa, concedida a prazo certo e sob determinadas condies, como fixa o art. 178 do
CTN.
COMPETNCIA: justia estadual.
EXMO. SR. DR. JUZ DE DIREITO DA .... VARA (CIVEL, NICA, FAZENDA
PBLICA, ESPECIALIZADA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE SO LUIS DO
ESTADO....
TPICOS:
DOS FATOS
DA TUTELA ANTECIPADA
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
- CRu, requer a citao do Ru, na pessoa de seu representante legal, para, querendo
apresentar contestao no prazo legal, sob pena de revelia;
- PPP, requer a permisso para produo de provas;
- $ requer a condenao do ru no pagamento de todas as verbas sucumbenciais, em
especial as custas e honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;
- RJP requer que se julgue procedente para que se declare a inexistncia do direito ao
crdito tributrio por parte da r, reconhecendo-se o direito iseno de IPTU do autor;
- Reafirmar pedido de concesso de tutela, nos termos do art. 273 do CPC;
- Requer, caso ocorra o lanamento da dvida pela R no curso da presente ao, seja
atribudo efeito desconstitutivo sentena de procedncia para fins de invalidar o
eventual o lanamento e extinguir o eventual crdito)
Valor da causa R$... (arts. 258 a 261 do CPC), nestes termos, pede deferimento, local ...,
data ..., advogado ... e OAB ...
Joaquina proprietria de um nico imvel no Municpio de Pitinga/AM. O referido
imvel encontra-se na zona rural do referido municpio.
L, Joaquina, planta, cultiva Seringueira e comercializada todo produto extrativista
oriundo de sua plantao.
No dia 15/01/2014 declarou e efetuou o pagamento do ITR, no prazo e valor exigido
pela Unio Federal.
No dia 01/08/2014, recebeu notificao do Municpio de Pitinga para proceder ao
pagamento do IPTU referente a seu imvel.
Sem saber o que fazer Joaquina contrata voc para que solucione o problema.
Ajuze da nica medida cabvel pertinente ao caso capaz de defender o direito de sua
cliente. Sua cliente informa que no possui condies de efetuar nenhum tipo de
garantia.
RESPOSTA: AO ANULATRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
FUNDAMENTOS DE JUIZAMENTO: arts. 39, I, e 282 do CPC, art. 38, pargrafo
nico da LEF, arts. 156, X do CTN e art. 151, V do CTN c/c art. 273 do CPC.
ARGUMENTOS: a ao cabvel a anulatria, vez que h lanamento de IPTU. H
necessidade de se pedir tutela antecipada (j que o problema deixa claro que o cliente
no tem condies para efetuar o depsito do montante integral) para salvaguardar o seu
cliente dos atos executrios suspendendo o crdito tributrio, o fundamento est no art.
273 do CPC c/c art. 151, V do CTN. O tema cerne da questo est inexistncia do fato
gerador de IPTU, no h o cumprimento do art. 32, 1 do CTN. O imposto devido o
ITR, pelo preenchimento da hiptese de incidncia deste imposto, art. 153, VI CRFB.
No incide IPTU, mas ITR, sobre imvel localizado na rea urbana do Municpio, desde
que comprovadamente utilizado em explorao extrativa, vegetal, agrcola, pecuria ou
agroindustrial (art. 15 do DL 57/1966). No h que se falar em consignatria, j que o
problema informa que ela efetuou o pagamento do imposto devido (ITR).
COMPETNCIA: justia estadual
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA .... VARA (CVEL, NICA,
ESPECIALIZADA, FAZENDA PBLICA) DA COMARCA DO MUNICPIO DE
PITINGA DO ESTADO DO AMAZONAS
TPICOS
DOS FATOS
DA TUTELA ANTECIPADA
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
- CRu, Requer a citao do ru na pessoa de seu representante legal, para, querendo,
apresentar contestao, sob pena de revelia;
- PPP requer a permisso para a produo de provas por todos os meios admitidos em
Direito;
- $, Requer a condenao do ru no pagamento de todas as verbas sucumbenciais
devidas destacando as custas processuais e os honorrios advocatcios, nos termos do
art. 20, 4 do CPC;
- RJP para que seja anulado o lanamento de IPTU, requer a extino do crdito
tributrio, nos termos do art. 156, X do CTN; - requer a suspenso do crdito tributrio,
nos termos do art. 151, V do CNT c/c art. 273 do CPC;
- Requer a concesso da tutela antecipada, nos termos do art. 273 do CPC)
Valor da Causa R$ ... (valor lanado de IPTU) (arts. 258 a 261 do CPC), nestes temos,
pede deferimento, local ..., data ..., advogado ..., OAB ...
Neymar Jr., que mora na cidade Santos/SP, deixou de declarar e pagar seu imposto de
renda dos anos de 2004 e 2005.
Em procedimento fiscalizatrio (malha fina), a Unio em 05/06/2012 detectou o dbito e notificou Neymar para pagamento.
Neymar Jr no efetuou o pagamento nem contestou na via administrativa.
A Unio em 23/09/2012 ajuza execuo fiscal contra Neymar Jr, com valor da causa
em 34 ORTNs. Em 01/11/2012 ocorreu a penhora de seu veculo.
Ela o procura no dia 02/11/2012 para que voc realize sua defesa. No dia 30/11/2012
voc ajuza os embargos execuo, e baseia sua defesa na decadncia na constituio
do crdito de IR, solicitando a extino da ao e a liberao da penhora realizada
indevidamente.
No dia 05/02/2014 proferida e publicada a sentena dando procedncia ao pedido da
fazenda. Voc toma cincia da deciso no mesmo dia de sua publicao.
Como advogado de Neymar Jr defesa seu direito.
RESPOSTA: EMBARGOS INFRINGENTES DE ALADA
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 34 da LEF.
ARGUMENTOS: recurso cabvel so os embargos infringentes de alada, j que o valor
da causa menor que 50 ORTNs. competncia para anlise do prprio juiz que prolata a sentena. No h preparo. Quer-se a reforma da deciso, para que sejam
julgados procedentes os embargos, reconhecida a decadncia e liberado o bem da
penhora. Art. 513 do CPC c/c art. 34 da LEF. O valor de alada analisado ao tempo da
propositura da ao. Tempestividade de 10 dias (art. 34, 2 da LEF).
COMPETNCIA: juzo que proferiu a deciso. EXMO. SR. JUIZ FEDERAL DA
...VARA FEDERAL (COMPETENTE PARA EXECUO FISCAL) DA
SUBSESSO JUDICIRIA DE SANTOS DA SEO JUDICIRIA DE...DO
ESTADO DE SO PAULO.
PARTES: embargante Neymar Jr,
Neymar Jr, executado embargante, ora embargante recorrente, j devidamente
qualificado nos autos da presente ao na forma do art.282, CPC, vem, por meio de seu
advogado, procurao j anexada nos autos com qualificaes e endereo para os fins
do art.39, I, CPC, respeitosa e tempestivamente, perante V. Ex, nos termos do art.34 da
Lei 6.830/80, interpor o presente recurso de
EMBARGOS INFRINGENTES DE ALADA
Em face da honrosa sentena prolatada por V.Ex nas folhas n ... dos presentes autos,
contra a qual, todavia, se insurge por meio do recurso em apreo, almejando que V. Ex,
aps intimar o recorrido para que se manifeste em prazo de dez dias, reconsidere sua
deciso, para fins de, dando provimento ao presente recurso, reform-la, julgando
procedente os Embargos Execuo Fiscal ajuizados pelo recorrente, reconhecendo ser
indevida a pretenso executria da recorrida embargada, afirmando pela nulidade do
ttulo executivo, extinguindo a execuo fiscal e reconhecendo no ser a dvida
exequenda oponvel ao recorrente, em razo dos fatos e fundamentos recursais a seguir
expostos.
TPICOS:
DA ADEQUAO DO PRESENTE RECURSO.
O VALOR DA ALADA, O VALOR DA CAUSA E O NO CABIMENTO DO
RECURSO DE APELAO (valor da causa menor que 50 ORTNs, aplicao do art. 34 da LEF)
DA TEMPESTIVIDADE DA PRESENTE INTERPOSIO (art. 34, 2 da LEF)
DA DESNECESSIDADE DO PREPARO
DA OBSERVNCIA AOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE.
DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA DA SENTENA
(decadncia).
DO PEDIDO DE REFORMA (para que sejam julgados procedentes os embargos,
reconhecida a decadncia e liberado o bem da penhora. Art. 513 do CPC c/c art. 34 da
LEF), nestes termos, pede deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...
TDP 9. REPESCAGEM ESPELHO
Comida boa, uma empresa do ramo alimentcio. Passou por dificuldades financeiras e
deixou de efetuar o pagamento de ICMS ao estado o Paran, o dbito referente aos anos
de 2004 e 2005.
O Estado em procedimento fiscalizatrio realizado em 2006 notificou a empresa para
pagamento do dbito na data de 30/05/2006. A empresa sem dinheiro em caixa no
realizou o pagamento.
O Estado em 01/01/2013 inscreve em dvida ativa a empresa, e ajuza da execuo fiscal
em 10/01/2013 com valor da causa mais de 50 ORTNs, conseguindo nesta mesma data o despacho determinando a citao da executada.
No dia 16/02/2013 a empresa tem penhorado seu nico imvel. No mesmo dia, a
empresa o procura em seu escritrio para que voc realize a sua defesa.
Voc ajuza os embargos a execuo alegando a prescrio do dbito e solicitando a
desconstituio da penhora realizada.
No dia 08/01/2014 publicada sentena dando procedncia a inicial fazendria. Voc
toma cincia da deciso no mesmo dia.
Como advogado a empresa faa a sua defesa.
RESPOSTA: APELAO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 496,I, 508, 511, 513 e seguintes do CPC
ARGUMENTOS: o valor da causa de mais de 50 ORTNs sendo, portanto, cabvel apelao e no embargos infringentes de alada. A apelao ajuizada perante o juzo
prolator da sentena para que faa o juzo de admissibilidade e direcione par ao Tribunal
(aqui de Justia) para que decida o recurso. O pedido aqui para que se reforme a
deciso proferida, e julgue-se procedentes os embargos, declarando assim a prescrio
ocorrida no caso, e a desconstituio da penhora feita. Valor da causa analisado ao
tempo da interposio da ao.
COMPETNCIA: EXM SR. DR. JUIZ DA ... VARA (do ajuizamento da ao de
execuo fiscal) DA COMARCA DO MUNICPIO ... DO ESTADO DO PARAN.
Execuo fiscal
Recorrente: Comida boa
Recorrido: Estado do Paran
PARTES: apelante Comida boa, contra sentena
Folha de rosto
Comida boa, autor ora apelante, pessoa jurdica de direito privado, CNPJ n...,
Domiclio e Residncia, atos constitutivos em anexo com todas as qualificadoras, vem,
por meio de seu advogado, procurao em anexo com qualificaes e endereo para os
fins do art.39, I, CPC, respeitosamente, perante V. Ex, nos termos dos artigos 496, I,
508, 511, 513 e seguintes do CPC, interpor o presente recurso de
APELAO
Em face da emrita sentena prolatada por V. Ex ... nas folhas n ... dos autos da
presente ao, em que litiga com o Estado do Paran, pessoa jurdica de direito pblico
interno, e sua respectiva fazenda pblica municipal, pedindo que possa V. Ex conhecer
do recurso, verificando estarem presentes todos os requisitos de admissibilidade,
destacando-se a adequao, a tempestividade e o cumprimento do regular preparo (guia
de recolhimento no doc... em anexo), para ento, aps intimado o recorrido para
apresentar contrarrazes, encaminhar, com efeito devolutivo e suspensivo, para
julgamento no colendo Tribunal de Justia do Estado ...
DAS RAZES RECURSAIS
EGRGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO PARAN
Exm Sr. Dr. Desembargador Presidente, Doutos Desembargadores;
Dignssimo Desembargador Relator;
Execuo Fiscal
Processo n ...
Apelante: Comida boa
Apelado: Estado do Paran
TPICOS:
DOS FATOS
DA TEMPESTIVIDADE (art.508 506 e os arts.188 e 242 do CPC)
DO PREPARO (art. 511 do CPC)
DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILDIADE (art. 513, 499, 501, 502, 503 e
514 do CPC)
DO DIREITO
DOS FUNDAMENTOS JURDICOS DO PEDIDO DE REFORMA
DO PEDIDO (O apelante pede possa V. Ex dar provimento ao presente recurso, para
fins de conceder novo provimento jurisdicional, nos termos do disposto no art.514, III,
CPC, substitutivo daquele pronunciado na sentena prolatada e ora atacada,
reformando-a integralmente, para fins de reconhecer o bom direito do recorrente e assim
dar prosseguimento aos embargos, declarando a prescrio), nestes termos, pede
deferimento, local..., data..., advogado..., OAB...
TDP 8. REPESCAGEM. ESPELHO
O Estado a notificou para o pagamento em 20/03/2005, no havendo manifestao por
parte da empresa, houve a inscrio em dvida ativa e emisso da CDA em 21/04/2005.
O Estado em 30/04/2013 ajuza execuo fiscal em face da empresa Botiquim do Jorge,
tendo sido proferido no mesmo dia o despacho determinando a citao da executada.
No dia 20/05/2013 ocorreu a penhora do imvel da executada.
Em 06/08/2013 a empresa o procura para que voc realize a defesa da mesma.
Como advogado da empresa voc percebe a prescrio do dbito e aduz uma exceo de
pr-executividade, pedindo a declarao da prescrio.
O juiz ao analisar a petio de defesa indefere de plano a interposio da exceo, tal
deciso publicada em 13/08/2013.
Como advogado da empresa, voc toma cincia da deciso na mesma data da
publicao, assim defenda seu direito de seu cliente utilizando a medida cabvel.
RESPOSTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO
FUNDAMENTO DE AJUIZAMENTO: arts 496, II, 522, 524, 525, 526, 527 e 558,
todos do CPC
ARGUMENTOS: das decises interlocutrias proferidas pelo juiz da execuo
cabvel o agravo de instrumento para o tribunal, neste caso o Tribunal de Justia da
Bahia. A rejeio de plano da EPE atacvel por agravo de instrumento. O prazo para a
interposio de 10 dias, tempestiva, portanto, a interposio. H necessidade de
preparo para a petio (diferentemente do agravo retido que analisado juntamente com
a apelao). Cumprir os requisitos formais dos arts. 524 e 525 do CPC. Anexar as peas
obrigatrias segundo o CPC, e as facultativas que achar importantes. E, muito cuidado
com o art. 526 do CPC, h de mencionar na petio de agravo que este requisito foi
cumprido, ou seja, foi notificado o juzo a quo da interposio do recurso para que se
desejar reforme a sua deciso, cumprindo o prazo dos 3 dias que o artigo exige.
COMPETNCIA: tribunal de justia de Alagoas,
EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRGIO TRIBUNAL
DE JUSTIA DO ESTADO DE ALAGOAS.
DOUTOS DESEMBARGADORES DA ... CMARA CVEL
DIGNSSIMO DESEMBARGADOR RELATOR
Execuo Fiscal
Processo n ...
PARTES: agravante Botiquim do Jorge em face da DECISO de fls....proferida pelo
Juiz .... na execuo fiscal n ...
Botiquim do Jorge, autor agravante, pessoa jurdica de direito privado, CNPJ n...,
Domiclio e Residncia, atos constitutivos em anexo com todas as qualificadoras, vem,
por meio de seu advogado, procurao em anexo com qualificaes e endereo para os
fins do art.39, I, CPC, respeitosamente, perante V. Ex, nos termos dos artigos 496, II,
522, 524, 525, 526, 527 e 558, todos do CPC, interpor o presente
AGRAVO DE INSTRUMENTO
em face da deciso interlocutria ... proferida pelo MM Juiz ..., vide folhas n ... dos
presentes autos, almejando obter sua reforma/anulao caso no haja a reconsiderao,
pelo que pede possa V. Ex conhecer do presente recurso, observando estarem
respeitados todos os requisitos de admissibilidade, a destacar a tempestividade, o
preparo e a regularidade formal, e, aps abrir vistas ao agravado para juntar suas
contrarrazes, passar ao julgamento de mrito.
TPICOS:
TEMPESTIVIDADE (art. 522 do CPC)
DO PREPARO
DOS DEMAIS REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE
DOS NOMES COMPLETOS E ENDEREOS DOS ADVOGADOS, DA
OBEDICNCIA AO ART. 524, III DO CPC (art. 524, III do CPC)
DAS PEAS OBRIGATRIAS DA OBEDINCIA AO ART. 525, I, CPC.
DAS PEAS FACULTATIVAS. DO ART. 525, II, CPC (art. 525 do CPC)
DA OBEDINCIA REGRA DO ART.526, CPC
DOS FATOS
DA TUTELA ANTECIPADA / EFEITO SUSPENSIVO. DO ART.527, III CPC c/c
ART.558, CPC.
DO DIREITO.
DO PEDIDO requerer seja o recurso recebido e processado, concedendo-se de imediato
o efeito suspensivo, oficiando-se a instncia originria, sendo, ao final, dado provimento
ao recurso reformando a deciso de primeira instncia a fim de que seja declarada a
prescrio do direito do agravado, julgando-se extinto o feito com resoluo do mrito
nos termos do artigo 269, IV, do Cdigo de Processo Civil.), nestes termos, pede
deferimento, local..., data..., advogado..., oab...
TDP 5. REPESCAGEM ESPELHO
O Estado do Esprito Santo em 30/06/2012 notificou Unio Federal para pagamento
de IPVA, referente aos veculos de propriedade da Unio. A Unio ficou inerte quanto a
esta notificao.
O Estado procedeu aos atos executrios, inscrevendo em dvida ativa em 30/11/2012 e
ajuizando a execuo fiscal em 03/03/2013. No dia 25/06/2013 a Unio teve um imvel
penhorado.
Como procurador da Unio Ajuze a medida cabvel para a defesa dos interesses desta.
EMBARGOS EXECUO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 39, I, 282 e 739-A, 1 do CPC, arts. 8, 9
, 16 e 17 da LEF, art. 102, II, f da CRFB, art. 156, X do CTN.
ARGUMENTOS: a Unio goza de imunidade sobre seu patrimnio, nos termos do art.
150, VI, a da CRFB. A competncia ser originariamente do STF, nos termos do art.
102, II, f da CRFB. A medida cabvel so os embargos, pois houve penhora e est dentro do prazo de 30 dias para embargar.
COMPETNCIA: originria do STF.
EXMO. SR. DR. MINISTRO PRESIDENTE DO EGRCIO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL STF.
PARTES: Unio Federal (embargante) e Estado do Esprito Santo (embargado)
TPICOS:
DOS FATOS
DA TEMPESTIVIDADE
DA GARANTIA
DO EFEITO SUSPENSIVO
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;
PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e
honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;
RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo
Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,
X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,
libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem
de cancelamento do termo de dvida ativa;
Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, nos
termos do art. 739-A, 1 do CPC, conforme ante exposto;
Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao
de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei;
Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao
de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei).
Valor da Causa R$ .... (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC, arts.
258 a 261 e LEF art.6, 4), nestes termos, pede deferimento, local ..., data ....,
advogado ...., OAB ...
TDP 4. REPESCAGEM ESPELHO
O consulado da Sua possui imvel situado no Municpio do Rio de Janeiro/RJ, onde
exerce suas atividades.
O Municpio em 15/06/2010 notifica o consulado para efetuar o pagamento de IPTU
referente ao imvel. O consulado por entender ser imune no efetua o pagamento.
Em 01/02/2013 ajuizada execuo fiscal contra o consulado, sendo proferido no
mesmo dia o despacho determinando a citao.
O consulado citado em 10/02/2013 para efetuar o pagamento ou nomear bens a
penhora. O consulado no efetua o pagamento, nem nomeia bens penhora.
No dia 30/03/2013 tem seus veculos penhorados. Voc constitudo advogado para
defesa dos interesses do consulado no dia 02/04/2013.
Como advogado do consulado proceda defesa dos interesses deste.
EMBARGOS EXECUO
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 39, I e 282, 739-A, 1 do CPC, arts. 8, 9
, 16, 17 da LEF, art. 109 II da CRFB.
ARGUMENTOS: a conveno de Viena de 1963 no seu art. 32 concede imunidade
fiscal (os locais consulares e a residncia do chefe da repartio consular de carreira de que for proprietrio o Estado que envia ou pessa que atue em seu nome, estaro isentos
de quaisquer impostos ou taxas nacionais, regionais e municipais, excetuadas as taxas
cobradas em pagamento de servios especficos pretados. Assim, no poder haver cobrana de IPVA sobre os veculos do consulado. Os Estados estrangeiros gozam de
imunidade de jurisdio e tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da
Conveno de Viena sobre Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre
Relaes Consulares, estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam
sobre seu patrimnio ou lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de
servios. Trata-se de caso excepcional onde um tributo municipal ser julgado pela
justia federal, competncia fixada ratio personae. A medida a ser ajuizada so os
embargos execuo, vez que houve penhora e est dentro do prazo de 30 dias para
embargar.
COMPETNCIA: justia federal.
EXMO SR. DR. JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL (competente para execuo)
da SEO JUDICIRIA DO RIO DE JANEIRO DO ESTADO DE RIO DE
JANEIRO.
PARTES:
Estado da Sua, pessoa jurdica de direito pblico externo, titular de soberania na
ordem internacional, vem, por meio de seu advogado (procurao em anexo com
endereo para receber intimaes - art.39,I, CPC), respeitosamente, perante V.Ex com
fundamento no arts. 39, I e 282, 739-A, 1 do CPC, arts. 8, 9 , 16, 17 da LEF, art. 109
II da CRFB, ajuizar os presentes
EMBARGOS EXECUO
Em fase do Municpio do Rio de Janeiro, pessoa jurdica de direito pblico interno e sua
fazenda pblica, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
TPICOS:
DOS FATOS
DA TEMPESTIVIDADE
DA GARANTIA
DO EFEITO SUSPENSIVO
DO DIREITO
DOS PEDIDOS
IRu Requer a Intimao do Ru na pessoa de seu representante legal, para apresentar defesa no prazo legal sob pena de revelia, nos termos do art. 17 da LEF;
PPP Requer Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei;
$ - Requer a condenao da Fazenda R ao pagamento de verbas sucumbenciais e
honorrios advocatcios, nos termos do art. 20, 4 do CPC;
RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para fins de extinguir a Execuo
Fiscal ora atacada e, o Crdito Tributrio nela consubstanciado, nos termos do art. 156,
X do CTN, declarando a nulidade do ttulo executivo e a inexistncia da dvida,
libertando o embargante de qualquer cobrana da dvida e para que se aplique a ordem
de cancelamento do termo de dvida ativa;
Reafirma pedido para que seja reconhecido o efeito suspensivo na execuo fiscal, nos
termos do art. 739-A, 1 do CPC, conforme ante exposto;
Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao
de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei;
Formaliza pedido para que ao final do processo, caso julgada procedente a presente ao
de embargos, possa o autor levantar a garantia oferecida, nos termos e na forma da lei).
Valor da Causa R$ .... (valor da execuo fiscal OU valor inscrito na CDA) (CPC, arts.
258 a 261 e LEF art.6, 4), nestes termos, pede deferimento, local ..., data ....,
advogado ...., OAB ...
Julgados para entender o caso:
AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ORDINRIO. DIREITO TRIBUTRIO.
EXECUO FISCAL. IPTU E TAXAS. ESTADO ESTRANGEIRO. IMUNIDADE
DE JURISDIO. 1. "1. Os Estados estrangeiros gozam de imunidade de jurisdio e
tributria, com esteio, respectivamente, nos arts. 23, da Conveno de Viena sobre
Relaes Diplomticas, e 32, da Conveno de Viena sobre Relaes Consulares,
estando, assim, isentos do pagamento de tributos que recaiam sobre seu patrimnio ou
lhes sejam exigidos pela prestao no individualizada de servios. Precedentes: RO n.
49/RJ, Rel. Min. Jos Delgado, DJU de 07/11/2006; RO n. 46/RJ, Rel. Min. Francisco
Peanha Martins, DJU de 13/02/2006; RO n. 45/RJ, Rel. Min. Castro Meira, DJU de
28/11/2005; RO n. 35/RJ, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJU de 05/08/2004. 2.
indevida a cobrana de taxas de limpeza e iluminao pblica, porquanto declaradas
inconstitucionais em razo da ausncia de especificidade." (RO n 43/RJ, Relator
Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, in DJ 8/11/2007). 2. Agravo regimental improvido.
(AgRg no RO .105/RJ, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA
TURMA, julgado em 18/11/2010, DJe 16/12/2010)
PROCESSUAL CIVIL - RECURSO ORDINRIO - EXECUO FISCAL - ESTADO
ESTRANGEIRO - IPTU E TAXAS DE LIMPEZA E DE ILUMINAO PBLICA -
IMUNIDADE DE JURISDIO - CONVENES DE VIENA, DE 1961 E 1963. 1.
As Convenes de Viena, de 1961 e 1963, regulam as questes referentes aos dbitos
tributrios do Estado estrangeiro, isentando-o do pagamento de impostos e de tributos
devidos em razo da prestao de servios que no apresentem a caracterstica da
especificidade. 2. indevida a cobrana de taxas de limpeza e de iluminao pblica,
porquanto declaradas inconstitucionais pelo STF em razo da ausncia de
especificidade. Precedentes. 3. Recurso ordinrio no provido. (RO .102/RJ, Rel.
Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/06/2010, DJe
01/07/2010)
TRIBUTRIO. EXECUO FISCAL. IPTU, TAXA DE COLETA DE LIXO E
LIMPEZA PBLICA E TAXA DE ILUMINAO PBLICA. ESTADO
ESTRANGEIRO. IMUNIDADE ABSOLUTA EM MATRIA TRIBUTRIA.
RECURSO ORDINRIO PROVIDO EM PARTE. 1. Preconizam os arts. 23 da
Conveno de Viena sobre Relaes Diplomticas e 32 da Conveno de Viena sobre
Relaes Consulares que o Estado acreditante e o Chefe da Misso Diplomtica, bem
como os locais consulares e a residncia do chefe da repartio consular, possuem a
imunidade jurisdicional concernente a impostos e taxas, excetuadas as taxas cobradas
em pagamento de servios especficos prestados, o que no o caso dos autos. 2. O
Estado estrangeiro goza de imunidade de jurisdio do Estado em matria tributria.
Precedentes do STF e do STJ. 3. Verba honorria reduzida em razo do valor atualizado
da execuo e da extino do processo ter sido decidida em sede de exceo de pr-
executividade, incidente simplificado que dispensa produo de prova. 4. Recurso
ordinrio provido em parte. (RO . 82/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONALVES,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/03/2009, DJe 19/03/2009)
TDP 3. /REPESCAGEM ESPELHO.
A escola Malhao Ltda., tem sede em Matip. Por se tratar de instituio sem fins
lucrativos faz jus imunidade constante no art. 150, VI, c da CRFB.
A escola por entender ser imune deixou de efetuar o pagamento das contribuies para o
SESC e SENAC desde 2008.
No municpio no h sindicado para os trabalhadores do setor.
Em 20/08/2012 ocorreu o lanamento de tais contribuies, houve a emisso a CDA,
nos termos do art. 202 do CTN.
Como procurador da Fazenda Nacional em 30/08/2012 voc recebe a documentao
para que ajuze a medida cabvel.
EXECUO FISCAL
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 282 CPC, arts. 1, 3, 4, 6, 1, 8, 9 da
LEF, art. 202 CTN, Art. 585, VII do CPC, Art. 578 , p. nico do CPC.
COMPETNCIA: justia federal. EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA ... VARA
FEDERAL DA SUBSEO JUDICIRIA DE MATIP DA SEO JUDICIRIA
DE .... DO ESTADO DE ......
ARGUMENTOS: no h imunidade a tais contribuies pois os empregados do colgio
no podem ser excludos dos benefcios porque inexistente entidade que os possa
amparar. As empresas prestadoras de servios educacionais, embora integrem a
Confederao Nacional de Educao e Cultura, esto sujeitas s contribuies
destinadas ao SESC e Senac. Os empregados dessas empresas no podem ser excludos
dos benefcios sociais das entidades em questo quando inexistente entidade especfica
a amparar a categoria profissional a que pertencem. Assim, na ausncia daquelas, h que
fazer o enquadramento correspondente Confederao Nacional do Comrcio, ainda
que submetida a atividade respectiva a outra confederao, incidindo as contribuies
ao SESC e Senac, que se encarregaro de fornecer os benefcios sociais
PARTES: exequente Unio Federal, executada: Escola Malhao Ltda.
TPICOS:
DOS FATOS
DA CERTIDO DE DVIDA ATIVA
DOS PEDIDOS
Citao do EXECUTADO, nos termos dos arts. 8, 9 e 16 da LEF, sob pena se lhe
serem penhorados quantos bens bastem para garantir a presente execuo;
PPP Permisso para a Produo de Provas, nos termos da lei; $ - requer seja julgada procedente ao, a condenao do executado no pagamento de
verbas sucumbenciais e honorrios advocatcios, caso a presente execuo seja julgada
procedente;
RJP - Requer Julgue Procedente a presente ao, para que o Executado seja condenado
ao pagamento integral da dvida.
Valor da Causa R$ ..... (valor das contribuies para Sesc e Senac), nestes temos, pede
deferimento, local ...., data ...., procurador ....
Para entender o caso:
RECURSO REPETITIVO. CONTRIBUIO AO SESC E SENAC. EMPRESAS
PRESTADORAS DE SERVIOS EDUCACIONAIS. INCIDNCIA. A Seo, ao
apreciar o REsp submetido ao regime do art. 543-C do CPC e Res. n. 8/2008-STJ,
entendeu que as empresas prestadoras de servios educacionais, embora integrem a
Confederao Nacional de Educao e Cultura, esto sujeitas s contribuies
destinadas ao SESC e Senac. A lgica em que assentados os precedentes que os
empregados das empresas prestadoras de servios no podem ser excludos dos
benefcios sociais das entidades em questo quando inexistente entidade especfica a
amparar a categoria profissional a que pertencem. Assim, na ausncia daquelas, h que
fazer o enquadramento correspondente Confederao Nacional do Comrcio, ainda
que submetida a atividade respectiva a outra confederao, incidindo as contribuies
ao SESC e Senac, que se encarregaro de fornecer os benefcios sociais
correspondentes. STJ, REsp 1.255.433-SE, Rel. Min. Mauro Campbell Marques,
julgado em 23/TDP 2. REPESCAGEM ESPELHO
Jorge proprietria da boate La Conga, situada no Rio de Janeiro se enquadra como
prestadora de servio do item 12.06 da lista da LC 116/03 e da lei local de ISS.
O estabelecimento est em funcionamento desde dcada de 70 e nunca pagou ISS, por
total desconhecimento da legislao, acreditando que sua atividade no ensejaria na
cobrana de imposto.
Em 2012 o Municpio lanou ISS referente aos anos de 1998 a 2004. O estabelecimento
recebendo notificao nada fez. A municipalidade inscreveu em dvida ativa em
31/10/2012.
No dia 02/02/2013 foi ajuizada execuo fiscal contra a pessoa jurdica, no