José Williams Nós, da Mensagem ao Partido, apoiamos a am-pliação e estruturação dos diretórios zonais para fortalecer um programa efetivo de formação política junto aos filiados, resgatando os ideais do socialismo democrático que nos levaram a ser um dos maiores partidos políticos de esquerda no mundo. A vida cotidiana do PT deve considerar a renovação de quadros partidários e a criação de no-vas lideranças, mas também deve aprofundar o modo petista de governar, atuando de forma conjunta com os movimentos sociais e os novos movimentos de juventude. Queremos que a política de formação incor-pore recortes feministas e contribua na construção da paridade de gênero dentro do partido. O pluralismo interno e a diversidade de mili-tância precisam ter espaço para construir o PT. Assim, o investimento na filiação deve ser um processo de opção qualificada e não só quantificada. Na cidade de São Paulo temos a responsabi-lidade de combater as desigualdades urbanas, criar e implementar políticas de habitação, mobilidade, meio ambiente e ordenamento territorial, resgatando os valores da esquerda e tornando São Paulo uma ci-dade mais justa e igualitária. O PT precisa ter a compreensão política de que a vitalidade do governo Haddad passa necessa-riamente por um partido forte, com formulação pro-gramática e mobilização de sua militância.

Para presidente zonal vote

Para o Diretório Zonal votena Chapa “Garantia de luta:

transparente e participativo”

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A análise do último ano mostra que o PT foi vitorioso quando se abriu para o diálogo e para a participação da sociedade de maneira franca e com a coragem de enfrentar as ve-lhas estruturas da política. Na vitória das eleições de 2012, as atividades do “Conversando com São Paulo” e a construção democrática e participativa do programa de governo mobilizaram milhares de militantes e simpatizantes e produziram um programa inovador, que se propõe a enfrentar questões estruturais da cidade. O início da gestão Haddad tem im-plementado ações importantes como as faixas exclusivas de ônibus e a valorização da partici-

Por um Diretório Municipal forte e atuante

pação popular, com as audiências do Plano Diretor e a criação do Conselho Participativo Municipal. Por outro lado, por se tratar de um governo de coalisão, enfrentamos dificuldades na construção da governabilidade e maioria na Câmara. Com alian-ças com partidos com pouca identidade programática com o PT são gerados conflitos ideológicos, eviden-tes em pautas caras para o partido como habitação, meio ambiente, educação e assistência social. Diante dessa conjuntura o PT precisa fazer um balanço profundo de sua trajetória e inspirar-se na energia de milhares de pessoas que foram às ruas exigindo mais direitos e mais participação, politizar o debate na cidade para assim olhar o futuro e buscar transformações radicais na sociedade.

Presidente NacionalDiretório Nacional

Presidente EstadualDiretório Estadual

Presidente MunicipalDiretório Municipal

Presidente ZonalDiretório Zonal

140240

380440

580640

740840

Como votarPaulo TeixeiraMensagem ao Partido

Emídio de SouzaMensagem ao Partido

Paulo FioriloMensagem ao Partido

José WilliamsGarantia de luta: transpa-rente e participativo

Onde votar

Av. Muzambizo, 221Associação Amigos de Americanópolis

Contato

José Williams (11) 99493-3897 Carlão (11) 99407-1920

Simão Pedro, Secretário de Serviços

“O governo Haddad necessita de um PTforte que o auxilie a implementar o projeto vitorioso nas urnas. “

Membros da chapa do Diretório Municipal

Partido dos TrabalhadoresPROCESSO DE ELEIÇÃO DIRETA 10 de novembro de 2013

DIRETÓRIO ZONAL JABAQUARA

Nabil Bonduki, vereador de São Paulo

“Por um PT que formule política, re-sponda aos anseios das ruas e construa valores socialistas em nossa socie-dade”

Adriane Silva de Senne, Adalber-to (Beto) Custodio, Adalberto de Oliveira de Jesus, Adalberto Dias de Souza (Tim Maia), Adriano Cordeiro, Alcione Abramo, Alexan-dre Piero, Américo Cordula, Ana Maria Barbosa, Ana Quiato, Ana Sueli da Silva, Andre Singer, An-tonio Machado, Antonio Luiz Lino, Bruna Fiamma, Caio Baccini, Caio Yamaguchi Ferreira, Carlos Neder, Carolina Quiquinato, Celia Apa-recida Assumpção, Celsa Freire, Cheila Maria Subenko, Cristiana Almeida Lisboa , Cristiane dos Santos, Danielly Cristhine, Edilson Mineiro, Eduardo Ribeiro Gonza-ga, Elaine Ferreira, Elizeu Gonza-ga, Elza Nobre Alves, Eva Neves Cordeiro, Fabiana Andrade, Fábio Sanchez, Francisca Ivaneide, Ga-briel Medina, Giliana dos Santos, Gustavo Vidigal, Ieda Ferreira, Iris Helena Camillo, Isaias Virginio, Ivo Ferreira de Oliveira, João Armindo, João Batista Silva, Joaquim Sori-ano, Jose Alberto Serra Almeida, José Aparecido de Andrade, José Correia Lima, Júlia Mafra, Larissa D’Alkimin, Léa Marques, Luis Edu-ardo de Leon (Jaiminho), Marcos Roberto Kanashiro, Maria Ferreira de Carvalho Silva, Maria Iracema da Silva, Maria Iracema de Araujo, Mauricio Dantas, Miriam de Lima Teixeira, Nabil Bonduki, Nalu Faria da Silva, Natalina Almeida de Je-sus, Nobue Fujimura, Osni Santos Gomes, Patrícia Rodrigues, Paul Singer, Paulo Jose Villela, Ramon Szermeta, Rita Quadros, Roseli Lopes Campos, Rubens Fernandes Gil, Simão Pedro, Sonia Coelho, Vera Machado, Vinicius Macário, Zilah Abramo

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Criação da Secretaria de Juventude. Hoje, com a obrigação de ter na com-posição da direção partidária um percentual de 25% de jovens, faz-se necessário uma secretaria que organize e formule política para e com a juventude. Criação da Secretaria de Movimentos Populares e Políticas Setoriais. Essa secretaria deve ser capaz de articular e envolver os movimentos sociais exis-tentes para ajudar o zonal a se envolver mais e melhor com a sociedade. Além de ajudar a criação de setoriais, como é o caso de pessoas com deficiências, economia solidária e outros.

Secretaria de Mulheres. Tem o objetivo de formular, ampliar e desenvolver políticas públicas voltadas a esse setor.

Organização do Zonal. Realizar uma direção colegiada, onde cada membro da executiva e do diretório assuma papel de direção. Propomos a ampliação de reuniões externas de modo a facilitar a participação da militância.

Formação Política. Estruturar a secretaria de formação política para capacitar a militância petista e simpatizantes. A formação política não pode ficar restrita à história do partido, tida como patrimônio político. Culturalmente, ela deve tam-bém trazer para a militância outras discussões acerca de governo e de socie-dade como um todo, principalmente os novos anseios da sociedade.

Criação da Secretaria de Comunicação Social. Estruturar uma secretaria que ajude o zonal na divulgação das nossas formulações e atividades. Criar canais de comunicação através de sites, facebook e outras mídias sociais para facilitar a nossa interação com a juventude e os segmentos.

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Propostas

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Saudamos as manifes-tações de junho como o início possível de um novo ciclo da revolução democrática. Elas podem vincular – como a Men-sagem ao Partido propõe – às eleições presidenciais de 2014. Temos uma lição a aprender com os jovens nas ruas: o PT e o governo Dilma – não apesar, mas exatamente por causa da energia social ge-rada pelas grandes mudanças históricas já conquistadas des-de o governo Lula – precisam já aprofundar as mudanças do país.

Por um diretório nacional capaz de dirigir a revolução democrática

Queremos uma democra-cia mais representativa e mais participativa, com proibição do financiamento das empresas nas eleições, que alimentam a corrupção e fraudam a represen-tação em favor dos ricos. Queremos o voto em listas partidárias e a participação pa-ritária das mulheres. Queremos garantir meios de participação ativa do povo na política. Propomos a formação de uma grande frente cidadã, de-mocrática e popular, em torno das bandeiras centrais da revo-lução democrática.

É hora de formar uma frente única com todas as for-ças de esquerda, partidárias e nos movimentos sociais. O povo brasileiro quer li-berdade de expressão democrá-tica para todos. É inadiável construir a desde já uma rede democrático popular de comunicação, até como forma de lutar pela demo-cratização dos meios de comuni-cação. Por um PT nas ruas e nas redes, vamos todos os petistas construir juntos um PT da re-volução democrática.

José Williams pretende promover atividades para resgatar a militância fun-dadora do partido. O bom conhecimento e a boa relação que tem com os militantes fundadores facilitará sua participação no diretório. Construir o caminho para aproxi-mar a juventude do zonal é outra propos-ta do candidato. E isso será possível, uma vez que José Williams já realiza atividades culturais e sociais com muitos jovens da região. A coordenação da campanha do prefeito Fernando Haddad, em conjunto com outros dirigentes, mostra a capacida-de que o nosso candidato tem para enca-rar novos desafios eleitorais.

• Graduado em História pela PUC-SP e pós-graduado em Ciências Políticas pela USP

• Professor e organizador de cursos de música em comunidades do Jaba-quara

• Educador popular e professor da rede estadual

• Atuou no centro de direitos huma-nos Frei Tito de Alencar e atualmente leciona história no cursinho pré-vesti-bular EDUCAFRO.

• Participa do diretório do PT do Ja-baquara e está envolvido em várias frentes de militância social.

• Atualmente, faz assessoria à subpre-feitura do Jabaquara e coordena a po-lítica urbana, inclusive o plano diretor e a operação Águas Espraiadas.

Por que José Willians deve ser presi-dente do diretório?

Quem é José Williams?

Nesses dez anos a frente do governo federal conseguimos construir um governo baseado no crescimento econômico, na distribuição de renda e na ga-rantia de direitos para todos e to-das. Enquanto isso o Estado de São Paulo continuou sendo a principal fortaleza de resis-tência do projeto neoliberal tu-cano. As recentes manifestações e o escândalo de corrupção nas obras do metro são sem dúvida as grandes novidades da con-juntura política em nosso estado. E o PT deve entender este mo-mento como a possibilidade de apresentar para a população paulista uma alternativa real ao governo tucano em São Paulo.

Polarização com o PSDB

Ao longo dessas últimas décadas o PT se contrapôs de forma sistemática ao PSDB. Mos-tramos que os governos tucanos deixaram a saúde em segundo plano e não foram capazes de im-pedir a contínua deterioração da educação, com ensino fundamen-tal e médio de baixa qualidade. Mostramos que o estado assistiu a uma interiorização da violência e da criminalidade. Isso tudo imerso em um governo au-toritário, sem avanços significa-tivos para ampliação da demo-cracia.

Precisamos construir uma alternativa, e para isso é preciso enfrentarmos alguns desafios. En-tre eles o de impulsionar as lutas travadas pelos movimentos so-ciais, de nos afirmarmos como oposição ao governo Alckmin de maneira unificada. E também im-portante, será articular as expe-riências das nossas prefeituras, privilegiando a interiorização da nossa atuação partidária, com um apoio político e organizativo às prefeituras e bancadas de vere-adores pelo estado.

Partido dos Trabalhadores

Apesar da resistência colo-cada pelo conjunto do PT a imple-mentação do projeto tucano, vimos que no último período o partido es-teve muito aquém da sua capacida-de de mobilização política e social. Há muito tempo nosso Diretório Estadual deixou de realizar um debate político com o conjunto dos militantes. Refletindo na atua-ção muitas vezes fragmentada da bancada estadual e um distancia-mento dos movimentos sociais. A construção do próximo período deve passar por uma atu-ação partidária que apresente com clareza a polarização com o projeto do PSDB. Incorporando em sua pla-taforma a reafirmação do protago-nismo da juventude, e valorizando o seu patrimônio mais importan-te: sua militância.

Por um Diretório Estadual combativo e de luta

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