Ped6 Slides Teleaula3 Educacao Especial Seg Qua Pb

5/11/2018 Ped6 Slides Teleaula3 Educacao Especial Seg Qua Pb - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ped6-slides-teleaula3-educacao-especial-seg-qua-pb 1/19

1

1

Educação EspecialEducação Especial

Tema 6. AtendimentoEducacional Especializadona Área de Altas Habilidades /Superdotação

Atendimento; superdotação.

Prof.ª Ma. Adriana Amaral Flores Salles

2

LivroLivro--texto 6:texto 6:

Tema 6. Atendimento EducacionalEspecializadona Área de Altas Habilidades / Superdotação

Tema 7.Tema 7. AtendimentoAtendimento

Educacional EspecializadoEducacional Especializadonas Áreas de Deficiêncianas Áreas de DeficiênciaVisual/Baixa Visão eVisual/Baixa Visão eDeficiência AuditivaDeficiência Auditiva

3

Tema 6. AtendimentoEducacional Especializadona Área de Altas Habilidades

/ Superdotação



2

4

ObjetivosObjetivos

• Compreender as implicações pedagógicas para

a educação de alunos com altas habilidades.• Identificar os enriquecimentos curriculares

propostos para atendimento especializadodestes alunos.

5

ObjetivosObjetivos

• Demonstrar capacidade para analisarcriticamente implicações pedagógicas para aeducação de pessoas com altas habilidades.

6

ObjetivosObjetivos

• Analisar criticamente a aplicabilidade daspropostas de adaptação curricular no contextoda sala de aula para o planejamento e práticapedagógica com alunos com altas habilidades.



3

7

• Aspectos específicos do atendimentoeducacional para alunos com altashabilidades numa perspectiva de educação / inclusão.• Conceito de altashabilidades/superdotação.• Metodologia eestratégias pedagógicas.

ConteúdoConteúdo

8

“SABERES E PRÁTICAS“SABERES E PRÁTICASPEDAGÓGICAS” (MEC, 2006)PEDAGÓGICAS” (MEC, 2006)

• No âmbito da educação democrática alunoscom altas habilidades/superdotados devemter acesso a práticas educacionais queatendam às suas necessidades,possibilitando um melhordesenvolvimento de suashabilidades.

99

• Alunos com altas habilidades/ superdotadosos educandos que apresentarem notáveldesempenho e elevada potencialidadeem qualquer dosseguintes aspectos,isolados ou combinados:

Política Nacional de EducaçãoPolítica Nacional de EducaçãoEspecial (2001)Especial (2001)



4

1010

• capacidade intelectual geral;• aptidão acadêmica específica;• pensamento criativo ou produtivo;• capacidade de liderança;• talento especial para

artes e capacidadepsicomotora.

Política Nacional de EducaçãoPolítica Nacional de EducaçãoEspecial (2001)Especial (2001)

1111

Tipos de alunos com altaTipos de alunos com altacapacidade / superdotaçãocapacidade / superdotação

• Intelectual;• Acadêmico;• Criativo;• Social;

• Talento Especial;• Psicomotor.

1212

Traços Comuns do Alunado Que Apresenta

Altas Habilidades/SuperdotaçãoFonte: Brasil (1999 p. 63-65)

• Geralmente, apresenta grande capacidade deoperar com abstrações, raciocínio complexo.

• Capacidade de desenvolver interesse ouhabilidade específica.



5

1313

• Sensitividade em relação às pessoas de nívelintelectual similar.

• Rapidez em resolver dificuldades, mas compropensão a se aborrecer facilmente.

• Capacidade de avaliaçãoe análise constante.

1414

• Consciência de si mesmo como pessoaespecial ou autorrejeição.

• Procura de autenticidade.• Ingenuidade nas ligações de base emocional.• Capacidade de redefinição

e extrapolação.

• Poder de crítica eassociativo altamentedesenvolvidos.

1515

• Poder de concentração, principalmente emáreas de seu interesse.• Sensibilidade, intuição, empatia para com os

outros; necessidade de suporte emocional eatitude simpática,envolvimento do egoe de coragem.



6

1616

• Necessidade para sucesso e reconhecimento;sensibilidade à crítica; vulnerabilidade àrejeição dos colegas.

• Necessidade precoce de especialização nasáreas de seu interesse;incompreensão eresistência aos pais,fuga no verbalismo.

1717

• Podem apresentar dificuldade em aceitarrotinas.

• Gosto pela estrutura e ordem; gosto pelaconsistência, seja no sistema de valores, denúmeros ou calendário.

• Necessidade precoce deespecialização nas áreasde seu interesse;incompreensão eresistência aos pais,fuga no verbalismo.

1818

• Em alguns casos: proficiência verbal; amplovocabulário; facilidade de expressão;interesse na leitura; extensão na informaçãodas diversas áreas como artes, música,literatura.

• É importante ressaltarque as característicasapontadas anteriormentenão se configuram.



7

19

Metodologia e EstratégiasMetodologia e EstratégiasPedagógicasPedagógicas

• A aprendizagem deve ser centrada no aluno.Leve em consideração os interesses ehabilidades dos alunos.

• Implemente atividadesde enriquecimento emsala de aula, como,por exemplo, dramatizações,produção de histórias etc.

20

Quanto ao planejamentoQuanto à organização da proposta

pedagógica específica do alunoProgramas de Enriquecimento CurricularO Círculo dos Três

Anéis de Renzulli

21



8

22

Modelo das inteligênciasModelo das inteligênciasmúltiplas de Gardnermúltiplas de Gardner

• Linguística;• Musical;• Lógico-matemática;• Espacial;• Cinestésica;• Interpessoal;• Intrapessoal;• Naturalística.

23

Tema 7.Tema 7. AtendimentoAtendimentoEducacional Especializado nasEducacional Especializado nas

ÁreasÁreasde Deficiência Visual/Baixade Deficiência Visual/BaixaVisão e Deficiência AuditivaVisão e Deficiência Auditiva

24

• Compreender as implicações pedagógicas paraa educação de aluno com deficiênciavisual/baixa visão e deficiência auditiva.

• Identificar as adaptações do currículonecessárias à abordagem pedagógica para oensino dos alunos comdeficiência visual/baixavisão e deficiência auditiva.

ObjetivosObjetivos



9

25

• Demonstrar capacidade para analisar

criticamente implicações pedagógicas para aeducação de pessoas com deficiênciavisual/baixa visão e deficiência auditiva.

ObjetivosObjetivos

26

• Analisar criticamente a aplicabilidade daspropostas de adaptação curricular no contextoda sala de aula para o planejamento e práticapedagógica com alunos com deficiênciavisual/baixa visão e deficiência auditiva.

ObjetivosObjetivos

27

•Aspectos específicos da abordagempedagógica para o atendimento de alunos comdeficiência visual/baixa visão e deficiênciaauditiva.• Alunos com deficiência visual.• Alunos com deficiência auditiva.

ConteúdoConteúdo



10

2828

Deficiência auditivaDeficiência auditiva

29

Crianças e adolescentes comcomdeficiênciadeficiência

Condições do sujeito

X

Condições da sociedade

O ambiente vai aumentar ou diminuir asnecessidades das crianças e dos

adolescentes

30

Lei nº 10.436/02Lei nº 10.436/02Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.

• Art. 3º As instituições públicas e empresasconcessionárias de serviços públicos de assistência àsaúde devem garantir atendimento etratamento adequadoaos portadores dedeficiência auditiva, deacordo com as normaslegais em vigor.



11

31

• Contar com os serviços de umintérprete/tradutor de língua de sinais(LIBRAS), de professor de Português comosegunda língua desses alunos e de outrosprofissionais da área da saúde(fonoaudiólogos, por exemplo).

Recomendação

3232

Deficiência visualDeficiência visual

3333

"Há muitas pessoas de visão

perfeita que nada vêem“ [...] "Oato de ver não é coisa natural.

Precisa ser aprendido." (RubemAlves)

D i s p o n í v e l e m :

h t t p : / / p o e m a s d e m a r c i a s a n c h e z l

u z . b l o g s p o t . c o m / 2 0 0 9 / 0 3 / c r o n i c

a - d e - r u b e m - a l v e s . h t m l



12

3434

Deficiência visual: conceitosDeficiência visual: conceitos

• Os graus de visão abrangem um amploespectro de possibilidades: desde acegueira total, até a visão perfeita,também total. A expressão ‘deficiênciavisual’ se refere ao espectro que vai dacegueira até a visão subnormal.

3535

Deficiência visual: conceitosDeficiência visual: conceitos

• Chama-se visão subnormal (ou baixavisão, como preferem algunsespecialistas) à alteração da capacidadefuncional decorrente de fatores comorebaixamento significativo da acuidade

visual, redução importante do campovisual e da sensibilidade aos contrastes elimitação de outras capacidades.

3636

Visão subnormalVisão subnormal• é a incapacidade de enxergar com clareza

suficiente para contar os dedos da mão auma distância de 3 metros, à luz do dia; emoutras palavras, trata-se de uma pessoaque conserva resíduos de visão.



13

3737

CegueiraCegueira• A cegueira, ou perda total da visão, pode ser

adquirida, ou congênita (desde onascimento). O indivíduo que nasce com osentido da visão, perdendo-o mais tarde,guarda memórias visuais, consegue selembrar das imagens,luzes e cores queconheceu, e isso émuito útil parasua readaptação.

3838

CegueiraCegueira

• Quem nasce sem a capacidade da visão,por outro lado, jamais pode formar umamemória visual, possuir lembrançasvisuais.

3939

Deficiência visualDeficiência visual• As necessidades básicas de toda criança

são movimento, proteção, toque, afeto,cuidados de alimentação e higiene, todosindispensáveis para seu desenvolvimentofísico e emocional.



14

4040

Recomendações do Manual de AtendimentoEducacional Especializado do MEC/

SEESP• Em caso de deficiência visual, a escola deve

providenciar para o aluno, após a sua matrícula:regletes, soroban, além do ensino do código Braille ede noções sobre orientação e mobilidade, atividadesde vida autônoma e social.

• Deve também conhecere aprender a utilizarferramentas de comunicaçãoque, por sintetizadores de voz,possibilitam aos cegosescrever e ler via computadores.

4141

Deficiência visualDeficiência visual

• Ser um educador continente é ofereceramparo, suporte e acolhimento àsemoções, manifestações e intençõescomunicativas das crianças pequenas.

4242

• Tocar e ser tocado é fundamental para acriança com deficiência visual, pois pelotato ela vai assimilando o mundo,construindo as percepções elementares eformando a imagem mental das pessoas,dos objetos e do ambiente.



15

4343

• As experiências corporais no trocar, nobanho, no vestir-se, a qualidade do toque,

a verbalização, o movimento e asbrincadeiras com o corpo é que permitirãoa formação da imagem corporal, aconstrução da autoimagem, da noção doeu e do outro.

4444

Lutar pelos direitos dos Lutar pelos direitos dos deficientes deficientes

é uma forma de superar as é uma forma de superar as nossas nossas

próprias deficiências.próprias deficiências.( J.F. Kennedy)( J.F. Kennedy)

45

Estudamos:• Atendimento educacional a alunos com

deficiência visual, deficiência auditiva,transtornos globais do desenvolvimento,altas habilidades/superdotação...



16

46

Centro de Educação a DistânciaUniversidade Anhanguera – Uniderp



Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância ROTEIRO DE ATIVIDADES-MATRIZ MODULAR

Data da aula: 21/11/2011

Curso: PEDAGOGIA Período Letivo: 2011/2

Semestre: 6º

Módulo: Pesquisa, Educação Especial e Libras

Unidade Didática: Educação Especial

Professor EAD: Adriana Flores e Mirella Villa

Temas da teleaula:

Tema 6: Atendimento educacional especializado na área de altashabilidades/superdotação.Tema 7: Atendimento educacional especializado na Área de deficiência visual edeficiência auditiva.

Conteúdo abordado:

Nesta teleaula, abordaremos os aspectos específicos do atendimento educacional dealunos com altas habilidades numa perspectiva da educação/inclusão.Conheceremos a forma de como podemos identificar esses alunos em sala de aula eteremos a oportunidade de como deve ser feita a organização da proposta pedagógica

específica para o atendimento desses alunos, bem como os programas deenriquecimento curricular.Nesta teleaula também serão abordados aspectos específicos da abordagempedagógica para o atendimento de alunos com deficiência visual/baixa visão edeficiência auditiva. Identificar as necessidades educacionais de um aluno como sendoespeciais implica considerar, que essas dificuldades são maiores que as do restantede seus colegas, depois de todos os esforços empreendidos no sentido de superá-las,por meio dos recursos e procedimentos usuais adotados na escola. A concepção deespecial está vinculada ao critério de diferenças significativas do que se oferecenormalmente para a maioria dos alunos da turma no cotidiano da escola.

Objetivos específicos de aprendizagem para o tema 6 abordado:

• Compreender as implicações pedagógicas para a educação de alunos comaltas habilidades.

• Identificar os enriquecimentos curriculares propostos para atendimentoespecializado destes alunos.

• Demonstrar capacidade para analisar criticamente implicações pedagógicaspara a educação de pessoas com altas habilidades.

• Analisar criticamente a aplicabilidade das propostas de adaptação curricular nocontexto da sala de aula para o planejamento e prática pedagógica com alunoscom altas habilidades.

Objetivos específicos de aprendizagem para o tema 7 abordado:

• Compreender as implicações pedagógicas para a educação de aluno com




Centro de Educação a Distância deficiência visual/baixa visão e deficiência auditiva

• Identificar as adaptações do currículo necessárias à abordagem pedagógicapara o ensino dos alunos com deficiência visual/baixa visão e deficiência

auditiva• Demonstrar capacidade para analisar criticamente implicações pedagógicas

para a educação de pessoas com deficiência visual/baixa visão e deficiênciaauditiva

Atividades presenciais relacionadas à teleaula:

1. Cite 5 (cinco) características das quais relatamos na teleaula, em que podemosidentificar o aluno com altas habilidades na sala de aula:

2. Defina a deficiência visual:

Atividades a distânciaEssa atividade é uma forma de autoformação em que você buscará em leiturascomplementares mais conhecimento sobre o assunto abordado nessa teleaula.Você deverá pesquisar no sitehttp://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/superdotacao.pdf. Após a pesquisa discutacom seus colegas o conhecimento adquirido sobre o assunto.Visite o Portal da SEESP: www.mec.gov.br/seesp e confira o catálogo de publicações,saiba mais sobre cada deficiência.

Outro site importante: http://www.tvebrasil.com.br/salto.

Sugestão de Filmes:

• Uma lição de Amor • À primeira vista • Perfume de Mulher • Filhos do silêncio

Atividades avaliativas:

1. Cite 5 sugestões Quanto à organização da proposta pedagógica específica doaluno com altas habilidades.

2. Quais as adaptações curriculares que o professor pode fazer para beneficiar oaluno com visão reduzida?

Bibliografia Básica:

ARAÚJO, Carla B. Z. M. de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Pedagogia: formaçãodocente: 6°semestre. Campo Grande: Ed. Uniderp, 20 09. (LIVRO PRINCIPAL).

JANNUZZI, G. S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início doséculo XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.

MENEGHUETTI, R. G. K.; GAIO, R. Caminhos pedagógicos da educação especial.Petrópolis, Vozes, 2004. Bibliografia Complementar:

VITTA, Fabiana Cristina Frigieri de, Vitta, Alberto de and Monteiro, Alexandra S.RPercepção de professores de educação infantil sobre a inclusão da criança comdeficiência. Rev. bras. educ. espec., Dez 2010, vol.16, no.3, p.415-428. Disponível




Centro de Educação a Distância em<http://www.scielo.br> Acesso em 12 jun.2011.

BOLSONI-Silva, Alessandra Turini et al. Práticas educativas parentais de crianças

com deficiência auditiva e de linguagem. Rev. bras. educ. espec., Ago 2010, vol.16,no.2, p.265-282. Disponível em<http://www.scielo.br> Acesso em 12 jun.2011.

VITALINO, Célia Regina. Análise da necessidade de preparação pedagógica deprofessores de cursos de licenciatura para inclusão de alunos comnecessidades educacionais especiais. Rev. bras. educ. espec., Dez 2007, vol.13,no.3, p.399-414. Disponível em<http://www.scielo.br> Acesso em 12 jun.2011. Cronograma de aulas:Disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem (Moodle), no início do semestre,com indicação das datas e disciplinas de forma coerente com o Livro Texto.

Documents

Ped6 Slides Teleaula3 Educacao Especial Seg Qua Pb