Penas Restritiva de Liberdade

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penas restritivas de liberdade

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Penas restritiva de liberdade.O que difere uma pena de recluso e restritiva de liberdade.

Regimes fechado. Local do regime fechado estabelecimento de segura media ou mxima.Regime semi - aberto . Colnia agrcola industrial ou estabelecimento similar. exame criminolgico.

Regime aberto art. 36 cp.

1 Penas privativas de liberdadeReclusoDeteno

Regime especial = Art. 37 cp..As mulheres cumpre penas em estabelecimento prprio destinados a elas.

Priso especial = 295 c.p.p . Algumas pessoas sero separadas em quanto o processo estiver ocorrendo sem sentena judicial. Priso- Albergue - Domiciliar = lep, lei de execues penais = 117.

. S podero pleitear esse regime as pessoas de acordo com a LEP. Ou seja pessoas que requerem ateno especial com alguma deficincia fsica.

. 4 STF. SEGUE O NORMA DA LEI SO TAXATIVOS

. STJ. ROL EXEMPLIFICADO.

S SE FALA EM REGIME ESPECIAL PARA AS MULHERES.

Nenhum desses tpicos tem alguma ligao entre si.

Progresso de Pena.

A pessoa sai de um regime mais gravoso para um regime mais leve. Podendo essa mesmo pessoa entrar em um regime menos gravoso de acordo com a sentena do juiz.

. Regime inicial. ART= 332 CP

Condenado a pena superior a 8 anos = REGIME FECHADO. No a opo de semi aberto ou aberto.

Condenado de 4 a 8 anos poder = semi aberto Menos de 4 anos = poder aberto

Critrios para a progresso do regime do fechado para o semi-aberto, do semi-aberto para o aberto. Art. 112 da LEP.

S poder de acordo com o comportamento do preso, ou seja Bom Comportamento, cumprimento de um sexto da pena.

Tempo de penas Regra do regime, de acordo com tempo.

A partir 8 anos Devera ser fechado.

A partir 4 a 8 anos Poder ser = semi-aberto, podendo a escolha do juiz ser fechado ou aberto. Com a obrigao de explicao por no seguir a sugesto do legislador do semi- aberto.

Menos de 4 Poder ser = aberto, podendo a escolha do juiz ser fechado ou semi-aberto mediante a explicao da sentena o porque de no seguir a sugesto legislador, do aberto.

Direito do preso. Art. 38 cp.

. Preso que foge no esta cometendo crime e sim deixa ter bom comportamento que um requisito para a progresso de regime.

. O preso conserva todos os direitos no atingindo pela perda de liberdade, impondo a todos as autoridades o respeito a sua integridade fsica e moral.

. ART 41 lep. Trabalho do preso. Art. 39 CP. remunerado sempre, garantido os benefcios da presidncia social.

ART. 28 LEP. 29. No mnimo do salrio mnimo. E direito a previdncia social.

Aulas dia 26/02/15

Art; 40 c.p. regularizao da lep.

Supervenincia de doena mental.

Art. 41. C.p Art. 183. Lep.

Depois da priso o preso tem algum tipo de doena mental, ele passara para outro regime, transforma em medida de segurana. Pela LEP.

Art. 42. Detrao = subtrao

Do tempo de condenao o tempo de priso provisria, a uma detrao ou seja subtrai do tempo total o tempo que ele teve como priso provisria. Remio art 126 da lep. Lei 7210/84

E a ao do preso que poder beneficia o ru, apenas os que tiveres em regime fechado ou semi - aberto. trazendo a ele um beneficio da reduo da pena. Ex. preso tem que agir ou seja, trabalha ou estudo, 1 dia de pena para cada 12 horas de estudo, em no mnimo trs dias. No trabalho 1 dia de pena a cada 3 dias de trabalho.

6. Regime aberto. Atravs do estudo.

Lei de execues penais .

DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS Art. 43. Cp 1 Prestao pecuniria. 2 perda de bens e valores. 3 prestao de servio a comunidade 4 interdio temporria de direito. 5 limitao de fim de semana.

ART. 44. Cp As penas restritivas de direitos so autnomas de natureza substituio de uma outra pena privativa de liberdade.

1 natureza substituda 2 requisitos para a substituio 2.1 se o crime for : O crime no pode ter sido cometido com violncia ou grave ameaa. Doloso = pena no superior a 4 anos Culposo = no h impedimento

2.2 no ser reincidente em crime doloso.

Ateno = 44 3 C.p. exceo no caso doloso os crime tero quer ser diferentes, caso for no mesmo caso doloso no poder fazer a substituio para penas restritivas de direitos.

2.3 E necessrio que o preso tenha algum requisito favorvel, feito atravs da avaliao do juiz, ele que avaliara toda as circunstncias em que o preso encaixa, para que o preso possa ter o direito das penas restritivas de direitos.

DURAO DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS.

ART, 55 C.P

A Durao das penas restritivas de direitos ter a mesma durao das penas privativas de liberdade.

AULA DIA 04/03/2015Penas restritivas de direito

Prestao pecuniria: art. 45 1 e 2 c.p. 1 Consiste no pagamento em dinheiro, a vitima a seus dependentes ou entidade pblica ou privada, com destinao social, de importncia fixada pelo juiz, no inferior a um salario mnimo nem superior a 360 salrios mnimos. 2 prestao de outra natureza.

Perda de bens e valores. Art. 45 3 c.p.

Vai para o fundo penitencirio nacional. O montante do prejuzo causado ou do provento obtido pelo agente ou por terceiro, em consequncia da pratica do crime.

Os bens podem ser moveis ou imveis, e somente de propriedade do preso, assim sendo estes bens iram para o fundo.

Prestao de servios a comunidade ou entidades pblicas. Art. 46. C.p

Aplicvel as condenaes superiores as seis meses de penas privativas de liberdade.Olhar o cod. Penal art.46. e estuda-lo.

A pena e de prestao de servio a comunidade, a principio o mesmo tempo da pena privativa de liberdade. Alguns juiz tem tirado os sbados e domingos da prestao de servio.

Interdio temporria art. 47

Foi acrescento um novo inciso. Que interdio temporria de direito.

1 proibio de exerccio de cargo, funo ou atividade pblica, bem como de mandato eletivo.Vereador, cargos pblicos.

2 proibio de exerccio de profisso, atividade ou oficio que dependam de habilidade especial, de licena ou autorizao do poder pblico,.Ex. policial.

3 suspenso de autorizao ou de habilitao para dirigir veculo.Aos crimes culposos de transito.

4 proibio de frequentar determinados lugares.Bares.

5 proibio de inscrever-se em concurso, avaliao ou exame pblico. Concurseiro. Pessoas que fraldam concursos pblicos.

Limitao de fim de semana. Art. 48

Consiste na obrigao de permanecer, aos sbados e domingos, por cinco horas dirias, em casa de albergado ou em outro estabelecimento adequado. Cinco horas no sbado e cinco horas no domingo.

Conveno de penas restritivas de diretos. Art. 44 2.

Na condenao igual ou inferior a um anos por multa ou

Pena Sano

Menor ou ate um ano Uma pena restritiva de direito ou a multa

Maior que um anoUma pena restritiva de direitos e multa ou pena restritiva de direito.

Art. 44 4 c.p

Dia; 05/03/15 Pena de multa. Art. 49 .

Constitui em uma modalidade de pena pecuniria, imposta pelo estado s pessoas condenadas pela prtica de infraes penais. Ao fundo monetrio calculado na prpria sentena, calculada em dias multa.

O Brasil inventou o sistema dias multa, no mnimo 10 no mximo 360, dias. Um trigsimo do valor maior salario mnimo mensal vigente poca do fato, nem superior a cinco vezes esse salrio, art. 49 1.

Art. 50. Pagamento.

Smula do TJMG. 02. A execuo da pena de multa criminal, deve ser proposita no juzo das execues penais, e ter rito previsto para a execues fiscais.

Fase da aplicao da multa

1 FASE = Fixao do numero de dias mnimo 10 mximo 360 critrio com base na circunstncias judiciais elencadas no art. 59 c.p

2 FASE = FIXAO do valor de cada dia min 1/30 do salrio mnimo / mximo 5 salrios mnimos, critrio condio econmica do ru.

Art. 60. Do c.p.

3 fase art. 60.

A possibilidade de triplicar a pena se assim o juiz entender

Mximo. Dias x multa = x trs.

Art. 60 Revogao tcita / pelo art. 44 2, ao invs de seis meses, ser um ano.

Aplicao da pena. Cap, III, c.p. art. 59.

Art. 68 do clculo da pena c.p

1 = pena base com base nas circunstncias jurdicas do art. 59. C.p 2 = considerar as circunstncias agravante e atenuantes . 61, 62 agravantes e 65 e 66 . atenuantes. 3 Consideras as causas de diminuio e aumento.

Aula dia 11/03/15. autor Salo de Carvalho leitura essencial.

Para se fixar uma pena de privativa, (sistema trifsico) de liberdade a todo um processo conforme o art, 68 c.p.

PENA BASE

1 atendendo ao critrio do paragrafo 59. Culpabilidade. Culpabilidade. Juzo de reprovao/ censura, Mtodo objetivo de tratar a reprovao. No cdigo no estabelece o nvel de reprovao. Grau de reprovao.

2 considerao de circunstncias atenuantes e agravantes. Antecedentes.

Passado criminoso do agente. Gnero do qual a reincidncia e um agravante.Antecedncia esta na pena base, reincidncia tem prioridade sobre a antecedncia.Antecedncia E todo o passado criminoso da pessoa. Exceto o passado que serve para reincidncia. Todo crime que Bis in idem. Se pode aumentar uma pena duas vezes pelo mesmo crime. ou seja mais do mesmo.

Reincidncia art. 61, i e art. 63 e 64. C,p.

1 novo crime independente do crime. O agente ter que cometer qualquer tipo de crime para que seja considerado, um reincidente.

2 depois de transitado e julgado a sentenas o tenha feito no pas ou no estrangeiro. Somente e considerado reincidente o agente a qual tenha sido considerado julgado e ter cumprindo a sua pena.

1Crime -----------------TJ------------------crime. Agravante por Reincidncia.1Crime-------- .2 crime-------TJ do primeiro crime. Agravante por antecedente.

No caso de uma prova a ponto essencial ser a sentena final, transitada e julgada. Fim da pena.

Cometimento de novo crime.

ART. 64. Quando a reincidncia acaba:.

Superior a 5 anos.

Crime 1 --------- >julgamento-------TJ------cumprimento da pena>---------termino.-----------------ser reincidente dentro do prazo de cinco anos aps o termino ou extino da pena, caso ocorra um crime.------------------ ----- --------ocorre o crime 2. No segundo crime no de se falar em reincidncia somente em antecedentes.

Primrio com antecedentes: e o agente que cometeu um segundo crime depois de 5 anos do termino da pena. Sendo assim caso ele cometa vrios crimes nessas condies ele sempre permanecera com essa terminologia. Aula dia 12/03/2015

3 circunstancia, para do art. 59 3Conduta social: a analise da conduta da pessoa no abito social. Suas aes e atitudes para o qual o meio em que ele vive. Atravs de testemunhas.

4 Personalidade do Agente: Alguns juzes buscam ajuda de psiclogos, para atender a essa circunstancia. O juiz no teria competncia para aferir personalidade do agente por no ter competncia em sua rea para qual no aferira suas resposta sem sua devida fundao. Mas mesmo assim o fara.

5 motivos: So as razoes que antecederam e levaram o agente ao cometimento do crime. Os motivos que levaram o agente a cometer o crime. 6 circunstncias : Circunstncia do crime. Ex. local horrio do crime, e suas caractersticas, ex, assassinato cometido na praa sete, e outro em uma rua deserta.

7 consequncia: bem jurdico. Quais as consequncias, do ato do crime e qual o donos colaterais da ao do agente alm do aferimento ao bem jurdico.

8 comportamento da vitima: O juiz tentara aferir ate que ponto o comportamento da vitima colabora para que o crime seja ocorrido. Ex, pessoa sai tentando ofender algum essa pessoa e a Agredida por essa pessoa, e desses comportamentos que e trata a tentativa de aferimento do juiz.

No compe a aula comentrio do professor : lembrar de dizer a minha irm Psicologia inversa: a pessoa se adequar ao rotulo. Ex, criana desorganizada e bagunceira voc a chama de organizada e estimula o comportamento organizado.

Aula dia 12/03/15 Titulo 2 fase = circunstancia atenuantes e agravantes Atenuantes art. 65 e 66 C.P Agravantes art. 61 e 62. C.P. H duvida se e para atenuar ou no. Antes da sumula se aplica a pena no mximo, se a duvida agrava ou no devido as circunstncias.

Sumula 231. A incidncia da circunstncia atenuantes no pode conduzir reduo da pena abaixo do mnimo legal.

O reverencial que a doutrina tem trabalhado no atenuar ou no agravar e de 1/6 da pena. Porque a menor frao e um 1/6.

ART. 61.

So circunstancias que sempre agravam a pena, quando no constitui Motivao Ftil: motivo pequeno desproporcional, motivo insignificante.Motivao Torpe: motivao vil, repugnante.