Per+¡cia insalubridade

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  • 7/24/2019 Per+cia insalubridade

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    Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regio

    Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regio - 1 Grau

    O documento a seguir foi juntado ao autos do processo de nmero 0010685-10.2015.5.03.0171

    em 20/09/2015 09:13:08 e assinado por:

    - MARINA FRAGA FURTUNATO MENDES

    15092009130863200000013559466

    Consulte este documento em:https://pje.trt3.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seamusando o cdigo: 15092009130863200000013559466

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    MARINA FRAGA FURTUNATO MENDES ENGENHEIRA DE SEGURANA DO TRABALHO

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    Exmo. Sr. Dr. Juiz Federal da 2 Vara do Trabalho de Itabira/MG

    PROCESSO N: 0010685-10.2015.5.03.0171

    RECLAMANTE: LUCIANO CELSO DE OLIVEIRA

    RECLAMADA: GSM CONSULTORIA, ENGENHARIA E MANUTENCAO LTDA

    OBJETO: PERCIA JUDICIAL PARA APURAO DE INSALUBRIDADE/

    PERICULOSIDADE

    Eu, MARINA FRAGA FURTUNATO MENDES, Engenheira de Segurana do

    Trabalho, inscrita no CREA/MG 104239, Perita tcnica designada por V. Exa para

    atuar no processo supramencionado, venho presena de V. Exa. apresentar

    meu laudo tcnico pericial, para que sejam atingidos os objetivos propostos.

    Tendo concludo o laudo pericial, venho respeitosamente requerer que sejaexpedido mandato de pagamento de meus honorrios profissionais em 5 (cinco)

    salrios mnimos, corregidos monetariamente na data de seu efetivo pagamento.

    Houveram custos com medio de vibrao, o que eleva o valor da percia.

    Permaneo disposio de Vossa Excelncia para quaisquer esclarecimentos

    que porventura se tornarem necessrios.

    Termo em que, pede deferimento,

    Marina Fraga Furtunato Mendes

    Engenheira Ambiental e de Segurana do Trabalho

    CREA-MG 104239/D

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    INDICE

    1 INTRODU O 3

    2 OBJETIVO 7

    3 METODOLOGIA UTILIZADA 7

    4 DADOS DA PERCIA 7

    5 CONSIDERA ES DE ORDEM TCNICA 9

    6 CONCLUS O 15

    7 OBSERVA ES FINAIS 16

    8 ANEXOS 18

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    1- INTRODUO

    Aspectos legais

    O artigo 189 da C.L.T. (Consolidao das Leis Trabalhistas), define insalubridade

    como sendo todas as atividades ou operaes que, por sua natureza ou mtodos

    de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos sade, acima dos

    limites de tolerncia fixada em razo da natureza e da intensidade do agente e do

    tempo de exposio aos seus efeitos.

    O artigo 190 da C.L.T. atribui ao Ministrio do Trabalho e Emprego a adoo de

    normas sobre os critrios de caracterizao da insalubridade, os limites de

    tolerncia aos agentes agressivos, meios de proteo e o tempo mximo deexposio do trabalhador a estes agentes. O Ministrio do Trabalho, atravs da

    Portaria 3214, NR-15, estabelece os referidos critrios conforme discriminao

    que se segue:

    ANEXO 1 e 2 RUDO

    ANEXO 3 CALOR

    ANEXO 4* ILUMINAO

    ANEXO 5 RADIAES IONIZANTES

    ANEXO 6 PRESSES HIPERBRICAS

    ANEXO 7 RADIAES NO IONIZANTES

    ANEXO 8 VIBRAES

    ANEXO 9 FRIO

    ANEXO 10 UMIDADE

    ANEXO 11 GASES E VAPORES

    ANEXO 12 POEIRA MINERAL

    ANEXO 13 AGENTES QUMICOS

    ANEXO 14 AGENTES BIOLGICOS

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    * Com relao insalubridade por iluminao, o artigo 02 da Portaria 3751 de

    23.11.90, revogou o referido Anexo, no sendo a mesma considerada mais

    insalubre.

    O exerccio de trabalho em condies de insalubridade assegura ao trabalhador a

    percepo de adicional de insalubridade incidente sobre o salrio mnimo da

    regio, equivalente a:

    40% - insalubridade de grau mximo

    20% - insalubridade de grau mdio

    10% - insalubridade de grau mnimo

    Os graus de insalubridade sero em funo dos agentes, conforme quadro aseguir.

    GRAUS DE INSALUBRIDADE

    ANEXOATIVIDADES OU OPERAES

    EXPOSTASPERCENTUAL

    1Nveis de rudo contnuo ou intermitentesuperiores aos limites de tolerncia fixada

    no Quadro constante deste Anexo

    20%

    2

    Nveis de rudo de impacto superiores aos

    limites de tolerncia fixados nos itens 2 e

    3 do mesmo Anexo

    20%

    3

    Exposio ao calor com valores

    superiores aos limites de tolerncia 20%

    4*

    Nveis de iluminamento inferiores aos

    mnimos fixados no Quadro 1 do referido

    Anexo

    20%

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    5 Radiaes ionizantes 40%

    6 Presses hiperbricas 40%

    7 Radiaes no ionizantes 20%

    8 Vibraes 20%

    9 Frio 20%

    10 Umidade 20%

    11Agentes qumicos cujas concentraes

    sejam superiores aos limites de tolerncia

    10%, 20% e

    40%

    12 Poeiras minerais 40%

    13

    Atividades ou operaes envolvendo

    agentes qumicos, em decorrncia de

    inspeo realizada no local de trabalho

    10%, 20% e

    40%

    14 Agentes biolgicos 20% e 40%

    *Com relao insalubridade por iluminao, o artigo 02 da Portaria 3751 de

    23.11.90, revogou o referido Anexo, no sendo a mesma considerada mais

    insalubre.

    No caso de incidncia de mais de um fator de insalubridade, ser apenas

    considerado o de grau mais elevado, para efeito de acrscimo salarial, sendo

    vedada a percepo cumulativa.

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    PERICULOSIDADE

    A normatizao sobre o adicional de periculosidade (NR 16) foi alterada em razo

    da Lei n. 12740/2012, a qual, relativamente ao art. 193 da Consolidao das Leis

    do Trabalho, inovou a redao do caput e introduziu os incisos I e II e o 3, alm

    de revogar a Lei n. 7369/1985.

    A atual redao do aludido preceito consolidado, pois, a seguinte:

    Art. 193. So consideradas atividades ou operaes perigosas, na forma da

    regulamentao aprovada pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, aquelas que,

    por sua natureza ou mtodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtudede exposio permanente do trabalhador a: (Redao dada pela Lei n 12.740, de

    2012)

    inflamveis, explosivos ou energia eltrica; (Includo pela Lei n 12.740, de

    2012)

    roubos ou outras espcies de violncia fsica nas atividades profissionais de

    segurana pessoal ou patrimonial. (Includo pela Lei n 12.740, de 2012)

    atividades com motocicletas

    atividades e operaes perigosas com radiaes ionizantes ou substncias

    radiotivas

    1 - O trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado um

    adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salrio sem os acrscimos resultantes

    de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa. (Includo pela

    Lei n 6.514, de 22.12.1977)

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    2 - O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura

    lhe seja devido

    2- OBJETIVO

    O objetivo da percia realizada definir se existiam nas atividades

    desempenhadas pela reclamante, condies que possam ser caracterizadas como

    insalubres e periculosas de acordo com a Lei n 6514, de 22 de dezembro de

    1977 e Portaria 3214 de 8 de junho de 1978, e se confirmado, determinar qual o

    grau de insalubridade e periculosa.

    3- METODOLOGIA UTILIZADA

    Foram realizadas visitas aos locais de trabalho da reclamante onde foram

    levantamento os riscos potenciais que geram perigo ao empregado de acordo com

    a NR 15 e NR 16. Foram utilizados documentos de PGR bem como efetuadas

    entrevistas e levantamentos ambientais a reclamada.

    4- DADOS DA PERCIA

    RECLAMANTE

    NOME: LUCIANO CELSO DE OLIVEIRA

    Perodos de realizao de atividade laboral: 09/02/2013 a 10/02/2015

    CARGO: Projetista IV

    Local: trabalhava 50 % do tempo em escritrio (sem risco) e 50% em campo nas

    Minas de Cau, Conceio, Alegria, Brucutu, gua Limpa, Fabrica Nova,

    Timbopeba, Congo Soco. Ambientes Similares. reas de Usina (coberta,piso de

    cimento).

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    Atividades: Concebem, desenvolvem e detalham solues de engenharia e de

    projetos envolvendo levantamentos de dados em campo. Elabora clculos,

    analisa, define, dimensiona e especifica a aplicao de materiais e componentes.

    Tipos de projetos: projetos pequenos, como escada de acesso, plataformas,

    dispositivos mveis, tubulaes.

    Reclamante informou que adquiriu alguns EPIs para desenvolvimento do seu

    trabalho, pois a Reclamante no fornecia EPI de qualidade. De acordo com a ficha

    de EPI apresentada pela Reclamada, foi fornecidos EPIs com CAs (Certificados

    de aprovao). No foi fornecido Protetor Auricular, mas o rudo encontrado na

    rea periciada estava abaixo do limite de tolerncia. E sabe-se que na rea da

    Vale no permitida a entrada sem que possua os EPIs adequados. O

    Reclamante participou de treinamentos sobre uso de EPI, tais como Ambientao.

    CONSIDERAES INICIAIS

    COLETADE DADOS

    Os dados necessrios para elaborao do laudo, foram coletados atravs de

    entrevistas e visitas aos locais de trabalho e medies.

    PARTICIPANTES

    - Rogrio Eustquio CoutinhoAssistente tcnico

    -Raquel Ferreira- Assistente Administrativo Reclamada

    -Silvio MirandaDiretor da Reclamada

    -Anibal San Thiago GarciaCoordenador de contrato- Tcnico Especializado Vale

    - LUCIANO CELSO DE OLIVEIRAReclamante

    5- CONSIDERAO DE ORDEM TCNICA.

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    IV.1 - PESQUISA DAS ATIVIDADES E OPERAES INSALUBRES (NR 15,

    PORTARIA 3.214/78 do MTB)

    15.1 So consideradas atividades ou operaes insalubres as que se

    desenvolvem:

    15.1.1 Acima dos limites de tolerncia previstos nos anexos 1, 2, 3, 5, 11 e 12;

    15.1.2 (Revogado pela Portaria nmero 3.751, de 23.11.1990);

    15.1.3 Nas atividades mencionadas nos anexos nos 6,13 e 14;

    15.1.4 Comprovadas atravs de laudo de inspeo do local de trabalho,

    constantes dos anexos 7, 8, 9 e 10.

    1 - ANEXO N 1, NR 15

    Pelo critrio de avaliao quantitativa, este Anexo estabelece os limites de

    tolerncia para exposio a RUDO CONTINUO OU INTERMITENTE.

    Foi realizado medio com equipamento decibelimetro em uma rea onde o

    Reclamante executou suas atividades e o rudo encontrado foi de 86 dB.

    Medies realizadas em campo, acompanhado por toda comitiva pericial.

    A Reclamada no apresentou resultado de medio. Reclamante trabalhava

    em mdia 50% da jornada de trabalho em campo e 50 % em escritrio, sendo

    o limite de tolerncia de 90dB.

    Atividade no insalubre.

    2 - ANEXO N 2, NR 15

    Pelo critrio de avaliao quantitativa, este Anexo estabelece os limites de

    tolerncia para exposio a RUDO DE IMPACTO.

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatada exposio ao rudo

    de impacto que ensejassem medies.

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    3 - ANEXO N 3, NR 15

    Pelo critrio de avaliao quantitativa, este Anexo estabelece os limites de

    tolerncia para exposio ao CALOR.

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatada exposio ao calor

    que ensejassem medies.

    4 - ANEXO N 4, NR 15 ILUMINAO.

    O Anexo 4 foi revogado pela Portaria no 3.751, de 23.11.1990.

    5 - ANEXO N 5, NR 15.

    Pelo critrio de avaliao quantitativa, este Anexo estabelece os limites de

    tolerncia para RADIAES IONIZANTES.

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatado qualquer

    envolvimento com radiaes ionizantes.

    6 - ANEXO N 6, NR 15

    Pelo critrio de avaliao qualitativa, este Anexo estabelece as normas de

    TRABALHO SOB CONDIES HIPERBRICAS (TRABALHO SOB AR

    COMPRIMIDO e SUBMERSO).

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    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatados qualquer

    envolvimento com trabalho sob condies hiperbricas.

    7 - ANEXO N 7, NR 15

    Pelo critrio de avaliao qualitativa e em decorrncia de inspeo realizada no

    local de trabalho, este Anexo classifica como insalubres as atividades ou

    operaes envolvendo RADIAES NO IONIZANTES (microondas, ultravioletas

    e laser).

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividadesdesempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatada exposio a

    radiao no ionizante.

    8 - ANEXO N 8, NR 15

    Pelo critrio de avaliao quantitativa e em decorrncia de inspeo realizada no

    local de trabalho, este Anexo classifica como insalubres as atividades ou

    operaes que exponham os trabalhadores s VIBRAES localizadas ou de

    corpo inteiro.

    Realizada a avaliao tcnica do posto de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatados risco de vibrao.

    9 - ANEXO N 9, NR 15

    Pelo critrio de avaliao qualitativa e em decorrncia de inspeo realizada no

    local de trabalho, este Anexo classifica como insalubres as atividades ou

    operaes executadas no interior de cmaras frigorficas, ou em locais que

    apresentem condies similares, que exponham os trabalhadores ao FRIO.

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    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatado qualquer

    envolvimento com interior de cmara frigorfica ou ambientes similares.

    10 - ANEXO N 10, NR 15

    Pelo critrio de avaliao qualitativa e em decorrncia de inspeo realizada no

    local de trabalho, este Anexo classifica como insalubres as atividades ou

    operaes executadas em locais alagados ou encharcados, com UMIDADE

    excessiva, capazes de produzir danos sade dos trabalhadores.

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatado qualquer trabalho

    em ambientes alagados ou encharcados, com umidade excessiva.

    11 - ANEXO N 11, NR 15

    Pelo critrio de avaliao quantitativa, este Anexo estabelece os limites de

    tolerncia para exposio a AGENTES QUMICOS (VAPORES OU GASES).

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, no ficou constatado que o reclamante

    estava exposto agentes da NR 15 Anexo 11.

    12 - ANEXO N 12, NR 15

    Pelo critrio de avaliao quantitativa, este Anexo estabelece os limites de

    tolerncia para exposio a AGENTES QUMICOS (POEIRAS MINERAIS:

    ASBESTOS, MANGANS E SEUS COMPOSTOS E SLICA LIVRE

    CRISTALIZADA).

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    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, ficou constatado que o reclamante estava

    exposto agentes da NR 15 Anexo 12, no entanto, por um tempo reduzido.

    A Reclamada no forneceu nenhuma medio.

    Mas como de conhecimento, a poeira no ultrapassa o limite de tolerncia.

    Resultados j apresentado pelas Vale e outras empresas que trabalham na

    rea.

    Usou-se como referencia uma medio realizada por uma outra empresa,

    onde o funcionrio executava suas atividades no britador. A medioapresenta uma concentrao de 0,834 mg/m de poeira mineral sendo o

    limite de tolerncia 1,95 mg/m. A concentrao apresentada foi abaixo do

    limite de tolerncia estabelecido pela norma. importante lembrar que nesta

    medio apresentada o trabalhador ficava exposto durante 8 horas dirias,

    enquanto a exposio do Reclamante em estudo de 4horas dirias em

    mdia.

    13 - ANEXO N 13, NR 15

    Pelo critrio de avaliao qualitativa e em decorrncia de inspeo realizada no

    local de trabalho, este Anexo considera como insalubres as atividades ou

    operaes envolvendo AGENTES QUMICOS.

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pelo Reclamante, ficou constatado contato com leos e

    graxa de forma eventual, no caracterizando insalubridade. A exposio

    acontecia apenas quando manuseava peas sujas.

    14 - ANEXO N 14, NR 15

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    Pelo critrio de avaliao qualitativa, este Anexo estabelece quais so as

    atividades consideradas insalubres por envolverem AGENTES BIOLGICOS.

    Realizada a avaliao tcnica dos postos de trabalho e das atividades

    desempenhadas pela Reclamante no foi constatado exposio a ao de

    agentes biolgicos nocivos sade.

    PESQUISA DAS ATIVIDADES E OPERAES PERICULOSAS (NR 16,

    PORTARIA 3.214/78 do MTB)

    So consideradas atividades ou operaes periculosas as que se desenvolvem:

    inflamveis, explosivos ou energia eltrica; (Includo pela Lei n 12.740, de2012)

    roubos ou outras espcies de violncia fsica nas atividades profissionais de

    segurana pessoal ou patrimonial. (Includo pela Lei n 12.740, de 2012)

    atividades com motocicletas

    atividades e operaes perigosas com radiaes ionizantes ou substncias

    radiotivas

    Durante as atividades desenvolvidas pelo Reclamante, este no teve contato

    com nenhum agente periculoso.

    6- CONCLUSO

    Tendo em vista os dados coletados no presente trabalho e considerando o

    disposto na Portaria 3.214/78 do Ministrio do Trabalho, Normas

    Regulamentadoras (NR)15 e 16 e seus anexos, concluo como Perita:

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    No foi constatado PERICULOSIDADE e INSALUBRIDADE, na atividade e

    ambientes de trabalho da Reclamante durante todo o pacto laboral.

    7- OBSERVAES FINAIS

    Por ser um laudo eminentemente tcnico, a interpretao da legislao pertinente

    foi norteada pelos princpios da Higiene Ocupacional;

    Suas concluses foram precedidas de um trabalho de engenharia que avaliou,

    com mximo rigor tcnico, as atividades realizadas pelo Reclamante, os riscos

    ocupacionais decorrentes e a eficcia das medidas neutralizadorascomprovadamente implementadas sob a responsabilidade da Empresa, com

    prioridade para os de carter coletivo;

    Os enquadramentos foram feitos com base na lei 6.514 de 22 de dezembro de

    1977, nas Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria 3.214/78 de 08 de

    junho de 1978 e na legislao complementar aplicvel s questes de

    insalubridade;

    At prova em contrrio, o Perito considerou como de boa f, todas as informaes

    verbais ou escritas utilizadas na elaborao do presente trabalho tcnico. No

    entanto, a responsabilidade ltima quanto sua veracidade dos prprios autores

    ou informantes;

    A fundamentao e concluses deste laudo se referem exclusivamente ao

    Reclamante identificado, em seu pacto laboral na Reclamada, no podendo ser

    estendidas a quaisquer outras pessoas ou circunstncias, sob pena de nulidade;

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    Este laudo foi elaborado especificamente para o Processo em questo. vedado

    o aproveitamento (total ou parcial) em outros trabalhos sem autorizao expressa

    deste profissional ou do(a) MM(a) Juiz(a);

    O Perito no tem interesse e nem contempla inclinaes em relao ao assunto

    envolvido no presente laudo, como tambm no assume responsabilidades sobre

    matria alheia ao exerccio profissional, estabelecido em Leis e Regulamentos

    prprios.

    Todos os dados obtidos e avaliados encontram-se no presente laudo, ficando

    disposio de V. Exa. para os devidos fins.

    Itabira, 10 de setembro de 2015.

    Marina Fraga Furtunato Mendes

    Engenheira de Segurana do Trabalho

    CREA-MG 104239/D

    8- ANEXOS

    Fotos

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    Local onde realizava trabalhos de campo

    Quesitos

    1. QUEIRA O SR. PERITO DESCREVER, EM DETALHES, AS FUNES

    EXERCIDAS PELO RECLAMANTE, RESPECTIVOS PERODOS E

    ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O VNCULO MANTIDO COM

    A RECLAMADA.

    Conforme laudo

    2. QUEIRA O SR. PERITO DESCREVER, EM DETALHES, O (S) LOCAL (IS)

    DE TRABALHO DO RECLAMANTE E A LOCALIZAO DESSE (S)

    LOCAL (IS) DENTRO DO ESTABELECIMENTO DA RECLAMADA E/OU

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    DO TOMADOR DE SERVIO. O RECLAMANTE TRABALHOU EM QUAIS

    SETORES DA RECLAMADA E DO TOMADOR DE SERVIO?

    Conforme laudo

    3. QUEIRA O SR. PERITO DESCREVER EM DETALHES OS LOCAIS

    PERICIADOS E SUA RELAO COM AS FUNES DESEMPENHADAS

    PELO RECLAMANTE.

    Local Periciado: Usina- Mina de Conceio. Local onde o Reclamante

    levantava informaes de campo.

    4. QUEIRA O SR. PERITO INFORMAR SE A ATIVIDADE EXERCIDA PELO

    AUTOR TIPIFICADA COMO ATIVIDADE PERIGOSA OU INSALUBRE

    PELO MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. EM CASO

    AFIRMATIVO, PEDE-SE AO SR. PERITO ESCLARECER EM QUE

    HIPTESE LEGAL SE ENQUADRA A INSALUBRIDADE OU

    PERICULOSIDADE CONSTATADA NAS ATIVIDADES DO RECLAMANTE,

    APONTANDO A NR APLICAVEL E ANEXOS DA PORTARIA 3.214/78 EM

    QUE ELA SE ENQUADRA.

    No.

    5. AINDA EM CASO AFIRMATIVO, QUEIRA O SR. PERITO APONTAR O (S)

    AGENTE (S) AGRESSIVO (S) CARACTERIZADOR (ES) DA

    INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE, ESCLARECENDO QUAL (IS) O

    (S) DANO (S) CAUSADO (S) SADE DO TRABALHADOR E SE ESSE

    DANO CAUSADO PELA NATUREZA, PELA CONCENTRAO, PELA

    INTENSIDADE OU PELO TEMPO DE EXPOSIO DO EMPREGADO A

    ESSE (S) AGENTE (S) AGRESSIVO (S).

    Conforme laudo

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    6. POR QUANTO TEMPO O AUTOR FICAVA EXPOSTO OU EM CONTATO

    COM O AGENTE INSALUBRE OU EM REA DE RISCO DE

    PERICULOSIDADE?

    Conforme laudo

    7. O CONTATO DO AUTOR COM O AGENTE INSALUBRE OU EM RISCO

    DE PERICULOSIDADE PERMANECIA DE FORMA INTERMITENTE OU

    PERMANENTE CAPAZ DE GERAR DIREITO PERCEPO DO

    ADICIONAL?

    Conforme laudo

    8. NA CONDIO E LOCAL DE TRABALHO, O AUTOR PERMANECE EM

    CONTATO DIRETO COM AGENTE CAPAZ DE GERAR ALGUM DANO

    OU RISCO SADE OU INTEGRIDADE?

    Conforme laudo

    9. QUEIRA O SR. PERITO INFORMAR QUAIS OS EPI'S INDICADOS PARA

    AS FUNES DO RECLAMANTE.

    Capacete, botina, culos, protetor auricular

    10. O USO HABITUAL DESSES EPI'S CONSIDERADO COMO PROTEO

    ADEQUADA AO TRABALHADOR, PARA FINS DE "ELIMINAR" OU

    "NEUTRALIZAR" A INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE

    ENCONTRADA? APONTAR FUNDAMENTO LEGAL.

    Sim.

    11. A RECLAMADA FORNECE AOS SEUS EMPREGADOS, QUANDO SE

    FAZEM NECESSRIOS, EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL -

    EPIS, POSSUIDORES DE CERTIFICADOS DE APROVAO - CA,

    EXPEDIDOS PELO MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO? SENDO

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    AFIRMATIVO O QUESTIONAMENTO ANTERIOR, QUEIRA O I. PERITO

    OFICIAL ESCLARECER EM QUE BASEOU AS INFORMAES

    FORNECIDAS?

    Foi fornecida uma ficha de EPI com informaes dos EPI fornecidos.

    12. A RECLAMADA ORIENTA OS EMPREGADOS SOBRE NORMAS DE

    SEGURANA E, PRINCIPALMENTE, QUANTO UTILIZAO

    ADEQUADA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL?

    A Reclamada forneceu vrios comprovantes de treinamento. O Reclamante

    confirmou ter participado do treinamento Ambientao onde falou sobre o

    uso correto de EPI.

    13. OBRIGATRIO O USO DE EPIS NO ESTABELECIMENTO DA

    RECLAMADA OU DO TOMADOR DE SERVIO?

    Sim

    14. NO LOCAL PERICIADO EXISTEM PLACAS EDUCATIVAS E DE

    SINALIZAO QUANTO OBRIGATORIEDADE DO USO DE EPIS?

    FAVOR DESCREV-LAS.

    Sim. Existem placas indicando o uso obrigatrio de EPI.

    15. O LOCAL DE TRABALHO ABERTO OU FECHADO? TAL ESTRUTURA

    FAVORECE OU EM NADA ALTERA AS CONDIES DE TRABALHO DO

    AUTOR?

    Fechada. A estrutura altera as caractersticas do ambiente.

    16. NA CONDIO E LOCAL DE TRABALHO, O AUTOR PERMANECE EMCONTATO DIRETO COM AGENTE CAPAZ DE GERAR ALGUM DANO

    OU RISCO SADE OU INTEGRIDADE?

    Conforme laudo

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    17. SE H VENTILAO DO REFERIDO AMBIENTE ELIMINANDO

    CONSIDERAVELMENTE O RISCO EM QUESTO?

    Ventilao natural

    18. O AMBIENTE DE TRABALHO DO AUTOR FAVORECE OU PREJUDICA A

    CARACTERIZAO DA CONDIO PERIGOSA DE SEU MISTER?

    Prejudica. Mas foi realizada medio, Conforme laudo

    19. O CONTATO DO AUTOR COM O AGENTE INSALUBRE OU EM REA DE

    PERICULOSIDADE, SE POSITIVA A RESPOSTA AO QUESITO 4,

    PERMANECIA DE FORMA INTERMITENTE CAPAZ DE GERAR DIREITO

    PERCEPO DO ADICIONAL?

    Conforme laudo. No foi constado insalubridade nem periculosidade.

    20. EM EVENTUAL CARACTERIZAO DE

    INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE INFORME AO DOUTO JUZO A

    LEGISLAO (LEI, DECRETO, PORTARIA, NORMA

    REGULAMENTADORA, ANEXO) EM QUE SE BASEOU O SENHOR

    PERITO PARA TAL CONCLUSO.

    Conforme laudo

    21. EM CASO DE CARACTERIZAO DE

    INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE, INFORMAR O GRAU DE

    INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE ATRIBUDO A CADA UMA DAS

    MEDIDAS, E AS NORMAS OU PADRES DE REFERNCIA ADOTADOS

    PARA TAL GRADUAO? COM BASE EM QUAL FUNDAMENTO LEGAL

    EMBASA TAL FIXAO? TRANSCREVER O DISPOSITIVO LEGAL.

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    Conforme laudo

    22. INFORMAR QUAL A INTENSIDADE MEDIDA DE CADA UM DOS

    AGENTES POTENCIALMENTE INSALUBRES/PERICULOSOS, EM CADA

    UM DOS PONTO PERICIADOS.

    Conforme laudo

    23. INFORMAR O GRAU DE ADERNCIA OU COMPATIBILIDADE DOS

    VALORES MEDIDOS DURANTE A PERCIA, COM OS LEVANTAMENTOS

    AMBIENTAIS FEITOS PELA VALE.

    No foi fornecido os resultados da Vale.

    24. INFORMAR A CLASSIFICAO DA VALE PARA OS LOCAIS

    PERICIADOS QUANTO A INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE.

    No foi fornecido os resultados da Vale.

    25. INFORMAR O TEMPO MXIMO DE EXPOSIO A CADA AGENTE

    INSALUBRE OU PERICULOSO CONSIDERADO, NECESSRIO PARA

    CARACTERIZAR DANOS SADE, BEM COMO AS NORMAS OU

    PADRES DE REFERNCIA ADOTADOS.

    Conforme laudo.

    26. INFORMAR O TEMPO REAL DE EXPOSIO DO RECLAMANTE,

    CONSIDERADO PARA FINS DE EMISSO DE LAUDO PERICIAL, E AS

    RESPECTIVAS EVIDNCIAS OBJETIVAS DOCUMENTAIS

    APRESENTADAS PELO MESMO.

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    Conforme laudo

    27. INFORMAR SE DURANTE O TEMPO DE AVALIAO PERICIAL FOI

    OBSERVADA NO LOCAL A PRESENA DE FUNCIONRIOS DA VALE

    EM EXERCCIO DE SUAS ATIVIDADES NORMAIS E SE OS MESMOS

    RECEBEM ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE;

    Sim. No foi verificado se a Vale concede adicionais de insalubridade e

    periculosidade.

    28. INFORMAR QUAIS OS INSTRUMENTOS DE

    PERMISSO/HABILITAO/AUTORIZAO EXIGIDOS PELA VALEPARA ATIVIDADES EM LOCAIS INSALUBRES/PERICULOSOS (RACS),

    E SE O RECLAMANTE APRESENTOU DOCUMENTOS DE

    COMPROVAO DE HABILITAO/AUTORIZAO PARA ATIVIDADES

    CRTICAS.

    A nica RAC mapeada para a atividade foi a RAC 2 (veculos automotores).

    29. INFORMAR SE A "ANLISE DE OBRAS/SERVIOS A CONTRATAR"

    FEITA E APRESENTADA PELA VALE NA FASE DE CONTRATAO DOS

    SERVIOS EM QUESTO (DOCUMENTO RG 18 DECG) CONHECIDA

    E SE FOI CONSIDERADA PARA FINS DE EMISSO DE LAUDO

    PERICIAL.

    conhecida e foi considerada.

    30. INFORMAR QUAL O NVEL DE PROTEO REQUERIDO

    PREVENO DA SADE, DECORRENTE DA EXPOSIO A CADA UMDOS AGENTES INSALUBRES/PERICULOSOS PRESENTE NOS

    PONTOS PERICIADOS, E AS NORMAS OU PADRES DE REFERNCIA

    CONSIDERADAS.

    Proteo para que o ambiente seja salubre.

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    31. INFORMAR QUAL A EFETIVIDADE E NVEL DE PROTEO

    CONFERIDA PELOS EPIS FORNECIDOS PELA RECLAMADA E DE USO

    OBRIGATRIO PELO RECLAMANTE, QUANTO AOS AGENTES

    INSALUBRES/PERICULOSOS PERICIADOS.

    Conforme laudo

    32. INFORMAR SE OS FISCAIS DO CONTRATO GSM DESIGNADOS PELA

    VALE PARA A MINA AVALIADA, RESPONSVEIS PELO

    ACOMPANHAMENTO DE REPRESENTANTES DA EMPRESA NAS

    REAS DURANTE EXECUO DE TAREFAS DE RISCO, RECEBEM

    ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE.

    Somente os fiscais que trabalham com eletricidade recebem adicional por

    exposio energia eltrica.

    Quesitos

    1 Queira o Sr. Perito informar o(s) local(is) onde o reclamante trabalhou no

    perodo imprescrito.

    Conforme laudo

    2 Queira o expert descrever com detalhes as caractersticas fsicas e as

    condies ambientais do local de trabalho do reclamante, sob o ponto de

    vista tcnico.

    Conforme laudo

    3 Queira o Sr. Perito especificar qual o cargo ocupado pelo reclamante e

    quais as funes, por ele desempenhadas na primeira reclamada,

    descrevendo com detalhes as suas atividades e atribuies, bem como o

    tempo gasto em cada uma delas, durante a jornada diria ?

    Conforme laudo

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    4 O reclamante, no perodo informado na resposta ao quesito l, mantinha

    contato HABITUAL ou PERMANENTE com inflamveis ou explosivos, em

    condies de RISCO ACENTUADO? De que forma e por que?

    Conforme laudo

    5 As atividades desempenhadas pelo reclamante, por sua natureza ou

    mtodo de trabalho, so consideradas perigosas na acepo do artigo 193,

    da CLT?

    No.

    6 Em caso afirmativo, pede-se ao Sr. Perito para esclarecer o

    enquadramento legal, apontando a fundamentao legal (NR, o item ou

    subitem da Portaria MTb n 3.214/78 nos quais elas esto previstas ?

    7 Dentro da jornada de trabalho, caso tenha havido contato com algum

    agente periculoso/insalubre, qual era o tempo de exposio ao risco, bem

    como em qual atividade do reclamante ? Descrever as condies de

    trabalho prestado e o tempo de exposio ao agente durante a jornada,

    detalhando o contato sob o ngulo de variao do tempo segundo a

    frequncia diria, semanal e/ou mensal, fazendo a projeo at a durao

    do contrato de trabalho.

    Conforme laudo

    Fornea o Sr. Perito os esclarecimentos que se fizerem necessrios ao

    deslinde da matria sob o ponto de vista tcnico, concluindo sobre a

    existncia ou no de atividade periculosa/insalubre no presente caso.

    09 Qual a aparelhagem utilizada para as necessrias medies?

    Conforme laudo

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    A segunda reclamada protesta desde j pela apresentao de quesitos

    suplementares, bem como pedido de esclarecimentos, se necessrios

    forem.

    1. Qual a funo exercida pelo Reclamante?

    Conforme laudo

    2. Quais os servios por ele executados? Descreva.

    Conforme laudo

    3. Quais locais onde o reclamante desenvolvia seu trabalho? Descrever

    pormenorizado em todas as minas

    Conforme laudo

    4. A reclamada fornecia EPIs? Quais?

    Sim. Bota, Capacete,culos

    5. Caso a reclamada tenha fornecido os EPIs, os mesmos atendiam sua

    finalidade face ao nvel do agente insalubre encontrado.

    Sim.

    6. Era cobrado o uso dos EPI's?

    A Vale realizava fiscalizaes na rea

    7. O local de trabalho do reclamante est contaminado por agentes nocivos

    sade (agentes insalubres fsicos e / ou qumicos)?

    No

    8. Informe o Sr. Perito, no caso de positivo o quesito anterior, qual grau e

    quais seriam os agentes insalubre

    Conforme laudo

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    9. Quais os riscos ambientais a que estava exposto o Reclamante?

    Conforme laudo

    10. Quanto aos riscos ambientais, estavam eles acima dos limites de

    tolerncia?

    Conforme laudo

    11. Quais os valores encontrados para cada risco ambiental?

    Conforme laudo

    12. A reclamada efetuou o PPRA?

    PGR

    13. A reclamada efetuou o PCMSO?

    PCMSO

    14. A reclamada efetuava exames mdicos peridicos?

    Percia no se refere a este assunto.

    15. Informe o Sr. Perito, se a atividade desempenhada pelo reclamante era ou

    no insalubre e ou perigosa, conforme as normas do Ministrio do

    Trabalho.

    Conforme laudo

    16. Informe o Sr. Perito se ficou caracterizado periculosidade e/ou

    insalubridade para o presente caso.

    Conforme laudo.

    17. Fornea o Sr. Perito outros dados relevantes que julgar necessrio.

    18. Requer por quesitos complementares, ou esclarecimentos especficos, se

    necessrio.

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    Avaliao Ambiental Outra EmpresaBritador