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PEQUENOS ESCRITORES AGOSTINIANOS Nós escrevemos. Eu que escrevi. 3º ano C EF/2012

PEQUENOS ESCRITORES AGOSTINIANOS · 2017. 11. 14. · autores que aprendi e em todas as histórias descobri um pouco da vida de autores. Gosto de: piscina, cavalo, sorvete, natureza

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PEQUENOS ESCRITORES AGOSTINIANOS

Nós escrevemos. Eu que escrevi.

3º ano C EF/2012

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Textos e ilustrações: Alice Miranda Ferreira Ribeiro, Anna

Beatriz Soares Ronchi, Arthur Augusto Pinhel Pasquetto,

Arthur Fantini Duarte Conceição, Beatriz Maino Pagani, Clara

Tozo Diniz, Enrico Martinelli Cuffari, Felipe de Castro Souza,

Gabriela Borgonovi Luchetti, Gabriel Papile de Azevedo

Marques, Guilherme Valêncio Valério, Henrique Miranda

Ferreira Ribeiro, Letícia Orenha Ottaiano, Lucas Cubas Oda,

Lucas Jurca Soldati, Luisa Nunes de Oliveira, Luigi de Lucas

Ruschel, Maria Eduarda Piccolo Scotta, Murilo Bernardo

Ferreira, Nicole Salazar Bottas, Pedro Emanuel Bueno Galina,

Sofia Garretano Garcia, Stephanie Vitória Javarez, Vinícius

Macedo Farias, Yasmin Martineli do Carmo

Projeto gráfico: Paula Fernanda Prette Charaf Bdine

Fotos: Paula Fernanda Prette Charaf Bdine

Revisão: Jane Clei C. Zanine Maria Ap. da Silva A. Pereira

Coordenação editorial: Jane Clei Cazeloto Zanine Paula F. P. C. Bdine

Dados de catalogação

3º ANO C, Alunos do.

Nós escrevemos. Eu que escrevi. Ilustrações dos autores. – São

José do Rio Preto: Editora Colégio Agostiniano São José, 2012. 43p.

ISBN 000-00-26-11-2012-3

1. Literatura Infantil I. Título

1ª edição, 1ª impressão, 1ª publicação, 2012

Todos os direitos desta publicação reservados à Editora

Colégio Agostiniano São José

Rua dos Agostinianos, 88 – Jardim Santa Catarina

São José do Rio Preto, SP.

Fone: 17-3354 7000

www.csj.g12.br

IMPRESSO NO BRASIL

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PEQUENOS ESCRITORES

AGOSTINIANOS

Nós escrevemos. Eu que escrevi.

LENDAS DA VITÓRIA-RÉGIA

TRECHO INICIAL A LENDA DO PAPAGAIO CRÁ-CRÁ

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LER E ESCREVER: PARA QUÊ?

O maior objetivo do trabalho com lendas foi

ampliar a capacidade dos alunos no uso de práticas

de linguagem, de modo que pudessem se tornar cada

vez mais competentes na oralidade, leitura e escrita.

Ao conhecer e apreciar lendas, os alunos

puderam compreender melhor a sua e outras culturas.

Por meio da roda de leitura, garantimos

momentos específicos de leitura realizada pelo

professor e pelos amigos que selecionavam lendas

para ler a todos.

A roda de biblioteca também foi uma ocasião

para que se escolhessem livros, que fossem lidos em

casa e devolvidos em datas combinadas, ação esta

importante para garantir a prática de leitura.

Dessa forma, foram planejadas sequências de

atividades que puderam garantir momentos de

produção escrita e revisão de textos.

Relembrando Fernando Pessoa: Tudo valeu a

pena para que “as almas” não ficassem pequenas...

3º ano C/2012

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APRESENTAÇÃO

Este livro reúne várias lendas que

buscam explicar o surgimento de algo,

mediante explicações religiosas,

fantásticas ou indígenas.

Dedicamos este livro a todos os

leitores que desejam conhecer

diferentes culturas.

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AUTORES

Meu nome é Alice, nasci em 2004,

na cidade de São José do Rio

Preto, adoro ler livros, ainda mais

da Eva Furnari.

Agora aos 8 anos já

escrevo textos. Quando

crescer, penso que vou

ser uma boa escritora de

lendas e outras histórias!

Sou estudante, gosto de

ler e escrever histórias.

Meu livro de lendas tem

histórias repetidas, mas com

diferentes jeitos de iniciar

uma história e eu garanto

que vocês vão gostar, pois

eu estou me divertindo

muito.

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Meu nome é Arthur Augusto

Pinhel Pasqueto, nasci em julho

de 2004, gosto de ler histórias,

brincar, jogar

futebol e conheci

André Neves no

colégio este ano,

gostei muito.

Nasci em São José do Rio Preto, em 2003. Gosto

de assistir a filmes de ação, de jogar

videogame, assistir TV e

estudar.

Conheci André Neves no salão

Nobre do colégio em que

estudo, ele escreveu Obax, um

livro que li e de que

gostei.

Gosto de futebol e sou

Corintiano.

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Nasci em Campinas, onde

passei um bom tempo

estudando, mudei para Rio

Preto, tenho muitos amigos,

mas ainda tenho saudades dos

meus amigos que deixei...

Adoro ouvir histórias, e

agora conto uma a vocês.

Meu nome é Gabriel e nasci em 2003, em Belo

Horizonte e me mudei para Rio

Preto.

Estudo no colégio São José e

comecei a fazer textos, lendas,

adoro nadar e jogar

bola.

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Nasci em 2004 e aos 5 anos

comecei a ler. Minha mãe sempre

me ajudava.

Agora tenho 8 anos, já sei ler e

escrever sozinha e no 3° ano li e

escrevi muitos textos.

Eu nasci em São Paulo, em 2004,

dia 3 de setembro. Morei nesta

cidade por alguns anos, depois

mudei para Rio Preto e comecei a

estudar no Colégio São José, tenho

muitos amigos e gosto de ler.

Tenho uma família que amo muito!

Moro na cidade de São José do

rio Preto, amo animais, gosto

muito de estudar. Nasci

em 25 de novembro em

2003, tenho muitos

amigos, gosto de ler livros,

gosto da minha professora e professores, amo

muito brincar, andar de bicicleta, nadar, ir ao

shopping e viajar para a praia. Enfim, sou feliz,

tenho uma família que me cuida e me ama e sei

que o mais importante da vida é a VIDA.

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Nasci em 2003, em São José do

Rio Preto.

Estou no 3° ano, leio histórias de

autores que aprendi e em todas

as histórias descobri um pouco

da vida de autores.

Gosto de: piscina, cavalo,

sorvete, natureza e dançar.

Sou o Vinícius, nasci em 2004,

tenho 8 anos, adoro filmes de ação

e aventuras, gosto de ir à praia,

brincar no rio e me molhar

bastante.

Na minha vida eu caio, levanto,

pois a vida não é só feita de amor

e alegrias e essa é a minha

escolha.

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Sou o Enrico, tenho 8

anos,nasci em São Paulo e

agora moro em Rio Preto.

Estudo no São José e gosto de

futebol, andar de bicicleta

e jogar basquete.

Tenho 8 anos, gosto de ir à

escola, estudar, mas não gosto é

de acordar cedo. Imagina com

este horário de verão!!!

Nasci em Rio Preto e agora

moro em Mirassol, estou no

3° ano e adoro Matemática.

Eu sou feliz e bondoso. Nasci

em 2003 na cidade de São

Paulo. Logo quando nasci me

mudei para Rio Preto e hoje

tenho muitos amigos. No 3° ano

aprendi lendas e já fiz

muitas histórias. Minha vida

é bem legal.

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Nasci em São José do Rio Preto no

ano de 2004.

Gosto de estudar e então comecei a

ler livros e também gosto de

brincar, de assistir a filmes e

gosto muito de me molhar...

No 3º ano comecei a produzir textos e convido

você a conhecê-los.

Minha história, minha vida.

Abro os olhos e vejo um

mundo, e neste mundo é

que surgiu minha história, a

minha vida.

Nasci em 2003, em São José do Rio Preto,

sempre morei em prédio, nunca em casa, nunca

tive um animal de estimação, somente peixes.

Tenho uma irmã, um pai e uma mãe – “amo-os

demais”.

Não gosto de violência. Gosto de filme de ação,

aventura, humor, romance... Adoro dançar

ballet, rock, samba, hip-hop.

Essa sou eu Sofia, conheça-me melhor lendo

minhas produções.

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Nasci em 2004 gostava apenas de

ler livros engraçados como o

diário de um banana, turma da

Mônica, depois eu conheci outros

livros, autores e até comecei a

escrever histórias como o Papagaio Crá-Crá.

Gosto de ver filmes de suspense, ação e de

novas tecnologias PSP, Pads... Adoro nadar!

Eu sou Maria Eduarda Piccolo Scotta,

nasci em 6 de março de 2004, em São

José do Rio Preto, adoro nadar,

estudar, fazer minha rotina do dia

como violão e inglês.

Minha família é sempre unida e se reúne em

ocasiões especiais, tenho 8 anos, gosto de

desenhar e escrever. Estudo no Colégio São José

e tenho muitos amigos e brincar é o meu lema!

Nasci em 2003, em Rio Preto. Tenho

9 anos, adoro ouvir músicas, ler

histórias, sou questionadora, não

gosto de coisas mal esclarecidas e,

por isso, busco tirar dúvidas sempre.

Li muitas lendas e gostei.

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Eu sou um colecionador, coleciono

pedras. Nasci em Rio Preto, sou

muito cuidadoso e adoro estudar

sobre a vida dos animais. Gosto de

ler e sei que vou ler muito pela

minha vida.

Eu sou o Luigi, nasci em Belo

Horizonte, em 2004, tenho interesse

por esportes e também gosto de ler

e escrever.

Comecei ler quando tinha

apenas 4 anos.

Meu nome é Pedro, nasci em

2003, em 17 de maio, na cidade

de São José do Rio Preto, gosto

de ler histórias folclóricas,

lendas, histórias de

suspense e adoro esportes.

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Minha história, minha vida.

Olá! Eu sou a Luisa, tenho 8 anos,

nasci em 27/01/2004, em São José

do Rio Preto, gosto de ler, de

jogos de tabuleiro e de jogar

carta, bola queimada...

No 3° ano aprendi várias coisas

diferentes, comecei a ler mais e também a ter

que me explicar mais e é claro escrever mais.

Ah! Tenho uma família que amo muito!

Chamo-me Nicole Salazar

Bottas, gosto de dança,

música e também de ler, faço

muitas coisas: toco violão,

piano, jogo tênis e faço

robótica.

Quando pequena fiz

aulas de pintura, por

isso, desenho bem. Adoro também, ler e

escrever, porque sinto que isso é um desafio!

Nasci em Rio Preto, no dia 25 de outubro de

2003, tenho uma irmã mais nova, meus pais me

dão de tudo, amo muito eles!

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Feche os olhos que você vai

entrar no mundo da

imaginação. Pegue sua estrela

e vamos lá...

Nasci em São José do Rio

Preto, em janeiro de 2004.

Nunca morei em outra

cidade, mas sempre viajo

para outros lugares.

Gosto de tocar violão, de esportes e não gosto

de ficar parada.

Estudo no Colégio São José e no 3º ano aprendi

sobre as lendas e comecei a escrever.

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Nós escrevemos.

LENDAS DA VITÓRIA-RÉGIA

1

Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

VITÓRIA-RÉGIA

Alice Miranda Ferreira Ribeiro

Anna Beatriz Soares Ronchi

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA

Arthur Augusto Pinhel Pasquetto

Murilo Bernardo Ferreira

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA

Arthur Fantini Duarte Conceição

Gabriel Papile de Azevedo Marques

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA

Beatriz Maino Pagani

Gabriela Borgonovi Luchetti

Letícia Orenha Ottaiano

VITÓRIA-RÉGIA

Clara Tozo Diniz

Vinícius Macedo Farias

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA

Enrico Martinelli Cuffari

Felipe de Castro Souza

Guilherme Valêncio Valério

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA

Henrique Miranda Ferreira Ribeiro

Sofia Garretano Garcia

VITÓRIA-RÉGIA

Lucas Cubas Oda

Maria Eduarda Piccolo Scotta

Stephanie Vitória Javarez

A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA

Lucas Jurca Soldati

Luigi de Lucas Ruschel

Pedro Emanuel Bueno Galina

VITÓRIA-RÉGIA

Luisa Nunes de Oliveira

Nicole Salazar Bottas

Yasmin Martineli do Carmo

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VITÓRIA-RÉGIA1

Alice Miranda Ferreira Ribeiro

Anna Beatriz Soares Ronchi

3º ano C/2012

Um dia, um indiozinho, passeando com sua mãe na

mata, ao avistar um lago com uma flor belíssima, pergunta a

sua mãe:

_ Mãe, que flor é essa?

_ Ora, meu filho, essa flor é Naia, conhecida por “Vitória-

Régia”!

_ Não entendi!

_ Filho! Vitória-Régia é uma flor e já foi uma pessoa

como você! Ela era Naia, uma índia que se apaixonou pela lua

e o nome dessa lua era Jaci. Naia era apaixonada e tinha até

um desejo: de virar uma estrela!

_ Uma estrela?

_ Sim, uma estrela! Mas a lua também tinha um brilho

maravilhoso e sua sombra batia na água e Naia, um dia, ao

ver esse reflexo, pulou na água para tentar pegá-la, mas não

conseguiu e se afogou. Jaci vendo tudo lá de cima e, com o

pedido dos peixes e das plantas do lago, transformou-a numa

estrela, mas não para brilhar no céu, e sim nas águas.

A bela flor que sobre a luz da lua abre suas pétalas

chama-se VITÓRIA-RÉGIA.

1

Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA1

Arthur Augusto Pinhel Pasquetto

Murilo Bernardo Ferreira

3º ano C/2012

Contam que uma menina chamada Naia, em

uma noite, viu o reflexo da lua nas águas do rio

e isso a deixou encantada.

Essa menina pulou no rio e afundou. Os

peixes pediram a Tupã para transformá-la em

uma flor conhecida por Vitória-Régia e assim

Deus atendeu aos pedidos.

1

Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA1

Arthur Fantini Duarte Conceição

Gabriel Papile de Azevedo Marques

3º ano C/2012

Certa vez, uma índia chamada Naia,

que andava muito pela floresta, avistou a

lua e achou-a muito atraente.

Cinco semanas depois, ela se

apaixonou por essa lua e queria chegar até

ela. Subiu e desceu montanhas, correu por

vários dias.

Um dia se cansou, e foi perto de um rio

lavar o seu rosto, quando viu o reflexo da

lua nas águas. Pulou no rio e começou a se

afogar, mas Tupã ficou com dó dela e

resolveu transformá-la em uma grande

planta chamada Vitória-Régia, que toda

noite se abre para ver a lua.

1

Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA1

Beatriz Maino Pagani

Gabriela Borgonovi Luchetti

Letícia Orenha Ottaiano

3º ano C/2012

Conta a lenda que há muitos anos, no tempo

dos índios, havia uma indiazinha chamada Naia, que

morava na floresta Amazônica.

Um dia, Naia se apaixonou pela lua e começou

a se sentir atraída por ela, a menina queria muito

sentir Jaci de perto.

Certa vez, Naia avistou o reflexo da lua no rio,

então pegou o seu barco de pesca e foi pescar a

Lua. No fim, quando chegou bem pertinho e foi

pegar aquele brilho, seu barco virou e ela afundou,

por semanas. Os índios a procuraram, mas não a

encontraram. Então, Jaci ficou com dó e a

transformou em uma planta chamada: Vitória-Régia,

1

Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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VITÓRIA-RÉGIA1

Clara Tozo Diniz

Vinícius Macedo Farias

3º ano C/2012

Há muito tempo, uma índia chamada Naia

se apaixonou pela lua.

Em uma noite de lua cheia, a índia saiu de

sua oca, para ir ao alto de uma montanha e

tentar alcançar a lua, mas não conseguiu.

Voltou para casa toda triste.

Na noite seguinte, foi chorar à beira do rio,

quando avistou o reflexo da lua na água, não

esperou nem um segundo, se atirou no rio e

afundou.

Os peixes, com dó dela, pediram a Tupã

para transformá-la em um Uapê.

E assim, toda a noite ela se abre para

abraçar Jaci.

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Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA1

Enrico Martinelli Cuffari

Felipe de Castro Souza

Guilherme Valêncio Valério

3º ano C/2012

Contam que uma enorme folha que

boiava nas águas dos rios era uma índia

chamada Naia.

Essa índia admirava tanto a lua que

queria ser escolhida por Deus para ser uma

estrela.

Certa vez, a menina, andando pelo rio,

viu o reflexo da lua nas águas do rio Ela

ficou com tanta vontade de tê-la que se

jogou no rio, mas nada aconteceu, apenas

começou a afundar. Os peixes viram que

ela queria tanto ver a lua que pediram para

o Deus transformá-la em uma planta do rio

chamada VITÓRIA-RÉGIA.

Esse pedido aconteceu e ela ficou muito

feliz.

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Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA1

Henrique Miranda Ferreira Ribeiro

Sofia Garretano Garcia

3º ano C/2012

Uma maravilhosa folha boiava nas águas do rio, quando

um pequeno indiozinho a vê.

Sobe na planta cuidadosamente, e a usa como seu ubá,

descendo rio abaixo.

Usando suas mãozinhas como remo, vai deslizando

sobre as águas do rio quando avista sua mãe, com outras

índias. O garoto salta da folha e diz a sua mãe:

-Mãe! Encontrei um ubá para mim! – e aponta para a

planta.

-Aquilo não é seu ubá! É Naia, uma índia que Tupã

transformou em um uapê.

-Quem é Naia? - pergunta o menino com ansiedade.

-Vou contar a você. Naia foi uma índia que se apaixonou

pela lua. Uma noite, ela estava caminhando pela mata quando

avistou o reflexo da lua no rio, se atirou nas águas,

desaparecendo nas profundezas do rio.

Tupã, com pena da índia, transformou-a nesse Uapê.

Todas as noites de lua cheia ela se abre.

O garoto diz:

_Então, o que eu devo fazer para ter o meu ubá?

_ Use alguma árvore, pois você é forte.

O indiozinho começa a construir o seu ubá pensando em

Naia.

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Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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VITÓRIA-RÉGIA1

Lucas Cubas Oda

Maria Eduarda Piccolo Scotta

Stephanie Vitória Javarez

3º ano C/2012

Diz a lenda que uma enorme folha boiava nas

águas do rio. Onde havia uma moça chamada Naia

que amava a lua.

Todo dia, essa moça sonhava em ser

transformada por Jaci, em uma estrela cintilante,

mas a lua não atendia seus pedidos.

Naia ficou muito triste, e assim saía para

procurar a lua, caminhando dia e noite todos os dias.

Até que um dia, ela foi ao rio e viu o reflexo da

lua nas águas e fez um pedido: queria ser

transformada em uma estrela. Mas, com pena da

moça, Tupã atendeu ao pedido e a transformou em

uma flor bela que se chama VITÓRIA-RÉGIA e essa

flor ainda boia nas águas do rio, e isso foi há muito

tempo.

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Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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A LENDA DA VITÓRIA-RÉGIA1

Lucas Jurca Soldati

Luigi de Lucas Ruschel

Pedro Emanuel Bueno Galina

3º ano C/2012

No Amazonas, havia uma indiazinha

chamada Naia, ela era uma menina que

gostava da lua e queria ser uma estrela e ficou

falando para a lua:

_ Por favor, lua, eu quero ser uma estrela!

E a lua não ouvia.

Naia então implorou a Deus.

Um dia, à noite, foi à beira do rio e viu um

reflexo da lua na água, pulou e afundou,

virando uma planta. Nunca mais ninguém ouviu

falar de Naia. Sabe-se apenas que virou uma

planta que fica na margem do rio: Vitória-Régia.

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Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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VITÓRIA-RÉGIA1

Luisa Nunes de Oliveira

Nicole Salazar Bottas

Yasmin Martineli do Carmo

3º ano C/2012

Há muitos anos, um acontecimento marcante

ocorreu na Amazônia.

Uma jovem índia, chamada Naia, admirava o

reflexo da lua nas margens do rio Amazonas. Naia

admirava tanto a lua porque queria ser escolhida por

Tupã (seu Deus) para virar uma estrela no céu e ficar

bem perto de Jaci (a Lua). Mas Tupã não escutava seus

pedidos.

Naia queria tanto virar uma estrela e, de tanto

pensar nisso, começou a definhar, porque não era a

escolhida.

Um dia, Naia, muito triste, foi à beira do rio, viu o

reflexo da lua e achando que era Jaci, tentou agarrar o

reflexo, mas nada adiantou e afundou.

Com pena, os peixes pediram a Tupã que a

ajudasse e então ele a transformou em uma planta,

que ainda boia nas margens do rio Amazonas.

Naia, toda noite, abre suas pétalas para tentar

abraçar a lua.

Essa é a Vitória-Régia, o famoso Uapê.

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Para se conservar a originalidade dos pequenos escritores, respeitou-se o modo peculiar de cada um se expressar.

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Eu que escrevi.

A lenda do Papagaio Crá-Crá

Conta a lenda que, antigamente, morava em um vilarejo um

menino muito guloso. Tudo que via, queria comer, e a gula era

tanta, a pressa de comer era tamanha, que ele tinha costume

de engolir a comida sem mastigá-la.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os

diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer

força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-

crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

REESCRITA DO TRECHO INICIAL

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A lenda do papagaio Crá-crá

Há muitos anos, um menino muito guloso

comia tudo que via pela frente. Ele era tão

guloso que nem mastigava a comida...

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-

os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Alice Miranda Ferreira Ribeiro

3º ano C /2012

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A lenda do papagaio Crá-crá

Um dia, no Estado da Amazônia, uma tribo contou uma

história de que antigamente, numa aldeia vivia um menino

guloso que qualquer coisa que via de guloseimas queria comer.

A gula era tanta que tinha vez que ele nem mastigava(engolia

sem mastigar).

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

ANNA BEATRIZ SOARES RONCHI

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-crá Diz uma vez que o menino chamado Ricardo era muito

guloso que comia tudo e não mastigava nada...

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Arthur Augusto Pinhel Pasquetto

3º ano C/2012

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A LENDA DO PAPAGAIO CRÁ-CRÁ

Conta a lenda que, antigamente, morava em

um vilarejo um menino muito, mas muito guloso

mesmo.

Tudo o que via pela frente comia até sem

mastigar.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

ARTHUR F. D. CONCEICÃO

3º ANO c/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Antigamente, em um vilarejo, havia um

menino que era tão guloso que nem

mastigava...

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Beatriz Maino Pagani

3º ano C/2012

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A lenda do Papagaio Crá-Crá

Há muito tempo, existia um menino muito

guloso. A gula era tanta que tinha o costume

de engolir os alimentos sem mastigar...

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Clara Tozo Diniz

3º ano C/2012

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A lenda do Papagaio Crá-Crá

Há muito tempo, havia um menino que

comia muito e de tanta fome, comia sem

mastigar.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

ENRICO MARTINELLI CUFFARI

3º ano C/2012

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A lenda do Papagaio Crá-Crá

Essa lenda contou que há muitos e muitos

anos, existia um menino muito, mas muito

guloso, e tudo que ele via ele comia. A gula era

tanta que às vezes ele comia sem mastigar.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Gabriela Borgonovi Luchetti

3º ano C/2012

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A lenda do Papagaio Crá-Crá

Diz a lenda que tinha um menino muito guloso.E sua

mãe ficava muito preocupada e dizia:

- Filho, você é muito guloso, você come a comida

sem mastigar.

-O que é que tem? Eu gosto de comer a comida

desse jeito.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Gabriel Papile de Azevedo Marques

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Certo dia, em um vilarejo, havia um menino muito,

mas muito guloso mesmo. Tudo que via pela frente, ele

ficava desesperado e como não podia fazer nada, ele

comia sem mastigar.

-Ah, tinha que ser o meu filho! Come tanto que

agora quer comer sem mastigar!

-E daí? Eu gosto!!!

- Se você comer muito, isso vai entalar na sua

garganta!

-Isso quer dizer que eu não posso comer ASSIM?

-NÃO!!!!!

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do

fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por

muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía

muito e queimavam-lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para

expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os frutos não saíam... e

entalaram na garganta, sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um

papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar,

voando e gritando “crá-crá-crá”!

Guilherme Valêncio Valerio

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Diz a lenda que há muito tempo, morava em

um vilarejo da Amazônia um menino guloso, e tudo

que via queria comer e a gula era tanta e a pressa

de comer era tamanha, que ele tinha costume de

engolir a comida sem mastigar.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Henrique Miranda Ferreira Ribeiro

3º ANO C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Antigamente, um menino que morava em

uma tribo era muito, muito guloso e todas as

comidas que ele via pela frente ele comia. Ele

também tinha costume de engolir a comida sem

mastigá-la.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os

diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a

garganta, de forma que doía muito e queimavam-lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer

força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os

frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-

se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas

matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Leticia Orenha Ottaiano

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Certo dia, em um lugar muito longe daqui, contam que

existia um menino muito guloso que comia tudo que via pela

frente.

Um dia, a mãe dele disse:

_Vou sair e volto já.

_Mãe, tem alguma coisa para comer?

_Não .

_Está bem mãe.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Lucas Cubas Oda

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Contam que uma vez um menino era

muito guloooooooooooooso.

Um dia aconteceu o desastre em sua vida.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e

assou-os na cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Lucas Jurca Soldati

3ºano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Diz a lenda que antigamente existia

um pequeno indiozinho muito guloso que

podia comer tudo que via à frente Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Luigi de Lucas Ruschel

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá – Crá

Conta a lenda que anos atrás, havia em um

vilarejo um menino muito, mas muito guloso!!! Tudo

que ele via ele queria comer, e a gula era tanta, a

pressa de comer era muito grande, que ele tinha

acostumado a comer sem mastigar a comida!!!

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Luisa Nunes de Oliveira

3º Ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Contam os índios que, antigamente, um

menino muito guloso que tudo que via, comia. A

pressa de comer era tão grande, que costumava

comer a comida sem mastigá-la. Esse menino

guloso morava num vilarejo.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos,

tirando-os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Maria Eduarda P. Scotta

3º ANO C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Há muito tempo, na Amazônia, havia um

indiozinho muito guloso que gostava de comer as

coisas sem mastigar. Contam que ele comeu até

uma manga sem mastigar.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-

os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Murilo Bernardo Ferreira

3°ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Há muitos anos, conta a lenda que, na

Amazônia, havia um vilarejo, onde morava

um menino com uma gula imensa. Tudo que

via queria comer, e era tanta a gula, que

costumava comer as coisas sem mastigá-

las!!!

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os

diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a

garganta, de forma que doía muito e queimavam-lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer

força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os

frutos não saíam... e entalaram na garganta, sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-

se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas

matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Nicole Salazar Bottas

3º Ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Dizem que em um vilarejo alguém que se

chamava João era muito guloso e tudo que via queria

comer, sem parar. A pressa era tanta que quando comia

não mastigava.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-

os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Pedro Emanuel Bueno Gallina

3° ano C/2012

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A Lenda do Papagaio Crá-Crá

Antigamente, um menino muito guloso

morava num pequeno vilarejo. Ele queria

comer tudo o que via pela frente. A fome era

tanta que ele tinha mania de engolir sem

mastigar.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-

os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Sofia Garretano Garcia

3°ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-crá

Há muito tempo, mas muito, mas muito tempo, um

menino comilão viu a mãe e disse:

- Mãe, eu quero comer.

-Mas, meu filho, você acabou de comer!

Ele respondeu:

-Mas eu estou com fome!

Então a mãe lhe deu um biscoito. À tarde, ele voltou

à cozinha e sua mãe perguntou:

-O que foi meu filho?

- Ele disse:

-Você já sabe mãe! Eu quero comer!

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-os diretamente do fogo e,

como sempre, engoliu-os sem pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém quentíssima por muito

tempo. Comendo-os tão quentes, sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e

queimavam-lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a fazer força para expulsá-los.

Arranhava a garganta grunhindo crá-crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele tornou-se um papagaio.

Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-

crá-crá”!

STEPHANIE

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

Antigamente, existia um menino que

morava em um vilarejo. Chamava-se João e ele

era muito, mas muito guloso mesmo e tudo que

via pela frente queria comer. A fome era tanta

que tudo que via pela frente comia...

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-

os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Vinicius Macedo Farias

3º ano C/2012

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A lenda do papagaio Crá-Crá

A lenda diz que, há muito tempo, morava em um vilarejo

um menino muito guloso. Tudo que via ele queria comer, e a

fome era tanta e a pressa era tamanha que ele até comia um

piano.

Uma vez sua mãe encontrou frutos de batoí e assou-os na

cinza.

O filho, sem querer esperar, comeu todos os frutos, tirando-

os diretamente do fogo e, como sempre, engoliu-os sem

pestanejar.

Os frutos do batoí são frutos cuja polpa viscosa se mantém

quentíssima por muito tempo. Comendo-os tão quentes,

sapecaram-lhe a garganta, de forma que doía muito e queimavam-

lhe o estômago.

O menino, tentando vomitar os frutos comidos, começou a

fazer força para expulsá-los. Arranhava a garganta grunhindo crá-

crá-crá! Mas os frutos não saíam... e entalaram na garganta,

sufocando-o.

No mesmo momento, cresceram-lhe as asas e as penas e ele

tornou-se um papagaio. Voou para longe. Até hoje pode-se ouvi-lo

vagando pelas matas do lugar, voando e gritando “crá-crá-crá”!

Yasmin Marteli do Carmo

3º ano C/2012

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