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Jornal escolar 2010/2011 com textos criados pelos alunos ao longo do ano e de outras atividades realizadas.
Edio n 1 - 2010/11 Jornalistas: BEATRIZ ARAJO JOO MANDIM MARIANA BRITO TATAINA FERREIRA Colaboradores: Alunos da turma do 1 ANO Direo: Prof. MIGUEL BELINHO
Era uma vez uma
rvore que gostava
de um menino.
Todos os dias o
menino vinha brincar
para perto dela.
Apanhava as suas folhas subia ao seu tron-
cobaloiava nos seus ramoscomia as suas
mas respirava o seu ar puro
s vezes brincava s escondidas e, quando
ficava cansado, encostava-se ao seu tronco e
aproveitava a sua sombra
O menino tambm gostava muito daquela rvo-
ree a rvore ficava feliz!
Mas o tempo passou, o menino cresceu e a
rvore ficava muitas vezes sozinha e triste
Um dia ele voltou j crescido e a rvore disse
-lhe:
- Sobe ao meu tronco, come as minhas mas,
baloia nos meus ramos, descansa na minha
sombra e respira o meu ar puro para ficares
feliz
- Estou muito grande para brincar conti-
go agora preciso de outras coisas, preciso de
dinheiro, ds-me dinheiro?
- No tenho dinheiro para te dar, s mas
leva as minhas mas e vai vend-las para
conseguires o dinheiro que precisas
Ento, o rapaz apanhou todas as mas e
levou-as para vender e arranjar dinheiro. E a
rvore ficou feliz.
Mas o rapaz ficou longe durante muito tem-
po e a rvore ficou triste.
Mais tarde ele veio
de novo, j era um
homem. A rvore at
abanou de contente e
disse-lhe:
- Sobe ao meu tronco, baloia nos meus
ramos, respira o meu ar puro e descansa na
minha sombra para ficares feliz
- Estou muito ocupado para subir a rvores,
agora sou um homem e preciso de uma casa.
Podes arranjar-me uma casa?
- No, no tenho casa para te dar, mas podes
cortar os meus ramos e constris uma para
morares com a tua mulher e os teus filhos
O homem cortou os ramos todos e levou-os
para construir a sua casa.
E a rvore ficou
feliz.
Mas ele ficou
longe durante muito
tempoe a rvore
ficou triste.
Quando regressou, a rvore ficou to emocio-
nada que nem conseguia falar. Por isso apenas
sussurrou:
- Anda brincar comigo
- Estou cansado para brincar. Preciso de
um barco, que me leve para longe para me dis-
trair. Tens um barco para me dar?
- No, no tenho um barco para te dar, mas
se quiseres podes cortar o meu tronco para
construres um barco, navegares para longe e
seres feliz
O homem assim
fez: cortou o tronco,
construiu o barco e
navegou para longe.
A rvore ficou
feliz mas s um
pouco e durante
muito tempo no teve a visita do homem.
Quando ele voltou, estava velho e a rvore
disse-lhe:
- No tenho mais nada para te dar, j no
tenho mas
- Os meus dentes esto fracos para as comer...
- J no tenho ramos para baloiares
- Os meus braos esto fracos para baloi-
ar
- J no tenho tronco para poderes trepar.. .
No dia 21 de Outubro de 2010 os alunos do 1 e 2 Ano da escola de Rio Tinto Espo-sende foram biblioteca muni-cipal de Esposende. Samos de autocarro l pelas dez e
meia. Comeamos por visitar e
conhecer a biblioteca Manuel Boaventura. O professor mos-trou-nos vrios espaos, que tinham livros, revistas, jornais e at filmes ou msica para ouvir.
Conhecemos o escritor Car-los Campos que escreveu vrios livros sobre o Draguim. Ele apresentou-se, falou sobre os seus livros e disse que esta-va a preparar o seu oitavo livro. Tambm nos mostrou como fazia para ilustrar os seus prprios livros. Alguns
alunos e professores fizeram perguntas.
No final alguns alunos com-praram os seus livros e ele autografou-os.
Eu gostei muito da visita biblioteca.
Beatriz Arajo
No dia vinte e seis de Outu-
bro de 2010, os alunos da
escola de Rio Tinto Esposen-
de foram de autocarro visitar
os idosos ASCRA.
L cantmos duas canes:
No sabemos quem s e
Como ests, amigo.
Tambm fizemos algumas
perguntas, tais como:
- Quantos anos tm? De que
tm mais saudades? Quais
so os problemas de sade?
Eles responderam: A mais
velha, tinha 92 anos e a mais
nova 42 anos; Havia uma
senhora que frequentava a
ASCRA h 15 anos, enquanto
a mais recente, estava l h
um ms; Quase todos tinham
saudade de no ter sade para
trabalhar na terra ou no mar e
um senhor tinha saudades de
trabalhar nas mquinas; Quase
todos, excepto dois, tinham
problemas de sade Alzhei-
mar, asma, diabetes, audio,
AVC, doena no fgado, hiper-
tenso ou falta de um membro
devido a acidentes de traba-
lho
Depois houve uma anima-
o musical, onde cantmos e
danmos o Sambalel.
No final oferecemos uma
pequena lembrana: uma jarra
decorada por ns com flores
secas.
Mariana Brito
- As minhas pernas esto fracas para o con-
seguir
- Gostava de te dar algu-
ma coisa, mas j no tenho
nada, nem sequer ar puro,
agora sou s um cepo de rvore velha
- Agora tambm, j no preciso de muito
- Bem - disse a rvore esticando-se o mais
que podia ainda sirvo para te sentares se qui-
seres. Anda, senta-te e descansa
O homem sentou-se e descansou e a rvore
ficou feliz!
TEATRO DE SOMBRAS_2 ANO
O magusto na escola
No dia 11 de Novembro de 2010 festejamos o dia se S. Martinho na escola. De manh, quando chegamos
escola, cantamos: Bom dia e Palet. Chegou a biblioteca mvel e fomos l
escolher um livro para lermos durante duas semanas.
Antes de irmos almoar, fizemos os cartu-chos para pr as castanhas do magusto e fomos
almoar. Na parte da tarde dese-nhamos e pintamos os cartuchos. Foram distribudas as castanhas pelos nossos cartuchos. Eram muito boas e quentinhas! Para
acompanhar as castanhas bebemos sumo . Acendemos uma fogueira e alguns meninos saltaram a fogueira. Estivemos a ver no projector a len-da de s. Martinho
que era muito bonita. Eu gostei muito deste dia porque me diver-
ti, aprendi, brinquei e comi muitas castanhas. Mariana Brito
Lenda de S.MARTINHO Martinho era um soldado Romano. Quando regressava a casa, estava tem-
pestade. O soldado queixava-se dos ossos. De repente avistou um mendigo nas montanhas, quase sem roupa e com frio.
O soldado desceu do cavalo e passou a sua mo pela cabea do mendigo. Ento cortou a sua capa ao meio e deu meia capa ao mendi-go.
Logo o cu se abriu e apareceu um sol radioso. Nos dias em que regressava a casa esteve sempre sol.
As pessoas nunca mais se esqueceram do gesto que S. Martinho fez.
Joo Mandim
Sou especial Ol, eu sou a Mariana Moreira
Brito! Fao anos a 11 de Janeiro e
tenho 7anos. A minha profisso estudante.
Eu moro em Rio Tinto - Espo-sende com minha famlia: a minha me, Paula Cristina; meu pai, Ant-nio; meu av Manuel; e minha av Maria Ivone.
Eu sou gordinha. Tenho cento e vinte e seis centmetros. Os meus
olhos e os cabelos so castanhos. Eu sou como a guia, pois consi-
go voar muito rpida pelo cu. Num dia de Vero, fui at em
Frana, com a minha famlia. Vo-mos por cima das casas procura de comida.
De repente eu aterrei no cho e vi alguns homens que me queriam apanhar, mas a minha me ajudou-me a levantar voo para no ser apanhada.
Eu e a minha me vomos at a uma rvore, onde estava a minha av, o meu av e o meu pai.
Depois continuamos a voar at a uma montanha e parmos para descansar, quando vimos uma menina que estava a apanhar flo-res para fazer um ramo.
Ento, eu e a minha famlia regressmos para casa, mas perto de casa perdi-me. Porm estava perto e a minha famlia encontrou-me.
Mariana Brito
Sou Especial
Eu sou a Beatriz Tenho sete anos e festejo o meu aniversrio a vinte e seis de Agosto. A minha profisso estudante.
Eu vivo com a minha me Isa-bel, a minha irm Daniela, o meu pai Jorge, a minha av Rosa e a minha tia Fernanda. Eu moro em Rio Tinto -Esposende.
As personagens deste fil-
me eram: o Sherek, a Fiona, os
seus filhos e os amigos o bur-
ro, o gato, o drago e os por-
quinhos.
Era uma vez um Rei e
uma Rainha que foram ao feiti-
ceiro. Eles pediram-lhe para
que ele acabasse com o feitio
da filha. Ele aceitou mas o rei
e a rainha tinham de assinar
um contrato e o Rei, onde per-
dia todo o seu reino.
Porm o Shrek com um
beijo quebrou o feitio e sal-
vou a Fiona que estava presa
na torre do castelo. Os dois
casaram-se e depois a Fiona
teve trs bebs.
Certo dia era o anivers-
rio dos trs irmos. Nesse dia
o Shrek e a Fiona zangaram-se
e a Fiona ficou muito triste.
Ento Shrek foi ao feiti-
ceiro e pediu-lhe para ser ogre
por um dia. O feiticeiro disse-
lhe que realizava o seu pedido
mas em troca de dia da vida do
Shrek. Ento o feiticeiro esco-
lheu dia do seu nascimento.
As bruxas apanharam-no.
Levaram-no para o castelo e
ele foi preso. L o Shrek sen-
tiu saudades da sua famlia.
Ento conseguiu fugir
com o burro e partiu a bola do
feiticeiro. Depois foi procurar
Fiona. Tentou beij-la, para
quebrar novo feitio, mas no
conseguiu. Ento ela com os
amigos do Shrek foram atacar
as bruxas, mas as br