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Campo Grande - MS | Quarta-feira, 28 de maio de 2014 o Estado Mato Grosso do Sul C3 Geração Brasil Periguete favorita da TV Não demores a vir - poesia, não demores a vir... os dias são longos, as noites eternas sem tua presença em mim Delasnieve Daspet, in Carta IX Poesia, Prosa e Verso à janela Para participar deste espaço envie sua poesia (até 30 versos) ou um texto com até 2.200 caracteres sobre assuntos que estiverem ligados a literatura, a poesia, a cultura, políticas culturais, educação - sem envolvimento ou conotação político-partidária ou religiosa. Enviem para Delasnieve Daspet pelo e-mail [email protected] Associação Internacional de Poetas Maria Helena Sarti A Associação Internacional de Poetas está em nosso meio artístico e cultural desde junho de 2010, e nesses anos de implantação não se mediu esforços para que as metas propostas fossem consolidadas. A presidente Delasnieve Daspet incentiva-nos a continuar batalhando pela cultura sul-mato- -grossense, brasileira e universal. A associação nasceu para desenvolver os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e da eficiência enquanto escritores, poetas e cidadãos, não fazendo discriminação de raça, cor, gênero ou religião, e, com esse ideal caminha visando a cultura como um todo, uma vez que de seu tronco surgem as representações estaduais e municipais, as quais, administrarão suas redes, ao olhar da matriz. O objetivo principal da AIP é integrar entre si, as culturas de diversos países; congregar pessoas e entidades, nacionais e estrangeiras, dedicadas à Cultura. Defender o meio ambiente, zelar pela cidadania, incentivar o espírito de solidariedade, promover foros de debates entre outras instituições; atuar na promoção da ética, da democracia e da Cultura da Paz. Fazemos isso há 5 anos. Graças à garra diretoria,a entidade que não tem fins lucrativos, não abre mão de trabalhar em prol do fomento da cultura, da paz, e, acima de tudo, pelo empoderamento do homem pela educação , visando que ele ocupe espaços privilegiados de decisões, de consciência social, dos direitos sociais. Essa consciência ultrapassa a tomada de iniciativa individual de conhecimento e superação de uma realidade em que se encontra e lhes permitirá a aquisição da emancipação individual e também da consciência coletiva necessária para a superação da dependência social e dominação política. Temos muito mais a apresentar, a realizar, a conseguir, a aplicar, , muito mais a executar, porém, nesses anos todos estamos completando o círculo proposto com outros ativistas sociais, sonhadores e que realizam em prol da coletividade, buscando uma vida mais justa. E não caminhamos sozinhos. Chamamos a todos os amantes da cultura, da educação, do meio ambiente, dos direitos humanos, da Paz, a caminharem conosco. Maria Helena Sarti, secretária Executiva da Associação Internacional Poetas e vice-presidente da ALB-MS Tatuagem Sussurros Gosto de escrever em cadernos. Deixo minha poesia Como uma tatuagem. A tinta que escorre da caneta É o sangue que verte, Em palavras, Na folha branca. Uma escrita eterna Quando te dedico um poema. (Campo Grande - MS) Há uma voz infinita em toda palavra morta busco nas vertentes na galharia torta nas sementes o eco quem sabe encontre nos charcos nas tumbas ou nas taperas no começo de outro mundo vagando no vazio imenso o verso (Porto Alegre- RS) Por: Delasnieve Daspet Por: Gerci Oliveira Godoy Ciúme Passam-se as horas e afinal não vens vestir de sol meu tenebral caminho; só de pensar, em ânsias me espezinho, que são de outro os teus secretos bens... Sim, é de outro o teu fugaz carinho, toda essa ardência que em teu corpo tens, mas fazes dos meus sonhos teus reféns pra me obrigares a te amar sozinho. Irás ao baile, e nele em ti pressinto os teus enfeites, teus sutis rebuços: a echarpe, o brinco, o bracelete, o cinto... Num leito frio caio então de bruços, quando duas lágrimas no rosto sinto, rolando mansas sobre os meus soluços! ( São Paulo -SP) Por: Humberto Rodrigues Neto Folhapress A pós viver a divertida funkeira Brunetty de “Sangue Bom” (Globo, 2013), Ellen Rocche está de volta ao horário das sete na pele de mais uma "periguete": a objetiva e bonitona Ludmila, de “Geração Brasil” (Globo). Enquadrada no grupo das “marias-arroba” --que buscam ascensão social ao lado de nerds da tecnologia--, a per- sonagem volta a explorar a beleza da atriz a favor da dramaturgia. E Ellen adora. “Ainda bem! Eu já tenho esse estereótipo de mulher voluptuosa, então, tenho de aproveitar enquanto posso. Não me incomodo. Até porque essa coisa de ser gostosa é só a casca”, afirma. Para ela, o desafiador é inovar a cada papel. “O difícil é se reinventar em uma per- sonagem batida, que é a ‘pe- riguete’. Mas existem vários tipos delas, e a Ludmila é do time que não usa o corpo para aparecer. Ela é mais sofisti- cada”, diverte-se Ellen. Não é de hoje que a atriz vive "periguetes" na TV. Em participações especiais em novelas como “Insensato Co- ração” (Globo, 2011) e “Guerra dos Sexos” (Globo, 2012), por exemplo, a loira também in- terpretou mulheres da linha gostosona. Em seu papel no folhetim “O Astro” (Globo, 2011), ainda, Ellen vivia uma sensual assistente de palco que mantinha um relaciona- mento com o poderoso Samir Hayalla (Marco Ricca). “Em todos os casos, tento imprimir humanidade às personagens. Seria fácil fazer apenas uma mulher fútil.”, diz. Ellen não esconde o carinho que sente por suas persona- gens e reforça que cada uma tem um jeito. A atriz Ellen Rocche faz sucesso como Ludmila, a periguete sofisticada Personagem cresce na trama Em “Geração Brasil” (Globo), Ludmila (Ellen Rocche) acaba de trocar o namorado fracassado por outro nerd bem-sucedido. Ao que tudo indica, as investidas da gata não pararão por aí, agora que a personagem --que era para sair de cena no 30º capítulo-- cresceu na trama. “Eu só faria uma participação na novela”, conta Ellen. “Isso porque a Ludmila havia sido criada apenas para apresentar o Ernesto ao público”, explica, referindo-se ao papel de Felipe Abib --o namorado que ela acaba de trocar, na trama, por Bóris (Flávio Pardal). A convite dos autores, porém, a personagem teve seu espaço garantido, a princípio, até o fim do folhetim. “Gravei as primeiras cenas e recebi o comunicado de que seguiria na novela. Fiquei muito feliz! Na rua, já me chamam de ‘Mozão’”, conta. A brincadeira é em re- ferência ao apelido que Ludmila ganha dos namorados. “Mas ela ainda vai viver muitas aventuras em sua busca por poderosos. A Ludmila é muito prática e escolhe o homem por seu valor de mercado. Se é um gênio que pode ser milionário, ela quer.” A atriz ainda arrisca um palpite. “Acho que mais à frente ela deverá tentar algo com Jonas. ”, encerra, referindo-se ao protagonista vi- vido por Murilo Benício. (Folhapress) Ellen Rocche acredita que Ludmila pode se interessar pelo ricaço Jonas Marra Divulgação/TV Globo

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Campo Grande - MS | Quarta-feira, 28 de maio de 2014

o EstadoMato Grosso do Sul

C3

Geração Brasil

Periguete favorita da TV

Não demores a vir - poesia, não demores a vir... os dias são longos, as noites eternas sem tua presença em mimDelasnieve Daspet, in Carta IX

Poesia, Prosa e Versoà janela

Para participar deste espaço envie sua poesia (até 30 versos) ou um texto com até 2.200 caracteres sobre assuntos que estiverem ligados a literatura, a poesia, a cultura, políticas culturais, educação - sem envolvimento ou conotação político-partidária ou religiosa. Enviem para Delasnieve Daspet pelo e-mail [email protected]

Associação Internacional de PoetasMaria Helena Sarti

A Associação Internacional de Poetas está em nosso meio artístico e cultural desde junho de 2010, e nesses anos de implantação não se mediu esforços para que as metas propostas fossem consolidadas. A presidente Delasnieve Daspet incentiva-nos a continuar batalhando pela cultura sul-mato- -grossense, brasileira e universal.

A associação nasceu para desenvolver os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e da eficiência enquanto escritores, poetas e cidadãos, não fazendo discriminação de raça, cor, gênero ou religião, e, com esse ideal caminha visando a cultura como um todo, uma vez que de seu tronco surgem as representações estaduais e municipais, as quais, administrarão suas redes, ao olhar da matriz.

O objetivo principal da AIP é integrar entre si, as culturas de diversos países; congregar pessoas e entidades, nacionais e estrangeiras, dedicadas à Cultura. Defender o meio ambiente, zelar pela cidadania, incentivar o espírito de solidariedade, promover foros de debates entre outras instituições; atuar na promoção da ética, da democracia e da Cultura da Paz.

Fazemos isso há 5 anos. Graças à

garra diretoria,a entidade que não tem fins lucrativos, não abre mão de trabalhar em prol do fomento da cultura, da paz, e, acima de tudo, pelo empoderamento do homem pela educação , visando que ele ocupe espaços privilegiados de decisões, de consciência social, dos direitos sociais. Essa consciência ultrapassa a tomada de iniciativa individual de conhecimento e superação de uma realidade em que se encontra e lhes permitirá a aquisição da emancipação individual e também da consciência coletiva necessária para a superação da dependência social e dominação política.

Temos muito mais a apresentar, a realizar, a conseguir, a aplicar, , muito mais a executar, porém, nesses anos todos estamos completando o círculo proposto com outros ativistas sociais, sonhadores e que realizam em prol da coletividade, buscando uma vida mais justa.

E não caminhamos sozinhos. Chamamos a todos os amantes da cultura, da educação, do meio ambiente, dos direitos humanos, da Paz, a caminharem conosco.

Maria Helena Sarti, secretária Executiva da Associação Internacional Poetas e vice-presidente da ALB-MS

Tatuagem

Sussurros

Gosto de escrever em cadernos.Deixo minha poesiaComo uma tatuagem.

A tinta que escorre da canetaÉ o sangue que verte,Em palavras,Na folha branca.

Uma escrita eternaQuando te dedico um poema.

(Campo Grande - MS)

Há uma voz infinitaem toda palavra mortabusco nas vertentes na galharia tortanas sementeso ecoquem sabe encontre nos charcosnas tumbas ou nas taperasno começo de outro mundovagando no vazio imensoo verso

(Porto Alegre- RS)

Por: Delasnieve Daspet

Por: Gerci Oliveira Godoy

Ciúme Passam-se as horas e afinal não vensvestir de sol meu tenebral caminho;só de pensar, em ânsias me espezinho,que são de outro os teus secretos bens... Sim, é de outro o teu fugaz carinho,toda essa ardência que em teu corpo tens,mas fazes dos meus sonhos teus refénspra me obrigares a te amar sozinho. Irás ao baile, e nele em ti pressintoos teus enfeites, teus sutis rebuços:a echarpe, o brinco, o bracelete, o cinto... Num leito frio caio então de bruços,quando duas lágrimas no rosto sinto,rolando mansas sobre os meus soluços!

( São Paulo -SP)

Por: Humberto Rodrigues Neto

Folhapress

Após viver a divertida funkeira Brunetty de “Sangue Bom” (Globo,

2013), Ellen Rocche está de volta ao horário das sete na pele de mais uma "periguete": a objetiva e bonitona Ludmila, de “Geração Brasil” (Globo).

Enquadrada no grupo das “marias-arroba” --que buscam ascensão social ao lado de nerds da tecnologia--, a per-sonagem volta a explorar a beleza da atriz a favor da dramaturgia. E Ellen adora.

“Ainda bem! Eu já tenho esse estereótipo de mulher voluptuosa, então, tenho de aproveitar enquanto posso. Não me incomodo. Até porque essa coisa de ser gostosa é só a casca”, afirma.

Para ela, o desafiador é inovar a cada papel. “O difícil é se reinventar em uma per-sonagem batida, que é a ‘pe-

riguete’. Mas existem vários tipos delas, e a Ludmila é do time que não usa o corpo para aparecer. Ela é mais sofisti-cada”, diverte-se Ellen.

Não é de hoje que a atriz vive "periguetes" na TV. Em participações especiais em novelas como “Insensato Co-ração” (Globo, 2011) e “Guerra dos Sexos” (Globo, 2012), por exemplo, a loira também in-terpretou mulheres da linha gostosona. Em seu papel no folhetim “O Astro” (Globo, 2011), ainda, Ellen vivia uma sensual assistente de palco que mantinha um relaciona-mento com o poderoso Samir Hayalla (Marco Ricca). “Em todos os casos, tento imprimir humanidade às personagens. Seria fácil fazer apenas uma mulher fútil.”, diz.

Ellen não esconde o carinho que sente por suas persona-gens e reforça que cada uma tem um jeito.

A atriz Ellen Rocche faz sucesso como Ludmila, a periguete sofisticada

Personagem cresce na tramaEm “Geração Brasil” (Globo), Ludmila (Ellen Rocche)

acaba de trocar o namorado fracassado por outro nerd bem-sucedido. Ao que tudo indica, as investidas da gata não pararão por aí, agora que a personagem --que era para sair de cena no 30º capítulo-- cresceu na trama.

“Eu só faria uma participação na novela”, conta Ellen. “Isso porque a Ludmila havia sido criada apenas para apresentar o Ernesto ao público”, explica, referindo-se ao papel de Felipe Abib --o namorado que ela acaba de trocar, na trama, por Bóris (Flávio Pardal).

A convite dos autores, porém, a personagem teve seu espaço garantido, a princípio, até o fim do folhetim. “Gravei as primeiras cenas e recebi o comunicado de que seguiria na novela. Fiquei muito feliz! Na rua, já me chamam de ‘Mozão’”, conta. A brincadeira é em re-ferência ao apelido que Ludmila ganha dos namorados. “Mas ela ainda vai viver muitas aventuras em sua busca por poderosos. A Ludmila é muito prática e escolhe o homem por seu valor de mercado. Se é um gênio que pode ser milionário, ela quer.” A atriz ainda arrisca um palpite. “Acho que mais à frente ela deverá tentar algo com Jonas. ”, encerra, referindo-se ao protagonista vi-vido por Murilo Benício. (Folhapress)

Ellen Rocche acredita que Ludmila pode se interessar pelo ricaço Jonas Marra

Divulgação/TV Globo