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_J**tí>''" Íjf#-iio'*>e <*-*^ -^ /ÁUA4ENMD0S OS SALÁRIOS DOS TRABALHADORES 1ÍA CANTAREIRA PERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES DA ATI- VA AOS OFICIAIS SUBALTERNOS CONVOCADOS DURANTE A GUERRA PROIBIDA A EXPORTAÇÃO DOS GÊNEROS DE II rn IMEIRA NECESSIDADE SERÃO ESPECIFICADOS OS PRODUTOS ATINGIDOS PELA SALUTAR MEDIDA » PROIBIDA TAMBÉM A EXPORTAÇÃO DE COUROS E MADEIRAS EM BRUTO OU COMPENSADAS ¦* RECORDANDO A DENUNCIA FEITA PELA "A MANHÃ"- 0 DECRETO ONTEM ASSINADO DEPOIS DO CHOQUE (APOIOU ESPEIAtülARMEKÍE FERIDA UMA DAS PASSAGEIRAS DO ' VEÍCULO ACIDENTADO M IIIANHM ANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 23 de Agosto de 1946 NÚMERO. 1.547 . Diretor: ERNANI REIS Gerente: OCTAVIO LIMA Redaçto, Administração t Oficinas; Praça Mauá, 7 Empresa A NOITE í^i|St-v'"'"v;.x"yv!''x-í' S".-"•/¦¦¦'¦'-.¦.-j^^B ¦¦¦*¦: o»''* ¦ ív" '•y *'¦"¦'¦'¦.";- ¦'-'¦'¦!¦"¦£*? L,'''.;Xv^^^^^^^^^^|v>.v;';v;y.-'':'.'. _F ';•'.¦'¦.- .¦;¦*'.'¦. "¦'.v.*|.;í.*!,(ã^B i. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SAO PAULO - O Presidente da República assinou decreto-lei, hntem, concedendo as regalias dc universidade livre equiparada à Universidade Católica de São Íaulo. Ao ato estiveram presentes, além do ministro interino da Educação, sr. Roberval Cordeiro e Farias, os srs. deputados Luiz Novelli Júnior, Costa Selo, Alaliba Nogueira e Machado Coelho, er. Gabriel Monteiro da Silva, sccrelário da Presidência da República, Hilário Freire de Carva. fito, Guilherme Lodi, monsenhor Emílio José Saiim e o professor Paulo Artigos, representante da Universidade de Sâo Paulo. O monsenhor Emílio José Salim, interpretando os sentimentos do car- tfeal D. Carmelo, de São Paulo, felicitou a Nação e o Presidente da República pelo magnífico Ílecreto do chefe da Nação. O deputado Ataliba Nogueira falou em nome da bancada paulista, exal. ando, também, o dccrcto-lci que acabava de ser assinado. O "clichê" é um flagrante da solenidade. AUMENTADOS OS SALÁRIOS DOS TRABALHADORES DA CANTAREIRA Subordinados, os novos salários, à cláusula de as- siduidade ao Trabalho Importante decisão do C. N. T. —85% de freqüência mensal a per cen- tagem exigida para a majoração dos vencimentos ljEDIÇAO 50 CENTAVOS DAREMOS 2.* EDIfAO* PELA MANHA, COM AM- PIO NOTICIÁRIO DE ÚL- TIMA HORA E TODAS AS SECfOES DO TRA O BRASIL, EM FACE TADO DE PAZ COM A ITÁLIA "A PRIMEIRA, DENTRE AS POTÊNCIAS DO EIXO, A ROMPER COM A ALE- MANHA, PARA CUJA DERROTA CONTRIBUIU DE MANEIRA SUBSTAN- CIAL" - O CHANCELER JOÃO NEVES CITA TERMOS DA DECLARAÇÃO DE POTSDAM - FALA O DELEGADO BRASILEIRO, NA CONFERÊNCIA DA PAZ PARIS, 22 (A. F. P.) O llicfe da delegação brasileira, sr. João Neves da Fontoura, pronuii- ciou na sessão desta manhã, da Conferência da Ptu, o discurso Seguinte: "Agora, quo esta Conferência ouviu todos os paises convidados a expor scus pontos de vista a respeito do tratado dc paz com a Itália, cll.gnu o momento para a minha delegação de precisar a po- Sição do Brasil a esto respeito. E' do meu dever dizer algumas "palavras visando traduzir, cm suas grandes linhas, a atitude que eni' obedienria a opinião pública dq nosso pais, vamos assumir di- ante das Comisões iucumbidas dc examinar esse projeto dc tratado —• tanto do ponto dc vista poli- tico como quanto aos pontos dc virta econômicos. Estou certo de interpretar dos- ta maneira os sentimentos dos meus concidadãos, expressos ha muito tempo e sob todas as formas, cm favor do uma pnz que repouse sôbrc princípios de equidade, segundo a antiga nor- ma do direito romano que cons- tituiu a base da formação juridi- ca dos povos do Ocidente c dc scus contimiadorcs além-mares. HA apenas dias que a Assem- bléia Nacional Constituinte do Brasil sc pronunciou no sentido dc exortar os nossos delegados a esta Conferência para que .'in- pregassem todos os scus esfor- ços na nobre tarefa que lhes fora cometida. A autoridade de seme- lliautc exortação sc reveste dc um AÇÚCAR E PAO BRANCO PARA OS PAULISTAS DECLARAÇÕES DO INTERVENTOR MACEDO SOARES S. PAULO, 22 (Da Sucur- sal de A MANHA, via VASP) O chefe do governo paulista reuniu os jornalistas no Pala- cio dos Campos Elíseos, fazen- do importantes declarações a propósito da situação do abas- tecimento de gêneros à popula- ção da Capital, referindo-se em particular ao açúcar, cuja falta é bastante acentuada em São Paulo. Foi em resposta a uma per- gunta de um dos jornalistas presentes, que o Interventor Macedo Soares passou a fazei {Conclui na '-.• pdo.) it - ¦' '¦¦¦ '^SSmtW&s : ~^:j:Jí§ÊÊL relevo tanto maior que, além da opinião manifestada pelo povo brasileiro, enorme movimento no mesmo sentido se produziu era todas as Repúblicas da América Latina tendo sido o Brasil so- licitado do ser. nesta Confcren- cia, o éco das vozes múltiplas desses povos amigos. Convém entretanto evitar-se to- das interpretações errôneas da nossa atitude. Não nos cabe de- sempenhar o papel dc advogados das reivindicações italianas. A posição do Brasil O Brasil não veio tomar assen» to aqui para servir os interesses de tal ou qual pais, nem para se filiar a éste ou àquele grupo. JA que nosso dever ó. dc decidir cou- díçõcs de paz, inclinamo-nos o propor às outras delegações o cxnme minucioso do problema italiano, visando tanto a vanta- gem que haveria para o muodo de permitir que a Itália viva com dignidade, como a possibilidade para seu povo do levar uma exls- ténciq ao abrigo da miséria ou de privações insuportáveis. Toda a paz que lhe fosse im- posta sem levar na devida conta esses princípios elementares da comunidade humana, seria des- tinada a ter uma duração infe- lizmentc limitada senão a fom-n- tar doravante rivalidades cconfli- tos. Ora, a amputação de parte do atual território metropolitano da Itália; a transferência para sobe- rania estrangeira dc grupos dc população italiana; a perda dc (Conclue na 2.* pie.) Foi ontem julgado pelo Con- selho Nacional do Trabalho o dissídio coletivo, dos emprega- dos da Companhia Cantareira. O C. N. T. manteve a decisão (Conclui na 2." pág.) PEDIU REFORMA O COMANDANTE DA f EB Passou pin a Riserva o gèmiral Mascarenhas da Vi Moral»; HHHRh __kèH^^^^B^m is£____|Be -'¦' Xflí Im8__! Híi H3R ¦•«¦Pff*^'-w*-F\*-^^ kl____%-________^_^^#'$ WÈIÊÊEÊÊÊÊmÈÊÈÉ HB&£^8____Ssír^ __¦ WMMMMMMMM^^T^^l^^tMM^T^i^Mã TProsscguindo na decretação dcü uma série dc medidas destinadas a conter a alta dos preços das mercadorias mais essenci vis à subsistência da pópulacân hrasi- leira, o Governo acaba de proi- bir, pnr ato de. ontem, u expor- tação dos artigos de primeiro nc- cessidade, bem como dclermiínou a execução de inquéritos a%8ilnn- dos a aferir do volume de uma produção e suas possibilidades de atender às necessidades do con- sumo interna, A MANHA, cuja vigilúnrift ;io que concerne às conveniências populares se mantêm invariável, seníe-se perfeitamente à vontade para registrar o mérito da inedi- da ora adotada, de ve: que nela se inclui a proibição da saida dn território nacional dc um artigo o couro que era motivo tle larga exportação em detrimento do consumo interno, conforme advertência que, em tempo opor- tuno, inserimos em nossas co.it- nas. De como o Chefe da Nação nc»mpanha com o mais vivo in- teresse e extremado carinho, as denuncias formuladas pela im- prensa, dà-nos mostra, pois o ato do Executivo que, a seguir, publi- cam os. . O Presidente da República, usando da atribuição que lhe con- fere o artigo 180 da Constituição, decreto: Art. Io Os ministros de Es- tado dos Negócios da Agricultura o da Fazenda, dentro do mais breve prazo c pela forma que jul- garem mais conveniente, promo- verão inquéritos com o objetivo de. verificar, com a maior exati- dão, o volume da produção e a estimativa dc consumo dos géno- ros dc_ primeira necessidade e mandarão proceder ao levanta- mento dos respectivos estoques no território nacional. Art. 2o Enquanto não fica- rem concluídas as providências recomendadas pelo artigo primei- ro, fica proibida a exportação dos gêneros dc primeira necessidade. Art. 8o O ministro do Fa- xenda especificará, cm portaria, os produtos cuja exportação fica proibida nos termos do artigo,se- gundo, podendo ampliá-la ou rc- duzi-la a qualquer tempo, desde quo verificada a deficiência ou a real existência de sobras dos res- pectivos estoqueis. Art. 4' Fica proibida a ex- portação de couros c de madeiras em bruto ou compensadas. Art. 5o Ao ministro da Fa- renda será dado conhecimento das circunstâncias especiais que (Conclui na 2.*- página) _BI___Í^:^*ͧ*B _|_';__E____Bl^^iàt „i*Tt^i _Pi!IÉ_r£__ ¦¦__fí.¥'>|36^___?» wm\miÊm\___ili_ií^^_i^H mm nB^y^B»___P-_K-* mil___r^*-p. BPTÍ- ¦¦' >'i^m\yyl*MMWMMMf^MMMMMM\MMMM_____'_H M'.,.- pP*", j H|RJ B "-'-'^í-ÍMá*®1* ¦^y^^^ÊMMkaS^mWÊL^MWÊMtW MMm i"J___^T^B____iBIBW^B»fff +____*-: X-'' fl§i__ _cP#»™__ L^a^a^a^a^a^aMH.-s^a^a^a^s^ijs^aaB^^\_____^ Hè^-ss ««a^_^^#<-'*<K' - ^sm^Sk» __i______iif^^MI^- O auto no local do desastre, ainda de rodas para o ar, cercado de" curiosos Um espetacular desastre dc au- tomovcl ocorreu ontem à tarde, na Praia do Russell. O automóvel dc praça número 4.17-77, por volta das 17,40 horas, quando por ali trafegava cm grande velocidade, com destino ao Largo dns Leões, conduzindo cm seu interior cinco passageiros, ao chegar em frente «o Hotel Gloria, ¦*'*• repentinamente fechado por foi um outro veiculo sua frente. que Corria k Desgovernado, o Veiculo foi (Conclui na 2.* pág.) Por decreto de ontem, do Presidente da Republica, foi tranferido para a reserva re- numerada, e general de divl- «ão João Batista Mascarenhas de Morais. Trata-se de um dos mais brilhantes oficiais do nosso Exército e que, após exercer cargos de projeção, foi distin- guido pelo governo com o co- mando da nossa Força Expc- dicionária. Ao regressar do teatro de operações, coberto de glorias, manifestou o ilustre militar seu desejo dc recolher-se á vi- da privada. Mas o governo, por continuar . a precisar dos seus serviços, o nomeou para o cargo de comandante da Zo- na Sul, que é uma das mais importantes. Ante a sua insistência, po- rem, foi o pedido de transfe- rêncla para a reserva atendido. 0 general Mascarenhas de Morais terá, na inatlvidade, os seus vencimentos acrescidos dc tantos 5% «obre os veneimen- tos quantos foram os anos dc serviços prestados alem dc 35. como prêmio pela sua atua- çãp. INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES DA ATIVA PERMITIDO AOS OFICIAIS SUBALTERNOS CONVOCA- - DOS DURANTE A GUERRA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DA FUNDAÇÃO DA CASA POPULAR "Considerando os objetivos sociais da Fundação da Casa Popular; Considerando a necessidade da implantação imediata dos seus serviços; Considerando que o funcio- namento da mesma imprescin. do, dada a dificuldade de de recrutamento de pessoal habilitado, da colaboração de servidores dos serviços públi- cos e do outras instituições; e, Considerando a natureza e responsabilidade das funções para que deverão se requisita- dos esses servidores, bem como FERIDA DE MORTE NO INTERIOR DA DELEGACIA! Um casal infeliz "Não suportava mais as saudades de meu filhinho!" Detalhes da tragédia ocorrida ontem» em São Paulo S&ííSii.iKi. (Is reis britânicos cpiljlfalulando.se c<im o oficial ila guanh for máila em sua honra, quando chegaram a UaUnlr.r, para a tempo- rnilu anual família real na Ejscócta. O oficial, por suo parle, teve permissão paru elogiar o.garbo c apuro com que n rei Jorge se apresentava, em seus trajes típicos escoceses. Dias depois a essu cerimônia, a rainha ferin-sc na perna esquerda. (Foto INS, efpccinl para A MANHA), i S. PAULO (Especial pnra A MANHA) Teve um epílogo do- loroso a separação dc um casal que se consorcinra dois anos, de cuja união nasceu uma linda criança. Justamente o inocente sir cm sua inocência, tornou-se involuntário "pivot" para o ex- plosão dc sentimentos recalcados de um pai, inlpos-ibilitndn pelas lircunsliiiician de um convívio no lar que idealizara. "Não suportava mais as saudades..." A.ite-imtcin. cerco fins 15 hora', i) delegado Pedro dr Alrãnlara, dc dia à Polícia Celeiro», cra cientlfl- cado de que numa <l:i> repartiçílç. Ha Delegacia d. Menores, ú rua da Liberdade, n, 32 8" andar, ocorrera um crime. A autoridade, realmente, alin- sinilo o iocn! apurou qtie se ca- centrava, sentada a uma cadeira. as vestes ensopadas de sangue, uma Jovem senhora. Era eis, Ro- sária Aguiar dc Toledo, com 25 «nos dc Idade, residente á rua da Glória, n. 65.. Aos poucos o dele- nado Alcântara obteve informes i-oinplctos sôbrc o acontecido. Em uma outra sala, o químico ("arlos Arael Ribeiro ds Toledo l'i*a, com 26 anos de idade, resi- (icnlc h rua Vinte e Quatro de Mnio, n. 185. apartamento *8, es- tava possuido dc vilolcnta crise nervoe-a. Ainda no teatro da tragédia, _m mãos dc estranhos uma crianc.i i!i* menos dc um uno sorria, 44l!inmIo o mundo qtlc ainda não compreende, sem poder, fcliziiun- lc, perceber aquele instante dolo- roso qtie marcava tâo furlcmcut. o seu destino. .. Çtirlns Araci i casado com d. Rosaria, c ali mesmo, no interior I da Delegacia de Menores contes- j .ou n autoria dos disparos fcii-.js' contra a -ua esposa. Declarou que ¦e encontrava martlrizado, sofreu. do muito com a separação de seu filhinho pois, devido a lncompatl- billdade de gênios sc afastara da c.posa. Entretanto, desde o pri- meiro dia da separação, enviava dinheiro e roupas para o «usten- to da criança. Mas, sua dâr au- mentara mais com a atitude dc d. Rosaria que, sistematicamente devolvia lanto as importâncias «rn dinheiro como os objetos. Alén. do que a su« esposa pr.i- curava todos os meias imaginável. liara evitar que pudesse sc avistar cõni a filhinho. Diante <le tudo isso, cng.-iuliMr i uni plano visando neulrali_.it- o avâ.o da «posa. Assim, forjou uma Itilimacão do JuIzõ de Mem»- res. solicitando r presença da mão e filho k hora determinada no Co. Mis.uiri-idn de Menores. "Eu não suportava mais as saudades do meu filhinho...** ••• difcx. entre lágrimas Carlos Araci. De repente a tragédia... Prosscguiudo em suas declara- çòcs 6 jovem químico' contou quo fora maltratado pela esposa no iu- terior do Comissariado. O hssis- tente social Josué Carlos Salgado Filho, assim como o seu colcuu Francisco Sczcfrcdo atenderam os partes c a certa altura o criminoso sacou da arma que trazia, descar- .regando todo a carga contra a ji- vem senhora. Três halas atinsi- ram-iia c enquanto cra socorri- da, Carlos era desarmado, quase em flagrante. Em estado grave ,\ vitima, cujo cstad.i é reputado grave, apò*. socorros de urgência (ui internada no Hospital de Cll- nicas onde foi operada, sendo re- tiradas as três Imlas que Se cn- centravam alojadas cm seu corp-». a necessidade de não onerar, com despesas de administra- ção, o orçamento daquela Fun- dação, o Presidente da Repú- blica assinou o seguinte decre- to-lci: Art. l.o -_ Os serviços da Fundação da Casa Popular se- (Conclui na 2.* pàj.) 0 presidente da Repiiblic* "con- siderando os serviços prestados pelos oficiais subalternos da Re. serva dc 2.* classe da Aeronáutica durante o periodo era que o Bra- sil estive empenhado em guerra o- que os mesmos possuem algum preparo técnico c experiência n*^ especialidade", assinou um decre- to-lci facultando aos aspirantes o oficiais aviadores subalternos da, reserva dc 2.' classe da Aeronâu. tica, convocados para o serviço ativo da F.A.B. no periodo dc 22 de agosto dc 1942 a 18 de agosto dc 1945. o ingresso no Q. 0. Av.. da ativa, após possuírem o corso (Concíuí na 2.* pdg.) "E AGORA, SEU MOTORISTA?'* :¦¦..•.'¦ '.:¦••'¦' ;*i*í..*¦'•.-¦'______.' '' ¦ f'"'"ivl>:!'"¦'*-'": %"'• v'"*^1-" •';; v'*»>»]*/>>-*M|-"'>"^^'*•» -V *¦'* * "B^^Eh«»S^^¦-'_['" ' - ¦'¦# _J, aoaíify?-": "'*v^»i»»^^l^ijii>tMv'»^^^'*;^_____Hijjjjjjjjjjjj1w : vâ__v^A^frl!W_MIÍj___ Atoitectu no Rio nas obras de aterro à decantada Guanabara... Não .*,• atiuiteni: ním haverá tanto tntulho capaz de transforner cm passei** ,j pi n expressão "Vou ali a Niterói..." Mas o lexio-lègéndi se prende à "ursada" do caminhão qut em determinado momento, talvez, devido a freios cansados, deslizou manso c inapelavclmcntc em direção às agitas barrentas, numa amérnssagem" forçada...-\ O GAROTO DA HISTORIA Jurtou gente, houve alarme. A reportagem de "A MANIH" sc movimentou. No final de contas, nenhuma vitima, felizmente, i iV mental. O motorista, (sse sim, tinha uma cara de poucos amigo*. Sua expressão lembrava um dns "Três patetas", justamente aquele | fjiie «*•!'...• com a mão espalmada na própria face t qne faz uns tre- leitos dr corpo dc quem "vai mas não vai. Ête. o motorista, i que' estava 'formifo da vida e disso se apercebeu o eterno ghroto-carloca n nieh.no das ruas, personagens de todas as historias tristes, Iràgi- ras ei, «•(iniícd.* da Mttropnle.. Ontem, vimos mais uma ver o •»(••.„.> preciosa auxiliar soltar a bolo que aumenta a verve dn "Amiga ila Onça' . O menino olhou para o caminhão, olhnu para a cera do uiutc- tista. assumiu ares íle engenheiro e dccprjou: -r "E agora, seu motorista?

PERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01547.pdf · 2012. 5. 21. · _j**tí>''" Íjf#-iio'*>e

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/ÁUA4ENMD0S OS SALÁRIOS DOS TRABALHADORES1ÍA CANTAREIRAPERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES DA ATI-VA AOS OFICIAIS SUBALTERNOS CONVOCADOS DURANTE A GUERRA

PROIBIDA A EXPORTAÇÃODOS GÊNEROS DE IIrnIMEIRA NECESSIDADESERÃO ESPECIFICADOS OS PRODUTOS ATINGIDOS PELA SALUTAR MEDIDA » PROIBIDA TAMBÉM A EXPORTAÇÃO DE COUROSE MADEIRAS EM BRUTO OU COMPENSADAS ¦* RECORDANDO A DENUNCIA FEITA PELA "A MANHÃ"- 0 DECRETO ONTEM ASSINADO

DEPOIS DO CHOQUE(APOIOU ESPEIAtülARMEKÍE

FERIDA UMA DAS PASSAGEIRAS DO '

VEÍCULO ACIDENTADO

M IIIANHMANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 23 de Agosto de 1946 NÚMERO. 1.547

. Diretor:• ERNANI REISGerente:

OCTAVIO LIMARedaçto, Administração t

Oficinas; Praça Mauá, 7Empresa A NOITE

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i. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SAO PAULO - O Presidente da República assinou decreto-lei,hntem, concedendo as regalias dc universidade livre equiparada à Universidade Católica de São

Íaulo. Ao ato estiveram presentes, além do ministro interino da Educação, sr. Roberval Cordeiro

e Farias, os srs. deputados Luiz Novelli Júnior, Costa Selo, Alaliba Nogueira e Machado Coelho,er. Gabriel Monteiro da Silva, sccrelário da Presidência da República, Hilário Freire de Carva.fito, Guilherme Lodi, monsenhor Emílio José Saiim e o professor Paulo Artigos, representante daUniversidade de Sâo Paulo. O monsenhor Emílio José Salim, interpretando os sentimentos do car-tfeal D. Carmelo, de São Paulo, felicitou a Nação e o Presidente da República pelo magnífico

Ílecreto do chefe da Nação. O deputado Ataliba Nogueira falou em nome da bancada paulista, exal.

ando, também, o dccrcto-lci que acabava de ser assinado. O "clichê" é um flagrante da solenidade.

AUMENTADOS OS SALÁRIOSDOS TRABALHADORES DA CANTAREIRASubordinados, os novos salários, à cláusula de as-siduidade ao Trabalho — Importante decisão doC. N. T. —85% de freqüência mensal a per cen-tagem exigida para a majoração dos vencimentos

ljEDIÇAO50 CENTAVOS

DAREMOS 2.* EDIfAO*PELA MANHA, COM AM-PIO NOTICIÁRIO DE ÚL-TIMA HORA E TODAS

AS SECfOES

DO TRAO BRASIL, EM FACETADO DE PAZ COM A ITÁLIA"A PRIMEIRA, DENTRE AS POTÊNCIAS DO EIXO, A ROMPER COM A ALE-MANHA, PARA CUJA DERROTA CONTRIBUIU DE MANEIRA SUBSTAN-CIAL" - O CHANCELER JOÃO NEVES CITA TERMOS DA DECLARAÇÃO DEPOTSDAM - FALA O DELEGADO BRASILEIRO, NA CONFERÊNCIA DA PAZPARIS, 22 (A. F. P.) — O

llicfe da delegação brasileira, sr.João Neves da Fontoura, pronuii-ciou na sessão desta manhã, daConferência da Ptu, o discursoSeguinte:"Agora, quo esta Conferênciaouviu todos os paises convidadosa expor scus pontos de vista arespeito do tratado dc paz com aItália, cll.gnu o momento para aminha delegação de precisar a po-Sição do Brasil a esto respeito.

E' do meu dever dizer algumas"palavras visando traduzir, cmsuas grandes linhas, a atitude queeni' obedienria a opinião públicadq nosso pais, vamos assumir di-ante das Comisões iucumbidas dcexaminar esse projeto dc tratado—• tanto do ponto dc vista poli-tico como quanto aos pontos dcvirta econômicos.

Estou certo de interpretar dos-ta maneira os sentimentos dos

meus concidadãos, expressos hajá muito tempo e sob todas asformas, cm favor do uma pnzque repouse sôbrc princípios deequidade, segundo a antiga nor-ma do direito romano que cons-tituiu a base da formação juridi-ca dos povos do Ocidente c dcscus contimiadorcs além-mares.

HA apenas dias que a Assem-bléia Nacional Constituinte doBrasil sc pronunciou no sentidodc exortar os nossos delegados aesta Conferência para que .'in-pregassem todos os scus esfor-ços na nobre tarefa que lhes foracometida. A autoridade de seme-lliautc exortação sc reveste dc um

AÇÚCAR E PAO BRANCOPARA OS PAULISTAS

DECLARAÇÕES DO INTERVENTORMACEDO SOARES

S. PAULO, 22 (Da Sucur-sal de A MANHA, via VASP)— O chefe do governo paulistareuniu os jornalistas no Pala-cio dos Campos Elíseos, fazen-do importantes declarações apropósito da situação do abas-tecimento de gêneros à popula-ção da Capital, referindo-se emparticular ao açúcar, cuja faltaé bastante acentuada em SãoPaulo.

Foi em resposta a uma per-gunta de um dos jornalistaspresentes, que o InterventorMacedo Soares passou a fazei

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relevo tanto maior que, além daopinião manifestada pelo povobrasileiro, enorme movimento nomesmo sentido se produziu eratodas as Repúblicas da AméricaLatina — tendo sido o Brasil so-licitado do ser. nesta Confcren-cia, o éco das vozes múltiplasdesses povos amigos.

Convém entretanto evitar-se to-das interpretações errôneas danossa atitude. Não nos cabe de-sempenhar o papel dc advogadosdas reivindicações italianas.

A posição do BrasilO Brasil não veio tomar assen»

to aqui para servir os interessesde tal ou qual pais, nem para sefiliar a éste ou àquele grupo. JAque nosso dever ó. dc decidir cou-díçõcs de paz, inclinamo-nos opropor às outras delegações ocxnme minucioso do problemaitaliano, visando tanto a vanta-gem que haveria para o muodode permitir que a Itália viva comdignidade, como a possibilidadepara seu povo do levar uma exls-ténciq ao abrigo da miséria oude privações insuportáveis.

Toda a paz que lhe fosse im-posta sem levar na devida contaesses princípios elementares dacomunidade humana, seria des-tinada a ter uma duração infe-lizmentc limitada senão a fom-n-tar doravante rivalidades cconfli-tos.

Ora, a amputação de parte doatual território metropolitano daItália; a transferência para sobe-rania estrangeira dc grupos dcpopulação italiana; a perda dc

(Conclue na 2.* pie.)

Foi ontem julgado pelo Con-selho Nacional do Trabalho odissídio coletivo, dos emprega-dos da Companhia Cantareira.O C. N. T. manteve a decisão

(Conclui na 2." pág.)

PEDIU REFORMA OCOMANDANTE DA f EBPassou pin a Riserva o

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TProsscguindo na decretação dcü

uma série dc medidas destinadasa conter a alta dos preços dasmercadorias mais essenci vis àsubsistência da pópulacân hrasi-leira, o Governo acaba de proi-bir, pnr ato de. ontem, u expor-tação dos artigos de primeiro nc-cessidade, bem como dclermiínoua execução de inquéritos a%8ilnn-dos a aferir do volume de umaprodução e suas possibilidades deatender às necessidades do con-sumo interna,

A MANHA, cuja vigilúnrift ;ioque concerne às conveniênciaspopulares se mantêm invariável,seníe-se perfeitamente à vontadepara registrar o mérito da inedi-da ora adotada, de ve: que nelase inclui a proibição da saida dnterritório nacional dc um artigo— o couro — que era motivo tlelarga exportação em detrimentodo consumo interno, conformeadvertência que, em tempo opor-tuno, inserimos em nossas co.it-nas.

De como o Chefe da Naçãonc»mpanha com o mais vivo in-teresse e extremado carinho, asdenuncias formuladas pela im-prensa, dà-nos mostra, pois o atodo Executivo que, a seguir, publi-cam os. .

O Presidente da República,usando da atribuição que lhe con-fere o artigo 180 da Constituição,decreto:

Art. Io — Os ministros de Es-tado dos Negócios da Agriculturao da Fazenda, dentro do maisbreve prazo c pela forma que jul-garem mais conveniente, promo-verão inquéritos com o objetivode. verificar, com a maior exati-dão, o volume da produção e aestimativa dc consumo dos géno-ros dc_ primeira necessidade emandarão proceder ao levanta-mento dos respectivos estoquesno território nacional.

Art. 2o — Enquanto não fica-rem concluídas as providênciasrecomendadas pelo artigo primei-ro, fica proibida a exportação dosgêneros dc primeira necessidade.

Art. 8o — O ministro do Fa-xenda especificará, cm portaria,os produtos cuja exportação ficaproibida nos termos do artigo,se-gundo, podendo ampliá-la ou rc-duzi-la a qualquer tempo, desdequo verificada a deficiência ou areal existência de sobras dos res-pectivos estoqueis.

Art. 4' — Fica proibida a ex-portação de couros c de madeirasem bruto ou compensadas.

Art. 5o — Ao ministro da Fa-renda será dado conhecimentodas circunstâncias especiais que(Conclui na 2.*- página)

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L^a^a^a^a^a^aMH.-s^a^a^a^s^ijs^aaB^^ \_____^Hè^-ss ««a^_^^#<-'*<K' - ^sm^Sk»__i______iif^^MI^-O auto no local do desastre, ainda de rodas para o ar, cercado

de" curiososUm espetacular desastre dc au-

tomovcl ocorreu ontem à tarde,na Praia do Russell.

O automóvel dc praça número4.17-77, por volta das 17,40 horas,quando por ali trafegava cmgrande velocidade, com destino aoLargo dns Leões, conduzindo cm

seu interior cinco passageiros, aochegar em frente «o Hotel Gloria,¦*'*• repentinamente fechado porfoium outro veiculosua frente. que Corria k

Desgovernado, o Veiculo foi(Conclui na 2.* pág.)

Por decreto de ontem, doPresidente da Republica, foitranferido para a reserva re-numerada, e general de divl-«ão João Batista Mascarenhasde Morais.

Trata-se de um dos maisbrilhantes oficiais do nossoExército e que, após exercercargos de projeção, foi distin-guido pelo governo com o co-mando da nossa Força Expc-dicionária.

Ao regressar do teatro deoperações, coberto de glorias,manifestou o ilustre militarseu desejo dc recolher-se á vi-da privada. Mas o governo,por continuar . a precisar dosseus serviços, o nomeou parao cargo de comandante da Zo-na Sul, que é uma das maisimportantes.

Ante a sua insistência, po-rem, foi o pedido de transfe-rêncla para a reserva atendido.

0 general Mascarenhas deMorais terá, na inatlvidade, osseus vencimentos acrescidos dctantos 5% «obre os veneimen-tos quantos foram os anosdc serviços prestados alem dc35. como prêmio pela sua atua-çãp.

INGRESSO NO QUADRO DEOFICIAIS AVIADORES DA ATIVAPERMITIDO AOS OFICIAIS SUBALTERNOS CONVOCA- -

DOS DURANTE A GUERRA

A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DAFUNDAÇÃO DA CASA POPULAR

"Considerando os objetivossociais da Fundação da CasaPopular;

Considerando a necessidadeda implantação imediata dosseus serviços;

Considerando que o funcio-namento da mesma imprescin.do, dada a dificuldade dede recrutamento de pessoalhabilitado, da colaboração deservidores dos serviços públi-cos e do outras instituições; e,

Considerando a natureza eresponsabilidade das funçõespara que deverão se requisita-dos esses servidores, bem como

FERIDA DE MORTE NO INTERIOR DA DELEGACIA!Um casal infeliz — "Não suportava mais as saudades de meu filhinho!"

Detalhes da tragédia ocorrida ontem» em São Paulo

S&ííSii.iKi.(Is reis britânicos cpiljlfalulando.se c<im o oficial ila guanh formáila em sua honra, quando chegaram a UaUnlr.r, para a tempo-rnilu anual dá família real na Ejscócta. O oficial, por suo parle, tevepermissão paru elogiar o.garbo c apuro com que n rei Jorge seapresentava, em seus trajes típicos escoceses. Dias depois a essu

cerimônia, a rainha ferin-sc na perna esquerda. (Foto INS,efpccinl para A MANHA),

i

S. PAULO (Especial pnra AMANHA) — Teve um epílogo do-loroso a separação dc um casalque se consorcinra há dois anos,de cuja união nasceu uma lindacriança. Justamente o inocentesir cm sua inocência, tornou-seinvoluntário "pivot" para o ex-plosão dc sentimentos recalcadosde um pai, inlpos-ibilitndn pelaslircunsliiiician de um convívio nolar que idealizara."Não suportava mais

as saudades..."A.ite-imtcin. cerco fins 15 hora',

i) delegado Pedro dr Alrãnlara, dcdia à Polícia Celeiro», cra cientlfl-cado de que numa <l:i> repartiçílç.Ha Delegacia d. Menores, ú ruada Liberdade, n, 32 — 8" andar,ocorrera um crime.

A autoridade, realmente, alin-sinilo o iocn! apurou qtie se ca-centrava, sentada a uma cadeira.

as vestes ensopadas de sangue,uma Jovem senhora. Era eis, Ro-sária Aguiar dc Toledo, com 25«nos dc Idade, residente á rua daGlória, n. 65.. Aos poucos o dele-nado Alcântara obteve informesi-oinplctos sôbrc o acontecido.

Em uma outra sala, o químico("arlos Arael Ribeiro ds Toledol'i*a, com 26 anos de idade, resi-(icnlc h rua Vinte e Quatro deMnio, n. 185. apartamento *8, es-tava possuido dc vilolcnta crisenervoe-a.

Ainda no teatro da tragédia, _mmãos dc estranhos uma crianc.ii!i* menos dc um uno sorria,44l!inmIo o mundo qtlc ainda nãocompreende, sem poder, fcliziiun-lc, perceber aquele instante dolo-roso qtie marcava tâo furlcmcut.o seu destino. ..

Çtirlns Araci i casado com d.Rosaria, c ali mesmo, no interior Ida Delegacia de Menores contes- j.ou n autoria dos disparos fcii-.js'

contra a -ua esposa. Declarou que¦e encontrava martlrizado, sofreu.do muito com a separação de seufilhinho pois, devido a lncompatl-billdade de gênios sc afastara dac.posa. Entretanto, desde o pri-meiro dia da separação, enviavadinheiro e roupas para o «usten-to da criança. Mas, sua dâr au-mentara mais com a atitude dcd. Rosaria que, sistematicamentedevolvia lanto as importâncias«rn dinheiro como os objetos.Alén. do que a su« esposa pr.i-curava todos os meias imaginável.liara evitar que pudesse sc avistarcõni a filhinho.

Diante <le tudo isso, cng.-iuliMr iuni plano visando neulrali_.it- oavâ.o da «posa. Assim, forjouuma Itilimacão do JuIzõ de Mem»-res. solicitando r presença da mãoe filho k hora determinada no Co.Mis.uiri-idn de Menores.

— "Eu não suportava mais as

saudades do meu filhinho...** •••difcx. entre lágrimas Carlos Araci.

De repente a tragédia...Prosscguiudo em suas declara-

çòcs 6 jovem químico' contou quofora maltratado pela esposa no iu-terior do Comissariado. O hssis-tente social Josué Carlos SalgadoFilho, assim como o seu colcuuFrancisco Sczcfrcdo atenderam ospartes c a certa altura o criminososacou da arma que trazia, descar-

.regando todo a carga contra a ji-vem senhora. Três halas atinsi-ram-iia c enquanto cra socorri-da, Carlos era desarmado, quaseem flagrante.

Em estado grave,\ vitima, cujo cstad.i é reputado

grave, apò*. socorros de urgência(ui internada no Hospital de Cll-nicas onde foi operada, sendo re-tiradas as três Imlas que Se cn-centravam alojadas cm seu corp-».

a necessidade de não onerar,com despesas de administra-ção, o orçamento daquela Fun-dação, o Presidente da Repú-blica assinou o seguinte decre-to-lci:

Art. l.o -_ Os serviços daFundação da Casa Popular se-

(Conclui na 2.* pàj.)

0 presidente da Repiiblic* "con-siderando os serviços prestadospelos oficiais subalternos da Re.serva dc 2.* classe da Aeronáuticadurante o periodo era que o Bra-sil estive empenhado em guerra o-que os mesmos já possuem algumpreparo técnico c experiência n*^especialidade", assinou um decre-to-lci facultando aos aspirantes ooficiais aviadores subalternos da,reserva dc 2.' classe da Aeronâu.tica, convocados para o serviçoativo da F.A.B. no periodo dc 22de agosto dc 1942 a 18 de agostodc 1945. o ingresso no Q. 0. Av..da ativa, após possuírem o corso

(Concíuí na 2.* pdg.)

"E AGORA, SEU MOTORISTA?'*

:¦¦..•.'¦ '.:¦••'¦'

;*i*í..*¦'•.-¦' ______.' ''

¦ f'"'"ivl>:!'"¦'*-'": %"'• v'"*^1-" •';;

v'*»>»]*/>>-*M|-"'>"^^ '*•» -V *¦'* *

"B^^Eh«»S^^ ¦-'_['" ' - ¦'¦# _J, aoaíify?-":

"'*v^»i»»^^l^ijii>tM v'»^^^'*;^_____Hijjjjjjjjjjjj1w

: vâ__v^A^frl!W_MIÍj___

Atoitectu no Rio nas obras de aterro à decantada Guanabara...Não .*,• atiuiteni: ním haverá tanto tntulho capaz de transfornercm passei** ,j pi n expressão "Vou ali a Niterói..."Mas o lexio-lègéndi se prende à "ursada" do caminhão qut emdeterminado momento, talvez, devido a freios cansados, deslizoumanso c inapelavclmcntc em direção às agitas barrentas, numaamérnssagem" forçada... -\

O GAROTO DA HISTORIAJurtou gente, houve alarme. A reportagem de "A MANIH" scmovimentou. No final de contas, nenhuma vitima, felizmente, i iV

mental. O motorista, (sse sim, tinha uma cara de poucos amigo*.Sua expressão lembrava um dns "Três patetas", justamente aquele

| fjiie «*•!'...• com a mão espalmada na própria face t qne faz uns tre-leitos dr corpo dc quem "vai mas não vai. Ête. o motorista, i que'estava 'formifo da vida e disso se apercebeu o eterno ghroto-carlocan nieh.no das ruas, personagens de todas as historias tristes, Iràgi-ras ei, «•(iniícd.* da Mttropnle.. Ontem, vimos mais uma ver o •»(••.„.>preciosa auxiliar soltar a bolo que aumenta a verve dn "Amiga ilaOnça' .

O menino olhou para o caminhão, olhnu para a cera do uiutc-tista. assumiu ares íle engenheiro e dccprjou:

-r "E agora, seu motorista?

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A- MANHA - PAGINA 8 - RIO DB JANEIRO - -EX. Á-FBttA, 9. BE AGOSTO DE 10.9i___

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TILIFONISINDIRIÇOI

LLOYD BRASILEIROISCRITÔRIO CENTRAL ~lw4« Ko*_rlt, 2/22. TA 21-1771CARGAS - Rn* fe RoMrio, 2/22. Ttli. 23-1771,23-1521PASSAGENS - Avante Ri* tronco, 44/46. Tol. 43-1241INFORMAÇÕES - Hotorio, 2/22. Tal. 23-3754ARMAZÉNS A/E - Tale. 23-1771 • 2.-.-366TARMAZÉM II —Tels. 23-1771 • 43-6673ARMAZÉM 11 -A — Tel. 43-9587ARMAZÉM 12 - Tal 43-0290CARGAS ESTRANGEIRAS — Tal. 21-2644.

í

NORTI•MVIÇO Dl 'ASIAO-MOt»: I CARQAO

"PARA"

5 MO tonelsdss de d-sl.esmtfl..' Sairá, no dia 7 de Setembro, ás9 horas, para:VITÓRIA - 8ALVADOR - RI-CIFE - CABEDELO - NATAL— FORTALEZA - TU10IA —^ SAO LUIZ - BELÉM,

"MURTINHO"Sairá, à 10 de Setembro, para:

ARACAJU' — PENEDO

"3 DE OUTUBRO"Sairá ft 5 de Setembro, para:

SALVADOR - CARAVELA8 —P. AREIA.

"CUBATÃO"- Sairá 6 0 de Setembro, para:SALVADOR - CARAVELA8 —

P. AREIA.

SULIIRVIOO OI CAMAS

"INCONFIDENTE"Carregará — armazém 12

Sairá, ft 25 do corrente, para:RIO GRANDE - PELOTAS —

PORTO ALEORE

7ARRAPO"Sairá no dia 30 do corrente,,

para:RIO GRANDE - PELOTÃO -

PORTO ALEGRERecebe cargas nas Docas do Lloyd

"CABEDELO"Sairá à 30 do corrente, para:

RIO GRANDE - PELOTAS —PORTO ALEGRE.

"UÇA"

Sairá no dia 10 de Setembro,

para:PARANAGUÁ' - »AO FRAN.

CISCO - ITAJAI'

LINHAS PARA O ESTRANGEIROSERVIÇO OI PAMAailRO» I CAROAI

"SANTARÉM"12.000 toneladas deslocamento.

Sairá no dia 27 de Agosto corrente, às 14 horas, para:RECIFE

-» LISBOA — LEIXOES

"ALM. ALEXANDRINO"12.000 toneladas deslocamento.

Sairá no dia 25 de Setembro, òs 14 horas, para:RECIFE - SAO VICENTE - LISBOA — LEIX0E8"ALM. JACEGUAY"

12.000 toneladas deslocamento.Sairá no dia 20 de Outubro, às 14 horas, para:

SALVADOR — RECIFE — 8AO VICENTE - GIBRAL-¦ TAR — GÊNOVA - NÁPOLES.

¦¦—¦¦—¦a—--1 i ii i 11 im-íi i i .________¦—_i—__¦__¦—As passagens aara a Europa seráo tratadas axel-iel»

vãmente na ••?çâo da passagens d* Lloyd ¦raaMa.ra, IAvenida Rie Br ano*. «4-4*

Aa bagagens da porlo tá serie recebidas m arma-•em de embarque alá Ia 11 heras da váepera «a aaldada «avie.

AMMICA PO NORTI"POCONI"

11.074 toneladas deslocamentoSairá no dia 2 de Setembro, para:

RECIFE — FORTALEZA — TRINIDAD *_ NEW YORK"CANTUARIA"

12.000 toneladas deslocamento.Sairá no dia 6 de Setembro, âs 14 horas, para:SALVADOR — RECIFE — TRINIDAD - NEW YORK

"MINASLOIDE" — (Cargueiro)Sairá, à 24 do corrente, para:

RECIFE - FORTALEZA - TRINIDAD —LA-GUAIRA - NEW YORK

Cte. Pessoa — 10 de 8etembro

SUSPENSÃO DA C0NFEREN-CIA DO RIO DE JANEIROO PACTO DE DEFESA INTER-AMERICANA PODERÁ' SERINCLUÍDO NA AGENDA DA CONFERÊNCIA DE BOGOTÁ'

WASHINGTON, 32 (De I_es-lie Highley, da "A. P.") - Oscírculos diplomáticos declararaque estão em andamento "de-marches" no sentido da suspen-der a Conferência do Rio deJaneiro e discutir a questão dopacto de defesa do Hemisííriona C.nfcréncia Inter-America»na de Bogotá, em 1947.

A Conferência do Rio de Ja»neiro, marcada a principiopara o outono de 1945,, eduas vezes adiada des-de então, íoi convocada paradiscutir nm tratado de defesamilitar entre as Repúblicasamericanas. O seu adiamentose produziu depois que os Es-tados Unidos exigiram que aArgentina cumprisse, primeiro,as suas obrigações internado-nuis, negando-se os EstadosUnidos a assinar um tratadointer-americano, com a partici»pação da Argentina, antes dis-so.

O mais recente acordo sobre

a Conferência foi adotado hávários meses, quando a MesaDiretora da União Pan Ameri»cana concordou em que a Con»ferência se realizasse êste ou»tono, em data a ser marcadapelo Brasil paíssede da Con»ferência.

Os acontecimentos interna-cionals dos últimos três mesese a reunião da Assembléia Ge»rál da ONU, em Novo York,em Setembro, se acrescentaramàs circunstâncias que exigemoutro adiamento da Conferên»cia do Rio de Janeiro.

Em vista do fato de que osMinistros do Exterior america»nos devem se encontrar em Bo-gota, noa começos de 1947, oscírculos diplomáticos dizem quevárias Repúblicas latino ameri-canas se mostram favoráveis ádiscussão do pacto de defesamilitar nessa ocasião. Um di-plomata latinoamericano, favo»rável a èsse plano, declarou:

INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES DA ATIVA

.Conclatl. da 1.» pie)completo da Escola de Aeroniuli-es.

"Achamos que não há moti-

vos para realizar a Conferên-clá do Rio de Janeiro. Não hávantagem em fazer duas Conferênclas em tão pouco tempe—» uma no Rio de Janeiro, ou-tra em Bogotá. Basta incluiro pacto inter-americano de de-fesa na ordem do dia da Confe-rência de Bogotá. Assim eco-nomizaremos tempo e esforço".

Entrementes, um alto funeio-nário americano declarou es .e-rar que a Conferência do Riode Janeiro sé realize o maisbreve possível, acrescentandoque os Estados Unidas manda-riam tuna delegação, se se rea-lizasse a Conferência, mas, sei» Argentina, por cisa ocaiião,não tiver cumprido com as suasobrigações internacionais, osEstados Unidos não assinarão oacordo juntamente com o go-vêrno argentino:

"Esperamos que a Conferên-

cia se realize e esperamos queo governo argentino tenha cum-prido, até la"; as suas obriga-ções internacionais".

Alguns diplomatas latino-americanos declaram que, eea Conferência do Rio de Janei-

ver; os de Mflundo grupo, tme» ™ se "_"??• nSo serà ês,tcdlatamente «baixo do último ofi- *no ~e

í?lvez ,mesmo se»aciai da ativa ds tnrraa qne tiver; depois da Conferência de Bo-sido ma tricotada na Escola de Ae», gota.

0 BRASIL, EM FACE DO TRATA-DO DE PAZ COM A ITÁLIA

, ,' (Conelu-flo da l.» pág.)suas colônias, em que vivem dt-j.nas de milhares dc italianos —só isso seria suficiente, sem en-trarmos em outra particularid.dedo tratado, a tornar evidente ainjustiça da nossa decisão se est.instrumento devesse pcrmaue-.rinalterável.'Todo tratado Injusto para comaltália será por certo considera-do pela posteridade com entrem-.severidade, sobretudo se se uãolevar em consideração o fato, ex»pr-essamente consignado na Dc-claração de Potsdam, de qne ai.ãlla "foi o primeira entre aspotências do Eixo a romper comn Alemanha, para cuja derrotarnutribuiu do maneira substan-ciai".

Que a Conferência me permitaAcentuar a expressão de que soserviram, em Potsdam, o Presi-dunte dos Estados Unidos, o Pri-n.éiro Ministro da Grã Bretanhae o chefe da UFtSS. Não ó possívelciue, entre a declaração de Poh-dam e o Tratado de Paz, a av.i-li.içáo da contribuição a vitóriacontra o nazisnír. tenha muda.lo.

Naquele momento — há do_.Tneses — os três estadistas mc.i-ciònados acrescentavam tcxt-Ut'-mente: — **a Itália se liberou dorejime fascista e assimila impor-tantes progressos visando o ics-tabolc.imeiito do governo e deInstituições democráticas. A con-clúsão do Tratado dc Paz com ogoverno democrático italiano, p:r-mjtirá nos três governos dc apoia-rejn, como i dc seu desejo. O pe-ciirio dc admissão da Itália á ONU.

pianle de tal precedente era dr7U»cspcr:ir nue o Conselho dc Mi»jii«tros dc Estrangeiros, nue serr tiniu nesta Capital há algumassemanas, oferecesse á Itália con--lições dc paz capazes de dar a seupnVn, de conformidade com aCarta dn Atlântico, a segurança'di- que "ile poderia levar umacidstíncla ao abrigo do medo eriiv necrssi_ladc".

VUiás, o que foi estabelecido na'.e.laraçno dc Potsdam. acerca da"Itálin, não era uma mera llb-<.a-."lidado por parte dos três cstalls-.a_ Com efeito, basta compulsar.. rResenha dos textos para usotia. Conferência dc Paz, para stencontrar, na página 216. o co-.nçntário seguinte aos artigos fi e1_<das condições <!c armistício:"ífraças h cooperação do governoitaliano, as forças armadas Ua-lianas foram utilizadas, no máxi-me, a serviço dns Nações Unidas eparticiparam ativamente da liber-lação ria Itália c da vitória finalIA Marinha italiana participou dasoperações das b .lonav.es aliadasno Mediterrâneo c cm outros ten-tros de operações, o. desde a ce;-saião das hostilidades, foi utili-zada cm larga escala, no inicies-se da Itália, ua dragagem de mi-nas c transportes dc pessoas des-locadas. O Exército combateu, uolado das formações aliadas, du-rante a campanha da Iláiia _ aaviação Inmou seu lugar enta» asforças aéreas aliadas".

Diante de um fatoirrefutável

Achamo-nos, por conseguinte,na presença de um falo que nãopódc scr refutado O reconheci-mento. pelas Nações Unidas, daco-bellflemcin da Itália e sua con-tribuição na derrota da AlemanhaC portanto, na vitória final è in-discutível. Si a Itália foi um liospaises opressores, foi também, ap.rtir dc ccrlo tempo, c nln-guém o r o n I c s t a um dospaises que contribuíramde maneira substancial, para a vi-lórln comum E' nessa qualidadeque cia deve scr tratada. Pn.ee-der dc outra maneira, seria afãst_rmo-nos dos princípios da jus-tiça entre ns nações.

A ItáPa foi fascista?Sem dúvida nenhuma.Mas o povo italiano soube se

libertar da ditadura e do ditador,como, o .conhece a Declaração dePolsd.-iii. Alinltnu-sc.no lado d_sNações demor». liefs c sofr."i dnprincipie an fim de seu IcrrHó-rio ns devastações da guerra. (I..halr e n agitação nn!i-f..--'sl_foram lãn profundos qne a pfò-pria dinastia? A sombra ria nualo fascismo nascera r p^.spc.ái i.ir.;! resistiu ao apelo dcinocrAti-C-* ('o p'{,!>Í«ritn.

,\*. r.irso desta Conferência, hán!._n.;s dins. nm _!?'_. fido s:.u':_"ia Huiuania t.it lermos afv.uü.os

ar governo desse pais, que ex»prime agora a vontade do povodesse pais, de marchar na sendademocrática".

Nfio vejo porque a mesma con»sldcração nao sc aplicaria a He-pública Italiana, sobretudo si selevaV cm conta, como foi reconlie-cido em Potsdam, o valor da con»tribuição militar da Itália na lulacontra a Alemanha, cm terra, nomar e no ar.

Nfio, Sr. Presidente, a pa. quenós empregamos ém preparar nâopoderá ser uma obra dc Justlçi sibaseada cm dois pesos c duas me»didas, mais ou menos generosasegundo tal ou qual modelo ideo-lógico dos governos aos quais te-nha que sc aplicar.

Nós, brasileiros, era conse .uin-cia do parentesco espiritual cajasorigens remontam ao berço dncultura latina, simpatisaraos pro-fundamente também com a naçãorumena. O que não poderíamoscompreender i que as mesmas ra-zões invocadas cm vantagem des-sa nobre nação, não sejam acei-tas em favor do regime democri-tico da Itália de hoje.

Mas não é, absolutamente, lu-vocando os laços dc parêntese..,que o Brasil reclama um trata-mento equitativo para á Itália.

Nossa atitude, quc sc inspiratanlo no interesse da Itália -imone dn pa_. mundial nos 6 ditjdapelas tradições da polilica cxlc-na do Brasil, sempre Impregnadado espirito de cooperação interna-cional, de igualdade c dc justiçapara todos os povos.

Foi êsse espirito quc nos ani-mou cm San Francisco.

E' êsse espirito, ainda, qne nosinspira cm Paris.

Nossos pontos de vista não sebaseiam sôbre outros interesses,nem sóbre outrns razões dc or-dem polilica. Ho perto dc cincomeses, em declarações feitas áimprensa mundial, no Rio Janeirotomei público esses pontos de vis-ta do meu governo sftbre o l"atamento a aplicar à Itálin. Nessemomento, poderia parecer quc oBrasil anlecipnva-se ao processono qual deve Intervir hoje. comoJuiz. Todavia, não lamento talantecipação. Tivemos já a alefciladc ouvir, sóbre o República ila-liana, neste recinto, c pronuncia-das por delegados dc varias na-ções, palavras imbuídas do mes-mo espirito — o único capaz dcassegurar a tranqüilidade das na-ções.

Nosso fim não pode scr o detornar mais dificil o rcergulmen-to do povo italiano nem. mais du-ras ns condições de sua exlstér-ein.

Nossa tarefa é a de lançar asbases da paz duradoura c cons-Irutiva,

A lição do Passado, ainda rc-cente, permanece viva nos nossosespíritos.

E' preciso quc nno repitamos oserros do fascismo.

Nn semana ultima, o Chefe doCovérno francês acentuou, muilojudleiosnmente. aqui: "Esta.n"»reunidos cm uma Conferência dcPaz, e a paz é a conciliação".

Pagando, embora, ns faltas doFnsclsmo, quc possa o povo ita-liano scr chamado a assinar nãouma condcnnção, fonte dc novosrancores, mas uma paz que sustente e apoie seu desejo de viveidignamente e fratcrnalmcnts noseio das Nações".

0 COMBATE A PESTE SUÍNANO VAIE DO PARANAPANEMAAS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARACOMBATER O MAL QUE TANTOS DANOS

TEM CAUSADO AOS CRIADORESDE SUINOS

SAO PAULO, 22 (Da sueursade "A MANHA", via Vasp) -

Os qne desejarem ingressar no ^XrT™ l«M ,™ «_/,.£O o Av tia _tiv_> Ami-.rt* -_._«._. ronâutica em 1044 cora o postowr io Ê _?d« llíl-r /. * *? W eít« 0•,cl», ,lver <e •» do •«••H Á L^llrt ?í. 1£..Aeroniu' e*1-*0 «"-P0. Imediatamente abai»tiri Inscrição à matricula na Es. Xo do último oficial da ativa que£?]._ ., «o J,^t,ca• no pnuo tlver «Ido matriculado no !.• ano,Slfni *_s Í d'" *_ co_,ar da do Ca"° Fondamental da Escolapiblícaç-o do presente decreto-, de Aeronáutica cm 1945 e cora olel* o posto que êste oficial tiver.«M^ÍJlíliwl..^™^"*.'' B0* ° deerct0 »--»"•««• ainda, «ue,freio ..m?r„mU:s«%Ca»âiCr V." 00 M'° d« "m 0Ílclíl» *» "««Sdhl-r rhin_.Su .__£ Jl .

rò' °n; • cnrso d< E-co,« de Aeronáutica.ciais cheflada pelo diretor gera! p0SM]|r nm posto superior ao dodo Pessoal, para sinuosamente, oficial da ativa abaixo dn qual éleexaminar o» nmerimen.As '. anó» «jcva ser incluído no Q.O.Av. da«_™Í.C- Âi.

,,n,,lrt,1c,a!,lll 'm,«,r nllva, ou ao de nm on mali ofi-parecer sóbre a convcnlfncls do e|a|s da Beserva do grupo a q-_e

Previsão de tampoE* a seguinte a previsão do

tempo fornecida polo S*rv.çode Meteorologia do Mi_..«t__»l_da Agrlrul.ura: tempo Innti-vel, sujeito a chuvas e trovoa-das; temperatura em declíniose ventog do quadrant* iul, comrajadas freaca.

Feiras livresFuncionário hoje, sexta-feira,

a* serrulnt-g feirai llvresiIpanema — Praça General

Osório; Botafogo — ma Arnal.do Qulnteta com FernandeaGuimarães e praça José 4aAlencar; Saúde — praça SaenaPefla; Santa Teresa — roa V*-llcio dos _antoa; Cascadnra —»rua Sldõnlo Paes.Pagamento no Minlsti*rio da Educação s Saúde

A distribuição dos pagamen.tos de agosto no Ministério daEducação scri a seguintet

Repartições do primeiro 4j_da escala de pagamento seriopagas a 29 do corrente; a»gundo dia da escala a _0; ter-celrn dia da escala a 2 de .«-lembro; quarto dia da eec-lua 3; quinto dia da escala a 4;sexto dia da escala a 5. O»atrn.ados ..-rão pagos de t_ a20 de setembro.

Falando a reportagem paulista sobre o plano elaborado a já postsem prática em São Paulo, pela Dl-visão de Defesa Sanitária Animaldo Ministério do Ministério daAgricultura, o tt. Belisário AlvesFernandes Tavora, Inspetor-chefeneste Estado, prestou os seguintesesclarecimentos:

— "A exacerbação da peste sui-na, qua atingiu a região norte dcEstado do Paraná, até há poucoaparentemente indene, e onde jácausou consideráveis prejuízos, lc-vou o sr. ministro da Agriculturaa designar uma Comissão de vete»rinárlo, integrada por elementosdo seu Ministério e representantesdos Estados de São Pauto e Para-ná, para organliar e executar umplano de combate b eplzootia. Con»comitantemente, foi concedido peloGoverno Federal — vivamente in'teressado na debelação da zoonose, um crédito especial deCrS 1.000-000,00, para obtençãodos meios necessários _ execuçãodo plano traçado, o qual, visando

ingresso dos mesmos no Q.O.Av.da ativa. éle pertencer e' qne tenham sidoclassificados acima dele, será In»

So noderío ser matrlcnladoa os cluldo no quadro da ativa Imedlarae obtiverem parecer favorável temente abaixo do oficial de Igualdessa comlssSo, e as mMH-olas, P°*t° W promovido, na altoaçíoserffo feita, em 1947 e Ifl4_

Sfio condições nara a mntHcnla.a) — o estabelecimento de con»

trôle no trânsito d; porcos de re»glio, de modo a evitar, na medidado possível, antes de tudo, apropagação da virose aos rebanho:suinos indenes do Sul do Paraná,Santa Catarina e Rio Crande doSul, bem como a zonas não Infe»tadas do Estado de São Paulo;

b) — providências tendentes afacilitar o escoamento para os matadouros sob Inspeção oficial si-tuados em zona pre-estabelecldas,das reservas de porcos gordos deregi&es suspeitas;

c) — vacinação sistemática dosefetivos Indenes segundo normasfixadas a

d) —» execução ds medidas sa-nltárlas adequadas nos focos dadoença".

O sr. Fernandes Tavora relata aseguir como será executado o pia-no, menciona a Importância da va»clnação no combate a peste suínac, depois de outras considerações,conlul suas declarações que

"de*ve-se esperar que, apesar do agra»vamento que se representa para cplano de trabalho a expansão da

de agregado, e assim permaneceráaté a data em qae o oficial colo»eado Imediatamente acima dele na

\5___*i___r A^»s?gCic.

Tem novo presidente aCaixa de Crédito Coope»rativo do Ministério in

AgriculturaAcaba dc ser nomeado para o

cargo dc presidente da Caixa ocCredito Cooperativo do Mlnistéirio a Agricultura, o sr. I,a.ay_t'eVeloso Rezende. O áto de suaposse que será presidido pelo mi-nistro Neto Campeio Junior, .eràlugar amanhã, às 11.30 horas, no.gabinete do titular da Agriculíu-ra.

RELÓGIO DOS QUEO T6M UM SEGUN*DO A PERDER!

u-omotico • Anli-mogntticon«i-crtoque Impermeável

te de gorontio

a. dce!-rar o oficial d. Rcse^i, KK »fflgí *e™» ""« ™no req_e;l-.nto aelm. rcfeHdo! f ^ffift $* J^TiR

ser Incluído nn Q.O.Av.seja promovido ao mes»

comts_*o; ser »ol"»dn (.-loêirVlns" m° p0>l0'

que se submel.» ás condições eala» ?,- J""1 ,belecia-s no prc.--ite decretn.let; V.,,,,;!b) possuir parecer favorável da 2.*"..'

A antigüidade de posto do ofi-ciai qne assim tiver permanecidoagregado será contada a partir da

e inclusão

de maneira especial o Vale do Rio | área contaminada, perspectivas deParanapancma, prevê: êxito surgirão em breve.""

EXPURGOENTRE OS ESCRITORES SOVIÉTICOS

pecjo rie saddet d> estar, por snaantigüidade de matrlcnla no CP.O.n.Aer.. enquadra. _ nn 1'mltede --.Ras íls-rlo pelo Estado Maior ¦-a»-, <-a desagregaçãoda Aeronáutica para o ano dc ma-, n° quadro.* "• Os oficiais que nâo requererem

Os oficiais qne, embora sa» Inscrição á matricula na Escola delisf-rendo s todas os demais Aeronáutica e aqueles que tive.condições nSo estiverem enqun. rem os setis rt-nuerlmentos de l"s-drados no limite de vagas crlçfio indeferidos, serão licencia-fix. do para 1943. ficarão dos do serviço ativo até o dia 1.»com sua matricula transferida de março de 1047. de acordo compara o ano ic»mlnle * permnne-e. o plano de licenciamento a ser es-rão convocados para o serviço tabelecldo pelo ministro da Aero.ativo. Na ocasião da matrlcnla náutica,em 1047. .'cs deverüo satisfizer Qaanto ao, ofJela|s médiroi da

Rererva de 2.* classe do Quadro

XQAÇUCAR E PÃO BRANCO PARA

OS PAULISTAS

novamente ás condlefics ex-^^snos Itens b e e acima menciona- de Saúde da Aeronáutica, convoca-dos.

OsI dos para o serviço ativo no perlo-

oficiais serio matriculados do já citado, e facultado a indo-rom o pAsto que tira no Corso são no quadro ativo, após n con.Prcvlo ds E. de Aeronáutica. In- clusáo do Curso Especial dc SniWc.dependente de concurso de . dmls.' \ matricula no Curso, a situa-si" e por rropos. cons'ituldos de f30 dns oficiais médicos convoca-acordo com a énoca de sua ma- dos durante o Curso c anos a rcs-trieula no C.P.O.B.Acr. pectlva conclusão e a sua inclusão

O primeiro dtsses gruoos com»! no quadro ativo, obedecerá, no que

A POLÔNIA ACUSA A INGLA-TERRA DE INTERVIR EM

SUA POLÍTICA INTERNALONDRES, 22 (R.) - À nota

britânica sóbre o plebiscito c aseleições polonesas í "uma Inter-fc.íncia aberta ein assunto» da po-litica partidária polonesa" anun-cia uma declaração divulgada lio-jè pela embaixada polonesa emLondres.

A declaração diz mais: "A no-ta britânica toma partido na vidapolilica polonc.a, dando abertoapoio diplomático a alguns par-lidos".

CURSO DE FORMARÃO DEfotETROLOGiSTA..

O C-Orílrn-.dor do C-ir;^ crmi-nlciqie as pr,i;n._fls provas rotc.n.s «cr?Vorrt:l'__ad__ no_ ici!ulnt*> dias de Mtcr.i-brrv

X* % — Deferho, ÍI '6.30 hnrtlt) a 3 — FÍ-.IC.-.. Si 17 horejDia i — _.!atcir_i!lt_, ii II bora^-.

MOSCOU, 22 (Por Mayer S.Handler, correspondente da Uni-ted Press) — Uma conierônciados escritores de Leningrado resol-veu por unanimidade expurgar oscírculos literários de Leningrado detendências "decadentes" estrangei-ras a atender a exortação do Co-mito Central do Partido Comunistasôbre a pureza ideológica. Aomesmo tempo, numa reunião daorganização do Partido Comunistadaquela cidade se ordenou a in-tcmlficaçâo da vigilância em to-dos os organismos do Partido.

Os escritores se comprometerama "remediar as grandes deficiênciasdo seu trabalho, o mais cedo possivel" e a observar as diretivas aoComitê Central do P. C. Umadas tendências estrangeiras a serexpurgada é a da arte pela arteMikhail Zoschenko e a poetizaAnna Andreyevna Akhamatov fo-ram acusados de difundir idciasestrangeiras decadentes, do mesmomodo que Slonlmsky Steln, WarshaBergholtz e Orlov Cermann Dovin,sôbre os quais recaiu a culpa dcpopularizar os dois primeiros.

Akhamatov nasceu em 1893 ea sua primeira coletânea de poe-mas apareceu em 1912- Os escri-lorcs ds Leningrado declararamque Zoschenko dssenvolveu ativi-dades "nas fileiras do grupo titã-rário denominado "Serepvan Bra-tia", que é ideologicamente estra»n_o a literatura e ao povo sovle»tico".

Uma enciclopédia soviética re-gistra o grupo '"Serepyan" comouma fraternidade literária fundadaem 1919, por alguns escritores quotomaram o nome Serepyan de umeremlte de certo conto de Hoff-man. Os seus mimbros n5o fo-ram hostis » revolução, mas Io. cque esta derrubou a burguesa, pro-.essarrm-sí» apolítlços e se re:usa-ram a entrar para qualquer par-

I trc'o. De a-órdo com a titsoa en-cic!op;d:a a fraternidade deixoude ex'stlr há longo tempo.

Zoschenko, secundo a enciclc-pcd;a, nas.eu em 1895 e publicouo prlmcTO livro em 1922 Dodi-ecu-se a histórias cimeas e S3ti-ricas sôbre a vld* rrovinclal, Es-creveu a novel "Retorno _ Juvcn-

tude", em 1943, castigando o pro»vinclallsmo.

A conferência de escritores con-cordou em que os trabalhos deZoschenko estão muito aquém da:tarefas da literatura soviética,

Por outro lado, a reunião da Or-ganlzaçlo do Partido recomendouao Comitê Central o "fortaleclmen-to da direção da Federação dosescritores Soviéticos", dando-lheelementos mais resolutos e acusouo conhecido Intelectual de Lenin»grado, Nikolal Tlkhonov, presiden-te da Federação, de cumplicidadecom a falta de vigilância suficiente.

".cedera Iodos os Oficiais daReserva que tiverem sido matrl-etilados no Ç.P.O.R Aer. em da.la arterlor a I" da abril de 10431e scpjndo, por torlo» os oue o ti-verem .ido em data anterior ai.*de abril de 1044. e o terceiro, portodos os que o tiverem sido emri-'» anterior a 1." de março de1045.

for eolleável. ao estabelecido paraos oficiais aviadores. Os oficiaismédicos da reserva que preenchamas condições estabelecidas e quejá possuam o Curso Esnecial dcSaúde, serão Imcdlatamenle inclui.dos no Quadro de Saúde da Ae-ronáutica, obedecendo»*-* a ordemdecrescente de merecimento Inte-

I lechial correspondente aos graus1 flna's obtidos no curso ero refe»ríncla.O oficial que, sem ter feito o

curso do C.P.O.R.Aer., tiver si»,do ronvoendo para o serviço ativo,!scrd lnc'uldo no grupo que correa»!ponder k data de sna convocaçãomr. o serviço ativo e que cons.tlttilrem nm desses grupos serãomatriculados no mesmo ano naEscola de Aeronáutica.

Oa oficiais que possuírem o cer-tifiendo de conclusão da rarsocientifico poderio ser matricula»dos diretamente no 1.» ano do „,- „_,_,-„(„,.„_, _._ ,_,n,i,in,-«.Curso Fundamental da Escola de r^ «ecutados por JjervjdoresAeronáutica, desde que declarem admitidos pela Própria Funda-prctci.di.lo. em requerimento ao çSo por servidores reqqisitadosnual será anexado o certificado. do serviço público federal, es-Sô serio, porém, matriculados tadual, municipal, da Prefeitu-quando o grupo a que eles perten. ra do Distrito Fedreal, dea au»

A execução dos serviçosda Fundação da Casa

Popular(Conelaaio da 1.* aig)

0 EXÉRCITO CONTROLARA0 COMÉRCIO EM MACEIÓMACEIÓ'. 22 (Asa-iress) - A

população desta capital, cansadade ser explorada, recebeu com sa»lisfação a noticia de quc o Exér-cito controlará o comércio «Ir»gêneros dc primeira nccessldide.a exemplo do quc está sendo fei-to, com eficiência, em outros Estados. Afirma-se que o Exércitontacará em primeiro plano o p*w-blcina do pão. cujo tamanho epeso sofreram rcduçSo dc maisde 60 por cento, desobedecendo ospanlficndores, ainda aos preçisda tabela.

0 PAPA ACENDERA' AS LU-ZES DA MONUMENTAL CRUZ

CIDADE DO VATICANO. 23 í _'P ) — O Papa Pio XII accnlc...no próximo sábado, as luzes dnmonumental cruz do Monl» Amlata, nas proximidades de Hnrrnçac que fora destruído du-ante oitucrra. E*.pern-se alna .ciue Su.iSantldae deixe hoje o Vaticanopra Castel Oandolfo.

No próximo sábado, o Papa llu-minará o monumrnto através dorádio de sua caas dc verBo. uomesmo tempo, onp Irradiará suo*bênçãos apostólicas para umaüramlc concentração de fl.Is naAbadia dc SSo Salvador, nas pro-xlmidades da c.uz.

Auiorizcndo explor&çãom:disnte concessão

O prcs.d.nlc da IWptiVIci tt-slnou d'T?tn.!?| atitnr't n.o ac';p'or;ç.io m"di-nt? C nccs-iíloda "E«.taç_io Rodoviária Marianol'roccp',0.

ecrem for promovido ao l.# anodaquele curso.

Determina mala* o decreto quco Estado Maior da Aeronáuticafixará anualmente, depois que acomissão se tiver pronunciado onúmero de vagas para a matrícula,levando ero conta a capacidade daF" ipftl I

Os oficial» matriculados na Es-1 Art. 3.B -- Os servidores re-cola de Aeronáutica ficarão na si» quisitados de acordo com OStuaçáo de oficlals-alunos e sujei, artigos anteriores; a) continua-tos ao regime escolar estabelecido tão a receber pela sua institui-para os cadetes do ar. A instrn- rfio ou repartições o vencin.cn-ção de vôo será Kibatituida por to, remuneração, salário ou im-um treinamento aéreo adequado. | portão mensal, que, ordinà»

tarquias o sociedade de eco-nimia mista.

Art. 2.° — As funções dedireção ou chefia e outras deconfiança, indicadas nos instru-mentos próprios da Fundação,serão exercidas em comissão.

a r-illzaçáo do curso. • fj^,^ pVcebun pêlo cargoDurante

eles permanecerão na rescrvAeronáutica e convocados para oserviço ativo e poderão ser pro-movidos de acordo eom o regula,mento para a formação da rer-c-v»da Aeronáutica durante a realiza»ção do curso.

O oficial que, por qualquer nutromotivo que não o de saúde, fordesligado da Escola durante a rea-lização do curso, será imediata»mente licenciado do serviço ativoe o que for desllendo durante arealização do curso por motivo des-ii.de, ficará com sua matriculano nno que estava cursando trans.ferida psra o ano seíuinte de con-vo-ido nara o serviço ativo.

Os oficiais que concluírem cora

(Condnalo da L* pig )uma exposição dos resultadosda reunião ontem realizada emseu gabinete de trabalho, coma presença dos usineiros o dosrepresentantes do comércio, de»clarando que todas as provi-ciências foram tomadas a fimde que não venha a faltar açú-car em São Paulo. Ontem,pela manhã, conforme revelouS. Excia., chegou à UsinaMonta Alegre um trem especialda Cia. Paulista de Estradasde Ferro, que deverá trazerpara esta Capital cerca de ..5.000 sacos desse produto,transporte este que será feitode dois em dois dias, até o es»coamento total do atual esto-que de 20 mil sacos daquelausina piracicabr.na.

Idênticas medidas foram to-madas em relação às demaisusinas, de sorte que São Pauloserá abastecido normalmentecom açúcar de sua própria pro-dução, e»5 que receba o.pro-duto das cotas em atraso donordeste e sobretudo de Cam-pos.

Será entregue o açúcarde Campos

Afirmou o sr. Macedo Soa-res ,já ter pedido ao sr. Presi»dente da República os seusbons oficies para que seja en-tregue a São Paulo a cota dcaçúcar que já deveria ter vm-do de Campos.

O aumento de efuotasde produção

Falando sóbre o aumento decotas de produção pleiteadopara o nosso Estado por S.Excia., surgiu uma perguntaligada ao fato de não ter sidoainda promulgada a autoriza-ção competente, de acordo coma qual caberá a São Paulo umacota de S milhões de sacasde açúcar.

O 6r. Interventor Federalreafirmou a certeza de que S.Paulo terá essa cota, indepen-dentemente do açúcar batidoou de rapadura, cuja produçãojà está completamente libera-da. Por êsse motivo, não temdúvida nenhuma, saliento o sr.Macedo Soares, em aconselharaos interessados na produção

do açúcar no sentido da tírawn.o lacre posto pelo Instituto doAçúcar e do Álcool nas sua?usinas c preparar suas terraípara o plantio da cana, • fimde que no próximo ano SãoPaulo produza o necessáriopara hão ter sacrifício no seuconsumo doméstico e industria]e dentro em breve possa atín-gir a justa cota que lhe foidestinada.

Fazendo outras consideraçétesóbre o* assunto, disse aindaque-o nosso Estado tem todoo interesse em adquirir • maiorquantidade pojsivel de açúcardo'Norte, pois vendemos tnáisa esses Estados do que compra-mos.

Pão branco à populaçãoRelativamente ao abasteci-

mento de pão à população, de-clarou o sr. Macedo Soares quanêo há inconveniente nenhumem autorizar a Comissão <!•Preços que fixe uma cota depão, mas fabricado com trigopuro. Os padeiros serão obri-gados a fabricar também, aolado disto, bróas de milho, apreços bem diminutos.

ou função nos órgãos a qucpertençam; b) continuarão nogozo de salério-familia, na for*ma da respectiva legislação; c)contarão, para todos os efeitos,como de efetivo exercício nocargo ou função o tempo dererviço prestado à Fundição; epoderão receber, pela Fund--rão, gratificações que forem es»tabclecldas para determinadasfunções.

Art. 4.s — As requisições dosrervidores, na forma dos arti-gos precedentes, será propostapelo Superintendente ao Con*

aproveitamento o curso da Escola selho Central da Fundação ede Aeronáutica serão incluídos nn encaminhada pelo seu presiden-V O.Av da ativa de acordo com te, para a necessária autoriza-tis seguintes normas: a) os ofi- ^0i ao Presidente da Repúbli-ciais serflo classificados dentro de ca po,. intermédio do Mlnisté-?«_ SSTiífuia1?0LÍS rio ou órgão a que pertencerf, rês^Z^^rl^^, o servidor%o caso dos setvido-cola de Aeronáutica: b. os ofi.1 res federais e oos respectivosc'_l» de prlrqelro grnpo serão in- governos ou entidades, no casorbrdos nn 0 O.Av. da ativa line- dos demais servidores.dl-tamente abai-., do Jltlmn «.fl- Art. 2.8 - O presente decre-ciai disse nu»drn pertencente ò ,',„, „_,„_i »_, „i_,«. „_, a*.-,iurr.a ree tiver sido mitrlcui»da '°-el entrará em vigor na datana Escola rie Aeronáutica em tf>43 do sua publicação, revogadase com o posto que éste oficial li. i as disposições em contrario .

LIBERDADE CONDICIONAL ANOVOS PRESOS NA

ESPANHAMADRID, 23 (AFP) - O Jornal

oficial anunciou a concessão dr 11»berdade condicional a novos 954presos, elevando assim cerca de3.000 o número de pessoas postastm liberdade condicional, depoisde 8 do corrente.

Proibida a exportação degêneros de primeira

necessidade(Conelaslo da I.' pif .>

possam determinar a convenién-cia dc efetivar exportações rieeti-nadas _ ÜNIU_A ou an cumpri-mento de acordos ou convêniosinternacionais, podendo excepeio-nalmente autorizar a necessárialicença, mediante privta ciênciaoo presidente da Rcoública.

Art. 6» — Êste Decreto-lei en-trará cm vigor *iu data de sua pu-blicação.

Art. "o — Revogam-se as dis-jiosiçòcs cm contrário.

Depois do choque capo-tou espetacularmente

«"Conclusão ds I.» páf.)projetar-íc contra uma das atro»ics laterais e com a velocidadeque desenvolvia, capotou espeta-cularmentc. Em conseqüênciahouve pâjico, embora nma tópessoa ficasse ferida. Fot ala asra. Cecilia Geivelgas, viuva, de56 anos, domestica, residente na1 ravessa Martins Ferreira 17, qoesofreu fratura de algumas costa-Ias e da clavicula. Foi cia aoeor-rida no local por uma ambulin-ria, sendo levada ao Posto Cen-trai dc A. Mst.iicln, onde apõecurativos fo* removida para emacaea de saúde.

Os demais passageiros qne sai»ram incólumes, prestaram decla-rações no 4» distrito, para ondafoi conduzido o motorista ManoelJosé Lopes de Moraes, de 23 anos,soltc'ro, morador na nia Rumai»tá, preeo em flagrante pelo gnar-da civil 1.470 e mais Urde an-tuado

os saláriosdos trabalhadores da

Cantareira(Conelaslo da l_» pig.)

do Conselho Regional do Tra*balho que havia dado ganhodo causa aos trabalhadora*,sendo assim concedido o au-mento pleiteado. Os novos st»lórios passarão a vigorar dc1.° de Agosto do corrente. Aquestão de ontem tornou-se irá-portante em face da cláusulaadot-da pela primeira vez, quscadê assiduidade ao trabalho.Desta forma a majoração noevencimentos ficou condiciona-da à presença do empregadono local do trabalho, numa por-centagem de 85% por tnéa. Asessão foi muito movimentadae a ela estiveram presentes setedos nove Conselheiros do C.N. T. A cláusula aue estipulaa abstenção ao trabalho Comomulta obteve quatro votos, po»rém os dois membros ausentesJá se manifestaram favorável»ar assunto, dando essim a par-te governamental, maioria, isa questão.

Page 3: PERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01547.pdf · 2012. 5. 21. · _j**tí>''" Íjf#-iio'*>e

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MAftM ANTONIETA

OUVINDO há poucos dias. pela primeira otz, a pianista Maria

Anloniela, nâo podemos fnrtar.nos ao desejo de falar emseu nome, tal a magnífica impressão que nos deixou. Sobe-

jamente conhecida em nosso meio musical, só não a ouvíramos hámais tempo por circunstâncias imprevistas. Maria Antonieta é umnome feilo, e há muito vem aparecendo em público anualmente.Antes do maestro üurle Marx partir para os Estados Unidos, re-ucu um concerto sinfônico no qual foi solista essa pianista, exe-cuiando os "Concertos", dc Schumann, Dcethoven e Chopin.

Tendo começado sua carreira muilo cedo, Maria Antonietaexibiu-se pela primeira vez aos seis anos de idade, e aos dez játomava parte em um concerto em Manaus, executando ao pianonm número acompanhada pelo professor Manoel Augusto dos San-tos, naquela época seu competente mestre.

Vindo para o Rio, matriculon.se com o grande mestre que iGuilherme Fontainha. Fazcndo.se ouvir em Sâo Paulo com gran-de sucesso, também realizou um concerto em Petrópolis, executan-do o "Concerto" cm mi bemol, dt Liszt, sob a regência de Nico-Uno Milano.

IIojc, Maria Antonieta i uma pianista independente e consci-ente dc sua arte. Ouvimos em seu último programa tris minia-iuras dc Henrique Osmald: "Confidencia" —• "Mazurka" — "Ca.pricho", tris belas páginas vividas com alma e compreenlâo."Evocation", de Albcniz e "Malqucna", de Ernesto Lecuona tam.bém mereceram uma interpretação magistral e brilhante.

E' um prazer ouvir urna pianista completa como Maria Anto.niela. Dona de uma técnica límpida e segura, a expressão do fra-seio é sempre sincera, sentida, livre. O estilo de cada autor è porcia observado, penetrado e, com felicidade, reproduzido com astmmbianles peculiares aos diversos gêneros. — JO.

Companhia LíricaOficial

AmanhãSerá levada em quinta ríclta

de assinatura dos sábados "Ro-meu e Julleta". com os mesmosartistas da primeira recita.

Dia 25Vesperal com " Mme. But-

terfly", no Municipal, às 16horas.

Dia 28Décima recita de gala com

"Força do Destino", para estrelade Maria Caniglia.

Dia 30Décima primeira recita de

gala com "La Boheme", cantadapor Bidú Sayão.

Ballet RusseHoje * noite, a Companhia do

Ballet Russe, realizará mais umespetáculo, apresentando "Lagodos Cisnes", de Tchaikows-ky, "Iara", de Mignone, e "Bai-le de Graduados" de Strauss.

Orquestra SinfônicaBrasileiraAmanhã

No Municipal, às 16.30 hora»,Vesperal com o maestro Mao-Millan.

Dia 25Concerto no teatro Rex.

Dia 27Coneêrto. às 21 horas, vesperal

eom o maestro MacMlllan.Dia 31

Concerto no Fluminense Fu-tebol Clube.

OUTRAS NOTÍCIASAss. Pró Juventude

SzeryngEstá marcado para o dia 28

deste mês, às 10 horas, no saláoda ABI, mais um concerto da As-sociaçSo Pró-Juventude, apre -sentando o violinista Hcnryk Sze-ryng. Os comentários do progra-ma serão feitos pela professoraMagdala da Gama Oliveira..Orquestra Universitária

A Orquestra Universitária daCasa do Estudante dará um con-certo domingo, 25, às 21 horas, nosalão da Escola Nacional de Mú-sica com entrada franca.

Alice StenhovenA cantora norte - americana

Alice Stenhoven, prosseguindonos seu? estudos e divulgação damúsica brasileira, dará um novorecital no dia 2!). na A.B^.I.

Centro Roxy KingPianista Isabel Mourão

Na Escola Nacional dc Música,para o Ccntrn Musical Roxy King,a pianista Isabel Mourão, daráum concerto n'j próximo, dia 27.

Concerto da A. B. I.Promovido pelo Conservatório

de Música, cm colaboração como Departamento Cultural da As-sociação Brasileira do Imprensa,realiza-se no Auditório da Casados Jornalistas, hoje, às 17 horas,o segundo concerto cultural dasérie de 1946, quo constará deum rccitul da cantora Maria Sil-via Pinto.

Homenagem a BidúSaião

Atendendo a podido de váriaspessoas que desejam participardo banquete que o Departamentode Difusão Cultural da Profeitu-ra e a Associação Brasileira deImprensa, com a adesão de artis-tas e intelectuais, oferecerão àfestejada patrícia Bidú Sayão. cs-sa homenagem que será presididapelo prefeito do Distrito Federal,foi transferida para a próximaquarta-feira, din 28, às 20 hora?.Cantora France AlbertNn sórie de concertos dn A. B.

I,, far-se-á ouvir, no dia 2 de se-lembro, h cantora francesa Fran-ce Albert, num programa de com-positores franceses.

Alma Cunha MirandaSob o pntrocinio do Depnrta •

mento Cultural dn A. B. I., o so-prano Alma Cunha dc Mirandarealizará, no din 26 do corrente,no auditório "Oscar Ginmbnri-nr." um recital de cnnlo. Os in-grossos serão distribuídos na sc-crctarla da A. B 1.

Ass. Matilde B-nllyA As?. Artistas M:iti!rlc Bail-

ly, apresentara a cantora RositaFonseca, na A. B. I.. no próxi-rn<j dia 27. às 21 horas;

PoderewrlcyRenliza-se. no pró»:i<v,o dia

às r

grama: — Haydn — Sinfonia doAdeus; Henrique Morelenbaum— Gavote; Tschalkowsky -- Can-ção Triste; Brahms — DansaHúngara n.° 5; L. Beethoven —Sonata ao Luar (adagio); F. Cho»pin — Polonalsc.

Lambert RibeiroEsse violinista dará um con»

certo na Escola Nacional de Mú-slca no próximo dia 28, às 17 ho-ras.Último recital de Mar-

tial SingherEstá despertando justificado In

terêsse o único recital que o ceie-bre artista do "Metropolitan" deNew York. Martial Singher daráno Teatro Municipal, às 17 horas,com interessante programa. Mar-tial Singher nSo é apenas o nota-vel artista lírico táo apreciado nosdias passados pelo público do Mu-nicipal na sua admirável interpre»tação de "Pelleas et Melisande";ele é também um dos maiores ln»térpretes da música de câmera cseus recitais nos Estados Unidosconstituem sempre acontecimen-tos artísticos de grande destaque.Damos aqui o programa deste ro»citai:"La Chanson de Roland" ano-

nimo. Século XI rearmonizaçfio dcL. Samtasky: "l/Amcmr de moi".anônimo Século XV. harmoniza»çfio de Tiersot; "Alceste", ária d«Caron. de G. B. Lully; "Les IndesGalantes", invocação e hino aoSol, de J. Rameau; "Tamborln"anônimo, harmonização de Tler-sot; "Don Giovannl". W. A. Mo-zart; "Standchen"; Fr. Schubert;"Meíistoíelle", (da Danaçío doFausto),deH. Berlioz; "Serenade*de Ch. Gounod; "Serenade" (dos"Cantos e Danças da morte"), deM. Moussorgsky; "VergeblichesStandchen"; de J. Brahms; "Ca-boclinho", de Jayme Orvalle; "LcChef d-Arçée", de M. Moussorgs-ky; "Quatro chante populaires",de Maurice Raval; "Don Qulchot.te à Dulcinée", do Maurice Ravel.Os acompanhamentos serfio feitospelo pianista Valdemar Navarro.

Curso MagdalenaTagliaferro

Amanhã, sábadoRealiza-se amanha, fcs 17,30

horas, no Auditório do Mlni6té-rio de Educação e Saudc, umaaula do Curso dc Alta Interpre-tação Musical, a cargo dn pia-nista Magdalena Tagliaferro.

Far-sc-ão ouvir os seguintespianistas, participantes do Cur-so:

— Lygla Tcpcdino Scrtã(Mozart — Sonata cm dó maior)

— Marina Ramalhole dosSantos (Beethoven — Sonataopus 7.

— Murilo Tertuliano dosSantos (Mozart — Fantasia emdó menor Scliumaun — 4" im»provf-o Debmsy — NcgrinhoDebussy — La plus que lente.

íü .ü- .*;;;;;::;;:;;;-;¦? »•-•»•¦• •-- -; » -

0DIAEM REVISTA

a*t9ammmam9mwmatmamw*mammWBmm\mvim mnmwiiin—ijfm humiu

PARA GARANTIR O ARAS-TECIMENTO

O presidente da Rtpública as-sinou decreto suspendendo a ex-portaeâo de gêneros de primeiranecessidade, enquanto ot minis-tros da Faztnda t da Agriculturaprovidenciem a realização de in-quéritos para apurar, com umaior exatidão, o volume da pro-dução e a estimativa de consu-mo daqueles gêneros, levantandocs respectivos estoques cm todoo pais. Fica suspensa lambem aexportação de couros e de madei-ra em bruto ou compensada.

FALA O CHEFE DE POLICIAO professor José Pereira Lyra,

chefe de Policia, reuniu a im-prensa para declarar que reafir-ma suas declarações, contestadaspela Embaixada da Rússia noBraell, acerca de passagem dc Va-lontlm Riobov pelo Brasil. Asse-gura o chefe do Policia que o di-plomata soviético esteve mesmono BraBÜ disfarçado e com nomesuposto, em setembro dc 1945.

NEGOCIAÇÕES COM A AR-GENTINA

Noticia-se que estão iniciadas,de fato, as negociações para aconclusão de diversos acordoscom a Argentina, prefe,rindo-sc,por enquanto, a fórmula de rea-lizar simultaneamente, váriosconvênios. As negociações come-çadas em Ruenos Aires, pelo em-baixador Daptista Luzardo tive-ram um grande impulso na con-ferência que o representante doRrasil realizou com o presidentePeron. Surgiram, porém, dificul-dades, inclusive sobre cambio e.liquidação dos pagamentos e quesomente poderão ser afastadasnesta capital. E dai a vinda deuma missão argentina ao Rio, in-cluindo nm delegado do Banco deLa Nacion.

O INQUÉRITO DO"DUQUE DECAXIAS

O almirante José Maria Ncivaencerrou o inquérito sôbrc o in-cendio havido a bordo do navio"Duque de Coxiss". Os autos jáestão em poder do ministro daMarinha, esperando-se que o ai-mirante Nciva fole hoje aos jor-nalistas sobre o que apurou du-rante as diligências.

AS ATIVIDADES DO PARTIDOCOMUNISTA

Na reunião de ontem do Tribu-nai Superior Eleitoral foi relata-do o pedido de afastamento desuas funções, no Tribunal de Ape-lação, do desembargador AfranioCosta, çue i presidente do Tribu-nai Regional do Distrito Federal.A licença foi pedida para que odesembargador Afranio Costa pos-sa organizar o relatório sóbre asdiligências feitas por aquele or-gão e determinadas pilo SuperiorTribunal, sóbre as atividades doPartido Comunista, a fim de queseja julgado pela Córle Supremaeleitoral o pedido de cassação deregistro do Partido, solicitado pe-hs srs. Barreto Pinto e HimalaiaVergolino.

O NOVO SECRETARIO DEVIAÇÃO

Tomou posse ontem, o novo se-cretárlo de Viação e Obras Públl-cas da Municipalidade, engenhei-ro Carlos Scrmcrin Filho.

EM FÉRIAS fí MINISTRO DAGUERRA

O general Pedro Aurélio deGois Monteiro, ministro da Guer-ra, por ter entrado em férias, pas-sou o cargo ao general CanrobertPereira da Costa, secretário geraldo Ministério da Guerra.

O REGISTRO DOS PARTIDOSPOLÍTICOS

O presidente da República as-sinou decreto dilatando do ses-senta dias o prazo fixado pnraque os partidos políticos registrados provisoriamente satisfaçamas exigências da lei eleitoral.

APARTES DA GALERIAXCIX

AINDA A INFLAÇÃO AO ALCANCE DE TODOS

O SR. EUGÊNIO GUDIN nos dá, a propósito do deslocamento

dos meios de produção, a que non referimos no aparte dcontem, outro exemplo. O primeiro foi de certo modo alie-

rado por nós; o de hoje <J, cm essência, dele.Há, numa ilha, vinte pessoas. Dezessete se ocupam de ativida.

des produtoras de gêneros de consumo e três de atividades que ape-nas influem na melhora ou manutenção da economia dos primeiros.Assim, um homem conslrói uma estrada; outro uma ponte, o ter-ce.iro um armazém. Essa ê a situação quando, nm certo dia, ochefe local resolve apressar a terminação da estrada. Para issotira cinco homens do grupo produtor e reforça, com êlcs o traba.lho dn único homem que se encarregava da estrada.

Resultado: para produzir gêneros de consuma' só ficam dozthomens e, cm conseqüência, a quantidade produzida baixa Bai.xando a quanlidade dos gêneros de consumo, o preço deles sobe,e os salários dos que nâo produzem gêneros sobe também. Deu-se,então, desde logo, uma diminuição dos fnlòrès de produção pelodeslocamento dos meios empregados nela. K' fácil imaginar, que ailha chegaria a passar fome se, numa decisão insensata, o chefelocal resolvesse empregar nn Irabalho da estrada todos os tlczes-sete homens que produzem gêneros de consumo.

Esse exemplo nos leva a concluir, afirma Eugênio Gndin. que:"Em qualquer comunhão econômica, há de haver um eqiii-librio entre a produção de artigos c serviços para consumoc a produção aplicada a novos investimentos".

Por isso, alerta éle, è preciso mio exagerar o conceito de in-vestimenta produtivo e improdutivo. Na realidade, o primeiro(construção de. fábricas, de estradas de ferro, de estradas de. ro-dagem, etc.) é uma "promessa pnra o futuro" e por isso è conce.bido como investimento econômico. Mas, tal qual o segundo Un.vestimento improdutivo, como Quitandinhn. casas dc npnrtanren-tos, etc), êle pronoca deslocamento dc meios de produção. Como deslocamento diminui essa produção, encarece o trabalho, enca-rece a matéria prima, encarece o custo dn vida.

São, pois, os seus reflexos danosos sôbrc esse custo, mates domesmo tipo.

Todas essas reflexões nos convencem ainda mais de. que a in-fiação que sofremos foi vrovoc.ada. Resultou, i>rimeiro, dn dinhei-ro criminosamente emitido; depois, dns investimentos realizadospor ésse. dinheiro. Enfim, da plctnra dc meio de aquisição, e dodeslocamento dos meios de produção.

Hoje só há uma solução: alimentar os fatores de produção demeios de consumo e diminuir ns de produção dc meios que sejamestranhos a êle. Os primeiros têm vira maior fator a àgricultürriios segundos as avenidas Getulio Vargas, as obras de urbanismo,as csas de apartamentos, as casos dc diversões, etc.

E' peto iôgo desses dois fatores, pelo equilíbrio entre n pro.dução de artinos e serviços para o consumo c a produção aplicadaa novos investimentos estranhos a êle. que a economia brasileirase reconstituirá. Mas, na sua aplicação, tal política pede duascondições:

PRIMEIRA — o exame em conjunto dos fatores nue nfclam anrodiieão (fatores políticos, como a nobreza do Múnicíhio; fatoresfinanceiros, como a ausência de credito e a presença ,!¦• impostosanti.económicos; fatores econômicos, corno as cnrniinienções', ostrnnsrtnrtcs, a conservarão da merendaria, a escolha da sementea escolha da terra, a anlicação e obtenção dn adubo; fntnrrs saúde,como a assistência médica ao homem do interior; fatnr trabalhoânimo para ésse trabalho, tiarnniia na svn execução, como a li-bcrdarl* dn nreço para o produtor, etc).

SEGUNDO — o exame om conjunto dos fatores nue desloca-ram os meios do rroduçôo (a mão dc obra, as matérias primas, acnernia, os transportes, etc).

E só para dar um exemplo — ai estão em pleno andamentoobras que deviam ser susnensas e que foram ultimadas'.

o túnel de Copacabana;construções dr grandes trechos de estradas de rodagem;írlem de estradas de ferro. etc.

Porque, te tudo isso é necessário uni si. ê nocivo no ronjunto.E' nncivo porque, apesar da sua utilidade (e o túnel de Copacaba.nn é um ótimo exemplo), lais obras deslocam meios dc produção.Neste grupa incluam-se também as casas particulares, especial-mente as casas de apartamento, as ditas populares, etc.

As que já se iniciaram aue sc terminam — mas não as queainda são projeto, Não se dêem licenças para cias, nem para ne.nhuma afividade que não tenha linação direta com a produçãodos meios de consumo, tais como botequins, casas de diversões,casas de apartamentos, institutos de beleza, barbeiros, livrarias, etc.

Estanque o governo o deslocamento iniciado pela inflação <ivera que poderá aguardar tranqüilo a hora em que a economiabrasileira volte ao seu enuíllbrio, volte à situação de PLENO EM.PREGO de seus meios a que se refere o sr. Eugênio Gudin.

RUI BRANCO

0 PRESIDENTE DÜTPA VA! IPPWIRA RODOVIA DE ANGRA DOS REIS

ANGRA DOS REIS. 22 (A N.)— O presidente da República c oInterventor federal no Estado doBlo visitarão o "hlntorland" flu-minensc no próximo dia 29. Ochefe da nação brasileiro inaii»gurará culão a rodovia de AngMdos Heis. uni dos mais importan»tes caminhos do penetração doEstado do Rio, Trata-se de uin.iestrada de enorme projeção eco-nômica, de vez quo libertará dc-finltivamcnte grande parle dahistórica região da "corda riomar" para a vida comercial, íigri-cola e industrial do pais. E* aprimeira rodovia brasileira a nas-

MODERNA MATERNIDADEPARA NOVA IGUAÇU

ATENDERA' A POBRES E RIC OS - FILANTRÓPICA INICIA-TIVA DO ANTIGO PREFEITO LOCAL, SR. GETULIO MOURA

wsji cçMMtJmsAc tu n-Tri-niDAPt pt icuassu.

í ^i,!lll'll'lNl'll|l,1|-,',hl]l|NI';u+4!lJI!|!||l..|l-'l|'lli,li-|il lM':">s- •07ttrp4<1 fü!1!!.1!!! Il-I '""MvS-.

f* rLj*j. 5-ti- jt ss? t==r;~'3 — -^rr.~ -1,SStSSKT ¦ a ._—j-uc..ivj..-ví. ... , ^u-m lll lflfÍB:l;ll H

RIO DE JANEIRO —SEXTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 8

AS ATIVIDADES DO SR. VA-LENTIM RIABOF NO BRASILO DIPLOMATA SOVIÉTICO FEZ DIVERSAS VIAGENS AO NOS-

SO PAÍS — INTEGROU A TRIPULAÇÃO DO CARGUEIRO—"MONTEVIDÉU"

íSaffl

suir túneis. Os engenheiros dnDep.irtanienlo Estadual de Estia-das de Rodagem tiveram dc ven-cr a rocha viva cm vários Ire-chos; n fi'" dé abrir caminho piraAn Ara dos Reis. A "Garganta dosContinhas", üin dos extensos tú-ncis da rodovia, foi aberta depoisde grande trabalho.' A rctlãiJ cor-ioda pela estrada de Angra dosReis. com seus vales c suas lin-d"s montanhas, é umu das maisnitnroscns do pais. Angra do*Heis. rcrtiimcnte, scrã transfnr-mada nnnia cidade de turismonois. além de seus recantos delieirn-niar deliciosos, possuo ti'iJ.ihistória que vivo ainda boieatravés das suas casas-grandes,iurciaj. conventos o do seu velhoforte, um dos iirlinelros construi-dos nn costa fluminense. O jie-neral Eurico Gaspar Dulra. quedeverá Inaugurar a rodovia nopróximo d'a 2(1 visitará tambémoutras resiões fluminenses, V-tas autoridades chis e mHItnrcsda Renúhllca serão especialmentecopvldndas nara a IniUguracão.O povo do Angra dos Reis prci;.'i-ra' grandes manifestações oo pre-sidente da ItemlWca o ao lutei-ventor Lúcio Martins M.clra.

AMEAÇA RETIRAR-SEDA C.E.P.

S. PAULO- 22 (Aspress. -A Federação dos Empresados no'Comercio dirigiu-se ao MinistroNçgrSò dc Lima, alegando comumotivo pura cisa atitude o impôs-

: sibilidade de se fazer ouvir na-i quele organismo, por inferiorida-i de numérica,

Conforme foi amplamente divol-gado, o chefe de policia, sr. ,1. Pc-reira Lira, reuniu ontem os Jor-nalistas, ,'is 9 horas, para maisuma palcitra, cm torno dc suasatividades.

Inicialmente, declarou o prof.J. Pereira Lira que, conforme ti-nha prometido cm entrevistas an-ttriores, iria marcar um dia nasemana para ter um contacto dlrc-to cora os jonalistas — muitoembora, acrescentou, — eslivessesempre multo assoberbado de ser-viço c que sugeria fosso ésse diafixado para a« quintas-feiras. Aseguir, disse que para aquela rc-união inicial nada havia dc espe-ciai, c que ali estava ã disposiçãodos jornalistas, para o quo dese-Josscm pcrguutar,

A POLÍTICA NACIONAL

Nosse altura, alguém perguntouao sr. chefe dc Policia:

O que nos diz sôbrc a polltl-ca nacional? «

O profcsíior J. Pereira Lira sor.riu o pronta'tiientc respondeu:

Vocês, mais experimentados,sabem melhor do quo cu, que asinformações puramente políticasnão são encontradas na rua daRelação. Para isso, seria melhorprocurar o Ministério da Justiçaou a Assembléia Nacional Com.-lituinte. Aqui, 6onios exlusiva-incute mantenedores da ordem.

AS ATIVIDADES PARTIDÁRIASE A SEGURANÇA PÚBLICA

Perguntado por um dos jorna-listas sóbre as atividades partida-rias que implicavam na manuten-ção da ordem, o titular do D. V,S. P, declarou que sóbre o as-sunlo, nada mais tinha feito doque cumprir a lei c as instruçõesemanadas do governo.

A NOTA DA EMBAIXADASOVIÉTICA

E sóbre a nota oficial da Em.baixada Soviético? — alguém per-guntou.

O professor Lira 6orriu e per-guntou retrucando:

Desejam saber é onde estA averdade sóbre a viagem — eu pro-feria dizer as viagens — do sr.V.iletim Ríabof <io Brasil, não éisso?

A resposta sôbrc essa perguntaj\ a dei cm entrevista a um ves-pertlno, cm 13 ou 14 deste mos,entrevista em que fiz ver que asminhas declarações sempre sc re»feriram a vagem que fez aquelediplomata em setembro dc 1945.

Continuando a palestra com osjornalistas, disse fazer questão dcfrisar que as sua6 entrevistas arespeito, referiam-se á viagem fei-ta om setembro dc 45, quando o sr.Vulctim Rlabof desembarcou emPorto Alegre, como membro inte-pranto da tripulação do cargueiro"Montevidéu", o sob o nome dcVladimir Atalicz. Aliás, disse osr. Pereira Lira, dada a miuhafalta dc vocação para a literaturade ficção, nada mais fiz, cm ju-lho último, quando dei umo cn-trevlsta sôbrc o assunto, do querelatar o resultado das investi-gações promovidas pela policia noEstado do Rio Grande do Sul.

DEPOIMENTOS CONCLUDENTESSOBRE AS ATIVIDADES DO SU.

RIABOFA Informação que divulguei ria

Cfitada do sr, Riiibof no Brasil, em

setembro dc 1945, é amplamente Iconfirmada polo depoimento dc 5figuras proeminentes da sociedn»dc eslava dc Porto Alegre. Essaspessoas já conheciam o sr. Valeu-1tim Rlabof quando da sua passa»

— Não quero deixar passar *opurtunidade de fazer justiça aogrande trabalho da policia do Es-tildo do Rio Grande do Sad, quehoje, como anteriormente, duran-t< a guerra, vem prestando assl-

O chefe dc Polícia quando falava á imprensa

gem, anteriormente, cm compa-nhia dc outros funcionários dl-plomáticos soviéticos. Tomadashá cerca dc três meses pela poli-cia gaúcha, além do perfeitamen-te coincidentes, foram êsses le-poimontos prestados por pessoasque tinham conhecimento diretudos fatos, única circunstância q.icpermitia serem relatadoo comtanta segurança. Assim c que onome, o cargo — 2" secretário —a função, encarregado «do consu-Indo — o as atividades daquelediplomata eram do conhecimentode todos.

A SOCIDADE GERAL ESLAVAEfetivamente, as atividades do

sr. Riabof eram de amplo conliu-cimento da colônia eslava, poisoqucle diplomata estava encarre-gado, nada mais nada menos, dóque processar a cidadania sovièli-ca dos eslavos residentes no Br:i-Sil, Dos eslavos e dc seus filhos,brasileiros ou náo. Aliás, as via-gens do sr. Riabof em 6ctcmbrodc 45 e anteriores, eram do ro-nhecimento dc todos pelas mant-festações havidas não só em Mon-tevidéu, como também no RioOrando do Sul.

AS IDAS E VINDAS DO SR.VALENTIM

Quanto A vinda do diplomatasoviético em fins de julho, — de-clarou mais uma vez o sr. Lira —•não está cm causa. Nem essa via-gem, nem a que éle fez integrandoa comitiva do falecido ministrjiOrlof, tendo se hospedado, nessaocasião, no grande Hotel, à ruados Andradas, em Porto Alegre.Nessas duas visitas ou estadas noBrasil o sr. Riabof visitou como seu verdadeiro nome e na suareal qualidade do diplomata. Oque está em causa, o que interca-sa substancialmente, é a viagemrealizada cm setembro de 45, sobii nome suposto dc Vladimir Ata-liez, viagem que realizou comomarinheiro, assim sc aprcsenlan-do, inclusive com vestes de ma-rujo.

A POLICIA GAÚCHAEm seguida, acrescentou:

nalados serviços â causa pública,nu combato à espionagem a 5* cj-luna.

Sóbre o fechamento das socie-ri.iric.s eslavas, há um ano pelapõlcjo, frisou o sr. chefe de po-.licia o acerto da medida. Real-mente, dia o dia sc acumulamprovas as mnis concludentes quan-lo á influência hclos exercidas pe-los elementos soviéticos.

UM DEPOIMENTO COMPLETOOs depoimentos tomadas são tãorompletos — declarou — (jUC -í*

noni deles há um curioso retratoverbal do sr. Riabof. Segundoísse depoiraentoí aquele diplomi-to .russo "aparenta 35 anevs. Temcabelos louros, olhos azuis, nari»comprido o pcstáncja constante*nientc. fisso "tie" nervoso, aliás,é prontamente perecebldo porqualquer pessoa que Ibe sejaapresentada, tal a sua lntensida-dc".

Eslava terminada a entrevista*ou melhor a palestra, como a cha-mon o sr. Pereira Lira. Alguém,comentando as atividades do sr.Rlabof no Brasil, alude k eidstén-cia da Sociedade Geral Eslava. Qsr. chefe de Polícia sorrindo, ln-terrompeeu:...é o caso de se implantar, naRússia, nma "União Geral Brasi-loira"...

A EMPRESA "A NOITE"PARA SEUS EMPREGADOS

Felicitações da "ViaçãoAérea Brasil S. A."

A propósito do recente decrel»do governo que passou a Empré*sa "A Noite" para os seus empre.

se«gados. A MANHA recebeu oguinte telegrama:"A Diretoria da Viaçflo AéreaBrasil S.A. congratnla-se com osfuncionários desse conceituadojornal pelo justo ato do Excelen.tissimo Senhor Presidente da Re»pública — Saudações

Arnaldo Raposo Murtlnho, Pre«sidente.

I ' 'li-'.!'*; li ==lj===' i^u^SM

Projeto para a construção dá Maternidade dc lounçuDentro dc pouco tempo deverá

estar de pé o edifício da mater-nirinile do Hospital rie Nova Igna-çu que funcionará em pavilhãoautônomo,

I. uma noticia rie grande signi-flcaçõo, dc vez que a matcrniila-rie atenderá in classes menos fu»vorecidas, pnra o qua! será des-tlnado todo o pavimento térreo,nililc cabem 411 leitos. Na portesuperior do edifício, ficarão lo-c.ili/nrios os quartos particulares,7, I parn liitórnnmenlq pago, qüe «leve-

horas, no saláo da Casa do rá fornecer rendo paru mnnntcu-Estúdaiiíc à rua Santa Luzia n. jção do serviço filantrópico.395. a conferfncia do violinista , Pnra o construção ria mnterni-Szerjng, sobre " Padcrewsky, idade, cuja Iniciativa cabe ao esti-

1 iiiodò homem publico ria | oca li-dáde, o cx-prcfcito o ,-ituul depu-lado fluminense Gçtulln Barbosado Moura, o á Associação rie Cn-

Grnndc entusiasmo reina entre npopulação local e ns pessoas demaiores recursos, du comercio i c

.srnnílr pianista o grande patrltaV, Entraria traiica'Oroueçtra Universitária

A Orquestra Universitária daCasa ri' Estudante ri^-a um con-ccttii bcíiinf-a-^cra. 2(! ó« 21 hnras na Escola Nacional d? Músi»ca. com ent"." cia franca, para osinei-csr ri"s.Orrr"-'—> P,7crüe'!ra r?3

ty-t-hrtesA Or — -lv:i BT.^.Icirn rir Es

tttc** •»'!• -"1-iirn ii" rir 31 às20S" !r flu '"•!*•> do T'T-l'tu'<«l.' r ¦ •:-: Pai M-'dóck t obn.UíiS; o icu ?*-ii'jc";o inru".ir;i dns:'rie de 1816, com o seguinte pro-

ridade Hospital dç Iguaçu, riaqual,d ele provedor, jii forani don-dns grandes Importâncias cin <li-nhelro è material, li Sr. Antônio<lc Oliveira Cnrvolhb, mordomo ttàAssociação deu lodo o cimentonecessário ii humanitária nbrnjOS ol-rlrs e ns eernmirns do importante municfpln, os lijulos c nslelhns, unin herdeira rio condeMn-Je^o Leal doou 100 camas e IHlO mer-s rii bçcelro Idfl Industria c dns profissões li-Em (li"lieiru in foram nrrce.i- bernis. nn nobre empreitada quedados 250 mil cruzeiros, estando se impulsiona sob o lema dc vi-u obra orçada em 800 mil. I goroso • sugestivo "ílogau":

I

smmmtsW WÊr^t^^^sx, X '<¦-mwmrw^^^mWWs\mM %sr 'f. ísj&* rHH»w&»->3ír!svS '^ísGuls- :' ¦ -;-;

^^^» : •

' .' " ÍPK !\'k-rr.\\

"Ajurini o nascimento de novisbrasileiros, cooperando na cam-panha dc construção da matorul-dado!"

CONTRA 0 CÂMBIO NEGRO

| i Deliberação da Capitania dev Portos do Distrito Federale do Estado do Rio de

Janeiro

PORTO ALEGRE, 22 (AgênciaArgus)) — Continua Intensa neslncapital a campuuhn contra o cani»íio negro" por ordem rio governorio H»lado que está adotando me-

riidns rigorosíssimas. Diversosprodutos são apreendidos, prin-

§J$ lipnlmcnlc o trigo.

O capitão dos portos do Dislri-to Federal e do Kstnrio (lo Rio rieJaneiro solicito rios armadores oempresas dc navegação scriiarinsnesta rircunserição. bem como aòsdemais proprietários de embarca-ções de arqueação bruta* a partirde 'J0 toneladas; a apresontoçãono Capitania, até o dia ;io de se-lembro vindouro, de 4 fotogrn-fins de cada embarcação, tiradasdé através c oo largo, com 9xl'Jcentímetros o suficientemente ni-tidas, a fim de ser permitiria aapreciação dç todos os detalhes.

GRAKD E HOTEL OE PETRÓPOLIS.4 TRADIÇÃO ALIADA AO REQUINTE DO

CONFORTO MODERNO !

I H3BBTN si lll

O/rejdO;

2ANARDI

GALIANO

"O HOSPEDE DEVE SEN-TIR-SE COMO NA PRÓ-

PRIA CASA",

0 Grande Hotel de Petrópolls dis-pensa, é certo, apresentação, sobeja»mente conhecido que é dos veranistasque buscam a cidade de Pedro, o im-perador brasileiro, paia refúgio dacanicula do Kio.

Trata-se de um estabelecimentocheio de tradições, dotado de amplaao confortáveis acomodações, onde es-tflo presentes todos os objetos da ci»vilização moderna, criados para re-galo do homem.

A direção do Grande Hotel de Pe-ti-opolis solicita a seus habituaia«•liente* e amigos, que procurem re-«ervar desde já os seus aposentos pa-ra a próxima temporada. Serão, des-ra rorma, evitadas as dificuldades daúltima hora, dificuldades essas mui»tas vezes irremoviveis.

O Grande Hotel de Petrópolis estáaituarto bem no coração da bela e pi-U)ic3ca cidade turística, próximo aoscinemas, estabelecimentos outros dediversões, junto aos "bars" e con-f eitarias.

A nova direção criou êste ano, umserviço de restaurante "à Ia carte",quo se destina ao maior conforto dopúblico petropolitano e dos foras-teiros.

O lema do Grande Hotel de Petró-polis continua a ser: "O hospede devesentir-se como na própria casa"

JMM«ll>M*IOfM«*>»l«l4M1l>«»

Sr. Getulio Moura.

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Exclusivo paraA MANHÃ

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Page 4: PERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01547.pdf · 2012. 5. 21. · _j**tí>''" Íjf#-iio'*>e

À MANHÃ - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE lflW

aHIAÜIHREDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, T - Edifício da "A Nolta"

TELEFONES: Diretor • 43-8079. * Secretário * 23 1910(Ramal • 85). * Redação * 43-6968 * 23-1910 (Ra*mal - 87). - A partir dai 22 horas: * 23-1097 c23-1099. • Gerente * 23-1910. - Publicidade * 43*6967ASSINATURAS: Anual: Crf 115,00 - Semestral: Crf 86.00 -NÚMERO AVUL80: 0.60 - DOMINGOS: 0,60 SUCURSAIS:Sâo Pculo - Praça do Patriarca, 26. 1.»: Beln Horltort»: Rua

da Bahia, U68: Petròpolls: Avenida 15 d» Novembro, 644

AS IRES ECONOMIAS

OQRAUDE

debate quo hoje se trará no campo econômico eentre coletivlstas ou socialistas, d* um lado, e os partidários dalivro omprfisa. do outro. Em ambas aa lacçóe», o problema vara

aendo tratado unilatoralmente. pola a superioridade de um realm-, só-bie o o-.lro tom sido encarada do ponto d« vista unicamente da PRO-DUÇAO. Para saber qual a melhor organização industrial d* um paia,se a socialista, se a individualista, procura-a* determinar qual a quaronde mais economicamente. Deste modo alinham-se algarismos sôbr»algarismos. No ano tal a Rúiala produziu tantos milhares de toneladas»nosso mesmo ano, os Estados Unidos fabricaram mala ou fabricarammenos. Se a estatística depõe a favor dos U.S. A., entSo o sau regi-me econômico è superior» ae a lavor da U RS S , «nlão aqui estu asistema econômico do iuturo. E oa dnbatea ae acaloram, • novas «8-tatistlcas surgem, o interpretações diferentes daa máximas • daa mi-nimas começam a repontar A oposição é, portanto, tão só aparento.No fundo, o mesmo espirito os anima, que 4 o do record na quanli-dade produzida.

Ora, urna analiso mais equilibrada da questão rovelaria. soro di-fienldado, que o processo econômico não • autônomo. Muito ao con-trário, filo existe para satisfazer a* necessidade- do homora «. f-ejconseguinte, mais acertado soria julgá-lo «m rolação a essas noeessí-dades, do que em função de curvas estatísticas, que tendem sempre-para ura máximo colocado numa altitude ideal o inacessível. A oco-nomia individualista, ou capitalista, está constantemente travando abatalha da produção. Para vencer, para competir, o preciso produzircada ves mais. £ óbvio que lanta produção wociso de encontrar com-pradores no mercado. Os possíveis compradores, todavia, podura nãoeentir necehSldado dos objnlos iabricados. Torna-se, assim, imporiouocrior-so tal necessidade. Não sem razão, disse Charles Gide que acivilização a a arto de criar naaossidades. De iato, o selvagem nãotjsa pasta do dontos, nom escovas, nem livros, nem saoatos, nem uminundo do outras pequeninas coisas. Tudo isso a civilização íoi ga-rondo e tudo isso se incorporou de tal modo aos nossos hábitos, qu*boje delee não podemos prescindir. Atingido, poróm, um certo alvoldo venda, o ritmo da produção não pode estacionar. Torna-se urgeu-le criar outras necesaidado*. Surgem o rádio; o automóvel, a geladoira.amanha o aparelho receptor da televisão, c assim podemos dizer comorgulho que somos mais civilizados que os nossos antepassados, po;-quo sentimos necessidade de objetos de quo eles não cogitavam...

A economia socialista, que visa tambóm. 6 produção, não pode,entretanto, estar provocando artificialmente o aparecimento de neees-¦Idades novas. A cada um sogundo as suas necessidades, reza 0"slogan" socialista, o que, por isso. dá a tais necessidades uma baseestável, sobre a qual tem de apoiar-se a estrutura econômica. Pro-ver razoavelmente às necessidades materiais do todos, eis o objetivoque eo propõe o sistema econômico colelivista. Destarte, a produçãodirigida polo Estado volta-se para a finalidade do conseguir a satia-facão das necessidades do homem médio, Num país de economia atra-sada> como ora a Rússia, o processo pode surtir efeito • dar alé a im-pressão do grande êxito. O máximo, porém, qu* *• poderá atingir éigualar a economia capitalista. Chegado a ôste ponto o sistema oo-eJalUta pára. porque lhe è vedado iomentar ueceseidades novas. Nãohá sequer razão para lazô-lo, pois catando as necessidades do homemmédio satisfeitas, o Estado não tem maia interesse em aumentar aprodução. Nos paisos capitalistas, tal náo ¦• dá, uma vez qu* as om-prosas em concorrência precisam de vonder mais para ganhar mala.Nfio «delindo esse estimulo na economia •oclallitd, haverá um mo-mento em qu* ela atingirá ura ponto morto. Para sair dsle só exis-lera duas soluções: ou esperar que venham daa nações chamadas ca-pitalistas artigos novos que acabem por ae tomar indispensáveis aoconforto do homem civilizado» ou organizar uma economia d* guerra,•job oi mais variados pretextos — luta pelo eapaço vital, luta contrao capitalismo internacional — a lin» d* justificar o controle dos meiosUe produção nas mãos do Estado. No debate entre a economia indi*viduallsla de uma parle e a socialista de outra, nfio temos, pois, dú-vida em aceitar qu*,

"do ponto d* vista da produção", a primeira to-peta realmente a segunda.

Entretanto, é um fato que a economia capitalista está sujeita acrises periódicas. Êste è um defeito da maior importância que nfiopode deixar de ser corrigido. Resulta Ale exatamente do desequlli-brio entre a produção e o consumo, o qual nfio pode ser sanado nemque a economia seja reintegrada na sua verdadeira natureza, isto 6tom qüe deixe exatamente de ser capitalista. A palavra mágica de"produção" já não deve eugestionar aos homens de nossa época. Maisimportante è satisiaxer as necessidades vitais de todos c, nesse pon-to, os socialistas têm razão, Todavia só aparentemonte os socialistasvisam a essa iinalidade. Ela surgirá a modo de conseqüência. O quecies preconizam é ainda a organização do sistema produtivo, em ba-sos racionais e não empíricas, como costumam dizer. E aqui está oseu erro. £ nacosséuio regular a produção tendo em vista o consumo»mas. por outro lado, é preciso também não impedir o surto progros-sivo das indústrias em busca do novas utilidades. Para conseguiressa dupla iinalidade, dove a economia perdor a sua absurda au-tonomia, para »entralizar-se nos imperativos da natureza humam.Deste modo terá não só do estar voltada paza as necessidades vitaisdo homem, a quo deve sorvir, mas também cumpre-lho respeitar a li-berdade de iniciativa do espirito criador, para o qual o trabalho óalgo mais quo um serviço social. Portanto nem oconomia capitalista,nom economia socialista, o sim, na totalidade da expressão dos '.or-

rão», economia humanista.benefícios e abalar a estruturada instituição) e so os financia-mentos imobiliário,", são e.xcclcn-t? melo dc alcançar isso objcll-vo, t.orna-v desde logo dcv-;rprecipuo daqueles órgãos empre-gar cm tais negócios o mais pos-slvol dos seus capitais disponl-veis.

K assim fica visto que por ésselado nfio procede a critica.

0 mesmo acontece quanto aalegação dc que os negócios coroterceiros impedem os institutosdo construírem casos par-, seusassociados. Antes dc mais nada,deve ficar claro que nã0 é fina-lidade preclpua dc previdênciasocial construir casas; o seguro«ocial te dcaUna, primordial-monte, a conceder os benefíciosprevistos no regulamento dc cadainstituição. Complemcntarmcnte,e se houver condições favo-râveis, í qno dever* cuidar daconstrução dc residências. Cura-pre ainda observar que s hipó-tese cm questão não poderia dcmaneira alguma ocorrer, em pri-meiro lugar porqoo i\so não seadmitiria cm face do elevadomontante dos capitais que cadainstituição tem de acumular, ecm seguida porque, sendo aconstrução de conjuntos resl-dcDcjals empreendimento quenão pode, de maneira alguma, darjuros compensadores, os Inslltu-tos e Caixas sô poderão estar cincondições de realizá-la se pude-rem obter, em outros negócios,o que vale dizer nos financia-mcnlos hipotcrirlos, uma taxa dcjuros capaz dc cobr'r o mínimoexigido pelos cálculos que regu-Iam a estabilidade da instituiçãoe a viabilidade do 6cu plano debenefícios, deixando margem,ainda, para compensar o omnrê-go a juros baixos, dos capllnisnecessários pnra a construção decasas baratas.

CONFISSÕES DE CIANOO grande "test"

COMO. ERA de prever, e

como ressalta dos ter-mos em que vimos colo-

cando o problema através desucessivos comentários, anun-cla-se que a resposta da Ingla-torra, dos Estados Unidos e daFrança o contrária à revisfio doconvênio de Montreux de acór-do com as pretensões da Rús-sia.

Assim, no parecer dessas po-tóncias, a questão dos Entrei-tos deve constituir ainda, comono passado, uma questão de in-terêsse europeu, e não um pro-blcma a ser (decidido apenasentre a Rússia e a Turquia.

Mostrámos também que, nês-se particular ( o ponto de vis*ta turco é o mesmo sustentadopor aqueles dalses, e isto multonaturalmente porque a TurquianSo deseja vór-se isolada dian-te das exigências russas.

Rússia de um lado, Turquia,Inglaterra e França do outro,todos conservam desse modosuas posições clássicas na ma-neira de encarar a questão dosEstreitos — e consequentemen-ta as que a esta se encontramassociadas, a snber, as do Me-diterràneo Oriental e do Orien-te Médio.

Novidade é, somente, o apa-recimento dos Estadas Unidosno campo da discussão.

Os Estudo* Unidos, que nun-co participaram das negocia-ções em torno dêsse problema,são agora chamados a opinar,e a sua opinião assume conside-ràvcl importAncla. Em verda-de, o problema, declarado deinteresse, europeu, liá muitovem interessando igualmente atodo o mundo. Dai explicar-seo fato de ser o Japáo signatá-rio de convenções anteriores.Vago o lugar do Japão por fôr-ça da sua eliminaçSo comogrande potência surge cmlugar, envolvida no complexoquadro do Mediterrâneo, outropais extra-europeu.

Diante da oposição das outrasgrandes potências e da Tur-quia, & Rússia vor-se-á na si*tuação que definimos ontem:ou se conforma, desistindo decontinuai" sua expansão para oSul e ccoiTiodando-se em seuimenso e rico território-, ou in-siste nos seus propósitos, eneste caso a decisão terá deser entregue à força.

Parece difícil que a Rússiaprocure neste momento uma sc-lução pela força. O elemento"surpresa", que lhe tem vali-do em arremetldas precedentes,desta vez está excluído, e oasucessos do apósguerra certa-mente já habilitaram as po-tências ocidentais a situaremde maneira peremptória osseus litígios com a Rússia.

E' talves no Oriente Médioque se resolverá o "test" deforça entre as duas grande*tendências que hoje se definemno mundo: a tendência russapara o crescimento, e a tendên.cia do Ocidente para náo per-der o terreno conquistado.

Aplicação das reservasda previdência

NAO

É RARO ouvirmos co-mentarios sobro o que atécnica chama dc "politica

verslonlsta" das instituições dcprevidência social, isto i, sobro<- modo pclo qual dão as mes-mss emprego aos vasto» capitaisque tèm de acumular para fazerface, no futuro, às respone-abili-dades decorrentes dos benefíciosrpie concedem aos respectivosassociados. E muito menos raroè. serem ésses comentários favo-laveis.

De modo geral, o quo :>c afir-ma o que 05 Institutos c Caixasnão deviam realizar empréstimoshipotecários, não deviam f!""»-ciar a construção dos grandesedifícios dc apartamentos o.»de. escritório*. E tambom »>cafirma que ísses empréstimos,ésses financiamentos. impedemqne os Institutos possam cons-trair casas baratas para os asso-ciados.

O problema e, porém, maiscomplexo do que parece. Em pri-meiro lugar, instituições dc pre-vidência tem necessidade dcaplicar suas reservas dc modo tolqne rendam juros a uma taxaprcvianienlc fixada. Isto, muitonaturalmente, porque tal renda« um dos elementos da receitadas instituições, a saber, dosmeios com os quais estas contar.»para realizar os seus serviçosde aposentadoria, pensões e as-sisténcia.

Como todos sabem, as dispo-nibllid;tdcs dos Institutos eCaixas, sobretudo dos maiorescomo o I. A. P. 1-, bâo bastantevultosas, n.il decorre que os Ins-Ululos têm dc realiz.ir muitos»»Cgocro.s, se q»l<S»'r*m '"f*-Ias convenientemente, como éimprescindível para qu,.. possa,.»manter-se.

Taii<h*m t facll dc compre-cudrr, ijuc os emprí'slimos hipo-tecárlos nprcsenliim uma mo-dalid.ido de rmprêgn de capitaljnuiln ntroriv, pelo scgnjmiçade »|ue se revestem r pelos jurosrmrinplmcnle elevados que oro-porclnnam.Ora, se n» In.stitutos e 1»Cuixr • precisam -mprcgrir deRianclra conveniente suas rescr-vas ta inobservância dessa In-junção pode. inclusiu-, compn»-peter a execução do piano

ADIADA A APRESENTAÇÃOAERONÁUTICA DA MISSÃO

FRANCESAEm virtude do mau tempo rei-

nante no percurso programado pa-ra a maioria dos aviões, náo se rea-lizari mais hoje, como fora anun-ciado, em Manguinhos, a apresen-tação dos aparelhos da MissãoAeronáutica Francesa.

Os convites até agora expedi-dos continuarão villdos para a pró-xima solenidade, cuja data e horaSíráo previamente divulgadas pelaImprensa.

O

DIÁRIO é um processo de coniiesão pú-blica qu» reclamo dois fatores insapa-ráveis e absolutos: a honestidade sem

restrições • a ordem cronológica para a boacompreensão e segulmehto de quem o 14Há mamorialtstas qua lazem de suas reeor-dações obra literária verdadeiramente arlls-tica, pois a ela se dedlccu-am num plano su-porior do criação; 9 outros há que apenasoxtravasam essa necessidade de comunicar*ne com o exterior através daquilo que s« vamformando era colunas compactas no vastomundo das suas recordações.

Para o biógrafo, nada mais delicioso quecumpulsar o diário. do biografado, assimcomo sua correspondência, porque també-nas cartas permitem uma perfeita análise davida do homem em t&das at tuas múltiplasvariedades. Sâo uma demonstração sem ar-llllcio do homem posto diante de si mesmo,sem o cuidado de ocultar as manchas, som opudor às vezes falso da sentlr-te olhado •compreendido nas variações do eeu tempo-ramertto.

Do ponto do vista da contribuição para omelhor conhecimento da história • da éF>oca<o diário — ou a confissão, se assim for maisconveniente — possui a grande virtude defornecer uma idéia homogênea e até certoponto completa do lalo, reunindo Igualraentono mesmo cenário as personagens «nvo!-vidas nos acontecimento? de que temos tidonoticia, mas entre cujos detalhes nem semprepodamos manter uma ligação para o conho-cimento da obra total, ou da história real

Nâo podaria deixar d» constituir magníficosubsidio para a história das manobras eaventuras a que íoi lançada a humaniderdo,nosío oócula defiroesuradamente lartil emintrico- políticas, o diário do conde CianoEscrito por queta viveu grand« parto dosacontecimentos, ou melhor, por quem loligualmente figurante da tragédia européia,tinha do Interessar a quantos buscam umaInlormaçâo "menos diplomática" e mal* dse-plda de formallsmo para um conhecimentosiciiii exato, mais honesto • por ieso mesmamais chocar, to dos latos que preeederara ederam origem à guerra E nesse particular,o homem qu» encarnou grande parle do po*der europeu durante um poriodo rico em In-trigas e torpezaj de toda espécie, ura homsraatslra como o conde Ciano, teria ialalrr.enlso que contar, • ao dlspor-»e a lazó-lo, ha-varia de despir inteiramente a Itália, qu»era o seu centro, e a política a ela adstritaque era a periferia, envolvendo na serie do

•MMIM»—»»»«»«»?->•-.!>>-*>-.»»>>>->»-»e>*>»»*»*>->i \

ÁLVARO GONÇALVES{Etptciat para A MANHA)

tt>ftmt*ottjttt$»itjêtjtjt-ttttt*tt-*t^ ^*t-l't+4tt-t-t-*}t)t)04*9tv»tBti*)i

revelações, nomes • princípios moidis qu»foram os principais responsáveis pela avon-tura d» uma guerra genuinamente de vidaõu morte para ou governos calcados no po-der da Jórça o da mlttllicaçào sôbre asmassas.

Multo ee disse a respollo do condo Ciano.£!» iol apenas ufa produto legal, um filhologtllrao da Itália entregue ao oportunismo« à demagogia dos fasciAtas pessoalmente,êle tanto valia ser bran» ou preto, contan-to que tal carOclorlstica (6r-.»« a predoml-nante Inteligente » com essa visão práticadas coisas, Ciano apodorou-s» da lidliaatravés da sua política extoma •', quaniomanejava os cordéis das relações de po!.«para pais, certamento que o fazia como oonfascista, o que nâo quer dlzor como bom ita-llano. Alimentava apenas a duração do ro-glme, mas sem vlcar propriamente o prestigioda pátria no, concerto das demais naçóee Ocasamento deu-lhe ainda ersa comunhão In-dlssolúvel, até quanto Iho (oi possível, eomo fascismo de Mussollni, * disso resúllpú-lhé

tremendo prestigio e a não menor fórÇànuma Europa acovardada e vacilante quan-to à porta que devia escolher para *alr ciouma atmonfera carregada. Os oolltlcos au©eegularn d» perto • respiravam estos mias-mas e&colhoram Munique para válvula dooscape. A Ciano tanto se lhe dava exinltrMuniqno ou r.ão. O Importante c quo a !tá-Ha continuasse iloglndo uma força que nãopossuía; o Importante é que o fascismo ti-vesse para alimento de sua própria subsls-têncla a teoria des fortes pregada contraos fracos. Os arroubos do sogro eram bemesse allmonto aos ouvidos da multidão ávidapor discur606 Inflamados.e prestas a aplaudir01 murros contra as sacadas do Pala doVeneza,

Clano abre seu diário em primeiro de Ja-nelro de 1939 e o termina ta oito de F&-veroiro de 1943, quando deixa o Ministériodo Exterior. £1» mesmo confessa querer bema Mussollni, "e a coloa que mais mo faráfalta será o contato com éle". Ora, é «vi-dente que Clano eempre viveu do oponu-nlsmo. Sentindo bem próxima a triste eorteda Itália o do fascismo, nâo vacilou em par-llclpar de um "complot" contra aquelo quo

o elevara ooe pináculoc. E o curioso «mtudo teto é que Ciano procura fazer crerque ora contrário a guerra, e no- deixa per-cober sua "amizade"

pola Inglaterra t odiário, incontestavolraent*. de quem, sabon-do-se perdido para a vida. procura reablll-tar-s» perante a história, tnverlondo os pa-péls d» carrasco e vitima.

Acham-6» reunidos nesse livro, por intor-médio do qual Clano s< despede do mundo,acontesimentos qu» «m nossa memória, dadoo período em que vivomos. não puderamter maior duração qu» aquela necessáriaao Inicio e 00 término da loítura de um sim-pies telegrama Desde a guerra civil naEspanha, a qu» a Itália se entregou eoistodo o color para efeitos políticos em gran-de estilo, até á contemplação da derrocadaalomò na Rússia, o leitor encontrará, dataapós data. a Interpretação • o relato dequem foi cérebro e mão de muitos dos latisquo onlutcrrara o mundo Ciano escreveuuna introdução para o seu diário óa colaV do «eu p-rosidio d» Verona. t ainda umdocumento valioso, poli passa em doslllesuas momórias e iparec» não querer moditl-car nada daquilo que foi anotado por élodurante 01 anos de apogeu. Ví7»u comoum romano e, pelo que no» quer demonstrar,encardyp a morto como um espartano. Nàop«d» Indulgência, r.a» apenas s» confessaum homem no lira da rota • par íseo q»it>rImpedir novas desgraças, revelando os a«-gredos da proparaçâo daquela em qu» foiparto influent» Quer lazer do eeu diário"um testemunho honosto para absolver osinocentes o golpear oj culpados". Sou de-sapógo à vida e desinteresse pelas coisa» domundo Infelizmente, velo multo lard» paraa humanidade Mais valera a éle ter-cemostrado homem quando, entro os aue cor-teiavam oz menores gestos de Mussollni,ser lacaio porocia constituir uma razão vi-tal na Itália fascista Sumner W-,Hac. pr«[a-ciou êsso livro para tdentlilcá-lo cora a rea-lidado Atesta sóbre a veracidade do que60 lé e. nas poucas Unhas que escreveu, cor-robora o espírito dominante da obra ao*rrada baixeza moral de ura mundo envllecido.Eis. portanto, um documento Partiu d» uraitaliano que nào resistiu à tentação d» st-car na garganta a vo: qu» há muito deveraser ouvida. Traidor ou mártir? Apenas umiascista no declínio; apenas um fascista nabarra do tribunal da opinião pública. Quoo julguem os leitoren.

TERRÍVEL QUEDA DA BOI*SA DE NOVA YORK

Alguns títulos Miram mili« 12 «lares

NOVA YORK, 22 (A.P.) -Verificou-se hoje uma das maisterríveis quedas di Balsa nesteano.

O movimento eomeçou quandoOi títulos da American TeUphonedeclinaram mils de 12 dólares po»açio. Verificou-se então |r«rtdemovimento de vendas — um dosmais ativos do mes — e os titulo»do «ço, dos motores, da borracha,das linhas férreas a das utilidadese virloa títulos industriais belxtram entre um e 8 dólares poraçio. As perdas, entretanto, sereduziram antes do fechamento.

As transferências se elevaram a1.530.000 ecoes.

MOVIMENTO SUBTERRA-NEO FASCISTA, NA ITAUAjMIUO,»(H.)-0 Jornal "Ml*

lano Sora" anuncia a descobertadc om novo movimento fascistasnblcrràneo depois da prWo dotenente aviador Aldo FlaminoLeccist, primo de Domenlco Lee*clsi, quo fora detido no dia 4 deAgosto, como implicado no casodo furto do corpo de Mussolini.

0 movimento fascista dis o "Ml*Uno Será" — esta apoiado pelesmonarquistas c aristocratas, mi*litare* e eclesiásticos reacionário»estavam dispostos a liquidar asinstituições democráticas a revivero fascismo.

Domcnico Lrccisi, que, segundosc sabe, confessou tor retirado ocorpo de Mossultni, qne, segundoioforma o "MiUno Será", o chefedo movimento secreto neo-fascls-ta. Também foram detidas a miee a noiva do tenento aviador Lee*clsi.

c/ipr O/l \m/\!%MAL\OS

cientista* dt Hanvard andam examinandouma mporiantltsima descoberta arqntoló-aii-a. Ot otsos d* um homem morto ha cem

mu anot! E o moí* curioso é qut, ttgundo o tele-arama que 110$, veio dos Estados Vnida», tal tríi-tara. que pottuia "dtnltt perftitoty. cintura fina tum metro «• tetttnta t stte centímetros de altura",*» vloa fone hoje poderia passar despercebidapelas ruael Conclusão: "Ha cem mil anos, stgan-do essa notável dttcoberta, o homem era igual,tinha ao que è hoje".

Esperei maiorts ttelarecimtnto* — a noticiooefo nos vespertinos dt ante-onttm. Uai* ot na-tutinot de ontem nada deram a respeito. Assim —ama verdadeira revolução te teria feito, no ra.noda antropologia — t táo grande acontecimentoquase passara entre nó* em branca nuvem t

St os prefetsore* d* Hanvard ditem que é*sehomem viveu ha cem mil anos,— não o dizem porbrincadeira. O fóssil deve itr sido encontrado emterreno de. formação comprovadamenie longínqua.Sempre tive um enorme desinteresse pelos trf-

mondas macacões apresentados como nossos nntt-pastado*. Ltmbra.mt perfeitamente que, já nr-colégio, obrigada a tttudar equtltt vários tipos demonslrot — dadot como avit do homem —> refu*tava em actllar o qut not era apregoado comociência pura. Aqueles bichos teriam existido, sim,ptntaoa. Mas, tua* espécies haviam detapareetdocomo aquelas bettat pré-históricas, ot dinosáwos,e toda o lento desfilar de strtt confuso* t extra,nhot,.

Se, ha ctm mil anos, H era igual ao que i holéo homem — deve cair por terra maita teoria tve>.luctonitla.

Ettoa eqüi, como leiga, tentando chamar aatenção para essa descoberta do* arqueólogos deHanòard. Realmente, multo me admira que tt náotenha ftito barulho por it*o. Seria caso dt gsrr.e-rem os prelo* ttm cessar, t de homtns aflito* peloque sustentavam eomo ciência pura "a evolui nodo gênero, humano", virem para a imprensa difcuür o achado. Eu mesma daqui me dirijo nn*acirrados evoluçionista*: "£ «rttdo? Se ha cemmil anos ainda era assim..."

Dinah Silveira 4* Qutirei

Danda aava nüçi»O presidente da Republica as*

elnon decreto-lei dispondo qneo artlito 1" do Dcc«to*lei n»1.117, de 34 d« Fevereiro de 1039,passos • ter a seguinte roda-çio:"Art, 1« — A exportação deéguas <ó será permitida medi-anto autorização da Diretoria deRemonte e Veterinária do E*ér*cito, limitada, porem, aos pro-dutos excedentes das necessida-des mirtares".

Extinta a Caixa Rtf uladorai% Empréatlmo» ia

PrafaitvraO presidente da Republica as-

sinou dearèto-lel extinguindo aCaixa Reguladora d« Empresti-mo» da Prefeitura do DistritoFederal.

Inaarporanda aa Patrlmé-nio Nacional

O presidente da Republica as-sinou decreto-lei incorporandoao patrimônio da Uniio o lios-pitai Geral Sáo Francisco deAssis, dc propriedade da Prefei-(ura do Distrito Federal.

Sobra a aquisição do imi-veia por olojntntoo da FEB

O presidente da Republica as-sinou decreto-lei prorrogando,por um ano, o prazo para a vi-géncin dos Docretos-leis »n» 7.074, de 20 de setembro,8.128, de 25 de Outubro, ambosde 1045 t 8.047, de 26 de Janei-ro de 1046, qne dispõem «obreienções nas aquisições d« imoveis feitas pelos oficiais e pra*ça* da Forço ExpedicionáriaBrasileira.

0 FASCISMO NAO TEMDEFINIÇÃO

PARIS. 22 (A. F. P.) - XoCongresso Mundial de Estudantes,que atualmente se realiza emPraga, os delegados nio chegarama nm acérdo quanto * definiçãode "fascismo , porque algunsquerem identificá-lo com "capi-talismo", enquanto outros, parti-cularraente os anglo-saxócs, uãoadmitem semelhante identifio-çio. Rcsolvcu-se por isso qne oCOngrcsso renunciaria a defini» o"FASCISMO".

Concedendo nfcallat doanivirsldadi livro

O pnreldonte da Republica as-sinou decreto-lei concedendo asregalias de Universidade Livroequiparada i Universidade Cato-l'ca de SSo Paulo, com sede naCapital do Estado de Sáo Paula

Os glóbulos brancos dosangue

UM MILÍMETRO cúbico d* um

gue contem dc 5.000 a 0.MOglóbulos brancos ou "lctio'.-

cllos". Inicialmente, podemos dlc-tlngulr cn.rc os leucócitoe dôUgrindci, grupos: o do» que ttapresentam aô c-vinio microscópi-Co, quando convenientemente co-rndo«, com granulaçôes «ra sua ijs-truturo, e o dos que sc apresentamdesprovidos de granulaçôes. Noprimeiro grupo incluímos os ch.»-madot "ncutróflloa", que consti-luem a motor parte dos glóbulosbrancos do sangue. Aposentam-sc ao c*am« microscópico comnúcleos lobularios c tênues grauu-laçóes. Os chamado* "cóslnófi-los" í "bosófilo*" a8#«mcll»ain-stíao» noulrófilos, porem apresen-tam grnnol.iróc* maiores, que sscoram de »-ermclho os dos prime.-ros e df azul as dôs segundos,.Todo* cslc« tipos dc leucócito.-.sáo maiores que os glóbulos ver-molhos. F.ntrc o* tipos déiprovi-do* de grnnulncôCí InCluliro» cscimmadns "lljifocllos" e o "mo-uòcitos". Os linfócltos .são, ,ip-o-xlmadaroentci de tamanho idcr.t:~co an do» glóbulos vermelhos ii,ao èxúfne microscópico, coradospelo* processos adequados, n'»r;-sentam um núcleo cm forma dufeijão, ou de meia-lua, que tor-,;iquase todo o glóbulo. Os mono-ciios são os maiores de todo* o*glóbulos '•-ancos e apresentamnúcleo ——• indameute reevtado.Quo! a prnporçio tm que se eu-contraiu estes diferentes tipo»? -A proporção e a seguinte: em mé-dia, em 100 leucócito* há 70 oca-trófilo», 23 llnfódto», 4 monócl-tos, 3 eosinórilo» c 1 baíófilo.F.rta proporção i Irmortan o, poi-,muitas vezes a .sua inversão podeesclarecer ao médico, indicando-lhe qualquer processo Infecciosoou patogênico.

A variação do número dc glõ-bulos broncos c também Impor-lente, embora o número posia va-Tlar normalmente dentro de cer-to* limites. N>is doenças lofeccic.ias, o número pode suhir consi-dctavelinente. Na apcndlcitc, porexemplo, pode ulcançnr 30.000 jjormilímetro cúbico. Um súbito no-mento de glóbulos brancos, aliás,0 Interpretado pelos médico* co-nio final d« infccçâo, o qu<. é çnc-feitamente compreensível, pois hsglóbulos brancos ¦ desempenhai»;no organismo a função dc verd^-dclros guardas, sempre proutoso defender o corpo contra o ata-que dos germes e toxinas que lhepeneiram nos tecidos e uo sangue.Assim, *c há qualquer infocçáo noorganismo, é perfeitamente na.u-ra] que ele providencie o aumen-fo do número dc seu* guardas ua-turais.

Anormalmente, entretanto, *cmqualquer causa npareule, podo onúmero dc glóbulos brancos crc>-cer onormemente, embora não scmanifeste qualquer tnfecçâo. Emcertos casos a cifra pode atingir600.000 por mllimelro cúbico,com a presença de muitos tiposde glóbulos ainda náo maduros,n» corrente sanguiuoa. Esta ano-malia orgânica c conhecida por"leucemia". Ignora-se o que pro-duz a super-atividade da medulado* ossos, dando origem ao nu-mero excessivo dc leucócitos. :\tíbem pouco tempo os tratamentosde tal anomalia cr.ini Ineficiente-,de modo que a evolução iiaturs!*ra a mor.o do indivíduo. Anun-c'a-se, porém, que resultado* ani-modores vem sendo obtidos como emprego do fósforo artificia;-mente radioativo.

Ura número muito reduzido deglóbulos brancos, por outro lado.revelo pouco animadoras cooü'i-çóes orgânicas. Em certa* docn-ças, como a febre tifoide, o mini**ro de lencóclloj baixa considera-velmcnt* e, quando Isto acontece,por qualquer circunstância, os in-dlvfduos tornam-** vitimas fáceispara as iofccçóc*.

Autorizando a isentarO Presidente da Republico o«-

sinou (1'crrto-lel auto^zando oPrefeito do Distrito Federal aisentar, o Clube de Reg-las 0.0Ptnmengo do pagamento dc rmo-liiniinlns d» ohras e o P.--E. N.Cube do Urasli do pig.:mcnlode Impôs!., predlnl lnc'dente so-bre o Imo | de sua prrpr'cdndecon<t!tuidq pd« p-rte do 1-1°pavimento do edificlo situado a

dc 1 Av. Nilo Pcçanha, 26.

O ESTADO E OS SERVIÇOS PÚBLICOSALCÂNTARA NOGUEIRA

TODOS sabem que, através

dos séculos para explicar aformação o desenvolviraen-

to do Estado c determinar seuselementos, diversas tím sido asteorias apresentadas pelos filóso-fos do Direito. Relativamente aósses elementos, tem aparecidoem plano superior a soberaniaque para um grande número dojuristas, autigos c modernos, é oprlncinnl. Ela é o poder absoluto(BODIN), ou a sua própria vonta.dc, isto é, por esta é que o Estadosc obriga juridicamente (JELLI-NEK). |

Deslaca-sc o direito francês, porexemplo, que considera a sobera-ola como "o poder de comandodo Estado" ou a "vontade daNação'' ,ou ainda, como diria ES.MEIN, uma soberania interna —"direito dc dar ordens a todos osIndivíduos que compõem umaX-.cn o c aos que residem no ter-rilório nacional"; e uma sobera-nia externa -r "direito do repre-sentar a Nação e de estabelecerrclaçóos cora as outras Na.ções" (I).

Contra essas idéias sc insurgiuuma d.í* figuras mais vigorosas udiscutida* dc direito público mo-derno - LEON DUGUIT. Logo deInicio, éle nega esse poder de ro-mando, a soberania, pois ensinaque o Esladn não posstil persnna-lldnde juridlro, para cbegar aoextremo de negar a sua própriaexistência, prrssunondoji embora.depol*, porque do contrário n*opoderia escrever o seu trotado deDireito r/mstllutclonal. (2).

Sem éúvtda, repelindo a noçãode so!i. ronla. DUOUIT sente-seobrigado a »>nr'«entnr para estaum substitutivo. Esse novo ele.mrr'-> do Eslart" * o servi*»» '»ú-Mico. pois aquele, no sen pensar"não è, eomo so nuís nne «Mefosse r romo se juVon durantealfíum tempo que poderia «er, umpoder que mindn nma *o'iera"in;e «»mi cooncraçío de serviços p»i-blicos organizados t fiscalizados

pelos governantes" (3). Enfim,'num âmbito mais geral, o própriodireito público moderno, para ogrande jurista, gravita cro tornoda noção de serviço público.

Ora, que se considere o serviçonchllco uma espécie de motor emação para fazer realizar as inúme-ras atribuições do Estado — in,terna e externamente, — coro-nreende-se perfeitament; masdisso a confundir o próprio ser.viço público coro o poder do Es»tado, quer dizer, com soas dlfe-rentes atividades de mando, vaiuma distancia quase inatingívelc uma pretensão extremamentemdncio.sa. para náo dizer de di-ficillraa demonstração.

Isso é tanto mais verdadeiro,quando se pode afirmar qne nàoexiste a menor contradição eraconsiderar o Estado sujeito de ompoder de mando e admitir igoal-mente a existência de ttm m---.nlsmo que realize toda sorte de«("vtd-He» nertinenlcs àquele járeferido poder de mandar. E»»*,quando dirlrldo pela regra de Di-reito. i. por nattrreaa, wmeHflr eanterior a nualqner modalidade deserviço público rrue. por sen tnr*no, servirá, como não se rtode do-vlilnr, sob nonto de vista obletlvo,nara se entender, propriamente,fsse poder de mando. 1

DUOUIT. entretanto, colocando.*e de modo visível nnma «Unirãounilateral, r levado a desconhe-cer essa dunlteidnde de astaertonn Estado. Isto é, a considerarqoe o poder de fato exe-r«do nelosgovernantes, para ser legitimo,deve aer um noder de direito: etambém, por força dêste. exercem-sr rs fnn^et mJWe-R rtur mes-mn sendo dever»» rto Estado, n*onodem ser eoncehida* como son.'» o único poder estatal.

Táo grande exwéro, que visavanular a pcrsonalld-de inridlea do¦Medo. traz como resultado, co-'ocar nas mâo» dos dirigentes uma

enorme «orna de nrder. de feioa esmagar o indivíduo » limitar

o poder do Direito qoe deve sero único fiel de toda ordem civilque vise a paz e a concórdia en-tre governantes ç governados.Isso vale per um» negação a êssepensamento de DUGUIT qnandoafirma qne, "a medida era» s ci-vilizaçào progride, a intervençãodos governantes toma.se normal*mente mais frequeúte, porque sóela pode fomentar a civilização".(4). |

Creio, porém, qoe a prática verodemonstrando sobejamente que amaior Infelicidade das nações temsido essa Intervenção dos dirigen-tes que, não encontr-ndo lamaislimito para impor seus desejos,quase sempre (moderados fazemdo Estado orna verdadeira pro-priedade privada. Porqoe reunirnm grupo de privilegiados, ditarleis a todo instante e considerartraidor público, ou coisa pareci-da, a todos aqueles qoe divergemda orientação política snnnsta nel"*que mandam como a qoe maisauseulta o Interesse nacional, io qoe melhor *e tem evidenciadoeom essa Intervenção dos govêr-nantes. que só fomenta a rscrayl*sacio humana e em nada há con-corrido para engrandecer a clvl-lização. Progresso sem liberdadeé a pior forma de desgraça nacio-nal.

Dessa maneira, é fácil compre-ender a significação das idéias de-fondldos nor DUGUIT. onde o ser-vlro púbPco é o "fundamento co limite do poder do govêrnn":00 "toda atividade cuja realizaçãodc»* ser regulada, assernrada cfiscalizada nelos governantes, nor-qcie a realização dessa atividadeé indisnelisãvel ,1o dcsenvolvhnen-to da ipterdertrndêncl.i «oeinl, eporque é de tal natureza que sónode ser assccu-íd-i nela Wer-vençfio du força do governo" (6).

Mesmo sem dizer quais são'sses serviço» públicos, ninguémooderi deixar dc entender que'lt* sejam — direta ou indireta-mente — tódat e quaisquer atlvt-dades do Estado, e, assim, êste cs-.

tara organizando, fiscalizando edirigindo a tudo: om» espécie demonstro a Leviatã, tio do agra.do do absolutismo dc HOBBES...

Sexo dúvida, o Estado i o cria-dor e mantenedor dc uma organi-zaçio de serviço» que, sob a ori-cn tação de maio» jurídicos, screaliza no meio social coativamen-te. Isso, porém, uão deve levará exagerada concepção de quetodas as atividades devam serconsideradas serviço» públicos,pelo simples falo de estarem re-tacionadas ao Estado, dessa nudaquela forma. Idéias dessa na*tureza geram r> Estado com rou-nagem de prepotência, aniquila»»-do ou absorvendo o indivíduo, cmtudo presente para tudo dirigrr,se possível até a vida privada dccada um. E' o imnérlo do f-n-Ms-'in do primado do poder público.

Esse ponto de vista radical, ee-ralmente d» conseqüências táo dc-sastros-» nara a vida de uma Na-cio, defende-o outro grande Júris-1* moderno, '11IELSA. para quemo servl*o oúblien é. nio somen-te • atividade pública, mas tam-bém a privada, desde que estetaregnlad* por lei e tenha corto fi-nalidade especifica a satisfarãomais r« menos Ininterrunto d-»*chamadas necessidades socluis.(8)

Mas na realidade, conslderan-do-se que os poderei dn Estadodevem ter uma limitação no pró-orlo initante que ferem as nor.mas jurídica»; além dr haver uma•IvMo no que concerne ao dmnl*

nio de cada um. embora entre to-lo» haja uma nece»sárla intende-•íeroWncta. no''e.»e afirmar nne

existem verdadeiras categorias derrvieo* públicos, r, romo tal. *Ó"•dcràn ns»lrt» *cr considerado»,íunnd"» tèm «ma determinada•ítribuic.ío no cmou ^•'•-•'ntstra-tivo nroprlnmente dito. Porquoi»-to, fora da< nào existe, a rigor,no sentido técnVo. umi f«uirào»ú»"cr\ mas uma ordem ile atri-bulçóes qoe. mesmo «endo de In.terêsse coletivo, deve *cr defini-da como constituindo funçóes gc-

rais que nâo se prendem n orien-tação, imediata do Estado. Témdêste, naturalmente, a assistén.cia normal de toda e qualquer ati*vidade que vise a realização dasfinalidade» da ordem clvl, paracom a coletividade; porém, é sónesse sentido que se compreendecomo necessária a interferência doEstado, e nunca sob êsse outro as-pecto dc em tudo éle mandar,porque seja o seu direito superiorao de todos os demais, poueo Im-portando as conseqüências dêsseintrometlmento nem sempre aconsolbivel. |

Foi. talvez, reconhecendo a ve-racidade dc tudo isso, que BON-NARD admitiu baseado no prin-elplo já referido da separação depoderes. a existência de trê» mo.dalidades de serviços; legis-latlvo. admlnistratho. o ju-rlsdlclonal. No primeiro, qu»é o leclícronte. sua atividade fax-se indistintamente para "toda» asIntervenções e atribuições do Es-tado"; no «egtindo, via de regra,sua competência referc-se a todasorte de atribuições do Estado;no terceiro, como no legislativo,náo há "especialização por fun.tf»", n).

Dal. pode-se deduzir qne. quan-do se trata de legislar ou f»zer aaplicação do Direito, náo ha noscaso» mal* gerai», uma atribuiçãopar» que »e dê essa realizarãoespecifica do Estado. Sâo, portan-to, funrórs dr caráter geral. IVIorn-t-arlo já na esfera adminis.trativa essat funçôe* nu melhordito, enda serviço público tem asua correspondência nhricntórlanuma atribuição especificada pcloEstado. |

Acre-.ee. ainda, que o* »erviç->spúblico» tèm cvrtat earactcristl-ca* especiais, não se podendo mn-'findir com nutra» atividade» doEstado que pertencem àquela ca-'f-0-|-. ü .n,.p",<vi-n|l. Mo é,funçôe» geral», ca» outras exerci,das mcimo por particulares, e quetratem dc interesses coletivos.Sem levar cm ronl» essa» neciilia-rldadcs, que são, aliás, ImporUD-

tes, devem ser enumeradas estasoutras: — execução direta feitapclo Estado, ou por ile concedida,objetivando necessidades eoleli*vas, e as ressaltada» por autoresmodernos c tão citados, como MO.SHEP. c KINGSLEYt nrgcncl» nasua execução, independência quan-to à questão de preço» no seu i>u-primento, uma vez que náo seregulam aquele* pelo preço domercado; sua qualidade funda-mental de mono ou semimono-pollstlco, e, por fim, sempre pro-vido por lei (S).

Tudo leva, poi*, a compreen-der que ucm lódas as funçóesexercidas pclo Estado tão real-mente nública», como quer odouto DUGUIT - multo menoscome ensina BIELSA quandoInclui na mesma classificavãn aspróprias atividades nrivadas quese prendem a Interesses da co.munidade. Não devem corresnon-der á realidade moderna eoncei-tos dessa natureza, qur ampt' mdesastradamente os poderes púhli.cos, dando-lhes mal» força do queo necessário para realizar o bemsocial.

(1) — Esmclnlulionnel.

Drolt Consti-

(21 Sóbre o assunte, nosso artiiona revista "Direito", vol. XXXI.Rio, 45 — Direito e Estado.

Í3» LEON DUGUIT - Manoeld* Drolt ConatitutionncL

(4) 1b.. op. cit.(5) 1b., op. cit.(fi) Rafael Bicha — Pcrecl.o

Admlnlalrativo.

(7) Rogcr Bónnard — Précis>!e Dro't Adm'nl«tratlf.

(8) William E. Mosher and J.Donold Klngsley — Tubli» P»r.aonell AdmlnIslri.tlozi .

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niO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE lO.fj - A MANHÃ - PAGINA 3

Srta, Irene de Castro . o sr. ./oe Band, convidados dr, sr José Si-queira. —¦ (.Exclusivo dc .1 MANUA pura o Mundo Social)

ANIVERSÁRIOO tr. José Siqueira Junior, a quem. por diversas vezes, já nos

referimos em crônicas passadas, completou aniversário tu, <iiavinte do corrente, Foi esla tinia, portanto, muito significativa parasua pessoa, assim como para todos os que formam o circulo, tãogrande, ,le seus amigos e admiradores.

Oferecendo um jantar nu pitoresca "í.asrtMnnco", o sr JoséSiqncira Junior, em comemoração <V data, proporcionou-nos mo.mentos de indizlve.l satisfação, Quer pelo caráter intimo <le </ttr ,iveia se revestiu, quer pela simpatia reinante, entre os seus coiwt-dados, o fato á que as horas passaram rápidas, dando-nos ,i im-pressão de que. pouco tempo havíamos estado juntos o aue proviquão agradáveis foram os momentos une passamos na companhiatâo simpática dos-convivas.

O sr. Josc Siqueira Junior, ê, como Iodos já sabemos, um ex.cilenle programador tlr festas e. reuniões sociais. Valendo.ee doseu espírito prático e. ,!,• organizador, logra proporcionar a todot,uma infinidade de divertimentos, cuja snigiilarid.idc se aCha eslri.tamente ligada á boa apresentação de orquestras e números lmfiados dc "shows".

Pertencente ú diretoria do "Hol Club do Brasil", rlc vem ín*centivando sempre, c cada vez mais a música ,!,: "jazz" nos nossasambientes festivos.

Como tal, todos rtvs devemos felicitá-lo c solicitar-lhe qnecontinua sempre á frente dessa w.ilituição — o Hút Clab — p,,risso que temos certeza plena tle. fuluros sucessos a serem alean.çados pelos "amigos do jazz", com a sua valiosa cooperação,

Durante a ceia, o sr Josc Siqueira faloii.me de mais uma dc„uas inovações. Referiu.se tio pequeno "jaze" em organização,ituie será unicamente constituído de elementos amadores da nossasociedade. £' realmente uma idéia original c. deveras prometeda.ra. Em crônicas futuras daremos mais minuciosamente notas só-bra tal acontecimento.

Compúnhamos a mesa do aniversariante, en e. mais noue con.vivas, a saber: srtas., Lourdes Duudt, Haidc Dundt. Irene de Cas-iro, Maniza Pir.-s de Sá, Yolanda .Moura, srs. Walter Castelar, Joa-qulm Xivier da SUveira. Joe Band c Conrudo Max Krausa.

* ü. *Aproveito o ensejo d,-, jd ter talado no "Hot Club do Brasil",

paru me referir ao "jam.eession" que será por éle levadu a efeito,;,'. "bottt" Casablanca, hoje á noite.

-,-• # t-Agradeço o amável convite do sr. Jo."- Siqueira c envio.llus

daqui, mais uma vc:, os meu votos dc felicidades.DEMl TASSE

Fernando do AraAJo, <io Com-rviil^.rio de M-slca do Distrito Federal. Nodomingo, ... o grêmio entuti promoverao tradkloila. "Dia d« Crlnr.cn Tljuca.na", fcstA dr eugenia o -.•portes. Pio.vas humorísticos dc natação . do tc-n!_. Inúmeras ".-rpresa. ii garotada.

— rex b. c - Amanha, hs :i ho-ran, cm eua _cdc, h tua Cindido Bcril-rio, em Jacarepagua, o r_n B. C. itáhomenagear o sr. Gablm. Desonra Clu-trar. Sogutd-sc-è a essa homenacomuma reunião dançante.

\nivei-sârios1'AZIM ANOI HOJt-'Senhc-r-iiMaria Augusta RoUfanont1 crera CoU-nho Machado:Alice Pereira Gonçalves.•adir -crodiu Coocií3enhorlUllMaria 01ür.pi3 MeloMaria do Loiirri-S ValndAi*,rcnncte Plasanln*_ Cosia Dodrlgu-.•"-aínhoreeiProfessor Josí Pereira Lira. Cliclcie Policia rio nio d. JaneiroMinistro Costa MansoPi oi. Iremos llritoBrigadeiro Antônio Oprel NcloJ acinte» Coelho.tose Malcher, «olntcrvciuo. uo Pm...lorgc GodóiTeacjVta Edgard Melo.Tos** CoMa NovoPascoal BrunoProí. _•-)* Dodswoith MartinsProf. NlUor CamposAlui-lo Gonzagarcrlcle* Lllccn" CosiaW.:lilngton Castro CarvalhoH-alnaído Buarque M«tce..o— Trnnsi-aM it. hoje. o sexto anlver-â-

»io n&t&Mcfo dn Menino Ja...**..., filhoao rapilahsta e •.partmeu. Osmar Fer-nandes Lage c. dc dona llc.pcrla Soa.res Lage.

D. Áurea de Modesto t-cat -- Fbz anoahoje a sia. d, Áurea do Modesto Leal,filha do saudoso Conde do ModestoLea!.

Apr^fw-ntarA o proirssnr Kalup, r- prt». .j.ílcn.e dn AOTGCUCAo do Cultura Prflil'U)* Brasileira, proíestoc Olimplo rtc jFonseca- rnoFEsson mira y lopez -Soh o patioclnln d. Associação Bitisllii-ra dos Amiflo» do Povo Espanhol |BA-PEI. o, cientista espanhol orol. Mirav LopcJ, KtualnieniR cm nosso p-ls.pionuiiitinrà d uai coní&fâi.ç.fti sobra tr-ma. pslcol-ülcoí e com o titulo coral ui>"D» AngU-lU _ Fcllriiladc". A pri.m«lrfi dessas i«nlere.ncias, Intitulada"A Luta Contra a Anamtla e a Oli.tonçílo da Pa. Montai", rcnli/nr-.c.. ho-Je. e h segunda "A Conquista da Sa-ícnloftdc .(incuto '. na Mixt-i-lnlr.. ao-gulnte. dia 30. ambas no auditório ti..ABI, ás .11 c .10 horas.

O MAGAZIN SUL AMÉRICA avisa sua distinta freguesia que não está em .loaidação,mias sim, vendendo lindos cortes de casimira e tropical pelo real valer ds CrS 242,00.

Faça o feitio do seu terno onde bem entender, porém, não pague mais deCr$ 295,00, que é quanto cobra a

ALFAIATARIA DO MAGAZIN SUL AfV.ER_CAAV. MARECHAL FLORIANO 154 - AO LADO DA LIGHT

Comunhãofoz r.iiteni sua primeira COmiinhío, n.)

Igreja CoracAa-, dc Maria, no Meyer,a ttfnln* Aldacv Rumos, tliha do nos-SO colega de imprensa Ary liamos e demu cspoiia et, FUcardlna líamos Aldfioy,fcstejiindo o acontecimento, ofereceu .->o<eciis. amlRuinhor.. na residência de seu.p.als, umn mesa dc doces e seladoj.

ViajantesAcaba de Chagar a esta capital, onde

vai cursar a Escola Teenlca dn Exer.cito, o caplt-0 Oscar CavalrantJ de AUliuqutrqua fpie comanda tni necllc n V»Companhia Independente dc ln.cnd.n-cia.

EnfermosCompletamnilfi rO-lJlbelacIdo do

mal ítiblto qüo o ocome-tera. reauumluas .uai HincAe- no Julto do Menorc!,o comis^aiiu Lui_ Alves Saialo.

MissasCELEBRAM-SE HOJE.

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O SAMBA EA CANÇÃO

CERTOS casais, nò teatro, conslituem-se de elementos qm- secompletam na nida artíslica, realizando no pé da leira. a his.lana da meia laranja. Na verdade, todos nós procuramos,neste mundo, ,t meia laranja que nos falta, E. êsses casais, enenn-truram-se. maravilhosamente, üm deles, completando uma espléii.dida laranja, smnareiitn e vilaminosa, foi, — vejam sá! — aprostmado por nós.

Em 10311, escrevemos, de parceria com Miguel S.intóS. o libre.to tlc umn opereta i/itr alcançou ruidoso sumsso naquela época; " ICanção fírasiieira". Para Interpretá-la, Manuel Píntu contratou1 ÍCílifi* Celestina e uma jovem que, pela primeira ver, pisaria usíubuusde um pairo: Gilda de Abreit. Vicente fez o samba; Gildatez a Canção. \„ enredo, ambos se rasavam tm florir a primavera.Pois sabem a que tirontceeu? Quando floriu o primavera, no antseguinte, Vicente Celestino contraiu nápcias eom Hilda d,, Abreu.Foi na vida real ,t repetição da que sucedera no palco, dnran\mais tle quatrocentas ne:.-s: „ Sur.Ioi ,-,> r*l.<ó;i _i.nl a i.nnçáo. Eninhos re ctimidelaram. Vicente, o scresteiro do Brasil, não podiaencontrar inelhor companheiro do que. Gtldtt, n canção delicada,issénciiilin nte nacional, qne um dia, nlritWs de. nosso peça tu-conlrou n sen destino. Ai eslão eles, em permanente atividade nnte.-tlro: èle canlanlla sempre, cnnt aquela nor que Iodos conhecem.do -tmaionfl. nt) Rio Grande do Sul. cantor popular que entuslas-nia mulldlòes, dono de uma juventude eterna; eln cantando àsvezes, outras vezes dirigindo ns companhias dn mat ido, e, até. dl.riglndo filmes, .om. oáím de acontecer com "O libelo", películanacional que. os cinemas farineis eslão exibindo. Xinguem avalia¦ > nmfti-tla admiração qne um tem pelo oulro! ,-lni_m-«a comucriaturas humanas. Amam-se, sobretudo, como artistas! A maiorfun de Vtce.nl6 ê Gilda. O mui,,r fan de Hilda é Vicente O cria.dor de tantas modinhas famosas, não pronuncia cinco palavrassem que. o nome da companheira esteja figurando entre elas. Nanossa peregrinação por êsse. Brasil sem fim, te.ntos encontrado Vi-centa dando recitais em derejias de cidades. Cumpre n destino dacigarra, o querido criador da ".I uri li". Pois, nessas terras (listem-les, i/ rtnií.-. Q,.i.ri<.o se r.une «jo.s- colegas, o assunta dc Vicente •'sempre Gilda, Uma caria que chegou, uma ligação interurbanaque eslá pira fazer, uma ordem que. expediu pelo banco, tudo,'.mio quanto faz _ quanto di:, eslá ligado lio nume de (ilida! Con-linuam realizando, através dos anos, o enredo di "Canção Bra.íileira"! li nós. que nos orgulhamos como autores d,t peça. tam-bém sentimos nm jnsin orgulho como co.auiurts dessa felicidadeque os dois. Hilda tt Vicente, deixam transbordar ,le sua nida...

I.V.IZ IGLEZIAS

ACONSELHAMOSPARA HOJE

na i-iaoio Ca-.oe oo enASiL17.00 — Um tar-go a uma hutom paia

.ocòi lai.fto ~ Cutlrisidades Clnemalh-Br_tlca«. 1Í..T) - Onda Esportiva fftaulLongrnsi; 19,(»l — Cc>ment*iio.« d* T»i-de, .\tnrmlta Política, N-itlritrlo da'Nfls.in Paixão: ln. 19 ¦- Mclodlu lne<--[jueclvíl.; 10,30 - Notlnárlo do n..' 1.VO.IW - Cadeira d* Barijolno, com A!.*!-liaj Silva Araujo; ÍO.li — Uilj-io* B;-a«rllelros. com Ze.-' C.onsann, ..).»fi -A Vnlsa One Voei ,'.'So Daneou; 20.45— SilCttMol PtopUtâtés, Wtn o* Anlo»do Ceu. li,nn - COmonlarlo. d» Noli ¦; si.od — Conçòet de Todo o M-in-ioi:i..V — Dua Ptano-Vioiao. com ' iide Abreu a D-ermando Hcui; Ji M —In.plinrlftn. er.m MU ton Oama; __.«" -Caiplr.do», errn Juvenal rontvi. Z.Tt.ndi._e, PnoVirne» Ceie.ulno, Pe Frio.JM do Norte e O-l.-te Pe-.lra: *;.*i -Jornal. 3*,An — Noturno; ZS jl — V.nr.liitih i; radtaçôc*.

MM 1

TURMA

Batizados

NoivadosContratou casamento cw_ a arU. Ma-

tio de Lourdes Cordeiro, filha do sr.João Comes Cordeiro c c_a ira. Inc/'.'.Iartíi dc Novaes Cordeiro, o sr. Fran-dito Alve. Fcttosíi, íilho do sr. Nor-Lert/J Dento reitUi.i c da _ia. Maria ALvei reitosa.

Sr. Serflio Armstrong.srta, Maria doCarmo — O sr. SciRlo dc Albuquerque..rmstrons, nosm companheiro de tr_-bollíOi eontrn.fivi- casamento, hoje, comti srtfl Mnna do Carmo Durandn, ülh.itio w. Jos-S Bsronda c dn sra. MariaClementina de Araujo Lima BarandaNesta datai transcorre o aniversário dafita. Maria do C-itio Baranda ofere-rfndo • eiomerJdc dupla razão de jú-lnlo para as famílias do. noivos.

Para .cate.ar o terreiro nnivejííiiio deCciinen Lucla, a outra ülhinhi. do ca.ral. o sr. Oswaldo Valo Vieira o suaesposa, sra. Dons Irabuzeuo do VnlcVieira lUrílo batlaar hoje, as 16,30 hora.-.na matriz de .Nossa Senhora de Copam-bana, a menina Gilda Lmljuzclro VnlcVieira. Serão padrinhos u ar. PauloVale Vieira t íua esposa, sra. IreneCardow Vale Vieira.

Homenagens

Nascimento.Acha-se ern festas o lar do tencnle

fJ-i Armada Lyw.il Snllc* c da sra.?.t«ry Cavalcanti bailes, com o nasci-intnto do menino Lywal.

ünbes c .csia_

CONSTITUINTES MINEIROS -Conforme temas anunciado, o CentroMUielro, nova designação que pawou ater o ant uto Clulie do Mina. Cicrals.Ira homenat-eor, an-.rii.hfl, (>a ConiUtuin-tea Mineiro,-; rie 1!M8, lendo aldo orpn.nizado o íirosriuna seguinte; «-.s II ho«ras: no Aliar M6r da Imeja do K.VKr-JlirUco de Paula (Largo dc S. Fran-clscoi, missa cm sufiacio cio alma dosestadistas o parlamentarei mineirosmortos; As 12.30 horas: no AutomóvelClube do Brasil, alm6co oferecido *Bancada Mineira .1 Assembléia NacionalConstituinte, dele tambern partlClp-Ji-do inúmeras irpicsentaçiVeu do» rcunl-clpio. e da.s classes conscrvadoritü ml-n cir as; às u hora*-; no Automorel Clu»be do Brasil, intoerisanto "show" artis-Leo dirigido tor Ary Uaiiuso: *s ..horas: no Automóvel Club. do Brasil,roccpç&o 6s dcleaaçoei cto Interior doEsuido de Mlr.as Gerais, que vierempurtldpar das hnmcnacens. havendodenta, c lnter-Jtanto pre.grama artis-tico.

B1DU' SAYAO — Atendendo apedido dc vâriaa pc^fOA^ que desejamparticipar do banquete que o Dcparta-mento dc DlfusAo Culiurnl da Prelel-tura o a Associação Bras:lc.lra de tm-prensa, _°m a adesão de artistas cIntelectuais, oferecerão à festejada pa-Irlcla Bidrj Sayfio, essa homenasem.o.uc será presidida twlo Prefeito dnDistrito Federal, sr. Hildcbrindo deGóis. foi transferida paro u próximaquarta-Ielra, dia !". as _0 horas.

O Dia da IndependênciaA exemplo tio qua fa. todos jos tinos, o governo fluminense :

está ompenhado ora que os co. !mcmoraçSes do dia dn Indepen-1d.nein alcancem o maior es-plèndor possível, Inúmeras so-lenidades cívicas estão sendoprogramadas, visando empres*tar especial brilhantismo às.comemorações deste ano.

Paru os meios escolares, o _governo está elaborando várias jfestividades entre as quais será 'incluído um desfile, que conta- jrá com a participação das es-1colas públicas e do lodos os cs- ítabelecimentos de ensino da jCapital. A organização dessaparte das comemorações cívicas !dessa importante data está acargo da Secretaria de Educa-ção, que já entrou em entendi* Imento com os diretores dosprincioais colégios e ginásiosniteroienses.

¦*\<".<'S-V\V-í''.

•.*¦

lixposiçõesFLUMINENSE F. C. - Dorr.tngi..

dia 23. no salso nobre, das !7,3o A-j3fl horns. Chíi lJ3nç_ntc, rom o con.curso da Oique-tra de Ferreira Filho.

begundo-feira, dia Sfi, no Teatto doClntisJo, _. _1 horas. "TERNURA", pecacri 3 atos do Henri Dadaillo, trarfuçàade Bilrio de Abreu, pcln SociedadeAmUEoi do Tea iro, con* Maria Sem-paio ** et o*j(ro. elomcntoi de valor.

OKFEAO PORTUGUÊS - Os ant--dores co C-ntro Cínico rio Orfeío Pof»turu.s levarão A cena, amanha, nopairo dcr.niont.TVcl dc 511» perit. u in-teressante comídla de Paulo Mannlh.esiniituloda "A Ditadora'*. O espetáculo.(:!.. iniciado ás ri,33 horns em pomo

TIJUCA TÊNIS CLUBE ~ O IV-parlamento Social do Tijuca Ter.is Clu-be levara a cíetio, no próximo íaha-do, às 21 horas-, um elegante festivalde canto c coral pelais alunoi do pioí.

Tem sido muiln visitada » exposiçãodc pintura do jovem artista José Ba.tls.Jt Morais, eom 8IU prtmju*.*i cnpo-s*çôo no fuijíin-o do Liceu dc Ar tos cOficias e rom o patrocínio da Soclcda-ri. Brasileira de Hclas Artes Os qua-dro« flcnr.o exposlos _o público ale o(ii. 31 do corrente.

Conferências_ PROF R-.NE FABRL' - Soh O

patrocínio do dr. Aslolío Serra. DlicUir rio Depnitoniento N-fr-íonal do Tra-Iwilho c dn Associação dc Cultura Fran-co*Drí»si|elra. o professor Rcné Fahrc'roiessor da Faculdade de FannÃcia deParts c membro da Academia de Me»tíictiia da Franca, fará, aefunde-.elrauta 2<i c*e risostn, hà 17.50 horas, notr.uultor.uni da AD I., uma confr-ín-Çla sobre 'Pastcur e seu papel na evo-luçíio da medicina".

Vai ser debatido o pro-!blema agrário

Nu pn,.\inirr doniliiRO, dia 23,íis !."i hnras. o sr. Heitor Grlllo,secretário geral dc Affric-lliir.i dalPrefcltum, fará tmin (.alcslrn no^lavradores do DiMriii. Kedernl, nf!m d_ debater aj.-tn.tos eoncer-iicntcs a agricultura c -.ciis pro-blcmns, casi.-iiiiln convidados todos ios Iflvradorcs e interessados ii'>!assunto.

O sr. Grlllo procurará resolvero caso de transporte tios produtos-Kricolas o fará uma apresenta-eâo sôlirc i inscrição dnque'esque queiram vender seu, produ-tos direlanicnto nas feitas livres.A rctinifio ler.-, lugar nn sedo du '.Tacar.nnüuá Tenls Clube, » rua ICondido Bcuiclo, 1.4S, cm Jaearú-paguá.

UMA FESTA NA ESCOLA DOARQUE N. 3

Jogos desportivos e umalmoço às crianças

Por inicialiv. d.* professora do-na Lni__ Serra, foi organizado, pora comenioraç.10 do primeiro an.-vers..rio de instalaç.o da Escola doFarque n. 3, da Preíe.tura, uniprograma atraente, que constar,, d_provas esportiva, e de um alm6.;oàs alunas.

Às S horas ser. celebrada missaem ação de graças, na capela dcN. S- da Consolação, seguindo-seas provas -.udidav Haverá tambémdistribuição dc doces.

CARNE FRIQORIFICÃDÃ" DEBELO HORIZONTE PARA 0

RIOProcedente da capital mineira, cho-

gou ontem ao Hlo de Janeiro, apíV...LK-_e SJ horas do viagem, uma camt*nhoncle-frlgorlilca, uarxndo corto, decarnes rclrlueriida» do mataduitra deBcio Hoiisonta e detlinadoi ao consumori.i população cartr-ca. Es*a piimelra »e«messa. ¦> titulo AXpcrlmeniAl, íol riauma tonelada, tendo chegado nu.*, mc-ll.cres condições f-orliariíis. coníoimcvtnfliwram t^nleos da DlVlaftO do ln5-pecSo de Produlos de Ousem Animaldo MlnUtérlo dn Asiieultura c do Ser-viço dc Abaslccimcnlo da PretcliuiaAtendendo ao resultado obswado, tudoindica qut possa ser LnttnsUlcadft o pre*píuo dc cortes dc carnes cscolhldr.f.,para o Hlo de Janeiro, daí mais varia-dai re&tfei. do. Eatadoi Ceniialh doPais. Aeiesct-nlejse que a vlarrni deBelo Horizonte pode ser reduzida pamH ou IS horas

^KjBpg- ^3tt\wÊBtm!^0ams^T^^SÊv^^ty^ *^X _I______b< >

_____£. ^*S .-XOs*- '¦¦ ;.'-M , _.. '

Eva, numa pose especial, como aparecerá cm "tilándia", que aquerida atriz apresentará hoje, no Serrador

CARTA- — Tddoj os teatros idarão hoj. iluas sessões noturna',àó '.'O c 22 hora.,

SERRADOR -- liva c scus artis-'lus, iis '.'1 horas, com a "avan'.-,prcmlcrc" dc "Cláudia", ',\ iln-liuniunos de Rose Frankcn, trn.l.jde II Magalhães Juniur. os inlt-r-\,ilns; Mui'iu'0, no pinuo. tiliuia.peça da tcniporada.

ItEGINA -- Dulclna-Odtloii coro"Avntar" dc fieiiollno A modo, ucaminho das luil representações, iA seplir: "Ana Cbristic" dc Ku-gene 0' Nelll, Ir.ui. dc (icnolido'Amado. )

II.NI.X — Maria Sampaio cem1Rodolfo Malcr c Nelson Vaz, nnpeca de Uataillo " l.riiiira", trnd Idc Brlclo <le Abreu. lnip. «tónnos, At, 'Ji horas.

GINÁSTICO - "Os Comcdlan-les", com "Desejo", dc Eugun-iO' Nelll, trad. >lc Mlroe) SUveira.Imp. até Iti anos. Às 2l horas.

GLÓRIA -- Jnlmo Costa com"0 Bonitão", Cltlma peça d.ilempornda,

UI.CREIO — Walter Pinto apre-senta Oscarilo nn revista dc l-'ivi-r.' Junior "Nfio sou <lc ht-lj.ii" -a caminho dns .oo representações.A seguir: "Nem to ligo", do \Val-ter Pinto.

REPÚBLICA — Companhia M.*s-rpiitlnliii com .1 rcvisla "F.u queroè inovlmenlo", dc Luiz Peixoto oMcsqulllnha.

CARLOS GOMES — ChlanCa doGarcia apresenta ú "show" loa-lialiiado "S011I111 Carioca" — i.n)representações.

JOAO CAETANO—_lldo Abreu-Vicente Celestino com .. .1 operetade Vicente "Coração Materno"I0Q reprosentnçôcs. \ «seguir: "0fihrio".

AFORISMO

0 trágico c o cômica diferemcom respeito às emoções áo ospi-

NA «ADIO MAYRIHK VEIGA ,IT.ftn _ sriidin s-)-»„f.rs iiu_ t*'-

lho « Manriel Qrsni.Sa •- Balar ..'ioEmoçòca — r'o.,.in'n,i uo f)la - Jor».i

Odeie Anl.irsl. Ciro Moolelru e Car. |loa nolierto: int. .- -ierem e 60 Mo-rais; lt.sn - fhMi* mualrtil l".M •¦ IGíalho de Urlls.i. U..O0 -- ..porlf. ln..'. |Noticiário dn I3NI: -i.OO -- Murarr.. I!n.30 — DiAiio da Comtltulnte, de Car- |lis Brajjll; 20.4J .. Ciro Monteiro; ü.OOi

AJvarenaa e Ranehlnhoi Sl.õt -Ultmos fia) Brasil, esm Cario. Hoe,*-.. |Ir.. Itelenlnh.1 Coita » Quiu'leto de B.on- !re. SJ.OO - COMtntariO de Caiiaon Ama- !dn. ...OS - Ver*, ai ne-erNO. de OU. jvio Vampró: JJ.4S - fllliliolee» dn Ar.3_.D0 — fanôrarrta Política e o Mundo !fm mía êoia,

NA RADIO DO MINISTÉRIO O* |EDUCAÇÃO

n.Jíl — "Que Saliomoa da Terr» ' - |zíilo de palestra» siíite .t-mr.iii.. li- Isica. pelo profMsoi Robeito Sflldll 17,1. j•- Soloa de Vli^llno- lí.no - Brasil-i-stados Unlírw — serie d« programa» |Oríamtadot peio In_titiiió Brasil -r*-tmUv, Unido» u*.*i> - Tr (ieii aprende.liiKit»* — a.r.ar.naeSo no prot>(»nf cia-míiIr. d» Ollveir. Snii.ii. 10.00 - Na.".,MOslea Popular — .«"ri" de prouramasniganlzado» por Gentil Puir-ir. 1",*0Noliclilrln ftadlo.Anlr.o — Do Deparln-mento Nactnn.il de InformactVj, l*,to -Sertea MuálCai. — mm Martlnez Grailo sua onpusi.r» de enidíj. Solista; Leo-ilidas Autuôrl (violino)! an.M — Con-i-to .. Música — (Sonata ao Luarl deBpetllCjven — "seripl" de Edmundol,ys; 21,co — Londrej Inlnrinn — re-iransmtsaáo dn jo nnUelarlo rio dia daBBC para o Br~.lt: J1.I4 - Inlerludm..1,3) — Cona-orto fiintSr.len. _j.(o(Vconteceu hoje... — (Notl.l».tn)| 3.-,011

Enceiramento.

DESPACHOS, CONFERÊN-OIAS E AUDIÊNCIAS NO

CATETEÜ pi-esidcnl* da R.púlillca t'e-

cebeu. nntem. no Palácio do Cj-Ulo, para despacho, os srs. aJml-ranto Jorge Dodsworth Martins.ministro dn Marinha e OU-CiiloNegrão Je Lima, ministra dn Tra-bauJO, em conter.uclaa oi gen--ral* Pedro Aurélio dc Góis Mon-Uiro e Caürobort Pereira da Cos-ta: e, cm audiência, os »rí. co-ronel Raullno dc Oliveira, pre-.!-«lente tln Cia, Siderúrgica Nacio-nal, minisiro João Alberto, presi-driit<. do Conselho Nacional doImigração e Colonização, major(aliais M. ila Medeiros, vlce-pre*sldente da Cia. Vale do Rio Docec Geraldo Bc.crra de Mencre*.presidente do Conselho Nacionaldo Trabalho,

NO CATETE

Esteve, ontem, no Macio d»Catclo, o sr. Pedro DamascomFerra**, d fim dc agradecer ao pre-nldcntc da República a doação ipiclhe rr^ dc um.. p*rn_ inecfrnict.

NO GUANABARA

O presidente da República r-oc.beti, ontem, no Guanabara, os »rsdeputado Agostinho da Meoexcs^lonteirl*, Antônio Flu.» Pequeno,presidente da Associação Comer-ciai do Ceara t uma comlssío deoperários da ConfederaçJo Nacio-nal de Operários Católicos, acom-panhados do deputado Daniel Fa-raco.

O _r. Hul Carneiro superlnten-dente da Organização HenriqueLage esle>A ontem, no PalácioGuanabara, ., fim de agradecerao presidente da República o*cumprimentos apresentados p.irucasifio do ítro aniversário nata-líclo.

OS CURSOS DE BOAS MANEIRAS

NAO NOS cnn*ta que hajii no rádio, atualmente, nenhum pro-arama desilnndn no ensino das boas maneiras. M fie/l ur tidéia que. tratada eom carinho e. inteligência, poderia rítmí-

I lar numa ereelenl,- realizarão. Xão podemos tiproveitd.la pessoal-\ mente porque não somos criaturas dadas «_ etiquetas. ANm (fe.obtdectr a dua* ou irei reco uendaÇôts apressadas (o ladn internoidos passtiot, para as moças; o /„,/„ direito do asse nio dn taxi,! Idem; teraiilar.re sempre que „ma pessoa se aproxima dn n*»n\mtta, no restaurante...1 costumamos agir no mais completo <jI vonladè. Mas alguém que 10 desse A prática das renras VitorianasI e o/>i'..r/r dMJo ainda tivesse, fídttdo bastante pan aehnr graça *i

vida. poderia facilmente arrancar bòiis "scripts" de Inimnr contesse lema uuslissimo,Exemplificar as falhas da nossa conduta de gente, apritsfidttr. neuraslênlca; sugerir soluções para as "gaffes" dttattratas;aconselhar "r-uidas" mais ,<u menus divnas para os conuites OV asInsinnnçõcs pnnre, oportunas: ele., ele. rle. Como pitoresco. «•<'.«Sentar em rádio.lontra as "patndns" que a história guardou, ti-tlleularizat, dentro das medidas educadas, certas pedantlsmoi tm.rfr.ii/_,i. Enfim — c/m/K. fértil para quem quiser riprooeitd-lo,Sõ no capitulo reservado aos vossos costumes e ás normas df

etiqueta qae o. regiam, várias meÍM-horns sucessivas seriam prt.ínehttlas eom alguns minutos de consulta. Fonias? Os rOmaneêM,as crônicas, Melo Morais, „•..- Edmundo. Viríntn Corrêa. Ftánettluninr, Joàn tia Rio, tiezenax.Você, ouvinte, na,, gostaria d,- saber, por ttemplo, coisas er>mb

essas-, " \lc. oí tempas de O. Joáo VI, no Brasil, e;m,„.f., rom numãos. ("tr. Itbitum" J,, e.onira.regra, ruido de. dedos am-^tcr.doplrth...), liaria, sóbre as mesas, as mesas mais entes, hem rnpAdf.do, tliiift Air,., maiores, que serviam para co-dr o..- pfdaros grandesdt corne n< pedaços menores, jd colocados no ('Vaif.i, fram «fe.Arm/émenlci deslrinchadãs eom os rfa'/i(rv r o uu.iilin — isso trttImporinnte, Isio sim! — rfe apenas Ires dedos de cada mão! (,Vn-.vantc.nla "ad llbílum", grunhidos ilustrativos da rena). Cisfum*/.ram Comer, num só prato, dua-.. três, quatro e até einco pessoa*.{Sugestão de diálogos: — / irgnt l-isse pedaço é meai — lia jd tt-nha escolhido, sai dai! -- l'.ir,: romcil muit,,! -- tini tiquinbo „•',que. eu eilou com o dedo machucado!. Etc, etc, rte). (",!>mpf>--/a*-,'u ii informação falando nas célebres faquinluis portáltltt, dei-¦í'"'.".- aftudtsslmatt, que. se costumava lrn„r r/oa banquetli pv.ifacilitar tu apelações muis difíceis e fvititar depois os dentei, eeiiumuita graça e distinção",.. Prxinto. I';n programa feito, Con.tiiuieni. . .

BRASINt

TABLELAXO mularh*otInleitlnoa

11111 drama ósegundo ns

— Eduardo

rito quo excitam,trágico ou cAmtcnefeitos quo produz,dc Noronha.

BOATO

Drlcio do Abreu, de ...iodadobom a atriz Julia Dias e-.lá orjia-ditando uma companhia de comi-dias para a.uar ãs .SCgundoa-fttl*ras, num do nossos teatros,

CURSO DE PORTUGUÊSPARA FRANCESES

,. Assoclaçio de Cultura Fran-Cai-Brasilelra, vem de criar umcurso de português para franceses,.'iteudojtdo ao desejo do váriaspessoas Interessadas em aprenderessa língua. Êsse curto antro.imediatamente cm funclonamuto,cnm uma f.rqtUncia animador*,IimI.is as terças o se.ttas-feiras daslá á_ IR hora», sob a direção daprofessora Elia Rilieiro, na sededn A. C. F. íl. Ainda >e achamabertas as Inscrições.

REGéM-CUEGADA DF. BUENOS AIRES, essa foto ^cl^ demoiwfíil• interesse de Virgínia Lane pelo que se passa no Brasil. Aquivemos a linda artista brasileira, que vem obtendo brilhante érihientre o* porlenhos, interpretando a nossa músico popular, íenci.,. MANHA, numa demonstração de simpatia pnr este órgão de pu-blieidttdc dá Empresa "A Noile", Junto ét foto, vizrum ainda rt-cortes da imprensa buenairens,-, através d,,s quais verificamos que,realmente, ,7 "estréia" patrícia, que pertenceu ao "casl" da "Rá.din Nacional", vem-se impondo ao público de lá. Alem de atuo;na Rádio Belgrnnci, onde canta ás quartas.feiras, entre vinte e duant vinte c três horas, hora do Rio, Virgínia Lane se. exibe vitoria-somente nas "bottes" "La Cigale" e "Tabaris", estando ainduposando para o filme argentino "Um btsa en Ia nuca", a aparecerbreve na capital argentina. Ai tim, pois, os leitores da A MANHA-

a Informação que nos pediram.

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Page 6: PERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01547.pdf · 2012. 5. 21. · _j**tí>''" Íjf#-iio'*>e

A MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 1048«P-_-MBBBta_-fl_mB^^ jíj.;i— j.«..'j!.j*t« a í»Awmym.'."-v**,> ¦ai

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"O EDRIO"

Vicente Celestino em seu pri-meiro filme, que é uma autênticaconsagração: "O Ebrio", cujo ar-gumento escrito por Gilda, foi ba-sendo na célebre canção do mes-mo titulo, já anteriormente ten-trnlizndii e romanceada. "OEbrio" 6 uma obra-prima do cine-ma nacional c será apresentada acomeçar de quarta-feira, nos ei-nemns Vitória, América, Pirajá,Madureira e Floriano. Do "cast"fazem parte Manoel Vieira, AliceArchambeau, Rodolfo Arena, Ju-linha Dias, e a garota revelaçãoIsabel.

ISSSE0-TÔNIC0 £$rossos.

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AmWSiy*-' yfÊÊ-,- MmWkxlL mWmW&&' waW*- ,'¦' iWmW ,»X t¦HlKfi-l^i»__________ ______-_________'•'"¦x'^S_5_«_^_*l_^'&:3:'>'*«¦'"• . >^^____-___É_____Í__t

AwãW&mmÊmÊMÊmMfáÊnK________|i^^_^^?_w_a___K____KS^_r«^__it_^ ^»»v«5b*3__________Íi_i:\ |mk - ¦ i^pi^^y ¦¦

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«PAIXÃO DE ZINGARO"Nada mais romântico no mundode que os acainpamcn'03 ciganosda velha Hungria, com sua mú»sica acarlclante, envolvente c se-dutora, seu ambiente bizarro ecolorido, suas mulheres ardentese teus homens apaixonados. E énum desses acampamentos fascl-nantes que Charles Boycr amaLoretta Younç, no maravilhosoromance-melodía que é "Paixãode Zingaro". que a 20th Century-Fox, reapressntará den -

tro em pouco.

________________________¦ ^H____MM^HÍHH9btl .--.'^

DEBORAH KERR, A NOVA HE-ROINA DE ROBERT DONATVerdadeiramente, só agora em"Longe dos Olhos" (Vacation

frÒni Marriage). que AlexanderKorda dirigiu para a Metro-Gol-dwyh.Mayer, é que o nosso pú-blico conhecerá Deborá Kcrr,21a já apareceu em dois ou trôsíilmes. é cerio, mas só "Longe dos,Olhos" a revelará na plenitude derreu talento e sua graça, A herói-na de Robert Donat nessa come-dia conjugai cheia de observaçãoe "humour" nasceu em Glasgow,ria Escócia. Filha de um enge-ribeiro, que faleceu quando Dc-borah tinha apenas oito anos, a

renina acs 14 começou a apren-!er "ballet", dedicando-se depois

üo teatro dc deelamação para aju»dar a subsistência de sua müe.No cinema, fez sua esíréia pelamão dc Gabriel Pascal, tendoaparecido num pequeno papel cm"Major Barbara". Atualmente éconsiderada, com razão, uma dasmais brilhantes figuras do cinc-ma inglês. Seu desempenho em"Longe dos Olhos" é verdadeira-mente delicioso e todo um primordc inteligência.

0 COMANDO DA REGIÃONÂO TEVE CONHECIMENTO

riECIFi., 22 (Asaprcss, pelotclpfono Iiitcr.Iístadoal) — Sôbrea policia divulgada esta manhã,rm Mio. do fino houvera um con-flilo entre comunistas e «soldadosdo exército, na cidade dc JoãoIVsMia, estivemos ns oito horasiío comando da sétima Região Mi-ilar, ((«ric controla as forças do

exército aquarleladas na Paraíba.Atcndcü.hos gentilmente o Ge-

neral Mnsa, sub-comandante daUcgião que, inteirado do no«sopropósito, informou quo até o mo-mento não recebera qualquer co.municado oficial dos aconteci-mentos dados como ocorridos cmJoão Pessoa.

"A CLTIMA PORTA" E "FRADIAVOLO1'

Continua, no Metro-Passelo, o su-cesso de "A última Porta" (TheLait Chance), que amanhã, por sersábado, será exibido também àmeia-noite em sessão extra. NosMetros Tijuca e Copacabana, Lau-rei & Hardy, continuam dlvertln-do multa gente na re-apresenta-

çáo de "Fra Dlavolo".

MANIFESTAÇÃO EM FREN-TE A SEDE ALIADA EM

TRIESTETRIESTE, 22 (A.F.P.) r— Vio-

enta manifestação, na qual toma*rsm parto numerosas mulheres,realizou-se diante da sede do go-vêrno militar aliado em Trieste.

Os manifestantes reclamaram alibertação imediata dos manifes-tontos favoráveis à Iugoslávia de-tidos nas últimos semanas.

A policia fol obrigada a lnter-vir para dissolver os manifestan-tes, mas vários agentes foram mal-tratados pelos grupos de mulhe-res.

OS FILMES DE HOJEC I N E L A N D

SCM&OtCAPITÓLIO - 2J-Í788Passatempo.

IMPÉRIO - 23-D340 — "Noites d»Farra"

METRO - 32-6490 - "A UltimoPorto".

ODEON — 22-1805 — "A Vida PorUm Desejo" o "Pirata Dançarino".

PALÁCIO - 22-4030 — "Fantasia deAmor".

PATHÊ — 28.0773 — "O SótlmoVóu".PLAZA — 22-1007 — "Farrapo Huma-no".

HEX — 23-8227 — "Amok".VITORIA — 42-0020 — "Alma cm

Eupllclo".CINE S. CARLOS -1 42-0323 - 'lnêi

de Castro".

CENTRO

42-8342 — "DuplaCENTENÁRIOIlusAo".

CINEAC TR1ANON - 43-SSiS --Comédia». Desenhos, Jornais. Shorlt,•te".

COLONIAL — 43-3312 — "Coraçãodc Pedra" c "Jcrflnlmo".

S. PEDRO — "Anjo Perdido" c "OTerrível D. Juan".

ELDORADO - 43-3143 — "Os Dal-tons Retornam" c "Bcbá Musical".

FLQRIANO — 43-0374 — "Alma cmSuplício".

GUARANI — 32-0435 — "Vereda So-HtUrln" c "Seu Grande Triunfo".

IDEAL — 42-1218 — "O CoroçAo deUma Cidade".

ÍRIS — 42-0788 — "Sob a Luz doMou Bairro" e "A Volta de CiscoKidd".

LAPA - 32-254J - "Viva a Folia"e "Caboça do Cfico".

MEM DE SA' — 42-2232 — "OlhosTravessos".

METRÓPOLE — 22-8380 — "Por Cau-sa Dele".

PARISIENSE — 22-0123 "Farrapo Hu-mano".

.-OPULAR — 43.1854 — "A Canção«1a Rússia".

PRIMOR — 4S-8Í81 — "Farrapo Hu-mano".

««PUBLICA - suam -RIO BRANCO — 48-18» — "O Prl»

slonclro de Zcnda" e "Médico Des»temido".

S. JOSÉ' - 22-05I0 — -AnSo GLfan-U'

-IB A Vi noa

ALTA - .-MUI -AMERICA — 48.4518 - "O Sí.lmo

Viu".AMERICANO - 4MM» - "Rapa*-

dia Aiul".APOLO - _«»4«9Í - "E»t* no Pa-

po".ASTOBIA — 47-04ÍS — "Farrapo Hu-

mano".AVENIDA — JS-1B8T — 'Orgulho*.BANDEIRA - 2B-7ÕTS — "A Rainha

do Nilo",BEIJA-FLOR - 18-8174 — "A ÍU|S

de Taram".CARIOCA — I8-81T8 — "Alma em

Suplício".

i•Tn¦ JiiisiPr.H _______________fl*_____L- ¦ _________?_____ "oh-b'0 1 WwxTmTm^âMm

E_! ¦ 'itrSmMw m¦K9MH''-»'<.'>^''- -.''X.i«__l___i ¦_<¦¦mawlmmtmmPífjr'-':¦'('¦' ¦'¦'¦^amm ma

_______E___P_KÍCttÍ^* '';*• ' - ' « ' -'U-'-'-^?»'__i__________________________________^V>^E%W ' ' '¦ ^MmmWBSaWm^tWâ^m IWÈr'- '¦ 'támW^'''' ymum tmH^:< ÉLW ¦¦¦¦¦' ¦ ija P^^k^'3\W-, MÍmWLw- . iàm W:"k9 mWÊÈf$$'¦»¦ '''•¦'¦^iiaWmWkW' ' '.'jam BÍkk"í^íÉkbMH m '''.tr -mmWfÊw'" ''í*''''iimWÊmmír • ' J| ^.,' '¦''¦''^^^MÊ^ma^hâmf mWiWÈíf^^iMMNF' r' -mímWLm\\\W^:, '''-f-y^^SSÊmW^mf' WmWk'T'' ¦'¦¦¦¦jáM w -.-.mà W" '.,' ¦¦¦¦'^WSÊmmf' lmKqKí:i.-(_;'.' VantiSa \m\W ^ àüálmW mW *'- ¦¦*-¦'-"¦ .wW»W?uKmW' \-}''*\um\\mWimÊaW J ^''''rMlJ

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aW\^ím \WtiIli'f-wtlt^LA ^P?y V>-'íírf - 'JmW:~'*Wmmmr "rll W tfTrú\a\'aaf m ¦•* mm -Um

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m\.Jl WyúSÊ&$mMm\ * ¦'" 'vVÍí W ' -i'/'1iLí^^ mV P«H^ —ríJÜl W

\m^mW$?^wfin£^^fa$£w _____9___F ^0^~~^_?

W^^^^ÈÊmWÊÊÊ^^ J.Mm^^^íÍ^' \k-BBByBH^H^.i^SáãSiH o^lhordiretor, ^j m

S'JFÍSS_í^l© ^LRür__ítP'?4' ¦ SSíl ÇUL' ^'•, ^^- ^Vf^^K^Jw'^^^^^^^^^^^^^^^^

CATUMBI - 28.0170 - "Um Rivalnns Alturas" o "Quem Com FerroFero".

CAVALCANTI - "A Noite Sonha-mos" o "O Último Gangster",* COLISEU - 29-8738 -

EDISON — 20-4440 - "Tambem Somos SSres Humanos".

ESTACIO DE SA - 42-0317 -"Llly, a Teimosa" e "Caminho Trâ-Slco".

FLORESTA — 25-828T —FLUMINENSE - 38-1404 — "A

Grande Valsa" e "Vereda Solitário".GRAJAÚ' — 33-1311 — "Os Dal-

tons Retornam" o "Bcb6 MusicalGUANABARA — 28-0330 — "Anjo

ou Demonlo7"HADOCK LOBO - 48-8810 — "Ho

tel Reservado" e "O Estranguladorde Brlghton

IPANEMA — 47-3808 — "O SítlmoViu".

INHAÚMA — 40-3SSO - "OalvotaNegro" o "O Potro Selvagem"IRAJA' - 20-8330JOVIAL — 20-0852 — "Areias Escal-

dantes".MADUREIRA - 29-3732 — "Alma

cm Suplício".MARACANÃ - 48-1010 - «O Rosei

ral da Vida".MASCOTE — 29-0411 — "Farrapo

Humano".METRO-COPACABANA — 47-2120

— "Fra Dlavolo",METRO-TIJUCA - 48-8840 — "Fra

DlavoloMODELO — 20-1570 — "A Rainha

do Nilo".MODERNO — 22-7970 — "rior dos

Trópicos".OLINDA - 48-1032 — "Farrapo Hu

mano".ORIENTE - St-UIl.PALÁCIO VITORIA - H-ttn.PARAÍSO - I0-1M.PARA TODOS - K-Slll.PENHA - M-lllriPIEDADE — 2>»S543 — "Éramos

Seis'PIRAJA' — 47-1883 — "Éramos

Seis".POLITEAMA - 23-1143 - "Cha-

mam a Isto Amor" e "Mistério ooOriente".

QUINTINO - 20-8230 - "RapsódiaAlUl".

RAMOS - SP-IC-H.REAL - 29-3487 - "Mulheres a

Diamantes".RIAN - 47-U44 - "Alma em Su-

pllclo".RIDAN - 4£..1___3 - "E o Amor

Voltou" e "O Sino de Adano".RTTZ — 47-1202 — "Farrapo Ruma»

no".ROSÁRIO - ao-iw -ROM - Í7-824S - "Amok".

SAO CRISTÓVÃO - M-4MS -"Quero-te como ét".

S. LUIZ - 28-7870 — 'Alma emSuplício".

8. LUIZ - 28-7919 — "O 5ítlmoCéu".

SA!SANTASANTA

Es-

HELENA - M-iSM -cacnjA - IMM

STAR — "Farrapo Humano".TIJUCA — 43.4518 — "Areias

caldan.es".TODOS OS SANTOS - «t-MMTRINDADE - 49-3888 - "Wilson".VAZ LOBO - 3S-S108 -VELO — 43-1381 — "Mulher Ex6-

tica".VILA ISABEL — 38-1310 — "A Ral-

nha do Nilo".-I

BENTO RIBEIRO

BENTO RraEIRO - "A' Noite So-nhamos".

CAXIAS - "A Grande Valsa" e"Selvagem da Bornio".* 1

N I L O P O L I 8

IMPERIAL -N1LOPOLIS -

NITERÓI

ÉDEN - "Na Corta do FaraO" e"Colégio do Bom Tom".

ICARAÍ — "Alma cm Suplício".IMPERIAL — "Amor A Terrn".ODEON — "Quero-te como és". 'RIO BRANCO - "E o Amor Vol-

tou" a "Turbühfto de Melodias". * 1

ILHA OO GOVERNADOR j

JARDIM — "Almas rerversss"Jacari".1TAMAR —_______ * ______

PÇTR0P0LI8

PETRÓPOLIS - "Alma em Supll»cio".

CAPITÓLIO — "Quando os HomensSio Homens".

D. PEDRO — 'Melodias em Des-file" • "A Casa dos Honores".

VILA MERITI

.. GLORIA — "Comédia Huroana"'Terrlvol ,D. Juon".

CARIAI tM REVISTACOTAÇÕES DE "A MANHA"! DE I a 5 PONTOS

A VIDA POR UM DESEJO(La Piei de Zapa, Continental)

Decididamente estamos atravessando uma fase................... j^iz quanto aos lançamentos. A transposição noè

cinema do famoso romance "Peau de Chagrin", de

JÊ tialzac, não 6 somente um dos melhores filmes ar-; /H gentinos exibidos entre nós. Pode ser comparadoI

*" aos telulóide» de multo boa categoria do cinemaamericano. O primeiro fato que surpreende 6 a di-

reca~n de Bayon Herrera. Além de magnífica con-finuidade, a câmara se movimenta de forma em-

polgante. Acompanha o esptrilo originário do livro do imortal ro.mancista francis — demonstrar que náo existem prazeres ou be.neficios comparáveis ao direito de vida. Apesar do lado Jantâsll.co do argumento perduram muitos ensinamentos psicológicos, con-llnuas observações de fatos humanos. Consequentemente, outraconjunção de méritos da literatura com as imagens faladas. A hls-íória do homem cuja saáde definhava a cada desejo satisfeito^das mais valiosas que té,m sido apresentadas ultimamente, nãofosse derivada do talento invulgar de Dalzac. A revivescincia deParis de 1830 esld igualmente figurada com muita arte e os intér-pretes estão perfeitamente identificados com seus papéis.

Com tantas qualidades fora do comum é fácil perdoar ligei-ros senões, por exemplo, uma ou outra cena com diálogo» demasia,dos. A continuidade das seqüências é tão suave que a impressão,em diversos momento, ê altamente meritória. Hugo dei Carrtl, oprincipal personagem, brilha no desempenho do indivíduo que tro.ca a vida por satisfações passageiras. A angústia, ao verificar oerro que incorrera, o desejo de prosseguir neste mundo estão ex.pressos de forma muilo convincente. Santiago Gomez Cou, AlbertoCojitrcras, Ricardo Canales e Derta Aliena completam o elenco.Se'os méritos são inferiores ao do herói, nem por isso deixam decontribuir pnra o mérito do celulóide. A fotografia acompanha aalta inspiração geral, o mesmo sucedendo com a música de Gu-tierrez dei Uarrio.

O lançamento desta película, em programa duplo, no Odeon,não está ao nível do seu valor artístico. Convém lembrar que"Éramos seis", filme fraqulssimo, obteve uma "premiire" ruido-sa. Agora, ésle belo espetáculo é estreado em salão de_ segundaordem. Os apreciadores dc cinema dc ótima categoria nâo devemperder,

CORTES DE GAMARA

ELAS VÊM MESMOl — Aproveitem os últimos dius da nossa "enquite"! "Beau Geste" um dos mais votado» no plebiscito, voltaráao cartaz, em plena Cinelàndia, dentro de poucas semanas t E' anoticia auspiciosa que obtivemos ontem. Enviem suas opiniõesl

ADOLPHO CRUZ —• O nosso brilhante companheiro da A. B.C. C, Adolpho Cruz, dedicado redator radiofônico da Rádio Gua-nabara, com programa às terças, quinta» e tábados, da» 10,30 às11 horas, teve a gentileza de fornecer também o scu voto abertoda nossa "enquite". l.c*— "Uma noite na ópera"; 2.' — "S. Fran-cisco, a cidade do pecado"; 3." — "Capitão Blood"; i.' — "O gran-de motim"; 5.» — "Romeu e Julieta".

UMA CALAMIDADE... — Conta.se que, quando o Vitaphonefol apresentada no cinema, o famoto ator cômico Will Rogert en.contrava.se em Londres, No seu regresso a Hollgmood declarou ileconsiderar o cinema falado algo que conspirava contra a amizadeque qualquer pessoa pudesse ter a ua artista, pois ninguém te po-dia dirigir a qualquer astro ou eslrila do cinema sem que estesinvariavelmente não perguntasse; "Que tal a minha voz?" ComoWill se impacientava com essa impertinincla chegou ao extremode não querer falar nem pelo telefone a qualquer amigo porque aprimeira coisa que ouvia era aquela pergunta antes mesmo deprrevar sabrr como eslava... Ragers náo tinha bonit,i voz masquando a experimentaram todos disseram que era muito boa. Istoprovocou o seguinte comentário do grande humorista: "A calamí-dtide não é sô a invenção dos "talkies" mas o fato de que todoscm Hollyiooód ficaram loucos..." Os filmes falados de Rogers,no entanto, tiveram imenso sucesso...

191 BEIJOS NUM FILMEI — _4«7iicíes fliic criticam a moral eos costumes de hoje fiquem sabendo que há vinte anos atrás,quando os irmãos Warner apresentaram o Vitaphone, no filme"Don Juan", havia nesta película 191 beijos repartidos por JohnBarri/more com as atrizes conquistadas naquela aventura; entreelas estavam: Mnru Aslor, Estelle Tai/lor, Mlirna Lou e June Mar.lowe. A variedade desses beijos era infinita: havia-ós frivotos.maliciosos, passageiros, sentimentais, apaixonados, ardentes, vul.cánicos... A temperatura do grande Barrgnwre subia a tal grannesses momento» culminantes que, por mais de uma vez. algumjornalista o surpreendeu nos intervalus secando o suor do rostoou caido extenuado em qualquer sofá...

LOXG-SUOT

"ENQUÊTC" DE "A MANHÃ"QUAIS OS FILMES QUE DESEJARIA REVER?

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«W RI.. ^Hi H_â@W , - JkwsMmMrARRAPO HUMANO" — Apôs receber unânimes e entusiásticos-iplausos da crítica norte-americana, "Farrapo Humano', cuja es-

tréia se d.1 hoje, nos cinemas Plaza, Parisiense, Astõrla, Olinda,Rltz, Star, Primor e Mascote, fez jús à mais alta honraria concedida.ela Imparcial e conceituada Academia de Artes e Ciência, do Clnema. arrebatando quatro "Oscars", Inclusive o correspondente "aomelhor filme do ano". Se algo mais fôs.e necessário ter dito paraexaltar oi méritos disse soberbo filme da Marca das Estréias, in-'erpretado por Ray Mllland. Jane Wyman, Phllllp Terry e DorlsOowling acrescentaremos que éle, "Farrapo Humano", logrou man-er num p«rfeito eincronlamo ot Irrestritos louvores do publico e!o« exlbldoret. dot críticos e da Academia, fato este que. a bem

iizer é Inédito na Indústria cinematográfica, onde a unanimidadeé coita quase Impossível de se obter. Mas "Farrapo Humano", pro-

i duçáo que é o feliz resultado de uma primorosa futão de valorespositivos, realizou ésse milagre!

Interrompido o tráfegoelétrico da Central do

BrasilMotivou o fato um ourtoeirouito num dos fios darede de energia — Resta*

beleeido. mais tarde.entretanto

Em conseqüência dum curtocircuito na rede elétrica, na ma-nhã dc outetn, no Serviço do Si-nalizafão da Central do Brasil,conforme apurou à nossa repor-laiíom ali acreditada, todos ostrens elétrico-, estiveram por ai-numas horas paralisados. nãoobstante as providências imedia-tas tomadas pela administraçãoda Estrada, causando por Issograndes transtornos a quantossc servem dos elétricos, princi-palmrntc ao grande numero deoperários que sc dirigem aocentro da cidade para as scusserviços. A tarde, dada ns pro-videncias, foi o tráfego restabe-lecido, com os reparos feito pelasecção competente da nossaprincipal fc-roviaria

JOSÉ SIMÕES COELHO(JORNALISTA)

tA Diretoria do Liceu Li»

torário Português, convidaos seus ronsócios e amigos

a assistirem à missa que, peloeterno repouso do ssu ssudo-soamigo e funcionário JOSÉ' SIMOES COELHO, manda celebrarhoje. sexta-feira às 10 horas, noaltar de Nossa Senhora das Dôres, da igreja de São Francisco dePaula.

AVISOS FÚNEBRES

Manoel losé Veto(MISSA DE 7.° DIA)

t Antônio Maria Velloso, senhora, filho, nora e

neto; Armando José Velloso, Manoel da Cunha Bar*bosa e senhora, Antônio da Silva Velloso, senhora e

filha e demais parentes, convidam as pessoas amigas paraassistirem à missa que por alma de seu querido pai, so*gro, avô e bisavô MANOEL JOSÉ' VELLOSO, falecido emPortugal, mandam celebrar no altar-mor da Catedral Me*tropolitana, hoje, sexta-feira, dia 23, às 8,30 horas. Desdejá agradecem às pessoas amigas que comparecerem e pormotivos especiais pedem dispensa de pêsames.

Manoel losé Velloso(MISSA DE 7.° DIA)

t

Antônio Velloso & Cia. Ltda., "A Revendedora" oseus auxiliares, convidam as pessoas amigas paraassistirem à missa de 7.° dia, que mandam celebrar

na Catedral Metropolitana, às 8,30 horas, hoje, sexta*feira, dia 23, por alma do seu grande amigo MA -NOEL JOSÍ VELLOSO, falecido em Portugal. Agradecempenhoradamente a todos o comparecimento.

Eduardo Alves da Rocha(MISSA DE 6.° MÊS)

tRosa

Machado da Rocha, Waldemar, senhora 6filhos, Antônio, senhora o filha, Mario Alves do Ro*cha e filhos, convidam as pessoas amigas e parentes

para assistirem à missa de 6.° mês, que mandam ceie-brar, por alma de seu boníssimo esposo, pai, sogro, avó,irmão e tio EDUARDO ALVES DA ROCHA, no altar-morda Igreja de Santa Rita, hoje, sexta-feira, dia 23, às7,30 horas. Antecipadamente agradecem o compare-cimento.

GENERAL VICENTE DOS SANTOS(MIS8A DE 7.» DIA)

tDelfina Mendonça dos Santos, Vicente dos Santos

Filho senhora e filha, Dr. Amilear Santos e senhora edemais parentes, agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de seu querido einesquecível esposo, pai, sogro, avô e parente GENERAL VI-

CENTE DOS SANTOS, e convidam seus amigos, para assisti-rem à missa de sétimo dia, que, mandam celebrar em intençãode sua boníssima alma, hoje. dia 23, às 10 horas, no altar-morda igreja Cruz dos Militares (rua Primeiro de Março). Peloqua antecipadamente agradecem a todos que comparecerem aÂste ato de religião. ¦

JOÁO ZACARIAS FERREIRA DA COSTA

Leopoldina

Velloso da Costa, Luiz Ferreirada Costa, senhora, filhos e genro, João Ferreira daCosta, senhora e filhas, Evangelina da Costa Wil*lemensens, filho, nora e netos, Dulce da Costa Land

Avellar, Amalia Ferreira da Costa, agradecem penhora -dos as homenagens prestadas no enterramento do seuprexade e saudoso esposo, pai, avô e bisavô JOÃO 2A-CARIAS FERREIRA DA COSTA e convidam, seus parentese amigos, para assistirem à missa de 7.° dia, que será ceie*brada na igreja da Candelária, hoje, dia 23, às 11 horas.Antecipadamente agradecem e pedem dispensa depêsames.

NELLIE BLUMEEdith Blume e sobrinhas, Hugo Blume e

«fXfi família, Benjamin Blume, senhora e filha, El-f vyn Blume, senhora e filhas, agradecem, sen-

sibilizados, as manifestações de pesar por oca-sião do falecimento de sua querida mãe, sogra, avóe bisovó NELLIE BLUME, e convidam seus parentes eamigos, para assistirem à missa de sétimo dia, quemandam celebrar no altar-mor da Igreja de São José,hoje, dia 23, sexta-feira, às 11 horas.

Comovidos, antecipam seus agradecimentos.

PANCBAZIO CAVALIERE(MI8SA DE 7.° DIA)

+

Cecília Carvalho Cava-iiere e filhas e demais pa-rentes presentes e ausen -

tes, convidam todos os seus amigos, para assistirem à missa desétimo dia, que mandam celebrarpor alma do seu pranteado espo-so, pai, filho, irmão, cunhado, tio,sobrinho e primo, PANCRAZIOCAVALIERE, no altar-mor daIgreja de São Francisco de Pau-la, hoje. sexta-feira, dia 23, às11,30 horas. Desde já, penhora-dos, agradecem.

JOSÉ SIMÕES COELHO(ANTIGO JORNALISTA)

José Heitor Guichard.convida seus amigos e osde seu finado pai JOSÉ'

SLMõES COELHO, antigo jorna-lista, para a missa que, pelo seueterno descanso, manda celebrarno altar de São Mimei, na igre-jei de São Francisco de Paula, ho«_.v as 10 horas.

ESTHER FERREIRAPEREIRA

(FALECIDA EM CURITIBA)

tLeocádio

F. Pereira ofamília, Francisco F. Pe-reira e familia, Caio Gra-

cho Pereira e família, AlbertinaPereira Carnasciali e filha,, PlinioTourinho e familia, Agar Perei-ra Borba, filhos e netos, SamuelPereira Leite e familia, Wnlde -mar Britto de Aquino e familia,Lúcia Pereira e lldemar Pereirade França, convidam seus paren-tes e amigo», para a missa que,por alma de sufa querida mãe, so-gra. avó e bisavó ESTHER FER •RK1RA PEREIRA mandam ceie-brar, amanhã, dia 24, às 10 horase meia, no altar-mor da CatedralMetropolitana.

Santa Casa da MisericórdiaDr. Paulo Cezar de Andrade

(1.° ANIVERSÁRIO)

tA

Irmandade da SantaCasa de Misericórdia, oCentro de Estudos, a 30.*

Enfermaria e a Diretoria do Ser»viço Sanitário, convidam a fa-mília, os Irmãos da Misericórdia,colegas, discípulos e amigos dosaudoso DR. PAULO CEZARPE ANDRADE, para assistirem6 missa, que em sufrágio de suaalma. fazem celebrar, na Igrejada Misericórdia hoje. dia 23, sex-ta-feira, âs 10 horas, agradecen-do aos que comparecerem àquelacerimônia fdnebro.

DONA MARIA LUIZAPITANGA

+

Antiga diretora do Ex«ternato Pitanga, comemo-rando o aniversário do seu,-

f-ilecimento, os antigos alunosconvidam os seus parentes e ami-gos, para assistirem à missa quemandam celebrar hoje, às 9 ho*ras, na igreja dc Nossa Senhorade Copacabana.

PANCRAZIO CAVALIERE(MISSA DE 7.» DIA)

+

A Firma Emílio Cavada*re <£. Cia. ( Macarrão Mun*dial), convida todos oa'

seus parentes, amigos e fregue*ses, para assistirem â missa de só-timo dia. que manda celebrarpor alma de PANCRAZIO CA-VALIERE. no altar da Igreja daSão Francisco de Paula de NossaSenhora da Conceição, hoje. sex-ta-feira, dia 23, âs 11.30 horas.Desde já a firma, penhorada,agradece.

ERNESTO LAURIA(MISSA DE 7.o DIA)

tA

viuva Angélica Lon*go Laurla, Irmfios Pedro,Josí e Maria Lauria e so-

brlnhos, penhorados agradecema todos que os confortaram no do.loroso transe por que passarame convidam os demais parentes eamigos, para assistirem à mi«ade sétimo dia. que será rezadaem intenção do inesquecível es-poso. irmão e tio, no dia 26 docorrente, (segunda-feira), âs 1030horas, no altar-mor da CatedralMetropolitana, à rua Primeiro deMarço. Por mais êsse ato de fícristã antecipadamente «grade-cem.

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Page 7: PERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01547.pdf · 2012. 5. 21. · _j**tí>''" Íjf#-iio'*>e

SH—~

Fluminense x Aliadostransferido para

terça-feiraAtendendo a solicitação do

Fluminense e dos Aliados, aFedoraçao Metropolitana dcBaMjnetebol, resolveu trans-(«rir o iogo que estava pro-gramado para segunda-feiraentra o Fluminense c Aliadosficou para o dia imediato, is-to é terça-feira.

Provável orna temporadado Sio Paulo em Recife

RECIFE - 22 (Asapress) - ^\°Por noticias circulantes nos ' PJf«>

Prepara-se o seleciona-do caerense '

FORTALEZA, 22 (Asapress)' -No estádio "Carlos do AlencarPinto", á Av. João Pessoa, trel.narão amanhã, às 6 30 individual-mente, os atletas convocados parao serteb cearense, sob o direçãodo cap. Humberto Elcry, diretordc esportes da Federação Cearco-sc de Desportos. ,

Novo confronto das se-leções mineiras

Passam-se as horas, passalri-se os, dias,passam-se os meses, tudo passa na vida...

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 1946 - A MANIU - PAGINA 3

-TURF "íiíi "^

tt

e posteriormente confirmadaspeto presidente Edson Mouryda Federação Pernambucana dcDesportos, esta entidade preten-de promover ainda antc« (|oCampeonato Rrasllciro, a vindado Sio Paulo F. C. a Recife.

Primeiras providênciasde Ademar Pimenta

SALVADOR, 22 (Asapress) - Asprimeiras providencias do técni-eo Ademar Pimenta, treinador doselecionado baiano que éstr anocomparecerá ao Campeonato Bra-sileiro de Futebol, foi a nomea.cio de nm médico e um massa-(Ma pira os players que serãoconvocados c que a partir do cn-eontro de ontem, Botafogo xBahia, rumarão a ser rigorosa-mente observados. i

HORIZONTE, 22 (Asa.Domingo próximo, esta-

meios esportivos desta copital •*> novamente em confronto osselecionados dc lido Horizonte c

dn Mnnchcstcr. Segundo os en-le.ndlmciilos, os rapazes de Juizdc Kora, a exemplo do que acon.teceu dn voz passada, não levarãoa melhor c se convencerão cntfi"«me a cnpilnl ainda eslã com n VOZdo "mondo" no futebol A sek-çãoda Capital levará a efetio na noi-te dc hoje um treino de conlun-to, prcp-irnndo.se após nara par-lir com destino a .Iniz de Fora sex-ta-fclra h noite por vin ierren. soba chefia do prônrio presidente daFederação, dr. Mario dc AndradeGomes,

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Conforme o Art. 43 do Dec. 2.627, dc 26-9-40, convocamos osSn. Subscritores do capital social, para a Assembléia Geral dcConstituição da Sociedade, a realizar-se no dia 28-8-46. do correntemèe, àa 17 horas, na sede social da Companhia, a Avenida RioBrasco n. 257-4.° andar, salas 403 e 404, para aprovação dos esta-tutoe da« despesas efetuadas e'elciç5o da Diretoria.

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&;à«ra A

AS PRÓXIMAS CORRIDASNO HIPÓDROMO DA GÁVEAPROGRAMAS E MONTARIAS PROVÁVEIS - PE-

iíAS NOTAS

Programa e montarias prováveispara a corrida de sábado

3 GSábffa, R.Kl nesse, O.Gravam, L

Frcitns .Ull.m . .Lelghton

1» páreo — 1.4(1013,50 horas — Cri

I 7metros —15.000,00.

Trinta e Tris, L. Mezaros

Vatutiu, O. rilôa . . .

Vltacln, N. Linhares . .

Bombeiro, E. Silva . . .

Poney.ConcurIrsala.

Ferreira . .D. FerreiraMartlnfi . .

í|^\*bé .ffi ________ ____E_f_B___L_ LLLI __Lf

-¦_^_3_E_2--^EE-^-i_«i?-^_íti &$ üi

ESPORTE AMADOR EM DESFILE EMÔFLÜ101NÀ arte-Nario esc

rose

O Argentino F. Clube trabalha ativamente para reconquistar o lugar que lhe per-tence no cenário amadorista — Fala a A MANHÃ o sr. Osmar Ferrado-» T °hpresidente do simpático clube suburbano — Arcilo Vale reconduzido à presidênciado Engenho de Dentro A. C. — Alterada a tabela da 2/ Categoria — auvcujUbá, esta noite, em Campos Sales — Bela vitória do Itàcurussá -- O E. 0.

mático vai homenagear o dr. Frota Aguiar — Outras notas

_¦ v-O V»

Dra-1

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f 8 Penedo, nâo correrá . .! 0 Galante, E Castillo . ,

10 lluasc-a, ,1. Araujo . .

2" pareô — 1.800 me! ros.20 horas — Cr? 'JO,0(10,00

1—1 Gln, O. Ulloa2—2 Salto, S. Ferreira . . .:i -.'I Alameda. D. Ferreira ..

í Cerro Grande, J. Mesa.

{ 5 Gíria, E. Castilho . , .

*1" páreo — 1 200 metros -1i..".0 horas — CrÇ 25-000,00.

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D" páreo — Priniio Marechalfloriam* Peixoto — 1.600 metros

tis 17,15 horas - Cri 20.00.1)00Bcltinn — Handieap.

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1 — 1 Gladiador D. FcrrclrnI 2 Heleno, O. Ullôa . .

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| 4 Mochuelo 59J

{ 5 Gardel, J. Mal0 .... .'0

( G \l..!e, \V Lima .... 101I" Malva Hosa, O. Mocedo 48

Vai para São Paulo o trei-nador M. Aguiar

Segue segunda-feira para SáoPaulo, levando seus p'.'ns-nii!st:i>;Fanfa, Picaresca e Mtraluup, otreinador Milton Aguiar, qui' Iarauma temporada de dois raeses nolurfe bandeirante,

0 I!

Ivorá, N.

Huron, O,

Perfldlus,

Lifllinrc? . ..

Ullòa ....

L. Mezaros .

O. Fernandes

50 ii l

Malalo, i:. Castlllo

Câmara .

O. üllóa

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Vai reaparecer oMezaros

o

jóquei

f 7 Guardian[{ 8 Hinicra, não correrá

I 0 Ureno, O. Hclchcl .

4' páreo — 1.000 metros — p;,la de grama — às 15.2o horas -Crí 18.000,00.

56

f 4 Somália, S. Batista'M 5 n-nmnnt, L. RigoniI fi Eléa, II. Freitas F.« .

5

Trenó!, ,T. orlllbo . .

Mertpiita0 Dlctlnha, J. 18

7' páreo — 1.5'017.10 boras — CrSllelling.

metrot —20.000.00

Co_ 39 «nos dc existência, pe*jttk de glórias c recoberta dcjspem lutas, o Argentino r.Clube, com sede à Av. Suburba-mi 10.044. vem sc mantendo tielks iWâs tradições c finalidades

Agftr» mesmo, após um critico

período, o grêmio do Cascadtiranovts energias, a fim dc rcslabc-I_eer o -eu prestígio c recon-qnistar o lugar que, outrora, lhoobia, no conceito do esporteamador.

Dedl^ndo-se pre-icnlcmcnte«sais às atividades mundanas, oArgentino F. C. — quc sempreprimou pela familiarldade c dis-ttaçio. em suae festos — estát»eompon«do os seus «(-.laJlros,tanto sociais como adminlstrati»vos, « ampliando o imbito deeou I»ealii_ç9-.i, envidando ce-forços f-a" obter ura terrenaonde pos«3 construir a sua pra-e« «3e esportes.FALA A "A MANHA" O SR. OS-

MAB FERNANDES LAGE.A isToposlto, ouvimos, ontem,

o presidente da veterana agro-ralação, o "sportman" OsmarFernandes Lago, figura tnie, des-prwndldamente. vem cmpr»-Un-do lodo o apoio, quer moral querflnanoclro. as pretensões do Ar-gentlno F. C^ procurando, assim,feva-lo is alturas sonhadas.

Acompanhado do jornalista c«eeritor Miguel Curi, nosso bri»Ibante confmde de ¦•Carioca" c"Vamos Ler", o sr- Osmar Fcv-•aandes Lage. em nossa redação,«6ia*»ec*ti enaltecendo a eolibora-elo d» Imprensa, amparando cosllmulnndo ae aspirações doschamados "pequeno-, clubes".

Recordou as campanhas efe-toadas pelo MU clube, no sentidod» conseguir completa autonomiade movimentos, tendo, em 6e-folda, reafirmado que nutre for-tes esperanças em ver concretl-tado o programa a que 6c pro-

*A PREFEITURA DEVE NOSCONCEDER O TERRENO"

Ontem, ao ler, n' A MA-NHA. qt-s o dr. João Machado,marribr. da "Comissão de Dcsa-proprlaç*'-''" do Departamento dePanraes o Diversões da Prcfoi*tora — es'.a estudando, com ca-rinuo, a» sugesliies e pedidos dctodo* o» clubee amadorlstas, comrelação is ircas qu edesejampara ergner suas praças d» «.**-p«rt«i, <xorrcu-se a idéia desta«rlslta, eom o fito de lembrar, àsautoridades responsáveis, que,entre »s propostas, inclue-se ado Argentino F. C.

Quero frisar — continua oar. Osmar Fernandes Lage — foicedido, há anos. pelo prefeitoPedro Ern-sto. terreno pelo qualdevíamos pagar tributação, o quento se deu. devido as insupt-ra-vel» dificuldades que. então, a -ioberb.iv.ini 0 Argentino F. C,resultando, dal. a sua p.rda.

Onde f ca sutuado c*te terre-no, perguntamos:

rVrtcnce ao Departamentoêt Llmp.ra Pública, situado cmCascadura. esquina d.i Av. Su-burbana. eom rua Ccrqut-ir.iDâltrn. Ikm localitado, a torre-no se prestaria, magnlílcainento,para o levantamento de um"stadium", 00 qual poderiam,todií as escolas, parti.'úlarcs outão, prstrcar trnlos os esportes,

e proí".ver fesl:is cívicas,A Prefeitura deve no> conce

dtr o terreii». porque Inemrinni.eom -.-sla medida, lodo «. harri.o adi •cjn-.'i:,i. Adoinií ca\

Ganges, N. Lluharcs .

Cruzeiro II, L. Rigoni

GalIUa. O. Ullôa . . .

Juliana, D. Ferreira .

ó Cerro Claro, P. Simões

50

54 I54 |

50 !

1-12—2J 3';

4

Fl Morocco, D. FerreiroHj-»erbolc. E. Castollo .Tally.Ho, I, Soma .

Marrocos, N.

Fandango, O.

Linhares

UUAa .

I" Fia Mu. L. Lcightofl

17

10 I,11

OunnJo o sr. Osmar Fernandes Lage, ao lado de seu filho Jacnson, concedia suas declarações aA MANHA, assistido pelo escritor e jornalista Miguel Curi

um apelo, sincero, angus-mas jluslo, Instante jus-

ria«|tit,tioso,to.

HOMENAGEM A IMPRENSAO fotografo apartecu, baleu a

chapa c a entrevista, depois, to-ma novos rumos. Ao fim, o sr.Osmar Fernandes Lage, com ofilho Jackson ao colo, nos con-vidn pnra o almoço que oferx'*cerá, na sede do Argentino, Aimprensa da capital.

Antes do almoço, porem, have*ri uma partida <lc futebol entre a equipe da A. C. D. e umquadro de veteranos dn Argcn*tino. no campo do Oposição, tisdez horas. As 13 horas então.tera lugar o figripc, durante oqual, falará o jornalista MiguelCuri, saudando a imprensa, nnqur.l, lambem, mililu c/uno um Idos seus mais brilhantes ele-mentos.

Conforme o programa, após onlmoço, ondi1 não fall.ir.i.i lei*tòc\ g linhas, c feijadi tão nas-sn — inici.-ir-sc-n, ns 17 hor::s.uma l.irde-il.-niç.-.nlc, r|iio se pro-longnra nl«í as 22 hiir.ifl.

Os pre par.-li vos ja vão ndiatl-tados, estando, a sede, ii d'sp-i-Bicão dos «.ociiis e d.ii suas da*mas.

Os cronistis desportivos de-vem se d'rir'r pira 11. on<!e umar.oinksao de recepção n« acnnr-dará.

NOVOS IlU.MOSIVVo c.-cpoato, se.ilimos quc

o Argentino F. C. ciini|u'e, t-1 nvigor, com os st-us designins, «s-t-ndn ciente deu-s tradições t-da reíponsablldade qu? lhe ca-be, como trl-cinip-.âii d >s biiiuii--lltos.

tcrtiill.ií promovidas pelo Ar-gcnlino, são alvo das atençõesdas famili.is lo::iis, devido 0atmosfera salutar quc as cnvol-vc.

Urm pode n "Conikssã,o dcDesapropriação", por inlcrmc-dlo do dr. .loão Machado, nten-der aos Justos anhelos do Argcn-t.no l-'. C.

ARCILO VALE RBCONDUZIDO IA PRESIDÊNCIA DO ENG. DE :

DENTROO Conselho Deliberativo do

Engenho de Dentro A. C. cs-!teve reunido, tei-ça-fcrn ultima,coli o presidência do Sr. Ano-1linnrin Hoiges. O assunto prin-clpnl dessa reunião residiu emeleger u presidente do clube. '>tuna vez quc o sr. João (íuima- iiíks havia rcnuclndo aquele car-go snbarin u'tlmo. Logo quen<iucle estiorlistn còmun'couii sua roüó.itçüo nssiiniiii in» jleriiinmenlc a presidência dogrcmlo n'vi-ce!.s'.e, o sr. An-lonlo de Castro,

Neste Intervalo, vcrlfirou-ü''.uni moviniciitn nas hostes doletra-cnmper.o a fim de re-conduzir Arcilo VaV ao po--In no qual lev-.- dísempchlioInvulgar durante cinco anosNâo foi cm vão o inovlnicn-to esbor ido pira a snn volta,•«lis na reunião do Conselho'Deliberativo u seu nome foisufragado por unanimidade.

Ciniinreccram â reunião os: se-tuintes conselheirosI — Rn-| bem ('->-.-U's Penteado — An*I lenur Lonjj Cnnnos — D.-u-

diretoria, cujospcctlvos cargos

nomessão os

c res-Segtiiíi-

Vale;Antônio

dc Castro.João Gon,ai-

dc

dc

Aus-

Presidente •— ArciloVire Presidente -

Pereira Marques1." Secretario —

ves Xavier Filho.1." Tesoureiro — DJalnin

Oliveira Gomes.2." Tesoureiro — Hélio

Machi.Diretor do Patrimônio —

lacllnlo do Sá.Os cargos de Diretor dc Es*

nortes, 2." Secretario c Dlr.torSorial, náo furam iirceniliklos,CJANAOARA, VALIM E POrSTUG-JE-CA 03 LIDCRES OA 5- CAI EQOniA

Cc~a Oi resultados verificados nos Ju-gos Ca *_om!n_o p-2-j.ií.o. a c^zct^o cosfn*cm!o3 c:«2 disputam o camnconftín dnTerceira Cnicrorln. ror p:ntos perttl*dos, é » b?íjuinte:

ZOf,'A NORTE - AMADORESi° — Qutmar-oro . .."¦) - Cr.ii:lro o O.UZ° — npnl:n3o

n — Trcn-.iorte ."> — Corlntlans ci — Ko?moj

i:° — Oriente e It. Soda 2413" — Nacional ;i!!o_rtul Rirlieua 15" — Andornl ICO _ ir.Va

TERCEIRA CATEGORIA1"— Otunabárs o Astorlo ...ro - Vallm3" — Portuguesa 23•o— Crurüro e Olli 51fo _ rtralcnio voCo — Sampaio e Porames 187» — Corlntian ISCo — Pau Ferro 9DO — Ko*mos S

1"0 — Trnns-orte 1I 11" — Hn-cnho dn Dentro (

VAI A MINAS O E C VALIMForem concluídos satisfatoriamente as

I ncg-oeincOM entre os liirlgcnies rio E,C, Vallm riert-i caitial e «!o B-rt..iccniF. C e rio G-nciíl O;orlo 1' C. deS5o Joio dcli-Hcl, para dou encontrosnmlsto-os naqueles r;-ledc« m'*"»'-<unos próximos dias seto e oito dc so-tembrò. A emboltidi, tío grcm'o qu<-ocupo a lideraiKa dn "Zona Noite" díTi-reclr.i Categoria, r.o t--'-. fii a aPoitu-na-íJi. segulrí para Barbaeena nodia srís pela manh.',,, devendo regresiartm d!a nove, dn S Jo"o Drl R*' r-n«igrande an!macfio «o selo do elubo daruo Rochi Pí*i **'"* •-¦•

VOLTOU DISPOSTOAdolfo níein-dircita do quadro

de amadores do AstAHn F. Cube,regresosu ontem dc São Paulo, cjá dnm'ngo f:irã mi.i "estréia"'contra o Engenho dc Dentro A.Clube.

ALTERADA A TABELA DA2- CATEGORIA

Atendendo á solicitação do Do-parlamento de Amadores, o pre-sidente da I*. M. F determinouque os encontros D.-l C.istilo xAnd.irní e Andaral ,\ Rui Rnrbo*sa. sej.iin disputados, respectiva-nu-nle, nas .latos de 2!> de selem-bro c 1.1 d- outubroNOVA AMÉRICA E BOTAFOfiO,

SACADO A TARDESalvado, ii tarde, o Nova Amo-

rica recepcionará na Avenida Su-iinrbnnn, um quatro misto do lio-tafogo, com n qual surge cr.-.i.-u-c!ado pira uni-* boa peleja \Fcricraçüo Metropolitana dc Fntc-boi concedeu permissfio para c.sl<amistoso.

SAMAIO X ANDARA!O aihlfiioso entre o Sampaio e o

Andaral está fixado para u tardoda domingo, no gramado tfa esla-

Programa e montarias prováveispara a corrida de domingo

T páreo — Prihnio General An-tonlo Sampaio — 1.40(1 mclros —às 13,00 horas — Cri 11.000,00.

Ks.

1 Véga. S. Ferreira . .•*! Diplomata, A. Cataldi3 Dlogo, J. Mcsquilu .

rio —horas

1.200- Cri

metros —25.000,00.

às lj.ljj

2!

Dique, J.Maiiinibú.

Pongaliy,Brigador,

MartinsGreme Júnior

501

51 J56.

Ferreira

üllòa . .

Ks.,'ij

CarvalhoMezaros .

Gran Duque, N LinharesTlmbú, náfi conefá . . .

MO Demlr, S.111 H. A. S..

ria13

\\í"115

Clarim. J.Mexicana,

Câmara .A. Ncr.v .

Castilho .,1. Araujo

oo5ú I

5453

5S51

f 1 Paraguaia, D

I 2 Cbibantc, o: 3 l'rluna

I 4 Bronzeada, Rcduzino F-

I 5 Reprise, J Araujo . .! 0 Jarda, O. Rcichel{ 7 Mundana, J. Xlesquila

j 8 Coroada, L. Ríroiií . .I 9 Feliz, E. Castillo . .i." Dixie, I. Souza . . .

ti" páreo — Grande Prêmio D:-*-trllò Federal (3" prov.i da tríplicecm-oa) — 3.000 metros - à, 13,35horas — Cr? 150.PP(t,00.

El Bolero. A. Alel.xoAmostra, D. Serpa .

2o páreo — Prêmio General Ali-drade Neves — 1.000 metros — às13,30 horas — CrÇ 22.000.00.

'<$ 1-1 Goyo. R. Proibis54; 2—2 l-lying Wonder. A. Rosa

Bacharel, .). MesquitaIroty II. 0. üllôa .

Tauá,.!. Morgodo ....

5—3

<{'15

1—1 Garbolllo, L. líisoni .2-2 Urqulrila, O Relcbcl

í 3 Pirata. D. Ferreira . .3Í

i 4 Katurrita. J. Portllhoi 5 Hcniatitt-, L. Lelghton

I[" Hainan, O. üllôa . . -

3" páreo — Prêmio Centra!mara — 1.500 melors — àshoras - Cr? 16.000.lXl.

10JUVEI

Guanabara ..LO — iiormtw

o — Ilealenso e Crc.a — Cov'n;ír.ns .

5» — c;i ...:..co -

ZÜNA S.UL

:rlro

- AMADCTCSV.1...U

:o — Acima.0 — Sam::.-::

£,o — Fr.ri.mcs

'jvcr;is

mos.?er «.••A t,«10 "

?gira. enina '

m- d d,->..,

condições de f.vin.'7- e utH, não¦sludanMl, como

lt..-".I.-ris irgu'i'( iilns

.—.1 ,r MiüU-1Ct>- i n pr.'1'i-id. H:l&.•'— ind-i dc .'.oi-, virá iin f -s.ir de nosso*, anseios, Faça-lhe,

V

di:«misüei-id'-laiil

uv. comoIlUftol .1

ci.il.Aliás

d- costume, estarnu'-.Irl.-il ., nrjüioiírl:.

simpatia, as su••- prrteu. p-is, c-mi. vemos, esta tle-i a tom r nriyo! r.-niii-ii n-. oi:- .|r/ r.'5p 'An an «e-rsporüv», Cnino no setor so-

marPrn o"

-Tosí

i " (..Mi-cti

; f." st ro; Vil •

•ntn'n'w

Barbos:de S„i.za

Almrida -i!u fist.i

— !!"i o(1

n.-- O-- Afl 'IAnnlltiar

- l."iz -. lt!*poa tu! o Av

;o _ PorfJSuefo

cão de bamnaio tendo ontem aFidcraçâó Metropolitana dc l-"uie-boi concedido a indispensávelpormissSo,CKAVANTES X IIBA'. HOJE A

NOITE. MM CAMPOS SALESNos meios tio esporto-ir.cri.Jr_

está sendo aguardado com iuío-resse o encontro entre o Ch.iv.in-Use Ubá, programado para noje,lló campo du América

Trata-se de velhos e Iradlclon:.)-.conlcndorcs, r*s quais de hS

'niui-to agiiilrdavani a oportunidade tioum desafio para unia niclli i- i'cii'onst'ac".o d:- suas possib'lida-des. Ambos dispõem dc conjan-los dc valor e aparecem niagnilí-c.iin.Mi.e credenciados •() Cha-v.mtcs por exemplo, dorrot ti íc-cciilcinciile o Cniiadá prla espe-tttcular cnlagcni tle Cl. Esta*tnos pnrlaiitn. na csp.ctatlva doum príllo renhido i- liiter.-ssanliA peleja lera Ini.-io à.s 21 horas, ccomo já salientamos, terá lugarno r;—im-('o dt i't"i C"ii-io«. S íics

ESPOP.Tf. CLTIDr. M'NlI*tVAC prcsldeiile do S C. Miiv.-r-

iti. com oca Iodos ns associdosc-iiles. niri n Assrmhldla fler.ill-';;rcorri'nírla a se rcallzir hoje.nv 10,11 etn 1» con'.oc:iç5n e ;.sII',TI cn 2* e ultltitrt convocarão,

•i o número dc sócios i

1 Sirigy, L\

J.[ 2 Tango,

f 3 Sagres, O

Castillo .

Mesquita

üllôa .

I 4 Gania. Rcduzino F.» .

f 5 Cacqie, J. Portllho

I 6 Arvoredo. P. Matizan

í 7 Aymore. A. Cataldi .li 8 Pcáo, O. Macedo .

i 9 Coxton, I Souza . .

a.i5*'l5.i

5349-1

-10

Ca-14.031

Ks. i

.J

.«I

. 53

. 53

, .10. 50, 52

i° páreo — Prêmio GeneralMçnna llarrelo — 1-4ihi metros -às 16,05 lioni6 — Cr? 16.000,00 —llelling

í 1 Hcmcmbci-, O. Jla-vdo . 32uCa me, D. Ferreira .

Trorapo, ]'. CastllloF.slile.o, J. Maia . .

Simpona, R. Freitas

jóquei Mezaros, que ha nl-' üum ti-nipo está aiftLiitc nas com-.! petições turfistas. seguut. »c cs-' i era. vai reaparecer nas pi-ó.xini-ii,' corridas.

Alameda anda bemO tratador Gonçallno Fció

inotou no Livro d? Ocnrrônc! sque sua pcnslon'sta Alaniedn niocorrespondeu domínio aos oce*lentes exercícios que proc»dcrjna areia, razão por que "iperi '¦<corrida de sábado, cm lernu-irude trabalhou bum, venha con*íinnar o quc dela esperava.

Homenagem do Jookey Clubao Exéroito

A corrida de domingo, com ...seu G P. Duque de Csxifl«. serámarcada como uni dos ndmPi-.-ido programa da Scmauí dc Cu»xins.

O Jockcy Club, neste Jia. it*tI 12,30, oferecerá ao ministro •!.«'

guerra, uni almoço para o qu it| são convidados os ftenerah do! nosso exercito o os srs. Brlclo Fl»j lho e Herbcrl Moscs.

Na última parte da tar.ie nuati-do será disputado o Gr-inde Pre»nro Distrito Federa!, a airrtorj.-ido Jockcy Club recebera o prefei-lo c seus secretários pan .-insisti-icni a grande prova, da Tribunadc Honra.

A manhã de ontem, noHipódromo da Qávea

Eulro os animais que "apron-liiram na manha dc nntein, tn.Hipõd.rorno da Gávea, anotamosos «0'llillles:

GIN -I üllôa) - 70.1, cm43 2 .">.

CLARIM fJ. Portillio) — 000,chi 3S.

BOMBEIRO (L. Stcyka) — 60í>:em I! 2 ,',.

SINCLAIR (W. l'm.i) — 8«i0,em 23.

EIlíA .1!. Freitas F<0 - 600,em 37 2 .'>.

rm-NO -,0. Hcíchcli — 700. eus41. 2 .'..

M'rKHN(. (H Freitas rill-ot— 7on. em 44 4/5,

DIOGO (.1. P, Silva) — 60n.cm 88, suose.

1'lU'MAIiAC (D. Conci*l.c_o) *—t'.oo. cm :ih 2/5.

HYPF.RBOLK (Castilho) c In-FANTE (Cornara) — 700, çni 4.'t-Ciirü.-ir.nn juntos.

JUSTO ;•'• M-rUasl «• G-ÜÁll-Dl AN (J. Araujo) — 600. cm 3?I a. Mcdhor para o prlmciri*

FURACÃO CO. Greme i t FIA-l-LÜ (LcWltnn) — 70.), cm 4.'.,

F."

I 5 Ala chie. Greme Júnior3 6 Calce', II. Flores . . .

I" Sádyk, j. Mesquita . .

f 7 LatenteI< 8 Nacarado, O ÜllôaI" Frilz Wübcrg. L. Itigin

•" i55.V!|

4" páreoDcodorn danos — ,às25.000,00.

— Prímio MarechalFonseca — 1.200 me-

11,33 horas — Cr?

Ks.

I Malmiqucr, E. Castillo . 55

8' páreo - Grando Prêmio Du-qui- de Cixlas - 2.000 metros -às 16.10 horas — Crò 100,000 00.- Betting.

I l Argentina, L. Rigoni . . 6-1

I 2 Ofigia, J. Mcsquil.i . . 51

I 3 Maracanau ...._}.

I 4 Galhardia. J. Mnia .

6,1

SU**Vf, M.-11'or para «5s;e.COQUETEL (Castilho\ — 70(1,

cm 41.GÍRIA fCastilho) — 800, cia

52.LATENTE (11. Freitas} —

nn 22 3/5.FRKXOL iJ.

em 37.IT AMA RAÇA

600. em 30.CAUDILHO

60". em 38.DIXIE (I. dc

em 25, suaveHURON (I.chhtou}

38. sem esforço.FANDANGO (J. (/IWa)

cm 21 2 5.'MU.VDÉU (J, R. Santos) —

400, om 21. Na rela oposta.VATITIN (J. Araujol - 800,

e-in 52.

3(ili,

Portilhr.l — (.00,

(O. Macedo! —»

(J. P. Silv-O -

Sonzai — 360,

60N, cn,

360,

Cavador. 3, Mesquita . .Gualba, D Ferreira . . .Pedro Monte, \V AndradeJaguar. N. Llaharcs . .

li Sinclair,liourgo,Hunter

W LimaJ. Martins

i 1) Don Raul. C. PereiraHlo Cnlapô, J. Arauto . .

111 Allãh U. S. Iiaiist., .

55]5555

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1• 5tnlt*

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Anos

c bom ressaltar quc, as ei

i cerimonia d'.-.Iciite cUitu se!

mentos e constituiulonounova tiver a dar

:>' páreo — Prêmio General Osõ-

Camneonato Inter-Sin-dical de Futebol

t r ,rn ot leyulntM ci rrfluHadoi res jV>"í do CimpMtt-to Iriltr-Plnálcii dt Fu*-v?l. re3l!r*«(.04* na iimina finda:

Pfrrovitrlfti 3 i Oirnei li Btbldu oc Fl-çâo 1; Pi «M i Crrftinlrn 1: Cor.»

'¦ C ' P BWA? t C, ¦ nlçii. Clv. 3 Jf Alfaltttcs li Metali_rç.cu'tu* m-r-lia «'«- rêrtaii*]7 " CsUado» i: Csrr'* 4 > Cnrtlmtnto i.T. C e-n!-»-> v.íumr. Com « rMüIv.ido! ds« partldss etnua

,.,......., ,,._ .,., ,.r,|_|j} n, ip« roSsí». põflUnni nn» rorC r:n «ru« dcmínlr-f, ,<(!« o quadro do B!nc'le*.!o Cf Carr.» Dr-

;-cf | b-\^,-.«. fmr»'.iiiio cw. c Sindicato de La-lindiri». o SinSle-to de Curtlment*) tm

a 5« hif« i o EUiil-ito dt Cerâmica eajo rarar.

p!'esen

¦ nl LeiEstatutos';

ÍUU <* tmiíSÍir

rc-nÜRtia o srcaiío t!ítríb-.lho aos "íü.-.iats'

Para o betting duplo de sábado haCR$ 201.376.00(duzentos e um mil trezentose setenta e seis eruzeiros)que ficaram da corrida dedomingo.Bettings, concursos e acuim»ladas a partir das 19 horas, de.sexta-feira, somente no

I BRASILfIHO

Page 8: PERMITIDO O INGRESSO NO QUADRO DE OFICIAIS AVIADORES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01547.pdf · 2012. 5. 21. · _j**tí>''" Íjf#-iio'*>e

PRONTO O PROJE y)EFINITIVB PODfR DO Efil 0IRABAIHO fDIO.rlA COMISSÃO PRO-ESTADIO MUNICIPAL- AS SEDES DOS CLUBES NÁUTICOS

r\J.-t l^rc.rí n Ja mmIam» ••tauJ — _I *. J—. u. -. ll_ li ." Jltít _1 ¦¦. __••_. • •. ,•. a... a». ... ._

AMAliÜNa tarde do onlem, esteve mais

uma vez cor,-, o prefeito Hilda-'brando de Góis, a Comissão in-/•cumbide de estudar a construção'do Estádio Municipal. Como sesabe a Comissão, que ó consti-tuida dos Srs. Antônio Avelar,-Carlos Martins da Rocha e Ra-íaal Galvõo, após rápida pales-tra fez a ontiega do Projoto de-

¦ Unitivo da construção do Estádiode acordo com os desejos do Go-•iVornador da Cidade, demonstra-

í"!;.!,"r'!l.''!"VMM..I.V.--.- iwn.^,.y,• ......,-,•'.» vr*»-.». vt«"

_________________.: - •^¦Bj am _Í______________^_______________I

_______ _________ ^MWr^^^M ____¦

do por ocasião da última reunião i serem feitos. O Projeto definitivo) apresentado, o prefeito Hildebran-levada a efeito com os membros consta do especificações, dota- do de Góis, manteve rápida pa-da aludida comissão. O trabalho lhes e» ainda, da "_naquetton

para lestra com o Sr. Carlos Martinsapresentado foi elaborado pelo ser exposta. da Rocha, presidente da Felede-Dr. Rafael Galvão, que so pron- EM HOMENAGEM AOS DESPOR- ração Metropolitana, quando aotilicou a executá-la,, auferindo TISTAS DO BRASIL referir-se à abertura do créditoapenas os proventos dos gastos ai Após agradecer o trabalho J para a construção das sedes dos

PEZAR PELO ACIDENTE COM NORBERTO JOUNGTELEGRAMAS ENVIADOS,AO VOLANTE GAÚCHO

"O Globo";

Godog, que espera lutarnovamente com Louis

Teve repercussão a noticia dodesastre sofrido pelo popularvolante Norberto Joung. Logoque os jornais divulgaram otelegrama procedente do RioGrande do Sul, os desportis-tas ligados ao automobolismomanifestaram o pesar peloocorrido.

A Comissão Esportiva doAulomovcl Clube do Brasil scapressou em passar ao arro-jado corredor gaúcho exten-so telegrama lamentando oacontecido c fazendo votos pa-ra o seu pronto restabeleci-mento.

Por sua vez, os volantes eJarnalislas tambem pesarososcom o acidente dc que foi vitima

aquele grande entusiasta doauto-esporte c que se impôspela sua leal tenacidade, ime-diatamente enviaram suas men-sagens de pesar.

OS TELEGRAMAS 'Entre os telegramas enviados

ao corredor gaúcho consegui-mos copias dos seguintes!"Pcsarisos doloroso aconlc-cimento fazemos votos prontorestabelecimento. — (as.) —Volantes Cariocas".

Desolados triste acontecl-mento enviamos nossos abra-(os solidariedade votos muisinceros imediato rc6tabcle-cimento.

(Assinados) — Roberto Co-

taldi.guelhes

. Duval Ar-"Brasil-Portugal"; Os-voldo Lopes dc Castro, "Dia-rio de Noticias"; Fausto doAlmeida, "A Manhã"; Chileno"Folha Carioca"; Antônio Cor*deiro, "Jornal dos Esportes"e Aristóteles Silva. "O Radi-cal"."Estou presente no momen-to bam amigo foi vitima golpetraiçoeiro destino formulan-do ardentes votos breve retor»no convívio seus companhcl-ros de lutas. — (as.) — An»tonio Fernandes dn Silva"."Profundamente consterna-do auguro pronto rcstnbclc-cimento — (ns.) — Ari San-tana".

SEIS CLÁSSICAS NA REGATA DE DOMINGOMais uma interessante regata

sorá disputada domingo, na en-soada do Botafogo. Desta vez, pa-trocinará a competição o Flumi-nense Esporte Clube. A regatadeverá agradar, pois, desta vez,não se pode afirmar que o Vas-co vencerá. Deve vencer, todavia,terá que lutar muito para evitar

um sucesso do Guanabara ou doBotafogo,

AS CLÁSSICASVárias clássicas serão disputa-

das, sendo que delas se destacaa "Prefeitura do Distrito Feda-ral'', As demais clássicas são:"Imprensa Carioca", "Deporta-

mento de Educação Física daMarinha", "Preí. Juscellno Kubts-chele", "Marinha Mercante Brasi-leira" o "Federacion Uruguya deRemo".

A regata será realizada na cn-seada do Botafogo, devendo atribuna de honra ficar na piscinado Guanabara.

ckibos nutlcos, disse que o de-Uareio de abertura de crédito, s.rnfirmado na eede da entidade mo-tropolitana de remo, em homena-gem aos desportistas do Bra3Ü.

O decreto em apreço, está sen-do preparado pelo Dr. PaschoalRanierl Mazzllli, secretário geralde Finanças, dependend apenas,do alguns estudos sobre algumasverbas disponíveis, para então po- ider compensar a medida, sem 'onerar os cofres municipais, o o

"~ ___orçamento do corrente exorclcio. I ANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 23 de Agosto de 1946 NÚMERO 1.547

.

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LUTA SENSACIONALNA RODADA INICIAL0 Botafogo enfrentará o Vasco, na quadra de Princesa Isabel —

Tijuca x Riachuelo, o outro choque do certame de basquetebolO inicio do campeonato ca

rloca de basquctebol estámarcado para segunda-feira,com um sensacional embateentre as poderosas equipes dotetrn-campeão c n do Vasco.Por certo, numerosa assisten-cia afluirá as dependências diquadra da rua Prlnceza Izo-bcl a fim de assistir a umaluta entre os "azes" do espor-te da bola no cesto que mili-tam nos quadros destes clu-lies, aliás, os melhores da me-tropole, Guilherme. Ralph, Mar-cos, Evira e Clicio. do Bota-fogo, c Adilio, CIcto Alfredo,Raimundo o Nilson, do Vas-

DEVIA TAPAR UM "BURACO" E ABRIU TRÊSResponsabilizada a direção técnica do Bangu pelo espetacular revés

O nilhlíCf. ff-.nr_r.ivr. f>«.. .. inln- .tri. Illln leuil n cnn/ln l,»ll/L n- ._-.__- t. iriipr.ii.rt à ¦.m.'.-.-*- __..

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O público esportivo cstA interessado cm conhecer as causas datransfiguração que vem sofreu-do_ o esquadrão banguensc. Do-pois da sensacional vitória sôbrco Vasco da Gama, confirmou oonze banguensc a sua capácldi-de, perdendo para o Fluminense

GODOY ESPERA LUTAR COMJOE LOUIS NO MÉXICO

'^fcUFALO, N. Y., 22 (A. P.) -Jtrtnro Godoy, o pugilista chilenoBue ontem i. noite venceu "Cyclo-Çe-Willianis", por decisão, cm deziounds, conseguindo assim a suuHécima.tcrcefra vitória consecuti-ya, declarou, cm entrevista quefespera bater-sc contra Joc Louis,

»o próximo inverno, na cidado do

léxico,v "Estou tio ansioso por me ba-fter contra Louis — disse Godoy*- quo estaria disposto a fazê-lonuma luta em beneficio dc insti.fuições de caridade, pura poder

mostrar-lhe que posso vcncí-lo.Nós dois decaímos um pouco, de-pois quo nos batemos duns vc.zcs em 1940, mas Joe Louis rc-cuou muito mais do quo eu.

"Não se esqueçam de que eutenho tido lutas na América doSul, ao passo que file teve que irservir no Exército.

"Pelo que pude ver na lula deLouis contra Coun, êle está ago-ra muito longe de ser o lutadorque era quando ine venceu pordecisão."

iinr.uíiDt sogro¦ A CBD está preparando a recepção paro Luir Aranha. Os seus

£ ingentes estão trabalhando para que o patrono dos desporto» pá-ios lenha à sua chegada, uma impressão favorável e possa Iam-

Íém avaliar o quanto o público está grato por tudo que foi em

uxemburgo.i. A CBD não fará uma recepção pomposa. O momento não com-horta domonstrações desse gônero, «também, Luii Aranha, mani-festou-so contra qualquer festividade grandiosa.

Terá portanto, Luiz Aranha uma manifestação. Popular ao re-

Ítressar ao Rio, onde so fez querido devido aos benefícios feitos do-

interessadcçmeiilo em vários setores de nossas atividade*.Nada mais justo e mais lógico. \ para um lider popular como

)ruit Aranha."A SOGRA"

FEITIÇO QUASI FOI EXCLUÍDOSuspenso por 90 dias o veterano árbitroTJAiTin 11 ca i r.„ii;_ i ..-,..j_ j. i*.:,i._ í S. PAULO 22, (Ai) — Fclti

fco que esteve, onlem, a piquede ser excluído do quadro dejuizes du Federação Paulisla dcFoolbal. A extrema pürilçnochegou a ser pedida pelo rela-tor do processo a que o popu-lar arbitro respondeu pela suaatuação no celebre jogo Co-rintians x S. P. R. E, cnm orelator, qur foi o sr. CarlosEduardo de Toledo; esteve,também, o próprio presiden-te do Tribunal dc Jusliça t)es-portivas, desembargador La-rerda que. embora admitiu-do não haver nos relatóriosmargem para a aplicação dapena máxima, salientava, cn-tretanlo, que a crônica espar-tiva, em sua unanimidade, tu-xava dc profundamente dano-sa ao S. 1'. H. a conduta dcFeitiço.

Contudo, valeu a Feitiço ahabilidade com que sc cnnclu*/iu em sua defesa, a cargo do sr.Murilo Antunes Alves. Tiran-do partido dos termos dos do-cumenlos oficiais, silenciosossobre o lance do penally —o episódio que constituiu oalicerce da acusação — O ad-

vogado dc Feitiço logrou desfazer a carga por varias tes-temuiihas ouvidas c conduziro julgamento para a clasflifi-cação da denuncia para o art.«46 o que alcançou sendo, cn-tão, Feitiço, por maioria dcvotos suspenso por 90 dias.

O interessante é que o julga-mento foi secreto, a pedido dopróprio Feitiço, que alegou ter..ofrido graves danos moraiscom a publicidade havida quan-do foi julgado por outro caso(Portuguesa x S. Paulo). Mas,não obstante essa providen-cia, a reportagem sempre lo-grou tomar conhecimento dosprincipais pontos da sessão,onde houve coisas bem rudes.

O presidente do Comercial,por exemplo, náo hesitou emeç declarar "enojado" ao cont-talar que o próprio delegado doTribunal nâo tivesse feito amenor referencia ao penallycm seu relatório.

— 1. no entanto, acrescentouo dirigente coracrclalino, sr.Luiz Slmonsen c foi o pri-meiro a criticar Feitiço pornão consignar a falta cometi-da por Alcixo.

NÃO FOI EXTINTA A ESCOLA DEÁRBITROS

O Conselho Arbitrai da Federação Metropolitana deFutebol, que é constituído pelos presidentes dos Clubes daDivisão de Profissionais, esteve reunido, ontem, para apre-ciar uma exposição de motivos do representante do Bon-sucesso, solicitando a extinção da Escola de Árbitros.

Como passou o período legislativo, o Conselho nãoatenC-HJ ao pedido do grêmio leopoldinense, ficando o casopara ser resolvido na época própria.

cm lula igual e sendo batido pe-Io América cm situação irregu-lar, já que teve um ponto anula-do c Nccir dc Souza dou comovAlido um tento de China, feitoem clamoroso impedimento. Demodo que os 3 X 2 conseguidopelo América valeu dois pontos,mas não convenceu a opiniãopública.

Estavam os "fans" convencidosde quo os suburbunos continua-riam a atunr destacadamente,quando veio o espalhafatoso 7 X1 frente ao Botafogo. Sem des-merecer o feito dos alvi-negros,alegou-se que Guilherme Gomespermitira quo Drnguinha o Nilomarcassem cm impedimento alémdc ações violentas dos pupilos duMartin Silveira, que acarrretaramcontusões dc Robcrtinho c Sar-gento. Além disso, por reclamaros numerosos erros do molclráoGuilherme Gomes, foi Bilulu ex-pulso de campo, e conseqüente-mente teve .o Bangu que jogar,com dez elementos apenas, sofreu-do mais uma penalidade máximavista apenas pela imaginação dojuiz.

Mas o jogo com o SSo Cristo-vão veio modificar totalmente abòa impressão quo alguns con-servavam da turma banguensc,pois sem jogar bem, ou melhor,atuando discretamente o conjun-to alvo marcou um folgado 5X0."KOBERTINHO É UM FITEIRO"

Em Bangu hà grande descon-tentamento com o que vem su-cedendo. Estão os adeptos doclubo da rua Fcrrcr inclinados aagir energicamente, a fim de evi-tar que sc repitam os desagrada-veis resultados dos últimos jo-gos.

A nossa reportagem ouviu osbaiiiuieiit.es, chegando à conclu-são dc que a culpa do que vemocorrendo é da direção técnica.

O primeiro associado com quefalamos responsabilizou Rober-linho pelo desastre frente ao Bo-tafogo:

— O goleiro do Bangú ó um"fileiro". Qualquer tombo ou"entrada", èlc logo faz um espa-Ihafato danado. E justificando asua opinião disse que. na partidacom o Botafogo, de fato fora Ro-hertinho atingido por Nilo, deforma desleal. Injlistificavelmcií-te o árbitro Guilherme Gomesfez vista grossa, como velho"amigo" do Botafogo. Em vezde revidar o golpe, entregou-secompletamente.

Dando mostras da contusão,passou a ser assediado com maisconstância. E fingindo mal cs-tado físico se acabrunhou do talforma, que acabou eugulindo ar-remessos perfeitamente defensá-veis. Ü pior dc tudo issso c quenáo houve um só elemento dadireção técnica que o observasse.Aliás, o jovem goleiro sempre foi"fileiro", defeito que pode cdeve ser corrigido pela direçãotécnica..

Se os dirigentes do Bangu ti-vessem observado o juiz, nessapartida, pelos numerosos errosque vinha cometendo, era pos.il-vel que, no segundo tempo, êletivesse mais vergonha dc conli-nuar encubrindo as faltas dosbotafoguenses. Dc modo que foia direção responsável pelo espa-Ihafatoso revez".BILULU SE CONVENCEU QUE C

INSUBSTITUÍVELDe tanto reclamar as falhas

dc Guilherme Gomes, na qu.iliila-dc dc capitão dc uma das equi-pes que eslava sendo prejudica-da, acabou Bilulu por ser expuj-«o dc campo. Naturalmente rc-voltado com a atitude do juiz,o zagueira banguensc disse-lhesas últimas... .

Mas Guilherme Gomes preferiusu queixar na Federação, engn-lindo horrorosos insultos aosseus brios dc filho e de homemhonesto. O Tribunal de JustiçaEsportiva não se esqueceu que oveterano • zagueiro é de clubedesprotegido c, na mesma sessãoem que considerou Gualter isen-to de culpa, apesar do juiz Ma-rio Viana haver escrito nu sumu-

Ia "que o expulsou de campo

por haver AGREDIDO A SOCOSo jogador Magalhães", aplicou apena de suspensão por dois jo-gos a Bilulu.,.

O resultado 6 que êle foi for-çado a não jogar contra o SãoCristóvão.

Como já está ficando velho, cportanto, muito sabido, Biluluaproveitou o ensejo para fazercrer que sc tornou indispensávelno Bangu. E em vez dc escalarum zagueiro para o seu lugar,cm vez de tapar o "buraco" aber-to com a sua ausêucia, sc é que,realmente, êle faz falta, resolveuabrir três "buracos", como é fa-cil dc explicar. Deslocou Jullnho,que vem so portando magnífica-mento na marcação da extrema,

BILULU que está fracassandocomo técnico.

para a asa direita, com a missãode controlar o centro avante. Ti-rou Mineiro do centro da inter-mediaria e o levou para a zagaesquerda. Aí abriu outro "rom-bo". E para culminar a asneiralançou no centro da intermedia-ria Brito, que não está cm for-ma, Resultado, aconteceu o quecie esperava: desarticulou-secompletamente a defesa. E cn-quanto alguns pensavam que Bi-lulu faz falta, (dc acordo com òseu plano), os catcdrátlcos cen-suraram energicamente o tre-mendo golpe errado de modificarcompletamente a equipe. Nâo sepode afirmar a má fc mas po--ilivamcntc, o que Bilulu fez èinconcebível...ATAQUE DE DOIS JOGADORES

Aliás, a parelha dc "técnicos"Bilulu — Vicente Jaconiani nãosc cansa dc dar golpes errados.E quando acaba o jogo êlcs nemse mostram envergonhados comns "orientações negativas''.

O ataque, por exemplo, nãomarca mais goals porque Ante-ro tornou-se completamente inu-

111. Deixando-se dominar com-etamento pelo adversário, per-mnnecc cm campo sem um único

lance de perigo. E no segundotempo vem a "chave" dos téc-nicos: Antcro na extrema e Moa-cir no centro... Apesar de somostrar completamente inefici-

ente. continua a ser escalado pa-ra todos os jogos, revelando nl-tidamente a incompetência dosdirigeutrs "técnicos^* do seuclube.

Agora n "dupla" inventou'ou-tra "chave": mandar o atacanteSono jogar recuado, para dis.ri-ixiír o jogo. Resultado, ficou oataque com apenas dois eleracn-tos.

Moaclr e Sargento sio os únl-cos que avançam, assim mesmoo meia direita é obrigado a "voi-tar", pois Meneses serve comoelemento de ligação, quando erao jogador indicado para os arro-messos; Antero se anula comple-tamente e Sono "recua", paradistribuir, A nova "chave" deuo seguinte resultado: Botafogo:7 X 1 e São Cristóvão 5 X 0. E opior 6 que Bilulu e Vicente aindaestão convencidos da sua cias-se....e deverão insistir nas"chaves".

RECEIOSO DE SER SUPERADOPOR CRISTÓVÃO

Bilulu qulz atribuir A direçãoadministrativa a responsabilidu-dc pelo não aprovcitnincntc dosJogadores Cardoso, Tião c Cris-tovão, no jogo de domingo. Mas

o secretário do clube mostrou nrequisição assinada por Bilulu. opela qual sc verifica que éle náocogitava aproveitar nenhum dostrês. Anto as reclamações surgi-das com a idéia dc ordenar astrês alterações na equipe (deslo-camentos dc Julinho c de Mineiroc aproveitamento dc Brito), dis-sc quo não escalava o zagueiroreserva Cristóvão, primeiro por-que estava doente, e como omesmo afirmasse que já ficarabom, pelo fato dc não estar dcposse da sua ficha. E êsse do-euiiienlo não veio junto aos dosdemais elementos, porque nãofora pedido. Bilulu já sabia queestava suspenso, desde sexta-fei-r_s c só na hora do jogo c quofoi decidir a sua substituição,preterindo Cristóvão com receiodc ser superado.

Mas os fans do Bangu, aguar-dam o jogo com o Canto do Riopara verificar sc a direção téc-nlça do Bangu está agindo dcmá fc ou é, como todos dizem,incompetente.

co sao os valores que estarãocm ação.

Os entedidos apontam oBotafogo como favorito, dc-vido o fator campo que, gc-

colheu para controle técni*autoridades:co deste embate as seguintes

Juizes, Luiz Marzano c Joa-quim Oliveira Silva; crono-

nos como a turma de Ria-chuclo encontram-se no me-lhor apuro técnico e <r"Ji sofaz prever um bom choque.

Arbitrarão a partida Tijuca

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A equipe tetra campeã da cidaderalmente Influc no resultadodo jogo. A turma crusmalti-na irá porem disposta a lc-var a melhor, c faz um ape-lo a 6ua numerosa torcida pa*ra que compareça em massaa fim de incentivá-la a ob-ter uma grande vitória.

Para garantia dc uma boaarbitragem a Federação Mc-tropolitana dc Basquctebol cs-

inetrista, Adolfo Perez Filho;apontador Paschoal Bruno epara delegado Osvaldo Do-mingos Mala.TIJUCA X RIACHUELO EM

OUTRA GRANDE PARTIDAEmbora o jogo principal dn

rodada seja o do Botafogo eVasco, o Tijuca c Riachuelopoderão atrair um a grandeassistência. Tanto os tijuca-

X Riachuelo que será reali-znda na quadra da Rua Con-dc Bonfim as seguintes auto*ridades:

Juizes, Mario de AlmeidaSantos c Godofredo F. daSilva; cronometristas, Alclo doAlmeida Santos; apontador,Albcrlcõ Garcia Amorim opara delegado Hélio Quinta-íiilha Nogueira.

GOLEADA NO "APRONTO" DOS TRICOLORESSIMÕES, O "ARTILHEIRO" DO EXERCÍCIO

O Fluminense já encerrou ospreparativos para a peleja de do-mingo contra o Vasco. Ontem, àtarde, a sua turma realizou o"apronto" de conjunto. Este foibem proveitoso. O quadro titularensaiando com a nova constitui-ção, goleou o de reservas por10 x 0.

A produção de todas as linhasfoi boa, ficando Gentil Cardoso sa-tis feito com o que viu.

PÉ DE VALSAPé do Valsa voltou a ensaiar de

centro médio, formando ao ladode Vlcentini e Bigode. A suaatuação foi boa. Parece-nos que

não existem mais dúvidas de queserá mesmo a partir de domingoo novo "pivot" da equipe de A!-varo Chaves.

O ARTILHEIROO artilheiro da equipe foi o co-

mandante Simíes. Marcou o jo-vem dianteiro quatro dos dez ten-tos feitos pela equipe titular.

Ademir (3), Orlando, Rodrl-gues e Paudo foram os outrosmarcadores.

Os dois quadros ensaiaram as-sim constituídos:

Titulares: Robertinho (Alfre-do)., Gualtor e Haroldo; Vicentini,Pé de Valsa e Bigode; Amorim,

0 "Bonsucesso não me preocupa"Jaime de Carvalho considera o prélio um treino para

o Fla-FluO movimento no Rio Branco,quartel general do lider da tabe-Ia tem sido intenso. A colocação1do Flamengo no certame, à frente

TRANSPORTE DOS CARROS DECORRIDA PARA INTERLAG0S

Estão os volantes cariocas ultimando os preparativos para to.mar parto na competição automobilística do dia 8, cm Intcrlagos.Empenhados em figurar rdm destaque no confronto com os cor-redores de Sao Paulo e do Rio Grande do Sul, pretendem os re-presentantes desta capital seguir para o local da corrida, com ancccssiirid antecedência, a fim dc participar dc treinos preparató-rios. Antônio Fernandes da Silva, conforme tlvomos oportunidadedc antecipar, resolveu transportar o seu carro ,para Intcrlagos porvia aérea. E para isso o popular volante teve necessidade dc con.tratar um avião dc carga.

Geraldo Avelar, Gino Bianco, Oldcmar Ramos e Henrique Ca.sini esperam efetuar o transporte por caminhão.E para que tenham o tempo necessário no treinamento noautodromo dc Intcrlagos, esperam transportar seus "bolidos" atéo fim do mês. Ainda hoje deverão ser adotadas, a rcMicito, as úl*limas providências.A Comissão Esportiva do Automóvel Clube, tendo à frente oseu presidente, sr. Antldcs Mendes Acioli, tomou as medidas desua alçada para facilitar o transporte dos carros de corrido parao local da competição do dia 8.

de todos os seus rivais, faz crês.'cer o movimento naquele reduto jrubro negro.

Passamos por lá ontem, c nãonos foi possível deixar dc entrarpara ouvir alguma coisa dos adep-jtos do Flamengo. Ficamos pró-'ximos á mesa de Jaime de Carvn-lho, o chefe da torcida do clubee dono de uma "jázz". |

O homenzinho estava impossi.vel. Traçava os planos sobre ospróximos compromissos. Chega-,mos no momento, que falava sô- jbre a pele ia contra o Bonsuccsso. jNão faz fé no quadro Icopoldi-nense. Nem o empate contra oVasco impressiona no torcedor ru. ibro-negro, que dizia mesmo o sc-guinte:

— Vocês não conhecem futebol.O Bonsuccsso nem me preocupa.Considero o prélio de domingo,entre a nossa equipe c a do gre-mio leopoldinense como um trei.no para o Fla-Flu. O.s meus pln-nos, — prosseguiu, t é para estemntch Já tenho tudo traçado. OFluminense já me deu permissãoparn colocar mnis bandeiras nolocal onde vamos ficar concentra-

dos, que será arrumado com geitoespecial."MUITO BARULHO''

Outra coisa. Levarei reforçospara a minha jazz. A nossa tur.ma só corre bem com música, dcmodo que terei que fazer muitobarulho para passar incólume porÁlvaro Chaves, no próximo dia l.".

Fnlou ainda sóbre outras coisas,tendo declarado que está convei-cido que ninguém tirará o titulodo Flamengo.

Deixamos o Rio Branco impres-slomidos coin o que ouvimos ccom pena da turma do Bonsuces-so, que apesar do empate de do.mingo último frente ao Vasco, nãoinspira nenhum receio aos rubro-negros.

Ademir, Simões, Orlando e Rodri»gues. (Paulo) IPinhegas).

Reservas: Alfredo (Roberto)}Eros e Miguel; Rato, Iram' e No-ronha (Ismael); Mazinho, Mirim,Juvenal, Ismael e Hugo.

A EQUIPEA equipe tricolor para domin*

go já está escalada. Será ela, sal-

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Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Ssxologia de Paris.DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEM.Rua do Rosário, 98 — de 13 «s

19 horas

Pé de Valsa que será acontra o fusco.

"piuoí'

AMAURI E MURIEJNHO PARA

vo modificações de última hora, aseguinte:

Rob-rtinho; Cu.ltcr e Haroldo;Vicentini, Pé de Valsa e Bigode;Amorim, Ademir, Simões Orlandoe Rodrigues.

BO..SUCESSO O GRÊMIO LEOPOLDINENSE ESTA'EM DEMARCHES COM O FLUMINENSE

'V

PARA OBTER OS CONCURSOS DE MURILINHO E AMAURI - AS NEGOCIAÇÕES ESTÃO BEM ADIANTADAS