Upload
natalia-lescano
View
3
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Pensando e Vivenciando a ToC Aula 7 Experimento 6 Adotando o OPT
Citation preview
11Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries
ZONA CRTICA ZONA CRTICA EMPURRA !EMPURRA !
Lote = 1 Lote = 1 ((procesproces e e transftransf ))
Supervisor: Supervisor: CLARAPPlano lano dedeVVendasendasPPulmes ulmes dede
id did d
ARRANJO FSICOARRANJO FSICO
Lote = 1 Lote = 1 ((procesproces. . e e transftransf.).)
ClienteCliente
FF11Insumo 2Insumo 2
FF11Insumo 1Insumo 1
FF22
conexoconexo
protetorprotetor
blocobloco
suportesuporte propulsorpropulsorbasebase
hastehaste
PEDRO
CLAUDIALEANDRO
IGOR
SANDRA
JSSICA
capacidadecapacidade
CAROLCAROLCAROL
Jacque, Teresa
e Cia
ZONA NO CRTICA ZONA NO CRTICA PUXA PUXA !!
FF22Insumo 3Insumo 3 motormotor alternadoralternadorblocobloco
SANDRA
Pulmes Pulmes de prazode prazo
GargalosGargalos governam a taxa de produo e os estoques.
Regras de OperaoRegras de OperaoO gargalogargalo agora estabelece o ritmo de produo,
EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology
sendo acionado no mais pelo kanban que o sucede, mas sim por um programa elaborado a partir da previso de demanda.
O programa de produo elaborado de maneira a:a recuperar toda a capacidade produtiva necessriaa. recuperar toda a capacidade produtiva necessria
no gargalo;b. proteger a produo das variaes de processo
ou de Murphy.
Regras de Operao Regras de Operao (Cont(Cont.).)
EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology
PULMES DE CAPACIDADE (blocos, protetores e conexes) so includos para proteger a produo do gargalogargalo evitando que o mesmo pare por falta de material.
PULMES DE PRAZO (blocos e motores) so includos para proteger o fluxo de produo dos itensincludos para proteger o fluxo de produo dos itens oriundos do gargalogargalo e assim garantir o cumprimento das datas de entrega.
Regras de Operao Regras de Operao (Cont(Cont.).)
EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology
Nos centros (ou fornecedores) que antecedem o gargalogargalo, a produo puxada. Como ocorre tambm nos centros que fornecem para a regio crtica.
Nos centros que sucedem o gargalo (regio crtica)gargalo (regio crtica), a produo empurrada para prevenir que eventuaisproduo empurrada para prevenir que eventuais interrupes na produo de centros nono--gargalosgargalosvenham a comprometer a capacidade de produo do gargalogargalo.
22Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries
Regras de Operao Regras de Operao (Cont(Cont.).)
EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology
Resta agora calcular o QUANDO acionar o gargalogargalo, para cada lote, de forma a cumprir pontualmente todos os prazos de entrega.
OPT / DBROPT / DBRT l i d P d Oti i d / T l i d P d Oti i d / Tecnologia da Produo Otimizada / Tecnologia da Produo Otimizada /
Mtodo TamborMtodo Tambor--PulmoPulmo--CordaCorda
Sntese, Avaliao Crtica e Sntese, Avaliao Crtica e Processos de ImplantaoProcessos de ImplantaoProcessos de ImplantaoProcessos de Implantao
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
1. Faa o balanceamento de capacidade, tente
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
1. Faa o balanceamento do fluxo, e no da
manter o fluxo contnuo.
capacidade.
REGRASREGRAS REGRASREGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
2. O grau de utilizao de um operador determinado pelo seu prprio potencial.
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
2. O grau de utilizao de um no gargalo no determinado pelo seu prprio potencial masprprio potencial. prprio potencial, mas por uma outra restrio do sistema.
33Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries
REGRASREGRAS REGRASREGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
3. Utilizao e ativao de operadores so a mesma coisa.
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
3. Utilizao e ativao de um recurso no so sinnimos.
REGRASREGRAS REGRASREGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
4. Uma hora perdida no gargalo apenas uma hora perdida naquele
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
4. Uma hora perdida no gargalo uma hora perdida para todo o
i trecurso. sistema.
REGRAS REGRAS REGRAS REGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
5. Uma hora economizada em um no gargalo mais uma hora economizada naquele
OPT / DBROPT / DBR
5. Um hora economizada em um no gargalo apenas uma miragem.
qrecurso.
REGRASREGRAS REGRASREGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
6. Gargalos temporariamente limitam o volume de produo; tm pouco
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
6. Gargalos condicionam tanto o volume de produo como a gerao de estoques p ; p
impacto na gerao de estoques (intermedirios).
g q(intermedirios).
44Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries
REGRASREGRAS REGRASREGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
7. Diviso e superposio de operaes em um mesmo lote devem ser
it d
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
7. O lote de transferncia pode no ser, e muitas vezes deve no ser, i l l t devitados. igual ao lote de processamento.
REGRASREGRAS REGRASREGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
8. O lote de processamento deve ser constante tanto no
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
8. O lote de processamento deve ser varivel, no fixo.
tempo como na sua rota de produo.
REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
9. Programas de produo devem ser determinados nesta ordem- pr-determine o tamanho do lote - calcule o tempo de reposio (lead time)- designe prioridades e sequencie a produo de acordo com o tempo de reposio (lead time)
9. Programas de produo devem ser estabelecidos considerando-se todas as restries simultaneamente - tempos de reposio (lead times) so consequncias de um dado sequenciamento e no podem de reposio (lead time)
- ajuste os sequenciamentos de acordo com restries de capaci-dades aparentes, repetindo esta etapa at se chegar a uma soluo de compromisso entre carga, capacidade (nominal) e prazos.
sequenciamento e no podem ser determinados previamente.
REGRAS REGRAS REGRAS REGRAS
GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR
CONVENCIONAISCONVENCIONAIS
10. A melhor maneira de se atingir o timo global garantindo
OPT / DBROPT / DBR
10. A soma dos timos locais no (necessariamente) g g
timos locais.( )
igual ao timo global.
55Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries
RESTRIORESTRIO
TEORIA DAS RESTRIESTEORIA DAS RESTRIES((ToCToC TheoryTheory ofof ConstraintsConstraints))
RESTRIO:RESTRIO:Qualquer coisa que limite o
sistema em atingir um
desempenho melhor na direo
de seu principal objetivo.
A aplicao da teoria envolve 5 etapas interligadas:
TEORIA DAS RESTRIESTEORIA DAS RESTRIES((ToCToC TheoryTheory ofof ConstraintsConstraints))
(1) Identifique as restries do sistema;( ) de t que as est es do s ste a;
(2) Decida como explorar essas restries;
(3) Subordine todo o restante deciso acima;
(4) Reduza as restries do sistema ou eleve seus limites;
MAS NO DEIXE A INRCIA SE TORNAR UMA MAS NO DEIXE A INRCIA SE TORNAR UMA RESTRIO DO SISTEMARESTRIO DO SISTEMA
limites;
(5) Se na etapa anterior as restries identificadas desaparecerem, volte ao estgio (1).
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo
1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT
1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg
Pordemanda 0 24 24 24 24 24
Segurana 0 3 3 3 3 3
2 2 2 2 2 0
0 1 1 1 1 0
2 30 30 30 30 27
PARMETROS FIXOS
Estoquede
MatriaPrima
EstoqueInicialTotal
EstoquedeAcabados
EstoqueemProcessoInicial
EXPERIMENTO
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo
1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT
1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg
1/1 1/1 1/1 2/2 2/1 6/1
24
0
3
PARMETROS APONTADOS
EstoquePsgargaloFinal
(processo e acabados)
LotedeFabricao/Transferncia
Vendas 41
4
(n de produtos)24
3
EXPERIMENTO
4EstoqueFinalTotal(em processo + mat. prima)
6
24
3
6
24
3
6
20
0
10
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo
1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT
1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg
Mnimo 15,5 28,0 22,0 39,0 24,0 12,0Mximo 20,1 30,9 27,0 43,0 51,0 43,0Mnimo 8,9 15,3 7,7 16,7 7,5 8,3Mximo 10,1 17,2 10,2 18,9 27,7 13,7Nvezes 3 0 0 0 0 0Tempo
Mnimo(seg) 33,8 0 0 0 0 0TempoMximo(seg)
87,0 0 0 0 0 0
VariaoTotal(seg)
VariaoPsgargalo(seg)
Murphy(Acionamentodo
supervisor)
EXPERIMENTO
CICLO DO PRODUTO
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo
1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT
1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg
Mnimo 1,4 10,4 15,0 11,6 4,9 4,9
Mximo 20,3 14,2 19,4 13,1 23,6 40,3
7,5 12,5 17,2 12,3 12,2 11,1
7,3 12,5 15,0 12,5 12,5 12,5MdiaCalculada(universo)((seg)
Variao(seg)
MdiaApontada(amostra)((seg)
EXPERIMENTO
CICLO DO PROCESSO
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo
1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT
1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg
Ndebasesem5minutos 43 24 17 24 24 24Segundospor
base 6,98 12,5 17,6 12,5 12,5 12,5
3 18 20 18 18 23
vezes/ano 164 16 12 16 16 12,5
dias/vez 2,2 22,5 30 22,5 22,5 28,8
4,8
DESEMPENHO
GirodeEstoque
8,2 4,8 4,0 4,8 4,8
EstoqueMdio
ProduonoGargalo
TaxadeProduo(produtos/minuto)
EXPERIMENTO
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo
1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT
1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg
0 66,7 20,8 0 0
0 >55 11 0 0
8 >15,8 3,2 6,9 6
0 4 0 0 0
PONTUALIDADE
AtrasoMximo
Produtosnoentreguesnoms
%deAtrasos
DesvioMdio
EXPERIMENTO
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados Jogo Ilustrativo
EXP. 3, 4, 5 e 6 :
Real Desvio Real Desvio Real Desvio Real Desvio(RealPrevisto)seg (RealPrevisto)seg (RealPrevisto)seg (RealPrevisto)seg
1 P 00:00 00:10 00:04 6 00:04 6 00:03 7 00:04 6
2 A 00:13 00:23 00:18 5 00:16 7 00:16 7 00:18 5
3 P 00:25 00:35 00:28 7 00:28 7 00:28 7 00:32 3
4 A 00:37 00:47 00:40 7 00:46 1 00:40 7 00:43 4
5 P 00:50 01:00 00:54 6 01:11 11 00:53 7 00:53 7
6 A 01:03 01:13 01:05 8 01:06 7 01:06 7 01:08 5
7 P 01:15 01:25 01:21 4 01:20 5 01:18 7 01:18 7
8 A 01:27 01:37 01:39 2 01:32 5 01:30 7 01:31 6
9 P 01:40 01:50 01:54 4 01:59 9 01:43 7 01:42 8
10 A 01:53 02:03 02:11 8 01:55 8 01:55 8 01:55 8
11 P 02:05 02:15 02:27 12 02:10 5 02:08 7 02:08 7
12 A 02:17 02:27 02:45 18 02:23 4 02:20 7 02:20 7
13 P 02:30 02:40 03:02 22 02:48 8 02:35 5 02:34 6
14 A 02:43 02:53 03:19 26 02:44 9 02:47 6 02:53 0
15 P 02:55 03:05 03:37 32 03:04 1 02:58 7 03:04 1
ANLISE DA PONTUALIDADE DE ENTREGA
EXP 4 EXP 5 EXP 6
Prazodeentregadopedido:10seg
PrevistaChegadadoClienteCordoProduto
NdoPedido
EXP 3
DATA DE ENTREGA DO PRODUTO (min:seg)
Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados Jogo Ilustrativo
16 A 03:07 03:17 03:55 38 03:11 6 03:10 7 03:15 2
17 P 03:20 03:30 04:14 44 03:38 8 03:23 7 03:26 4
18 A 03:33 03:43 04:30 47 03:34 9 03:35 8 03:36 7
19 P 03:45 03:55 04:46 51 03:48 7 03:48 7 03:47 8
20 A 03:57 04:07 05:02 55 04:00 7 04:00 7 03:59 8
21 P 04:10 04:20 04:23 3 04:13 7 04:12 8
22 A 04:23 04:33 04:27 6 04:26 7 04:27 6
23 P 04:35 04:45 04:37 8 04:39 6 04:38 7
24 A 04:47 04:57 04:50 7 04:50 7 04:49 8
DesvioMdio 15,8 3,2 6,9 6
DesvioMximo >55 11 5 0