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PERGUNTA “QUAL É A IMPORTÂNCIA DA PROFECIA ‘N A · PDF filedelas merece atenção especial: ... vinte e sete livros “O Novo Testamento do Nosso ... certeza dá ao cristão

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Page 1: PERGUNTA “QUAL É A IMPORTÂNCIA DA PROFECIA ‘N A · PDF filedelas merece atenção especial: ... vinte e sete livros “O Novo Testamento do Nosso ... certeza dá ao cristão

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� PERGUNTA:

� RESPOSTA:

“QUAL É A IMPORTÂNCIA DA PROFECIA

SOBRE A ‘NOVA ALIANÇA’?”

Hugo McCord

Ao analisarmos as profecias do Antigo Tes-tamento que predizem a igreja de Cristo, umadelas merece atenção especial: a profecia sobre“uma nova aliança”. Existem muitos contrastesentre a velha aliança de Moisés e a nova aliançade Cristo. Um único Deus, porém, é o autor deambas, e a nova aliança decorreu da velhaaliança.

Cerca de novecentos anos após o início daaliança mo-saica no Si-nai (c. 1446a.C.), e aindas e i s c e n t o sanos (c. 597a.C.) antes de-la ser cravadana cruz (Co-

lossenses 2:14), Deus prometeu a nova aliançaao Seu povo. Ele comissionou Jeremias, umsacerdote de Anatote, a pronunciar esta mensa-gem revolucionária e profética:

Eis aí vêm dias… em que firmarei novaaliança com a casa de Israel e com a casade Judá. Não conforme a aliança que fizcom seus pais, no dia em que os tomeipela mão, para os tirar da terra do Egito;porquanto eles anularam a minha aliança,não obstante eu os haver desposado… Por-que esta é a aliança que firmarei com acasa de Israel, depois daqueles dias…: Namente, lhes imprimirei as minhas leis,também no coração lhas inscreverei; euserei o seu Deus, e eles serão o meu povo.Não ensinará jamais cada um ao seu pró-ximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo:Conhece ao Senhor, porque todos me co-nhecerão, desde o menor até ao maior deles…Pois perdoarei as suas iniqüidades e dosseus pecados jamais me lembrarei (Jeremias31:31–34).

Uma inovação quádrupla seria a característica

“…Eis aí vêm dias, dizo Senhor, e firmarei novaaliança com a casa de Israele com a casa de Judá” (He-breus 8:8).

da nova lei1 , ou aliança: 1) ela seria escrita noscorações (v. 33b), 2) resultaria num relaciona-mento pessoal entre Deus e o Seu povo (v. 33c),3) só aconteceria com as pessoas que conhecemo Senhor (v. 34a) e 4) proclamaria remissãoabsoluta dos pecados (v. 34b).

UMA ALIANÇA ESCRITA NO CORAÇÃOA velha aliança foi escrita num livro, em

rolos de papel egípcio (peles de papiro) e emduas tábuas de pedra (Êxodo 24:4–7, 12; 34:28).Em contraste com isto, a nova aliança seriaescrita em corações de pessoas. A velha aliançafoi escrita externamente, mas a nova seria escritainternamente. A primeira era exterior, enquantoa segunda seria escrita “dentro”. A primeira erafísica, enquanto a segunda seria espiritual. Aprimeira era visível, enquanto a segunda seriainvisível.

Podemos ilustrar como a nova aliança é escritano coração de uma pessoa através de um motoristadesatento que dirige por uma zona escolar asessenta quilômetros por hora. De repente, deum vão entre dois veículos estacionados, umgarotinho lança-se para o meio da rua. O motorista

11 Alguns cristãos sinceros, vendo exemplos moder-nos da praga de um legalismo deturpado, insensível ehipócrita (veja Mateus 15:8), têm interpretado erro-neamente algumas passagens escritas por Paulo (comoRomanos 6:14, mas veja Romanos 3:27; 8:1) como se eleexcluísse toda a lei do cristianismo. Essa visão os temlevado a denunciar qualquer coisa como “legalista”.Agindo assim, eles deixam de reconhecer que é possívelobedecer à lei de Deus de modo justo e de coração, o queé legalismo no seu mais elevado sentido (2 Timóteo 2:5).Jeremias 31:31–34 usa a palavra “lei” (torah) como umatransferência do velho para o novo. Embora haja umainovação quádrupla evidente na segunda aliança emcontraste com a primeira, uma dessas inovações não é aausência de lei. O legalismo em seu sentido mais nobreestá contido nas duas alianças. (Veja Gálatas 6:2; 1 Co-ríntios 9:21; Tiago 1:25; 1 João 3:4; Hebreus 8:10.)

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freia e desvia bruscamente. Quando o carropára está praticamente encostado na criança! Omotorista sua frio. Como ele chegou perto dematar aquela criança! A partir desse momento,ele nem precisa de uma sinalização externa queindique “zona escolar — velocidade máxima:trinta quilômetros por hora”. Depois desse dia, ainstrução de dirigir devagar e com atenção emzona escolar está escrita no coração dele.

O “Novo Testamento”Não É a Nova Aliança

Engana-se quem olha para os vinte e setelivros impressos juntos sob o título “O NovoTestamento do Nosso Senhor e Salvador” comose fossem a nova aliança. Esses vinte e sete livrossão inestimáveis, mas não constituem o novotestamento ou a nova aliança. Sem eles, ninguémpoderia saber sobre a nova aliança, mas elesnão são a nova aliança propriamente dita. Nainauguração do novo testamento, no primeiroPentecostes após a ressurreição de Jesus, nãose aspergiu sangue num livro nem no povo(veja Hebreus 9:19, 20), como foi no caso nainauguração da velha aliança.

O Novo Testamento do PentecostesEm contraste com a superfície escrita e

santificada no monte Sinai, corações santificadosreceberam uma inscrição no monte Sião, emJerusalém, naquele Pentecostes. Palavras inspira-das pelo Espírito que saíram da boca de Pedro(Atos 2:4, 14, 22) foram ouvidas e recebidas comalegria (Atos 2:37, 41). Nos corações de três milpessoas foi escrito alguma coisa naquele dia.Inscreveram-se ali o Senhorio de Jesus e ocompromisso de servir a Ele. Quando eles forambatizados, sendo introduzidos na nova aliança,seus corpos não foram aspergidos com sangueanimal, mas seus corações foram espiritualmenteaspergidos com o sangue de Jesus (Hebreus 10:22;12:24; 1 Pedro 1:2). Os três mil haviam aceitado apalavra — não uma palavra escrita externamente,mas a mensagem que Pedro proclamara. Elesacolheram essa mensagem em seus corações. Istofoi pelo menos quinze anos ou mais antes doprimeiro livro dos vinte e sete ser escrito e cercade sessenta e seis anos antes do último livro dosvinte e sete ser escrito (Apocalipse, c. 96 a.D.).Entretanto, três mil pessoas experimentaram umatranscrição interna em seus corações.

Realmente, três mil alianças foram feitasnaquele dia. Cada uma delas, em resposta às

exortações de Pedro, firmava um acordo, umpacto, uma aliança com Jesus. Cada uma estavafazendo um compromisso pessoal de seguir aCristo como Senhor, independentemente dequantas outras pessoas fizessem o mesmo. Nin-guém estava respondendo porque uma outrapessoa estava; mas cada um estava respondendoporque Jesus havia escrito em seu coração. Desseponto de vista, três mil alianças ou contratospessoais, individuais foram consumados naqueledia. Cada aliança era separada e independentede todas as demais, embora todas as três milalianças tivessem o mesmo teor.

Não com TintaO Espírito Santo não inscreveu na frente dos

vinte e sete livros “O Novo Testamento do NossoSenhor e Salvador Jesus Cristo”. Uma impressorafez isto indevidamente. Nisto não se estavareconhecendo que uma das principais diferençasentre as duas alianças era o local em que elasforam escritas. Inconscientemente, nesse pro-cesso obscureceu-se a concepção divina de que aprimeira aliança foi escrita externamente numlivro, enquanto a segunda foi escrita inter-namente em corações. As palavras da impressorapoderiam confundir as pessoas a consideraremos trinta e nove livros da velha aliança como umacontraparte e como um paralelo dos vinte e setelivros da nova aliança.

As palavras da impressora são contestadaspor 2 Coríntios 3:3: “…escrita não com tinta, maspelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas depedra, mas em tábuas de carne, isto é, noscorações”. O volume de capa de couro de vinte esete livros está escrito com tinta. Embora ele sejao volume mais importante que existe, e embora asalvação seja impossível sem ele (João 6:63), elenão é o novo testamento em si. O novo testa-mento não é escrito com tinta, e sim pelo Espírito.No dia de Pentecostes, o Espírito escreveu comas palavras de Pedro em tábuas de carne —corações. Hoje, o Espírito faz exatamente a mesmacoisa através das palavras escritas de Pedro(registradas por Lucas em Atos 2).

O Espírito Santo produziu a escrita dos vintee sete livros com tinta em papel, mas eles nãoconstituem a nova aliança. Somente quando amensagem desses vinte e sete livros é lida, aceitae obedecida na prática é que se pode dizer queuma nova aliança entrou em vigor. Quando amensagem desses vinte e sete livros já foi lida,aceita e obedecida na prática, então pode-se dizer

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que o Espírito Santo escreveu nas tábuas decarne do coração.

Numa certa cerimônia nupcial tradicional,os espectadores ficaram emocionados ao verema noiva entrar no salão segurando uma bela Bíbliabranca. Depois, o fotógrafo tirou uma foto dessaBíblia branca com as mãos dos noivos entre-laçadas sobre ela. Evidentemente o casal queriadizer com isto o seguinte: “A Bíblia será ofundamento do nosso lar”. No entanto, é precisomais do que um livro escrito a tinta e encapadoem couro branco para se formar um lar. O queestava escrito no livro não estava escrito noscorações dos noivos. Na lua-de-mel, eles levaramconsigo a Bíblia, mas não a leram. Em casa aBíblia branca recebeu um lugar distinto na salade estar, mas nunca era aberta. Nenhuma oraçãoem família, nenhuma leitura a dois das Escriturascaracterizava aquela família. Após alguns meses,o moço ficou atraído por outras mulheres e aesposa pediu o divórcio. Ela ainda tem a Bíbliabranca guardada entre seus presentes, mas elaagora lhe traz lágrimas ao invés de alegria.Enquanto o conteúdo de uma Bíblia não forinscrito no coração, ela é impotente. A Palavrade Deus inscrita é viva e operante somente aosque possuem corações sinceros e receptivos(Hebreus 4:12; Lucas 8:15).

UM RELACIONAMENTO PESSOALA primeira distinção entre a velha e a nova

aliança deve ser o lugar em que elas foramescritas. A segunda distinção deve ser o tipo derelacionamento que elas estabelecem entre Deuse o Seu povo: “Eu serei o seu Deus, e eles serão omeu povo” (Jeremias 31:33c). O Pai celestial,desde o princípio da criação, sempre quis umcompanheirismo pessoal entre Ele mesmo e osseres criados à Sua imagem. Ele quis isto noÉden e perseguiu esse desejo até que o pecadoimpossibilitou tal relação. Depois disso, somen-te alguns seres humanos desfrutaram de umrelacionamento pessoal, íntimo, com o Pai.Enoque foi uma dessas exceções. Durante pelomenos trezentos anos (Gênesis 5:22), ele andoucom Deus — não fisicamente como Adão nojardim, mas num companheirismo espiritual.Houve outros também (como Samuel, José, Davie Daniel) que vivenciaram um relacionamentoíntimo e diário com Deus, o qual era satisfatórioa ambos.

Esse companheirismo agradável do espíritohumano com o Pai dos espíritos, embora possível

debaixo da velha aliança, em geral, não existia.Todavia, disse o Pai, debaixo da lei inscrita noscorações, todos os cristãos viveriam cientes deque: “Serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”(2 Coríntios 6:16b).

A proximidade que Deus deseja entre Elemesmo e um espírito obediente é vista naspalavras da oração de Jesus: “…eu sabia quesempre me ouves” (João 11:42). Um cristãoinformado sabe que ele não experimenta apresença de Deus por meio dos sentidos, maspela fé ele sabe que Deus está sempre perto:“Perto está o Senhor” (Filipenses 4:5b). Essacerteza dá ao cristão uma confiança, uma alegriainterior e uma paz que supera todo o enten-dimento (Filipenses 4:6, 7). Os cristãos obedientesreconhecem que Deus habita neles de umaforma que não o faz em outras pessoas (João14:23). Eles estão cientes de que o Pai os estimacomo seres que pertencem a Ele de um modoespecial, como “povo de propriedade exclusivade Deus” (1 Pedro 2:9). Eles sabem que Jesus nãose envergonha de ser chamado Irmão deles(Hebreus 2:11) e que Seu Pai não se envergonhade ser chamado Pai deles, pois Ele disse: “Habi-tarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, eeles serão o meu povo” (2 Coríntios 6:16; vejaApocalipse 21:7).

Jesus, que conhece o Pai melhor do quequalquer um, garantiu aos seres humanos fiéisque “até os cabelos todos da cabeça [deles]estão contados” (Mateus 10:30). Alguns brincamalegando que no caso de certos irmãos Deus nãolevaria muito tempo para contar todos os fios,mas todos nós reconhecemos que a afirmação deJesus mostra a proximidade, o companheirismoe o cuidado existentes entre Deus e o Seu povo.

CONHECEDORES DO SENHORUm terceiro contraste é que na nova aliança

todos sabem quem é o Senhor.Samuel. Debaixo da velha aliança, uma criança

se tornava parte do povo de Deus pelo nasci-mento. Samuel, por exemplo, nasceu de paishebreus, os quais eram do povo da aliança. Istoautomaticamente o tornou parte da aliançamosaica, embora, ao nascer, ele não conhecesse oSenhor. Quando, na infância, ele foi deixado notemplo aos cuidados de Eli, teve de aprendersobre o Senhor. A afiliação infantil era o padrãoda velha aliança, mas Deus especificou quenão seria assim no novo testamento: “Porquetodos me conhecerão, desde o menor deles

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até ao maior” (Hebreus 8:11b).Os que estavam presentes no dia de Pentecostes.

Em contraste com isto, consideremos o queaconteceu na inauguração da nova aliança:“Então, os que lhe aceitaram a palavra forambatizados” (Atos 2:41), mas não os seus filhospequenos. Os únicos admitidos na nova aliançaeram aqueles que haviam tomado conhecimentode que Jesus é o Senhor (Atos 2:36).

O carcereiro filipense. Lemos que o carcereirode Filipos foi batizado e toda a sua casa. Sealguns dentre os membros de sua casa fossemcrianças, então a terceira diferença entre a velhae a nova alianças, conforme especificada peloSenhor, não seria verdadeira, pois as criançasnão sabiam quem o Senhor é. Lemos que todosque estavam na casa do carcereiro ouviram osermão (Atos 16:32) e então, por meio do batismo,se tornaram participantes da nova aliança, tendocrido no Senhor.

Não coletivismo. Deus esclareceu que a novaaliança não é um pacto nacional, muito menosfamiliar, com o Senhor, e sim um contrato indi-vidual e pessoal entre um pecador e Seu Salva-dor. Coletivismo espiritual não é cristianismo.

REMISSÃO ABSOLUTAUm quarto aspecto da inovação a ser desfru-

tada debaixo do novo testamento consiste noconhecimento do perdão absoluto dos pecados:“Pois perdoarei as suas iniqüidades e dos seuspecados jamais me lembrarei” (Jeremias 31:34b;veja também Hebreus 8:12; 10:17).

Uma Impossibilidade Antes da CruzAntes de Jesus morrer na cruz, a remissão

irrestrita de pecados era impossível. Isto éverdade porque “sem derramamento de sangue,não há remissão” (Hebreus 9:22) e “porque éimpossível que o sangue de touros e de bodesremova pecados” (Hebreus 10:4). Os pecados depessoas fiéis, como o justo Abel (Mateus 23:35)teriam uma solução, pois Deus sabia que Jesusviria e derramaria o Seu sangue. Todavia, demodo irrestrito, o sangue do cordeiro de Abelnão apagaria a culpa; ele só podia apontar parao Cordeiro de Deus “que tira o pecado domundo!” (João 1:29).

Natã disse a Davi que os pecados de assas-sinato e adultério do rei, pelos quais a leinão concedia perdão, haviam sido perdoados(2 Samuel 12:13). Novamente, de modo irrestri-

to, esse perdão só foi completo quando Jesusmorreu.

O mesmo se aplica à promessa de João deperdão dos pecados (Marcos 1:4) aos que sesubmetiam ao seu batismo. Quando eram bati-zados, seus pecados eram remidos, embora elessó viriam a ser lavados de verdade na lavagemdo sangue do Salvador.

Uma Realidade Após a CruzAté o dia de Pentecostes, fazia-se recordação

de pecados todos os anos (Hebreus 10:3). Deusnão podia esquecer, com probidade, mas a Suapromessa mediante Jeremias era que quando anova aliança entrasse em vigor, haveria remissãoinstantânea e absoluta. No momento do batismo,o crente tem a segurança de que foi aperfeiçoadopara sempre no que se refere ao passado (Hebreus10:14). Ele se alegra com a promessa dAqueleque não mente dizendo que não mais se lembrarádos seus pecados. No dia do Juízo, esse crentenão terá de responder por nenhum de seus errosantes do batismo.

O que o cristão faz após o batismo deve estarem harmonia com as regras adicionais da novaaliança, mas o que é passado é passado. O passadonão pode ser trazido de volta assim como aságuas que já passaram por baixo de uma pontenão podem tornar a passar por ali. O cristãopode se alegrar, porque, embora seus pecadosanteriores ao batismo tenham sido como oescarlate, após o batismo seu coração está alvocomo a neve (veja Isaías 1:18). Deus o consideracomo se ele nunca tivesse pecado antes. Estaquarta distinção entre as duas alianças, o quartoaspecto da inovação, traz, portanto, pureza,segurança, alegria, glória e riquezas para a almado pecador.

CONCLUSÃOQue cada cristão se alegre com a nova aliança

que Deus fez com ele. Os dias da velha aliançapertencem ao passado, tendo sido cravados nacruz. Um novo dia de bênçãos e companheirismocom Deus foi inaugurado através do testamentode Jesus. �

“SOB A NOVA ALIANÇA,

DEUS ENTERRA OS NOSSOS PECADOS

E NÃO VESTÍGIOS DO LOCAL DA COVA.”

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