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Pesquisa Ramo Químico Ramo Químico Perfil da Juventude do Perfil da Juventude do Ramo Químico Ramo Químico Setembro/2008 Confederação Nacional do Ramo Químico

Perfil da Juventude do Ramo Químicocnq.org.br/.../perfil-da-juventude-do-ramo-qui-mico-setembro-2008.pdf · Esta publicação traz o resultado da pesquisa Perfil da Juventude Trabalhador

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Pesquisa

Ramo QuímicoRamo QuímicoPerfil da Juventude doPerfil da Juventude do

Pesquisa

Ramo QuímicoRamo QuímicoPerfil da Juventude doPerfil da Juventude do

Setembro/2008

Confederação Nacional do Ramo Químico

Setembro/2008

Pesquisa sobre o perfil daJuventude do Ramo Químico

ICEM

BR

AS

IL

RR

Direção da CNQ-CUT - Gestão 2007/2010

Confederação Nacional do Ramo QuímicoEstrutura Vertical Química, Petróleo, Plástico, Petroquímica, Borracha, Papel e Celulose, Cerâmica, Vidros e SimilaresEndereço: Rua Coronel Xavier de Toledo, 99 - 6º andar Cj. 11 - Anhangabaú São Paulo - SP - CEP 01048-100 Tels.: 0 55 11 3129-4989 / 3255-7843 / [email protected] www.cnq.org.br

Coordenação Geral: Aparecido Donizeti da SilvaSecretário de Imprensa: Clodoaldo Alves da Silva

SECRETARIA SETORIAL QUÍMICARobson José de Santana

SECRETARIA SETORIALFARMACÊUTICA E COSMÉTICOS

Adir Gomes Teixeira

SECRETARIA SETORIALPLÁSTICO E BORRACHA

Fábio Augusto Lins

SECRETARIA SETORIALPAPEL, PAPELÃO E CELULOSE

José Roberto Martins (Jukão)

SECRETARIA SETORIALVIDRO E CERÂMICALuciano José da Silva

SECRETARIA ESPECIALSETOR MINERALJosé Assis da Silva

CORPO DE SUPLENTES:Sérgio Novais

Danilo Ferreira da Silva José Isaac Gomes

Jorge Alves de PinhoWendeu de Souza Lemos

Carlos Eduardo de Brito (Carioca)

CONSELHO FISCAL EFETIVO:Roberto Rossi Barros

Evanérito Rodrigues NunesArlindo Belo da Silva

CONSELHO FISCAL SUPLENTES:Rosemeire Gomes de BritoJosé Maria S. Nascimento

DIRETORES LICENCIADOS:Iduigues Ferreira Martins

Marcos Antônio Alves (Marcão) José Pinheiro Almeida de Lima

Moisés RochaAnisvaldo Bomfim Daltro

COORDENAÇÃO GERALAparecido Donizeti da Silva

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

Lucineide Dantas Varjão

SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃOCarlos Alberto Mota Itaparica

SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAISAntenor Eiji Nakamura

SECRETARIA DE SAÚDE,MEIO AMBIENTE E CIDADANIA

Fernando César Álvares

SECRETARIA DE GÊNEROMaria da Penha A. Fumagalli

SECRETARIA DE POLÍTICA SINDICALAlexandre Éderson dos Santos

SECRETARIA DE FORMAÇÃO SINDICAL E OLT

Itamar José R. Sanches

SECRETARIA DE POLÍTICAS SOCIAIS Vilobaldo Alestino Machado Filho

SECRETARIA DE IMPRENSAE COMUNICAÇÃO

Clodoaldo Alves da Silva

SECRETARIA REGIONAL SUDESTE IJosé Roberto Martins (Jukão)

SECRETARIA REGIONAL SUDESTE II (RJ e ES)

Edison Munhoz Filho

SECRETARIA REGIONAL SULRosana Sousa de Deus

SEC. REGIONAL NORTE NORDESTEDelsuc Gomes Souza Júnior

SECRETARIA SETORIAL PETRÓLEO E PETROQUÍMICACairo Garcia Corrêa

ÍNDICE

Bloco 1 - Perfil dos (as) entrevistados (as)

Bloco 2 - Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Bloco 3 - Sociabilidade e Violência Urbana

Bloco 4 - Trabalho

Bloco 5 - Visão da Política

Bloco 6 - Visão do Sindicato

Pág. 9

Pág. 17

Pág. 71

Pág. 91

Pág. 101

Pág. 45

Esta publicação traz o resultado da pesquisa Perfil da Juventude Trabalhadora do Ramo Químico, realizada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Você encontrará, nestas páginas, informações sobre os (as) trabalhadores (as), organizadas por blocos referentes a: dados pessoais, perfil sócio econômico e educacional, formas de sociabilidade e como se relacionam com a violência urbana, trabalho, visão política, visão do sindicato e propostas de atividades que os sindicatos devem realizar para a juventude.

Acreditamos que os dados aqui apresentados e as análises realizadas serão bastante valiosos para todos os sindicatos do ramo químico e também para os demais sindicatos cutistas que, a partir de agora, têm mais um instrumento disponível para elaborar estratégias que contribuam para fortalecer o trabalho sindical junto à juventude.

Com esta publicação, a CNQ - Confederação Nacional do Ramo Químico da CUT - espera contribuir substantivamente para ampliar o conhecimento da realidade de nossos dirigentes sindicais sobre a juventude e, desse modo, fornecer elementos para o avanço do trabalho junto a essa parcela dos (as) trabalhadores (as).

Por esse motivo, a CNQ agradece aos Sindicatos que contribuíram, aplicando o questionário em suas bases, ao Coletivo Nacional de Juventude que elaborou a proposta e debateu as questões que deveriam ser abordadas, à equipe responsável pela tabulação e análise e, principalmente, aos trabalhadores e trabalhadoras que contribuíram preenchendo o questionário e emitindo livremente suas opiniões e críticas.

Com esta publicação estamos retornando aos (as) trabalhadores (as) os resultados e esperamos que esta prática se generalize e sirva de estímulo para aprofundarmos novos temas.

Aparecido Donizeti da SilvaCoordenador Geral da CNQ-CUT

APRESENTAÇÃO

Boa leitura a todos (as)

A fim de que as análises constantes desta publicação possam ser melhor compreendidas, fazem-se necessárias algumas observações de cunho metodológico.

A pesquisa foi aplicada nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco nos segmentos de petróleo, petroquímico, químico, celulose e papel, farmacêutico, plástico, cosméticos e vidro, com base na seleção de uma amostra não aleatória. A aplicação da pesquisa contou com a colaboração dos sindicatos do ramo químico e dos dirigentes sindicais em cada base sindical.

Inicialmente preparamos uma amostra de 1.500 e retornaram 1294 (86%), distribuídos da seguinte forma: 31,2% de mulheres e 68,5% de homens, destes 25% na faixa etária entre 18 e 24 anos, 73% entre 25 e 35 anos e 2% acima de 35 anos. Os dados nesta publicação estão organizados na forma de tabelas e gráficos, precedidos de uma análise dos seus resultados, e a publicação está estruturada por blocos, na mesma seqüência da aplicação do questionário.

A partir das questões propostas pela pesquisa, foi possível produzir um grande número de cruzamentos que, infelizmente, não serão publicados na íntegra, uma vez que o excesso de dados tornaria a publicação excessivamente longa. Neste sentido, optamos por apresentar os dados por Estado, faixa etária e sexo.

As inconsistências foram eliminadas garantindo, desta forma, a confiabilidade dos dados aqui apresentados.

NOTAS METODOLÓGICAS

Bloco 1

Perfil dos entrevistados

Perfil dos entrevistados

9

Perfil dos (as) pesquisados (as)

Responderam à pesquisa de perfil da juventude do ramo químico 1294 trabalhadores (as) e, destes, 886 são homens e 404 são mulheres, quatro não identificaram o sexo.

Gráfico 1 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por sexo

68,5%

31,2%

0,3%

Masculino Feminino não identificado

A distribuição dos (as) trabalhadores (as) por cor/raça apresentou os seguintes resultados: os que se declararam brancos correspondem a 46,8%; os que se declararam de cor parda, 37,7% e os que se declararam de raça negra são 15,2%. A distribuição por sexo indicou que, do

0,3%

44,1%

18,1%18,1%

37,5%

0,3%

47,4%

14,6%14,6%

37,7%

50,0%

4,5%4,5%

45,5%

0,3%

46,8%

15,2%15,2%

37,7%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Total

Gráfico 2 - Cor ou raça, por faixa etária

Amarela Branca Negra Parda

10

Perfil dos entrevistados

total que respondeu à pesquisa, 46,0% dos homens e 48,4% das mulheres eram de cor branca, 15,0% dos homens e 15,8% das mulheres declararam-se da raça negra e 38,8% dos homens e 35,3% das mulheres responderam ser de cor parda.

A distribuição dos (as) trabalhadores (as) por faixa etária indica que a pesquisa concentrou-se na faixa de 25 a 35 anos, com 72,8%, seguida

Gráfico 3 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

25,0%

72,8%

1,7% 0,5%

Acima de 36 anos não identificada

Participaram da pesquisa um total de 14 sindicatos. Destes, 5 são do setor químico, 1 do setor petroquímico, 1 do setor de petróleo,

Gráfico 4 - Distribuição dos(as) trabalhadores(as), por sindicato

518

237

202

59

21

10

28

36

28

32

67

10

41

5

Químicos do ABC

Químicos/Petroleiros-Bahia

Papel de Mogi das Cruzes

Papel de Itapeva

Químicos/RJ

Papel de Salto

Papel de Jacarei

Papel de Sorocaba

Sindicato Químicos e Plásticos SP

Sindipetro/RS

Sindipetro/RJ

Sindipolo

Sindiquímica/PE

Químicos/Gravataí

11

Perfil dos entrevistados

pela faixa de 18 a 24 anos com 25%. A faixa acima de 36 anos registrou um total de 1,7% dos (as) pesquisados (as).

petroquímico e químico, 2 do setor de petróleo e 5 do setor de papel e celulose. (Gráfico 4)

A pesquisa abrangeu 5 estados. Em São Paulo concentrou-se o maior número de trabalhadores (as) entrevistados (as), 71,5%, seguido pela

A pesquisa abrangeu também 181 empresas. A distribuição dos (as) trabalhadores (as) por segmento é a seguinte: 24,3% do setor plástico, 13,9% do setor químico, 9,2% do setor de papel, 9,2% do setor de tintas, 7,5% do setor

Gráfico 6 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por segmento do ramo químico

9,2%

24,3%

5,8%

7,5%

7,5%

13,9%

0,6%

9,2%

2,9%

0,6%

13,3%

5,2%

Tintas e Vernizes

Plástico

Cosméticos eHigiene Bucal

Petroquímico

Farmacêutico

Químico

Vidro

Papel

Petróleo

Borracha

Outros

não informado

Gráfico 5 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por estado

71,5%

15,6%

3,2% 5,4%3,6%

Bahia Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul São Paulo

12

Perfil dos entrevistados

Bahia, com 15,6%; Rio de Janeiro, com 5,4%; Rio Grande do Sul, com 3,6% e Pernambuco, com 3,2%.

farmacêutico, 7,5% do setor petroquímico, 5,8% do setor de cosméticos, 0,6% de vidro e borracha. Além disso, 13,3% foram classificados em “outros” e 5,2% não informaram o setor onde trabalham.

O Gráfico 7, por estado civil e estado de origem, indica que 52,9% dos que responderam à pesquisa são solteiros, enquanto 43,4% são casados ou com união estável. Já os separados ou divorciados representam apenas 3,5%.Nos estados da Bahia, Pernambuco, Rio de

Gráfico 7 - Distribuição dos(as) trabalhadores (as) por estado civil e estado de origem

75,1%

23,4%

1,5%

53,7%

43,9%

2,4%

74,3%

22,9%

2,9%

70,2%

27,7%

2,1%

45,5%

50,1%

4,1%

52,9%

43,4%

3,5%

BA PE RJ RS SP Total

Solteiro Casado/ união estável Separado/ Divorciado

No gráfico abaixo, quando se analisa o perfil por estado civil e gênero, as mulheres solteiras representam 57,4% das pesquisadas e as

50,7%

45,9%

3,1%0,3%

57,4%

38,1%

4,5%

66,7%

33,3%

Masculino Feminino Não se identificou

Gráfico 8 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por estado civil e sexo

Solteiro Casado/ união estável Separado/ Divorciado Viúvo

Janeiro e Rio Grande do Sul, os dados seguem a mesma tendência nacional , com predominância dos (as) solteiros (as). No estado de São Paulo, no entanto, os casados ou os que têm união estável representam a maioria dos entrevistados, 50,1%.

13

Perfil dos entrevistados

casadas ou com união estável, 38,1%. Entre os homens, os solteiros correspondem a 50,7% e os casados ou com união estável, 45,9%.

Em relação aos filhos, os números totais indicam que 46,3% responderam ter filhos (as) e 53,7% que não têm.O estado com maior presença de filhos entre os (as) entrevistados (as) é Pernambuco, com

25,2%

74,8%

48,8%51,2%

24,3%

75,7%

21,7%

78,3%

53,8%

46,2% 46,3%

53,7%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 9 - Se têm filhos, por estado

Sim Não

A presença de filhos entre os (as) trabalhadores (as) mais jovens na faixa de 18 a 24 anos é de 14,4%. Entre 25 e 35 anos, o percentual passa

14,4%14,4%

85,6%85,6%

56,4%56,4%

43,6%43,6%

77,3%77,3%

22,7%22,7%

66,7%66,7%

33,3%33,3%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não informou

Gráfico 10 - Se têm filhos, por faixa etária

48,8% e São Paulo onde a maioria respondeu que tem filhos (as) (53,8%). O estado com maior presença de entrevistados (as) sem filhos (as) é o Rio Grande do Sul, apenas 21,7% declararam ter filhos.

para 56,4% e, acima de 36 anos, salta para 77,3%.

Sim Não

14

Perfil dos entrevistados

Quando se analisa os dados por sexo, constata-se um grande equilíbrio entre homens e mulheres no que se refere à presença de filhos.São 47,0% dos homens e 44,6% das mulheres que declararam ter filhos. No entanto, a maioria dos homens (53%) e das m u l h e r e s ( 5 5 , 4 % ) declarou não ter filhos.

47,0%

53,0%

44,6%

55,4%

Masculino Feminino

Gráfico 11 - Se têm filhos, por sexo

A distribuição dos entrevistados por es-colaridade indica que do total, 55,3% possuem ensino médio completo, 16,8% ensino superior incompleto e 10,7% ensino médio incompleto.

10

,7%

1,0

%

6,9

%

37

,1%

28

,7%

19

,3%

6,9

%

2,4

% 4,9

%

43

,9%

31

,7%

12

,2%

4,9

%

1,4

%

0,0

%

32

,9%

31

,4%

25

,7%

8,6

%

6,3

%

2,1

%1

4,9

%

59

,6%

14

,9%

2,1

%

8,9

%

13

,0%

63

,6%

10

,3%

3,9

%

0,3

%

6,8

%

55

,3%

16

,8%

8,3

%

2,0

%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 12 - Distribuição do grau de escolaridade, por estado

Ensino Fundamental Ensino médio incompleto Ensino médio completo Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

Quando se analisa os dados por estado, o Rio Grande do Sul é o que apresenta os melhores níveis de escolaridade, 74% possuem curso superior incompleto ou completo.

15

Perfil dos entrevistados

Sim Não

Os dados de escolaridade (Gráfico 13) por faixa etária sugerem que há um percentual elevado de jovens (entre 18 e 24 anos) cursando o ensino superior (26,5%). Este percentual cai para 13,8% na faixa entre 25 a 35 anos.

Gráfico 13 - Grau de escolaridade, por faixa etária

3,1

%

10,9

%

56,4

%

26,5

%

2,8

%

0,3

%

8,2

%

10,5

%

54,8

%

13,8

%

10,0

%

2,7

%

13,6

%

63,6

%

9,1

% 13,6

%

33,3

%

16,7

%

33,3

%

16,7

%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não informou

Ensino Fundamental Ensino médio incompleto Ensino médio completo Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

Quando se analisa os dados por sexo (Gráfico 14), as mulheres são maioria entre aqueles (as) que possuem curso superior completo e pós-graduação, e os homens entre os que possuem ensino fundamental e médio incompleto. Entre os

7,2% 6,2%

11,3%9,4%

55,3% 55,1%

17,2%15,9%

7,7%9,7%

1,2%3,7%

Gráfico 14 - Grau de escolaridade, por sexo

EnsinoFundamental

Ensino médioincompleto

Ensino médiocompleto

Superiorincompleto

Superior completo Pós-graduação

Masculino Feminino

16

Perfil dos entrevistados

Considerando que o percentual nesta faixa dos que concluíram o ensino superior é de apenas 10,0%, pode-se afirmar que há um elevado número de jovens que desistem ou abandonam a universidade.

que possuem ensino médio completo (mais de 50% dos homens e mulheres) há um equilíbrio com uma pequena diferença favorável aos homens de 0,2%, os percentuais são de 55,3% e 55,1% para homens e mulheres, respectivamente.

Perfil social, econômico eeducacional dos (as)

pesquisados (as)

Bloco 2

Neste bloco analisamos os dados referentes ao perfil educacional, às perspectivas em relação à continuidade dos estudos, à formação profissional, qual a principal fonte de renda, formas de deslocamento para o local de trabalho e os principais meios de comunicação dos quais recebem informações.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

17

Quando perguntados sobre a importância atribuída à educação escolar, 92,2% dos pesquisados consideram de muita importância a educação escolar (Gráfico 15). Em estados,

96,0% 97,6% 92,8% 93,6% 91,1% 92,2%

3,5% 2,4% 5,8% 6,4% 8,0% 6,9%

0,5% 1,4% 0,9% 0,8%

0,1% 0,1%

Muito

Mais ou menos

Pouca

Nenhuma

Gráfico 15 - Importância atribuida a educação escolar, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Os dados por faixa etária indicam que 93,1% dos jovens entre 18 e 24 anos atribuem muita importância à educação escolar.

93,1%

6,3%

0,3%0,3%

92,1%

7,2%

0,7%

86,4%

4,5%9,1%

83,3%

16,7%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não identificada

Gráfico 16 - Importância atribuida à educação escolar, por faixa etária

Muita Mais ou menos Pouca Nenhuma

18

como Bahia e Pernambuco, este percentual alcança 96,0% e 97,6%, respectivamente. Os dados sugerem que a grande maioria considera a educação escolar fundamental.

Entre os jovens que atribuem pouca importância estão os na faixa acima de 36 anos, com 9,1% das respostas.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Masculino Feminino

92,4% 92,0%

7,3%0,5% 0,3%

6,7%0,9%

Muita Mais ou menos Pouca Nenhuma

Os dados por sexo (Gráfico 17) estão bastante equilibrados, ou seja, 92,4% dos homens e

Do total de trabalhadores (as) que responderam ao questionário, 29,2% informaram que estudam e 70,8% responderam que não estudam atualmente. Os dados abaixo, por estado, apresentam dois resultados: na Bahia e no Rio Grande do Sul, a maioria respondeu que

52,7%

47,3%

41,5%

58,5%

46,4%

53,6%

67,4%

32,6%

20,2%

79,8%

29,2%

70,8%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 18 - Se estuda atualmente, por estado

Sim Não

19

92,0% das mulheres atribuem muita importância à educação escolar.

está estudando atualmente, 52,7% e 67,4% respectivamente. Nos demais estados, a maioria respondeu que não estuda. Em Pernambuco, 41,5% responderam positivamente. No Rio de Janeiro foi registrado 46,4%. São Paulo teve o menor índice, com apenas 20,2% estudando.

Gráfico 17 - Importância atribuída à educação escolar, por sexo

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Gráfico 19 - Se estuda atualmente, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não identificada

40,4%

59,6%

25,9%

74,1%

9,1%

90,9%

33,3%

66,7%

Sim Não

Os dados por sexo revelam um equilíbrio entre homens e mulheres, conforme se observa no Gráfico 20, em que 29,9% dos homens e 27,4% das mulheres respon-deram que estudam atualmente.

Masculino Feminino

29,9%

70,1%

27,4%

72,6%

Gráfico 20 - Se estuda atualmente, por sexo

20

Quando se analisa os dados por faixa etária (Gráfico 19), o percentual dos que estudam entre 18 e 24 anos é de 40,4%.

Na faixa entre 25 e 35 anos o percentual cai para 25,9% e acima de 36 anos para 9,1%.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Sim Não

Quando perguntados sobre qual nível de escolaridade pretendem atingir, 46,7% do total responderam o ensino superior, 29,3% o ensino médio completo e 22,5% pós-graduação. Os dados indicam que em três estados a meta da maioria é alcançar o ensino superior completo: São Paulo (48,8%), Rio Grande do Sul (51,1%) e

Gráfico 21 - Nível de escolaridade que pretende atingir, por estado

56,5%

56,1%

1,5%

5,0%

12,8%

7,6%

6,4%

38,4%

29,3%

38,5%

53,8%

36,4%

51,1%

48,8%

46,7%

33,3%

42,6%

10,7%

22,5%

2,2%

BA

PE

RJ

RS

SP

Total

Ensino fundamental completo Ensino médio completo Superior completo Pós-graduação

As perspectivas de alcançar o ensino superior, entre os de 18 a 24 anos (Gráfico 22), são maiores (54,8%), do que os situados na faixa de 25 e 35 anos (44,3%). Também, entre os que pretendem cursar pós-graduação, o percentual cai de 27,6% para 21,0%. Esta redução nas

0,6%17,0%

54,8%27,6%

1,7%33,0%

44,3%21,0%

60,0%33,3%6,7%

33,3%33,3%

16,7%16,7%

De 18 a 24 anos

De 25 a 35 anos

Acima de 36 anos

Idade não identificada

Gráfico 22 - Nível de escolaridade que pretende atingir, por faixa etária

Ensino fundamental completo Ensino médio completo Superior completo Pós-graduação

21

Pernambuco (53,8%). Nos estados da Bahia e Rio de Janeiro a meta a ser atingida para a maior parte é a pós-graduação; Bahia (56,5%) e Rio de Janeiro (56,1%). O maior percentual entre os que almejam atingir o ensino médio completo está em São Paulo, com 38,4%, conforme Gráfico 21.

expectativas certamente está relacionada às dificuldades que estes jovens enfrentam para conciliar trabalho e a falta de rendimentos suficientes para manter uma universidade, uma vez que o percentual daqueles que sustentam a casa com os seus rendimentos é elevado.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

A expectativa de alcançar um nível de esco-laridade mais elevado é maior entre as mulheres, do total 26,2% responderam que

1,5%

30,7%

46,9%

20,9%

1,6%

26,2%

46,0%

26,2%

Masculino Feminino

Gráfico 23 - Escolaridade que pretende atingir, por sexo

Ensino fundamental completo Ensino médio completo Superior completo Pós-graduação

Quando perguntados sobre o interesse em retornar aos estudos, 90,4% dos pesquisados

95,8%

4,2%

95,8%

4,2%

97,6%

2,4%

100,0%

88,9%

11,1%

90,4%

9,6%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 24 - Interesse em retornar os estudos, por estado

Sim Não

22

pretendem atingir nível de pós-graduação, enquanto que entre os homens, o percentual é de 20,9%. (Gráfico 23)

responderam que sim. Esta tendência também se expressou nos estados. (Gráfico 24)

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

O interesse em retornar aos estudos está presente em todas as faixas etárias analisadas (Gráfico 25), sendo registrada maior incidência entre os jovens de 18 a 24 anos. Nesta faixa, 96,2% expressaram interesse em retomar os estudos, considerando que 59,6% não estão estudando. Os dados também

96,2%

3,8%

88,7%

11,3%

89,5%

105%

100,0%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não identificada

Gráfico 25 - Interesse em retornar aos estudos, por faixa etária

O i n t e r e s s e e m retornar aos estudos está mais presente en-tre as mulheres. Do total que não está es-tudando, 94% expres-saram desejo em retornar, enquanto que entre os homens, o percentual é de 89%. (Gráfico 26)

89%

11%

94%

6%

Gráfico 26 - Interesse em retornar os estudos, por sexo

Masculino Feminino

Sim Não

23

revelam que, mesmo aqueles que estão afastados almejam retornar à escola, em algum momento. O afastamento certamente está associado a questões financeiras e de sustento da família, que necessitam ser equacionadas para que se viabilize o retorno à escola ou à universidade.

Sim Não

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Quando perguntados sobre a realização de cursos de qualificação profissional, 51,8% responderam que já fizeram, enquanto 48,2% responderam que nunca fizeram cursos de qualificação profissional. Os dados por estado indicam percentuais elevados de trabalhadores e trabalhadoras que fizeram cursos de qualificação profissional; no Rio Grande do Sul

68,8%

31,2%

53,7%

46,3%

72,9%

27,1%

80,0%

20,0%

44,8%

55,2%51,8%

48,2%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 27 - Já fez algum curso de qualificação profissional, por estado

Sim Não

A incidência de cursos de qualificação pro-fissional entre os mais jovens é maior, conforme indicam os dados do Gráfico 28. Dos jovens entre 18 e 24 anos, 55,0% já realizaram

55,0%

45,0%

50,9% 49,1%

42,9%

57,1%

50,0% 50,0%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não identificada

Gráfico 28 - Já fez algum curso de qualificação profissional, por faixa etária

Sim Não

24

80,0% responderam que sim; no Rio de Janeiro 72,9% responderam positivamente. No estado da Bahia, 68,8% já fizeram cursos de qualificação profissional. Em Pernambuco, o percentual é de 53,7%. O estado de São Paulo é o único em que a maioria dos (as) entrevistados (as) nunca fez cursos de qualificação profissional (44,8%).

algum tipo de curso de qualificação profissional. Já, nos dados para a faixa etária dos 25 aos 35 anos, o percentual cai para 50,9% dos jovens entrevistados.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Quando se analisa os dados por sexo, consta-ta-se que a maior parte dos homens já realizou cursos de qualificação profissional (53,9%), enquanto que entre as mulheres o percentual é de 47,1%. (Gráfico 29)

53,9%

46,1%47,1%

52,9%

Masculino Feminino

Gráfico 29 - Já fez curso de qualificação profissional, por sexo

Sim Não

O Gráfico 30 refere-se ao tipo de moradia em que residem os (as) pesquisados (as). Em torno de 74,0% declararam que residem em moradia própria, 20,7% em moradia alugada e apenas 5,5% declararam residir em outros tipos de moradia.

83,7%

14,4%

2,0%

70,7%

29,3%

78,6%

14,3%

7,1%

83,0%

2,1%2,1%

14,9%

70,9%

23,1%

6,0%

73,8%

20,7%

5,5%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 30 - Tipo de moradia em que reside, por estado

Própria Alugada Outros

25

Os estados da Bahia e do Rio Grande do Sul apresentam os percentuais mais elevados de residências próprias, 83,7% e 83,0%. O estado de Pernambuco apresenta o percentual mais elevado de moradores em residências alugadas (29,3%).

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Desagregando os dados por faixa etária, nota-mos que 77,9% dos jovens entre 18 e 24 anos residem em moradias próprias. O percentual cai

77,9%

18,7%

3,4%

72,1%

21,6%

6,3%

81,8%

13,6%

4,5%

83,3%

16,7%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não identificada

Própria Alugada Outros

Gráfico 31 - Tipo de moradia em que reside, por faixa etária

Os dados por sexo indicam que 73,5% dos homens e 74,6% das mulheres vivem em residências próprias. Um em cada cinco pesqui-sados reside em moradias alugadas, este dado refere-se tanto aos homens quanto às mulheres, 20,7% e 20,4% respectivamente.

73,5%

20,7%

5,8%

74,6%

20,4%

5,0%

Gráfico 32 - Tipo de moradia em que reside, por sexo

para 72,1% na faixa entre 25 e 35 anos. Para aqueles acima de 35 anos o percentual é de 81,8%.

26

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Masculino Feminino

Própria Alugada Outros

O Gráfico 33 indica com quem o (a) entrevistado (a) reside, a partir do estado onde mora. Cerca de 55,0% responderam que residem com a família, 36,2% com o cônjuge, 6,5% moram sozinhos e apenas 1,7% declararam morar com

Gráfico 33 - Com quem reside, por estado

68,6%

61,7%

52,1%

55,5%

11,9%

8,6%

12,8%

5,2%

6,5%

40,0%

20,0%

25,5%

41,1%

36,2%

1,5%

2,5%

2,9%

1,6%

1,7%

57,5%

65,7%

20,9%BA

PE

RJ

RS

SP

Total

Familiares Sozinho Cônjuge Amigos

27

amigos. Os dados por estado sugerem que o Rio de Janeiro e a Bahia são os estados que concentram o maior número de jovens que residem com suas famílias, 68,6% e 65,7% respectivamente.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Analisando os dados por faixa etária, observamos que 83,2% dos jovens entre 18 e 24 anos residem com suas respectivas famílias. Este percentual cai para 46,6% na faixa dos 25

83,2%

5,0%5,0%

10,3%

1,6%

46,6%

6,8%6,8%

44,7%

1,8%

36,4%

18,2%18,2%

45,5%

33,3%

66,7%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não identificada

Gráfico 34 - Com quem reside, faixa etária

Familiares Sozinho Cônjuge Amigos

Analisando os dados por sexo, temos 53,2% dos homens e 60,3% das mulheres residindo com seus respectivos familiares. Os que vivem com seus respectivos cônjuges representam 38,1%

53,2%

6,9%

38,1%

1,8%

60,3%

5,8%

32,5%

1,5%

Masculino Feminino

Gráfico 35 - Com quem reside, por sexo

Familiares Sozinho Cônjuge Amigos

28

aos 35 anos. Os que residem com cônjuges, que é de 10,3% na primeira faixa analisada, salta para 44,7% na segunda faixa (de 25 a 35 anos).

dos homens e 32,5% das mulheres.Os percentuais dos que vivem sozinhos são de apenas 6,9% dos homens e 5,8% das mulheres.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

O Gráfico 36 refere-se ao número de pessoas que residem na casa. Do total dos (as) entrevistados (as), 69,6% informaram que vivem de 2 a 4 pessoas na casa e 23,0% de 5 a 7 pessoas. As residências mais numerosas estão no estado de São Paulo, onde

10,9% 65,7% 21,4%2,0%

2,4%

80,5% 17,1%

10,1% 76,8% 11,6%1,4%

12,8% 68,1% 19,1%

5,1% 69,3% 24,8%0,8%

6,5% 69,6% 23,0%0,9%

BA

PE

RJ

RS

SP

Total

Gráfico 36 - Número de pesssoas que residem na casa, por estado

Sózinha De 2 a 4 pessoas De 5 a 7 pessoas De 8 ou mais pessoas

29

69,3% abrigam de 2 a 4 pessoas e 24,8% de 5 a 7 pessoas. O estado em que há maior número de pessoas residindo sozinhas é o Rio Grande do Sul (12,8%), seguido pela Bahia (10,9%) e Rio de Janeiro (10,1%).

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

As famílias mais numerosas estão concentradas na faixa entre 18 e 24 anos, com 31,5% residindo em moradias entre 5 a 7 pessoas. Na faixa entre 25 a 35 anos temos 71,8% dos jovens vivendo em residências de 2 a 4 pessoas e

4,1%

62,8%

31,5%

1,6%

7,2%

71,8%

20,3%

0,7%

14,3%

71,4%

14,3%

83,3%

16,7%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não indicada

Gráfico 37 - Número de pessoas que residem na casa, por faixa etária

Sózinha De 2 a 4 pessoas De 5 a 7 pessoas De 8 ou mais pessoas

Os dados por sexo, indicados no Gráfico 38, sugerem que, em comparação aos homens, as mulheres residem em casas com maior número de pessoas. Enquanto 22,0% dos homens residem em casas

7,3%

69,9%

22,0%

0,8%4,8%

68,9%

25,1%

1,3%

Masculino Feminino

Gráfico 38 - Número de pessoas que residem na casa, por sexo

Sózinha De 2 a 4 pessoas De 5 a 7 pessoas De 8 ou mais pessoas

30

20,3% entre 5 a 7 pessoas. A maior concen-tração de moradores nas faixas menores corresponde aos jovens que ainda vivem com seus familiares, como pais, irmão e avós. (Gráfico 37)

com 5 a 7 pessoas, para as mulheres este percentual é de 25,1%.Nota-se, ainda, um maior número de homens residindo sozinho (7,3%), enquanto que entre as mulheres o percentual é de 4,8%.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

O Gráfico 39 refere-se ao número de pessoas que contribuem com a renda familiar. Para 49,0% dos (as) pesquisados (as), “duas pessoas” contribuem com a renda familiar, 21,6% responderam “uma pessoa” e 20,9%, “três pessoas”. Ou seja, de cada cinco entrevistados, um é responsável pela renda familiar. Os dados por

20,9%

47,8%

20,4%

10,9%

19,5%

51,2%

26,8%

2,4%

15,9%

52,2%

21,7%

10,1%

27,7%

31,9%

29,8%

10,6%

22,0%

49,7%

20,3%

8,0%

21,6%

49,0%

20,9%

8,5%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 39 - Número de pessoas que contribuem com a renda familiar, por estado

1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas de 4 a 8 pessoas

Gráfico 40 - Número de pessoas que contribuem para a renda familiar, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não identificou a idade

1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas de 4 a 8 pessoas

Os dados por faixa etária (Gráfico 40), indicam que 13,5% dos jovens de 18 a 24 anos são os principais responsáveis pelo sustento de suas famílias. Este percentual passa para 23,6%, entre a faixa de 25 a 35 anos. À medida em que se avança na faixa etária, aumenta a participação das famílias constituídas por duas

31

estado indicam que no Rio de Janeiro 52,2% dos (as) entrevistados (as) declararam que o seu salário é a única fonte de renda da família; em Pernambuco, 51,2%; São Paulo, 49,7% e Bahia com 47,8%. O Rio Grande do Sul apresenta uma distribuição mais equilibrada, 31,9% dos (as) entrevistados (as) declararam que o seu salário é a única fonte de renda da família.

pessoas que contribuem na renda da família (53,0%) e cai a de três pessoas de 32,3% para 17,4%. Como se trata de uma faixa em que as pessoas estão constituindo família é possível que muitos deixem a casa de seus familiares para viverem com seus cônjuges.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

13,5%

38,6%

32,3%

15,7%

23,6%

53,0%

17,4%

6,0%

50,0%

35,0%

10,0%

60,0%

40,0%

5,0%5,0%

Para 46,2% dos homens e 55,3% das mulheres a renda familiar é constituída pelo salário de duas pessoas. Entre os homens, 25,5% são

25,5%

46,2%

20,3%

8,0%

12,8%

55,3%

22,4%

9,5%

Gráfico 41 - Número de pessoas que contribuem para a renda familiar, por sexo

1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas de 4 a 8 pessoas

Quando perguntados se o seu salário é a principal fonte de renda da casa, 47,9% responderam que sim e 51,1% que não. O estado de São Paulo tem o maior percentual de jovens em que a principal fonte de renda da família é o seu salário (50,4%), seguido por Rio Grande do Sul (48,9%), Pernambuco, (48,8%) e

41,1%

58,9%

48,8%51,2%

34,3%

65,7%

48,9%51,1% 50,4% 49,6%

47,9%

52,1%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 42 - Seu salário é a principal fonte de renda da casa, por estado

Sim Não

32

responsáveis pela renda familiar sozinhos, já entre as mulheres o percentual é 12,8%. (Gráfico 41)

Bahia (41,1%). No estado do Rio de Janeiro 65,7% responderam que o seu salário não é a principal fonte de renda da casa. No caso do Rio Grande do Sul, especificamente, é importante considerar que há um percentual elevado de jovens que vivem sozinhos (12,8%).(Gráfico 42).

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Os dados do Gráfico 43 mostram que 28,7% dos jovens entre 18 e 24 anos são os principais responsáveis pela renda da casa.

28,7%

71,3%

53,5%

46,5%

77,3%

22,7%

83,3%

16,7%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não identificou a idade

Gráfico 43 - Seu salário é a principal fonte de renda da casa, por faixa etária

Sim Não

Para 55,9% dos homens e 30,3% das mulheres o sa-lário é a principal fonte de renda da casa. (Gráfico 44)

Gráfico 44 - Seu salário é a principal fonte de renda da casa, por sexo

55,9%55,9%

44,1%44,1%

30,3%30,3%

69,7%69,7%

Masculino Feminino

Sim Não

33

Este percentual passa para 53,5% entre 25 e 35 anos e para 77,3% na faixa acima dos 36 anos.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

35

,8%

43

,6%

Quando perguntados sobre a forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, 43,6% responderam ser o transporte público; 35,8%, transporte da empresa; 12,7% declararam que o deslocamento é realizado através de transporte próprio e 4,6% responderam que se deslocam a pé. Na Bahia e no Rio Grande do Sul predomina o deslocamento

81

,2%

5,4

% 8,4

%

3,0

%

0,5

%

1,5

%

22

,0%

31

,7%

43

,9%

2,4

%

8,7

%2

7,5

%

55

,1%

8,7

%

8,5

%

%8

5,1

4,3

%

2,1

%

14

,3%

24

,2%

52

,7%

4,9

%

2,9

%

0,9

%

12

,7%

4,6

%

2,3

%

0,9

%

BABA PEPE RJRJ RSRS SPSP TotalTotal

Gráfico 45 - forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, por estado

Transporte próprio Transporte da empresa Transporte público

A pé Carona Outros

34

através do transporte da empresa, 81,2% e 85,1%, respectivamente. Em Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo predomina o transporte público como principal meio de deslocamento para o trabalho com 43,9%, 55,1% e 52,7%, respectivamente. O transporte próprio também tem um peso importante no estado de Pernambuco com 22,0%. (Gráfico 45)

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Entre os mais jovens (de 18 a 24 anos) predomina o deslocamento através do transporte da empresa, com 44,1%. O transporte público predomina na faixa entre

8,4%

44,1%

36,6%

5,3%4,3%

1,2%

14,0%

32,5%

46,8%

4,2%1,7%0,9%

19,0%

47,6%

19,0%

14,3%

33,3%

66,7%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não identificou a idade

Gráfico 46 - Forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, por faixa etária

Transporte próprio Transporte da empresa Transporte público A pé Carona Outros

Entre os homens, no deslocamento para chegar ao trabalho, predomina o transporte público (40,9%), mas o transporte da empresa tem um peso significativo (37,5%).Entre as mulheres o transporte público representa 49,8% e o transporte da empresa é responsável por 31,9% dos deslocamentos.

15,0%

37,5%40,9%

3,4%2,0% 1,1%

7,7%

31,9%

49,8%

7,2%

3,0%0,5%

Masculino Feminino

Gráfico 47 - Forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, por sexo

Transporte próprio Transporte da empresa Transporte público A pé Carona Outros

35

25 e 35 anos. Nesta faixa também há um crescimento da participação do transporte próprio, em comparação com a faixa anterior. (Gráfico 46)

As mulheres deslocam-se mais utilizando transporte público e a pé, que juntos repre-sentam (57%).Entre os homens, embora haja uma peso significativo do transporte público, o transporte da empresa e o transporte próprio representam juntos 53%. (Gráfico 47)

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Quanto ao número de transportes utilizados para chegar ao trabalho, observamos que 49,1% utilizam dois tipos de transporte e 45,8% utilizam apenas um tipo de transporte. Nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul predomina um tipo de transporte

63,2%

31,6%

5,3%

28,6%

66,7%

4,8%

62,5%

25,0%

12,5%

66,7%

33,3%

44,2%

51,1%

3,6%

1,0%

45,8%

49,1%

3,2%2,0%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 48 - Número de transportes públicos utilizados para chegar ao trabalho, por estado

1 transporte 2 transportes 3 transportes 4 transportes

36

para chegar ao trabalho, enquanto que nos estados de Pernambuco e São Paulo, prevalecem dois tipos de transporte. Três tipos de transportes são utilizados por uma pequena parcela que está concentrada no estado de São Paulo e representa 3,6%.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

50,4%43,9%

5,0%0,7%

44,7%

50,2%

2,7%2,3%

27,3%

72,7%

100,0%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não identificou a idade

Gráfico 49 - Número de transportes públicos utilizados parachegar ao trabalho, por faixa etária

1 transporte 2 transportes 3 transportes 4 transportes

Quando se analisa os dados para homens e mulheres, constata-se que existe certo equilíbrio: 46,1% dos homens e 45,3% das mulheres utilizam apenas um transporte.

46,1% 50,0%

3,0%0,9%

45,3%47,6%

3,6% 3,6%

Masculino Feminino

Gráfico 50 - Número de transportes públicos utilizados para chegar ao trabalho, por sexo

1 transporte 2 transportes 3 transportes 4 transportes

A utilização de um maior número de transportes está concentrada nas faixas acima de 25 anos. Entre 18 e 24 anos, 50,4% utilizam apenas um transporte. Este percentual cai para 44,7% na faixa seguinte, onde cresce a proporção dos

37

que utilizam dois transportes, 50,2%. O percentual dos que utilizam até três tipos de transporte, embora seja pequeno, é significativo, uma vez que se concentra entre os mais jovens, 5%.

Entre os que declararam utilizar mais de um transporte, os homens totalizam 53,9% e as mulheres, 54,8%. (Gráfico 50)

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

O tempo de deslocamento para se chegar ao trabalho varia de 30 a 45 minutos (49,3%). Em estados, como São Paulo, o tempo médio de deslocamento para 60% dos entrevistados é de mais de 45 minutos. Nos demais estados, a maioria desloca-se entre 30 minutos e uma hora. Na Bahia o percentual dos que necessitam de mais de uma hora para chegar ao trabalho é

Gráfico 51 - Tempo de deslocamento para chegar ao trabalho, por estado

13,9%

24,4%

18,8%

21,3%

14,9%

15,4%

15,8%

26,8%

27,5%

29,8%

24,7%

23,9%

14,9%

22,0%

17,4%

17,0%

29,1%

25,4%

28,2%

7,3%

17,4%

21,3%

21,1%

21,6%

27,2%

19,5%

18,8%

10,6%

10,1%

13,6%

BA

PE

RJ

RS

SP

Total

15 minutos 30 minutos 45 minutos 1 hora acima de 1 hora

38

significativo (27,25) e certamente está associado à distância entre a moradia e o local de trabalho, uma vez que a maioria dos (as) pesquisados (as) trabalha no pólo de Camaçari. Na cidade de São Paulo as grandes distâncias também dificultam o deslocamento, embora o percentual dos acima de 1 hora (10,1%) seja relativamente baixo. (Gráfico 51)

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Quando se passa a analisar os dados por faixa etár ia, identif ica-se, em relação ao deslocamento, uma maior concentração entre os jovens de 18 a 24 anos, um período de 30

19,1%

24,7%22,2%

19,7%

14,4% 13,9%

23,2%

26,5%

22,8%

13,5%

23,8%

42,9%

19,0%

4,8%4,8%

9,5%

33,3%

16,7%16,7%

50,0%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não identificou a idade

Gráfico 52 - Tempo de deslocamento para chegar ao trabalho, por faixa etária

15 minutos 30 minutos 45 minutos 1 hora acima de 1 hora

Conforme mostra o Gráfico 53, 72% das mulheres gastam entre 30 minutos e 1 hora para se deslocar até o trabalho e 71% dos homens para o mesmo período. Sendo que, entre as mulheres, o maior percentual concentra-se no

15,5%

22,5%

27,8%

20,4%

13,9%15,1%

26,8%

20,6%

24,6%

12,9%

Masculino Feminino

Gráfico 53 - Tempo de deslocamento para chegar ao trabalho, por sexo

15 minutos 30 minutos 45 minutos 1 hora acima de 1 hora

39

minutos a 45 minutos (46,9%). À medida em que avança a faixa etária, o tempo de deslocamento também aumenta, conforme pode ser observado no Gráfico 52.

período de deslocamento de 30 minutos (26,8%), entre os homens o período em que há maior concentração é o de 45 minutos, com 27,8%. Para a faixa de uma hora as mulheres correspondem a 24,6% e os homens 20,4%.

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Quando perguntados sobre os principais meios de comunicação pelo qual recebem informa-ções, a televisão lidera com 81,2% das opções, seguida pela internet com 46,7%. Em terceiro lugar vem o jornal, com 36,7% e o rádio, com 32,2%.Nos estados da Bahia, Pernambuco, Rio Grande

Gráfico 54 - Principais meios de comunicação pelo qual recebe informações, por estado

22,0%

24,4%

2,4%

59,4%

82,9%

44,9%

61,7%

89,9%

81,2%

19,3%

8,7%

25,5%

37,8%

32,2%

31,2%

37,7%

36,2%

38,6%

36,7%

18,3%

8,7%

14,9%

14,8%

14,6%

68,8%

53,7%

71,0%

59,6%

38,8%

46,7%

BA

PE

RJ

RS

SP

Total

TVTV Rádio Jornal Revista Internet

do Sul e São Paulo, a televisão aparece em primeiro lugar. Já no Rio de Janeiro, temos 71,0% das opções dirigidas à internet. A internet também aparece com peso na Bahia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco. O rádio só aparece com alguma expressão no estado de São Paulo.

40

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Os dados por faixa etária indicam que, à medida em que avança a idade, a opção pela televisão cresce. Entre os mais jovens a presença da internet é significativa e vai reduzindo-se ao longo dos anos. Os jovens entre 18 e 24 anos

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Não identificou a idade

Gráfico 55 - Principais meios de comunicação pelo qual recebe informações, por faixa etária

TV Rádio Jornal Revista Internet

As opções para homens e mulheres parecem coincidir. A televisão é a principal opção para 80,4% dos homens e 83,1% das mulheres. Em segundo lugar temos a internet, com 48,4% das

80,4%

31,6%31,6%

38,1%

11,9%11,9%

48,4%

83,1%

33,3% 33,7%

20,3%20,3%

42,9%

Gráfico 56 - Principais meios de comunicação pelo qual recebe informações, por sexo

Masculino Feminino

TV Rádio Jornal Revista Internet

76,3%82,7%

59,1%

14,4%14,4%

29,7%29,7%31,6% 33,3%33,3%

39,0%

14,7%14,7%

43,4%

85,7%

100,0%

28,6%23,8%

14,3%14,3%16,7% 16,7%

41

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

(76,3%) assinalaram a televisão com uma de suas opções para obter informações, na faixa seguinte este percentual passa para 82,7% e na última faixa (acima de 35 anos) o percentual pula para 85,7%.

opções masculinas e 42,9% das ocupações femininas. Em terceiro lugar o jornal, para homens e mulheres com 38,1% e 33,7%, respectivamente. (Gráfico 56)

Em relação ao lazer de sua preferência, as escolhas com maior destaque referem-se, em primeiro lugar, ao esporte, com 53,4%. A televisão é a segunda opção, com 31,2% das preferências. Em terceiro lugar o cinema, com 30,4%.Nos estados da Bahia e Rio Grande do Sul o

BA PE RJ RS SP Total

Tabela 1 - O tipo de lazer que mais gosta, por estado

No que se refere às preferências de lazer, os dados por faixa etária apontam para o esporte na faixa de 18 a 24 anos, seguido pelo cinema e shows musicais. Na faixa entre 25 e 35 anos

Tabela 2 - O tipo de lazer que mais gosta, por faixa etária

Esporte 48,0% 41,5% 50,7% 51,1% 55,3% 53,4%

Bate papo 19,3% 14,6% 18,8% 25,5% 25,3% 23,5%

Cinema 50,5% 29,3% 44,9% 51,1% 24,3% 30,7%

Teatro 19,3% - 14,5% 14,9% 6,2% 8,8%

Leitura 25,2% 29,3% 30,4% 38,3% 15,1% 19,0%

15,3% 9,8% 17,4% 12,8% 14,8% 14,9%

Show musical 40,6% 31,7% 39,1% 29,8% 18,7% 24,1%

Computador 23,3% 36,6% 26,1% 27,7% 26,1% 26,0%

TV 21,3% 36,6% 18,8% 27,7% 34,4% 31,2%

Outros 12,9% - 4,3% 4,3% 6,5% 7,1%

Dança

Esporte

Bate papo

Cinema

Teatro

Leitura

Show musical

Computador

TV

Outros

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

54,4% 53,5% 42,9%

24,7% 23,6% 9,5%

37,8% 28,8% 14,3%

9,4% 8,7% 4,8%

18,1% 19,3% 19,0%

15,6% 14,7% 14,3%

36,3% 20,4% 9,5%

35,6% 23,3% 4,8%

28,1% 32,4% 23,8%

5,3% 7,6% 14,3%

Dança

42

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

cinema aparece como a principal opção de lazer. No Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco a principal opção é o esporte. A televisão aparece com um percentual elevado nos estados de São Paulo e Pernambuco. Além disso, a leitura aparece com peso no Rio Grande do Sul e os shows musicais na Bahia. (Tabela 1).

temos o esporte, televisão e o cinema. Na faixa acima de 35 anos as preferências recaem para o esporte, em primeiro lugar, seguido pela televisão e, em terceiro, a leitura.

As preferências de lazer, quando analisadas por sexo, indicam que homens e mulheres não coincidem em suas preferências, exceto pela televisão que aparece como segunda opção para ambos. A primeira opção para os homens é o esporte, enquanto as mulheres indicaram o cinema. Para

A freqüência com que o jovem desenvolve o lazer é elevada. Para 44,6% dos (as) entrevistados (as) o lazer é desenvolvido sempre, para 29,7% é quase sempre e 15,1% responderam algumas

46,5%

27,5%

15,0%

10,5%

37,5% 37,5%

7,5%7,5%

17,5%

37,7%

30,4%

21,7%

10,1%

17,4%

37,0%

34,8%

10,9%

46,4%

29,4%

14,1%

9,8%

44,6%

29,7%

15,1%

10,3%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 57 - Com qual freqüência desenvolve o lazer, por estado

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes

Tabela 3 - O tipo de lazer que mais gosta, por sexo

Masculino FemininoEsporte 68,3% 21,1%

Bate papo 21,6% 27,8%

Cinema 28,4% 35,7%

Teatro 5,7% 15,6%

Leitura 15,7% 26,3%

7,8% 30,0%

Show musical 22,9% 26,8%

Computador 26,8% 24,1%

TV 29,4% 35,2%

Outros 7,2% 6,9%

Dança

43

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

os homens, a terceira opção é o cinema, enquanto para as mulheres é a dança. Em quarta opção os homens apontaram como lazer o computador, já as mulheres indicaram o bate papo. Como quinta opção os homens apontaram os shows musicais e as mulheres a leitura. (Tabela 3)

vezes. Apenas 10,3% declararam desenvolver lazer poucas vezes. Nos estados da Bahia e de São Paulo a prática do lazer é muito freqüente. (Gráfico 57)

A prática do lazer como um hábito permanente é freqüente entre os jovens. 74,2% na faixa entre 18 e 24 anos desenvolvem sempre ou quase sempre lazer.

44,2%

30,2%

15,3%

10,3%

44,8%

29,6%

15,2%

10,0%

31,6%

26,3%

15,8%15,8%

21,1%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

Gráfico 58 - Com que freqüência desenvolve o lazer, por faixa etária

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes

A prática do lazer, como um hábito permanente, é levemente superior entre as mulheres (45,8%). O percentual das mulheres que praticam “algumas vezes/poucas vezes”,

44,1%

32,1%

14,5%

9,1%

45,8%

24,6%

16,2%

12,9%

Masculino Feminino

Gráfico 59 - Com que freqüência desenvolve o lazer, por sexo

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes

44

Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)

Este percentual cai um pouco entre 25 e 35 anos e cai de forma mais significativa para os que declararam ter acima de 35 anos. (Gráfico 58)

somados, é superior ao dos homens. Para as mulheres o percentual é de 29,0%, enquanto que entre os homens é de 23,6%. (Gráfico 59)

Sociabilidade eViolência Urbana

Neste bloco trataremos de temas como religão, drogas, ingestão de bebidas alcoólicas, pena de morte, legalização de aborto, descriminalização do uso da maconha, redução da maioridade penal e casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Bloco 3

45

Sociabilidade e Violência Urbana

A maioria dos (as) entrevistados (as) declarou-se católico, com 64%, em seguida vem a religião evangélica, com 15,3% e 14,5 que declararam não ter nenhuma religião. Os dados por estado apontam São Paulo como o

Gráfico 60 - Sua Religião, por estado

47,3%

0,5%

14,9%

8,0%

26,4%

3,0%

61,0%

12,2%

7,3%

17,1%

2,4%

47%

14%

11%

20%

7%

61,7%

2,1%

2,1%

10,6%

23,4%

69,4%

0,8%

16,1%

2,3%

11,0%

0,4%

64,0%

0,7%

15,3%

4,1%

14,5%

1,3%

Católica

Origem Afro

Evangélica

Espírita

Nenhuma

Outra

BA PE RJ RS SP Total

46

Sociabilidade e Violência Urbana

local onde há mais opções pela Igreja Católica (69,4%). Na Bahia o percentual dos que declararam não ter nenhuma religião é muito elevado, chegando a 26,4%.

Em todas as faixas etárias analisadas, a primeira opção recai sobre a religião católica. Esse per-centual eleva-se à medida em que avança a idade.Para os que estão na faixa dos 18 aos 24 anos o percentual é de 59,4%, na faixa seguinte o

59,4

% 65,3

%

76,2%

66,7

%

1,2

%

0,5

%

16,7

%

15,2

%

16,7

%

3,7

%

4,1

%

14,3

%

17,0

%

13,8

%

9,5

%

16,7

%

1,9

%

1,2

%

Católica Origem Afro Evangélica Espírita Nenhuma Outra

Gráfico 61 - Sua religião, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Os dados por sexo indicam que 63,0% dos homens e 66,3% das mulheres declararam ser católicos. Entre os que declararam não ter

Gráfico 62 - Qual a sua religião, por sexo

Masculino Feminino

Católica Origem Afro Evangélica Espírita Nenhuma Outra

47

Sociabilidade e Violência Urbana

percentual passa para 65,3%. Na última faixa 76,2% dos entrevistados, acima de 36 anos, declararam-se católicos. Da mesma forma que, à medida em que avança a faixa etária, cai a participação daqueles que declararam não ter nenhuma religião. (Gráfico 61)

nenhuma religião, os homens representam 16,8%, e as mulheres, 9,7%. (Gráfico 62)

63,0%

0,7%0,7%

15,4%

2,9%2,9%

16,8%

1,1% 0,7%0,7%

15,2%

6,5%6,5%9,7%

1,5%

66,3%

Apenas 16% declararam participar “sempre” de cultos de sua religião, 29,2% disseram participar “poucas vezes” e 25,5% “algumas vezes”. Os que declararam participar “sempre” ou “quase sempre” totalizam 34%, com práticas

Gráfico 63 - Com que freqüência participa de cultos de sua religião, por estado

26,7%

13,3%

22,7%

27,3%

10,0%

11,1%

25,0%

36,1%

22,2%

5,6%

23,2%

14,3%

8,9%

42,9%

10,7%

5,4%

8,1%

24,3%

32,4%

29,7%

14,1%

19,1%

26,9%

28,7%

11,3%

16,0%

17,9%

25,5%

29,2%

11,5%

Sempre

Quase sempre

Algumas vezes

Poucas vezes

Nunca

BA PE RJ RS SP Total

48

Sociabilidade e Violência Urbana

mais freqüentes localizadas na Bahia e no Rio de Janeiro com 26,7% e 23,2%, respectivamente, enquanto que no Rio Grande do Sul concentra-se o maior percentual entre os que nunca praticam (29,7%).

A freqüência com que os entrevistados (as) participam de cultos religiosos é maior entre os jovens. São 34% entre 18 e 24 anos que participam “sempre” ou “quase sempre”. Este percentual cresce para 35,5% na faixa entre 25 e 35 anos e cai para 26,0% na faixa acima dos 36

16

,0%

16

,7%

5,3

%

40

,0%

17

,9%

18

,7%

21

,1%

20

,0%

25

,5%

25

,8%

31

,6%

20

,0%

29

,2%

27

,4%

36

,8%

20

,0%

11

,5%

11

,4%

5,3

%

0,0

%

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes Nunca

Gráfico 64 - Com que freqüência participa de cultos de sua religião, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

As mulheres são mais freqüentes aos cultos religiosos do que os homens. Enquanto que 31,6% dos homens declararam freqüentar “sempre” ou “quase sempre”, entre as mulheres o percentual é de 38,3%. O percentual dos que

14,8%

18,5%16,8%

19,8%

24,8%

27,3%29,1% 29,5%

14,5%

5,0%

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes Nunca

Gráfico 65 - Com que freqüência participa de cultos de sua religião, por sexo

Masculino Feminino

49

Sociabilidade e Violência Urbana

anos, onde há uma concentração de 68,0% na opção “algumas/poucas vezes”. No entanto, é entre os jovens de até 35 anos que o percentual dos que “nunca” freqüentam é o mais elevado (22,0%). (Gráfico 64)

freqüentam algumas ou poucas vezes também é maior entre as mulheres. Entre os homens, 14,5% declararam nunca freqüentar e, entre as mulheres, o percentual é de 5,0%.

Quando perguntados se ingerem bebida alcoólica, 58,1% responderam que sim e 41,9% que não. Os dados por estado sugerem que há um maior consumo no Rio Grande do Sul

64,6%69,2%

57

,4%

70,2%

55,6%58,1%

35,4%

30

,8%

42,6%

29

,8%

44,4%41,9%

Sim Não

Gráfico 66 - Se ingere bebida alcoólica, por estado

BA PE RJ RS SP Total

A ingestão de bebida alcoólica, por faixa etária, indica maior consumo entre os jovens: 54,9% entre 18 e 24 anos responderam que sim. Na faixa seguinte,de 25 a 35 anos, o percentual é

54,9%

59,3%

55,0%

50,0%

45,1%

40,7%

45,0%

50,0%

Sim Não

Gráfico 67 - Se ingere bebida alcoólica, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

50

Sociabilidade e Violência Urbana

(70,2%), Pernambuco (69,2%) e Bahia (64,6%). E os estados com menor consumo são: São Paulo (44,4%) e Rio de Janeiro (42,6%), conforme Gráfico 66.

de 59,3%. Entre os que tem mais de 35 anos, o percentual dos que ingerem álcool cai para 55,0%. (Gráfica 67)

O consumo de álcool é mais freqüente entre os homens do que entre as mulheres: 65,3% dos homens consomem bebida a l c o ó l i c a c on t ra 42,0% das mulheres.

65,3%

42,0%

34,7%

58,0%

Sim Não

Gráfico 68 - Se ingere bebida alcoólica, distribuído por sexo

Masculino Feminino

A freqüência com que ingere bebida alcoólica concentra-se entre os que consomem uma vez por semana (39,9%) e os que declararam ingerir apenas algumas vezes por mês ou por

1,5

% 3,2

%

7,5

%

5,7

%

46

,2%

41

,9%

40

,0%

47

,2%

37

,6%

39

,9%

3,8

%

9,7

%

20

,0%

2,8

%

18

,7%

15

,1%

48

,5%

45

,2%

40

,0%

50

,0%

36

,1% 39

,3%

Diariamente Uma vez por semana Mais de três vezes por semana

Algumas vezes por mês ou por ano

Gráfico 69 - Frequência que ingere bebida alcoólica - por estado

BA PE RJ RS SP Total

51

Sociabilidade e Violência Urbana

ano (39,3%). Apenas 15,1% declararam consumir mais de três vezes por semana. São Paulo foi o estado que registrou maior consumo: 7,5% declararam beber todos os dias.

A freqüência com que ingere por faixa etária indica que o consumo diário é mais freqüente entre os (as) trabalhadores (as) acima de 25 anos. 40% dos jovens entre 18 e 24 anos ingerem

2,7

% 6,6

%

7,1

%

40

,0%

39

,9%

42

,9%

40

,0%

11

,4%

16

,8%

45

,9%

36

,7%

50

,0%

60

,0%

Diariamente Uma vez por semana Mais de três vezes porsemana

Algumas vezes por mêsou por ano

Gráfico 70 - Freqüência que ingere bebida alcoólica - por idade

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Assim como são os homens que ingerem mais álcool, a freqüência também é maior entre eles. Entre as mulheres, 57,9% consomem algumas vezes por mês ou por ano. Já entre os homens,

7,0%

1,1%

41,3%

34,8%

17,8%

6,2%

33,9%

57,9%

Diariamente Uma vez por semana Mais de três vezes por semana

Algumas vezes por mêsou por ano

Gráfico 71 - Frequência que ingere bebida alcoólica, por sexo

Masculino Feminino

52

Sociabilidade e Violência Urbana

bebida alcoólica uma vez por semana e 45,9% declarou que só consome algumas vezes por mês ou por ano. No entanto, nesta faixa os que consomem mais de três vezes por semana é de 11,4%.

este percentual é de 33,9%. O consumo diário ou mais de três vezes por semana atinge 25,0% dos homens e 7,3% das mulheres. (Gráfico 71)

Quando perguntados sobre o hábito de fumar, a maioria respondeu que não fuma: 79% no total. No estado da Bahia este percentual atinge

1%

20%21%

6%

26%

21%

99%

80% 79%

94%

74%

79%

Sim Não

Gráfico 72 - Se fuma, por estado

BA PE RJ RS SP Total

O número de fumantes cresce à medida em que se avança na faixa etária.Entre os (as) trabalhadores (as) de 18 a 24 anos

12%

24%27%

17%

88%

76%73%

83%

Sim Não

Gráfico 73 - Se fuma, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

53

Sociabilidade e Violência Urbana

99,0%; no Rio Grande do Sul, 94% e no Estado de Pernambuco, 80%. O estado de São Paulo apresenta o maior número de fumantes, 26%.

o percentual dos que fumam é de 12%, passando para 24% na faixa entre 25 e 35 anos e 27% na faixa acima de 35 anos.

Os fumantes distribuídos por sexo, indicam que essa prática é mais comum entre os homens, embora o percentual entre as mulheres esteja crescendo como indicam vários estudos a respeito. Declararam que fumam 24,8% dos homens e 13,9% das mulheres.

Sim Não

Gráfico 74 - Se fuma, distribuído por sexo

Masculino Feminino

Quando perguntados se tinham conhecimento de pessoas usuárias de drogas, 74,2% responderam que sim. Pernambuco foi o único

83,2%

48

,8%

82,9%

87,2%

71,9%74,2%

16,8%

51,2%

17,1%

12

,8%

28,1%25,8%

Sim Não

Gráfico 75 - Conhece ou conheceu alguém que já usou drogas, por estado

BA PE RJ RS SP Total

86,1%

75,2%

24,8%

13,9%

54

Sociabilidade e Violência Urbana

estado em que a maior parte respondeu que não conhecia usuários de drogas (51,2%). (Gráfico 75)

O percentual dos que conhecem usuários de drogas é mais freqüente entre os mais jovens (77,7%).

77,7%73,5%

54,5%

66,7%

22,3%

26,5%

45,5%

33,3%

Sim Não

Gráfico 76 - Conhece ou conheceu alguém que já usou drogas - por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Entre os entrevistados, 78,6% dos homens e 64,6% das mulheres responderam que

78,6%

64,6%

21,4%

35,4%

Sim Não

Gráfico 77 - Conhece ou conheceu alguém que já usou drogas, distribuído por sexo

Masculino Feminino

55

Sociabilidade e Violência Urbana

Na faixa entre 25 e 35 anos o percentual cai para 73,5%, entre os acima de 36 anos é de 54,5%.

conhecem ou conheceram usuários de drogas. (Gráfico 77)

Quando perguntados se já viram alguém usando drogas, 62,9% responderam que sim.Nos estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, o percentual é de 75,7% e 74,5%, respecti-

61,9%

32%

75,7% 74,5%

62,9% 62,9%

38,1%

68,3%

24,3%25,5%25,5%

37,1% 37,1%

Sim Não

Gráfico 78 - Se já viu alguém usando drogas, por estado

BA PE RJ RS SP Total

O contato com usuários de drogas é mais freqüente entre os jovens de 18 a 24 anos. Para esta faixa 65,6% responderam que já viram

Gráfico 79 - Se já viu alguém usando drogas, por faixa etária

65,6%62,6%

45,5%

33,3% 34,4%37,4%

54,5%

66,7%

Sim Não

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

56

Sociabilidade e Violência Urbana

vamente. No estado de Pernambuco, 68,3% responderam que nunca viram pessoas usando drogas.(Gráfico 78)

pessoas usando drogas. Este percentual cai para 62,6% na faixa de 25 a 35 anos e para 45,5% entre os acima de 36 anos.

O conv í v io com usuários de drogas é mais freqüente entre os homens: 69,4% responderam que já presenciaram alguém usando drogas.Entre as mulheres este percentual é de 48,6%.

69,4%

48,6%

30,6%

51,4%

Sim Não

Gráfico 80 - Se já viu alguém usando drogas, distribuído por sexo

Masculino Feminino

Quando perguntados se já foram abordados por usuários de drogas, 46,0% responderam que sim e 54,0% que não. Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são os estados em que o

Gráfico 81 - Se já te ofereceram drogas alguma vez, por estado

Sim Não

BA PE RJ RS SP Total

57

Sociabilidade e Violência Urbana

percentual dos abordados é mais elevado (57,4% e 55,7%). No estado de Pernambuco apenas 26,5% disseram ter sido abordados por usuários de drogas.

43,6%43,6%

55,7%55,7%57,4%57,4%

46,0%46,0% 46,0%46,0%

56,4%56,4%

73,2%73,2%

44,3%44,3%

54,0%54,0% 54,0%54,0%

26

,8%

26

,8%

42

,6%

42

,6%

Entre os jovens de 18 a 35 anos, 46% disseram ter sido abordado por usuários de drogas.

46,1% 46,3%

40,9%

16,7%

53,9% 53,7%

59,1%

83,3%

Sim Não

Gráfico 82 - Se já te ofereceram drogas alguma vez, faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade Ignorada

De acordo com 53,5% dos homens e 29,7% das mulheres, eles já foram, em algum momento,

53,5%53,5%

29,7%29,7%

46,5%46,5%

70,3%70,3%

Sim Não

Gráfico 83 - Se já te ofereceram drogas alguma vez, por sexo

Masculino Feminino

58

Sociabilidade e Violência Urbana

Este percentual cai para 40,9% entre os acima de 36 anos.

abordados por usuários de drogas. (Gráfico 83)

Quando perguntados se saberiam onde adquirir drogas, 38,4% responderam que sim e 61,6% que não. O estado do Rio de Janeiro apresenta o

31,2%

14

,6%

51,4%

36

,2%

40,0%38,4%

68,8%

85,4%

48

,6%

63,8%60,0% 61,6%

Sim Não

Gráfico 84 - Se saberia onde comprar drogas, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Os dados por faixa etária indicam que entre os jovens de 18 a 24 anos, 40,6% dos que res-ponderam à pesquisa afirmaram saber onde

40,6%38,1%

22,7%

33,3%

59,4%61,9%

77,3%

66,7%

Gráfico 85 - Se saberia onde comprar drogas, por faixa etária

Sim Não

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

59

Sociabilidade e Violência Urbana

percentual mais elevado (51,4%). Em Pernambuco foi registrado o menor percentual, 14,6%.

adquirir drogas. Este percentual cai para 38,1% na faixa entre 25 e 35 anos e para 22,7% entre os acima de 36 anos. (Gráfico 85)

Os dados por sexo indicam que 56,5% d o s h o m e n s e 72,9% das mulheres não saberiam onde adquir ir drogas. (Gráfico 86)

43,5%

56,5%

27,1%

72,9%

Masculino Feminino

Gráfico 86 - Se saberia onde comprar drogas, distribuído por sexo

Sim Não

Quando perguntados se já haviam experi-mentado algum tipo de droga, 88,1% responderam que não. Nos estados da Bahia e Pernambuco este percentual chega a 91,6% e

8,4%4,9%

20,0% 19,1%

11,8% 11,9%

91,6%95,1%

80,0%80,9%

88,2% 88,1%

Sim Não

Gráfico 87 - Se já experimentou algum tipo de droga, por estado

BA PE RJ RS SP Total

60

Sociabilidade e Violência Urbana

95,1% respectivamente. Os estados com maior percentual dos que já experimentaram algum tipo de droga são Rio de Janeiro (20,0%) e Rio Grande do Sul (19,1%).

Os dados por faixa etária indicam que entre os que já experimentaram, a maior freqüência ocorreu nas faixas etárias maiores. Enquanto que entre 18 e 24 anos apenas 10,2%

10,2% 12,4%

18,2%

89,8% 87,6%

81,8%

100,0%

Sim Não

Gráfico 88 - Se já experimentou algum tipo de droga, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

O percentual entre homens e mulheres revela que, enquanto 14,1% dos homens declararam

14,1%

7,2%

85,9%

92,8%

Sim Não

Gráfico 89 - Se já experimentou algum tipo de droga, distribuído por sexo

Masculino Feminino

61

Sociabilidade e Violência Urbana

declararam já ter experimentado, na faixa entre 25 e 35 anos o percentual sobe para 12,4% e entre os acima de 36 anos para 18,2%. (Gráfico 88)

já ter experimentado, entre as mulheres o percentual é de apenas 7,2%. (Gráfico 89)

Entre os (as) pesquisados (as), 80,2% nunca foram vítimas de algum tipo de violência física. Quando se analisa os dados por estado, em primeiro lugar aparece o Rio de Janeiro em que

16,3%

4,9

%

24,3%

12

,8% 21,1% 19,8%

83,7%

95,1%

75

,7%

87,2%

78,9% 80,2%

Sim Não

Gráfico 90 - Se já foi vítima de algum tipo de violência física, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Os dados por faixa etária indicam que 20,4% dos jovens entre 18 e 24 anos já foram vítimas de algum tipo de violência física, enquanto que

20,4% 19,5%

27,3%

16,7%

79,6% 80,5%

72,7%

83,3%

Sim Não

Gráfico 91 - Se já sofreu algum tipo de violência física, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

62

Sociabilidade e Violência Urbana

24,3% disseram ter sido vítimas de algum tipo de violência física, enquanto que no estado de Pernambuco apenas 4,9% responderam que já foram vítimas de algum tipo de violência física.

entre os de 25 e 35 anos este percentual cai para 19,5%. (Gráfico 91)

A maior incidência está entre os homens (22,2%), embora o percentual entre as mulheres que declararam terem sido vítimas de algum tipo de violência física ser re lat ivamente e levado (14,5%).

22,2%

14,5%

77,8%

85,5%

Sim Não

Gráfico 92 - Se já sofreu algum tipo de violência física, distribuído por sexo

Masculino Feminino

Quando perguntados sobre a opinião em relação à pena de morte, 27,3% responderam que concordam totalmente e 36,7% que concordam parcialmente. Entre os que discordam totalmente ou parcialmente o percentual é de 32,8%.Em São Paulo o percentual dos que concordam

15

,8% 1

9,5

%

,2

91

%

21

,3%

32

,7%

27

,3%

42

,6%

26

,8%

32

,9%

34

,0% 36

,3%

36

,7%

9,9

%

7,3

% 10

,0%

19

,1%

9,6

%

10

,0%

27

,7%

39

,0%

35

,7%

21

,3%

19

,0% 2

2,8

%

4,0

%

7,3

% 8,6

%

4,3

%

2,3

%

3,3

%

Concordo totalmente Concordo parcialmente Discordo parcialmente Discordo totalmente Não sei/Não tenho

opinião formada

Gráfico 93 - Opinião sobre a pena de morte, por estado

BA PE RJ RS SP Total

63

Sociabilidade e Violência Urbana

totalmente ou parcialmente é de 69%. Na outra ponta está o Rio de Janeiro com um percentual de 45,8%, no entanto, é o estado em que o percentual dos que concordam totalmente é o mais baixo, 12,9%. Já entre os que discordam totalmente temos oestado de Pernambuco com 39,0%.

A opinião sobre a pena de morte também varia de acordo com a faixa etária. Para 60,2% dos jovens entre 18 e 24 anos a opinião é de que concordam totalmente ou parcialmente com a pena de morte, enquanto que entre os que

2244

,,00%%

2288

,,77%%

1100

,,55%%

2255

,,00%%

3366

,,22%%

3366

,,77%% 4422

,,11%%

2255

,,00%%

99,,11

%%

1100

,,22%% 11

55,,88

%%

2277

,,66%%

2211

,,55%%

1155

,,88%%

33,,11

%%

22,,88

%%

1155

,,88%%

5500

,,00%%

Concordo

totalmente

Concordo

parcialmente

Discordo

parcialmente

Discordo totalmente Não sei/Não tenhoopinião formada

Gráfico 94 - Opinião sobre pena de morte, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade Ignorada

Considerando as respostas dadas por homens e mulheres, entre os homens há uma posição mais favorável à pena de morte, sendo que 29,1% responderam favoravelmente, enquanto que

29

,1%

22

,6%

37,2%35,6%

9,2

%

11

,8%

21

,7% 25

,4%

2,7

%

4,6

%

Concordototalmente

Concordoparcialmente

Discordoparcialmente

Discordo totalmente Não sei/Não tenhoopinião formada

Gráfico 95 - Opinião sobre pena de morte, por sexo

Masculino Feminino

64

Sociabilidade e Violência Urbana

discordam totalmente o percentual é de 27,6%. Para a faixa etária entre 25 e 35 anos o percentual daqueles que concordam totalmente ou parcialmente é de 65,4% e entre os que discordam totalmente o percentual é de 21,5%.

entre as mulheres o percentual foi de 22,6%. Entre os que discordam totalmente temos 21,7% de homens e 25,4% de mulheres. (Gráfico 95)

Em relação à descriminalização do aborto os que concordam totalmente ou parcialmente totalizam 38,4%, no extremo, entre os que discordam totalmente, encontramos 37,1%. A maior aprovação da descriminalização está entre os cariocas, 20% dizem concordar totalmente

15

,8%

4,9

%

20

,0%

14

,9%

7,2

% 9,9

%

25

,7%

34

,1%

32

,9%

42

,6%

27

,6%

28

,5%

13

,4%

4,9

%

11

,4%

12

,8%

27

,0%

21

,8%

42

,1%

56

,1%

31

,4%

27

,7%

35

,8%

37

,2%

3,0

%

4,3

%

2,1

%

2,3

%

2,6

%

Concordo totalmente Concordo parcialmente Discordo parcialmente Discordo totalmente Não sei/ Não tenhoopinião formada

Gráfico 96 - Opinião sobre legalização do aborto, por estado

BA PE RJ RS SP Total

A posição em relação à descriminalização do aborto por faixa etária indica que 9,1% dos jovens entre 18 e 24 anos são favoráveis, enquanto 25,7% concordam parcialmente e 62,8% discordam parcialmente ou totalmente.

9,1

%

10

,2%

10

,5%

25

,7%

29

,5%

31

,6%

21

,7%

22

,1%

15

,8%

41

,1%

35

,8%

36

,8%

50

,0%

2,4

%

2,3

% 5,3

%

50

,0%

Concordo totalmente Concordo parcialmente Discordo parcialmente Discordo totalmente Não sei/ Não tenhoopinião formada

Gráfico 97 - Opinião sobre legalização do aborto, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

65

Sociabilidade e Violência Urbana

com a legalização, seguidos pelos baianos com 15,8% de aprovação e os gaúchos com 14,9%. Já entre os que desaprovam totalmente os maiores índices estão concentrados em Pernambuco com 56,1%; na Bahia 42,1% e São Paulo, 35,8%.

Para os jovens na faixa dos 25 aos 35 anos a posição é muito semelhante: 10,2% concordam com a descriminalização, 29,5% concordam parcialmente e 58% discordam parcialmente ou totalmente.

Quando os dados passam a ser analisados por sexo, entre os homens, 10,5% responderam favoráveis à descriminalização. Entre as mulheres este percentual é de 8,7%. Para os que concordam parcialmente temos 27,5% dos homens e 30,7% das mulheres. Os que

10

,5%

8,7

%

27

,5%

30,7

%

21

,1%

23

,2%

37,8%35,9%

3,0

%

1,5

%

Gráfico 98 - Opinião sobre legalização do aborto, por sexo

Masculino Feminino

Em relação ao uso da maconha as posições sobre a descriminalização são mais favoráveis quando se compara com o item anterior. Na opinião de 24,0% dos (as) trabalhadores (as) que responderam ao questionário a maconha deve ser descriminalizada. Este percentual cresce entre os paulistas, onde 25,7% responderam favoravelmente. No entanto é na opção discordo totalmente que está

Concordo totalmente Concordo parcialmente Discordo parcialmente Discordo totalmente Não sei/ Não tenho

opinião formada

Gráfico 99 - Opinião sobre a Descriminalização do uso da maconha, por estado

BA PE RJ RS SP Total

66

Sociabilidade e Violência Urbana

discordam totalmente ou parcialmente, totalizam 58,9% dos homens e 59,1% das mulheres. Entre as mulheres o percentual das que discordam totalmente é de 35,9%, enquanto que entre os homens este percentual se eleva para 37,8%.

concentrada a opinião da maior parte dos (as) entrevistados (as), 42,7% discordam totalmente da descriminalização da maconha. Em Pernambuco este percentual atinge 55,0%. O que se constata nesta questão é de que há um equilíbrio das respostas quando distribuídas por estado, como se refletisse uma posição homogênea em relação ao tema. (Gráfico 99)

21

% 4 %

22

,3%

10

,0%

20

,0%

20

,0% 2

5,7

%

24

,0%

12

,9%

15

,0%

12

,9%

12

,9%

15

,6%

15

,5%

12

,9%

5,0

%

,4%

1,4

12

,%

1,9

46

,5%

55,0%

42

,9%

42

,9%

41

,7%

42

,7%

5,4

%

15

,0%

2,9

%

1,9

%

4,5

%

5,9

%

1 1 1 1

A opinião sobre a descriminalização do uso da maconha entre os jovens revela que a maior parte se identifica com os que discordam parcialmente e os que discordam totalmente. Inclusive entre os que discordam totalmente

16

3%

15

,%

25

,4%

23

,8%

15

,8%

13

,1%

, 8

13

,5%

11

,4%

10

,5%

25

,0%

40

,9%

43

,5%

42

,1%

25

,0%

7,1

%

5,0

%

15

,8%

50

,0%

Concordototalmente

Concordoparcialmente

Discordoparcialmente

Discordo totalmente Não sei/Não tenhoopinião formada

Gráfico 100 - Opinião sobre a descriminalização do uso da maconha, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Quando se analisa os dados por sexo, os nú-meros sugerem que há bastante semelhança nos posicionamentos de homens e mulheres em relação à descriminalização da maconha, 24,0%

13

,1%

9,1

%

24

,0%

24

,1%

16

,0%

14

,4%

42,6% 43,1%

4,4

% 9,4

%

Concordototalmente

Concordoparcialmente

Discordoparcialmente

Discordototalmente

Não sei/Nãotenho opinião formada

Gráfico 101 - Opinião sobre a Descriminalização do uso da maconha, por sexo

Masculino Feminino

67

Sociabilidade e Violência Urbana

não há diferenças substantivas entre as faixas etárias, os mais jovens são mais favoráveis à descriminalização, 25,4% na faixa entre 18 e 24 anos e 23,8% entre 25 e 35 anos, o percentual cai para os acima de 36 anos (15,8%).

dos homens e 24,1% das mulheres concordam com a descriminalização, enquanto 42,6% dos homens e 43,1% das mulheres discordam totalmente.

Quando perguntados sobre a legalização de casamento entre gays e lésbicas a opinião de 41,8% é desfavorável. Em Pernambuco e São Paulo encontram-se as maiores resistências; 57,5% e 46,1%. Os estados que aprovam são:

34

,7%

7,5

%4

1,4

%

44

,7%

17

,3% 23

,1%

10

,9%

10

,0%

15

,7%

14

,9%

11

,1%

11

,5%

8,4

%

10

,0%

5,7

%

6,4

% 12

,6%

10

,9%

33

,7%

57,5%

30

,0%

17

,0%

46

,1%

41

,8%

12

,4%

15

,0%

7,1

%

17

,0%

3,0

%

12

,7%

1

Concordo totalmente Concordoparcialmente

Discordoparcialmente

Discordo totalmente Não sei/Não tenhoopinião formada

Gráfico 102 - Opinião sobre a legalização de casamentoentre gays e lésbicas, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Embora predomine posições desfavoráveis por faixa etária, os que concordam totalmente estão na faixa dos 18 aos 35 anos, sendo que entre 18 e 24 anos o percentual dos que concordam

23

,8%

23

,5%

12

,7%

10

,7%

33

,3%

9,5

%

11

,2%

11

,1%

25

,0%

40

,1%

42

,6%

27

,8%

50

,0%

13

,9%

11

,9%

27

,8%

25

,0%

Concordototalmente

Concordoparcialmente

Discordoparcialmente

Discordototalmente

Não sei/Não tenhoopinião formada

Gráfico 103 - Opinião sobre a legalização de casamento entre gays e lésbicas, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

68

Sociabilidade e Violência Urbana

Rio Grande do Sul com 44,7% e Rio de Janeiro com 41,4%. Na Bahia as posições favoráveis e contrárias dividem opiniões, 34,7% é favorável, enquanto que 33,7% dos (as) entrevistados (as) responderam que discordam totalmente.

totalmente ou parcialmente é de 36,5%, contra 34,2% dos jovens entre 25 e 35 anos. Não se registrou posição favorável para a faixa acima de 36 anos.

Entre as mulheres identificam-se posições mais favoráveis à legalização de casamento entre gays e lésbicas, 32,7% das mulheres concordam

18,8%

32,7%

11,0% 12,8%10,8% 10,9%

46,9%

30,5%

12,6% 13,1%

Concordototalmente

Concordoparcialmente

Discordoparcialmente

Discordototalmente

Não sei/Não tenhoopinião formada

Gráfico 104 - Legalização de casamento entre gays e lésbicas - sexo

Masculino Feminino

A posição em relação à redução da maioridade penal indica que 63,1% concordam totalmente. Em São Paulo este percentual cresce para 67,3%. Em Pernambuco registrou-se o menor percentual, 37,5%.

Gráfico 105 - Opinião sobre a redução da maioridade penal, por estado

58

,4%

37

,5%

58

,0%

55

,3%

67

,3%

63

,1%

16

,3%

27

,5%

17

,4%

19

,1%

13

,5%

17

,8%

32

,5%

14

,5%

17

,0%

12

,5%

1,1

%1

4,5

%

2,5

% 7,2

%

6,4

% 8%

9,

%8

,3

%9

,4

3,0

%

2,9

%

2,1

%

2,5

%

2,6

%

Concordo totalmente Concordo parcialmente Discordo parcialmente Discordo totalmente Não sei/Não tenho

opinião formada

BA PE RJ RS SP Total

69

Sociabilidade e Violência Urbana

totalmente. Entre os homens o percentual é de 18,8%. Dos que discordam totalmente, temos 30,5% das mulheres e 46,9% dos homens.

Da mesma forma, entre os que discordam totalmente, destaca-se o estado de Pernambuco com 32,5%. Apenas 12,5% responderam discordar da redução da maioridade penal. (Gráfico 105)

A redução da maioridade penal encontra maior apoio entre os jovens de 25 a 35 anos: 65,2% aprovam a medida. Dos jovens entre 18 e 24

57

,9%

57

,9%

25

,0%

13

,9%

13

,0%

26

,3%

25

,0%

9,1

%

8,0

%

10

,5%

14

,3%

11

,9%

5,3

%

50

,0%

4,8

%

1,9

%

65

,2%

Concordo

totalmente

Concordo

parcialmente

Discordo

parcialmente

Discordo totalmente Não sei/Não tenho

opinião formada

Gráfico 106 - Opinião sobre a redução da maioridade penal, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

A posição de homens e mulheres em relação à redução da maioridade penal, assemelha-se bastante, 63,1% dos homens e 63,0 das

63,1% 63,0%

12,8%15,0%

8,7% 7,5%

13,1%11,3%

2,3% 3,1%

Concordo

totalmente

Concordo

parcialmente

Discordo

parcialmente

Discordo

totalmente

Não sei/Nãotenho opinião

formada

Gráfico 107 - Opinião sobre a redução da maioridade penal, por sexo

Masculino Feminino

70

Sociabilidade e Violência Urbana

anos, 57,9% aprovam. Dos que discordam totalmente, 14,3% estão entre 18 e 24 anos e 11,9% entre 25 e 35 anos.

mulheres concordam com a medida, enquanto que 13,1% dos homens e 11,3% das mulheres discordam totalmente.

Neste bloco passaremos a analisar os aspectos relacionados com o trabalho, que envolvem condições de trabalho, grau de satisfação, forma de contratação, remuneração, outras formas de rendimento, expectativas em relação ao trabalho e relação com a chefia.

Trabalho

Bloco 4

71

Trabalho

Quando perguntados sobre como se sentem em relação à função que desempenham no seu trabalho, a maioria respondeu que se sente muito satisfeita. Do total dos (as) entrevistados (as) 90% responderam que se sentem muito ou mais ou menos satisfeitos, sendo que 65,2% manifestaram estar muito satisfeitos na função que desempenham. O grau de satisfação é

Muito satisfeito Mais ou menos satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

Gráfico 108 - Como se sente na função que você desempenha no seu trabalho, por estado

BA PE RJ RS SP Total

51

,4%

48

,9%

63

,2%

58

,5%

68

,6%

65

,2%

28

,9%

19

,5%

27

,1%

44

,7%

22

,3%

24

,8%

7,0

%

19

,5%

20

,0%

4,3

% 6,8

%

8,1

%

1,0

%

2,4

%

1,4

%

2,1

%

2,3

%

2,0

%

72

Trabalho

maior em São Paulo, em que 68,6% manifestaram muita satisfação. No Rio Grande do Sul o percentual dos muito satisfeito e dos mais ou menos satisfeitos equilibra-se: 48,9% e 44,7% respectivamente. Além disso, identifica-se um percentual elevado de trabalhadores (as) que se declararam pouco satisfeitos nos estados de Pernambuco e Rio de Janeiro com 19,5% e 20,0% respectivamente.

Os dados por faixa etária indicam que o maior grau de satisfação está concentrado na faixa acima de 36 anos (75,0%), seguida pela faixa de 25 a 35 anos (66,4%) e, por último, os jovens

61

,3%

66

,4% 75

,0%

25

,0%

27

,3%

23

,9%

20

,0%

50

,0%

9,5

%

7,6

%

5,0

%

25

,0%

2,0

%

2,1

%

Muito satisfeito Mais ou menos satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

Gráfico 109 - Como se sente em relação à função que você

desempenha no trabalho, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Os homens manifestam-se de forma mais favorável à função que desempenham no trabalho, quando se compara com as mulheres. Enquanto 66,8% se dizem muito satisfeitos, entre as mulheres este percentual cai para 61,9%. Da mesma forma, 30,3% das mulheres

66,8%61,9%

22,2%

30,3%

8,8%6,2%

2,2% 1,5%

Muito satisfeito Mais ou menossatisfeito

Pouco satisfeito Nada satisfeito

Gráfico 110 - Como se sente na função que você desempenha trabalho, por sexo

Masculino Feminino

73

Trabalho

entre 18 e 24 anos com 61,3%. Para esta última faixa temos 27,3% que se declararam mais ou menos satisfeitos com a função que desem-penham no trabalho.

declararam que estão mais ou menos satisfeitas com a função no trabalho, enquanto que entre os homens foram 22,2%. Entre os pouco ou nada satisfeitos, temos 11,0% dos homens e 6,7% das mulheres. (Gráfico 110)

Em relação ao tipo de contrato (Tabela 4), 84,5% dos (as) entrevistados (as) declararam-se como trabalhador efetivo (com registro em carteira). Os temporários respondem por 3,3% e estão concentrados nos estados da Bahia e São Paulo. De um total de 2,5% de estagiários,

BA PE RJ RS SP Total

Efetivo 60,4% 95,1% 82,9% 100,0% 89,1% 84,5%

4,5% - - 3,5% 3,3%

0,5% 2,4% - - 0,7% 0,6%

10,9% 2,4% 5,7% - 0,5% 2,5%

3,0% - - - 1,6% 1,6%

20,3% - 11,4% - 4,6% 7,3%

Temporário

Cooperado

Estagiário

Funcionário de empresa terceirizada

Prestador de serviço/autônomo

Em todas as faixas predomina o trabalho com registro, mas na faixa entre 18 e 24 anos identifica-se com maior freqüência, do que nas

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

75,4%

5,3%5,3%

0,3%0,3%

7,5%

1,9%1,9%

9,3%

87,2%

2,8%2,8%

0,7%0,7%0,9%1,6%

6,8%

100,0% 100,0%

Gráfico 111 - Tipo de contrato, por faixa etária

Efetivo Temporário Cooperado Estagiário Prestador de serviço/ autônomo Funcionário de empresa terceirizada

Tabela 4 - tipo de contrato, por estado

74

Trabalho

10,9% estão na Bahia; 2,4%, em Pernambuco; 5,7%, no Rio de Janeiro e 0,5% em São Paulo. Os trabalhadores de empresas terceirizadas respondem por 7,3% do total e estão concentrados na Bahia (20,3%) e no Rio de Janeiro (11,4%), seguido por São Paulo (4,6%).

demais faixas, a presença de temporários, estagiários, prestadores de serviços e funcionários de empresas terceirizadas.

Há um equilíbrio entre homens e mulheres no que se refere às formas de contratação. Enquanto 85,2% dos homens trabalham com

85,2%

3,0% 0,8% 2,3%1,4%7,3%

83,2%

4,0%0,2%

3,0% 2,2%7,4%

Masculino Feminino

Gráfico 112 - Tipo de contrato, por sexo

Efetivo Temporário Cooperado Estagiário Prestador de serviço/ autônomo Funcionário de empresa terceirizada

A tabela 5 refere-se à remuneração. Dos entrevistados, 59,1% declararam receber até R$ 1.001,00 por mês bruto, enquanto 12,1% recebem acima de R$ 2.000,00. As variações por estado estão associadas ao perfil profissional

BA PE RJ RS SP Total

2,5% - 4,3% - 0,7% 1,1%

De R$ 380 a R$ 500 11,5% 21,1% 4,3% 6,5% 2,7% 4,9%

De R$ 501 a R$ 700 15,5% 18,4% 17,4% 2,2% 22,5% 20,2%

De R$ 701 a R$ 900 9,0% 10,5% 1,4% - 25,7% 20,4%

De R$ 901 a R$ 1001 6,5% 21,1% 4,3% - 14,8% 12,5%

De R$ 1001 a R$ 1300 8,0% 15,8% 5,8% 4,3% 12,1% 11,1%

De R$ 1301 a R$ 1500 8,5% 5,3% 1,4% 4,3% 6,6% 6,4%

De 1501 a R$ 2000 15,5% 5,3% 20,3% 28,3% 9,1% 11,2%

Mais de R$ 2000 23,0% 2,6% 40,6% 54,3% 5,9% 12,1%

Até R$ 380 (SM)

Tabela 5 - Salário bruto, por estado

75

Trabalho

registro em carteira, o percentual entre as mulheres é de 83,2%. (Gráfico 112)

dos pesquisados, portanto, os resultados não necessariamente expressam desigualdades regionais, mas sim o perfil dos entrevistados, por isso sugere-se prudência na comparação dos dados.

Os jovens entre 18 e 24 anos concentram-se na faixa salarial de até R$ 900,00 (57,7%). Nos que têm entre 25 e 35 anos identifica-se uma concentração maior nas faixas mais elevadas, 56,7% recebem acima de R$ 1.000,00. Este comportamento dos salários distribuído por

2,2

%

0,8

%

6,3

%

44,,22

%%

13

,6%

26

,6%

18

,4%

44,,55

%%1

6,7

%

22

,6%

19

,9%

99,,11

%%

16

,7%

12

,2%

13

,0%

9,1

%

11

,8%

13

,6%

4,4

%

6,9

%9

,1%

33

,3%

9,7

%

11

,4%

18

,2%

33

,3%

6,9

%1

3,6

%

31

,8%

Até R$ 380

(SM)

De R$ 380 a

R$ 500

De R$ 501 a

R$ 700

De R$ 701 a

R$ 900

De R$ 901 a

R$ 1001

De R$ 1001

a R$ 1300

De R$ 1301

a R$ 1500

De 1501 a

R$ 2000

Mais de R$

2000

Gráfico 113 - Salário bruto, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade Ignorada

76

Trabalho

faixa etária expressa uma realidade do mercado de trabalho, considerando que os mais jovens estão no início de carreira, a tendência é de que tenham remunerações inferiores aos que ingressaram no mercado de trabalho há mais tempo.

As mulheres estão concentradas nas faixas menores, enquanto os homens concentram-se nas maiores faixas. 64,7% das mulheres recebem até R$ 900,00, sendo que 33,8% recebem entre R$ 501,00 e R$ 700,00. Entre os homens, 61,5% recebem mais de R$ 901,00. Para as faixas acima de R$ 1.501,00 os homens

0,8

%

1,8

%

3,6

%

7,6

%

14

,1%

33,8%

20

,0%

21

,5%

13

,8%

9,6

% 13

,3%

6,1

%

7,4

%

4,3

%

12

,7%

7,8

%

14

,3%

7,6

%

Até R$ 380(SM)

De R$ 380a R$ 500

De R$ 501a R$ 700

De R$ 701a R$ 900

De R$ 901a R$ 1001

De R$ 1001a R$ 1300

De R$ 1301a R$ 1500

De R$ 1501a R$ 2000

Mais deR$ 2000

Gráfico 114 - Salário bruto, por sexo

Masculino Feminino

Quando perguntados sobre a necessidade de complementação de renda, a maioria (80,7%) respondeu que não precisa. Os estados em que se apresenta um percentual elevado dos que precisam complementar a

Gráfico 115 - Se precisa complementar a renda com trabalho extra, por estado

Sim Não

18,5%26,8% 27,1%

19,4% 19,3%

4,3%

81,5%

73,2% 72

,9%

80,6% 80,7%

95,7%

BA PE RJ RS SP Total

77

Trabalho

representam 27,0%, já o percentual para as mulheres é mais modesto, apenas 15,4%. Estes resultados expressam uma realidade que está em todo o mercado de trabalho. As mulheres, a despeito de apresentarem maior escolaridade, estão nas ocupações mais precárias e menos valorizadas socialmente.

renda são: Pernambuco (26,8%) e Rio de Janeiro (27,1%). No Rio Grande do Sul apenas 4,3% declararam que precisam complementar renda com trabalho extra.

Por faixa etária tem-se entre os mais velhos, acima de 25 anos, um percentual mais elevado de trabalhadores (as) que declararam ser necessário realizar trabalhos extras como forma

14,5%

20,8%18,2%

50,0%

85,5%

79,2%81,8%

50,0%

Sim Não

Gráfico 116 - Se precisa complementar a renda com trabalho extra, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informda

Para 81,6% dos homens e 78,5% das mulheres não é necessário complementar a renda com trabalho extra. Para 18,4% dos homens e 21,5% das mulheres há necessidade de complementação de renda. O maior número entre as mulheres justifica-se pela crescente presença delas, nos últimos anos, como chefes de família.

21,5%

Sim Não

Gráfico 117 - Se precisa complementar a renda com trabalho extra, por sexo

Masculino Feminino

78

Trabalho

de complementar a renda. Trata-se de um período em que saem da casa de seus pais e vão constituir família. (Gráfico 116)

18,4%

81,6%78,5%

A utilização das horas extras como forma de complementar a renda é pratica recorrente entre os (as) trabalhadores (as). Embora o movimento sindical lute pelo fim das horas extras com o objetivo de gerar novos postos de trabalho, este recurso é amplamente utilizado. Entre os (as) trabalhadores (as) entrevistados (as) 53,1%

36,1%

45,0%

26

,1% 37,0%

60,4%

53,1%

63,9%

55

,0%

73,9%

63,0%

39

,6% 46,9%

Sim Não

Gráfico 118 - Se precisa complementar a renda com hora extra, por estado

BA PE RJ RS SP Total

O Gráfico 119 apresenta os dados distribuídos por faixa etária. Há uma maior concentração de horas extras entre os (as) trabalhadores (as) acima de 25

44,8%

55,5% 55,6% 55,2%

44,5% 44,4%

Sim Não

Gráfico 119 - Se precisa complementar a renda com hora extra, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

79

Trabalho

reconheceram que precisam complementar a renda com as horas extras. Este percentual cresce em São Paulo, onde 60,4% declararam fazer horas extras com o objetivo de complementar renda. O percentual mais baixo é no Rio de Janeiro, nesse estado apenas 26,1% reconheceram esta prática.

anos. Enquanto 44,8% dos trabalhadores entre 18 e 24 anos realizam horas extras, este per- centual passa para 55,5% nas faixas acima de 25 anos.

A prática de complementar a renda através das horas extras é mais freqüente entre os homens (55,1%), embora o percentual entre as mulheres também seja elevado (48,9%), conside-rando-se que a maior parte delas desempenha uma segunda jornada de trabalho com o trabalho doméstico.

55,1%

48,9%

44,9%

51,1%

Sim Não

Gráfico 120 - Se precisa complementar a renda com hora extra, por sexo

Masculino Feminino

Na década de 1990 intensificaram-se novas formas de remuneração, conhecidas como remunerações variáveis, por não integrarem o salário do (a) trabalhador (a). Entre essas formas, a mais usual é o pagamento da participação nos lucros ou resultados.

51,7%

85,4%

64

,3%

95,7%

88,4%

81,1%

48,3%

14

,6%

35,7%

4,3

% 11,6%18,9%

Gráfico 121 - Se recebe alguma remuneração na forma de participação nos lucros ou resultados, por estado

Sim Não

BA PE RJ RS SP Total

80

Trabalho

No Gráfico 121 identificamos que 81,1% dos (as) trabalhadores (as) recebem alguma forma de remuneração variável como participação nos lucros ou resultados. O estado com maior percentual é o Rio Grande do Sul (95,7%) e o menor, o Rio de Janeiro (64,3%).

Os dados por faixa etária sugerem que o progra-ma de participação nos lucros ou resultados atinge mais os (as) trabalhadores (as) acima de 25 anos. Entre 18 e 24 anos, 74,2% declararam

74,2%

83,3%86,4%

83,3%

25,8%

16,7%13,6%

16,7%

Sim Não

Gráfico 122 - Se recebe alguma remuneração na forma de participação nos lucros ou resultados, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Os dados, por sexo, s u g e r e m q u e o programa favorece mais aos homens do que às mulheres. 83,4% dos homens declararam receber participação nos lucros ou resultados, cont ra 76 ,2% das mulheres.

83,4%

76,2%

16,6%

23,8%

Sim Não

Gráfico 123 - Se recebe alguma remuneração na forma de participação nos lucros ou resultados, por sexo

Masculino Feminino

81

Trabalho

que recebem participação nos lucros ou resultados. Acima de 25 anos o percentual passa para 83,3% e os acima de 35 anos, o percentual chega a 86,4%.

Quando questionados sobre qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, 42% responderam que não pensam atualmente nesse assunto, 25,6% veêm-se aposentados e vivendo exclusivamente dessa renda, já 23,3% veêm-se a p o s e n t a d o s , p o r é m n e c e s s i t a n d o complementar a renda e 4,1% afirmam que não conseguirão aposentar-se. Entre os paulistas predomina a opção “não penso atualmente nesse assunto” (45,2%),

32

,9%

23

,3%

14

,4%

26

,8%

24

,3%

34

,0%

28

,3%

25

,6%

46

,3%

14

,9%

21

,4% 2

3,3

%

2,0

%

11

,4%

2,1

%

4,3

%

4,1

%

43

,1%

22

,0%

22

,9%

38

,3%

45

,2%

42

,0%

17

,3%

4,9

%

8,6

% 10

,6%

0,7

%

5,0

%

Aposentado e vivendo

exclusivamente dessa

renda

Aposentado, porém

necessitando

complementar a renda

Não conseguirei me

aposentar

Não penso atualmente

nesse assunto

Outro

Gráfico 124 - Qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, por estado

BA PE RJ RS SP Total

82

Trabalho

assim como entre os baianos cujo percentual é de 43,1%. Entre os pernambucanos (46,3%) acham que conseguirão aposentar-se, porém necessitarão complementar a renda. Os gaúchos estão divididos entre viver exclusivamente da renda da aposentadoria e não pensar no assunto. Embora pequeno, chama a atenção o peso da opção “não conseguirei me aposentar” entre os cariocas, 11,4%.

Entre os mais jovens predomina a opção “não penso atualmente nesse assunto” com 48,0%. Entre os de 25 a 35 anos o percentual cai para

19

,3% 2

7,8

%

25

,0%

22

,4%

22

,7%

55

,0%

50

,0%

3,5

%

4,4

%

48

,0%

40

,5%

20

,0%

50

,0%

6,7

%

4,6

%

Aposentado evivendo

exclusivamentedessa renda

Aposentado, porémnecessitando

complementar arenda

Não conseguirei me aposentar

Não pensoatualmente nesse

assunto

Outro

Gráfico 125 - Qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Para a opção “aposentado e vivendo exclusi-vamente dessa renda”, temos 25,9% dos homens e 24,8% das mulheres. Já os que consideram a aposentador ia, porém necessitarão de renda complementar, o

25

,9%

24

,8%

24

,4%

21

,1%

4,2

%

3,7

%

40,1%

46,3%

5,5

%

4,0

%

Aposentado evivendo

exclusivamentedessa renda

Aposentado,porém

necessitandocomplementar a

renda

Não conseguireime aposentar

Não pensoatualmente

nesse assunto

Outro

Gráfico 126 - Qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, por sexo

Masculino Feminino

83

Trabalho

40,5%. Entre os acima de 35 anos predomina a opção “aposentado”, porém necessitando complementar a renda, com 55%.

percentual é de 24,4% dos homens e 21,1% das mulheres. As mulheres predominam na opção “não penso atualmente nesse assunto”, com 46,3%, enquanto os homens repre-sentam o percentual de 40,1%.

No Gráfico 127, do total dos (as) entrevistados (as), 57,5% disseram-se “muito satisfeito”, em relação à atual chefia da empresa, 28,6% declararam estar “mais ou menos satisfeito”, 9,5% “pouco satisfeito” e 4,5% ”nada satisfeito”. Os maiores níveis de satisfação concentram-se

55

,9%

39

,0%

49

,3%

23

,9%

62

,0%

57

,5%

36

,6%

34

,1%

30

,4%

47

,8%

24

,5% 28

,6%

5,9

%

14

,6%

14

,5%

21

,7%

8,8

%

9,5

%

1,5

%

12

,2%

5,8

%

6,5

%

4,6

%

4,5

%

Muito satisfeito Mais ou menos satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

Gráfico 127 - Como se sente em relação à chefia da empresa em que trabalha, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Os “muito satisfeito” estão concentrados nas faixas entre 18 e 24 anos e 25 e 35 anos com 60,7% e 57,4%, respectivamente.

60

,7%

57

,4%

25

,0%

25

,0%

25

,0%

29

,2%

50

,0%

25

,0%

9,9

%

9,0

%

15

,0%

50

,%

0

44

%,

4,

%4

10

,%

0

0,0

%

Muito satisfeito Mais ou menos satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

Grafico 128 - Como se sente em relação à chefia da empresa em que trabalha, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

84

Trabalho

entre os paulistas com 62,0% e os baianos com 55,9%. Os “mais ou menos satisfeito” e os “pouco satisfeito” estão concentrados no Rio Grande do Sul, com 47,8% e 21,7% respectivamente. Em Pernambuco temos 12,2% “nada satisfeito”.

O menor grau de satisfação está presente entre os acima de 35 anos (75%). (Gráfico 128)

Há um maior grau de satisfação entre os homens do que entre as mulheres, 59,0% sentem-se “muito satisfeito” em relação à sua chefia. Entre as mulheres o percentual cai para 54,3%. Já as mulheres que se consideram “mais

59,0%54,3%

26,1%

34,5%

10,2%7,8%

4,8% 3,4%

Muito satisfeito Mais ou menos satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

Gráfico 129 - Como se sente em relação à chefia da empresa em que trabalha, por sexo

Masculino Feminino

Conforme o Gráfico 130, 58,6% dos (as) entrevistados (as) sentem-se “muito satisfeito” em relação às condições de trabalho na empresa, 18,5% ”mais ou menos satisfeito” e 10% “pouco satisfeito”, entre os "nada satisfeito” temos 2,8%. Os maiores percentuais de satisfação foram registrados entre os (as)

51

,%

9

63,4%

48

,8%

58

,6%

36

,2%

58

,6%

24

,8%

26

,8%

20

,0%

44

,7%

29

,6%

28

,5%

10

,9%

19

,5%

18

,6%

17

,0%

8,0

%

10

,0%

1,0

% 4,9

%

2,9

%

2,1

%

3,3

%

2,8

%Gráfico 130 - Como se sente em relação as condições de trabalho na empresa, por estado

Muito satisfeito Mais ou menos satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

BA PE RJ RS SP Total

85

Trabalho

ou menos satisfeito”, o percentual é de 34,5%, enquanto que entre os homens é de 26,1%. Na resposta “pouco satisfeito” ou “nada satisfeito”, os homens correspondem a 15,0% e as mulheres a 11,2%.

entrevistados (as) da Bahia (63,4%); São Paulo (59,1%) e Rio de Janeiro (58,6%). Os “mais ou menos satisfeito” estão presentes em grande número no Rio Grande do Sul (44,7%). Há também um percentual elevado de “pouco satisfeito” em Pernambuco (19,5%) e Rio de Janeiro (18,6%).

Os dados do Gráfico 131 revelam maiores percentuais de satisfação de acordo com a faixa etária, 58,5% dos jovens entre 18 e 24 anos e 59,5% dos jovens entre 25 e 35 anos decla-

58

,5%

59

,5%

30

,0%

25

,0%

27

,7%

28

,1%

45

,0%

75,0%

9,9

%

9,8

%

25

,0%

4,0

%

2,6

%

Muito satisfeito Mais ou menos satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito

Gráfico 131 - Como se sente em relação às condições de trabalho na empresa, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Os homens sentem-se mais satisfeitos em relação às condições de trabalho na empresa, 60,0%, diante de 55,4% das mulheres.

60,0%

55,4%

27,8%30,0%

9,9% 10,5%

2,3%4,0%

Muito satisfeito Mais ou menos

satisfeito

Pouco satisfeito Nada satisfeito

Gráfico 132 - Como você se sente em relação às condições de trabalho na empresa, por sexo

Masculino Feminino

86

Trabalho

raram-se “muito satisfeito” em relação às condições de trabalho na empresa. Este percentual cai para 30,0% entre os acima de 35 anos.

Entre os que se sentem “mais ou menos satisfeito”, “pouco satisfeito” e “nada satisfeito”, a maioria é de mulheres.

Quando perguntados sobre a ocorrência de algum acidente no local de trabalho, 90,6% responderam que não teve acidente no local de

6,5% 4,9% 4,3%10,6% 10,7% 9,4%

93,5% 95,1% 95,7%

89,4% 89,3% 90,6%

Sim Não

Gráfico 133 - Já teve algum acidente no local de trabalho, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Há maior freqüência de acidentes entre os acima de 35 anos, 28,6%. Entre os jovens de 18 e 24 anos e de 25 e 35 anos os percentuais para

8,1% 9,3%

28,6%

33,3%

91,9% 90,7%

71,4%66,7%

Sim Não

Gráfico 134 - Já teve algum acidente no local de trabalho, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

87

Trabalho

trabalho. Os dados por estado apresentam certa homogeneidade, variando entre 89,3% e 95,7%.

ocorrência de acidente são de 8,1% e 9,3%, respectivamente. (Gráfico 134)

Os acidentes são mais freqüentes entre os homens.Dos entrevistados, 10,4% responderam que já tiveram algum acidente no local de trabalho, entre as mulheres o percentual é de 7,2%.

10,4% 7,2%

89,6% 92,8%

Sim Não

Gráfico 135 - Já teve algum acidente no local de trabalho, por sexo

Masculino Feminino

Para os que responderam sim na questão anterior, pedimos que indicassem qual o tipo de acidente de trabalho. Na Tabela 6 estão relacionados os tipo de

Acidente automobilístico

Apertei o dedo na porta

Atingido no rosto

Caí da escada

Caiu /contusão

Contusão no joelho

Contusão /corte

Corte, corte na mão, no dedo

Corte na região do braço

Corte no braço

Corte no dedo com perda da unha

Corte no supercílio

Dedo

Fratura (dedo, mão)

Inalação de dióxido de cloro

Lesão na mão direita / perna

Luxação

Machuquei o dedo / olho

Mão

Máquina injetora

Na mudança, pancada na perna

O carro hidráulico bateu no meu pé

O músculo das costas saiu do lugar

Pequenos / leves

Perfurocortante

Prendi o dedo na máquina

Produto químico

Quebrei o braço

Quebrei o pé (caí)

Queda

Queda da própria altura

Queda do andaime

Queimadura

Queimadura no braço direito

Sabão no olho

Tendinite

Torceu o pé / tornozelo

1

1

1

2

1

1

1

6

1

1

1

1

1

4

1

3

1

2

2

1

1

1

1

1

1

2

2

2

1

1

11

5

1

1

1

2

Tabela 6 - Acidente no local de trabalho

88

Trabalho

acidente de trabalho declarados pelos (as) entrevistados (as). Há uma grande ocorrência de cortes, quedas e queimaduras.

Com relação ao desenvolvimento de alguma doença relacionada ao trabalho, 91,5% responderam que não desenvolveram. O percentual mais elevado foi registrado no Rio de

4,5% 4,9%

17,1%12,8%

8,6% 8,5%

95,5% 95,1%

82,9%87,2%

91,4% 91,5%

Sim Não

Gráfico 136 - Você já teve ou tem alguma doença relacionada ao trabalho, por estado

BA PE RJ RS SP Total

A percepção de que adquiriu alguma doença relacionada ao trabalho está mais presente entre os (as) trabalhadores (as) acima de 35 anos. Nesta faixa 36,4% reconhecem que adquiriram

4,1%9,2%

36,4% 33,3%

95,9%90,8%

63,6%66,7%

Sim Não

Gráfico 137 - Já teve ou tem alguma doença relacionada ao trabalho, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

89

Trabalho

Janeiro, onde 17,1% dos (as) trabalhadores (as) declararam já ter desenvolvido alguma doença relacionada ao trabalho, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 12,8%.

alguma doença relacionada ao trabalho, contra 4,1% dos jovens entre 18 e 24 anos e de 9,2% entre os de 25 a 35 anos. (Gráfico 137)

O percentual para homens e mulheres é muito semelhante, 8,1% dos homens e 9,3% das mulheres reconhecem que já ti-veram ou têm alguma doença relacionada ao trabalho, conforme Gráfico 138.

Gráfico 138 - Já teve ou tem alguma doença relacionada ao trabalho, por sexo

Em relação à questão anterior, apresentamos, na Tabela 7, as doenças relacionadas ao trabalho indicadas pelos (as) trabalhadores (as).

Sim Não

Masculino Feminino

91,9% 90,8%

8,1% 9,3%

Stress

LER

Tendinite

Coluna

Alergia

Bursite/Stress

Cansaço físico

Depressão

Desgaste na rótula

Dores no corpo

Falta de concordâncias causou stress

Gastrite

Hepatite tóxica

Hérnia de disco

Infecção no pulmão

Cirurgia no tendão do dedo da

mão direita

Labirintite

LER - Tendinite

Lesão na audição

Mão / Ombro / Pressão

Problema na coluna

Raiva com encarregado

Varizes

36,7%

16,7%

12,2%

4,4%

1,1%

2,2%

1,1%

2,2%

1,1%

1,1%

1,1%

1,1%

1,1%

3,3%

1,1%

1,1%

3,3%

1,1%

3,3%

1,1%

1,1%

1,1%

1,1%

90

Trabalho

Para a maior parte, as doenças envolvem stress por pressão, LER e tendinite.

Tabela 7 - Doenças relacionadas ao trabalho

Neste bloco serão analisadas questões relacionadas à participação em movimentos, grau de importância que atribui ao voto, partidos políticos, filiação partidária e sobre a influência da política no seu cotidiano.

Visão da Política

Bloco 5

91

Visão da Política

Quando perguntados sobre a participação em algum grupo ou movimento de jovens, 92,2% responderam que não participam de nenhum

7,4%

17,1%

10,0% 8,5% 7,1% 7,7%

92,1%

82

,%

9 90,0% 91,5%92,9% 92,2%

Sim Não

Gráfico 139 - Você participa de algum grupo ou movimento de jovens, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Por faixa etária, 12,8% dos jovens entre 18 e 24 anos declararam participar de algum grupo ou movimento de jovens.

Gráfico 140 - Você participa de algum grupo ou movimento de jovens, por faixa etária

Sim Não

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade Ignorada

16,7%12,8%

6,1%0,0%

87,2%93,8%

100,0%

83,3%

92

Visão da Política

movimento de jovens. No estado de Pernambuco 17,1% declararam participar de algum grupo ou movimento.

Este percentual cai para 6,1% na faixa dos acima de 25 anos. (Gráfico 140)

Apenas 8,7% dos homens e 5,3% da s mu l he r e s responderam que par t i c ipam de algum grupo ou movimento de jovens.(Gráf ico 141)

Para 84,3% dos entrevistados (as) o voto é muito importante. Este percentual eleva-se para

1,4

%

3 3 2 ,

8855,,11

%%

8855,,44

%% 9911,,44

%%

8877,,22

%%

8833,,66

%%

8844,,33

%%

99,,00

%%

44,,99

%%

55,,77

%%

88,,55

%%

88,,77

%%

88,,66

%%

22,,00

%% 77,,33

%%

44,,33

%%

,,11%%

,,00%%

44,,00

%%

,,44%%

1144%% 44,,66

%%

44,,11

%%

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

Gráfico 142 - Qual grau de importância que atribui ao voto, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 141 - Você participa de algum grupo ou movimento de jovens, por sexo

Sim Não

Masculino Feminino

8,7% 5,3%

91,2%94,7%

93

Visão da Política

91,4% no Rio de Janeiro e cai para 83,6% em São Paulo. (Gráfico 142)

Entre os jovens de 18 a 24 anos, o voto é muito importante para 85,6%. Este percentual cai para 84,0% na faixa entre 25 e 35 anos e para 77,3% nos acima de 35 anos.

8855,,66%% 8844,,00%%

7777,,33%%

77,,88%% 99,,00%%44,,55%%

22,,22%% 33,,00%%

1133,,66%%

44,,44%% 44,,11%% 44,,55%%

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

Gráfico 143 - Qual grau de importância que atribui ao voto, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

O grau de importância atribuído ao voto é de muito importante para 84,9% dos homens e

84,9%84,9%83,3%83,3%

8,4%8,4% 9,0%9,0%

2,8%2,8% 3,0%3,0% 3,9%3,9% 4,8%4,8%

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

Gráfico 144 - Qual o grau de importância que atribui ao voto, por sexo

Masculino Feminino

94

Visão da Política

É na faixa dos que estão acima de 35 anos, onde identificamos que 13,6% consideram o voto pouco importante. (Gráfico 143)

83,3% das mulheres. (Gráfico 144)

Em relação ao grau de importância que se atribui aos partidos políticos, 45,7% responderam que é “muito importante”, 21,7% “mais ou menos importante”, 15,2% “menos importante” e 17,3% se diz “indiferente” sobre esta questão. Se somarmos todas as demais opções teremos, exceto para o estado de Pernambuco, uma avaliação pela maioria que considera os partidos

44,,33

%%

4433,,11

%%

6611,,00

%%

4455,,77

%%

4422,,66

%%

4466,,11

%%

4455,,77

%%

1188,,33

%%

1122,,22

%%

2211,,44

%%

2299,,88

%%

2222,,55

%%

2211,,77

%%

2222,,88

%%

1177,,11

%%

2200,,00

%%

2233,,44

%%

1122,,55

%%

1155,,22

%%

1155,,88

%%

99,,88

%%

1122,,99

%%

1188,,99

%%

1177,,33

%%

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

Gráfico 145 - Qual o grau de importância que atribui aos partidos políticos, por estado

BA PE RJ RS SP Total

95

Visão da Política

políticos “mais ou menos importante”, “pouco importante” ou “indiferente”.Se em Pernambuco, 61,0% consideram os partidos políticos muito importantes, no Rio Grande do Sul concentram os maiores percentuais dos que consideram “mais ou menos importante” e “pouco importante”, 29,8% e 23,4% respectivamente.

Os dados por faixa etária confirmam os resultados anteriores, somando os que consideram os partidos políticos “mais ou

4433,,66

%%

4466,,55

%%

4455,,55

%%

5500,,00

%%

2222,,99

%%

2211,,44

%%

1133,,66

%%

3333,,33

%%

1155,,44

%%

1155,,00

%%

2277,,33

%%

00,,00

%%

1188,,22

%%

1177,,11

%%

1133,,66

%% 1166,,77

%%

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

Grafico 146 - Qual o grau de importância que atribui aos partidos políticos, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Para 47,5% dos homens os partidos políticos são “muito importantes”. Entre as mulheres o percentual é de 42,0%. As mulheres são maioria entre os que consideram os partidos políticos “mais ou menos importante”, 26,6%, contra 19,5% dos homens. Já entre os que consideram

47,5%47,5%

42,0%42,0%

19,5%19,5%

26,6%26,6%

16,1%16,1%13,2%13,2%

17,0%17,0%18,2%18,2%

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

Gráfico 147 - Qual o grau de importância que você atribui aos partidos políticos, por sexo

Masculino Feminino

96

Visão da Política

menos importante”, “pouco importante” ou “indiferente” são a maioria em todas as faixas analisadas. (Gráfico 146)

os partidos políticos “pouco importante” temos 16,1% dos homens e 13,2% das mulheres. 18,2% das mulheres declararam-se indiferentes sobre esta questão, da mesma forma que 17,0% dos homens. (Gráfico 147)

Para 89,9% dos (as) entrevistados (as) o que acontece na política influencia na sua vida.

88,6% 89,7%90,0%

97,9%

89,7% 89,9%

11,4% 10,3% 10,0%

2,1%2,1%

10,3% 10,1%

Sim Não

Gráfico 148 - Se o que acontece na política influencia na sua vida, por Estado

BA PE RJ RS SP Total

Entre os jovens distribuídos por faixa etária (Gráfico 149) também identificamos a mesma percepção, 90,3% dos que têm entre 18 e 24

90,3% 89,8%85,0%

9,7% 10,2%15,0%

Sim Não

Gráfico 149 - Se o que acontece na política influencia na sua vida, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

97

Visão da Política

No Rio Grande do Sul este percentual chega a 97,9%. (Gráfico 148)

anos acreditam que a política influencia na sua vida, da mesma forma que entre os de 25 a 35 anos (89,8%).

Para 90,3% dos homens e 88,8% das mulheres o que acontece na política influen-cia na sua vida.(Gráfico 150)

Conforme dados do Gráfico 151, 95,9% dos entrevistados responderam que não são filiados a nenhum partido político.

2,5%4,9% 2,9%

8,5%

4,4% 4,1%

97,5%95,1% 97,1%

91,5%95,6% 95,9%

Sim Não

Gráfico 151 - Se é filiado a algum partido político, por estado

BABA PEPE RJRJ RSRS SPSP TotalTotal

Sim Não

Masculino Feminino

90,3% 88,8%

9,7%9,7% 11,2%11,2%

Gráfico 150 - Se o que acontece na política influencia na sua vida, por sexo

98

Visão da Política

O percentual de filiados se eleva no Rio Grande do Sul, (8,5%) que é o dobro dos demais estados.

Os percentuais de filiação partidária são mais elevados entre os mais velhos, aqueles acima

3,1% 4,4% 4,5%

16,7%

96,9% 95,6% 95,5%

83,3%

Sim Não

Gráfico 152 - Se é filiado a algum partido político, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

A filiação partidária está mais presente entre os homens: 4,9%.Entre as mulheres este percentual cai p e l a m e t a d e , 2,5%.(Gráfico 153)

4,9% 2,5%

95,1% 97,5%

Sim Não

Gráfico 153 - Se é filiado a algum partido político, por sexo

Masculino Feminino

Visão da Política

99

de 35 anos, conforme pode-se observar no Gráfico 152.

Para aqueles que estão filiados a algum partido político, temos a seguinte distribuição: 64,6% ao PT, 8,3% ao PSDB e 6,3% ao PDT. Para os

Gráfico 154 - Partido Político ao qual está filiado

2,1%

2,1%

2,1%

6,3%

2,1%

2,1%

2,1%

8,3%

2,1%

2,1%

64,6%

2,1%

2,1%

Antigo PP

PCdoB

PDC

PDT

PFL

PPB

PSB

PSDB

PSDC

PSTU

PT

PTLM

PV

Visão da Política

100

demais partidos indicados o percentual é de 2,1%. (Gráfico 154)

Neste bloco analisaremos a visão que os entrevistados têm dos sindicatos, qual o grau de importância que atribuem aos sindicatos, como se comunicam, com que freqüência recebem informações, de que forma recebem informações, se participaram de atividades promovidas pelo sindicato, como veêm sua participação e que tipo de atividade recomendariam para que o sindicato desenvolvesse.

Visão do Sindicato

Bloco 6

Visão do Sindicato

101

Praticamente metade dos entrevistados (48,9%) respondeu que não é sócio do sindicato, este percentual é maior nos estados

35,3%35,3%

46,3%46,3%

63,0%63,0%

52,5%52,5%

48,9%48,9%

64,7%64,7% 64,3%64,3%

47,5%47,5%

51,1%51,1%

35,7

%%

35,7

%%

57,

3%

57,

3%

37,

0%

37,

0%

Sim Não

Gráfico 155 - Se é sócio do sindicato, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Visão do Sindicato

102

do Rio Grande do Sul (63,0%) e São Paulo (52,5%). (Gráfico 155)

Os dados por faixa etária (Gráfico 156) sugerem que os mais jovens têm menor contato com os sindicatos. À medida em que se avança na faixa etária, cresce o número de associados.

36,8%

52,6%

66,7% 66,7%

63,2%

47,4%

33,3% 33,3%

Sim Não

Gráfico 156 - Se é sócio do sindicato, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

A d i s t r i bu i ção dos associados ao sindicato, por sexo, sugere um percentual mais elevado entre os homens: 53,2%. Entre as mulheres o per-centual é de 39,3%. (Gráfico 157)

53,2%

39,3%

46,8%

60,7%

Sim Não

Gráfico 157 - Se é sócio do sindicato, por sexo

Masculino Feminino

Visão do Sindicato

103

Dos jovens entre 18 e 24 anos apenas 36,8% são associados. Na faixa seguinte, o percentual passa para 52,6% e na faixa dos acima de 36 anos, o percentual é de 66,7%.

Para 64,8% dos (as) trabalhadores (as) entre-vistados(as), o sindicato foi considerado “muito importante”. Este percentual cresce no Rio Grande do Sul ( 91,5%) e cai em São Paulo (61,0%). Entre os que consideram o sindicato

6699,,88

%%

2211,,88

%%

55,,00

%%

33,,55

%%

7733,,22

%%

1177,,11

%%

44,,99

%%

44,,99

%%

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%%

77,,11

%%

1100,,00

%%

44,,33

%%

91,5%91,5%

88,,55

%%

6611,,00

%%

2222,,88

%%

55,,88

%% 1100,,44

%%

6644,,88

%%

2211,,00

%%

55,,88

%%

88,,33

%%

BA PE RJ RS SP Total

Gráfico 158 - Qual o grau de importância que atribui aos sindicatos, por estado

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

O sindicato é considerado “muito importante” para 66,1% dos jovens entre 18 e 24 anos e para 64,1% dos jovens entre 25 e 35 anos. Na faixa dos acima de 35 anos o percentual cresce

6666,,11

%%

6644,,11

%%

7777,,33

%%

6666,,77

%%

2200,,88

%%

2211,,44

%%

1133,,66

%%

66,,55

%%

55,,44

%%

99,,11

%%

1166,,77

%%

66,,55

%% 99,,11

%% 1166,,77

%%

Muito importante Mais ou menos importante Pouco importante Indiferente

Gráfico 159 - Qual o grau de importância que atribui aos sindicatos, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade não informada

Visão do Sindicato

104

“mais ou menos importante”, temos 21,8% na Bahia; 17,1%, em Pernambuco; 22,8%, em São Paulo e 21,0% no geral. No Rio de Janeiro 10,0% avaliam o sindicato como “pouco importante”. (Gráfico 158)

para 77,3% (Gráfico 159). No entanto, quando somamos os que consideram o sindicato “mais ou menos importante” e “menos importante”, o percentual alcança 1/3.

A diferença de opinião entre homens e mulheres em relação à importância do sindicato é pe-quena. Para 66,8% dos homens e 61,0% das mulheres os sindicatos são “muito importante”.

66,8%

61,0%

20,3%22,3%

5,1% 7,0% 7,7%9,8%

Muito importante Mais ou menos

importante

Pouco importante Indiferente

Gráfico 160 - Qual o grau de importância que atribui aos sindicatos, por sexo

Masculino Feminino

67,9% dos (as) entrevistados (as) responderam que têm facilidade para comunicar-se com o sindicato.

67,9%69,6%

76,9%

7711,,44

%%

87,2%

65,7%

30,4%

2233,,11

%%

28,6%

1122,,88

%%

34,3% 32,1%

Sim Não

Gráfico 161 - Tem facilidade de se comunicar com o sindicato, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Visão do Sindicato

105

Entre os que consideram os sindicatos “mais ou menos importante” e “pouco importante” temos 25,4% dos homens e 29,3% das mulheres. (Gráfico 160)

Este percentual cresce no Rio Grande do Sul (87,2%). (Gráfico 161)

Os dados do Gráfico 162 indicam que, entre as faixas etárias analisadas, não há diferenças em relação à comunicação com o sindicato. Para

65,8%68,6% 66,7% 66,7%

34,2%31,4% 33,3% 33,3%

Sim Não

Gráfico 162 - Tem facilidade de se comunicar com o sindicato, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos Idade Ignorada

Os dados por sexo indicam que 70,4% dos homens e 61,8% das mulheres têm facilidade de se comunicar com o sindicato. Consi-derando as dificuldades que os sindicatos têm de tratar as questões específicas que envolvem as mulheres, o percentual das que afirmam ter facilidade de se comunicar é relativamente elevado.(Gráfico 163)

70,4%

61,8%

29,6%

38,2%

Sim Não

Gráfico 163 - Tem facilidade de se comunicarcom o sindicato, por sexo

Masculino Feminino

Visão do Sindicato

106

65,8% dos jovens entre 18 e 24 anos e 68,6% dos jovens entre 25 e 35 anos, há facilidade de se comunicar com o sindicato.

A freqüência com que recebem informações de seus sindicatos divide opiniões, 30,5% afirmam que recebem “sempre” as informações, no en-

88,,77

%%

3355,,33

%%

3344,,11

%%

3322,,99

%%

56,5%56,5%

2288,,11

%%

3300,,55

%%

2222,,44

%%

3366,,66

%%

2277,,11

%% 3322,,66

%%

2299,,11

%%

2288,,11

%%

1188,,44

%%

1144,,66

%%1155,,77

%% 2200,,99

%%

1199,,88

%%

1111,,99

%%

77,,33

%%

1100,,00

%%

22,,22

%%

1122,,88

%%

1122,,00

%%

1111,,99

%%

77,,33

%%

1144,,33

%%

99,,11

%%

99,,66

%%

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes Nunca

Gráfico 164 - Com que frequência recebe informações de seu sindicato, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Para os jovens, entre 18 e 24 anos, as in-formações chegam “sempre” a 27,4% e “quase sempre” a 29,6%. Para 21,2% chegam apenas “algumas vezes”. Entre os jovens de 25 a 35

Gráfico 165 - Com que frequência recebe informações de seu sindicato, por faixa etária

27,4%29,6%

21,2%

11,2%10,6%

31,1%

27,9%

19,3%

12,5%

9,2%

45,5%

22,7%

18,2%

13,6%

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes Nunca

Visão do Sindicato

107

anos as informações chegam “sempre” para 31,1%, “quase sempre” para 27,9% e “algumas vezes” para 19,3%. (Gráfico 165)

tanto, 28,1% responderam “quase sempre”, 19,8% “algumas vezes” e 9,6% “nunca”. (Gráfico 164)

As informações dos sindicatos chegam com mais freqüência entre os homens 31,3%, enquanto que entre as mulheres o percentual é

31,3%

28,8% 28,8%

26,6%

19,6%20,3%

12,3%11,3%

8,0%

13,0%

Sempre Quase sempre Algumas vezes Poucas vezes Nunca

Gráfico 166 - Com que frequência recebe informações de seu sindicato, por sexo

Masculino Feminino

Para a questão anterior, havia a opção de indicar outras fontes de informação do sindicato. Na Tabela 8 estão enumeradas as outras fontes

Tabela 8 - Principal fonte de informação do sindicato

Boca a boca

Não recebo informações

Através dos/as sindicalistas

Através de amigos

Através dos companheiros

Nenhum

Cobrança

Colegas

Comissão

Comissão de fábrica

Contato pessoal

Conversa com amigos de trabalho

Conversas na empresa

Representante do sindicatodentro da empresa

53,8%

7,7%

4,8%

4,8%

1,9%

1,0%

2,9%

1,0%

1,0%

1,9%

1,0%

1,0%

1,0%

1,0%

E-mail/site

E-mail/diretor do Sindipetro

E-mails encaminhados

Folders, panfletos

Funcionário novo, ainda nãovi o sindicato na empresa

Informações de terceiros

Na sede do sindicato

Não sei dizer

Pelas colegas de trabalho

Pelo representante da empresa

Pessoalmente

Telefone

Terceiros

TV

1,0%

1,0%

1,0%

1,0%

1,0%

1,0%

1,0%

1,9%

1,0%

1,9%

1,0%

1,0%

1,9%

1,0%

Visão do Sindicato

108

de 28,8%. Para os que responderam que recebem “quase sempre” temos 28,8% dos homens e 26,6% das mulheres. (Gráfico 166)

de informação. A que aparece com mais freqüência é o “boca a boca” com 53,8% das indicações.

Quando perguntados se já haviam participado de alguma atividade promovida pelo sindicato (Gráfico 167), 61,0% responderam que nunca participaram. Este percentual cresce em São

62,2%62,2%

36,6%36,6%

55,1%55,1%

29,8%29,8%

63,8%63,8%61,0%61,0%

37,8%37,8%

63,4%63,4%

44,9%44,9%

70,2%70,2%

36,2%36,2%39,0%39,0%

Nunca participei Participei

Gráfico 167 - Já participou de alguma atividade no sindicato, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Por faixa etária, 62,2% dos jovens entre 18 e 24 anos responderam nunca terem participado de atividades no sindicato.Este percentual cai um pouco para os jovens

62,2% 61,4%

38,1% 37,8% 38,6%

61,9%

Visão do Sindicato

Paulo (63,8%) e cai no Rio Grande do Sul (29,8%) e Pernambuco (36,6%), estados em que se identificou maior participação nas atividades do sindicato.

entre 25 e 35 anos (61,4%). Entre os acima de 35 anos 61,9% declararam já ter participado de alguma atividade promovida pelo sindicato. (Gráfico 168)

Nunca participei Participei

Gráfico 168 - Você já participou de alguma atividade no sindicato, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

109

Por sexo, os dados indicam que 57,6% dos homens e 68,8% das mulheres nunca participaram de ativi-dades promovidas p e l o s i n d i c a t o . (Gráfico 169).

57,6%

68,8%

42,4%

31,2%

Nunca participei Participei

Gráfico 169 - Você já participou de alguma atividade no sindicato, por sexo

Masculino Feminino

Para 51,0%, participar das atividades sindicais contribui para a vida profissional, no entanto, 27,2% responderam que é indiferente, ou seja,

5500,,77

%%

5522,,66

%%

4411,,88

%%

4433,,55

%%

5522,,33

%%

5511,,00

%%

55,,00

%%

66,,00

%% 88,,77

%%

33,,22

%%

33,,77

%%

3300,,33

%%

4422,,11

%%

3311,,33

%%

2288,,33

%%

2255,,33

%%

2277,,22

%%

1133,,99

%%

55,,33

%%

2200,,99

%%

1199,,66

%%

1199,,22

%%

1188,,11

%%

Contribui Prejudica Indiferente Não sei

Gráfico 170 - Participar das atividades sindicais contribui ou prejudica a vida profissional, por estado

BA PE RJ RS SP Total

Visão do Sindicato

110

não contribui, mas, também não prejudica. 18,1% não souberam responder. (Gráfico 170)

Para 52,7% dos jovens entre 18 e 24 anos participar das atividades sindicais contribui para sua vida profissional. Já, 26,3% responderam que é “indiferente” e 17,8% não souberam

52,7%50,1%50,1%

57,1%

3,2% 3,9% 4,8%

26,3% 27,8%

14,3%17,8% 18,2%18,2%

23,8%

Contribui Prejudica Indiferente Não sei

Gráfico 171 - Participar das atividades sindicais contribui ou prejudica sua vida profissional, por faixa etária

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos Acima de 36 anos

Para 53,3% dos homens e 46,1% das mulheres participar das atividades sindicais “contribui” para a vida profissional. Já, para 26,1% dos homens e 39,5% das mulheres é “indiferente”.

53,3%

46,1%

4,2% 2,8%

26,1%29,5%

16,4%

21,6%

Contribui Prejudica Indiferente Não sei

Gráfico 172 - Participar das atividades sindicais contribui ou prejudica a vida profissional, por sexo

Masculino Feminino

Visão do Sindicato

111

responder. Para os jovens entre 25 e 35 anos, 50,1% responderam que “contribui”, 27,8% disseram que é “indiferente” e 18,2% responderam “não sei”. (Gráfico 171)

O percentual dos que não souberam responder é de 16,4% dos homens e 21,6% das mulheres. (Gráfico 172)

A Tabela 9 apresenta um conjunto de temas a serem tratados pelos sindicatos, a título de sugestão. Em primeiro lugar destacam-se os temas ligados à qualificação profissional com 18,6% das

Palestras, debates e atividades de conscientização sobre os efeitosdo uso de drogas, sobre os tipos de violência, assédio etc. 17,2%

Promover atividades esportivas, lazer, campeonatos,atividades culturais, incentivar a leitura, maratonas, gincanas, festas 15,8%

Atividades de conscientização política, social, o papel dos sindicatos,as formas de discriminação, cursos de iniciação política, sindical, aimportância do voto, palestras educativas, cursos de formação política

14,8%

Temas relacionados à saúde e segurança no trabalho,prevenção de acidentes 4,9%

Cursos de qualificação profissional e palestrasde orientação profissional

18,6%

Temas ligados ao meio ambiente: prerservação ambiental,aquecimento global, qualidade de vida, reciclagem

4,5%

Temas ligados à educação: incentivos aos estudos, parceriacom universidades, apoio escolar

7,4%

Temas relacionados à educação sexual: aborto,doenças sexualmene transmissíveis, sexualidade, gravidez

7,4%

Temas ligados ao mundo do trabalho: primeiro emprego,plano de carreira, relação de trabalho, direitos trabalhistas,os jovens no mercado de trabalho

9,4%

Tabela 9 - Sugestão de temas para serem abordados pelos sindicatos

%

preferências, em segundo lugar os temas ligados às drogas, violência e assédio com 17,2% e, em terceiro lugar, os temas relacionados ao lazer, práticas esportivas, cultura, com 15,8% das indicações.

10112

Visão do Sindicato

Qual o curso que realiza atualmente

Anexo 1

10

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

1311

1

2

1

1

1

13

1

2

1

1

5

11

1

11211

1

111311

1

13

111111111121

131

1

1611

1113

Administração AgroAdministração de RedeAdministração/Recursos HumanosAnálise de SistemasAnálise químicaAplicação às redesAutomaçãoBacharelado em QuímicaBiblioteconomiaBioquímicaCiência da ComputaçãoCiência da InformaçãoCiências AtuariaisCiências BiológicasCiências ContábeisCiências NaturaisCiências QuímicaComputaçãoComputação GráficaComunicaçãoConcluindo o segundo grauConcursosContabilidadeCursinhoCurso de desenho de estruturasCurso de extensãoCurso de FarmáciaCurso de formaçãoCurso de formação/TranspetroCurso de inglêsCurso para OABCurso profissionalizanteCurso téc. mecânicoCurso técnicoCurso Técnico de Segurança do TrabalhoCurso Técnico MetalurgiaCurso virtualCursosDesenho industrialDireitoDoutoradoEconomiaEducação ArtísticaEletroeletrônicaEletrotécnicaEm casa, para concursosEnfermagem

Visão do Sindicato

113

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

42

1

31614

3

9

1

1

111

1

1

211

1

11

1

112

1221

13

5

2131413111112

1

111

1111

1210

1

1

11321

1

Eng. PetróleoEngenhariaEngenharia AmbientalEngenharia CivilEngenharia da ComputaçãoEngenharia de Controle de AutomaçãoEngenharia de ProduçãoEngenharia de Produção QuímicaEngenharia ElétricaEngenharia EletrônicaEngenharia MecânicaEngenharia MecatrônicaEngenharia QuímicaEngenharia SegurançaEnsino fundamentalEnsino médioEspanholEspecialização em Celulose e PapelEspecialização em papel onduladoFaculdadeFarmáciaFarmácia BioquímicaFerramentariaFilosofiaFísicaFísica (licenciatura)FisioterapiaGeografiaGeologiaGerenciamento de ProjetoGestão da QualidadeGestão de PessoasGestão PetroquímicaGraduaçãoGraduação em AdministraçãoGraduação em Engenharia AmbientalIdiomas (italiano)InformáticaInglêsInglês e EspanholInjeçãoJornalismoLetrasLicenciatura em FísicaLicenciatura em QuímicaLíngua de sinaisLínguasLogísticaLogística EmpresarialManutenção industrialMatemática

Visão do Sindicato

114

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

11

1

2

31

111

112

12

111

1

3

11111

11

211212115112

1

7

1122

1

11115123

1

1131126

MecânicaMecânica IndustrialMecatrônicaMedicinaMestradoMúsicaNutriçãoOitava sériePara concurso públicoPedagogiaPolímerosPós em FinançasPós graduaçãoPós-graduação em Gestão RHPós-graduação Petróleo e GásPré-vestibularProcessos industriaisProjetoProjetosQuímicaQuímica IndustrialRadiologiaRecepção/atendimento ao clienteRHSegundo ano do ensino médioSegundo grauSENAIServiço SocialSistemas de InformaçãoSociologiaSuperiorSuperior LogísticaSuperior-MatemáticaSuplênciaSupletivoTéc. em Segurança do TrabalhoTécnicoTécnico Celulose e PapelTécnico em elétricaTécnico em eletrônicaTécnico em logísticaTécnico em mecatrônicaTécnico em Papel OnduladoTécnico em QuímicaTécnico/Administração Tecnologia EletrônicaTeologiaTerceiro ano do ensino médioTerceiro ano do segundo grauVestibularVeterinária

Visão do Sindicato

115

Visão do Sindicato

116

Anexo 2

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos2

22

2

11

111

1

92

1

1

111

1

6511

1

3114111

11512

21

121

1214

1112111

2

1

1

Dos cursos de qualificação profissional realizados, qual foi o mais importante

AdministraçãoAjustagem mecânicaAlmoxarifeAnálise de baciasAnálise químicaAtendimento ao cliente; negociação e vendas; Eng. de produçãoAuxiliar administrativoAuxiliar de escritórioAuxiliar de radiologiaAuxiliar farmacêuticoAuxiliar técnicoAuxiliar técnico de enfermagemBaby sisterBásico em administraçãoBiblioteca digitalBoas práticas da qualidadeBombeiroBrigada/porteiros e vigilantesCabeleireira e manicureCapacitação profissional em rotinas administrativasCEFET – processos industriaisCelulose e papelCiências contábeisCinema e vídeo prefeituraComo evitar acidentes de trabalhoComputaçãoComputação gráficaComunicaçãoConduta profissionalConservaçãoContabilidadeControle de medidasControle de produçãoControle de qualidadeControle estatísticaCulináriaCurso de formaçãoCurso de formação de operadoresCurso de InjetoraCurso de operador para a fabricação de estofados – SENAICurso técnicoCurso técnico de análise químicaCurso técnico de mecânicaCurso técnico eletrotécnicoCurso técnico em eletrônicaCustos industriais

Visão do Sindicato

117

Departamento PessoalDesenhoDesenho mecânicoDesenho mecânico, metrologia e ajustagemDesenho técnicoDesenho técnico mecânicoDesenvolvimento de plataforma WEBDesign gráficoDinâmica em grupoDireção defensiva para o trabalhoDoutoradoElétricaEletricista de manutenção e técnico mecânicaEletromecânicaEletrônicaEletrônica e instrumentaçãoEletrônica IndustrialEletrotécnicaEmbalagensEmpilhadeiraEnfermagemEngenharia elétricaEscola técnica instrumentaçãoEscola técnica químicaEspecialização de processo petroquímicoEspecialização em engenharia de reservatórioEspecialização em materiaisEstatística e controleEstou cursandoExcelência de atendimentoFarmacêuticoFerramentas da qualidadeFerramenteira; molde plásticoFormação de vigilanteGerência de projetoGestão de custos pela UFRJGestão de finançasGestão e planejamentoGestão empresarialGMPGraduaçãoGraduação em administraçãoHLPCHotelariaIdiomasImplementação da ISO 9001-14001Informática básicaInformática e administraçãoInformática e inglêsInformática e recepçãoInglêsInglês e espanhol

Visão do Sindicato

118

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

11

1

1

11

1

31

1212

11

1

1

1911

2

212

11

111222211214211111111

6

212

1

111111137

131

Inglês e informáticaInjetoraInspetor de equipamentoInspetor de soldaInstrumentaçãoIRLAItil FundationsJardinagemLeitura e interpretação de desenhos isométricosLínguas e informáticaLogística IntegradoLubrificaçãoManicureManutenção de equipamentosManutenção de microcomputadoresManutenção e MontagemManutenção mecânicaMáquina injetoraMarc 21MarketingMCP/MCSAMecânicaMecânica de manutenção/desenho mecânicoMecânica de precisãoMecânica de usinagemMecânica geral/FerramentariaMecânica industrialMecatrônicaMedicação/estagiária no balcão de justiçaMeio ambiente-pós-graduaçãoMetalurgiaMetrologia e prep. de injetoraMicrosoftMontadorMontagem de microsMOPPIMS progetNegociação em comprasNR13Operação de processos químicosOperação industrialOperador de CNCOperador de computadoresOperador de empilhadeiraOperador de máquina extrusora filme e sopro – SENAIOperador de máquinasOperador de processosOrientação empresarialPanificação SENAIPAOCPPinturaPintura de frota

Visão do Sindicato

119

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

1

11

21

21122

1

1311

2

121

1

151111112221112

131111721

221

2711

111

5

113231

12

1

Planejamento de produçãoPLANSEQPortariaPós graduação AlfabetizaçãoPós graduação meio ambientePPCP – Planejamento, programaçãoe controle da produçãoPrensas injetorasPrevenção a incêndioProcessamento de dadosProcessos químicosProgramaçãoQualidade/Qualidade de trabalho /qualidade totalQuímica/química IndustrialReciclagemRedes – SENAIRedes de computadoresRefrigeraçãoRetenção de IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISSRH, Administração, ResgateRotina administrativaSAPSecretariadoSegurança de processosSegurança do trabalho e meio ambienteSegurança/vigilanteSENAISENAI – MecânicaSENAI/EletrônicaSistemas de informaçãoSoldagemSuperiorTécnica de enfermagemTécnica de vendasTécnicoTécnico agrícolaTécnico AmbientalTécnico em automação industrialTécnico contábil/MecânicoTécnico contabilidade/Eletricista geralTécnico cosméticosTécnico de elétrica /eletromecânica/ eletrônica/eletrotécnicaTécnico de enfermagemTécnico de inspeçãoTécnico de instrumentação/IndustrialTécnico de manutenção mecânica industrialTécnico de meio ambienteTécnico de processamento de dadosTécnico de segurança (incompleto)/Técnico de turismo (incompleto)Técnico de segurança do trabalho

Visão do Sindicato

120

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

1

1

1

2

212

11

1

4

111

134111

211113511

111114182311121

11112113

1

21211

4

Técnico edificaçõesTécnico eletromecânica/ eletrotécnica /elétrica/eletrônica/eletrotécnicaTécnico em administraçãoTécnico em computaçãoTécnico em contabilidadeTécnico em edificaçõesTécnico em enfermagem e técnico em contabilidadeTécnico em farmáciaTécnico em geologiaTécnico em informáticaTécnico em laboratórioTécnico em manutenção/microTécnico em mecânica/química Técnico em mecatrônicaTécnico em meio AmbienteTécnico em metalurgiaTécnico em metrologiaTécnico em mineração e direitoTécnico em operaçõesTécnico em plásticoTécnico em processamento de dadosTécnico em processos petroquímicosTécnico em químicaTécnico em secretariadoTécnico em telecomunicaçõesTécnico ferramentariaTécnico inspeçãoTécnico laboratorista industrialTécnico mecânicaTécnico mecatrônicaTécnico metalurgia, mineração, eletrotécnicoTécnico operador processos químicosTécnico papel e CeluloseTécnico química e técnico meio ambienteTécnico química laboratórioTécnico radiologia médicaTécnico segurança do trabalho, higiene ocupacionalTecnologia em automação industrialTelemarketingTorneiro mecânicoTransporte marítimo internacionalTratamento de dados na exploração de petróleoTV por assinaturaUsinagemWindows, inglês

121

Visão do Sindicato

De 18 a 24 anos De 25 a 35 anos

110

2

1

112

121

1

13

11

1111

1

2

1

13

11111

1119111111151261

116

1

1121

311111

122

123

Adriana de Lima Machado

Adriano Soares da Silva

Alfredo Santana Santos Junior

Danilo Ferreira da Silva

Davilene Souza Santos

Elias Soares

Geralcino Santana Teixeira

Marilane Oliveira Teixeira

Mário Henrique Ladosky

Paula Vilela

Rosana Sousa de Deus

Rosemeire Gomes de Brito

Thiago Franco Rios

Wendeu Souza Lemos

Elaboração da Pesquisa da Juventude

Tabulação dos resultados

Elaboração dos gráficos e tabelas

Análise dos resultados

Adriana Jungbluth

Marcos Lima

Marilane Oliveira Teixeira

Marilane Oliveira Teixeira

124

Sindicato dos Papeleiros de Itapeva, Nova Campina e Região

Sindicato dos Papeleiros de Jacareí

Sindicato dos Papeleiros de Mogi das Cruzes, Suzano e Região

Sindicato dos Papeleiros de Salto e Região

Sindicato dos Papeleiros de Sorocaba e Região

Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina

Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro

Sindicato dos Químicos do ABC

Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia

Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo

SINDIPOLO Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas de Triunfo RS

SINDIQUÍMICA Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas do estado de Pernambuco

SINTQUIM Sindicato dos Químicos de Gravataí RS

TRAQUIMFAR Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas, de Tintas e

Vernizes, Sabão e Velas e de Material Plástico/RJ

Sindicato que aplicaram a pesquisa

125

LAVRA - Assessoria de Imprensa e Comunicação Tel.: (011) 4727-4228Jornalista Responsável: João Caetano do Nascimento - MTB - 14.747

• Editoração: Cláudio Assis • Fotos: Douglas Mansur

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