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PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE COM ADENOMEGALIA ATENDIDO NO AMBULATÓRIO DE INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL Monografia apresentada ao Programa de Residência Médica em Pediatria do Hospital Regional da Asa Sul (HRAS)/SES/DF SUZANA COSTA REIS Orientadora: Dra. Thereza Christina Ribeiro www.paulomargotto.com.br Brasília, 09 de novembro 2011

PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE COM ADENOMEGALIA ATENDIDO NO AMBULATÓRIO DE INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL Monografia

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PERFIL CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE COM ADENOMEGALIA ATENDIDO NO AMBULATÓRIO

DE INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL

Monografia apresentada ao Programa de Residência Médica em Pediatria do Hospital

Regional da Asa Sul (HRAS)/SES/DF

SUZANA COSTA REIS

Orientadora: Dra. Thereza Christina Ribeiro

www.paulomargotto.com.br Brasília, 09 de novembro 2011

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INTRODUÇÃO

Linfadenopatia: doença dos gânglios linfáticos;

Adenomegalia: aumento dos linfonodos: Queixa frequente de anamnese e achado comum de exame físico.

Criança frequentemente tem linfonodos palpáveis;

Constitui um verdadeiro desafio diagnóstico; Infecções, doenças auto-imunes, medicações até neoplasia.

Anamnese e exame físico criteriosos.

Rubinstein E, Levi I, Rubinovitch B. Lymphadenopathy. In: Cohen, Infectious Diseases. 3ª ed. Philadelphia-PA: Mosby. 2008.

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INTRODUÇÃO

Prevalência varia de acordo com a idade e localização:Linfonodos começam a ser palpáveis próximo da 6ª semana

de vida;

Considera-se normal - linfonodos: até 2 cm => cervical; até 1 cm => axilar; até 1.5 cm => inguinal; indolores, não aderentes e elásticos em crianças saudáveis.

Adenopatias supraclavicular e epitroclear são incomuns em qualquer idade;

Em neonatos, os linfonodos são normalmente impalpáveis.

•Sobrinho JG, Oliveira CG. Adenomegalias. In: Sociedade Brasileira de Pediatria, Tratado de Pediatria. 1ª ed. São Paulo-SP: Manole. 2007.

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INTRODUÇÃO

Geralmente são benignas, auto-limitadas e não necessitam de investigação laboratorial e tratamento;

Seguimento clínico: 2- 4 semanas;

Valorizar: Evolução prolongada, aderentes, duros, indolores, aumento

progressivo, sem sinais inflamatórios, localização não habitual, período neonatal, hepatoesplenomegalia, perda ponderal.

Hemograma, VHS, PPD, radiografia de tórax, sorologias, US

e biópsia.

•Sobrinho JG, Oliveira CG. Adenomegalias. In: Sociedade Brasileira de Pediatria, Tratado de Pediatria. 1ª ed. São Paulo-SP: Manole. 2007.•Mcclain KL, Fletcher RH. Approach to the child with peripheral lymphadenopathy. UpToDated. 2011.

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OBJETIVOS

Definir dados clínicos e epidemiológicos dos pacientes com adenomegalia atendidos em ambulatório de referência do DF;

 Correlacionar os resultados obtidos com os dados da literatura, buscando avaliar as dificuldades no manejo desta patologia para definição diagnóstica e prognóstico.

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MATERIAL E MÉTODOS

Estudo descritivo retrospectivo;

Crianças com diagnóstico de adenomegalia;

Ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS; Referência para o encaminhamento de pacientes com

adenomegalia;

Realizados em média 73 atendimentos por mês.

Período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011.

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MATERIAL E MÉTODOS

Os prontuários médicos foram analisados pelo mesmo pesquisador, visando identificar as variáveis definidas, e evitar viés de aferição.

Protocolo de pesquisa foi elaborado com dados: Epidemiológicos

gênero, faixa etária e procedência

Clínicos localização, características, etiologia e evolução

ANEXO 1:

PROTOCOLO DE PESQUISA – ADENOMEGALIA-NOME:________________________________________________Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Procedência:_______________________Data de nascimento: ____/____/_______Idade na 1ª consulta: _______Data da 1ª consulta: ____/____/____- LOCALIZAÇÃO:( ) Regional ou localizada: ( ) Cervical ( ) Retro-auricular ( ) Pré-auricular ( ) Axilar ( ) Submandibular ( ) Supraclavicular ( ) Inguinal ( ) Epitroclear ( ) Poplíteos ( ) Torácica ( ) Occipital( ) Generalizada - CARACTERÍSTICAS: ( ) Com sinais flogísticos ( ) Sem sinais flogísticos- ETIOLOGIA:( ) Adenomegalia reacional ( ) Adenite ( ) Mononucleose infecciosa ( ) Síndrome Mononucleose-like: ( ) Confirmado com sorologia ou monoteste ( ) Não confirmado( ) Toxoplasmose adquirida ( ) Citomegalovírus ( ) Reação adversa à BCG: ( ) Indicação de isoniazida ( ) Remissão do quadro ( ) Doença da Arranhadura do gato ( ) Resolvidas ( ) Outras: ___________________________________________-INDICAÇÃO DE BIÓPSIA GANGLIONAR: ( ) Biópsia ( ) Não biópsia -EVOLUÇÃO: ( ) Remissão do quadro( ) Internação( ) Encaminhamento

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DELINEAMENTO DO ESTUDO

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: Pacientes com adenomegalia atendidos na 1ª consulta no local e

período citados que preencheram os critérios do protocolo elaborado.

 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO: Prontuários com dados incompletos, exceto quanto ao dado de

procedência;

Diagnóstico de toxoplasmose adquirida sem registro de adenomegalia;

Diagnósticos diferenciais: Infecção ou cálculo de glândulas salivares, lipoma, cisto dermóide,

linfangioma, cisto de ducto tireoglosso e hemangioma.

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DELINEAMENTO DO ESTUDO

 ASPECTOS ÉTICOS:

Estudo realizado após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Secretária de Saúde do DF, tendo como base a Resolução 196/96 CNS/MS, registrado com protocolo 307/2011 aprovado em 09 de agosto de 2011;

O protocolo de pesquisa foi armazenado em arquivo no HRAS, onde apenas os pesquisadores têm acesso.

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RESULTADOS e DISCUSSÃO

05/01/ 07 a 15/07/11: Realizados 4047 atendimentos;

20% desta amostra de pacientes com adenomegalia, contabilizando os retornos dos pacientes.

Analisados 408 prontuários associados ao diagnóstico de adenomegalia:

Excluídos 25 pacientes (6%);

Critérios de inclusão preenchidos em 383 pacientes.

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FIGURA 1- Distribuição por gênero dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 2 - Distribuição por faixa etária dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 3- Distribuição por procedência dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 4- Distribuição por regiões dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.  

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 FIGURA 5- Distribuição no DF dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 6 - Distribuição quanto à classificação das adenomegalias dos pacientes atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.  

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FIGURA 7- Distribuição quanto à localização das adenomegalias dos pacientes atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.  

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FIGURA 8- Distribuição quanto às características das adenomegalias dos pacientes atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.

 

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FIGURA 9- Distribuição por diagnóstico das adenomegalias dos pacientes atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 10- Pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011 que tiveram diagnóstico de Mononucleose confirmada por exame. FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 11- Número de pacientes com reação a BCG com indicação de isoniazida FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 12- Distribuição quanto à indicação de biópsia dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.  

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FIGURA 13- Laudos das biópsias dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.

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FIGURA 14- Evolução dos pacientes com adenomegalia atendidos no ambulatório de Infectologia Pediátrica do HRAS no período de 05 de janeiro de 2007 a 15 de julho de 2011. FONTE: Protocolo de pesquisa.  

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CONCLUSÕES

Perfil clínico e epidemiológico: Masculino; Pré-escolar; Encaminhado das cidades satélites; Adenomegalia localizada em região cervical; Sem sinais flogísticos; Adenomegalia reacional; Sem indicação de biópsia; Com remissão do quadro; Sem necessidade de encaminhamento para outras

especialidades.

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CONCLUSÕES

O pediatra por meio da anamnese e do exame físico, deve estar atento e preparado para suspeitar de doenças mais graves e encaminhar esses casos aos especialistas;

A maioria das adenomegalias é reacional, auto-limitada e benigna;

A abordagem clínica adequada evita biópsias desnecessárias;

Outras patologias tais como HIV, doenças malignas e auto-imunes são causas menos frequentes;

A prevalência de tumores malignos entre os pacientes atendidos no contexto de cuidados primários é relativamente baixa.

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OBRIGADA