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EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMERA-PA Vincu1ada ao Ministerio da Agricu1tura Unidade de Execu~ao de Pesquisa de Ambito Estadua1 de Teresina UEPAE de Teresina Teresina, PI IMPORTANCIA E DISTRIBUI~Ao ESPACIAL DA PEcuARIA BOVINA NO PIAU! Teresina, PI 1987

PEcuARIA BOVINA NO PIAU!

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Page 1: PEcuARIA BOVINA NO PIAU!

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMERA-PAVincu1ada ao Ministerio da Agricu1turaUnidade de Execu~ao de Pesquisa de Ambito Estadua1 de TeresinaUEPAE de TeresinaTeresina, PI

IMPORTANCIA E DISTRIBUI~Ao ESPACIAL DAPEcuARIA BOVINA NO PIAU!

Teresina, PI1987

Page 2: PEcuARIA BOVINA NO PIAU!

Presidente: Jose SarneyMinistro da Agricultura: Iris Rezende Machado

Presidente: Ormuz Freitas RivaldoDiretores: Ali Aldersi Saab

Derli Chaves Machado da SilvaFrancisco Ferrer Bezerra

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EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMBRAPAVincu1ada ao Ministerio da Agricu1turaUnidade de Execu~ao de Pesquisa de Ambito Estadua1 de TeresinaUEPAE de TeresinaTeresina, PI

IMPORTANCIA E DISTRIBUICAo ESPACIAL DAPEcuARIA BOVINA NO PIAU!

Valderi Vieira da SilvaGoncalo Moreira Ramos

Teresina, PI1987

Page 4: PEcuARIA BOVINA NO PIAU!

Copyright <£)

EMBRAPA/UEPAE de TeresinaAV, Duque de Caxias, 5650Fane: (086) 225-1141Telex: (862 337)Caixa Postal 0164.035 - Teresina, PI

Presidente: Antonio Boris FrotaSecretaria: Rosa Coqueiro LinharesMembros: Milton Jose Cardoso

Joaquim Nazario de AzevedoPaulo Henrique Soares da SilvaEneide Santiago Girao.

Silva, Valderi Vieira daImportancia e distribui~ao espacial da pecuaria bovina

no Piaui/Valderi Vieira da Silva, Gon~alo Moreira Ramos,-Teresina, EMBRAPA-UEPAE de Teresina, 1987.

19p.-(EMBRAPA-UEPAE de Teresina. Documentos, 7).1. Bovinos - Importancia economica. 2. Bovinos - Distri

bUi~ao espacial. I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrop~cuaria. Unidade de Execu~ao de Pesquisa de Ambito Estadual, Teresina, PI. II. Titulo. III. Serie.

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Desde os tempos de colonia, a estruturaeconomica piauiense teve como base a pecuaria extensiva. Ela contribuiu para 0 surgimento de atividades agricolas tipicamente de subsistencia edo extrativismo, bem como do regime de propriedade da terra, que permanece, praticamente, intacto na estrutura fundiaria do Piaui.

Dentro do complexo processo de produ~ao colonial, a pecuaria piauiense era considerada como uma atividade secundaria. 0 mercado degada era limitado e sem nenhuma expressao tipicamente capitalista-empresarial. 0 objetivo basicoda pecuaria era manter em funcionamento a economia de exporta~ao. Assim, nos primeiros seculosda coloniza~ao, a pecuaria piauiense, pelas circunstancias conjunturais e estruturais da epoca,nao deixava de ser urn componente com suas limita~oes no seio da economia colonial.

Com a crise economica a~ucareira, acria~ao de gada se separou do engenho, ensejandoassim a implanta~ao de uma estrutura produtiva,onde cada unidade de produ~ao procurava serauto-suficiente nao so devido a queda na procura dosrebanhos, mas sobretudo pela pequena divisao social do trabalho existente na economia do Estado.

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Dessa forma, 0 trabalho aqui apresent~do analisa os aspectos historicos, desenvolvimento, evolu~ao e distribui~ao espacial da pecuariabovina no Piaui.

A expectativa e a de que os subsidiosreunidos neste documento contribuam para orientar as institui~oes que atuam nesse subsetor daeconomia, inc lusive a pesquisa agropecuar ia, e para 0 estabelecimento de politicas governamentaisajustadas as reais necessidades da pecuaria bovina nas diversas Microrregioes Homogeneas (MRH) doEstado.

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Apresenta~ao ••..••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 3

!ntrodu~ao ••••••.•••.•••••••••••••••••••••••••••••••••• 7

Distribui~ao Espacial do Rebanho Bovino no Piaui •.••.•• 9

Evolu~ao da Pecuaria Bovina no Estado •••••••••••.•••••• 14

A Pesquisa Agropecuaria no Estado •••••••••••••••••••••• 15

Referencias ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.. 18

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1MPOR'rANe1A ~ In~'rRnHHc;Ao ~~PAe1At OA p~etJAR1ADOV1NA NO P1AtJ1.

VA1~@rl Vl@lrA ~A ~11vAlGOfiQAlo Mor@lrA RAmo~l

o Piaui foi 0 ultimo Estado do Nordeste a ser colonizado. 0 seu processo de colonizac;ao e povoamento se deu do interior para 0 litoral, atraves da expansao da pecuaria nordestina.

A conquista e povoamento do Piaui foimotivada, sobretudo, pela expansao da economia ac;ucareira, dependente do gada bovino, nao so como consumo de alimento basico da populac;ao livree escrava, mas, principalmente, como transportee forc;a motriz dos engenhos de ac;ucar.

Corn a grande expansao dos canaviai~ noseculo XVII, a criac;ao de gado, nas proximidadesdos engenhos, representava uma concorrencia indesejavel a agroindustria ac;ucareira, na medida ern

lEng.-Agr. M.Sc., EMBRAPA/Unidade de Execuc;ao dePesquisa de Ambito Estadual de Teresina - UEPAEde Teresina. Caixa Postal 01, CEP 64.035 - Teresina - PiauL

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que aquela atividade ocupava terras, desviava capital e mao-de-obra da principal e mais lucrativa atividade - a fabricacao de acucar (Mott,1978).

Em virtude da crise economic a acucareira, provocada pela retracao da demanda internacional do acucar, a criacao de gada se separacompletamente do engenho. Este fate propiciou a liberacao de mao-de-obra que se dirigiu para a pecuaria como alternativa de emprego. A expansaodos rebanhos, ocupando largos espacos da regiaoNordeste, alcancou 0 Piaui, onde existia abundancia de pastos naturais, terras e recursos hidricos, bem como produtos coletaveis e animais decaca, que facilitaram a criacao do gada e sobrevivencia da populacao. Assim, com a expansao dasfazendas, as terras do Piaui foram' sendoocupadasao tempo em que a pecuaria se transformava na atividade basica da economia do Estado.

Muito embora a pecuaria tenha'sido umaatividade basica da economia do Piaui, seu regime de criacao extensiva exigia grandes extensoesde terras para 0 seu desenvolvimento, vindo assim, propiciar a formacao de grandes latifundiosque permanecem, praticamente, intactos na estrutura fundiaria piauiense.

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DISTRIBUICAO ESPACIAL DO REBANHO BOVINO NO PIAUf.

A bovinocul tura tern grande expressao naeconomia piauiense e os bovinos estao presentes,ernmaior ou menor concentra~ao, ern todos os municipios do Estado. A densidade de bovinos no Piaui, de 6 cab./km2, esta abaixo das medias nordestina e brasileira, que sao, respectivamente,13 cab./km2 e 14 cab./km2 (Correa, 1986).

o objetivo principal da pecuaria piau~ense e a produ~ao de carne, embora a pecuaria le~teira seja bastante representativa nas MRH do bai-xo Parnaiba Piauiense e Teresina.

o desenvolvimento da pecuaria bovina,no Estado, esta estritamente ligado a naturezada vegeta~ao primitiva. As areas de campo abertos favoreceram 0 surgimento do criatorio extensivo, devido, principalmente, ao baixo custo deexplora~ao da pastagem nativa.

A distribui~ao espacial da bovinocultura no Piaui, segundo as MRH, e explicada, por urnlado, pela natureza dos solos, vegeta~ao primitiva e posi~ao estrategica ern rela~ao aos centrosde abate e consumo, e por outro lado, pelas politicas de governo e evolu~ao da conjuntu~a economica estadual. Assim e que, os recursos naturais(solo e vegeta~ao primitiva) exercem influencia

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decisiva na forma~ao do perfil atual da pecuarianas MRH de Campo Maior, Altos Piaui e Caninde eBaixoes Agric61as Piauienses, as quais participam, respectivamente, com 18,15%, 15,90% e 14,80%,em rela~ao ao rebanho do Estado (Tabela 1).Estastres microrregioes juntas representam 43,60% doterritorio estadual e detem 48,85% do rebanho,com a densidade media de 7,86 bovinos/km2• As MRHdo Baixo Parnaiba Piauiense, Baixoes Agricolas Piauienses e Teresina, sac aquelas que apresentamdensidade mais elevada, com 13; 11 e 10 cabe~as/km2, respectivamente (Tabela 1).

o gada bovino esta presente em todo 0

Estado do Piaui, distribuido em estabelecimentosdos mais diversos tamanhos e em rebanhos de variada dimensao (Tabelas 2 e 3).

Como mostra a Tabela 2, cerca de 71%dos estabelecimentos agropecuarios tern menos de10 hectares, nos quais estao distribuidos 10% dorebanho bovino do Estado. Por outro lado, a maiorconcentra~ao do rebanho (41%) ocorre em estabelecimentos com area entre 100 e 1.000 hectares. Assim, tern entao relevancia para a bovinocultura,os estabelecimentos com menos de 1.000 hectares,os quais correspondem a 99% do total e a 79% dosbovinos. 0 tamanho do rebanho mais representativo e aquele com menos de 100 cabe~as, abrigando57,6% dos bovinos do Estado (Tabela 3).

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TABELA 1. Efetivo do rebanho bovino segundo as Microrregioes Homogeneas.Piaui, 1985.

Microrregioes Homogeneas(MRH)

01. Baixo Parnaiba Piauiense02. Campo Maior03. Teresina04. Medio Parnaiba Piauiense05. Valen~a do Piaui06. Floriano07. Baixoes Agricolas Piaui

enses08. Alto Parnaiba Piauiense09. Medio Gurgueia10. Altos Piaui e Caninde11. Chapadas do Extremo SuI

Piauiense

Area das MRHe Estado

(ha)

892.2003.535.9001.077.900

771.6001.371.800

297.300

2.220.7002.653.4001.638.8005.183.800

Efetivo(cab.)

119.356287.989105.227

55.81797.761

153.756

234.71747.61061. 088

252.253

% doEstado

7,5218,15

6,633,536,619,70

14,803,003,85

15,90

13,388,149,767,237.135,17

10,571,793,734,87

FONTE: FUNDACAO IBGE (Anuario Estatistico do Brasil, 1985 e Piaui, 1984-85) •

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TABELA 2. Distribui~ao dos estabelecimentos agropecuarios e dos bovinos entre gruposdearea total. Piaui, 1985.

Grupos de area Estabelecimentos Bovinostotal (ha) NQ % NQ %

0 - 10 194.314 71,44 167.118 10,5310 - 100 57.971 21,31 432.556 27,27

100 - 1.000 18.057 6,64 651. 670 41,081.000 - 10.000 1.350 0,50 261. 995 16,5210.000 e mais 74 0,03 70.719 4,46Sem declara~ao 207 0,08 2.212 0,14

Tot a 1 271.973 100,00 1.586.270 100,00

FONTE: FUNDACAO IBGE, 1985.

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TABELA 3. Distribuicao do rebanho entre grupos decabecas de bovinos. Piaui, 1985.

Grupos de cabecas de bovinos

o - 10 149.438 9,42 9,4210 - 20 178.394 11,25 20,6720 - 50 321. 756 20,28 40,9550 - 100 264.014 16,65 57,60

100 - 200 243.927 15,38 72,98200 - 500 241. 044 15,19 88,17500 - 1.000 96.191 6,06 94,23

1.000 - 2.000 39.291 2,48 96,712.000 e mais 52.215 3,29 100,00

Tot a 1 1.586.270 100,00

FONTE: FUNDACAo IBGE, 1985.

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o desenvo1vimento da pecuaria no Piauiveio em decorr~ncia das necessidades de abastecimento de carne e animais de traba1ho para a regiao a~ucareira. Entretanto, sua expansao como umaextensao da pecuaria da zona a~ucareira nao contribuiu em termos significativos para a imp1anta~ao de uma estrutura produtiva no Estado (Funda~ao CEPRO, 1983).

Com a crise economica a~ucareira, acria~ao de gada se separou do engenho, 0 que propiciou a cria~ao de uma estrutura de produ~ao noEstado, pois as fazendas passaram a ter umaestrutura autosustentave1, produzindo quase tudo deque necessitavam os traba1hadores e 0 senhor daterra.

A pecuaria piauiense registrou acentuado desenvo1vimento no periodo de 1940 a 1985. Excetuando-se os periodos de 1982/83 e 198~/85, ambos com taxa de crescimento anua1 negativo, a evo1u~ao observada em ritmo 1ento no periodo de 1940a 1960 e mais ace1erado nos anos seguinte~ deve-se sobretudo, a mudan~a no regime de cria~ao - extensivo para intensivo ou semi-extensivo, bem como a introdu~ao de novas ra~as (Funda~ao IBGE,1940-1980) .

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Como mostra a Tabela 4, embora 0 rebanho bovino venha crescendo ao 10ngo do periodode 1940-1985, a taxa de crescimento medio anualde 1,04% e bem inferior ao desempenho dos demaissetores da economia piauiense (Fundacao CEPRO,1983) .

Conforme e observado na Tabela 4, excetuando-se 0 periodo de 1982/83 e 1984/85, ondehouve urn decrescimo no efetivo, a analise evolutiva do rebanho bovino, a nivel estadual, revelaa ocorrencia de urn crescimento continuo em termos absolutos. 0 periodo de 1975/80, sobressaiucom urn indice de 16,56% de variacao relativa, e~quanta a maior taxa media de crescimento anual 0correu no periodo de 1980/81.

No que pese a sua importancia para a economia piauiense, observa-se que a pecuaria decorte vem, nas ultimas decadas, perdendo a suaparticipacao relativa na formacao da renda do setor primario do Estado.

A historia do desenvolvimento economico do Piaui, desde os tempos de colonia, tern creditado a pecuaria bovina urn papel de destaque naforma de ocupacao da terra e no tipo de organiza

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TABELA 4. Efetivo, variacao abso1uta e re1ativa etaxa media de crescimento anua1 do rebanho bovino no Piaui, 1940-1980 e 1981-85.

Variacao Taxa mediaAno Efetivo de cresci

(cab. ) Re1ativa mento anua1Abso1uta ( %) (% )

1-3

1940 993.987 PJx24.105 2,42 0,24 PJ

1950 1.018.088 S(1)\118.215 11,61 1,10 p..

1960 1.136.303 1-'"PJ

59.144 5,20 0,51 p..1970 1.195.447 (1)

135.239 11,31 2,17 ()

1975 1.330.686 Ii(1)220.419 16,56 3,11 Ul

1980 1.551.105 ()1-'.

78.680 5,07 5,07 S(1)1981 1.629.785 ::l

37.896 2,32 2,32 rt"0

1982 1.667.681 PJ-135.994 - 8,15 ....8,16 ::l

1983 1.531.687 cPJ

56.944 3,71 3,72 I-'..1984 1.588.631

2.361 0,15 -0,15 I--'- .•1985 1.586.270 0

tl:>odP

FONTE: FUNDACAO IBGE.

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cao socio-economica da producao.Pela sua importancia para a economia

piauiense, esta atividade exige grande empenho dapesquisa na busca de conhecimentos adaptaveis asdiferentes zonas geoeconomicas do Estado.

A pesquisa tern uma importante missaona geracao e transferencia de tecnologia. Na geracao, alem da necessidade da criacao de tecnologias voltadas para os reais problemas da pecuaria piauiense, precisam ser consideradas as conquistas cientificas e tecnologicas ja alcancadasem outras regioes ou paises, por outro lado, atransferencia de tecnologia deve ser realizadademaneira compativel com os fatores de producaoexistentes no Estado - capital, terra e trabalho -para que sua aplicacao resulte em aumento de renda e melhoria de vida para toda a populacao.

Somente a partir de 1975, com a implantacao da Unidade de Execucao de Pesquisa de Ambito Estadual de Teresina, da EMBRAPA, a pesquisaagropecuaria tomou urn grande impulso na busca desolucoes para os fatores limitantes da agropecuaria piauiense.

A UEPAE de Te~esina tern como urn dosseus objetivos 0 estudo de problemas limitantesdos sistemas de producao pecuaria em uso, ada£tando as tecnologias ja existentes e gerando no

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vos conhecimentos. Essa Unidade e direcionada,fundamentalmente, para a pesquisa aplicada, buscando propostas concretas para a solucao de problemas atuais enfrentados pelos produtores.

Apesar do esforco desenvolvido pelospesquisadores da area de producao animal, dada agrande extensao territorial do Piaui, seria quase que impossivel apenas uma instituicao, como aUEPAE de Teresina, realizar toda a pesquisa agropecuaria nas diferentes microrregioes, de modo asatisfazer as variadas condicoes sociais, economicas e geograficas ocorrentes no Estado.

CORR~A, A. S. Pecuaria de corte - problemas e persf -

pectivas de desenvolvimento. Campo Grande,EMBRAPA-CNPGC, 1976. 73 p.(EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 33).

FUNDACAo IBGE. Aspectos da evolucao da agropecuaria brasileira: 1940-1980. Rio de Janeiro, s.d. 73 p.

FUNDACAo IBGE. Sinopse preliminar do censo agropecuario. v. 4. nQ 2. 1985. Rio de janeiro,1987. 257 p. (Regiao Nordeste, Censos Economicos, 1985).

FUNDACAo IBGE. Anuario Estatistico do Brasil,1985. Rio de Janeiro, IBGE, 1986. v. 46. 760 p.

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FUNDA~Ao IBGE. Censo agropecuario. Rio de Janeiro, 1983/1984 (IX Recensearnento Geral do Brasil, 9. v. 2. t. 3).

FUNDA~Ao CEPRO. Anuario Estatistico do Piaui,1984/1985. v. 8. Teresina, 1986. 391 p.

FUNDA~Ao CEPRO. A estrutura agraria e 0 desenvolvirnento econornico-social do Piaui. 2 ed. Teresina, 1983. 160 f. (Estudos diversos, 21).

MOTT, L.R.B. Estrutura dernografica das fazendasde gada do Piaui Colonial: urn caso de povoarnento rural centrifugo. Ciencia e Cultura, 30(10) :119 6-121 0 . Out. 1978 .