13
1 Pensando e Vivenciando a Teoria das Restrições ZONA CRÍTICA ZONA CRÍTICA EMPURRA ! EMPURRA ! Lote = 1 Lote = 1 (proces proces e e transf transf ) Supervisor: Supervisor: CLARA Plano lano de de Vendas endas Pulmões ulmões de de id d id d ARRANJO FÍSICO ARRANJO FÍSICO Lote = 1 Lote = 1 (proces proces. . e e transf transf.) .) Cliente Cliente F 1 Insumo 2 Insumo 2 F 1 Insumo 1 Insumo 1 F 2 conexão conexão protetor protetor bloco bloco suporte suporte propulsor propulsor base base haste haste PEDRO CLAUDIA LEANDRO IGOR SANDRA JÉSSICA capacidade capacidade CAROL CAROL CAROL Jacque, Teresa e Cia ZONA NÃO CRÍTICA ZONA NÃO CRÍTICA PUXA PUXA ! F 2 Insumo 3 Insumo 3 motor motor alternador alternador bloco bloco SANDRA Pulmões Pulmões de prazo de prazo Gargalos Gargalos governam a taxa de produção e os estoques. Regras de Operação Regras de Operação O gargalo gargalo agora estabelece o ritmo de produção, EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT – Optimised Optimised Production Production Technology Technology sendo acionado não mais pelo kanban que o sucede, mas sim por um programa elaborado a partir da previsão de demanda. O programa de produção é elaborado de maneira a: a recuperar toda a capacidade produtiva necessária a. recuperar toda a capacidade produtiva necessária no gargalo; b. proteger a produção das variações de processo ou de “Murphy”. Regras de Operação Regras de Operação (Cont (Cont.) .) EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT – Optimised Optimised Production Production Technology Technology PULMÕES DE CAPACIDADE (blocos, protetores e conexões) são incluídos para proteger a produção do gargalo gargalo evitando que o mesmo pare por falta de material. PULMÕES DE PRAZO (blocos e motores) são incluídos para proteger o fluxo de produção dos itens incluídos para proteger o fluxo de produção dos itens oriundos do gargalo gargalo e assim garantir o cumprimento das datas de entrega. Regras de Operação Regras de Operação (Cont (Cont.) .) EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT – Optimised Optimised Production Production Technology Technology Nos centros (ou fornecedores) que antecedem o gargalo gargalo, a produção é puxada. Como ocorre também nos centros que fornecem para a região crítica. Nos centros que sucedem o gargalo (região crítica) gargalo (região crítica), a produção é empurrada para prevenir que eventuais produção é empurrada para prevenir que eventuais interrupções na produção de centros não não-gargalos gargalos venham a comprometer a capacidade de produção do gargalo gargalo.

Pensando e Vivenciando a ToC Aula 7 Experimento 6 Adotando o OPT

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Pensando e Vivenciando a ToC Aula 7 Experimento 6 Adotando o OPT

Citation preview

  • 11Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries

    ZONA CRTICA ZONA CRTICA EMPURRA !EMPURRA !

    Lote = 1 Lote = 1 ((procesproces e e transftransf ))

    Supervisor: Supervisor: CLARAPPlano lano dedeVVendasendasPPulmes ulmes dede

    id did d

    ARRANJO FSICOARRANJO FSICO

    Lote = 1 Lote = 1 ((procesproces. . e e transftransf.).)

    ClienteCliente

    FF11Insumo 2Insumo 2

    FF11Insumo 1Insumo 1

    FF22

    conexoconexo

    protetorprotetor

    blocobloco

    suportesuporte propulsorpropulsorbasebase

    hastehaste

    PEDRO

    CLAUDIALEANDRO

    IGOR

    SANDRA

    JSSICA

    capacidadecapacidade

    CAROLCAROLCAROL

    Jacque, Teresa

    e Cia

    ZONA NO CRTICA ZONA NO CRTICA PUXA PUXA !!

    FF22Insumo 3Insumo 3 motormotor alternadoralternadorblocobloco

    SANDRA

    Pulmes Pulmes de prazode prazo

    GargalosGargalos governam a taxa de produo e os estoques.

    Regras de OperaoRegras de OperaoO gargalogargalo agora estabelece o ritmo de produo,

    EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology

    sendo acionado no mais pelo kanban que o sucede, mas sim por um programa elaborado a partir da previso de demanda.

    O programa de produo elaborado de maneira a:a recuperar toda a capacidade produtiva necessriaa. recuperar toda a capacidade produtiva necessria

    no gargalo;b. proteger a produo das variaes de processo

    ou de Murphy.

    Regras de Operao Regras de Operao (Cont(Cont.).)

    EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology

    PULMES DE CAPACIDADE (blocos, protetores e conexes) so includos para proteger a produo do gargalogargalo evitando que o mesmo pare por falta de material.

    PULMES DE PRAZO (blocos e motores) so includos para proteger o fluxo de produo dos itensincludos para proteger o fluxo de produo dos itens oriundos do gargalogargalo e assim garantir o cumprimento das datas de entrega.

    Regras de Operao Regras de Operao (Cont(Cont.).)

    EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology

    Nos centros (ou fornecedores) que antecedem o gargalogargalo, a produo puxada. Como ocorre tambm nos centros que fornecem para a regio crtica.

    Nos centros que sucedem o gargalo (regio crtica)gargalo (regio crtica), a produo empurrada para prevenir que eventuaisproduo empurrada para prevenir que eventuais interrupes na produo de centros nono--gargalosgargalosvenham a comprometer a capacidade de produo do gargalogargalo.

  • 22Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries

    Regras de Operao Regras de Operao (Cont(Cont.).)

    EXPERIMENTO 6 EXPERIMENTO 6 OPT OPT OptimisedOptimised ProductionProduction TechnologyTechnology

    Resta agora calcular o QUANDO acionar o gargalogargalo, para cada lote, de forma a cumprir pontualmente todos os prazos de entrega.

    OPT / DBROPT / DBRT l i d P d Oti i d / T l i d P d Oti i d / Tecnologia da Produo Otimizada / Tecnologia da Produo Otimizada /

    Mtodo TamborMtodo Tambor--PulmoPulmo--CordaCorda

    Sntese, Avaliao Crtica e Sntese, Avaliao Crtica e Processos de ImplantaoProcessos de ImplantaoProcessos de ImplantaoProcessos de Implantao

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    1. Faa o balanceamento de capacidade, tente

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    1. Faa o balanceamento do fluxo, e no da

    manter o fluxo contnuo.

    capacidade.

    REGRASREGRAS REGRASREGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    2. O grau de utilizao de um operador determinado pelo seu prprio potencial.

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    2. O grau de utilizao de um no gargalo no determinado pelo seu prprio potencial masprprio potencial. prprio potencial, mas por uma outra restrio do sistema.

  • 33Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries

    REGRASREGRAS REGRASREGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    3. Utilizao e ativao de operadores so a mesma coisa.

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    3. Utilizao e ativao de um recurso no so sinnimos.

    REGRASREGRAS REGRASREGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    4. Uma hora perdida no gargalo apenas uma hora perdida naquele

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    4. Uma hora perdida no gargalo uma hora perdida para todo o

    i trecurso. sistema.

    REGRAS REGRAS REGRAS REGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    5. Uma hora economizada em um no gargalo mais uma hora economizada naquele

    OPT / DBROPT / DBR

    5. Um hora economizada em um no gargalo apenas uma miragem.

    qrecurso.

    REGRASREGRAS REGRASREGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    6. Gargalos temporariamente limitam o volume de produo; tm pouco

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    6. Gargalos condicionam tanto o volume de produo como a gerao de estoques p ; p

    impacto na gerao de estoques (intermedirios).

    g q(intermedirios).

  • 44Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries

    REGRASREGRAS REGRASREGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    7. Diviso e superposio de operaes em um mesmo lote devem ser

    it d

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    7. O lote de transferncia pode no ser, e muitas vezes deve no ser, i l l t devitados. igual ao lote de processamento.

    REGRASREGRAS REGRASREGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    8. O lote de processamento deve ser constante tanto no

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    8. O lote de processamento deve ser varivel, no fixo.

    tempo como na sua rota de produo.

    REGRAS REGRAS CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    REGRAS REGRAS OPT / DBROPT / DBR

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    9. Programas de produo devem ser determinados nesta ordem- pr-determine o tamanho do lote - calcule o tempo de reposio (lead time)- designe prioridades e sequencie a produo de acordo com o tempo de reposio (lead time)

    9. Programas de produo devem ser estabelecidos considerando-se todas as restries simultaneamente - tempos de reposio (lead times) so consequncias de um dado sequenciamento e no podem de reposio (lead time)

    - ajuste os sequenciamentos de acordo com restries de capaci-dades aparentes, repetindo esta etapa at se chegar a uma soluo de compromisso entre carga, capacidade (nominal) e prazos.

    sequenciamento e no podem ser determinados previamente.

    REGRAS REGRAS REGRAS REGRAS

    GESTO DE PRODUOGESTO DE PRODUOREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBRREGRAS CONVENCIONAIS X REGRAS OPT / DBR

    CONVENCIONAISCONVENCIONAIS

    10. A melhor maneira de se atingir o timo global garantindo

    OPT / DBROPT / DBR

    10. A soma dos timos locais no (necessariamente) g g

    timos locais.( )

    igual ao timo global.

  • 55Pensando e Vivenciando a Teoria das Restries

    RESTRIORESTRIO

    TEORIA DAS RESTRIESTEORIA DAS RESTRIES((ToCToC TheoryTheory ofof ConstraintsConstraints))

    RESTRIO:RESTRIO:Qualquer coisa que limite o

    sistema em atingir um

    desempenho melhor na direo

    de seu principal objetivo.

    A aplicao da teoria envolve 5 etapas interligadas:

    TEORIA DAS RESTRIESTEORIA DAS RESTRIES((ToCToC TheoryTheory ofof ConstraintsConstraints))

    (1) Identifique as restries do sistema;( ) de t que as est es do s ste a;

    (2) Decida como explorar essas restries;

    (3) Subordine todo o restante deciso acima;

    (4) Reduza as restries do sistema ou eleve seus limites;

    MAS NO DEIXE A INRCIA SE TORNAR UMA MAS NO DEIXE A INRCIA SE TORNAR UMA RESTRIO DO SISTEMARESTRIO DO SISTEMA

    limites;

    (5) Se na etapa anterior as restries identificadas desaparecerem, volte ao estgio (1).

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo

    1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT

    1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg

    Pordemanda 0 24 24 24 24 24

    Segurana 0 3 3 3 3 3

    2 2 2 2 2 0

    0 1 1 1 1 0

    2 30 30 30 30 27

    PARMETROS FIXOS

    Estoquede

    MatriaPrima

    EstoqueInicialTotal

    EstoquedeAcabados

    EstoqueemProcessoInicial

    EXPERIMENTO

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo

    1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT

    1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg

    1/1 1/1 1/1 2/2 2/1 6/1

    24

    0

    3

    PARMETROS APONTADOS

    EstoquePsgargaloFinal

    (processo e acabados)

    LotedeFabricao/Transferncia

    Vendas 41

    4

    (n de produtos)24

    3

    EXPERIMENTO

    4EstoqueFinalTotal(em processo + mat. prima)

    6

    24

    3

    6

    24

    3

    6

    20

    0

    10

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo

    1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT

    1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg

    Mnimo 15,5 28,0 22,0 39,0 24,0 12,0Mximo 20,1 30,9 27,0 43,0 51,0 43,0Mnimo 8,9 15,3 7,7 16,7 7,5 8,3Mximo 10,1 17,2 10,2 18,9 27,7 13,7Nvezes 3 0 0 0 0 0Tempo

    Mnimo(seg) 33,8 0 0 0 0 0TempoMximo(seg)

    87,0 0 0 0 0 0

    VariaoTotal(seg)

    VariaoPsgargalo(seg)

    Murphy(Acionamentodo

    supervisor)

    EXPERIMENTO

    CICLO DO PRODUTO

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo

    1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT

    1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg

    Mnimo 1,4 10,4 15,0 11,6 4,9 4,9

    Mximo 20,3 14,2 19,4 13,1 23,6 40,3

    7,5 12,5 17,2 12,3 12,2 11,1

    7,3 12,5 15,0 12,5 12,5 12,5MdiaCalculada(universo)((seg)

    Variao(seg)

    MdiaApontada(amostra)((seg)

    EXPERIMENTO

    CICLO DO PROCESSO

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo

    1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT

    1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg

    Ndebasesem5minutos 43 24 17 24 24 24Segundospor

    base 6,98 12,5 17,6 12,5 12,5 12,5

    3 18 20 18 18 23

    vezes/ano 164 16 12 16 16 12,5

    dias/vez 2,2 22,5 30 22,5 22,5 28,8

    4,8

    DESEMPENHO

    GirodeEstoque

    8,2 4,8 4,0 4,8 4,8

    EstoqueMdio

    ProduonoGargalo

    TaxadeProduo(produtos/minuto)

    EXPERIMENTO

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados - Jogo Ilustrativo

    1 2 3 4 5 6Lean Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP Lean / MRP / OPT Lean / MRP / OPT

    1 produto 1 produto 2 produtos 2 produtos 2 produtos 2 produtossetup = 10 seg setup = 10 seg setup = 10 seg setup = 30 seg

    0 66,7 20,8 0 0

    0 >55 11 0 0

    8 >15,8 3,2 6,9 6

    0 4 0 0 0

    PONTUALIDADE

    AtrasoMximo

    Produtosnoentreguesnoms

    %deAtrasos

    DesvioMdio

    EXPERIMENTO

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados Jogo Ilustrativo

    EXP. 3, 4, 5 e 6 :

    Real Desvio Real Desvio Real Desvio Real Desvio(RealPrevisto)seg (RealPrevisto)seg (RealPrevisto)seg (RealPrevisto)seg

    1 P 00:00 00:10 00:04 6 00:04 6 00:03 7 00:04 6

    2 A 00:13 00:23 00:18 5 00:16 7 00:16 7 00:18 5

    3 P 00:25 00:35 00:28 7 00:28 7 00:28 7 00:32 3

    4 A 00:37 00:47 00:40 7 00:46 1 00:40 7 00:43 4

    5 P 00:50 01:00 00:54 6 01:11 11 00:53 7 00:53 7

    6 A 01:03 01:13 01:05 8 01:06 7 01:06 7 01:08 5

    7 P 01:15 01:25 01:21 4 01:20 5 01:18 7 01:18 7

    8 A 01:27 01:37 01:39 2 01:32 5 01:30 7 01:31 6

    9 P 01:40 01:50 01:54 4 01:59 9 01:43 7 01:42 8

    10 A 01:53 02:03 02:11 8 01:55 8 01:55 8 01:55 8

    11 P 02:05 02:15 02:27 12 02:10 5 02:08 7 02:08 7

    12 A 02:17 02:27 02:45 18 02:23 4 02:20 7 02:20 7

    13 P 02:30 02:40 03:02 22 02:48 8 02:35 5 02:34 6

    14 A 02:43 02:53 03:19 26 02:44 9 02:47 6 02:53 0

    15 P 02:55 03:05 03:37 32 03:04 1 02:58 7 03:04 1

    ANLISE DA PONTUALIDADE DE ENTREGA

    EXP 4 EXP 5 EXP 6

    Prazodeentregadopedido:10seg

    PrevistaChegadadoClienteCordoProduto

    NdoPedido

    EXP 3

    DATA DE ENTREGA DO PRODUTO (min:seg)

  • Gerenciando um sistema de produo com ativos caros e especializados Jogo Ilustrativo

    16 A 03:07 03:17 03:55 38 03:11 6 03:10 7 03:15 2

    17 P 03:20 03:30 04:14 44 03:38 8 03:23 7 03:26 4

    18 A 03:33 03:43 04:30 47 03:34 9 03:35 8 03:36 7

    19 P 03:45 03:55 04:46 51 03:48 7 03:48 7 03:47 8

    20 A 03:57 04:07 05:02 55 04:00 7 04:00 7 03:59 8

    21 P 04:10 04:20 04:23 3 04:13 7 04:12 8

    22 A 04:23 04:33 04:27 6 04:26 7 04:27 6

    23 P 04:35 04:45 04:37 8 04:39 6 04:38 7

    24 A 04:47 04:57 04:50 7 04:50 7 04:49 8

    DesvioMdio 15,8 3,2 6,9 6

    DesvioMximo >55 11 5 0