7
EXPERIMENTO 2 Pêndulo Composto VIBRAÇÕES 1 TURMA A DATA: 14/04/2015

Pendulo Composto Relatorio

  • Upload
    sergio

  • View
    11

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Relatorio de experimento com pendulo composto, com ensaio oscilatorio.

Citation preview

  • EXPERIMENTO 2

    Pndulo Composto

    VIBRAES 1

    TURMA A

    DATA: 14/04/2015

  • OBJETIVO

    Determinao dos perodos de oscilao, frequncias naturais e momentos de inrcia

    de pndulos compostos com trs diferentes configuraes: somente uma barra oscilando, um

    barra com 2 discos livres e uma barra com discos engastados em sua extremidade inferior.

    EMBASAMENTO E PROCEDIMENTOS

    O experimento ser realizado em 3 etapas. Em todos os casos o pndulo composto

    deslocado 15 em relao ao eixo vertical, para que o o erro associado a aproximao =

    seja da ordem de 10-. Tal sistema permitido ento oscilar devido fora da gravidade, e o

    tempo de oscilao medido em 10 ensaios, para registro do Perodo T experimental.

    ETAPA 1

    A primeira etapa consiste da anlise do movimento de um pndulo composto sem o par

    de discos (PCSD). basicamente a oscilao de uma barra de comprimento L, com base

    retangular.

    Sabendo que a frequncia natural pode ser aproximada por

    =2

    ; (1)

    O Momento de Inercia pode ser escrito em funo do perodo T como:

    =

    2(1

    2) ; (2.1)

    =

    4(1

    2) ; (2.2)

    Deseja-se usar equaes que dependam de T pois consideravelmente simples medir

    experimentalmente o perodo de oscilao de um pndulo nessas dimenses.

    Para o desenvolvimento analtico, contudo, usam-se as caractersticas geomtricas do

    sistema. No caso da barra, a relao :

  • () =

    3(1 + 2); (3)

    Relacionando-se as equaes (2.1) e (3), pode-se escrever a frequncia natural em

    funo dos parmetros geomtricos da barra, o que forneceria um mtodo analtico que

    determinao de :

    2 =3(21 )

    2(13 + 23); (4)

    ETAPA 2 (PCDL)

    Para a 2 etapa, prendem-se 2 discos, livres para girar, na extremidade inferior da barra.

    Tal adio de massa ao sistema altera obviamente o momento de inrcia do pndulo.

    Considerando que os discos esto livres, seus movimentos podem ser considerados puramente

    translacionais.

    O momento de inrcia ento agora experimentalmente dado por:

    =[232 + (21 )]2

    82

    3(23 + 13); (5)

    Enquanto o I analtico :

    = . . (. )

    ; (5.1)

    Enquanto que a frequncia natural do sistema de Massa Total Mt dada por:

    =[6. . . 3 + 3(21 )]

    2(23 + 13) + 63; (6)

    ETAPA 3 (PCDE)

    No caso do pndulo composto com par de discos engastados o movimento de um

    corpo rgido. Por isso, o Momento de Inercia total a soma das inercias da barra e dos discos:

    = + =

    2 (3 + (1 2))

    42; (7)

  • Enquanto que a frequncia natural agora

    =

    (. 3 + (1 2))

    ; (8)

    DADOS EXPERIMENTAIS

    1. Barra Metlica:

    a. M = 0,840 0,02 Kg

    b. L = 59,96 0,05 cm

    c. L1 = 54,83 0,05 cm

    d. L2 = 05.1 0,05 cm

    e. L3 = 49,63 0,05 cm

    2. Par de Discos

    a. M = 2,452 0,002 Kg

    3. Trava

    a. m = 0.004 Kg

    As medidas observadas experimentalmente, bem como a mdia e desvio padro relativas a elas

    encontram-se em anexo a este relatrio.

    ANLISE DOS DADOS

    A partir dos valores de perodo obtidos experimentalmente, tal qual das medidas

    geomtricas e de massa realizadas, os valores de frequncia natural e momento de inercia

    podem ser obtidos usando o formulrio apresentado na introduo terica:

  • Parte 1

    Frequncia Natural experimental a partir do valor mdio de perodo:

    =2

    = 5,11 0,02 /

    O momento de Inrcia usando T na relao (2) seria ento:

    =2

    42(1

    2) = 0,840.9,81.

    (1,23)2

    39,48(0,5483

    0,5996

    2)

    = 0,0785 .

    Para os clculos analticos usam-se as frmulas (4) e (3), respectivamente para wn e I:

    2 =3(21 )

    2(13 + 23)=

    4,39

    0,165 = , /

    ( ) =

    3(1 + 2) = , .

    PARTE 2

    Frequncia natural experimental utilizando valor mdio do perodo referente ao

    procedimento PCDL, explcito na tabela anexa:

    =2

    = 4,49 0,02 /

    O Momento de Inercia segue conforme relao (5):

    =[232 + (21 )]2

    82

    3(23 + 13); (5)

    =[2 2,452 9,81 0,5996 0,49632 + 0,8409,810,5996(20,5483 0,5996)]1,402

    80,59962

    0,840

    3(0,05103 + 0,54833)

  • = 0,3188 .

    Para os clculos tericos, usa-se a equao (5.1), sabendo que

    =1

    24 = 1,424. .

    A frequncia natural, dada pela expresso (6) fica ento

    2 =[6. . . 3 + 3(21 )]

    2(23 + 13) + 632 2 = 5,406 = 2,33

    PARTE 3

    Frequncia Natural experimental:

    =2

    = 4,49 /

    O momento de inrcia, de modo anlogo aos anteriores, usa a expresso (7) do

    formulrio:

    = + =

    2 (3 + (1 2))

    42= 0,694 .

    Frequncia Natural obtida analiticamente da expresso (8):

    2 =

    (. 3 + (1 2))

    = 2,656 = 1,629 /