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Jornal escolar com textos dos alunos ao longo do ano letivo 2011-12.
Edio n 2 - 2011/12 Jornalistas: BEATRIZ, JOO, MARIANA, TATIANA, DANIELA, FBIA, INS, MARIA, MARISA, MATILDE Colaboradores: Alunos da turma do 2 e 3 ANO Direo: Prof. MIGUEL BELINHO
2
O voo do Golfinho Um dia no fundo do mar estavam muitos
Golfinhos a conversarem que todos gostariam
de ser pssaros.
Numa bela tarde, um dos golfinhos deu
um grande salto. Ento viu na gua do mar,
como se fosse um espelho, que o seu corpo, o
seu bico e at o seu olhar estavam diferentes.
Era como se fosse um pssaro.
Ento o golfinho deu novamente um sal-
to grande, despediu-se, ento dos outros gol-
finhos e foi at s nuvens.
L viu muitas espcies de aves, que
tinham sido: serpentes, cangurus, gatos,
camalees, ces, vacas, touros, cavalos, ove-
lhas, porcos, galinhas, perus, gansos, cabri-
tas, ursos, girafas, macacos, sardinhas,
cobra, patos, coelhos, etc.
Conversando com eles percebeu que
quando estes animais/aves quisessem voltar a
ser o que eram anteriormente, bastava
sonhar. Mariana Brito_3 ano
EB1_Rio Tinto
3
DOM CAIO
Narrador (N): Era uma vez um
alfaiate muito medricas:
ALFAIATE (ALF): - Ai! Ai! Ara-
nhas!... Ui! Ui! Gafanhotos!... Ai meu
Deus, galinhas!...
N: Num quente dia de vero estava
ele porta da loja a coser um par de
calas e avistou um enxame de mos-
cas:
ALF: - Ai, que horror! Se pousam
em mim at desmaio.
ALF (sacudindo as calas no ar): - Sou um valente! Mato sete de uma
vez!
N: - Orgulhoso inventou uma linda
msica:
ALF: - Matei sete de uma vez,
verdade, verdadinha.
No h para a valentia
Igual ou maior que a minha!
N: Quem ouvia pensava que ele era
um heri. Naquele tempo o reino
andava em guerra e houve uma tra-
gdia. Ento a fama do alfaiate che-
gou aos ouvidos do rei.
Rei (R): - Ai! Morreu o meu general Dom Caio. Quem que o vai substi-tuir? (informadores falam do boato) R: - Tragam-me c esse valento. R: - certo o que para a dizem? s um heri? Que fizeste tu?
ALF: - Matei sete de uma vez!
R: - Que bom! Tragam-me as meda-
lhas, o capacete e o cavalo do Dom
Caio.
R (dirigindo-se aos soldados): - Apre-sento-vos o novo chefe do nosso exrcito.
N: O alfaiate ficou atrapalhado e
deixou cair as rdeas mas segurou-se
s crinas do cavalo.
ALF: - Ai, que alturas! Tenho verti-
gens!
N: - Ento o cavalo galopou at guerra. Os soldados ouviram os gri-
tos do alfaiate ALF: - Eu caio! Eu caio! Eu caio!
Soldados (no campo de batalha): - Afinal Dom Caio no morreu! Vamos
atrs dele.
N: Os inimigos ao verem o cavalo a
galopar e seguidos pelos soldados e
fugiram com medo do Dom Caio.
Soldados: - Vitria! Vitria! Vitria! Ganhamos a batalha.
N: Ele voltou para a corte e foi rece-
bido em triunfo.
R: - Como vou agradecer essa tua
valentia?
N: O alfaiate olhou para a princesa.
R: - Ah! Queres casar com a minha
filha! Faz-se j o casamento!
N: E fez-se uma grande boda. Na
noite de npcias, quando os noivos se
iam deitar ALF: - Ai! Ai! Ai! Ai! Ai! Um
rato!...
Princesa (Princ): - Por favor, acalma
-te marido! Ele j vai ver o que lhe
vai acontecer. (atirando-lhe um chi-
nelo)
N: A princesa ficou admirada porque
ele era uma grande medricas.
Princ: - Mas que valentao me saste tu! Como que mataste sete duma
vez? Vou contar tudo ao meu pai.
ALF: - Eu sou um alfaiate medricas.
S matei sete moscas de uma vez.
Princ: - s alfaiate? Isso que me convm! Os outros maridos que me
queriam arranjar passavam a vida nas
guerras, no percebiam nada de
modas. Tu vais estar o tempo todo ao
meu lado, dedicando-te tua arte.
N: Na manh seguinte o casal levan-tou-se cedo e foi comprar tecido,
malha, brocados e veludos para fazer
lindas vestes para a princesa vaido-
sa. MARIA ARAJO_2 ANO
4
Os trs desejos Narrador (Nr): O Manuel e a Maria
eram muito pobres.
Manuel (Mn): - Ah, se eu fosse rico h via de arranjar um palcio e volta uma quinta e volta uma floresta a perder de vista... Maria (Mr): - Pois eu nem pensa-va duas vezes. Ia logo viver para a cidade, corria as lojas todas, com-prava vestido, sapatosmetia-me num instituto de beleza. Assim no fao vista nenhuma . Enfeitava-me com joias maravilhosas: colares de prolas, anis de brilhantes, brincos de esmeraldas. Mn: - Ah, ah, ah! No me digas que depois querias ir para o baile, toda aperaltada. Mr: - Claro! Claro que no falta-va a um baile. S no me casava com um prncipe porque j casei com um pelintra que s tu.
Mn: - Ah querias ser princesa! Que ridculo! As princesas hoje so umas desgraadas, com os fotgrafos sempre atrs. A mim apetecia-me correr mundo. Nr: Enquanto sonhavam (No espera-vam visitas)...
Mr: - Quem ser a esta hora? Mn: - Cheira-me a que ser um prncipe a convidar-te para dan-ar... Nr: Afinal era um pobre e velho esfarra-
pado. Mgico (Mg): - Se me desse um copinho de gua Mr: - Tome, meu amigo. tudo, o que temos. Foi tambm o nosso jantar. Sente-se lareira a aque-cer, que h de vir gelado. Nr_4: O velho comeu, bebeu e disse: Mg - Quero agradecer tanta sim-patia. Por isso vou satisfazer trs dos vossos desejos. Mr: - Ai, que me dera um chourio para assar nas brasas! Est mesmo a apetecer-me! (o chourio surgiu) Mn: - Malvada gulodice! Havias de ficar com esse chourio preso ao nariz! Nr: Ambos puxaram mas no consegui-
ram arranc-lo.
Mn: - E se o cortssemos? Nr: Tentaram cortar mas no consegui-ram. Maria mirou-se ao espelho.
Mr: - Para que me servem vestidos
de seda, joias e riquezas com uma narigueta destas? Nr: Antes que o marido tivesse outra
ideia
Mr: - Ponha-me j o nariz como ele era antigamente! Nr: Maria ficou com a mesma aparncia.
Mn: - Nem sequer o chourio ficou em cima da mesa para petis-car ceia! (comentou ela) Mg: - Cumpriram-se os trs dese-jos. Mr: - Nem um caixote com moedas de ouro? Mn: - No pode ser uma casa com vista para o rio ou uma viagem volta do mundo? Mr: - Nem sequer um fim-de-semana no Algarve? Nr: Os mgicos tm as suas regras.
Mg: - Trs, o nmero que Deus fez. Nr: Manuel e Maria foram dormir e
sonhar.
JOO MANDIM_3 ANO_EB1-RIO TINTO
5
No dia vinte e oito de Outu-bro de dois mil e onze a escola de
Rio Tinto foi ao Centro de Educa-o Ambiental de Esposende. s treze horas e meia, samos da
escola para o autocarro. Entrmos para dentro do
Centro Ambiental e conhecemos as quatro mascotes que so: Clari-
nha, Verdinho, Fasca e Caa-sujes. A Clarinha significava a gua. A instrutora, Daniela expli-cou-nos que se deve poupar a gua e no polu-la com leo. O Verdinho significava as plantas da natureza. Aprendi que no pode-mos fazer fogueiras para no pro-vocar incndios. O significado do Fasca era a eletricidade: das bar-ragens, dos painis solares e dos geradores elicos. Devemos pou-
par energia: desligar o interrutor quando no precisamos das luzes acesas. O Caa-sujes significava a limpa-lixo. Devemos pr o lixo nos ecopontos certos: amarelo (embalagens), vermelho (pilhas), azul (papelo) verde (vidro) e o cinzento (outros lixos).
A Daniela dividiu os alunos da escola em dois grupos para fazer uma visita guiada ao Centro Ambiental: um grupo foi ao jardim e oficinas; o outro grupo foi ver o centro Ambiental por dentro.
Fomos s oficinas do Verdi-nho e do Caa-sujes. Na oficina do Verdinho estavam duas senho-ras a plantar santolinas em vasos e ofereceram-nos trs. Depois passmos pela compostagem: o lixo biolgico (restos de frutos, folhas, comida, etc...) que trans-formado em adubo pelas formi-gas, minhocas, lacraias, insetos, besouros e moscas. No jardim vimos muitas plantas: santolina, azevinho, hortncia; alo-vera; etc. Terminamos a visita ao exte-
rior dentro de uma estufa. No interior do Centro vimos,
projetadas no cho, umas ima-gens sobre a poluio e a preser-vao do ambiental. Depois vimos um filme sobre as quatro masco-tes. De seguida vimos vrios jogos: o jogo da memria; jogo do Caa-sujes e os ecopontos; sons da natureza; e o jogo do Fasca. Mas s jogamos dois jogos. Vimos um filme sobre o fundo do mar em Esposende. Vimos as dunas do litoral de Esposende. Aprendemos onde nascia o rio Cvado (Montalegre); as suas barragens e onde desagua (Esposende).
Eu gostei da visita porque vi um filme sobre as quatro masco-tes mas no gostei tanto porque no joguei qualquer jogo.
Beatriz Arajo_3ano
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No dia 14 de Outubro comemoramos o dia da alimen-tao.
O dia da alimentao foi comemorado na escola.
Comemora-se o dia mun-dial da alimentao no dia16 de outubro.
Ns comemoramos o dia da alimentao para lembrar-mo-nos dos pobres que mor-rem de fome.
Neste dia fizemos muitas atividades: uma compota de peras e de mas; comemos a compota; e tarde vimos um filme sobre os pobres que no tm comida e dos outros que ficam obesos. O filme chamava-se vinte mil vidas. Depois pin-tamos a roda da roda dos ali-mentos; colamos as peas da roda dos alimentos numa car-tolina.
Eu gostei deste dia porque vimos um filme.
Tatiana Ferreira_3Ano
EB1 de Rio Tinto
No dia 16 de dezembro festejei o Natal na minha
escola. Eu gostei muito da festa da escola. Tudo foi muito engraado no teatro GOSTO DE TI da Pequena Lebre Castanha e da Grande Lebre Castanha! Tam-bm gostei da cano do Tony Carreira.
A minha noite de Natal foi boa. No dia 2