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PAGAMENTO ADIANTADO ' NUMKKO ATRAZADO 300 REIS Propriedade dos filhos «lo dr .«.sé Sana d. 6lbuqU9r,„e » «.Ho . m~^__£__r** * irnaam* » ataa_-a_mt Coal-no ao «Ibuqaarque . «ello ;'¦ . (Pelas linhas naplonaes. Rio, G. (Recebido hontem.) O rápido mineiro sabido ari- le-hOntem de Bello Horizonte chegou á serra, em conse- quencia de alrazos repetidos"; pc: las 10 e meia horas da noule de . hontem. O comboio parou ahi junto á caixa de agua, para re- ceber esse liquido. . Os passageiros, em sua quasi totalidade, saltaram a lim de lo- mar cale. De repente Ires carros de um trem de carga que galgava a ser- ra, desligaram-se e vieram, em louca velocidade, chocar-se com o rápido. O vagon-correio entrou n um de 1." classe; este, num de 2.". ' Receberam ferimentos diversos passageiros. Para o local do .desastre lo- ram d'aqui enviados soccorros. Hoje chegou a esta cidade o rapicio, trazendo 2 cadáveres e os feridos, que são : Acacio Silva, Maximiano Luiz, Lauriano Torres de Oliveira, José Antônio Gomes, Francisco Marques Pereira, Anlomo Dias Barbosa e Luiz Lobo, emprega- dos da Estrada de ferro central do Brasil; Miguel dos Santos Rodrigues, Oscar João Gerlh e Emilio da Silva Si mão, empre- gados públicos ; Josó Marlisio Barroso, Antônio Pereira Filho e Heitor de Mello Cordeiro Ja- tahy, empregados do correio ; Josó Alves da Silva, soldado da policia d'esla capital ; José Luiz .-Pinto,negociante em Buependy; Xo menor Jair, de 3 annos de idade; e Sebastião Fragoso, Ira- balbador. A íirma Ribeiro Vieira & C, ' ,d'èsta praça, descontou no Ban- $ co allemão iima lettra de7 con '•'•tos -de réis, endossada pela íir- if ma F. Kauilmann & G. Esta de- clarou falso o endosso. A policia abno inquérito a ^respeito. _!__SSio, 6.. (Recebido honlem). ''A. marinha àqui.formarãaina- nhã, em 12 batalhões, no total de 2.301 homens, sob o com- mando do conlra - almirante Francisco de Mattos. Formará lambem um corpo do exercito, commandado pelo general Anlonio Geraldo de Aguiar. os retratos de d. Manuel de Br a- gança e de sua esposa, a prin- ce/a. Augusta Victoria.. Muitos negociantes empe- nhãm-se para pagar direitos de alfândega. O recebimento foi suspenso sob a allegação de falta de sei- ios. Londres, 6. (Recebido hon- lem). O "Foreignoflice" dirigio uma nota officiosa á imprensa dizen- do que não tem responsabilida- cie alguma na apprehensão de presentes que os monarclricos de Portugal remetteram a d. Manuel de Bragança, pois que nenhum funecionario da lega- ção inglesa em Lisboa íbi.aulo- risada a favorecer a remessa. Dizem de Nankm, China, que o populacho atacou um grupo de japonezes, na oceasião em que elles se refugiavam no con- sulado brilannico. As tropas chinezas enviadas para proteger os japonezes íize- ram causa commum com o po- pulacho, ferindo gravemente trez dtequclles. Paris, O. (Recebido hon- lem). A eslação radiographica da torre Eillel esteve em demorada communicação com uma das fortalezas da fronteira franco- allemã. Noticiam despachos telegra- phicos de Tokio que o sr. Mon- laroable, diréctor de secção do ministério das relações exterio- res, soffrèu um attentado, iican- do gravemente ferido. Dizem que esle se originou da irritação popular contra o ci- lado '¦¦ministério, a propósito das questões enlre o governo do Ja- pão e o dos Estados Unidos. O agressor declarou que, no momento do attentado. suppu- nha estar em face do sr. Sun- Ya-Tsen, chefe do movimento republicanp. Nova .York, «. (Recebido hórileni.) Um terrivel incêndio deslruio o bairro commerçial de Hols- pririgs, no estado de Àrkarisas. : Os prejiiizòs são superiores a 10 milhões de dollars. O ex-presidente da republica sr. Theodoro Roosevelt embar- cará com destino ao Rio de Ja- neiro a 4 de outubro próximo, Consta que eslá assentada ..«'.,.....,.•„ candidatura do dr. João Guima- no paquete \aldwta. rães á presidência do eslado do Rio de Janeiro. vi Nota boje aqui publicada na imprensa da tarde e da noule : «Fm almoço-intimo, licor, ho- je resolvida a alliança de duas 'famílias da nossa mais alta so- ciedade.» ~Trata-se dasiWilias.Fonscca e Tel- fé. A alliança é representada pelo easamento do marechal Hermes eom a senhorita Naír. A respeito do almoço intimo, pu- blicámos honteni minucioso despa- cho recebido pelo cabo submarino. i A policia d"esta cidade desço- "brio uma perigosa quadrilha de galunos, cujos membros anda- vam de dia pela rua do Ouvidor, apregoando pomada viennense, e á noule praticavam roubos. Foram presos diversos dos quadrilheiros. ''_ N9 estação de S. Diogo, da Estrada central do Brasil, nesta cidade, descarrilaram hoje dois éjarros de bagagem. I O trafego licou interrompido dprante quatro horas. W'. ' 0 sr. Henrique Nobrega, di- ..redor geral da secretaria de ^marinha, recusou entregar va- ,rios documentos á commissão ' de inquérito, declarando que os mostrava, mas d'elles se não des- fazia, por constituírem uma re- salva. Deu islo logar a que fossem lacrados o cofre da directoria geral e as portas do gabinete do diréctor. O sr. Nobrega constituio advo- gado. . O ministro dr. Manuel Marli- nho será eleito presidente do Supremo tribunal federal. Consla que requererão apo- senladoria os ministros drs. Hermino do Espirito Sanlo e André Cavalcanti. .,"¦¦ .Em conseqüência de graves queixas, foi mandado fechar a sociedade rariliaV. 'Mutualidade. e ga- Lisboa, 0.. (Recebido hon- lem). A policia do Porlo apprelien- deu muitos carlõespastaes, coni,1 Alcançou grande suecesso^ a parada militar hoje aqui elíec- tuada em solennisição ao anni- versario da independência na- cional. Formaram : da armada, 300 officiaes e 3.701) marinheiros ; das escolas naval e militar e do collegio militar, 40 officiaes e 530 praças ; do exercito, 3G0 of- liciaes e Õ.720 praças ; da poli- cia, 110 officiaes e 2.000 praças —total 810 officiaes e 11.950 praças.. O presidente da republica foi recebido com uma salva de ar- lilharia e ao som do hymno na- cional.- S. exc. passou revista,em lati- dan, a toda aquella força, assis- lindo depois ao seu imponente desfilar, que se realisou com enthusiasticos applausos da mui- Itdão. —Deixou de efíectuar-se a an- nunciada recepção ollicial no palácio doCáttete. —No Passeio publico foi inau- gurado o busto de Castro Alves, tendo dado guarda de honra o corpo de alumnos do Instituto profissional e fazendo-se ouvir a banda de musica do corpo de bombeiros. Discursaram o coronel Gomes de Castro e o dr. Generino dos Santos. A menina Zahra Leite recitou as Vozes da África. A festa terminou com a exe- cução da synjphonia do Gua- rány.. O sr. Lamouniér Godofredo, de Minas Geraes, deu seu pare- cer reconhecendo deputado pe- lo 3.° districto de Pernambuco o dr. Gonçalves Maia.com 7.303 votos. Assignou tambem esse parecer osr. Mario de Paula, do estado do Rio. O sr. 'Felizardo Leite, da Pa- rahyba, pedio vista .por cinco dias. Na cLição hontem realisada pela Academia brasileira de let- Lràs para preenchimento vaga aberta pela morte de Alui- ziò°'Azév do, —tomaram par- le/os srs. Ruy Barbosa, Alliriso Celso, Souza Bandeira, Rodrigo Octavio, Silva Ramos, Pedro Lessa, Alberto de Oliveira, He-' raclito Graça, Oliveira Lima, Salvador de Mendonça, Carlos de Laet, Felix Pacheco, Paulo Barreto, Alcindo Guanabara, In- glez de Souza, Luiz Murat, Ola- vo Bilac, João Ribeiro, Sylvio Romero e Clovis Beviláqua., Houve votos por procuração. No primeiro escrutínio, o sr. Alcydes- Maia teve 12 votos, o sr. Alberto Torres 8, o sr. Al- ma chio Diniz 8, o sr. Virgílio Várzea 2. No segundo, o sr. Alcydes Maia 14, o sr. Alberto Torres 8,. o sr. Almachio Diniz 8. terceiro, o sr. Alcydes Maia 17, o sr. Almachio Diniz 8, o sr. Alberto Torres õ. , Rio,'". O Pai: e a Gazela da Tarde incitam a, justiça a cumprir o seu dever, processando o sr. Edmundo Bittencourt, que aquellas folhas dizem incurso nas penas art. 316 do código. O ministro da marinha no- meou uma nova commissão,— composta de dois membros, os contra-almirantes Gustavo Gar- nier e Souza Leal,—para auxi- liar o auditor dr. Mario de Sou- za a apurar as irregularidades havidas na administração da armada. O sr. Henrique Nobrega pro- curou áquelle ministro, decla- ratido-se prompto a prestar lo- das as informações necessárias ao inquérito. Em seu nnmero de hoje, es- crevèu o Paiz que o governador do eslado do Amazonas, dr. Jo- nalhasPedroza, procura bater o rccprd do arbítrio e das violen- cias de seus antecessores. A mesma folha suggere que se faça um appello aos directores ida politica do Amazonas, ao d". J. Ped oza e aos seusoppoi>:- cionistas a fim de que seja ce- lebrado um •accordo. E aceres- centa : «( A opposição faria suas recla- mações dentro da lei e da or- dem ; o governador não attenta"* ria contra a lei para chamar á ordem os sens adver_uirios. « E', porém, muito dillicil fa- zer calar-se a pppós ção e con- vencer um velho sem vontade de que elle eslá sendo joguete dos seus amados b endiabrados pimpolhos.» Rio, 7. Em suelto hoje publicado» opina o Paiz que o dr. Oliveira Lima náo possue temperamen- to para a carreira diplomática. Diz mais que elle teve lamen- taveis descabidas—como a im- palriolica campanha contra o barão do Rio Branco, as' refe- rénciàs especialmente desastro- sas á personalidade dosr. Theo- doro Roosevelt e as manifesta- ções políticas que fez ao sr. Ra- phael Cabeda, por oceasião da ultima campanha presidencial. O dr. Oliveira Lima deve par- lir brevemente para o Recife, onde fará duas conferências— O caudilho Pinheiro Machado e Um homem de idéas, Riuj Bar- bosa. Serviço- espacial dlarii» (PELO C&.ÜÜ SÜBMü-HINO) Rio, 7. Foi grande o suecesso aqui hoje alcançado pela parada mi- lilar. A marinha e o collegio mili- tar, noladamente, foram saúda- dos com ruidosissimas palmas. Os jornaes cVesta cidade feli- cit m ao marechal Hermes da Fonseca e á senhorita Nair de Tefie, por terem contractado ca- samento. Dizem de Belém do Pará que alli se realisou hoje um mceting de proteslo contra a venda do couraçado Rio de Janeiro. Foi ganho pelo animal Jequi- laia o grande prêmio, de 25 contos de réis, nas corrida&do Jockey club, hoje. O mez desgosto teto .sido de tu- mult)s na Câmara federal. no di« 12 a sessão esteve-; agitadi«sima, havendo grossa descompostur entre < s srs. Ubaldlno de Assis, Deraldo DUs c Maurício de Lacerda. Dez dias d. pois, a 22 do corrente, dão-se scenas mais vergonhosas ain- da. Trocam-se entre os srs. depu- tados as amabilidadés mais torpes, palavras indecorosas, imuionilissi- mas, n'um verdadeiro calão pornô- graphico. A cousa chegou a tal falta de pu- dor e de compostura que O Imparcial não teve coragem de passar para as suas paginas os apartes trocados, li- raitando-se a publicar, no seu pri- meiro echo, o seguinte: « A-Gamara, honlcmj Náo sabemos, ainda"'.juaes as epi- grapíies e sub-epigraphes que o no- liciario das folhas vae dar ao compte rendn da sessão de hontem, na Ca- mara dos deputados. Ha de ser dillicil encontrar cousa epie sirva, para «lar idéa justa epie aipiillo foi, em poucas linhas de typo preto, para suggestionar o leitor a ouvir a narração do caso extranho e inédito. Muitos espectaculos tristes tem da- do a aclual Câmara c nem ha nisso que extranhar, visto que uma gran üe parte dascadeiras, na actual le- gislatura, foram occupadasde assai- io, e por gente que não pode com- prehender que ilentro ofaquellc rc- cinto não possa lazer.'o queiez fora, para entrar. Mas, de memória de homem, mes- mo de homem politico, nâo consla cousa que iguale ou mesmo que. se pareça com o escândalo de hontem. A diversos velhos parlamentares ouvimos interrogando-se, pasmos e envergonhados :—Você vio disto? Tem lembrança de seòpa como esla, neste recinto? Ninguém se lembraVa e as velhas paredes da Cadeia velha nada con- tara cie semelhante. üe facto, os srs. deputados qu« se descòmpüzéram e inverti varam, de- Safiando-se e avançando uns para os outros,-de punhos cerrados e mão no cabo da laça ou dq revólver, ex- ceitciam-se a si mesmos, a todos os vegonhosos precedentes da casa. l..)..stosd'aquella natureza, a po- icia, mesmo cm maré de suprema «:oiidescen"doiicia, não admitte na praia do Peixr, c leva ao xadrez qualquer malcriado que em momin- lu du allucinação su atreva a atirai-os em publico. Basta dizer, para dar idéa das ama- bilidades trocadas, em altos gritos, entre alguns representantes da ua- ção, que não se pode repetir no jor- na! o que suas excellèncias se disse- ram.,'., , Nao havia, felizmente, ier.horas na tribuna, como irequautemente acon- tece c parece que a commissão de policia vae ser obrigada a impedir que famílias assistam ás sessões, de ora em deante. Melhor, porém, é não esperar essa iniciativa, evitando, desde já, as se- nhoras, o todas as pessoas de ouvi- dos não habituados ao calão obsce- no, arriscar-se aos Ímpetos de elo quencia dos srs. deputados. » Dir-se-ia, ao ouvir as insoleiicias trocadas, que á> scena passava-se n'uin lupanar, das 3 para 4 horas da madrugada, entre individuos alluci- nados pelo álcool, nos excessos do deboche inconsciente. Faz £ vergonha citar os nomes dos protagonistas dessa orgia parla- men tar!... pus". E o egrégio jurisconsulto acu- dio pressuroso ao 'grito dáquelles magistrados, produzindo mais um discurso memorável. Relatado o feito pelo ministro Ala- noel Murtiiiho, que expoz detalhada- msnte o motivo do recurso, pedio a palavra o senador Ruy Barbosa, que começou assim : «Exmos. srs. ministros do Supre- mo tribunal.—Vv. exes. bem vêm que eu não podia deixar de"pedir a palavra. Na mhilia ingrata e agitada pere- grinação atravéz da-, ruinas deste re^ gimen cujos destroços se amontoam e vão desapparecendo neste vasto lodaçal que ahi veies, e_t»va resiir- vado a mim romeiro de uni ideal lu- dibriado, advogado ílí.l da lei, aca bar por vir hoje requerer á justiça um "habeas-corpus" para a justiça ; levantar aos pé< do Supremo tribu- nal federal o grito de soccorro enau- fragio do-mais alio trlbuual de um grande estado brasileiro, que se abys- ma na catastrophe deste paiz, alon- gando para vós os braços que o dc- sespero agita. E' a primeira vez—nunca isso se vira até hoje—que o Tribunal supe- rior de um eslado cm peso vem so- licitar ao Supremo tribunal da União garantias de existência contra os ac- ees.os da loucura de um governo. Até agora, deputados, senadores, municipalidades e congressos haviam comparecido ants vós nessa altitude impetrativa. Agora, porém, é a justiça mesma, uma entidade augusta enire todas as cousas augustas, majestade entre to das as majestades da terra e do céo, que se inclina perante vós na attitu- de ordinária dos impetrantes. Haveis de vél-a, como estaes yen- do, recolhidos na contemplação inti. ma das cousas incommensuraveis, assomar por entre os humbraes des- ta casa. Sua imagem não cabe neste reein- lo, cresce além destes lectos, se le- vanla, sobranceira, acima desta casa, enche a praça publica e todo o paiz, como se fosse a nação mesma na pos- tura esculptural da reivindicação da sua honra Agora, roto o seu manto, decoroa- ila de sua majestade, na atlitude de peticioaaria, ameaçada cie prosenp- ção e anniquilamenlo, ella supphca do tribunal as garantias da sua pro- pria existência. Se, pois, ainda vós não esquecestes dc vós mesmos, se esse santuário nao afugentou ainda o nome que a elle presidiu e que lhe velava o destino augusto, sem duvida que ouvindo os dictaraés da vossa consciência, ides i-epôr-Uié as iosignias de sua Ironle hhmaculada, que as facções sedentas dc sangue e de rapina, lh'a negaram. Honrados ministros do Supremo tribunal, é a revolta da consciência, é o sentimento da alma nacional, c a verdade em marcha para as suas .onipüstàs, que vem a este tribunal». Bom Coiiscüio, 7.-Commemo- rándo/a fausto,sa claia de 7 de setem- bro, o Tiro 98 fez hoje um bello e disciplinado combate simulado eon- tra a força dc policia d'este munici- Organisou-se em seguida enthu- siastleò cortejo civico, que percorreu acidadee.nlre brilhantes acclamaçOe. —sob n direcção do instruetor Leão. ."ím/o André. Manoel Gomes Teixeira da Fizeram annos honleni:, a senhorila Adelaide de Assis Ma- chado;. j o sr. Rocha..-;¦¦" Fazem annos hoje: d Joaquina do Espinlo-Santo Leql, esposa do sr,,Manoel Pinheiro Leal, auxiliar da casa Loureiro, Barbosa _ c a senhorila Maria Natividade dc Souza, applicada alumna da Escola normal ollicial; a senhorita Georgina Rocha, Não podia passar sem o devido re> gistro n'esta secção o facto memora- vel e inédito do telegrárriinà dos mem- bros do Superior tribunal de justiça do Amazonas, pedindo ao emin-nte senador Ruy Barbosa que lhes nn- pelrasse uma ordem de habeas-cor- pus Parece uma mentira, á primeira visla. Não se tratasse de um paiz desgovernado, onde todos os abusos, todos os crimes e illegalidacles são coinmellidos com louvores c prorno- ções por parte d'aquelles a quem cumpre a punição, e ninguém acre- ditaria. Entretanto, para infelicidade e ver- gonha nossa, é a pura verdade. O Congresso estadual do. Amazonas, de conluio com o governador, .íh- tendeu de reformar a constituição .o estado, com o lim inconfessável de fazer modificações absurdas. A constituição' estadual do Ama- zonas, promulgada em 1910. estabe; leceu em seu art. 68 que a mesma so poderia ser reformada 20 annos de- pois. Entretanto, aincia níio sao passados tres annos e o Congresso (?) não trepidou em reformal-a arbitra- riamente, inconstitucionalmente. Tratando desse acto despotico, o eminente senador Ruy Barbosa, dis- se: « E' uma usurparão publica, ila- grante o desmarcada. Não se trata de uma autoridade administrativa, e o próprio legislador que rasga as leis do estado, destruindo a eonsli- tuição a pretexto de n-íbrmal-a. « Quando uma assembléa, diz o in- signe jurisconsulto, sáe de sua com- petencia e salta por cima das leis não somente ordinárias mas ainda constitucionaes, é um ajuntamento illicito, é ura grupo de criminosos». Mas não ficou ahi a violência, ella foi muito mais além. A constituirão estadual do Amazonas, promulgada em ,1910, estabelece no art. 8:. que os juizes de direito e desembargadores são vitalícios c inamoviveis e não podem ser considerados uvulsos ou ,.m disponibilidade senão .so o pedi- rem, «desde que se acharem nas con díções». O art. 0-1 da mesma consti- tuicãò «declara que os desembarga- dores e juizes de direito perderão o cargo'por sentença judicial passa- da em julgado; dando mais garantias aos juizes que a antiga». Entretanto, a reforma feita agora, cflii'r.1 o art. 68 da constituição, «rc tira tios magistrados do Amazonas todas essas «arabtias». Quer dizer, elles poderão ser demittidos, remo- vidos, postos etn .lisponibilidade, etc, tudo isso ao orbilrhi de todo e .lualquc-i' despudorado que oc.cupar a presidência do estado. E' o cu- mulo! Por isso os magistrados amazoneu- ses tolegrriphamra ao senador Ruy Barbosa, pedindo que lhes impe- trasse uiuií ordem do "habe«is-cor- O facto é sem precedente nesb- paiz e eir qualquer outro, conlinuou o maravilhoso orador brasileiro com a -uia voz clara, viva, eloqüente, in- eisiva, empolgante, voz timbrada e sonora que convence e commove ao mesmo tempo.' _,._.____ Es. exc. proseguio, detenclo se no histórico dos ullimos aconteci- mentos politicos desenrolados no Amazonas ; mostrando que era pre- ciso o Supremo tribunal tomar sobre si «o encargo de responsabihsar os b rhantes graduados em cujas mãos está o poder irresponsável»; tratan do em seguida da reforma anlecons- titucional da constituição amazonen- se edo esbulho feito aos magistrados do infeliz estado elo extremo norte. Disse então o general orador, «que atè hoje os accessos de loucura dos ¦rovernos se exerciam contra ns cida- flftos individualmente, as autoridades administrativas, os congressos, as corporações municipaes; agora crês- ce a onda, a maré se levanta ás mais elevadas alturas da justiça, bsláo ameaçados não juizes avulsos, mas uma corporação a quem cabe dentro do eslado o supremo poder judl- ciàrió»._ ,, „,.„ Foi magnífica a peroraçao. S. exc. reíerio-se «ao caudilhismo que reina nos estados do norte, e terminou di ssendo que ha de chegar o dia em aue ura desses caudilhos ha de vir por sua vez implorar justiçíi aos pes do Supremo tribunal federal». Eis mais uma prophccia do cmi- nente politico brasileiro, consubslan- ciação viva do civismo /nacional. Ouem diria que a elle estava reser- vado ainda a missão de impetrar unia ordem de "habeas-corpus', para o Superior tribunal de justiça d um estado!?—K.. _' Sendo o sangue a vida, é preciso trazel-o depurado, o que se conse- gue com o «Elixir de Nogueira», do "' maceutico-chimico Silveira phar O Vinho Creosotado, do phariiiáceü- tico-chimieo Silveira, é o soberano dos tônicos devido ás suas muitas curas. íiiiãiSlpi Conforme annunciámos' hontem, damos hoje, a seguir, a denuncia do illustre dr. Barreto Campéllo, 1.» promotor publico desta capital, con- tra os implicados no monstruoso crime de 11 do mez de agosto proxi- mo passado.- Eil-a: Illmo. sr. dr. juiz de direito da vm-a da comarca da capital, em com- missão especial, para o inquérito e formação da culpa dos responsáveis peío assassinato do dr. Trajano Cha- (.'primeiro promotor publico da capital, designado pelo exmo. sr. general governador do estudo, por acto de 14 de agosto do corrente an- no, para promovera acção 'penal contra os autores do assassinato do dr. Trajano Chacon, nos termos da lei n. 1U93 de 30 de junho de 11)11, no exercício de suas funcções, vem pe rante v. s. denunciar do 1" tenenle do exército Francisco de Mello, co- ronel coniiiiaiidante da Força publi- ca do estado, como incurso nas pe nasdo artigo 29-1 _ 1" comblnadocom o artigo 18 S 2o, e ex vi do disposto no arligo «9 _ 2-, todos do Código penal; do major" Este.vani Câmara, capitão João ile Araujo Nunes, te- nente Olavo Álvaro Marinho Falcão e alferes Manoel dos Santos Saraiva e José "Vicente dos Santos, como in- curso* nas penas do mesmo artigo 291 § combinado com o artigo 18 § _ e por força das disposições do ar tigo 19 § 2», do 2> sargento Severino de Hollanda Gavalcante, cabo Joa- quim Dauiascno e soldados Pedro hoscudo de Lima e José Barbosa de Lima, couto incursos nas penas do meue.onado ari. 2911" 1", combinado com o art. 18_ .», conformidade do artigo 19 _ "2" e dc Juá de. Ne greiros e Silva e Austriclino Proco- pio da Colônia, vnlgn «Apollonio da Capnnga», como incursos tambem nas penas do dito art, 291 § 1" com- binado com o art. 21 _ Io e «leaceor- do eom o preceito do art. 19 § '!_ lo- dos do referido Código peiial; pelo crime cuja exposição se segue: Ainda perdura em toda a popula- ção desta cidade e quiçá na doptyz inteiro, a lembrança repugnante da tragédia de 11 de agosto, íitii que íris temetne se linom para eterna vergo- nha da nossa raça e escarneo da ci- vilísação universal, um cidadão no- tabilissimo, jornalista dos mais il- lustres e. fidalgo;;, orador procurado e applaudido, a quem servia, nos mais decisivos v perigosos combates da Idéa, essa independência arrogante do homem supeiioriiiente civilisado, que conhece a extensão e segurança uo direito de vida. üma horda de scelerados de espécie, pervertidos alé a fibra mais intima e mais secreta, em cujo sen- sorio o habito.dedeiinquir eavi são continuada do sangue alheio suf focaram instinetiva repulsa que as scenas de crime provocam fatalmen- te nos individuos humanos ; um ban- do perverso e maligno, composto de elementos heterogêneos quanto á sua condição social, mas cujaalüni dade criminosa é manifesta e Ila grante; unia caterva sanguinária, ha- nilissima nas combinações e nos pia- nos e expedita na execução dos seus sinistros desígnios; uma verdadeira societas scelcris, transplantada^re- gréssivãmente, das sociedades d'an- tanho para a actualidade, de longa data vinha praticando no Recife—a pátria prolixa dos martyres cívicos —toda a sorte de attentados, cada qual mais covarde, conlra aintegri- uade physica dos seus habitarítes. Postados nas esquinas, ás caladas da noite, os infamissimos delinquen- tes tocaiavam a victima. Quando cs- Ia, desprevenida e confiante, vinha st-guindo o costumeiro itinerário, os selvagens cahiam-lhe a pauladas, e se retiravam depois que a viam .tordoada, maltratada é inanime so br* o calçamento da rua! Os interessados, pessoas que ins- pii-avárà pronunciach.ssitno respeito, não pela sua funcção na socieda de como tambem pelo horror que o seu nome produzia, espalhavam uma versão, desviando as responsabilida- des e attribuindo o espancamento a uma aventura, castigada ou quejan- dos pretextos. E bastava. O oiTendl- do, que sabia bem quaes os seus ag- gressores e receiava nova tundd, apressava-se em dispensar o proce- dimeiito policial. Poucos dias mais e a lembrança do crime se apagava. Assim, sob essa attnosphera. deter- ror, viviam os habitantes da capital de Pernambuco. Os mais tímidos ou prudentes recolhiam-se á casa, temendo o bando negro; oulros, que seaveaturavam a sahir, tomavam as devidas cautelas. E o povo, na sua linguagem pitto- resca ejlsignilicativa, alcunhava o gru- po desordeiro de «pessoal do lenço.» Mas, á proporção que cs delidos ficavam impunes, os criminosos, en- corajados pelo prestigio de seus mandantes e animados ainda mais, redobravam de audácia, chegando ao ponto de espancar cidadãos con- ceituados á luz meridlana. Todavia, seu vezo de carniceiros não estava completo ainda. Elles precisavam de commetter um supre- mo ultraje, um attentado fora das raias ordinárias, revestido de maxi- ma perversidade, para que se lhes desse o sinistro titulo de especimeu criminal perfeito e acabado. Aquillo que a sciencia de gabinete, nas suas hypotheses arriscadas não suppõe; o que a historia da criminali- dade não registra; o que é contrario ac processo mental de applicar os meios em proporção aos fins visados; o que todo o poder daimagidaçãonão conce ba; elles machinaram nos seus antros atirando á communhão humana o insulto mais grosseiro, mais priraiti- vo, mais incipiente, mais rude, a no- doa que mancha um estado social maculado, o desprezo ao despreza- do—elles premeditaram espancar de morte o jornalista dr. Trajano Carneiro de Hollanda Chacon. E repugna, neste crime, sobretudo, serem os delinqüentes daqueles a quem cabia a fnucção social de ga- rautir os destinos humanos, de evi tar os crimes, de proteger os lares e os indivíduos contra os perturbado res da ordem:—a policia. Santo Deus! Como este crime &i- fecta e trausmuda os fundamentos as leis divinas e humanas 1 Entretanto, por menos possivel que pareça, o coronel Francisco de Mel- lo, 1.» tenente do exercito e comman- dante do Regimento Policial do lis- lado, esquecendo os gravíssimos de veres inherentes á sua farda, conce beu o plano hediondo de mandar es- pancár ao dr. Trajano Chacon, em virtude de certos artigos editoriaes apparecidos no jornal Pernambuco, e altribuidosaodcsditosomoço. Nes- se intento, escolheu o sanguinário co- ronel, dentre os olliciaes e praças do seu commando, alguns homens, reconhecidamente ferozes, paraen- carregal-os da lugubre empreitada. Foram, assim, indicados como ca- pazes de fiscalisar a acção dos man .«.-»...,!.,_. r, ,«oini- Kctp.vnm Câmara datarios, o major Estcvam Câmara, capitão João de Araujo Nunes, tenen- te Olavo Álvaro Marinho Falcão, ai- feres Manoel dos Santos Saraiva e Jo- Vicente dos Santos. Para autores mechaiiicos do selva- gem homicídio foram escolhidos qua- tro policiaes rausculosos, tarados, a calhar—cabo Joaquim Gomes Damas- ceno, ordenança do commandante e um perfeitíssimo typo de criminoso de sangue; 2." sargento Severino de Hollanda Cavalcanti, homem de cou- fiança do major Estevam Câmara; José Barbosa de Lima, apontado por aquelle sargento e Pedro Rosendo de Lima, outro bara acabado représen- tante da legião criminosa, Nos dias 8, 9 e 10 de Agosto, estes malfeitores passeitiraiu acintosa- mente pelas ruas da cídudc, armados de cacetes resistentes e grossos, zoni- bando das autoridades, c "sendo en- contra.los pelo dr. l.o, delegado, pelo sr. José Pedro Velloso da Silveira e pelo soldado Bernardo Ribeiro da Silva, ordenança daquelle delegado. As provas colhidas no inquérito ju- diciario levam-me a deduzir que nos mencionadosdias o coronel Franeis- co de Mello encarregou directainente os mandatários de executarem o seu plano ignóbil; mas, temendo depois que. essa gente fugisse á incumben- cia, sob pretexto de não encontrar a victima mandi.-u no dia 11 os referi- dos olliciaes, (excepçüo feita do alfe- res José Vicente, que soube da em- boseada no Helvetica) como fim de fiscalisarem os mandatários, obri- gando-os ao cumprimento da mal- dita ordem, na |prmieira opportuni- dade. Assim, desde as primeiras horas da noite dc 11 de Agosto, começaram os delinqüentes à se reunir ém con- ciliabulos, ora na Praça Dèzesete.ora na Rua da Imperatriz e desses con- certos resultou a transmissão de or- dens do major Caiuara ao capitão João Nunes, ao tenente Olavo e ao alferes Saraiva, sctido que taes de- terminações emanavam do coronel Mello, que.antes, ja se entendera com os alludidos olliciaes. Disposto, desfarte, o plano crimi-- noso, vestiose Saraiva ti paisana, abandonando o serviço de ronda aos poslos policiaes, indo encontrar-se na Rua da Imperatriz, esquina do predio n. 1, cora Olavo, José Vicente e cabo Damasceno Alli, depois de algumas explicações, se afastou o cabo seguindo rumo da matriz da Boa Vista, para onde seguiram tam- bem, pouco mais tarde, os referidos olliciaes, que ficaram no Helvetica, assistindo ao espectaculo. E, emquanto Olavo e José Vicente, perfeitamente á vontade, alli pales- travam, Saraiva observava os espe- ctudores, á espera dodr. Chacon.;. E' conveniente notar que, nesse in- terim, permaneciam os mandatários uo jardim da praça Maciel Pinheiro, sob as ordens do capitão JoSo Nu- nes, todos disfarçados, e explorando de vez em quando as cercanias de uma pensão que o infeliz dr. Trajano Chacon costumava freqüentar. E' quando vem ao jardim o alferes Saraiva avisar os sicarios de «que o homem estava no Helvetica», reti- rando-se depois de ligeira demora. Em seguida, veio se entender com o capitão João Nunes o tenente Olavo, irniismittindò. nessa oceasião, outro avisou Ainda mais tarde tornou Sa- raiva ao citado lucal, para prevenir o grupo assassino que o dr. Chacon sahirá do Helvetica e seguira rumo da ponte da Boa Vista. Logo os mandatários ligeiramente tomaram dos cacetes e apressa- damente se dirigiram para o ponto indicado, ávidos de saciar os seus brulaes instinetos, sendo acompa- aliados de JoSo Nunes, Olavo e Sa- raiva. Os mandatários encontraram a vi- ctima em frente ao predio n. 36, ap- proximadamente ás 11 e. 1/2 horas, cahindo-lhe a pauladas certeiras, to- das dirigidas ao craneo, com tama- nha fúria que em poucos segundos o pobre rapaz jazia, num charco de sangue, mortalmente ferido, o era- neo partido, as pjhalanges esquerdas despedaçadas. A scena foi breve, mas horrenda- mente selvagem. O coronel Mello e os seus máos as- seclas tinham escolhido feras insen- siveis e a das destra 1 E a tudo isso assistiram, bem per- to, aquelles tres olliciaes, e, á distan- cia, o alferes José Vicente 1 Dado o alarme, acudiram popula- res perseguindo os covardes assassi- hos, sendo nisso simuladamente imi- tados pelo alferes Saraiva, que em verdade favorecia a sua fuga, por- quanto com elles fugio tambem pelo becco dos Ferreiros. E para mais fa- cilmente lhes permittir a retirada, prendeu adiante um transeunte, sol- tando-o em seguida. Imitaram-no o capitão João Nunes e tenente Olavo, seguindo os tres.depois de reunidos, até a matriz de S. Antônio, onde se separaram. Os ferimentos, por sua natureza e sede, determiuaram.como causa ef- ficiente, a morte ddioffendido, o que se verificou a 1 hora e 25 minutos da manhã de 12. Decorri ndo da exposição feita a prova das cireumstancias aggravan- tes do ajuste, da premeditação e da emboscada, qualificativas do homi- cidio, di .penso-me de insistir na sua demonstração. Ha indícios de cumplicidade con- tra João Negreiros e Silva e Austri- cliano Procopio da Colônia, vulgo Apollonio da Capunga, razão por que os incluo nesta. A luva está atirada á face da socie- dade: vejamos se o poder maligno dos delinqüentes vale mais que a jus- tiça dos honestos sob o patrocinio de Deus 1 Nestas condições, offerece a pri- meira proraotoria publica, contrato- dos os implicados, a presente/ienon- cia, que espera seja recebida e pro- vada afinal.pedindo ainda se lhes for- me culpa.com as testemunhas abaixo arroladas, obedecidas as formalida- des legaes. Rol de testemunhas: Antônio Cordeiro de Lima, capitão Carlos Alfonso de Mello, soldado Ber- nardo Ritieiro da Silva, alferes João Climaco Ribeiro do Rego, Manoel Emygdio Camello e José Pedro Vel- loso da Silveira (Todos residentes nesta cidade.) Informante: Júlio Marques de Mel- lo- Em tempo: incluo nas testemunhas de numero o tenente Rogaciano Cor- reia de Mello, residente nesta ci- dade, e sargento Manoel Vieira Dantas, commandante do destaca- mento de S. Antônio.—Recife, em 6 de Setembro de 1913-Franci'sco Bar- reto Rodrigues Campéllo, 1.° promo- tor publico.. La Couturiòre Parisienne-La Mo- de Parisienne—Le Gout á Paris et Rcvue Parisienne, novos jprnaes de modas acabam de chegar para a Li- vraria Franceza, rua Primeiro dc Março n.9._________ Para vendas em grosso o directas para os estados do nordeste do Bra- zil—Dom. de Sampaio Ferraz.—Per- nanihucOj„__^_^_— "O resto da matéria edi- tarlaí nas 2..» 4-.», e 7.» paginas, . ;-¦

PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

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PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de -19-13 ^Ci^NrsO XXXVI-N. 246' |-|T-*ffi^***»M*'*******j******'0'******^ ".

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»SSIGNaTIjHa >«uplta

. HtÜJ MEZbb . .-'?SEIS MEZES

PAGAMENTO ADIANTADO

-tedaccào, escriptorio e oCBclnas—Rua Qninze. de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

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^SlFE ASSIGNATliHASfon. ãe -.pitai ;

3KIS MEZES. MUM ANNO . .;. ...

Sxtrnugelro;SEIS MEZES - . 18*000IIMANNO .......... 88100.

PAGAMENTO ADIANTADO '

NUMKKO ATRAZADO 300 REIS

Propriedade dos filhos «lo dr .«.sé Sana d. 6lbuqU9r,„e » «.Ho . m~^__£__r** * irnaam* » ataa_-a_mt Coal-no ao «Ibuqaarque . «ello

;'¦

.

(Pelas linhas naplonaes.Rio, G. (Recebido hontem.)O rápido mineiro sabido ari-

le-hOntem de Bello Horizontesó chegou á serra, em conse-quencia de alrazos repetidos"; pc:las 10 e meia horas da noule de

• . hontem. O comboio parou ahijunto á caixa de agua, para re-ceber esse liquido. .

Os passageiros, em sua quasitotalidade, saltaram a lim de lo-mar cale.

De repente Ires carros de umtrem de carga que galgava a ser-ra, desligaram-se e vieram, emlouca velocidade, chocar-se como rápido.

O vagon-correio entrou n umde 1." classe; este, num de 2.".' Receberam ferimentos diversospassageiros.

Para o local do .desastre lo-ram d'aqui enviados soccorros.

Hoje chegou a esta cidade orapicio, trazendo 2 cadáveres eos feridos, que são :

Acacio Silva, Maximiano Luiz,Lauriano Torres de Oliveira,José Antônio Gomes, FranciscoMarques Pereira, Anlomo DiasBarbosa e Luiz Lobo, emprega-dos da Estrada de ferro centraldo Brasil; Miguel dos SantosRodrigues, Oscar João Gerlh eEmilio da Silva Si mão, empre-gados públicos ; Josó MarlisioBarroso, Antônio Pereira Filhoe Heitor de Mello Cordeiro Ja-tahy, empregados do correio ;Josó Alves da Silva, soldado dapolicia d'esla capital ; José Luiz

.-Pinto,negociante em Buependy;Xo menor Jair, de 3 annos de

idade; e Sebastião Fragoso, Ira-balbador.

A íirma Ribeiro Vieira & C,' ,d'èsta praça, descontou no Ban-$ co allemão iima lettra de7 con'•'•tos -de réis, endossada pela íir-if ma F. Kauilmann & G. Esta de-

clarou falso o endosso.A policia abno inquérito a

^respeito.

_!__SSio, 6.. (Recebido honlem).''A. marinha àqui.formarãaina-nhã, em 12 batalhões, no totalde 2.301 homens, sob o com-mando do conlra - almiranteFrancisco de Mattos.

Formará lambem um corpodo exercito, commandado pelogeneral Anlonio Geraldo deAguiar.

os retratos de d. Manuel de Br a-gança e de sua esposa, a prin-ce/a. Augusta Victoria..

Muitos negociantes empe-nhãm-se para pagar direitos dealfândega.

O recebimento foi suspensosob a allegação de falta de sei-ios.

Londres, 6. (Recebido hon-lem).

O "Foreignoflice" dirigio umanota officiosa á imprensa dizen-do que não tem responsabilida-cie alguma na apprehensão depresentes que os monarclricosde Portugal remetteram a d.Manuel de Bragança, pois quenenhum funecionario da lega-ção inglesa em Lisboa íbi.aulo-risada a favorecer a remessa.

Dizem de Nankm, China, queo populacho atacou um grupode japonezes, na oceasião emque elles se refugiavam no con-sulado brilannico.

As tropas chinezas enviadaspara proteger os japonezes íize-ram causa commum com o po-pulacho, ferindo gravementetrez dtequclles.

Paris, O. (Recebido hon-lem).

A eslação radiographica datorre Eillel esteve em demoradacommunicação com uma dasfortalezas da fronteira franco-allemã.

Noticiam despachos telegra-phicos de Tokio que o sr. Mon-laroable, diréctor de secção doministério das relações exterio-res, soffrèu um attentado, iican-do gravemente ferido.

Dizem que esle se originouda irritação popular contra o ci-lado

'¦¦ministério, a propósito dasquestões enlre o governo do Ja-pão e o dos Estados Unidos.

O agressor declarou que, nomomento do attentado. suppu-nha estar em face do sr. Sun-Ya-Tsen, chefe do movimentorepublicanp.

Nova .York, «. (Recebidohórileni.)

Um terrivel incêndio deslruioo bairro commerçial de Hols-pririgs, no estado de Àrkarisas.

: Os prejiiizòs são superiores a10 milhões de dollars.

O ex-presidente da republicasr. Theodoro Roosevelt embar-cará com destino ao Rio de Ja-neiro a 4 de outubro próximo,Consta que eslá assentada .. «'.,.....,.•„

candidatura do dr. João Guima- no paquete \aldwta.rães á presidência do eslado doRio de Janeiro.

vi

Nota boje aqui publicada naimprensa da tarde e da noule :

«Fm almoço-intimo, licor, ho-je resolvida a alliança de duas'famílias

da nossa mais alta so-ciedade.»~Trata-se

dasiWilias.Fonscca e Tel-fé. A alliança é representada peloeasamento do marechal Hermes eoma senhorita Naír.

A respeito do almoço intimo, pu-blicámos honteni minucioso despa-cho recebido pelo cabo submarino.

i A policia d"esta cidade desço-"brio uma perigosa quadrilha degalunos, cujos membros anda-vam de dia pela rua do Ouvidor,apregoando pomada viennense,e á noule praticavam roubos.

Foram presos diversos dosquadrilheiros.'' _

N9 estação de S. Diogo, daEstrada central do Brasil, nestacidade, descarrilaram hoje doiséjarros de bagagem.

I • O trafego licou interrompidodprante quatro horas.W' . —

' 0 sr. Henrique Nobrega, di-

..redor geral da secretaria de^marinha, recusou entregar va-

,rios documentos á commissão' de inquérito, declarando que osmostrava, mas d'elles se não des-fazia, por constituírem uma re-salva.

Deu islo logar a que fossemlacrados o cofre da directoriageral e as portas do gabinete dodiréctor.

O sr. Nobrega constituio advo-gado. .

O ministro dr. Manuel Marli-nho será eleito presidente doSupremo tribunal federal.

Consla que requererão apo-senladoria os ministros drs.Hermino do Espirito Sanlo eAndré Cavalcanti. .,"¦¦

.Em conseqüência de gravesqueixas, foi mandado fechar asociedaderariliaV.

'Mutualidade. e ga-

Lisboa, 0.. (Recebido hon-lem).

A policia do Porlo apprelien-deu muitos carlõespastaes, coni,1

Alcançou grande suecesso^ aparada militar hoje aqui elíec-tuada em solennisição ao anni-versario da independência na-cional.

Formaram : da armada, 300officiaes e 3.701) marinheiros ;das escolas naval e militar e docollegio militar, 40 officiaes e530 praças ; do exercito, 3G0 of-liciaes e Õ.720 praças ; da poli-cia, 110 officiaes e 2.000 praças—total 810 officiaes e 11.950praças. .

O presidente da republica foirecebido com uma salva de ar-lilharia e ao som do hymno na-cional.-

S. exc. passou revista,em lati-dan, a toda aquella força, assis-lindo depois ao seu imponentedesfilar, que se realisou comenthusiasticos applausos da mui-Itdão.

—Deixou de efíectuar-se a an-nunciada recepção ollicial nopalácio doCáttete.

—No Passeio publico foi inau-gurado o busto de Castro Alves,tendo dado guarda de honra ocorpo de alumnos do Institutoprofissional e fazendo-se ouvira banda de musica do corpo debombeiros.

Discursaram o coronel Gomesde Castro e o dr. Generino dosSantos.

A menina Zahra Leite recitouas Vozes da África.

A festa terminou com a exe-cução da synjphonia do Gua-rány..

O sr. Lamouniér Godofredo,de Minas Geraes, deu seu pare-cer reconhecendo deputado pe-lo 3.° districto de Pernambucoo dr. Gonçalves Maia.com 7.303votos. Assignou tambem esseparecer osr. Mario de Paula, doestado do Rio.

O sr. 'Felizardo Leite, da Pa-rahyba, pedio vista .por cincodias.

Na cLição hontem realisadapela Academia brasileira de let-Lràs — para preenchimento dàvaga aberta pela morte de Alui-ziò°'Azév do, —tomaram par-le/os srs. Ruy Barbosa, AllirisoCelso, Souza Bandeira, RodrigoOctavio, Silva Ramos, Pedro

Lessa, Alberto de Oliveira, He-'raclito Graça, Oliveira Lima,Salvador de Mendonça, Carlosde Laet, Felix Pacheco, PauloBarreto, Alcindo Guanabara, In-glez de Souza, Luiz Murat, Ola-vo Bilac, João Ribeiro, SylvioRomero e Clovis Beviláqua.,

Houve votos por procuração.No primeiro escrutínio, o sr.

Alcydes- Maia teve 12 votos, osr. Alberto Torres 8, o sr. Al-ma chio Diniz 8, o sr. VirgílioVárzea 2.

No segundo, o sr. AlcydesMaia 14, o sr. Alberto Torres 8,.o sr. Almachio Diniz 8.

Nò terceiro, o sr. AlcydesMaia 17, o sr. Almachio Diniz 8,o sr. Alberto Torres õ. ,

Rio,'".O Pai: e a Gazela da Tarde

incitam a, justiça a cumprir oseu dever, processando o sr.Edmundo Bittencourt, queaquellas folhas dizem incursonas penas dó art. 316 do código.

O ministro da marinha no-meou uma nova commissão,—composta de dois membros, oscontra-almirantes Gustavo Gar-nier e Souza Leal,—para auxi-liar o auditor dr. Mario de Sou-za a apurar as irregularidadeshavidas na administração daarmada.

O sr. Henrique Nobrega pro-curou áquelle ministro, decla-ratido-se prompto a prestar lo-das as informações necessáriasao inquérito.

Em seu nnmero de hoje, es-crevèu o Paiz que o governadordo eslado do Amazonas, dr. Jo-nalhasPedroza, procura bater orccprd do arbítrio e das violen-cias de seus antecessores.

A mesma folha suggere que sefaça um appello aos directores

ida politica do Amazonas, ao d".J. Ped oza e aos seusoppoi>:-cionistas a fim de que seja ce-lebrado um •accordo. E aceres-centa :

«( A opposição faria suas recla-mações dentro da lei e da or-dem ; o governador não attenta"*ria contra a lei para chamar áordem os sens adver_uirios.

« E', porém, muito dillicil fa-zer calar-se a pppós ção e con-vencer um velho sem vontadede que elle eslá sendo joguetedos seus amados b endiabradospimpolhos.»

Rio, 7.Em suelto hoje publicado»

opina o Paiz que o dr. OliveiraLima náo possue temperamen-to para a carreira diplomática.

Diz mais que elle teve lamen-taveis descabidas—como a im-palriolica campanha contra obarão do Rio Branco, as' refe-rénciàs especialmente desastro-sas á personalidade dosr. Theo-doro Roosevelt e as manifesta-ções políticas que fez ao sr. Ra-phael Cabeda, por oceasião daultima campanha presidencial.

O dr. Oliveira Lima deve par-lir brevemente para o Recife,onde fará duas conferências—O caudilho Pinheiro Machado eUm homem de idéas, Riuj Bar-bosa.

Serviço- espacial dlarii»(PELO C&.ÜÜ SÜBMü-HINO)

Rio, 7.Foi grande o suecesso aqui

hoje alcançado pela parada mi-lilar.

A marinha e o collegio mili-tar, noladamente, foram saúda-dos com ruidosissimas palmas.

Os jornaes cVesta cidade feli-cit m ao marechal Hermes daFonseca e á senhorita Nair deTefie, por terem contractado ca-samento.

Dizem de Belém do Pará quealli se realisou hoje um mcetingde proteslo contra a venda docouraçado Rio de Janeiro.

Foi ganho pelo animal Jequi-laia o grande prêmio, de 25contos de réis, nas corrida&doJockey club, hoje.

O mez desgosto teto .sido de tu-mult)s na Câmara federal. Já nodi« 12 a sessão esteve-; agitadi«sima,havendo grossa descompostur entre< s srs. Ubaldlno de Assis, DeraldoDUs c Maurício de Lacerda.

Dez dias d. pois, a 22 do corrente,dão-se scenas mais vergonhosas ain-da. Trocam-se entre os srs. depu-tados as amabilidadés mais torpes,palavras indecorosas, imuionilissi-mas, n'um verdadeiro calão pornô-graphico.

A cousa chegou a tal falta de pu-dor e de compostura que O Imparcialnão teve coragem de passar para assuas paginas os apartes trocados, li-raitando-se a publicar, no seu pri-meiro echo, o seguinte:

« A-Gamara, honlcmjNáo sabemos, ainda"'.juaes as epi-

grapíies e sub-epigraphes que o no-liciario das folhas vae dar ao compterendn da sessão de hontem, na Ca-mara dos deputados.

Ha de ser dillicil encontrar cousaepie sirva, para «lar idéa justa dò epieaipiillo foi, em poucas linhas de typopreto, para suggestionar o leitor aouvir a narração do caso extranho einédito.

Muitos espectaculos tristes tem da-do a aclual Câmara c nem ha nissoque extranhar, visto que uma granüe parte dascadeiras, na actual le-gislatura, foram occupadasde assai-io, e por gente que não pode com-prehender que ilentro ofaquellc rc-cinto não possa lazer.'o queiez cáfora, para lá entrar.

Mas, de memória de homem, mes-mo de homem politico, nâo conslacousa que iguale ou mesmo que. separeça com o escândalo de hontem.

A diversos velhos parlamentaresouvimos interrogando-se, pasmos eenvergonhados :—Você já vio disto?Tem lembrança de seòpa como esla,neste recinto?

Ninguém se lembraVa e as velhasparedes da Cadeia velha nada con-tara cie semelhante.

üe facto, os srs. deputados qu« sedescòmpüzéram e inverti varam, de-Safiando-se e avançando uns para osoutros,-de punhos cerrados e mãono cabo da laça ou dq revólver, ex-ceitciam-se a si mesmos, a todos osvegonhosos precedentes da casa.

l..)..stosd'aquella natureza, a po-icia, mesmo cm maré de suprema

«:oiidescen"doiicia, não admitte napraia do Peixr, c leva ao xadrezqualquer malcriado que em momin-lu du allucinação su atreva a atirai-osem publico.

Basta dizer, para dar idéa das ama-bilidades trocadas, em altos gritos,entre alguns representantes da ua-ção, que não se pode repetir no jor-na! o que suas excellèncias se disse-ram. ,'., ,

Nao havia, felizmente, ier.horas natribuna, como irequautemente acon-tece c parece que a commissão depolicia vae ser obrigada a impedirque famílias assistam ás sessões, deora em deante.

Melhor, porém, é não esperar essainiciativa, evitando, desde já, as se-nhoras, o todas as pessoas de ouvi-dos não habituados ao calão obsce-no, arriscar-se aos Ímpetos de eloquencia dos srs. deputados. »

Dir-se-ia, ao ouvir as insoleiiciastrocadas, que á> scena passava-sen'uin lupanar, das 3 para 4 horas damadrugada, entre individuos alluci-nados pelo álcool, nos excessos dodeboche inconsciente.

Faz £ té vergonha citar os nomesdos protagonistas dessa orgia parla-men tar!...

pus". E o egrégio jurisconsulto acu-dio pressuroso ao 'grito dáquellesmagistrados, produzindo mais umdiscurso memorável.

Relatado o feito pelo ministro Ala-noel Murtiiiho, que expoz detalhada-msnte o motivo do recurso, pedio apalavra o senador Ruy Barbosa, quecomeçou assim :

«Exmos. srs. ministros do Supre-mo tribunal.—Vv. exes. bem vêmque eu não podia deixar de"pedir apalavra.

Na mhilia ingrata e agitada pere-grinação atravéz da-, ruinas deste re^gimen cujos destroços se amontoame vão desapparecendo neste vastolodaçal que ahi veies, e_t»va resiir-vado a mim romeiro de uni ideal lu-dibriado, advogado ílí.l da lei, aca •bar por vir hoje requerer á justiçaum "habeas-corpus" para a justiça ;levantar aos pé< do Supremo tribu-nal federal o grito de soccorro enau-fragio do-mais alio trlbuual de umgrande estado brasileiro, que se abys-ma na catastrophe deste paiz, alon-gando para vós os braços que o dc-sespero agita.

E' a primeira vez—nunca isso sevira até hoje—que o Tribunal supe-rior de um eslado cm peso vem so-licitar ao Supremo tribunal da Uniãogarantias de existência contra os ac-ees.os da loucura de um governo.

Até agora, deputados, senadores,municipalidades e congressos haviamcomparecido ants vós nessa altitudeimpetrativa.

Agora, porém, é a justiça mesma,uma entidade augusta enire todas ascousas augustas, majestade entre todas as majestades da terra e do céo,que se inclina perante vós na attitu-de ordinária dos impetrantes.

Haveis de vél-a, como estaes yen-do, recolhidos na contemplação inti.ma das cousas incommensuraveis,assomar por entre os humbraes des-ta casa.

Sua imagem não cabe neste reein-lo, cresce além destes lectos, se le-vanla, sobranceira, acima desta casa,enche a praça publica e todo o paiz,como se fosse a nação mesma na pos-tura esculptural da reivindicação dasua honra

Agora, roto o seu manto, decoroa-ila de sua majestade, na atlitude depeticioaaria, ameaçada cie prosenp-ção e anniquilamenlo, ella supphcado tribunal as garantias da sua pro-pria existência. •

Se, pois, ainda vós não esquecestesdc vós mesmos, se esse santuário naoafugentou ainda o nome que a ellepresidiu e que lhe velava o destinoaugusto, sem duvida que ouvindo osdictaraés da vossa consciência, idesi-epôr-Uié as iosignias de sua Ironlehhmaculada, que as facções sedentasdc sangue e de rapina, lh'a negaram.

Honrados ministros do Supremotribunal, é a revolta da consciência,é o sentimento da alma nacional, ca verdade em marcha para as suas.onipüstàs, que vem a este tribunal».

Bom Coiiscüio, 7.-Commemo-rándo/a fausto,sa claia de 7 de setem-bro, o Tiro 98 fez hoje um bello edisciplinado combate simulado eon-tra a força dc policia d'este munici-

Organisou-se em seguida enthu-siastleò cortejo civico, que percorreuacidadee.nlre brilhantes acclamaçOe.—sob n direcção do instruetor Leão.."ím/o André.

Manoel Gomes Teixeira da

Fizeram annos honleni: ,a senhorila Adelaide de Assis Ma-

chado; . jo sr.Rocha. .-;¦¦"

Fazem annos hoje:d Joaquina do Espinlo-Santo Leql,

esposa do sr,,Manoel Pinheiro Leal,auxiliar da casa Loureiro, Barbosa

_ c •a senhorila Maria Natividade dc

Souza, applicada alumna da Escolanormal ollicial;

a senhorita Georgina Rocha,

Não podia passar sem o devido re>gistro n'esta secção o facto memora-vel e inédito do telegrárriinà dos mem-bros do Superior tribunal de justiçado Amazonas, pedindo ao emin-ntesenador Ruy Barbosa que lhes nn-pelrasse uma ordem de habeas-cor-pus

Parece uma mentira, á primeiravisla. Não se tratasse de um paizdesgovernado, onde todos os abusos,todos os crimes e illegalidacles sãocoinmellidos com louvores c prorno-ções por parte d'aquelles a quemcumpre a punição, e ninguém acre-ditaria.

Entretanto, para infelicidade e ver-gonha nossa, é a pura verdade. OCongresso estadual do. Amazonas,de conluio com o governador, .íh-tendeu de reformar a constituição.o estado, com o lim inconfessável

de fazer modificações absurdas.A constituição' estadual do Ama-

zonas, promulgada em 1910. estabe;leceu em seu art. 68 que a mesma sopoderia ser reformada 20 annos de-pois. Entretanto, aincia níio saopassados tres annos e o Congresso (?)não trepidou em reformal-a arbitra-riamente, inconstitucionalmente.

Tratando desse acto despotico, oeminente senador Ruy Barbosa, dis-se: « E' uma usurparão publica, ila-grante o desmarcada. Não se tratade uma autoridade administrativa, eo próprio legislador que rasga asleis do estado, destruindo a eonsli-tuição a pretexto de n-íbrmal-a.

« Quando uma assembléa, diz o in-signe jurisconsulto, sáe de sua com-petencia e salta por cima das leisnão somente ordinárias mas aindaconstitucionaes, é um ajuntamentoillicito, é ura grupo de criminosos».

Mas não ficou ahi a violência, ellafoi muito mais além. A constituirãoestadual do Amazonas, promulgadaem ,1910, estabelece no art. 8:. que osjuizes de direito e desembargadoressão vitalícios c inamoviveis e nãopodem ser considerados uvulsos ou,.m disponibilidade senão .so o pedi-rem, «desde que se acharem nas condíções». O art. 0-1 da mesma consti-tuicãò «declara que os desembarga-dores e juizes de direito só perderãoo cargo'por sentença judicial passa-da em julgado; dando mais garantiasaos juizes que a antiga».

Entretanto, a reforma feita agora,cflii'r.1 o art. 68 da constituição, «rctira tios magistrados do Amazonastodas essas «arabtias». Quer dizer,elles poderão ser demittidos, remo-vidos, postos etn .lisponibilidade,etc, tudo isso ao orbilrhi de todo e.lualquc-i' despudorado que oc.cupara presidência do estado. E' o cu-mulo!

Por isso os magistrados amazoneu-ses tolegrriphamra ao senador RuyBarbosa, pedindo que lhes impe-trasse uiuií ordem do "habe«is-cor-

O facto é sem precedente nesb-paiz e eir qualquer outro, conlinuouo maravilhoso orador brasileiro coma -uia voz clara, viva, eloqüente, in-eisiva, empolgante, voz timbrada esonora que convence e commove aomesmo tempo. ' _,._.____

Es. exc. proseguio, detenclo seno histórico dos ullimos aconteci-mentos politicos desenrolados noAmazonas ; mostrando que era pre-ciso o Supremo tribunal tomar sobresi «o encargo de responsabihsar osb rhantes graduados em cujas mãosestá o poder irresponsável»; tratando em seguida da reforma anlecons-titucional da constituição amazonen-se edo esbulho feito aos magistradosdo infeliz estado elo extremo norte.

Disse então o general orador, «queatè hoje os accessos de loucura dos¦rovernos se exerciam contra ns cida-flftos individualmente, as autoridadesadministrativas, os congressos, ascorporações municipaes; agora crês-ce a onda, a maré se levanta ás maiselevadas alturas da justiça, bsláoameaçados não já juizes avulsos, masuma corporação a quem cabe dentrodo eslado o supremo poder judl-ciàrió». _ ,, „,.„

Foi magnífica a peroraçao. S. exc.reíerio-se «ao caudilhismo que reinanos estados do norte, e terminou dissendo que ha de chegar o dia emaue ura desses caudilhos ha de virpor sua vez implorar justiçíi aos pesdo Supremo tribunal federal».

Eis mais uma prophccia do cmi-nente politico brasileiro, consubslan-ciação viva do civismo /nacional.Ouem diria que a elle estava reser-vado ainda a missão de impetrarunia ordem de "habeas-corpus', parao Superior tribunal de justiça d umestado!?—K. . _'

Sendo o sangue a vida, é precisotrazel-o depurado, o que se conse-gue com o «Elixir de Nogueira», do"'

maceutico-chimico SilveirapharO Vinho Creosotado, do phariiiáceü-

tico-chimieo Silveira, é o soberanodos tônicos devido ás suas muitascuras.

íiiiãiSlpiConforme annunciámos' hontem,

damos hoje, a seguir, a denuncia doillustre dr. Barreto Campéllo, 1.»

promotor publico desta capital, con-tra os implicados no monstruosocrime de 11 do mez de agosto proxi-mo passado.-

Eil-a:Illmo. sr. dr. juiz de direito da 2»

vm-a da comarca da capital, em com-missão especial, para o inquérito eformação da culpa dos responsáveispeío assassinato do dr. Trajano Cha-

(.'primeiro promotor publico dacapital, designado pelo exmo. sr.general governador do estudo, poracto de 14 de agosto do corrente an-no, para promovera acção 'penal

contra os autores do assassinato dodr. Trajano Chacon, nos termos dalei n. 1U93 de 30 de junho de 11)11, noexercício de suas funcções, vem perante v. s. denunciar do 1" tenenledo exército Francisco de Mello, co-ronel coniiiiaiidante da Força publi-ca do estado, como incurso nas penasdo artigo 29-1 _ 1" comblnadocomo artigo 18 S 2o, e ex vi do dispostono arligo «9 _ 2-, todos do Códigopenal; do major" Este.vani Câmara,capitão João ile Araujo Nunes, te-nente Olavo Álvaro Marinho Falcãoe alferes Manoel dos Santos Saraiva

e José "Vicente dos Santos, como in-

curso* nas penas do mesmo artigo291 § 1° combinado com o artigo 18 §_ e por força das disposições do artigo 19 § 2», do 2> sargento Severinode Hollanda Gavalcante, cabo Joa-quim Dauiascno e soldados Pedrohoscudo de Lima e José Barbosa deLima, couto incursos nas penas domeue.onado ari. 2911" 1", combinadocom o art. 18_ .», nà conformidadedo artigo 19 _

"2" e dc Juá • de. Ne

greiros e Silva e Austriclino Proco-pio da Colônia, vnlgn «Apollonio daCapnnga», como incursos tambemnas penas do dito art, 291 § 1" com-binado com o art. 21 _ Io e «leaceor-do eom o preceito do art. 19 § '!_ lo-dos do referido Código peiial; pelocrime cuja exposição se segue:

Ainda perdura em toda a popula-ção desta cidade e quiçá na doptyzinteiro, a lembrança repugnante datragédia de 11 de agosto, íitii que íristemetne se linom para eterna vergo-nha da nossa raça e escarneo da ci-vilísação universal, um cidadão no-tabilissimo, jornalista dos mais il-lustres e. fidalgo;;, orador procurado eapplaudido, a quem servia, nos maisdecisivos v perigosos combates daIdéa, essa independência arrogantedo homem supeiioriiiente civilisado,que conhece a extensão e segurançauo direito de vida.

üma horda de scelerados de máespécie, pervertidos alé a fibra maisintima e mais secreta, em cujo sen-sorio o habito.dedeiinquir eavisão continuada do sangue alheio suffocaram instinetiva repulsa que asscenas de crime provocam fatalmen-te nos individuos humanos ; um ban-do perverso e maligno, composto deelementos heterogêneos quanto ásua condição social, mas cujaalünidade criminosa é manifesta e Ilagrante; unia caterva sanguinária, ha-nilissima nas combinações e nos pia-nos e expedita na execução dos seussinistros desígnios; uma verdadeirasocietas scelcris, transplantada^re-gréssivãmente, das sociedades d'an-tanho para a actualidade, de longadata vinha praticando no Recife—apátria prolixa dos martyres cívicos—toda a sorte de attentados, cadaqual mais covarde, conlra aintegri-uade physica dos seus habitarítes.

Postados nas esquinas, ás caladasda noite, os infamissimos delinquen-tes tocaiavam a victima. Quando cs-Ia, desprevenida e confiante, vinhast-guindo o costumeiro itinerário,os selvagens cahiam-lhe a pauladas,e só se retiravam depois que a viam.tordoada, maltratada é inanime so •br* o calçamento da rua!

Os interessados, pessoas que ins-pii-avárà pronunciach.ssitno respeito,não só pela sua funcção na sociedade como tambem pelo horror que oseu nome produzia, espalhavam umaversão, desviando as responsabilida-des e attribuindo o espancamento auma aventura, castigada ou quejan-dos pretextos. E bastava. O oiTendl-do, que sabia bem quaes os seus ag-gressores e receiava nova tundd,apressava-se em dispensar o proce-dimeiito policial.

Poucos dias mais e a lembrançado crime se apagava.

Assim, sob essa attnosphera. deter-ror, viviam os habitantes da capitalde Pernambuco. Os mais tímidosou prudentes recolhiam-se á casa,temendo o bando negro; oulros, queseaveaturavam a sahir, tomavam asdevidas cautelas.

E o povo, na sua linguagem pitto-resca ejlsignilicativa, alcunhava o gru-po desordeiro de «pessoal do lenço.»

Mas, á proporção que cs delidosficavam impunes, os criminosos, en-corajados pelo prestigio de seusmandantes e animados ainda mais,redobravam de audácia, chegando aoponto de espancar cidadãos con-ceituados á luz meridlana.

Todavia, seu vezo de carniceirosnão estava completo ainda. Ellesprecisavam de commetter um supre-mo ultraje, um attentado fora dasraias ordinárias, revestido de maxi-ma perversidade, para que se lhesdesse o sinistro titulo de especimeucriminal perfeito e acabado.

Aquillo que a sciencia de gabinete,nas suas hypotheses arriscadas nãosuppõe; o que a historia da criminali-dade não registra; o que é contrario acprocesso mental de applicar os meiosem proporção aos fins visados; o quetodo o poder daimagidaçãonão conceba; elles machinaram nos seus antrosatirando á communhão humana oinsulto mais grosseiro, mais priraiti-vo, mais incipiente, mais rude, a no-doa que mancha um estado social jámaculado, o desprezo ao despreza-do—elles premeditaram espancarde morte o jornalista dr. TrajanoCarneiro de Hollanda Chacon.

E repugna, neste crime, sobretudo,serem os delinqüentes daqueles aquem cabia a fnucção social de ga-rautir os destinos humanos, de evitar os crimes, de proteger os lares eos indivíduos contra os perturbadores da ordem:—a policia.

Santo Deus! Como este crime &i-fecta e trausmuda os fundamentos

as leis divinas e humanas 1 •Entretanto, por menos possivel que

pareça, o coronel Francisco de Mel-lo, 1.» tenente do exercito e comman-dante do Regimento Policial do lis-lado, esquecendo os gravíssimos deveres inherentes á sua farda, concebeu o plano hediondo de mandar es-pancár ao dr. Trajano Chacon, emvirtude de certos artigos editoriaesapparecidos no jornal Pernambuco,e altribuidosaodcsditosomoço. Nes-se intento, escolheu o sanguinário co-ronel, dentre os olliciaes e praças doseu commando, alguns homens,reconhecidamente ferozes, paraen-carregal-os da lugubre empreitada.

Foram, assim, indicados como ca-pazes de fiscalisar a acção dos man.«.-»...,!.,_. r, ,«oini- Kctp.vnm Câmaradatarios, o major Estcvam Câmara,capitão João de Araujo Nunes, tenen-te Olavo Álvaro Marinho Falcão, ai-feres Manoel dos Santos Saraiva e Jo-sé Vicente dos Santos.

Para autores mechaiiicos do selva-gem homicídio foram escolhidos qua-tro policiaes rausculosos, tarados, acalhar—cabo Joaquim Gomes Damas-ceno, ordenança do commandante eum perfeitíssimo typo de criminosode sangue; 2." sargento Severino deHollanda Cavalcanti, homem de cou-fiança do major Estevam Câmara;José Barbosa de Lima, apontado poraquelle sargento e Pedro Rosendo deLima, outro bara acabado représen-tante da legião criminosa,

Nos dias 8, 9 e 10 de Agosto, estesmalfeitores passeitiraiu acintosa-mente pelas ruas da cídudc, armados

de cacetes resistentes e grossos, zoni-bando das autoridades, c "sendo en-contra.los pelo dr. l.o, delegado, pelosr. José Pedro Velloso da Silveira epelo soldado Bernardo Ribeiro daSilva, ordenança daquelle delegado.

As provas colhidas no inquérito ju-diciario levam-me a deduzir que nosmencionadosdias o coronel Franeis-co de Mello encarregou directainenteos mandatários de executarem o seuplano ignóbil; mas, temendo depoisque. essa gente fugisse á incumben-cia, sob pretexto de não encontrar avictima mandi.-u no dia 11 os referi-dos olliciaes, (excepçüo feita do alfe-res José Vicente, que soube da em-boseada no Helvetica) como fim defiscalisarem os mandatários, obri-gando-os ao cumprimento da mal-dita ordem, na |prmieira opportuni-dade.

Assim, desde as primeiras horasda noite dc 11 de Agosto, começaramos delinqüentes à se reunir ém con-ciliabulos, ora na Praça Dèzesete.orana Rua da Imperatriz e desses con-certos resultou a transmissão de or-dens do major Caiuara ao capitãoJoão Nunes, ao tenente Olavo e aoalferes Saraiva, sctido que taes de-terminações emanavam do coronelMello, que.antes, ja se entendera comos alludidos olliciaes.

Disposto, desfarte, o plano crimi--noso, vestiose Saraiva ti paisana,abandonando o serviço de ronda aosposlos policiaes, indo encontrar-sena Rua da Imperatriz, esquina dopredio n. 1, cora Olavo, José Vicentee cabo Damasceno Alli, depois dealgumas explicações, se afastou ocabo seguindo rumo da matriz daBoa Vista, para onde seguiram tam-bem, pouco mais tarde, os referidosolliciaes, que ficaram no Helvetica,assistindo ao espectaculo.

E, emquanto Olavo e José Vicente,perfeitamente á vontade, alli pales-travam, Saraiva observava os espe-ctudores, á espera dodr. Chacon.;.

E' conveniente notar que, nesse in-terim, permaneciam os mandatáriosuo jardim da praça Maciel Pinheiro,sob as ordens do capitão JoSo Nu-nes, todos disfarçados, e explorandode vez em quando as cercanias de umapensão que o infeliz dr. TrajanoChacon costumava freqüentar.

E' quando vem ao jardim o alferesSaraiva avisar os sicarios de «que ohomem estava no Helvetica», reti-rando-se depois de ligeira demora.Em seguida, veio se entender com ocapitão João Nunes o tenente Olavo,irniismittindò. nessa oceasião, outroavisou Ainda mais tarde tornou Sa-raiva ao citado lucal, para preveniro grupo assassino que o dr. Chaconsahirá do Helvetica e seguira rumoda ponte da Boa Vista.

Logo os mandatários ligeiramentetomaram dos cacetes e apressa-damente se dirigiram para o pontoindicado, ávidos de saciar os seusbrulaes instinetos, sendo acompa-aliados de JoSo Nunes, Olavo e Sa-raiva.

Os mandatários encontraram a vi-ctima em frente ao predio n. 36, ap-proximadamente ás 11 e. 1/2 horas,cahindo-lhe a pauladas certeiras, to-das dirigidas ao craneo, com tama-nha fúria que em poucos segundoso pobre rapaz jazia, num charco desangue, mortalmente ferido, o era-neo partido, as pjhalanges esquerdasdespedaçadas.

A scena foi breve, mas horrenda-mente selvagem.

O coronel Mello e os seus máos as-seclas tinham escolhido feras insen-siveis e a das destra 1

E a tudo isso assistiram, bem per-to, aquelles tres olliciaes, e, á distan-cia, o alferes José Vicente 1

Dado o alarme, acudiram popula-res perseguindo os covardes assassi-hos, sendo nisso simuladamente imi-tados pelo alferes Saraiva, que emverdade favorecia a sua fuga, por-quanto com elles fugio tambem pelobecco dos Ferreiros. E para mais fa-cilmente lhes permittir a retirada,prendeu adiante um transeunte, sol-tando-o em seguida. Imitaram-no ocapitão João Nunes e tenente Olavo,seguindo os tres.depois de reunidos,até a matriz de S. Antônio, onde sesepararam.

Os ferimentos, por sua naturezae sede, determiuaram.como causa ef-ficiente, a morte ddioffendido, o quese verificou a 1 hora e 25 minutos damanhã de 12.

Decorri ndo da exposição feita aprova das cireumstancias aggravan-tes do ajuste, da premeditação e daemboscada, qualificativas do homi-cidio, di .penso-me de insistir na suademonstração.

Ha indícios de cumplicidade con-tra João Negreiros e Silva e Austri-cliano Procopio da Colônia, vulgoApollonio da Capunga, razão por queos incluo nesta.

A luva está atirada á face da socie-dade: vejamos se o poder malignodos delinqüentes vale mais que a jus-tiça dos honestos sob o patrociniode Deus 1

Nestas condições, offerece a pri-meira proraotoria publica, contrato-dos os implicados, a presente/ienon-cia, que espera seja recebida e pro-vada afinal.pedindo ainda se lhes for-me culpa.com as testemunhas abaixoarroladas, obedecidas as formalida-des legaes.

Rol de testemunhas:Antônio Cordeiro de Lima, capitão

Carlos Alfonso de Mello, soldado Ber-nardo Ritieiro da Silva, alferes JoãoClimaco Ribeiro do Rego, ManoelEmygdio Camello e José Pedro Vel-loso da Silveira

(Todos residentes nesta cidade.)Informante: Júlio Marques de Mel-

lo-Em tempo: incluo nas testemunhas

de numero o tenente Rogaciano Cor-reia de Mello, residente nesta ci-dade, e sargento Manoel VieiraDantas, commandante do destaca-mento de S. Antônio.—Recife, em 6de Setembro de 1913-Franci'sco Bar-reto Rodrigues Campéllo, 1.° promo-tor publico..

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Para vendas em grosso o directaspara os estados do nordeste do Bra-zil—Dom. de Sampaio Ferraz.—Per-nanihucOj „__^_^_—"O

resto da matéria edi-tarlaí nas 2..» 4-.», e 7.»paginas,

. ;-¦

Page 2: PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

v^y^- :-*j* ¦-¦ ¦ x ¦¦¦? ¦¦¦*v*tqfj* p—ÜW f*Wfei* -''

A PROVSNG^--Segunda-feira, s cie Setembro/

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NOTASNa Repartição central da policia

estaríío hoje de promptidão o dr.Enéas de Lucena, 1." delegado da ca-pitai, e o escrivão, acadêmico Porfi-rio Sobrinho.

Responderão hoje pelo expedienteda secretaria da Repartição cpntralda policia o olücial Antônio Silves-tre Carneiro Lins e o aruanucnseTheodomiro dc Andrade Lima.

Por se achar incurso no art. 2(17 docod. penal foi preso pelo subdelega-do de Arraial, para cs necessáriosUns, o individuo João Baptista deMello.

òegundo parte que o capitão Ami-rico de Oliveira,. ubdelegudo do/dif-tricto dn Bòa-Vista, apresentou lion-tem ao dr. l-.smaragdo de Freitas, 3"¦delegado, foi mandado apresentar aocoronel Alfredo Duarte, commandan:tte interino da Foiçó publica; o>.ol-dado da 3." companhia do 3." bata-íhão de nome Josc Victorinode Mel-lo, destacado naquelle ilisiricto,

Dito policial c aceusado de ler in-uülisado uma faca de ponta, com cabodc prata, por conta própria que to-mou ante-hontem de um moço.

O dr. Enéas de Lucena, 1." delega-do, enviou hontem ao juiz substituto.federal da secção de Pernambuco asdiligencias policiaes procedidas con-Ura o portuguez Joaquim Barbosa deAraújo, preso em. llagranle na noutede 12 do corrente, no Theatro moder-no, na occasião cm que procuravapassar um* cédula falsa de 50(1000.

Foram hontem recolhidos á Casa<í.e detenção, á ordem do major Al-fredo Velloso subdelegado de SantoAntônio, como gatuno, Manoel Jus-lino de Araújo,.losé Brittoe.losé Ne-ry, ambos por ollensas á moral pu-lilica.

O major Alfredo Velloso, subdele-gado de San: Antônio, remetteu lion-tem ao dr. 1," delegado, as diligen-cias policies procei.;;las conlra oindividuo llcrm negildo dos Santos,que no dia do andante. em coinpa-nhia de um o"tro individuo, na tra--vessa do Padre, ientou passar umconto de vigário em Josc da SilvaAraújo Malta.

Passou á disposição do dr. Enéasde Lucena,.!." delegado, o celebre¦vigarista e batedor de carteira Anto-mio de tal, mais conhecido por Cai-pira. ,

Septenario do Senhor BomJesus dos Passos. — Principiarahoje, ás 7 horas da noile com a so-lennidade dos annos anteriores, otradicional septeuariodoSenhor BomJesus dos Passos da egreja matrizprovisória do Recife.

Tocará todas as noites a excellenlebanda de musica di, 3" bateria, que•executará as melhore:, peças do seurepertório.

O templo achar-se ha l l< gantemen-tte decorado e illuminado a luz ele-ctrica.

Antes de terminar o septenario,serão cantados pela exma. sra. \\.Maria Galhardo, acompanhados a or-g3o os lindos versos do vigário Bar-reto.

O Thesouro do estado pagará ama-nha, á escola normal, de engenha-ria e ao gymnasio pernambucano.

Dispensario L<uoBraga—Hora-rio medico: terças, quintas e sabba-dos—das 10 ás 11: dr. Ascanio Peixo-to (molesüas venereas e syphiliticas,e alcoolismo).

Das 11 ás 12 : dr. Soares de Avellar,moléstias das creanças).

Segundas, quartas c sextas—das 10ás 11: dr. Paulo de Aguiar (exame deamas de leite).

Das 11 ás 12: dr. Bandeira filho,(moléstias gynccologicas)

Continua a distribuição deleite pas-teurisado ás creanças até 9 mezes deiWClfe ¦ „ ;'• .

As raScs, pobres, que, por falta derecursos, desejarem se ulilisar doca-rídoso obséquio, deverão ir ao Dis-pensario matricular seus filhos.

Rua Conselheiro Pérctti. antiga daRpda. _:

-Bôa occasião 1 Não comprem sapa-tosisem ver a collecção de sapatos-austríacos para senhora, que está li-

. -cuidando por preços inacreditáveisa Sandália: Chie, rua Barão da Victo-cia à. 49.

Milhares de Senhoras de todas asclasses e condicçoes sucumbem e suovictimas dc um penoso estacio dc prós-tração, devido ao terem os rins aflecta-dos e sem saber. Consome si vitalidadee destróem os nervos, e se tornam im-possíveis aodescanço, somno c desempe-nho das obrigações domesticas.

Muitas pacientes tomão medicamentospara " Males peculiares do seu sexo,"e logo que não recebem alivio, concluempor perder a esperança. K dciiois dctudo 6 tão fácil curar-se, sc si adopía odevido tratamento.

Prolongada a negligencia, quer dizer—Diabetes ou Mal dc Brigbt.

Quantas senhoras aparentementeapresentam boa saude, o começão porencontrar nas suas obrigações domcsli-cas uma carga demasiadamente pesada;estam sempre rendidas, irritadas c abati-das, e que softre-m com freqüência dedesvanccimèntos, dores ue cabeça, dôrdc espadoa c costas, rhrumatismo ciregularidadcs du urino. Sempre estãosoíTrcndo, porem não enfermas bastante-

mente para guardar o leito, c esperando sempre que a indesposição passe sem medicar-se.Mas a cauza fica. Os rins continuão enfermos, e, o mal sevolve cada vez cm forma

mais grave. Os rins sc teem congestionado de alguma' maneira, c teem tambem irritado

1 ou inflamado, n»o podendo por tanlo eliminar o ácido urico c demais venenos do sangue.

| Estes venenos estão atacando os nervos, músculos e outros órgãos vitacs. OAtacai o mal pela raiz c curai os rins. Uzai dc uma medicina que se intenta exclusiva-

mente para os rins,—as Pilulas de Foster para os rins. Este remédio alivia promtamenteos'rins cansados, dando-lhes nova vida e vigor. Os venenos desapparecem do sangue,as dores, os achaques e nervosidaes desvanecem-se. As Pilulas de Foster para os rins,

se recommendam por pessoas que teem tido occasião para experimentar o seu mérito e

efficacia.

José Galdino Correia de Queiroz, lenenle da gjüár-da nacional, morador eiii Sanla Maria de Taquaretinga,eslado de Pernambuco, communica-nos a sua experiênciacom as Pilulas de Fosler para os rins nos seguintes ler-mos:

« Estou perfeitamente .satisfeito com o resultado que obtivecom o uso dc somente um vidrinho das suas excellentes Pilulas deRóstér pnra os rins juhfamerile com o da amostra que v. s. tiverama fiiiòza dc enviar-me. O bom cITeilo mostrou-se quasi instantânea-menle, tendo a urina (içado clara, nem sinto mais a dôr cruel nocanal urinario como antes e tambem desappareceram o abatimeri-to c tambem a inquietude que nic atacavam dc manhã ao despertar.

NOTA: Depois de enviar-vos o seu testemunho cm agosto dc1907, temos recebido carta do sr. Correia dc Queiroz com dala de12 dc agoslo dc 1908. na qual nos diz: Pela segunda vez lhes par-licipo que o resultado que obtive com as Pilulas de Fosler para osrins foi completo e que não voltei dc sollrcr em forma alguma dasdoenças dc urina que me atacavam antes dc usar o especifico.»

Soffrendo horrivelmenteO tenente Paulino Gonçalves lira-

ga, negociante estabelecido ém Po-ções, neste estado, escreve :*

«Sr. dr. Machãtlo—Soffrendo hor-rivclmetité de moléstias sypbylilicasque me ameaçavam a existência, tie-pois dc ter tomado vários preparardos indicados para tal acra resultado,resolvi experimentar o vosso prepa-rado ANTIGAL ; tamanho foi o liem-fazejó resultado, que em poucos diasfui melhorando e me acho completa-incute curado com o uso de .'i vidros.

Pelo que vos felicito por iamanhudescoberta.

Poções, (i de dezembro dc 1910.—Paulino Gonçalves Braga.»

Vende-se rm toilasi as drogarias epharmacias. Depositários : Droga-ria Confiança, iS. Sigismnndo Gon-calves.

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0 Futuro da lii k prestações ggSg^iifgSda Noiva, rua Duque de Caxias n. 76

Esta sociedade tem satisfação ehonra de communicar a todos osseus innumeros associados que ha-vendo resolvido, em assembléa se-ral de 22 do mez de julho ultimo lin-do, denominar-se apenas O FUTURO—acaba de ser autorisada a funecio-nar com esse nome em todo o terri-torio da Republica, de accordo corao decreto do governo federal n. 10-121,de 3 do corrente, tendo sido appro-vadas lodas as suas series de 50, 3.0',20 c 10 CONTOS DE REIS, series deseguros de vida c dc casamentos enascimentos, baseadas nos melhoresplanos que podem surgir do mutualismo progressista e liberal.

Certa do grande sentimento queora vae alegrar o vasto circulo desuas operações, quer neste estado,quer em outros pontos do paiz, emqualquer |parte onde chegou a pro-paganda expontânea e sincera dcseus planos, agradfcc-O FUTURO—as provas de confiança c solida-riedade que sempre mereceu ie seusestimaveis associados e do publicoem geral, bem como os conceitoshonrosos da imprensa que sempreserviram de estimulo ao desempe-nho irreprehensivel de seus actes.

Recife, 6 de setembro de 1913.A directoria.

200 reisA casada rua do Futuro n. 7-A,

nos Alllictos a corresponder com oprimeiro prêmio da loteria federaldo dia 20 do corrente, c livre e des-embaraçada ; sb alguém julj.ar-seprejudicado queira legalmente e nuautoridade competente reclamar os'seus direitos.

Travessa do Rosarinho n. 52.Emygdio João Paulo Ribeiro.

tKK

II lllllAssistente adjuneta

do Hospital Pedro II.Rua Marquez do

Herval (antiga Cod-cordia) n. 55.

illliilsi

uma casa á rua das Carroças n. 11,com 2 salas, 2 quartos, sotão, cosi-nha fora e quintal; quem a preten-der dirija carta fechada com as ini-ciaes A. F. para a Maravilha.

«icacoks mmmSem respünsaDilidade ou solidaria-

.rt*dc da redaccfio)

AvisoAvisamos ao publico que A Pro-

vincia mantém diariamente em todosos trens da "Great Western" vende-dores de jornaes pelo preço de

¦i OO réiscada exemplar.—Procurem na esta-çtto na chegada do primeiro trem damanhã.

João Rubim de CarvalhoPrecisa-se fallar com este senhor

sobre seus saques vencidos e protes-tados. .

AvisoTendo-seconcluidoa descarga para

a Alfândega do vapor inglez Kcnil-worlh entrado de Amstcrdam e es-cala era 27 de agoslo p. p. aviso aosinteressados que só acceito reclama-ções que me forem enviadas por es-cripto..denlro do praso de tres dias,contados da d/ala d'este aviso.

Recife, 7 de setembro de 913.O agente

. Julius von Sohslcn.

Sociedade beiieficento 20 dc JaneiroDe ordem do vice-presidente con-

vido a todos os associados a compa-recerem. no dia 9 do corrente, em aassembléa geral de terceira convo-cação.

; Josc Floriano da Situa.1» secrelario.

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brilhante. Fabricado pelos acredi-lados fábricantesde vernizes "Águia"Emil Calman & C». N. Y. E. U. A.

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Matinée todos os dias de 12e meia ás 4 horas da tarde.'~1W

COPERCJÕ '

Um rapaz habilitado para traba-lhar n'utn escrinlorio deseja collo-car-se, olferecendo attestado de con-ducla.

Cartas para esta redacção a A.A.G.

Lesão terÉante 'é mais do 2 annos, cu-rada com 2 vidros ile ANTIGAL, flo dr..Macliaflo.Declara o sr. capitão José Ferreira

da Costa, fazendeiro residente emHclla Flor, municipio dc Monte Alto,estado dà Bahia, que cm sua fazenda«Passagem do Moreira» se achavaenfermo, ha mais de 2 annos, o seucamarada Manoel Antônio Mesquita,com uma enorme ferida nò meio dopeito, que havia posto a descobertoquasi metade do osso (sterno) e que,depois de ler tomado grande nume-ro dc medicamentos usua.es, sem re-sullado, fez-lhe usar o ANTIGAL, (lòdr. Machado c o resultado foi lai queantes de terminar o segundo frasco,já a ferida eslava cicatrizada.

Vende-se em todas as drogarias epharmacius. Depositários : Droga-ria Confiança, 16, Sigismündo Gon-çalves.

AVISOPordeu-sd nma caderneta de ma-

Iricula de c'arvòeiro de bordo, doquadro <!a Detenção até a rua de São.Inão ; quem adiar W-nha a bonda-áe de levar íi Bgcnlalmprçtjisa, ruaDirtita a. 131,' que será bem graliíi-cado,

dé' confiançaftbusPreviuo aos meus fréguezes que

não pugnem contas minhas ao sr.João Ithamar, vislo elle ler deixadode trabalhar psra minha cnsa porler nbíisado da minha conliunçn.

Ucc'1'l'c; 2 de sei inbro d>5 l'.H!i.Alues da Cosia.

íáEscola PoíyüCfiiiicadtí

Dirigido v,peios drs. Tavares* Honorato,

José de Farias Neves, Rodol-pho Garcia e professor Odi-lon Tucuman.

RÜA DO HOSPÍCIO N. 61

=r: = Keconstituinte ¥foiimula no -^

Dr. Baptista ile Caryailio JIndicado cum preferencia nas .pessoas depáifpeíadas.iias con- "

•k Vnlesçenças prolongadas; na caclic- >rj^L chia paluslre, no rachitismo e lias _ç.y_ alTecçõcs pulmonares. . j."*" O vinho tônico reconStituinte é *¦¥• o precioso agente metllcameiitoso ttif. a qne com sc;;urunça se pôde re- -)kw correr. _£Z HUA LARGA DO ROSÁRIO, 3B ^^ Pharmacia Passos ^x' Koclíe j»yt-jrTA-±-lc + X-k*-tck-*ik>í-kír

irj te ii- s

Há I ongo annos padecia um grande}3eso- no estômago

Durante longos e. intermináveis annos sofiri deum grande peso no estômago, indigestões, enxaquecas,mau estar, abatimento que me lomava a vida impôs-sivel.

Acabei com minhas economias, procurando semconseguir, cura par.ã minha doença. -

Tratado por caridade, tive a sorte de tomar asPilulas Anlydispeplicas de. O; Ileinzehnaini, eygraças aDeus e a esse •maravilhoso remédio, meus padeci men-los cessaram rapidamente, e neste momento sinlo-mecompletamente bom é feliz.

Nunca mais tive uma iinligeslão nem enxaqueca;o terrivel peso no estômago ídesappüreceu no quartodia, depois que comecei a usar .as Pilulas Ànlydis-pepticas.

Grato como pôde ser um infeliz qiie nãò podia,supportar a vida, lãxiçò mão desle meio parapagar cmparte o Iribulo de gralidão.

Anlonio do Silveira, empregado publico.S. Paulo, 3 dfe Abril de 1912. Firma reconhecida.

SI

GQN-y-ÈM LER:

Pedimos a vós que nSo deixeis dcler sempre em vossas casas um vidrode Elixir Sanativo para quenossais logo recorrer quando algumincidente oceorrer em vossos lares,—As assaduras, talhos, bemorrhagias,de qualquer natureza serão allivia-das immediatamente além de servirpara matar as caspas, curar a blenor-rhagia, a leucórrhéa, as inüamnia-ções da bocca e da garganta, a dôrde

"ouvidos c tantos outros males.Deposito (jeral

Rua Barão da Vicloria ii. 53

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Mudou se para aDuque de Caxias nanliqa das Cruzes.

Grande e variado stockde camas de ferro paracreanças, Solteiros e casa-dos

As pessoas que sollrcm dc prisãode ventre, indigestões, palpita,-

ções, dores no coração, mollcza, desanimo; faslio, trislcsa, do-res de cabeça, nevralgias, enxaquecas, eólicas, hemorrhoidas;doenças graves do estômago, ligado, rins, intestinos, escròfü-las e corespallidas; pessoas ÍVacns, nervosas, sem vontade pro-pria, .irregularidade ha thènstrüaçÃó, corrimentp, Iiores bran-cas; faslio e tantas oulras moléstias, conseqüentes destas, serãoradicalmente curadas c cn; pouco tempo, com as PILULAS AN-TIÍ3YSPEPTICAS do DR. OSCAR HEINZELMANN.

OBSERVAÇÃO ÚTIL: As.verdadciras PÍLULASi V i ¦•";-¦*"¦ y iiv"'ii"ii:i."r;" ANTIDYSPEPTICÍAS do

DR. OSCAR HEINZELMANN lèm os vidros embrulhados emRótulas Encarnados; sobre os Rótulos vae impressa a marca rc-gistradá composta de Tres Cobras Entrelaçadas formando o mo-nogramina—O. II.

Vende-se em lodas as drogarias e pharmacias

Agentes geraes; Silva (Mes&Gjio âe Janeiroâpníes om Pernambaco: fe Carneiro k Guimarães .

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A STANDARD OÍLCO OF BRASIL avi-sa a todos os seus fre-guezes, negociantes dekerosene e gasolina eao publico em geral,que, devido ao aug-mento de.impostos es-tadnaes em que foi col-lectada durante o exer-cicio corrente, foi obri-gada a levantar o pre-ço do kerosene paramais duzentos réis ede gazolina para maiscem réis, por caixa.

Recife, 5 de setem-bro de 1913.

W. 1NGHAM.Gerente.

ParteiraMinervina Alves, parteira do hos-

pitai Pedro II, de volta de sua via-gem ao sul continua no mister desua profissão ás ordens de suas ami-gas clientes.

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A rifa com este liíulo de duas cor-rentes de ouro de lei, para relógio,que devia correr no dia 30 dp cor-rente, fica transferida para 14 dc sc-lembro.

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O corpo administrativo da socie-dade da auxílios mútuos, conhecidapelo nome de FRATERNIDADE; fa:cconstar a todos os seus associadosque, em vista da resolução da assem-blóa fierol extraordinária realisadano dia 2 do córreotoi tomou essa so-ciedade. a denomiiiacfio de FRATER-NIDADE PERNAMBUCANA.'

Recite, 11 de ajusto de 19 3.O gerente

Pedro Allain Teixeira.

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O formicida que lein o poder de destruir por completo, coni uniua duas applicações \

os mais profundos c ramilicados formigueiros

oucos diasne . plniilavôes, -perdendo assim,

O'- eslra-os que la/.eni a saiwa e oulras formigas nas zonas agrícolasdas republicas sul americanas, muito pfcoecriparam ale ha pouco tempoás pessoas que se dedicam ii lavoura, jiois, ás vezes Mam cmcompletamente devastados kilqmetrpsavullados lucros que contavam como certos.

Hoèoi-i-i-uM a todos os meios de exlincjâo conhecidos ;.ia despendendoenormes',soturnas eih escavações ou appl.lcahdq Cormicidas tóxicos ou cs-plôsS como o vc.de frnncfe; o arsênico, o sublimado, o o sulfurelo decarbono e tudo inutilmente ou com resullados Imiisitorio^..

Fói nesla siUiíçuo nlllinllvai que surgir-, no Hio da Prata, o lormicidSJAfllURJCANO, do sr. L. Sp:illa, fazendo logo uma rçvoluçiio.

Aonlicado cm Buenos Ayres o seu grandioso successo propalou-se nosdemais estados argentinos c paizes vizinhos e daliia l-.uropa, com yertigl-nosu rapidez. . ,, ,, . , .

Submettido.n experiências nos paires alliidiilos, foi <Ue consideradopólos respectivos minislerios de ágrlçullura, coniú o mais cllicaz, para ntlêstruícflodos liráriités formjguélr.os: e assim, •oblovo privilégios, tnlieoutros, (los scgüiulcs paizes: Republica Argentina, Lruguay, Paraguay,Chile, lirasil, Cuba, ele. •....,,

Ainda adòpjiulp.por estradas dc ferro, fazeiideiros, municipalidades,Irecloritis dc iúrdins públicos, piirçjúes, ele , lem olilido o maior successo,indo dfstlriguido com os mais honrosos e posiuvos aiteslados da sua

extraordinária efllencin.Agente e. depositário¦ "11""' "

lii \)>_H__IH...S BJI.^ M-fm. .LLíií

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Page 3: PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

.,.,„.. nr*!wrttígftifíifii<fm! -y.-*.-;. .-.:.-;.• . - w •¦•'¦ ."."WK fv* ;,<*>_.;«-;.

_*e A PRQVINCIA-Segunda fèlra, 8 d& Setembro de *1Qg3 3

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3000 niltualistás—Pecúlio 30.000(11000 —Funeral 1.000$000

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1 - j.

3 000 mutualistas—Pecúlio... •.-...'i w .-,,* " 15.000C.000-Funeral 500(C000-Prêmio mensal 2.^00(^000. Jóia 180(ü000-Contribui-ção por óbito 701500.

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„„ ire isero ex800 mutualistas—Pecúlio 20.000(C00Q—Jóia 30001000Contribuição por óbito 35$000.

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_^__^_Levri íài £$, /W' i«'V-*> J #7 //i^-^^-a-' '.# II _»_,

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_. _ CT-Gouiniunicaniosquc rica-bámós de firmar contraclo de exclu-

sividáde e de grandes compras com a casa de maior nomeadada America do Norte, S. S. WIIITlí & C, concernente a nossasecção de arüi-os dentários, o que nos permitte ollerecer gran-des vtinlagóiisroDÓs¦ preços.de. vendi., bem como ampiiarmos o .,;,;,nosso já vastíssimo sorlimenlo, importando objectos apropriado^ .i;ao ramo e ainda não conhecido no commercio desta praça.'P do Boserio n» z!je pm i uar.

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Sociedade Pfotcclora Familiar Per-iiiiiliiicaiia

Recebi dosr. João Macedo lliesou-reiro da Sociedade Protuctora l;a-niiliar Pernambucana a quantia de(S00(|_().O), oitocentos mil réis porconta do pecúlio a que lenho direitopi.lo fallecimento e declaração dcmeu marido Carlos Estâüíslau daGosta.

Recife. 3.dè;sfcl .mlí.ró.do 1013-Hermilla Ilcróilla da Costa.

Como Irslcniunlias:Firmmo Gregorio Gonçalves.Joa quim José'de Miranda.

("Está leíialinenle seliado).' l Mútua predial do Ikiíe

Sociedade sinon.vnia de construo-ções e |)i'oinios

Sb'pE 4 Uun Rurào ,l-i Vlcíoriti 16, — 1. amUirVigésimo sorteio •

Scicnlilicainps aos srs. miitiiáripsq.ie o numero, para os sorteios, dnultima caderiit-ia einillida no mez deiiílosto próximo lindo, , «.'¦ — 510(>—,ecomo quer qüe nõò esteja aindacompleta a serie 1 «on "Iuici'1", ser-virá esle numero de divisor, somenteno caso em que

'o milhar dn sorietirando da loteria federal á exlraliir-se no dia 10 de setembro de'1913sejn superior aquelle c, se assimacontecer, considerar-se-ú premiadaa cndernctfi, cujo numero para sor-teio corresponder ao RESTO aceu-sado na divisão a que se lera dcproceder. Sc o mesmo RESTO i><>-riSm, for conslituido por zeros, ticaentendido que será considerada pre-niiada a ultima caderneta emillid».

Prevenimos que , não poderão sercontempladas no sorteio as caderne-tas (jue estiverem em debito, e rasoslíceeda ser sorteada uma dessas ca-dernetas o prêmio reverterá era la-vor ilo fundo de reembolso.

Recife, 5 de setembro de 1913.A. da trindade M. Henriques,.

dircclor. présirterite.Virúiliq de Caslijo Oliveira,

director-secretario.Joaquim Dias Nogueira,. ^jrectort(iesourctro

/Ia K K;l 19 8

Sociedade Ei fle Framios por Iscimiio^F^._±l

Recebi o prêmio, conforme consta do recibo lavrado á folha uni do

livro de recibos da -'lülucadora do Recite" por mim datado c assignado,do que dou plena e üéral quitaeao,

Recife, 29 de agoslo de 1913. (As^^(lo)^òàpitõp Alfredo Moita.

Recire, 29 de agoslo de 1913.lllmos. srs. directores da Educadora do Recife..

Sn5oÇ_Scèbido hoje o pecúlio a que tive direilo P^^~l0^

ss_ ^íes&wsfffiápffi ll:_t! E5| |sodcd-.de, a í,reslc„a con. qüe se houveram no pagamento do refeh-

-Secidns, como já devem ser, das máes de fainilia. ns vanU^ens

resultantes dessa sociedade, cm relaçâp ac, '^^."/^ÍIÍw^MsÍoiims faeo votos nelo seu engrandecimenlo e prqspeii.üane.., poi i»o

n1_smo<V"e.serácinbe,H-licio de tbd.s que delia se approx.raarem, ins-

eicveiido-se como sócias. , ,Subscrevo-mc summamente

g^-g^ri^^ ^

auaiúSas a pagar no acto da imcripçàoJóia.. ¦•:Primeira quotaPrimeira mens

De 3 mezes a, 3 annos é que as creanças devem usar a MA-TRIC-UUA de F. IHilra. Todas as mães de lamilia que derema MaÍt.ICAIUA uoss.us filhos, .durante esle periodo, podem'licar tranqüilli., que a dentieão se fará .sem o menor incidente.

Excel lento remédio inolV.m.ivo para a dentição das erean-eas e ciiió (iriciici'1 é oltestada por mais dc 200 médicos brazi-leiros, este medicamento Ia/, desapparecer os sollnmenlos dascreaueiiilias, •tornando-as tranquillas, evita-as desordens doe_tomaso, corrige as evacuações, cura a febre, as eólicas, ainsemnia c Iodas as perturnueões da dentição. As creançasque usam a MATIUCARIA não criam vermes e tornam-se ale-ures, fortes e sadias. , ,

Encontram-se em todas as pharmacias e drogarias tiae do interior.

Deposito geral do fabricante

Drogaria PachecoRua dos Ànrtradns ns. r»í> c 65--Mo Ue Janeiro

WIlaEMa^tn-ii'- ,>'--^''^-rf!l"-ag»!M8--^^____t^?5--."*3I^Ç^gi|^j5 -

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PRIMEIRO ANDAR

BOS E. Uu DO RRAEKLiVssocliiçilo cathollcii dò Pensões vitalícias. Estatutos e mais

inloníuiçôo^ coin o

Agente geral: SjJ. ['ininilulieux-llua Larija do hwv) ft. 7. L andar___»_r_r»iErp*

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Page 4: PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

W?'"';:À" ' ^^'^^•¦'¦¦¦¦^¦¦'¦' '¦ •• : A p-StOVÃCIA-glegunda-reira

TMM™fç)QjF!

oi Seíernb-í •ò dc* ''-1wi-!3- r>!. 246

é acretliladissiir.a marca, inexpugnável nòcomrnercio, Comoproduetos de justa lama no mundo inteiro.

vcrniruiüi italiano authentico, bem' como todos seus demais

Naciá de experiências perigosasDescòiífiae-dós imitadores que procuram uma apresentarão semelhante á do CINZANO.No mundo inteiro o invencível Cl?íZA?,'O c.lbi e sempre será o melhor vcrpoüth, reconhecidamente puro, sau-hvgienico. ',,,,,. . , , - #Pedir sempre :—«um OINZAN.O.-I »-quandò se queira um vermculh de absoluta pureza e a. base dc vinhos, os me-

lhores e da mais-afamada região da Itália.- -,---,,»v -, _~T mÍTnTuw.«f!ft ^raraA^© & C.—türim

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Sete de setembro'.,' As festas de hontemEm commcruoração si data da inde-

pendência brasileira, realisaram-schontem n'esta cidade as seguintesfestas :' A's 9 horas da bianha formou naavenida Martins <1<-. Barros uma bri-gada mixta composta das unidadesda 3.» bateria independente, do 49."de caçadores e dos Tiros confedera-dos ns. 13, 2(15 e 209, estes últimos deCamaragibe, sol) o conluiando respé-ctivatuénte dos srs. capitão Rarbosa-Lima, major Castello Branco e capi-tães Vicente de Menezes, Flavio Lis-boa e Carlos Magalhães.

Estendidas em linha as forças aci-ma ciladas, o exm. sr. general Tor-res Homem, inspector u'eslu regiãopassou revista, havendo ii'n'ssa ocea-sião as salvas da pragmática.

Em seguida as unidades riesillaramem continência ao tpiurtcl-general,onde se achava o respectivo inspe-ctor e ao palácio da praça da Repu-blica cm continência ao exm. sr. ge-neral governador do estado, após oque as tropas tomaram rumo paraos seus.quartéis.

A brigada era coniniandada pelocoronel Jesúihó de Albuquerque;commandante dn '19." de caçadores,tendo como ajudante de ordens os2,"s tenentes Ernesto de Medeiros eHyppolito dc Carvalho.

Solcnnisando a data de honlem oInstituto ipjmnasíatpernambucano rea-lizou á

'noite, em sua sede, á rua

1 da Aurora n. 71, uma altralicnle fes-tà-civicò-escolar, constando o pro-gramma, que foi organisado a cupri-chrf; do seguinte: i

Primeira parle—Ilymno nacionalcantado pelos alumnos do Instituto eacompanhado de. orcho-íra, proferiu- jdo uma oração á pátria o dr. FrançaPereira, tocando por essa oceasião ohymno da independência a fanlarrado mesmo iristitrito.

Segunda parle: Scenas escolares—"ONovato"—do lirilhante lilteraloTheo-1

>tonio Freire, interpreta ilo pelos altim- ¦hos Sylvio Fibraviiri.ti;y Newlon Maia, jAdolpho Celso, ,1. Silveira, Lafayette ;Varcda, RodolphoC.Oliveira, RossiniRaposo, Renato Azevedo, Egard Pes-1sòa, Ruy Fioravanli, terminando comunia saudação á pátria cantada pelo jJorge Silva.

Quem faz paaa—Comedia traduzi-da do italiano pelo conhecido bclle- jtrista pernambucano Olympio Gal-1vão, na qual tomaram parle os aluiu-1nos Adolpho Celso, Jorge Silveira',c.Sylvio Fioravanti.

Pátria—Empolgante poesia civic.i•de Theotonio Freire, recitada peloalumno Plínio Phaclante.

Paz e concórdia—Scena épico dra-!ruatica em versos alexandrinos—hò- [menagem á memória dp barão do !Rio Branco—do saudoso poeta Ma'-nuel Duarte,interpretada pelos atum- jnos Rodolpho Cardoso, Newlon Maiae Adolpho Celso.

Um beijo para papae— Monólogo |do laureado artista Eustorgio Wm$derley, pelo alumno Evandro MunizNetto.

Scenas escolares -"Durante o re-.creio"—original de Theotonio Freire,distineto escriptor pernambucano,interpretada pelosalumnos Jorge Sil-veira, Newton Maia, Albttrto Caminha, Lafayette Varcda, Adolpho Gel-so, Sylvio Fioravanti, Heitor Maia Filho e Plinio Phaclante, terminandopelo hymno nacional cantado pelosmesmos alumnos, letlra do auetór.

Todo o prédio do acreditado esla-belecimento de instrucção eslava re-vestido de elegante ornamentação.

A bella festa que nada deixou, adesejar, terminou com uma soberbaapotheose á palria.

No palácio da praça da Republica,:o exm. sr. general governador do |estado deu recepção oiiicial as auto- jridades militares e civis e demais ípes.oasque o foram cumprimentar jpela passagem da grandiosa dala.

•' O capitão Alfredo Passos comman-idante da Comrsjmhia dc bombeiros, |baixou hontem a seguinte ordem do jdia :

Commando du Companhia de bom-'beiros do Recife em 7 de setembro jde 1913.—Ordem do dia n. 21(i para ;conhecimento da Companhia e üevi-jdá; execução faço publico o seguinte: |Sete de setembro.— Camaradas— iPassa hoje o 91." anniver»ario da jnossa independência. A gloriosa data ;de 7 de setembro nos enche de orgu-lho, pois sentimos em., nossos cora- jções pulsar o verdadeiro amor pela jpalria.

Ella eslá traçada nas paginas da ;nossa historia coricitandq a todos'nósbrazileiros para que sempre uni-dos defendam o nosso amado Bra-

. zíl'. Este commando regosijudo pelafeliz passagem de. tão santa data,saúda respeitosamente aos exínos.srs. general Emygdio DanlasRarreto,digníssimo governador do eslavo, ge-nernl Torres Homem, digno jnspee-lor da 5." região militar, aò exercitoe i\ armada nacional. (Assignado)Alfredo M..J. dos Passos, capitão com-mandante.

Diversas ordens:Sendo hoje o dia, consagrado á

commemornção da independência doBrazil, este commando determina queseja hasteado o pavilhão nacional eilluminada a fachada do quartel.

Couimeniorando a data de hontem,-que também foi a do anniversario'nutario do seu patrono, ix.Escolo Ul-teraria Ribeira da Silva, realisou a 11hora da lardc, unia conferénciasobò Ihenni Sete..de setembro,¦lendo sidoconfercucislH o soéio fundador ,loa-

. quim Lima:A'tarde os sócios (1'nqiiella aggre-

llliação <: do Grêmio dos íntimos, lo-rara a residência cio anniversariaule,iirindnl-o, sendo olferecido pela Es-cola, unia polyanlhca com o seu re-trato. , . „

Também esteve na. residência d a-quelle- doutor pelo motivo do seu na-taltcio, uma conimisaâo dfl Academiados obscuros, composta dos sócios Gll

/-:¦;¦;< ¦ ¦ •

Lima, Gil Amaral, Gil Hollanda c GllMendes, a qual ollertou-lhe um va-lioso mimo, sendo orador o primeiro

j dos membros da dita cominissão.O illustre annuersnriiinlc recebeu

i toios condignamente. ¦

Eseive muito t ninlndo o/ric-m'c'que| a '.Sociedade' 20 de março" e uma; fracçSo do ''Club musical várzènse"] realisaram honlem nu cidade doi Cabo, pela passagem da data. que iissighaíou a independência brasileira.

Solcnnisando a grandiosa data dehontem, lambem realisou na cidade' da Victoria ura a l tra hen te i>icnie a

j Sociedade musica! 21 de jau .-iro, (Eu-; terpe).

Foi a.noti chie dc honlem, á noitea retreta realisada peto conhecido esymputhisurio "Club musical MatliiãsLiriiu", no jardim (k praça Maciel Pi-nheiro, ein comuiemorução a data 7de setembro.

O jardim esteve apinlmdo de pás-soas, nolando-se elraordinario' nü-mero de gentis senhoritas e respeita^veis senhoras da nossa elite social.

Ü programma que, cumprido liei-mente agradou sobremodo.

Não passou desapercebido a datade honlem para os sócios dos lano-cèntes do Cafundó, tanto que á nouterealisaram uma animada ioiréc dan-cante.

•Segundo determinação dos com-mau.lanlcs das forças inilitares c dasautoridades civis foram honlem pus-tos ein liberdade todos os presoseorrcccionacs.

As repartições publicas, federaes eestaduaes conservaram o pavilhãonacional hasteado.

»V noite, illuttiiuaram as respectivasfachadas,

Promovido pelo* redactores do jor-nal A Palria, Toi solcrih.isaria a datade hontem em Olinda com muilo exi-lo.

A's 7 horas da noute, teve logar noCòjíegiò diocesano, unia conferênciafeita pelo o intelligente moço sr. Brau-lio Fraga, ([tie foi apresentado aoselecto auditório pelo dr, ArlhurMòu-ru.

O thema d.>. cònforçncia foi Deus,Palria e Liberdade.

Durante o acto fe.z se ouvir o Nu-cíeo musical de Belém.

No jardim da praça da Republicafez lióiitem uma grande, tocaia emconnnemoração á data Sitie de Salem-bro, á musica da 1." fracção policial

A assistência alli foi éxtráordina-ria.'

Fez retreta ciii: frente á residênciado general Torres Homem, inspectordesta região solenriisando á dala uaIndependência brasileira, a musicado 49 d", caçadores. '.

, A'.tocata esteve muito animada.Mendes Martins, Sdiüilos e Poeme-

tos, bellissimas poesias desse primo-roso e festejado poeta, á venda naLivraria Franceza.

DIVERSÕESTROUPE IÍHR1STIA1 OE - SOUZA

Dc accordo com os seus cartazes,deu a Iroupc Ghrisliano dc Souza,hon-tem, malinée, com o.P.R. C, e soiree,com o llold dos extrangeiros.-: ¦

Foram ambos os espectaculos mui-to concorridos.

Para hoje, aniuincia-se a peça ein3 actos.—C\aida da Amélia '. quejá co-nhecemos, • E' espectaculo para fa-milias, figurando a dita peça em arn-lias as secções.

Polythòaiiia pernambucano.—E' eslé o programma de,stu concei-tuada e alfraherite casa de diversões— Coroação de Jnrt/e V, Victimas dosmormpns, A noule do casaimrílo domedico.

A segunda projecção já tem seumérito consagrado, e é de supporagrade aos habitues do Polytheama.

_;

¦¦':

Theatro Moderno — Deve oblerhoje, mais uma vez, unia animadoraconcorrência o theatro Madcrno, of-ferecendo como ollerecò a aprecia-ção dos seus freqüentadores a fitaem tres partes-r-O eòlidr vivo ou Aserpente veninósá, de Gaumont.

Oulras lilás interessantes acham-seno seu programma de hoje.

Tlieatr» Suula Isabel.-. Com afilm—Amizade sincera o cinema San-ta Isabel apresenta hoje um novoprogramma muito cbnvidalivo.

E' de suppor a freqüência habitualao Santa Isabel

Cinema Pathé.'—Este èxcellenteponto de recreio da elite recifenseVai dar niais unia eloqüente nota,coma apceicutaçiio da ,1 serpente venc-nosa, bello drama de Nordisk, oraIres longas partes.

Só esta fita bastaria para lazer ashonras do programma desle cine-ran, hoje»

No ciiilíintrt, outras boas íitas ain-du ncl|e são inscriptos,

èiuemu Popular.—'Hontem, únoute, era tal allluencia ao cinemaPopular que dillicil sc tornava a cn-Irada dos espectadores,

Foi muito applaudida a fita CollaeCarmelita.

lipje, o mesmo progranitna.

H'um pastoril -(Is indivíduos Manoel, Clemente

da Sitvar cor. preta, casado, 35 annosde. idade c João Haptisla, cor acalid-ciada, taiiilicni casado o com 25 an-nos, assistiam anlc-hoiilcm, poucodepois de meia noule um pastoril uolog;vr-,Drs/c;TO; districto deMaricola,municipio de Iguai-ussú, quando'fo-ram ás vias ricMVtctos, sahindo'aiiibosgravcincnte ferido:..

Hontem, vieram files paru o ho:spijtal Pedio II. onde ficaram em traia-mento, o primeiro nu sala de S. Fran-cisco Xavier e o segundo na de S.João. •:¦'-,..

J1~~t\~—.~rlYirn,^*™,-~-—v™n--utiK'ltxMivma—ar*7_^ m.-.L."^~?:--'^'":"*:*

IJOTICIãS REUGiOSASFe a da Penha

bastante solèrinidade reali-hontem,

Comsou-se liontiiu, cm seu majestosotemplo, a festa da excelsa virgemNossa Senhora da Penha.

A'S lí horas da manhã, entrou amissa solenne, pontificando o revm.vigário da Bòa-VisTa, monsenhorJosé de Oliveira Lopes, ácolyladopor dous outros sacerdotes, oceu-pando a tribuna sagrada o conegoJér-oriyiiio •d'A!ss'iitnpçáo, que fez opanègyrico da virgem da Penha.

A' tarde, teve logar o solenne-"TeDeuni", pregando antes um religiosocapuchinho.

A parle musical estevò confiadaaos haiieis salesiauos, que liabilmen-te desenípcnluirain a missão.

O sumpTúõso templo apresentavavistosa (irnamentação e bella ilUuni-nação electrica.

Septenãno cios PassosSegundo eslava annunciado, leve

logar honlem o inicio dó grande, sep-tenárió dos Passos, cuja IVsla deve-rá ' realisar-se no próximo domingo.

A egreja, qua se acha ornamenta-

Monumento a o a-

boa illuminação clec-

o acto, que foi inuitomusica da 3," bftterià

da, apresentatrica;

Abrilbinlonconcorrido, aindependente.

As creanças que morrem duranteo anno, são innumeras, devido aosvermes (lombrigas); sulvui-as comaLoinbrígiieim du pharmaceutico'- chi-mico Silveira,

Os ijütiiiios *m igreja da Pciili

Mais uma victima da impunidadedos galtinos, temos hoje U noticiar.

Assistiu hOriteiu a festa de NossaSenhora da Penha, uma.das mais ira-dicronáçs qiie se realisam nesta capi-tal, o sr. coronel José Lopes Ferrei-ra Mala, negociante nesta praça,c re-sidenle rio lirgo das Cinco Ponta?»,districto de S. José, quando lhe foi'Bitbiralmta a carteira; que. é de cou-ro da iltiísiu, contendo corta iuipor-tanc'á;

Do facto não teve sciencia a poli-ciu respecti\*a, mesmo porque issoseria inútil.

Esta é a segunda ..vez que o sr-. coronel José ílaio. é viclnlni dos gatu-nos naquelle templo.»-—

Tentou wmlra ;t exislendaHontem,- i>or volta de 10 horas da

íTiailhà, o sr.- Manoel Lins de Aibu-([uerqriè, qrie se encontra,soffreridbaa mania das perseguições, tentouacabar ; com a vida, uliraiido-se nalinha férrea centrai, riaVccasiÜo emque partia da respectiva estação umcomboio com desuno a.Iaboalão.' .

Evitado maior o desastre, aindaassim o sr. Manoel Lins foi alcança-dopela maçhiná, q-yeo jogou agram-de distancia do leito, emeonsequen-çia do que liceu com dous fe.rinien-tos, sendo um no couro cabelludo eoutro na face esquerda.

. Disposto como estava a extinguira vida, o si'. Manoel Lins dirigio-seaté um talho de carne,á rua.de SãoJoão, 1." (iisLríeto de S. José, ondetrabalha Ismael de tiil, e conseguiu-do apoderar-se da faca apropriadapara aquelle serviço, a infeliz vicli-ma vibrou em si mesma dous pro-fundos golpes, os quaes lhe alcança-ram o ventre c a quarta costèlla dolado esquerdo.

Gravemente ferido, foi conduzidopara a pharmacia

"São José", ondeapós receber ps primeiros curativosseguio para o hospital Pedro II.

Internado na sala de São Josc,prestou-lhe logo os necessários cu-cativos o dr. .Frederico Gurio, medi-co legisla da policia,

.0 sr. Manoel Lins, que jáexerceiío cargo dc subdelegado do 1." dis-Iriclo de São José, e branco, conta39 annos dc edade, reside no logar"Fernandinho", do 2." districto dcSão José e é casado, de cujo consor-cio tem trez lilhos menores.

A policia inteirou-se do aconlc-cido. * .'-¦¦;

PiUME jüLiíMISem responsabilidade on soiidari

.iíi;<1í> da refiscrünt

w.MM

wm* mm?Ea v.sa'i

Salve 1 8 _ ds satesE' com o coração cheio de júbilo

que. felicito a minha idolatrada pri-ma Georgina Rocha pelo seu feliz calmejado natal. Ardentemente dose-jo á gentil anniversarianlc .um futu-ro brilhante e imploro aos anjos quena carreira encantadora do seu ado-rado ser só se dcsomrolem dias dellores e sejam bafejados com o bal-sarno sublime dos corações virluo-sos.

' São estes os sinceros votos da pri-ma que o estima c abraça nffe.ctuo-sa mente.

. Luijíi de França Nenj,

ãgpbecsIeItoIsnuc de Souza, Armando dc Sou-

zu', David de Souza, sim mulher e fi-lho; Joaquim Cavalcanti, sua mulherC filtras agradecem penhorados fispessoas quo comparecerem ap cuter-ro o lis missas mandadas rezar poralma dc siia sempre Icmbrndainãe,sogra c avó--Friinciscii Aranjo dftSonzt»; hera como ás que lhes en-"viaram pezames, por meio de cartas,ciirtões e tclegramnias. Confessam-sc elernamento gratos aos seus dis-libelos parentes, e a.riíigòs dr OscarCoutinho e Erasmo de Jiarros, pelasolicitude e carinho dispensados du-rante a moléstia e morte da sriu que-rida finada.

quim NabucoRelevem-me mais tuna vez a in-

sisteucÍ3.A iliústrada coramissão (leita pára

angariar donativos para erecçãu depina' estatua eni homenageai á me-nioriir do grande BrãsÚéirO, terulocúriipridOjCo.hio era fie esperar, o seuespinhoso mandato, confiado ásmãos de homens chcios.de critério,lembrou se e mesmo insistio l)£!raque fosse o monumento erigido nat'ra;a'da Iridcpendericiii, escolhidacomo ponto maiscenlra! da cidade rioRecife,

Aconteceu, porém, (p.ie a imprensave o offercceudo consid-:rações (piehera provarârii as inconveniênciasdescr alli collocada u estatua, cou-sidcraçõe.sleaesceq). stasein artigostáoçriíeriosqs.ólábóriidos jiela pennacombatente do ulustre dr; Eduardode Moiae.s, cuja iniciativa particularsempre inspirada da melhor bôavontade, o tle recendo questionáriosera favor da esllichc.i, mormentequando se truta de um tnelhorairieh-to qualquer em bent-licio publico,elk: não cessa de combater as incon-veuittiiciasc de accordo com ó pro-jecto dceinbeilczumcnlo dè nossa dc-cantada cidade.

Fòiassim porque foi abandonada,(ior convcnieocia publica, a infelizlembrança rie ser a estuiua de Na-buco collocada na pequenina Praçada Independi, ncia e hoje. entreguepela commissão a escolha .do localaos cuidados do nosso illtislre pre-feito, dr. Eudoro Correia*.

Não é uma imprudência da parte deS. 1)., o autor destas linhas, obscuroe desconhecido como é elle, riioi-mente quando sc trata riu colloca-V'áo de uma justa homenagem uovulto dc um- inmemerito da palriabrasileira,- como oitnrririrtal JoaquimNabuco que a fez erguer ásiillurascom as suas decisões iiitermieíonaes,como bem attesto a palria dos Fran-cezes, a orgulhosa Inglaterra,' a il-lustrada Allenianha.os grandes Estu-dos Unidos ria America do Nortecom todos os réus colossres eínpic-henriirnenlosi onde o iriurio,rtal Ura-sileiro exalou o ultimo suspiro. ¦

S. B. vòm tãbsoriiente lembrar aosr. dr. prefeito, em nome du inemo-ria de Nubucó, para ques-ja a suaestatua erigiria na praçii Maciel Pi-nheiro no ponta! do parque, já ujar-diriadò'' com, a frente para a rua daImperatriz, rua onde' elle nasceu,freguesia da Boa Vista,onde tambémdorme o somno eterno no cemitériode :i. Amaro e as-rim será respeitadaii legenda mais celebre-do iuunortalBrasileiro, que é o seu nascimento condo descançauí as suas relíquias,mesmo porque outro logar maisapropriado ap iim não possue a nos-su' cidade, porque: o monumentocollocado ria praça Maciel Pinheiro,no logar onde existi: uni circulo ajur-diiiaiio, coni urnas palmeiras no ceu-leo.jú ;io 'pontal do parque, teránma bella visada desde o descer da ¦ponte du Bôa Vista pela rua da im-peratriz, cm demanda aquella. praça,onde desembocara toda:; as artériascm cpmmunicaçào com o cniporiodc nossa cidade, como seja a da ruudo Hospicio, Magdalena,' FernandesVieira', Intehdençii, Aragão e ruu duMatriz, onde passam todas as linhasde.bonds acluucs c futuros, sem quesejani precisas alterações de qual-quer natureza, já estando a praçaajardinada,

Na praça Maciel Pinheiro existe ochafariz cora o nome de Fonte orna;mental1' olferecido pelos Boa-Vista-nos, com o fim 'lc ser alli' levap.iado,b tal oondicãí) riflo implica absoluta-mente com a collocação do monu-iiiemo, pelo contrario, vem dar me-lhor esthetica ú praça e sera prejui-so em absoluto da mais iosigniücan-te parceüu dc inconveniência.

E' em nome da memória do gran-de.Joaquim Nabuco que dedicamos!estas linhas ao illustre dr. Eudoro jCorreia, esperando des. exc, déquem somente depende o caso, seja jdado provimento á nossa lemlm-nça,ficando s. o:c. certo de que os Boa-vistaiios saberão çirigir a fronte de.s. exc. com o 'diadema rio reconhe-cimento, como costumam fazer ospovos agradecidos,

Recife, G—9—913.S. B.

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i tffil MèlÜò lillUillIiliiNo dia em que a Pátria relembra essa dala,Que é antes ura hymno de paz e victoria;No dia em que a Terra Bra/.ilea remidaEvoca seu grito de amor e de gloria;

No dia em que o gênio de exçelso MonarchaQuebrou as cadeias de opprobio lão vil,Ao som d'esse verbo que é Luz e Progresso,Divisa pujanle do immenso Brazil.

Ao sol de setembro; no selimo,dia,Que a Historia zelosa recolho nos Pastos,Stirgio para a lueta da vida fecunda,Por entre sorrisos, a Fabrica •Basíos.

GinçÒeiüa c Ircz annos faz élla hoje mesmoNo dia de gloria da Palria queriilíj!Cincoenta è ircz annos, que são puros lourosBem ganhos de certo tia lueta da vida!

Em sua exislenci". nós vemos o prêmioQuem sac d'essa orchestra dá serra e do malho !Nós vemos a benção da mão SoberanaA quem se distingue no amor ao trabalho.

Nos seus interesses que são essa tramaTecida com os fios do goso geral,A Fabrica Bastos prendeu a existênciaNa fonte perenne (jo bem social.

Nutrindo operários que a amam, que vivemPor esse renome da Terra BrazUèa, .Bun baia, a Heroina que diz ao Commercio:0 dia r de glória, da Palria sou filha.

Senhor soberano guiac o destinoDa índia medrosa que lueta com rifan ;Dobrae-lhe a existência, cobri-ayle bênçãos,Tornae sua vicia fecunda e louça.

Cincoenta e Ircz annos.'... São' rosas bem rubrasEmtbrno da data que eu hoje relembro,São hymnos das harpas dos anjos festivosNas plagas cabraleas ao sol de: setembro.

.Saudámos a Pátria ra esphera azuladaQue encerra o perfume da flor de Tabago;E assim nossos sonhos lerão os encantosOue sente a andorinha voando no lago.

Govanmi, 7 de setembro de-1913.Tivadcnks.

111 Ãrfl tf*fdl!fl

MK5EIBEPcdc-sc a quem achou uma banda

de uma caçòlêta dí ouro, com umaestrella do mesmo metal, cravejadacom 31 brilhantes, entre, as estaçõesda Magdalena e Torre ou até ao Cor-deiro, ó obséquio de le.vul-a na Cam-bôa do Carmo n 21, qne.será gene-rosainenle gratificado.'

ãm_ %& 'Kil' José Maria dc

avhu aos seusdesta praça cíiclualmcnte sc

Carvalho, alfiralc,freguezes c amigos

do ipterior, queencontra insíallado

nos armazena tt Primavera, rua Nova

Sociedade (lepçcuUos ínixtosAulorisada a fiinccionar em toda a

Bépublict) pelo Decreto Federal u.10.034, carta putsnte n, 78.

Secunda chamada dc quolas da serie,preferida.

Tendo fallecido no Arraial, muni-cipio do Recife, deste estado, d. Car-lota Velloso da Silveira Lopes, ins-cripção n. 85 da serie preferida, sãoconvidados os srs. sócios da mesmaserie á fazerem até o dia 20 do cor-rente, as suas contribuições de..;.50<T.OOO relativas ao mesmo pecúlio.

Findo este praso, as mesmas quo-las serão ' recebidas com 10 % du-rante 15 (lias, c cora 20 % durantemais 15 (lias sem garantias, venceu-do-se este ultimo praso á 20 de sc-lembro vindouro.

Recife, 5 dc agosto dc 1913.-J. Mello Dal ra.Director-gerente.

AdvogadoDr. Bruno Pereina

Acceila o patrocínio de. causas noforo desta capital e no dos munici-pios do interior servidos por via-férrea. '

Escriptorio: Bua do Imperadorn. '12, primeiro andar.

n. (i(), onde exerce o mister dc suaarte.

Nesta casa encontra-se o mais com-pleto sortimenlo de casemiras obrins nacionaes e extrangeiros, im:peitudos directamente das princi-1 ftO GOÜIITiePClOpaes fabricas, execulundo-so toda aobra com um esmerado, acabamento,por preços: ao alcance dc todas asi/o I sus,

Desde já agrn.ucde todos os amigos que o. qdistinguir com a sua utniztítfc e scconfessa cxtrcmanicntejgrato., '

Rcéife, 21 dc.agosto de 1913.¦ Jcsé Maria de Car valha.

7.

praçaDeclaro mio desde o dia 1 do cor-

. , rcnlc mez deixou dc ser empregado:ce-a prororençía da >_áar\a "victoria'', da rua Im-

, :|ue n.dnizerei.i [ peri'âi, o sr. João Raprista Montenc-gro, por abuso de confiança. ¦

Bccifa, (i-9-1913., Francisco Josc de Souza.

AO COMERCIO

/

Guarda-livrosAchando-se nesta capilal o chefe

João Pessoa de Albuquerque.veri- j de imporlunto casa rio nosso sertão,deu suu taverna ' na rua ria Jãngiida i e desejando contraclur pura sua casalivre c desembaraçada ; qUeiuse commercial um guarda-livros,. hab.i-iúlgtir prejudicado

'corapureça u.te o | litudo, pede áquello que estiver empraso dé tres dius. j condições e deseje obUr dita coito-

Em 5 de setembro de 1913. i cação o obséquio dé dirigir curtas aVicior Murqacs de Mendonça. | C, nesta reducção. ,. ,

"k&--- .— :;- ' '

A's normalistas-12<R0O0

Lindos chapéos!!! o que ha demaischie, modelos parisienses.

Madame Lantier — rua da Auroran. 5, loja.

*Q COMííiEftEiOPelo presente declaro que comprei

livre e desembaraçada de todo equalquer ônus aos srs. Luiz Peres &C. a armação que pertenceu ao sr.Oliveira Júnior, á rua da Concórdian. 3-lí

. Albino Joaquim Coelho Pacheco.Confirmo,

Luiz Peres & C.

Ao exm. sr. prefaiío doRecife

Moradores da rua Riachuelo pe-dera a v exc. o favor ou a caridadede mandar concluir o calçamentodesta rua. - Pedem a v. exc. riar unipasseio aié aqui e de visu avaliarquanto soflYcmos: pelo inverno, uraalagoa eia quasi toda ella, no verão,nuvens de poeira (pie levarão talvezlodo pessoal á tuberculose 1 somospobres, estamos, desenganados decalçamento bom, adequado ao nossoclima e approxitnado ás cidadesadiantadas; serve-nos mesmo o pa-rallelipipedo. da pedra rocha. "O.querer é poder" depende ura poucode bôa vontade dc s. exc.

Esperamos ser attendidos.Recife. 6 de setembro de 1913."ATTENÇÃO

Proprietário dc carroça que tivercarroça c roda na oi'".ein a confronteá estação do:; Pires, venha reliral-asno praso de 5 dias a contar destadata, sob pana dè ser vendida parapagamento do direito.

Fíríi ftpftiTl'fiíffllifl

Recife, 24 de julho de 1913.Illustre correligionário e amigo.

Cordines saudações. .Obrigado, pelas razões já conheci-

das du v. s., a afastar-se da activi-dade após o desfecho da crise poli-tica produzida pela suecessão gover-naiTieníal ncsle estado, o Parjtjdo Re-publicano precisa agora reòrganisar-se afim de. assumir o papel a que osseus serviços e tradições lhe dão di-reito,

Tem assim a commissão abaixo ns-sighada a honra de convidar v. s.para tomar parte na Ccnvenção, quedeverá realisar-se nesta capital, nodia 30 de setembro próximo vindouro,á praça Maciel Pinheiro"ti. 22, 1.° an-dar, a 1 hora ria tarde, sendo poressa oceasião eleito o directorio cen-trai e tomadas todas as providenciasconcernentes aos interesses do nos-so partido.

Agradecendo a v. s. o seu compa-recimeolo e com os testemunhos denossa estima, subscievenip-nos

Attentos correligion»rios e amigosherculano Bandeira da Mello.Dr.. Anlonio Gonçalves Ferreira.Dr. Annibal Freire da Fonseca.Dominr/os de Souza Leão Gonçalves.Dr. João Eli.sio de Castro Fonseca.Julio de Mello.Estacio du Albuquerque Coimbra.

Aproveitem 'Vendem-se ü casas de taipa novas

e beirifèilas na travessa dõ Taquary,junlo á egreja da Torre c rendendoaluguel dc 2ó<r.OOO cada uma.

A tralar na rua da Florentina ri.36.

AvisoO abaixo assignado declara oue

sua rifa denominada—Bôa moradia,no Arruda, que devia correr no dia30 do corrente, será transferida para30 de setembro, em visla da pequenaextracção que tem dado aos bilhetes.

Em 28-8-1913.Òctaviano Pedroza.

Humberto ülachado DiasSolicitador do cansas

Encarrega-se de serviços concer-nentes á sua profissão, nesta capitae em qualquer comarca do inleriorl

Escriptorio—Rua Primeiro de Mar-03 n. 7. I.» andar.

snsj^naíasiTca^.w.? • ,'¦.'.¦ et T:-^ :"Tjm™iJV3íKiKnfsr«-"í

ÉsPsy:.i"

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Trajano CMcon¦Tr"

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A familia Chacon convidaaos amigos e correligiona-rios do inolvidavel dr. TRA.IANO CHACON, barbara ecovardemente assassinadopor

"policiaes disfarçados,na noite de 11 de agostopróximo passado, Dará assistirem ás missas de trige-simo dia que, por almado saudoso morto, mandacelebrar quinta feira, 11 desetembro, ná matriz de Sto.Antônio, ás 8 e meiajiorasda manhã e desde já agra-dece a Lod.os que compare-cerem ao piedoso acto.|>\BBlàÍ8BBPWUin3WMM^

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debentures da 1." serie, u virem re-ceber o coupon relativo ao semestrevencivel neste ípez, á rua do Com-mercio ri; 6, 2." andar, das 10 horasda manhã ás 2 da tarde.• Recife, 30 de agoslo de 1013.

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Page 5: PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

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IV2 246 A ¦pRÒV!MCíA-S©günda-fe?ra, á de Setembro d© -1943

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Na Ma., ci.. o., ta.. - €> KAIS FOKTIH O J E SIS™*- Sumptúo go' programo*»

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ra projecção —^Visita a uma íioresta american•egnndâ, terceira c qnarta projecções

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. , _,J MABITÜrE'8 .A empreza do Cinema Royal, vendo-se coagida a deixar o_predicada.Ordem Terceira^de S.

Francisco, que actualmente oecupa á rua do Barão .,dà Victoria n. 47 pôr issomi* não podia sujeitar-se ás luvas de 4Í).000(ÜOOO e a outras leoninas condiçpes, dasmmeslhe declarou a Ordem Terceira de S. Francisco depender a preferencia quelhe foi Garantida pelo conlracto findo em 1 de Setembro de 1912, em vista da .offertade taès luvas e condições, feitas por um seu competidor e hao_ tendo podido alcançarque se lhe reconhecesse desde logo o seu direito áreconducçao do prédio alludido, ga-rantida por expressa disposição de lei; fez acquisição do confortável prédio á rua doBarão da Victoria n. 45. ... •_. .

Como sejam precisos grandes reparos no mesmo prédio,; a empreza previne ^o respeitável pu-J blico, noíadamente aos seus distinetos habitues que resolveu suspender por algum .*lempo as suas funeções e o mais brevemente possível o Royal apresentar-se-á com omesmo vigor de sempre, exhibindo em sua tela as melhores concepções cinematogra-phicas, doutrinadas na escola sã, mantendo com altivez a attitude e orientação desempre, não olhando sacrifícios em bem servir ao publico, que sempre o distmguiocom a sua preferencia, desde que lhe seja concedida a necessária licença pelos pode-res competentes. ' ,

Apresentando as suas desculpas da interrupção motivada pelas razoes expostas, a empreza pro-mette desde já installar com a maior brevidade possível o preferido Royal, que ficarácom as melhores condições hygienicas, artísticas e confortáveis, como todos os estabe-lecimentos congêneres das mais adiantadas canit.aes.

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( .iinta-A NOITE DO CASAMENTODU iMEDlCO (comedia de Nordisk).

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Sublime lita natural).%-¦, 3." e 4.° projecções :

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pikuile lilm cômico)

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.,,,...., ....... ^ÍbsÍ>" Kiil_» <4 Mfjrí^1 _£_»!4>' scti.-j-iK.i_ nStanSP «&..: _i_a

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Nenhum outro mcrdicanienlo convém melhor á de- ja* * "' "'RüBEBA, |purar-.ão de um vicio do sangue do que oCAJUKuui^wíi, m

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soia de Miguel Ambrosio &C,fazseiente aos devedores relardatanosque diversas vezes tem estado avisa-üoryn respeito de liquidarem as suascontas; ao contrario fará 'publi-caçüo pelo respectivo nome.

Bôa oceasiãoVende-se uma mercearia n'uma

das melhores ruas da freguezas deSiuUo Antônio, mqgnifico ponto paraunia pessoa activa dar largo desen-volvhncuto e tirar lucros relativos.

A tratar com Ferreira Rodrigues &C, á rua do Amorim n. 41, Reciíe.

Calçadodos melhores fabricantes nacionaese estrangeiros, encontram, grande eviniado sortimento a preços intei-riimente baratissimos, na casa PAIVAFEURliülA-rnii do Livramento n. 3—Depois da esquina.

u,x.gWgSS!^^

Page 6: PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

6

: •«.'¦ y&ÇFlf ^w~% -t -.¦ • —wm--- . — ._---->¦„¦ -.¦ ;

A PROVINCIA-Seguncia-feira, s d© Setembro de -19-13 N. 246>^|--l_í_i-_í yiT!_Syy^ii_l_iig_-.a!!^*****JJ!*^^ mfl«BB«t^iai«M™«^yujTO»^^ ><s *"^^t;".--'i*i: rj!!*?^^;^'!?3fi-?T?''J^'J!r.t^.

tf te a fr»J%____SJM-S___i -¦.*-,-__-_HTFw_a*K-*»-i«w=rf BETA #]'.

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* t-^ji..i.i ji-ii^r^^-r^^o-^—rT—-'-----'»'1***^"¦¦¦•*****¦»• f*.,.-vr\ tfJ555S_SS5Jl!5.555^^,,.„ . _, _ ,.^,..: . ... .¦.-_J^L«.;l___k_l|~»' l«> V.P tt'«-L-____--LB„Í»aO-_-.-»l--»-. .-V« _- ««.-..-_¦,.,1 £iff,AtV\

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_¦__._" MBoaaacwa p*^ w 5> tf ^.o^^-T.Ma-.»'^OT.i..ww»M»tia_jTO i*> 5lí)V/ .*.'¦' foL^-^w^-^-á-i^i^^^

CURA s Syphilis, feridas, ulceras, darthros,rheumatismo, eezemas, fistulas e impu-resà do sangue.

PODEROSO DEPÜRATIVO-ESTOMACAL E TÔNICOA', venda em q-ualquer pharmacia e drogaria

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* II_B"ü_jt'T^^.'jí^!i---*«t-i© "Üji* ^í-M-WM—_w__B-_pa^0-HB--M wiiii-._ii-Bn_->aM-irii>ita'*iiiMiiii"

Jg-^y^níiX-av.n-.j*-»!—.7'"T*"'*r-'-"TO"i~'-';'<v7'--'r~'.-'-''''':i;^'-'uiTt*'',w>„_ «.•.^w-4íi^í....c.._____í_«_&^._^ s_hU_i _E?.ff*»7ftTWitft-ntiyjg?

J|. .£anano_-.cs do ESTADO FRANCEZ I

13 fj£yg!gM¦""**' C;''2 £íí!Ta:'as f Alfacçce- dor. Rina e ria Bí-Jgn |'àW^wMÈ^M ol/2garraías\.Gou, Pedra naBesiga,Àkjiritíü*$ Í-&U--i_Ú4fll -aPjJ/ptriljPí/ ft^^à aSff*.Ee„/ffSi!?í\gí| „ [F DõónçaVdt Flgadõ U

(;SWKJ WW i^PiYÜ HoleaUàfldo.Bstomagoli.felK^^^ 1_DÍ3üÍ!-!j _BWS i. íl $§._. e do _ntes____o $F'á'i£:1.*M® __ * -.iy»y^i»-gi.Taet-fr._-."i_r.

Ó8sr.è0à!': (g__r«_y^,ff,sá^^^

QssaaÁMP: <*£? Substituições o dssignar bem o Manancial p

COLUMNà ÂLPHÀEETICA,/A GUA DE CÚRIA—tístit iiguii t.ui

^ffibUin grande poder diurelico,laxa-'livo e digestivo. Applicações certasna curado arthritismo chronicò,got-ta, lithicse, biliar . principalmenterds moléstias dos rins, çatarrhosiiiro.nicos da bexiga e do ntero. Degrande eiücacia no tratamento des-uns moléstias, é altamente elogiadapor todas as pessoas que delia fize-i-«__ uso, que;: na fonleou uliüíandou .juaado importada. Únicos agen-'as recebedores Silva Braga & C, ruaMarque:', de Olinda ns. 53 e 60.

da curla §$£§$£Itimos resultados no Brtliristismo. al-'buminuriu,

rheumatismo chronicò,gotta e sobre tudo nas moléstias dosrins, çatarrhos chronicos da bexigae do utero. E' de um grande poderilinretico, laxativo e digestivo. De-iposito : Drogaria e pharmacia Con-ilat-çu de Cicero D. Diniz— rua doCabugá n. 10,

LCÕÕLATO DE CARICA ME-__,LIS.S\r-tie formula ilo [iharma-

ceutico Francisco Dias da Cosia, po-deroso i-emédio contra todas as mo-lestias do estômago, vende-se cm to-das as piiarmacias, Deposito na(phni*_r.acia Martins, rua. Duque Ca-iciaç-' n. 88.

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Í QUE- SSMÍͦRMÍ—EviiaQdoas

despezas d« fcilão ecçr-Tios kco_t|Mü<|os' píe,

âekejai' yeader"seu Éobiliài.iõ)ou somente- parte;. dei-Se, adquirir ms ho liou»ipreçts aa kja* a. %% árua" General Abreu eLima (an íi «j a ras dc Sa si-ío íimar«).

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avenida Martins Junior n. -1; Sancho.

LUGA-SE—uma dependência dõ__ f_predío n. 23 i\ rua du Fof,o ; airalar na casa Vklor, rua LargadoRosário n. 21.

MAS — Precisa-se detrás : uma_para cosmha, uma para engom-

mar e outra para afruMia-çõès ; a Ira*tar na estrada de\.Apipucòs;n. 20,Porta d'Agua.

LUGA-SE—O grande sitio com_boa casa dc moradia, 80 coquei-

nos c muilas outras frueteiras, silo áAvenida Hospital Portuguez n. 3. Atratar na rua do Conde da Boa Vistan. 31—1.» andar.

LUGAM-SE— Em uma boa casalide:pi?queria familia,commoilos a

umá seu hora de bom co rapo ri ;im n lo.Trf'.a-sc na- rua Marcilio Dias n. 79,1 "andar.

VISO—Um serralheiro mechani-teo habilitado, com longa pralj-

t-a dc uzinas, fabricas e estradas delerro, com attestados valiosos, ol«'e-rece os seus serviços neste estado enos outros; rua cio Riachuelo n. 28.

LUGA-SE — o 2." andar da ruaj.Padre Muniz n- 53, está limpo; a

tratar na rua dos Pires n, 22,

CAMA HYGII.N1CA- Preservaba saúde, pois é refractaria aos

percevejos, um dos maiores trans-missòrès da tuberculose, de 18(1.000 a50(E000, rua da Imperatriz n, 7.

TTENÇAO—¦Vende-s'1 o grande..^sitio dènoniin;ido-"Escol)ar"—á travessa do Molocolombó, em Afo-gados, ri. 9, còm casa de-pedra e cal,um viveiro dc peixes, graqde nume-ro de coqueiro^ é (.aslnrite arborisa-dõ; a tratar com d. Uinbeliua deSouza Barbosa, uo mesmo sitio.

MA—Rara cosinliar em casa debpouca Co milia, pr.ècisa.-sé n rua

ilo Progresso n. 19. Pagi-se preçorègulÜVi ,

MA—Precisa sé <le uma para cá-bsa de solteiro, só serve com boas

refci-qucias; rua Nova n. 15,

MA-Na rua larga do Rosário n.j.là/précisa-ijé de üiríjií qiioco-

síníic c pnssc aLiuma roupa e ferro.].' para ca>à ilo i-àpazes .folleiros;prcIVre-sn que iliirma fora, nüo ncadmille. que cutre e nem saia eomembrulho',

.jj T1ENÇ 0-~]Jiíiuospe.r-|| leitos e imperfeitos com-f|pram-se na rua dc Sun-^•¦¦¦¦Lo Amaro n- 22.m "S USINAS;E AOS AGIiíCULTO-

_f*Í_U«ES-(l!oa acquisição)—Vende-se uma moentla completa ò rn.açbi-na com as seguintes dimensões: tam-bores 51 por 28, cylindro da niachi-na 3li por 10. E.teira de canna e de.bagaço ; uma bomba para caldo,; umIanque para caldo c um tambor decima de sòbfè-cellenté e outros so-brexcellenle para a mesma moendaPara ver e. Iratar na uzina "Massamis-¦•ii, estação da Escada E.. F. S. F.,Pernambuco.

M DVOGADO-ioâo Carlos da Sil-feíi-Va.Giiimarãfts,* á rua Quinze deNovembro a. 77, 2.» andar, .nçarrè-5a-se também ds negócios nos mu-alçipios do interior servidos por via-férrea.

í«. zia—cura-se n'um instante cora-T-âiO AMARGO DIGESTIVO.

m PROVEITEM ! - yèridè:S2 umaammftrceárlá bem afreguezada cli-yfe e desembaraçada ile íjuálqücrorusjo ponto é ojitimo á rua daConcórdia n. 160 ; o motivo se diráao r-retenilenle.

m TTENÇAO - Vendei>!.°â.cliinis'mos completos

Vendecn-se ma-para con-

feilaria, sendo turbina, machinas.sefrâs, ete. ; pateo do Terço n. 63,padaria ^plierana.

ija POLIf.i.3— federaes o estailnaes({'il-jOmprKm-sena Vitalícia pei nám-bucana árua Barão da Victoria n. 1,I." andáf. ¦*

.«."LUGA-SE—o í." :*(*-!ai- côTn áfjlin- %Jacriçanada, caiado c pintado (icnovo, sio ;'i ruaa Iratar na loja.

Imp.rial n. 2B1-GC ;

,<% MA DI*. LEITi.-ülierece-sc umalOJjdo matto,sadia, com léiteíabui.üairile, no 2." andará rüa dà Aurora,por cima da Associação christã démeço. ii visinh- á lleparlição ceritràlde. policia.

jS LU(iA-SF.--a casa n". 3 no lãrg iS^bde Apipucos, muito próxima áestação com òs segiiintes-cqiiiniòdqs:saía dc visita, corredor independeule, cinco quarlos, ssla de jantar, ss-ia de copa, cozinha, banheiro, aguaencaní-iiu, grande quintal murado éterreno pàr.a piyntaçflo de capim alia ma);.',--m lio Uio Capibaribe.- AIratar na rua d. Eom Jisus n. li, 1 'àriíUr.

gà,-MA — Pi-eiisa-se de uma pai ajfSKcoWiprái-.eco.iriliar em casa depequena fauiiíiá, na rua da Oelençãcu. -.7-1).

¦tóOA OCCASIAO-VtMidc-scii mer.___^cf.ai-ia Ramos, boa cisa, niu.itüni. e^uezada, fazendo bti.in apuradoo nioiivo da venda é o proprietárioir fetirar-se par» fora com urgência,á rua Vidal de Negr.irõs.n; 155-; atratariiá mesma com Almeida Braga

MA— Para cosinhar precisa -s<>- nina nn '" ' l!o. Liyramii-nlo

m MA— Pára cosinhar em casa thjÇHjpoü'6'a familia. precisa.-sé á ruadó Progresso d. 19. Pag*.i-sc preçort guiar.

.#& MA—Precisu-se de uma pal-a co-_f-§í_,siuha ; a Iratar .ia praça Macii-1Pinheiro n. <l, 1." andar.

'¦ffk MA — Precisa se para a casa de

(£¦?!$_um casal, que. saiba cosinhar ecomprar, só serve sendo aceiada edurma em casa dos patrões na tra-vessa do Paysandú ri. 2, (entrada doDerby.*.__

BARBEIRO— Precisa-se de nm

com urgência, na rua do Cordo-uiz n. 3—Recife.

BARBEIRO —Precisa-se. de um no

pateo do mercado n. 8.¦-gmOA OCCAS1ÃO—Vcnde-sea riiér-Ü-Wceárià Ramos, bem afreguezadaem um dos melhores pontos dá eida-de : o motivo da.venda é o propric-tario ir retirar-se pára fora eom ur-gencia.rua Vidal de Negreiros n. 155;a li-dtar na i.c<nia com Almeida Ra-mos«¦^ARBBÂRIÁJOiafílcIal c 'muiio

Précisa-se de umlambem vende-se ur_!„«'ülliciai e iauiiK-iii veuuu-.u umu

muiio afreguezada, a easa lem eom-modo -para família, agua encanada ealuguel 2..Ü.U0U ; o motivo da vendase, dirá ao comprador ; n Iratar em.Santo Amaro, linha ile Limoeiro, 18.

EGA VIAGlíM-Aluga-seuma gran-

de easa pro-ima ao mar. Atra-lar ua Primavera, com o sr. Vi.ente.

W'jiARRlS VASIOS-Compra a com-J_I_Spnnhii-i.de pesea norle do Brazil;a Iratar no'enes do Ramos n. 32.

,ERIPAS ELUNCIIES BARATOS£&—NoCnf-7 de. setembro encon-trn o publico variado sorlimcnto debebidas, bolinhos e fruetas, purocaldo de canna o a espec1:)! goiabada"Esperanç»'1. Preço-' e.xcçp.cidnaés.Agrado e sinceridade. Rua 'Paulino(/aiúara n. 25-A, jurilo ao Reguladorda Marinha'.

li. 33.

¦"-fiolieie-, nllivio imnlediiito i-niu oLigASÍAHtíp DIGESTIVO,

HIADOS — Precisá-se' de 2 nohotel Violeta", pateo do Paraizo

n. 19..

C«.0S1NIIE1RA-Precisa-se dc uma

fíix Iratar ná rua da Concórdiá.129."«AIXEIRO— Precisa-se de um dc

j!6 a 18 annos de idade com bas-tanlc pratica de. mercearia c de at-testado dc sua condueta ; a tralar nopateo dc .-•>. Pedro ri. 3, Olinda.

HAPELE.D1RAS - Pre.-isa-sc que8'rabalhem bem, lèm bons onle.-

riaiiòs; inloimera-se na rua da Au-íora n. 5.

iÇpílARkO—Vende se um com ou sem"4<_o cavallo; a tralar na rua rua doLima ri. C(i

/-*P_.GV:.1.NAN'IT.-Um lapaz soltei-V-Sfioconimcreiante,precisa de. umasenhora de cor branca, Milléirá > uviuva dy 20 a 30 annos dc idade, parutomar conta de sua easa. As preten-dentes dev.rão esclarecer su:.s resi-dencias e cõndhcla ; cartas por fa-vor pira redaçáq d'A provincia para.1, Sobrinho.

¦"SOVhUN.VN IlC-para casa dc ums-m çrunças prícisà-se

Oc uma scnhr.ra dc boas ref-renciasa sua conducla; earlasno dscriptorioda Provincia para J. C. M.

esti.is do esloiiiagó—curam-se com o AMABGO DIGESTIVO.kWÈse

C-ASA EM OLINDA— Aluga-fc um

.bom ebnlel, bastante limpo, na jpraia dos Milagres. Para Iralar na

'

rua Nova, essa de móveis n 5i, jun-lo ao café (.iiic.

¦HáffiFOVElS - Cobipra-se qualquer«fi.Mj.quantidade, pagao-lo-.*.* .v.>iití:-jõsnmeritè, d rua E.treiln dd lío.sarion. 7, junto á egreja.

€ COSINHEIRA— Preci r-sc na rua

_._3do Roáárip da I.oa-Visla, juntoao quartel de policia.

ASA-Precisa-se de «pitas e baixas_^ua rua Nova ou Imperatriz,dan-

do-se luvas ; dirija cari» ao HotelModerno, quarlon. 11 a J. Pereira.

".OSINÍIFIRA-Precisa-se cie uma[na rua Bar?.o dõ Triumpho n.

Í5-B : a Iratar na mercearia Tiipuy.ai mesma nia.

CRIADO—que saiba bem tirar lei:

te è átna para cosinhar. Eslis-da do Rosarinljo n. 16. Encruzilhada.

^SREADA PARA' MI.NINO-Preci-%_Ssa-se de uma de 18 a 12 annos eque durma cm casa do patrão ;'a Ira-tar na rua Visconde de Goyanna n.171;

jjTSAIXEIROS— Precisam-se ria ruavLíiJoão <!o Rego n. 25, antiga da Florénlinás, dando boas referencias delua condueta.

paAlXl.IPiO — Precisa-se. dé

ydín com pnüica de padariae quede referencias dc sua con-ducla ; a Iratar na rua das Flo-res n. 9.

C-AD1-.11IAS — pa--a barbeiro ven-

líjde-se pelo preço da lae.lur» narua da Tm|>erali iz u. 9,1." andar.Oceasião única. »

.^OSlNIIEIRA-Precisa-se de. unir-;^i-j_a tratai- na rua do Livamenton. iO, «3«<

«(ASACASi SMOKINGS t. Gl.A-WwOUES—especialista ; Bodrlfcúes,nia da Imperatriz n. 5.

f|UH S (T"D ETÍ UAIA NI "DÃ-

DES— O bacharel 'Pedro| íCallado 'conlijuia a ,ad-™mlliir, èm seu curso can-'iidnlos a- qualquer das aca-'<lemi:ís spperiVrcf, bem co-mo co telegrapho, alfande-qa c correios:' pôdendo seiprocurado no beco do'Çomar ao n. 1!\), ou em sufi re-sidencia d rua d'Aurora n.17, 2: ondor.ifüOM BOA Pl.tNÇA-Um M-iihor'«-títiprestando boa (iançii, '<lb rr-.cei s•;eus serviços coirioçobriidiii-, émpre-ijndò viajante ou outro s -i\i"0 nfcommereio n não ser i si-i i, l ¦• Q nu-precisar fará favor deixando eVniano csciiptorio desta folha para YV.C,

.•*-"„l)SIN'Ill*:!!IA--Pieeisa-se de umaHÍr«Ç(|iie entenda do ollicio c qucdiir-ma erii easa, p.ga-se ,'l.r.(-:u(J() mensaisde ordi-nado ; qiifm "ão esliver nascondições c escusado apresentar-se ,a traUr na rua do Hóspicio n. 18

jf-t.OSINnElP.A--Precisa-se de uma'Oína rua ria run do imperador n.75, armazém de faze.-rins.

aOSINHEIRA-Precisa-se de umaLasque durma em casa dos patrões,

na rua de S «loão n. 63, villa Olga.

«jf"<_AVALLOS— Vende-se dous pro-w.prios para cabgnlha ;a trál«r narua dr. MacliadÔ n.25, Campo A'eji''ceom Jò.ó Máririhò".-_á«ft,.yspeipsias so tem quem nao u>aEJo AMARGO DIGESTiyty¦fflpfeRÕGARlA"— J-Tccisa-sc. cie um_a__£**empregado cnm algumapralicadesle ramo ; a Iratar nu Drogaria Fa-ria, rua Marquez de Olinda ri. 31.

i.irrhéas— o AMARGO DlGt.S'ilVO—cura n'uma hora.

NGOMMADE1RA E ARRUMADEI-RA—Precisa-se de uma na rua

da intendencia n. 33.

ENGOMMADIÍ1RA— Precisa-se de

uma. bastante habilitada n'esleserviço, para casa dc pequena fami-lia, paga-se bom ordenado ; a tratarna run Nova ri. 69,2." andar.

WjBMPREGADO DE ESCRIPTORIOjREa—Admilte-se um empregado deescriptorio com prfillca do serviço,dando boas referencias, conf Alvaresde Carvalho & C, rua Duque de Ca-xias ri; 38.

^"-M PU EGA DO— Precisa-se de urai&i-apfiz de 1-1 a 17 annos de idade,que leiiha boa calligrapbia e algumapratica de carteira ; a tralar naruaQuinze de Novembro n. 40.

•Bf^mpòchamcutas :£.(IO DIGESTIVO.

cura o AMAR-

AGOMMAD1.IRA - Precisa-se de(unia que saiba ongommsu- bem

òupa de homem c de senhora ; atratar na rua do Sebo n- 32.

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"formigueiro",

por 'maior que seja, com

um só vidro que ciíslaapenas 2(1.000. As comprassuperiores a 100{|.000';lerão25 o/o de desconto. Depo-sito geral, para todo nortedc) 13ra_.il, rua do Rangel n.

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|55.í5SfATA-RATOS~(iv.il-Calie)--Bis-JHH_ii'odutõs especiaes e garanlidospara exterminar completamente o:;ratos sem deixar cheiro desagrada-vol e antWiygienibo,ficando elles in-tèirámènte seccos pein acção prodi-giosa de lio uliiissimo preparado.Pí-èço de. cada eal-iolm 2fi',0í)ü. A.oalcance de todos. Únicos deposita-rios: Silva Braga & C—58; rua Mar-quez de Olinda, 58 e S0.

"A ESTRADA DA PONTEDE UCHO \ Ni 38-'-Pre-cisa-se de uma lavadeiraque durma em casa dos

p.írões.yjlgpeio ;li nia n

KG CIO VANTAJOSp— Vend/*-iuc o dono lem outro ncpor

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«KWauseás—'èvüam-se com o Aí'S^S-GO DIGliSTIVO.

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refrescar a bocea — Preço KCOOO.Único deposito—Pharmacia Martins.Rua Duque de Caxias n. 88, Recife.

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tòral que cura em poucas horas asbronchites, asthmas, tosses, coque-luché, rouquidão, constipaçõç. ele,fabricante e depositário, PharmaciaMarlins, rua Duque de Caxias u. 88,Recife.

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PROFESSORA—Precisa:-"•• se d'uma que leccibneportuguez, francez e pianopara um engenho no inte-rior, servido por estrada deferro; a Iralar na rua. da,Conceição n. 42.

¦KS_)ERbl.Ü:'SIi.~ uma caderneta daIS? capitania do porlo de Pernam-blico, pertencente a João Franciscodas Chagas Mendonça, quem acharqueira fazer o favor de entregar naruji do Muniz n. 5, que strá gratifi-cado.

-de um cosinheiro ;Chle Tres Vinténs,

caes dá Regeneração n. 2H.

BMjRECISÃ-SE-IttT a tratar no

j^áRECISA-SE— de uma cosinheiraJ| e uma menina para serviços do-meslieos ; a tratar ni rua Ja Inten'.dencia n. -17.

•rôgáEDREIROS — Precisa-se de pe-ü? dreirqs na Empreza construclo-i-h pernambucana, rua Primeiro deMarço n. 14, 21» andar.¦mjRECISA-.SE —«__" algum terreno

— de urii sitio corae easa espaço-a,

perto "ila

cidade ; a Iralar narua daImperatriz n. 17,1." andar.

um cavallo parain*» cubra cora 2 cá-

britos de um mez, dando bastanteleite, uma marra de boa raça e umbode prelo novo e dc boa qualidade.

¦Rffl&REÍ ÍSA-SIC — de moças muiloJâ1* habilitadas que tenham praticad-commercio;-rua Rnrão da Victoriatis. Ki e 18, Recife.

«yE-íDl-MíSEW conò a, ui

britos de umleite, uma marbode pi elo rioviAviso que tenho um bom cavallo nn-dailor c esquipádòr e que se prestapara o p-ado, dc cor russa, c inteiroebastante ardego; para vero tratar átravessa das Pernambucanas n. 3-A,Capunga.¦WJfENDE-SE n armação de amarei-W lo envidraçada, baleão e liteiros

dà "Sapalari.i do Recife" ; a Iralar namesma, á rna «Marquez de O inda a.37. Faz-se qualquer negocio ]ior te-rem os proprietai ios de niudar-sapara onlro local.¦WWÊNDE SE—uno. i-i!i-i«iç« eii.-i.ar-yjf reios e um i plinio t avalio para

a mesma. Faz-se lambem ncgoiibde qualquer um dos óljjectns snparn-damente ; a Iratarn i i u>i dr. li ri-osRego ii. 4, Sahcíioi Ti-rp^ó oii naruà Duque dc Cnvia-. n. 11. dl:

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res, iCòrii mnteiinl nifllcieutc parafunecionar ; o aluguel 6 baralo e ga-ranlinilo. se entrega com os tropos-los cm ibns-, o motivo da venda ücdirá ao comprador.

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origem sgphillllea. Curaradical dos rhèumatísmosagudos ou chronicos, can-ergs, sarnas, paralgslas, fe-ridas recentes ou chronicas,manchas na pelle. ele, etc,ünico deposilo da verdadeí-ra, Pharmacia. Martins drua Duque de Caxias n. SS--Recife.

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____,__=.Ernesto Sonza

BRONCHITSEouquldüo, A-th-aa,

Coqueluche,Tuberculose puI._o_cr.

ORANDE TÔNICOabre o apoetlte e proíba

a força mu-culir.

áaanao-. íQT. vrsswxa——

ff ____.*"»

n^fli_y*4J""Í,"VA*y^V' V_Ü /fà M

>¦ "m j. "Sfi^^R?

Miieii i>e" 1 BCassiano Barbosa, cirurgião cten

¦ islã, clinico antigo dc s. esc. o ar-cebispo dc Olinda ; consultório ruaPrimeiro dc Março n. 23, das 8 d.manhS ás 5 da tarde; domingos, diasínntos e feriados das 8 ás 3. devidoao material que traz da Europa, dssua-viagem dc estudo ; os preços saedos naturaes, Bridg-Woi ek, pivolaperfeiçoado, coroa de ouro, blocosincrustações, pontes, dentadura du-pia, dita de vulcanite, ouro, nlumi-nio, celluloide e todo o recurso paraao alcance de todos. Trabalhos oamais modernos e garantidos, todospelo systema americano. Tratamen;to exclusivamente sem dôr. Collocailenles sem chapas, perfeita imitaçãocmbellezar uma bocea por mais es-rugada que esteja.

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,Cassiano Barbosa.

Cii-urgião-denlista.

Maria Kios CordeiroSelimo dia

t

Pedro Sallts Cordeiro e lilhos.Sebastião Percivo Cunha, sua mu-lher e lilhos, João , Araripe Alen-

car, sua mulher e filhos, agradecema todos que lhes enviaram pezames.e se dignaram acompanhar os reslosmortaes de. sua inesquecível mulher,cunhada, irmã e tia « de novo .con-vidam os seus parentes o amigos pa-ra assistirem «ás missas que mandamcelebrar na malriz da bóa-Vista, ásR horas, de.segunda-feiia, 8 do cor-rcnle.

Haverá snlvn para cartões.S_31»-í*7.£3ffi_2S___MCoronel -Siiici-vinu Mitiiiloiru «le

MelloPrimeiro mini versaria

l Manoel Almeida de Moraes.sua"Lcposa é filllf... Sebastião Almei-

j dn dc «Mor.es, ;'u.:i espo<u e filhosconvidam n Iodos o*; parentes c ami-g. s para assistirem ó missa que mau-liam celebrai- por alma i." seu sogro,pae e nvõ, na segund.i-i.iia, 8 doeorrenle, na egreja do lU>.-ario dalioa-Visla, pelo (|iie se con."ussameternamente gralo. a loqos qtte assis-lin m a esle. acto de religião.__-_2-_S_KS5__£_^-_EffliSSB!3-__a-iWI

iM-ant-iscodí) It. Moilol'1-imuTrigcsymo dia

l A familia .lo pranteado FRAN-TCISCO DO III-CO «MELLO PRIMO

| inàrida'celebrar itiissã na capellado engenho Rumes em Pau (1'Alho,ás S bi.irás*. ile !) do corrente ;, rs pes--oas de sua amizade, que comparoce-i-èni antecipadamente agradecesissààssimm^—m—mE—ams—iFIoím Ciiiidlili I.òpcs do ía.tro

/." àriniversarioAlfredo Proropi" topes de Cas--"lio,

siianiuPiere lilhos Epipliohlo;d. Assis l.op-s de ('«astro c seus

lidios e. l-m.'iiii da Rosa Cnslro cs.-.is liihos cmiViilani n''S >eus paren-|.-s e .•niii;.;o-i píii-n rfs»'is1 íí-f*03 á missaijiir! por"filniii de Mia inolvidavel e-< iniire i dor dá mãe. sok--ii é avól-l.ni: v C.A.**.!)!!). l.OPES L*'í CaS-TRO m-riiidMin celebrar na ma.'riz deSahio Autonio, pelas 8 huia.-., dt-. ter-ça-feira; i) do corrente. 1." anniver-sario desen f.llecimenlo. A todosque comparecerem hypolhecam omnis profundo reconhecimento,

D. «.lai-cionilla Uchoa de GusmãoSelimo dia

tDr.

Epaihlnòja'da.8Vieira de Giu-rnão (ausente) escus irmãos con-vídam aos parentes e amigos pa-

ra assistirem ís missas que por almade sua sempre..'lembrada tin MAR-CIONIOLA UCHOA DE GUSMÃO,mandam resar dn matriz da Roa-Vis-ta; ás 71/2 do dia 8 dojcoi rente. Dás-de já agradecem a todos que compa-recerem,®m^SSm—382~——$—$8*—m—mm'Frauclsco -laui-icio do Abreu

Trigesimo dia

tA

conferência de Nossa Senho-ra de Relém da Sociedade de SãoVicente de Paulo, mandando ce-

lebrar missa, ria matriz de Relém,poralma dosou digno secretario FRAN-CISCO MAURÍCIO DE ABREU, nodia 9 do correnie, ás 7 1/2, convidapara assistil a, a Iodos os seus con-frades, parentes c amigos do 1'allcci-do, pelo que. se confessa grata aosque se dignarem de comparecer.g£E$&3!mZ£—íZ3E——3ffl————~Mariu".FèÍieianaOiiUes do Brillo

Sétimo diaJoaquim Pereira de Britto e

seus filhos Rutberc Alfredo con-vidam aos seus parêntese amigos

para assistirem á missa que por almade sua presa ia esposa e. mãe MARIAFELICIANA OUTTES DE BRUTOfaz celebrar na próxima ler.ça-feira,9 do eorrente, ás 8 i/l, na malriz ilaUoa-Yi.ln, 7.9 dia do seu fallecimci.-to, A iodos agradecem.

Ai!i-i)iiiiln(«odo.vGTil)i-fel(loaou/.aTrigesimo dia

Anli nio'Gabriel dc Souza seus•TTfílliQS e genro convidam aos de-

mais parentes e amigos para as-sislirem ás missas que, por alma desua. sempre lembrada esposa, mãe <¦:sogra è sogra AURORA DE GODOVGABRIEL DE SOLZA, -.andam ceie-brar na matriz de Santo Antônio, ás8 horas do dia 10 ie setembro pro-ximo, licando gratos aos que compa-

BS^^^S^—Wi^^—^UIWm^mia.íi)st*<le-_-.cveili*Ai';ui.o Pinheiro

Selimo dia

tOlindina

de Azevedo A. Pinhei-ro, seu filho, sogro, irmão, cu-nhados e cunhadas profundamen-

te sentidos cora o infausto passamen-to.de seu estremecido esposo.^paCvGenro', irmão e cunhado .IOSE' DE'AZEVEDO ARAUJO PINHEIRO, con-vidam os parentes e amigos para as-sistirem ás missas que mandam ceie-brar na egreja da Barra de SàntfAn-na, ás 9 horas, do dia 9 d'o corrente,confessando-se penhoradissimos poreste aelo de. religião.

SI1Í! CIVIPalieis üfo ensnmeiitOR

José Sliitlngo prepara eom pres-te/.n iia preços módicos, papeisde casamentos CIVIL E REI-H-IOSO,sem que. as parles lenliani 0 menortrabalho; á rui. do Moioe.olombón, fil,—em Afogados,

A leeiln eliunailos puni q'Ulli|'»-i-parlç

... iii|»i'wn Miiw^.'n»,,iJK«ffat»in*TVWrt'»r*-'"-'''t ¦">."-'JI ^r* .-un - ¦ ¦ -

Agente FragosoEscriptorio—á rua Quinze de novem-

bro n. 33

üi "K5 <W

Es «c?^ "3! RS ™__b 4r n

Üò correr do martelloDe bons moveis, magnifico es-

pelho ovai liisenulé, lindosquadros-, louças, vidros, jar-

Terça-feira, 9 do corrente\0 MEIO OIA

RUÀ DÒ RANGEL N. 36.Spijuiiilo andar

0 agente Fragoso, devidamente au-toiisndo' pilo illustre, sr. Antônio Joa-quim dõs Santos Almeida, conhecidoeiupreleiro ile obras decantaria, quese. retira com sua'familia pnra N0- Hiode.laneiro, venderá em U^fio todosos luovei-i o objectos existentes ema Min ie.ideiibia, no '!" andar á rua '

neinin. . ,(Dcseripi.-ào niiiiiieiosu nas v.csnti-

l'ús i!i)'b.'ilfto ) ' i ¦

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Page 7: PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

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FOLHETIM

Segunda-feira, 8 cie Setembro gg^gj^XM_^jXw\mt_*fwV———^K}—^^' srrtmnsi- in*'-"''"-' '"**

(80)

is cieis ie IITERCEIRA PARTE

• .Conspiração á mesa

E, na sua precipitação, atirando aomeio docbão com a cadeira, sahiopela porta a fora, como um doido.

Hein? Que disse esse sujeito ?balbuciouo marque/, de Sç-uvre, queestava já cpiripletamcnte embriagado.Parece que quiz desmentir-méS*?

Formalmente, respondeu o du-que cTEpernon.

Onde está a minha espada?Násáía de espera, onde a dei-

xastes- Mas cscnsjs a ir buscar, por-que o teu aggressor fíigio, e decente-mente nao podes correr atraz d'elle

Abl.fugio'.' pois enláo fallaremos amanhã. O insolcnte não perd

.-__..,___,nv, .í*!-_Tii__-o.y:__*;v;¦¦:, Ai__3!f "••¦¦-«¦ii-W-àiíSpei^^ £"•

nada com a demora.— Quer dizer, meu caro marquez-

que has de guardar o teu duello paradepois de resolvida a pendência comü cardeal. Precisamos d'aquelle ra-paz. Os negócios de estado antes dosteus ; não sei se me entendes.

Está bom, está bom,.murmurouo marquez ile Souvrc, passando emrevista as garrafas, para ver se en.centrava alguma cheia rie vinho. Iis:.se Gastão Dáunac já me. aborrecia,lia muito ; pagará tudo (1'uina so vez.

— O leu máo humor indica que tefalta ainda despejar uma garrala. Oteu vinho ordinariamente o de bran-duras earrobos postiços; Olá. eivam-paguei disse alegremente o duque dcG-dSvrès. . „ ¦

Ea pretexto de segunda collaçao,oi illustres fidalgos continuaram ababei* copiòsameale. Esqueceram-sede Gaslão e rio cardeal.,

O niãncèbo, porém, sahirá (leso-rientado, c atravessava Paris a torioo ir. te do seu cavallo. Tudo se lheapresentava debaixo dos mais Instesauspícios. Ouvira insultar na sua pre-sença a sua amiga, a companheirade infância, a formosa noiva . ir>>

pXKIZBt—WCBS

1. agora, (pie precisava passar todoo caes do L.iivre, onde alguns diasantes Laripalicre cahira atravessadopelos seus golpes, parecia-lhe quedo fundo das trevas se erguia umavoz lugubre, que repreheadia a suavictoria e o sangue derramado. Aper-táva-llíe o coração um remorso hor-riyel. Perguntava a si mesmo se po-daria dar o nome de duello a esseencontro inesperado e brutal. Julga-va-se, talvez, um assassino.

Todas as noites, Tliercsã Michelania á rua da Arvore Secea, para saberse Gastão tinha apparècido. 0 acasoquiz qüe o raaricetio chegasse exa-ctaraénte na oceasião em que ella sa-hia, para voltar á casa ria cerca deSainl-Jacques, onde se tinha refugia-do com sua afilhada, a pobre Marga-rida.

Senhora Michelan 1 ézçlamouGastão, ao vel-a.

Xão entre, não entre, nelo amordc Deus, acudio a velha alllieta.

Mas porque ?Porque esta casa já não . nossa;

e sobretudo está lá um quarto, ondenão podemos mais entrar.

K 80 dizer isto, a consternada se-

nbora, abaixava os olhos, mareadode lagrimas.

Oh ! bem m'o diziaMeu pae ! meu pobre pae

coração!

Agente FragosoEscrlptorlo-á rua Quinze de novembro n, 33

A velha nrquejava solúçante ; Gas-lão Dauriaç chorava. •

O uiancebo, depois de alguns mo-mantos de amargo silencio, conti-nuou com a voz profundamente do-lorida: •

Madrinha Michelan ha tempospara cá que tudo nos opprime e nosatormenta. Meu pae morto, Margari-da deshonrada !...

Quc.dizes tu'.'Digo ([ue Margarida Íoi hontem á

i casa ria duqueza rie Vintimille, e que. viram gravemente comprometlida.

e que hoje accusam-n'a rie amantedo cavalleiro de Saint-Real prote-geu-a e portou-se com ella, eointiura verdadeiro fidalgo que c, incapazde roubar a honra (le uma donzella.

A causa de tudo isso foi outra pes-soa, qua... .Mas que pessoa, que pessoa foi,di|(a ?

A duqueza <*c Viritiraille.A duqueza? Mas que fez a dn-

quez a"?

Não sei. Escreveu'umas cartas,armou uma intriga, e emlim Marga-rida... ..

Margarida engana-se, replicouenergicamente Ca .tão, se julga que aduqueza de Vintimille era capaz dearmar intrigas contra ella. E'umasenhora, que eu respeito muito, eque está acima dc todas essas mise-rias.

Sírá tudo o que tu quizeres.maso qne é certo c que o encontro deMargarida com o cavalleiro Saint-l.eal foi preparado por ella.

Eu saberei isso, com toda a cer-leza, esta noite mesmo, senhora Mi-cliélan. Vou já a casa da duqueza.

A velha apenas leve. tempo dc meindicar a nova morada de sua prima,na cerca dc Saint-Jacques

Obrigado, madrinha, obrigado *,

nüo mé esqueço. Adeus.E partio a toda ti brida.

VI'CpIIo(*uio intimo

A's dez horas da noute, precisa-mente, uma carruagem sem bra zil oparava no palácio ria duqueza deJe Vintimille.

Um.mancebo, em todo o esplendor,da mocidade é da gentileza, desciada carruagem, transpunha o vestibu-lo do palácio, e subia lentamente alarga escaparia de mármore, ladeadade magaiücos vasos etruscos.

Chegando ao primeiro andar.achoua porta da sala entreaberta, c a du-queza de Vintimille, apparecr.u-lbe,vestida com todos os primores dagraça e do luxo, e um certo requintede estudada formosura no esmerodos adornos é atavios.

Quasi ao mesmo tempo, um outrorapaz penetrava np pateo da outrafachada do palácio, que dava paraos jardins, abria urna pequena portapraticada h'um angulo da parade, esubia rapidamente uma escada oc-culta.

— Senhor, disse a favorita, prece •dendo Luiz XV, n'uma sala interior,brilhantemente illuminada com umgrande canrielabro-de velas aromati-cas, permitta-nie vossa majestade queeu me felicite por esla agradávelpontualidade, que me prova a con-tlnuáçaò dos sentimentos rie alfecloe benevola attenção de vossa majes-lade para commigo

Pais duvidava: minha

T_s__l __rr*v irri_flíí\ IMSI /fS£_h_ El^i^í. .K B&Sfl

-___B_Bn_j_ aisJfea WS_m_Ot' 'De finos calçados.

CONSTANDO:

mario guarda-comidas, 1 marqueza, Gmidas, 2 mesas para cosinha, 1 jarra, 1c muitos outros moveisle mais objectospresentes no aclo do leilão.

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t**íí6t*B-'

S_ jf%m Ê 1Ê mm wtSssB yteílr

O AGENTE'PAIVA, autorisado por um illuslre e coneci-

luado engenheiro, que'com sua exma. familia se retira para fora

da cidade, venderá em leilão todos os boiís c sólidos inoveis e

ais objectos, acima'descriptos, os quaes se recommendam pelomoptimo eslado de conservação

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§"1 $<10ÕSBSt>

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9. AiSegunda-feira, 8 do cor .'.< _

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De um imporlanum andar, silo á rua da ('am-bòa do Carmo n.12, ttègüeziadc Sanlo Anlonio, tendo nopáviraento térreo 2 portas eúmaj. rièllà de, frente, 2salas,

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por-tas de frenlc com varanda deferro corrida, 2 salas, 5 quar-los, saleta, sala de engomma-do, cosinha, despensa, mais 1quarto, banheiro, apparelho,quinta} com .1 portão e 1 ja-nella para a travessa da ruadas Flores, separada dá loja,gal!inheiro, ele.

Quarta-feira, 10 do correnteAO MEIO DIA

É/21 seu escriptorio d rua Quinzede Novembro ri. 2

O agente Oliveira, por man-dado do illmo. sr. dr. juiz mu-nicipal de orphãos e demais con-senhores,a requerimento do in-ventarianle do espolio da fina-da d. Joanna SDelphina NunesFerreira' venderá em publicoleilão judicial, o sobrado acimadescriplo, podendo ser exami-nado.

«111

dòrida- 1 espelho pequeno,,1 a paru-dor di; amarello, -1 ciindieiros, lou-cas para almoço e jnnlar, copos, cn-lices, çonipoleiras,l'centro para mesae outros otijéctos.

NA COSINHA—Duas mesas de lou-ro, 1 trem de cosinha, '.'> cadeiras dejunco,! lote de ferramentas e oulros'muitos

objectos de uso doméstico..-feira, 9. do corrente.

Ao meio dia

Rua do Rangel ir. 36SEGUNDO ANDAU

O agente Fragoso, devidamente au-torisado pelo illustre sr.. Anlonio.loa-quim dos Sanlos Almeida, conhecidoempreiteiro de obras de cantaria,que se retira com sua familia para oRio dc Janeiro, venderá em publicoleiião todos os moveis c objcclosexistentes cm a sua residência á ruaacima.

Ão coíTor do martello

qneri IaamigaY disse Luiz XV, com um sor-riso mais de graciosa ironia do quede amor intimo.

Ah ! senhor, respondeu a duque-za, não sei se calumniam a vossa ma-jesladc ; mas o que . certo é que asmás linguas pretendem que se deveriscar a constância da lista dc suasvirtudes.

As más linguas nada poupam,duqueza ; chegam a atacar as cousasmais respeitáveis*. Eu já ouvi dizer,*c àllirmár que o desprezo queadu-queza mosUa por seu marido não cmais do que uma engenhosa come-dia, adrede representada para illu-dir os ciúmes do rei.

Pobre duque de Vi ntiinille! sus-piron a favorita, com um gesto depiedade compassiva, de que lhe ser-va ser o mais triste, o mais benignoe o mais insignilicante dos maridos !Mas, vossa majestade assim o quer,e eu obedeço. DeUhejiim logar degovernador para alguma provinciadas mais afastadas, e verá como elles. esqiiece.de que. é casado.

Trataremos d'isso.(Continua^

os respectivos autos de bens arreca-dado*i inundei passar o presenteedital de. 30 dias pelo qual cito e cha-mo aos herdeiros da dita finada paradentro de outros .'10 dias, a contarda publicação deste, virem se habi-lilar á suecessão dos relVridos bens,mandando lambem expedir cartaprecatória para o-juizo de auzentesdo municipio dc Timb-iíiha, alim deser alli igualmente publicado editalpara os iins convenientes, conformec de lei. E para que chegue ao co-nbecimenlo de todos Hz passar opresente que será àFfixádõ no logardo costume, nesta cidade, o extíaliircopia do mesma para ser publicadona imprensa da capital, lavrando oporteiro dos auditórios a conipeten.te certidão de . luxação. Dado e pas-sado ncsla cidade de Pau <i'Alho, aos29 dias do mez de agosto de 1913,Eu, Terencio de Abam M. Bacalhao,escrivão, o escrevi/ Symphronio Ge-sar Coutinho. Eslá conforme no ori-ginal o ([iie me reporto e do qualmui bem c fielmente extraiu a pre-sente copia e vae sem coisa que du-vida faca : dou lé. Subscrevo e as-signo. Pau d'Albo 29 de agosto deUÍ13. 0 escrivão Terencio de AbreuM. Bacalhao; Era o que se continhacm dito edital, depois do qué se vioá certidão do theor seguinte: Ccrti-fico que affixei o edital constante dacopia retro e supra no logar maispublico e do costume, nesta cidadee dou le. Pau cUÁllíò 20 de agosto de1913. O oílicial porteiro João Olivei-ra de Albuquerque. Era o que secontinha em dita certidão: dou lc.Subscrevo e áüsigao- Pau d'Alho 29dc agosto dé 1913. O escrivão Tcrcn-cio de Abreu M. Bacalhao.

S3 í£_ !"¦"! W. <_\

Agencia—â rua Duque de Caxias' n. 2!)

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boas, sólidas commodas, 1 especial mesa dc jogo com pannoverde, bufíet, apparelhosy.ura almoço ejaular, vidros, '

padas, ètagères, biscuits, ele, elç., ele.

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Ma ea__t*6?adaüma mobilia de pau carga entalhada, com 17 peças, 2 consolos de jun-

co com pedra cl banca com gavetas.' 3Ma alcova e toaletüUm excepcional toilet psyché com espelho biseauté de 1x50, 1 impor-

tante guarda-vestidos todo de vinhatico, 1 especial lavatorio armário corachapado mármore, 1 moderna cama franceza com 2 l^M^^Àbanca de cabeceira com pedra 1 Una guarnição para »vjto«*l9,,l*fiabiaede columna, 1 ports-ehapéos. t lamparina, 1 solido guarda-veslutcn, deamarello,!^esplendida commoda inteira dc vinhatico, 1 berço de pau car-

ga e diversos enfeites para toilet..Mos ovlItos quartos

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l.m seíi cscviplovio d rua das La-rahjeiras ... li), /." andar

O agente? Peregrino, devida-rrterite;autorisado pelo proprie-lario, venderá cm leilão as casasacima d.scriptas, as cptaes po-denr ser examinadas.

Terça-feira, 9 do correnteAO MEIO DIA

Será vendido a quem mais dér:8 peças com 420 metros dc panno

para colchão.150 latos dc especial compolade ba-

cury.1 mobilia còr de nogueira, lypo 83,

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a figura do commercio.machina dc granle força parailluminação a carbureto.lâmpadas a álcool—"(ioirveia".piano para estudo.pares de cadeiras de balanço,novas.grande, espelho oval,dourada.cinema "Palhé Fréres'

12 cadeiras deguarnição.1 mesa elástica.

Na agencia á rua Duque tleCaxias n. 2í)

AO MEIO DIA

. Editalüe ordem da Junta Commercial do

Recife se faz saber aos srs. correto-res geraes, agentes de leilões e in-lerpretesdo .commercio qua, de con-formidade com tf art. 21 da lei n.1.203, de 1-1 de junho do corrente uii;no, devem ser submèttidos a registron'csla repartição, nos mezes dc se-tembro e fevereiro dc cada anno, osconhecimentos de imposto de indus-Iria e profissão a que estão sujeitos;assim como a exhibição na ultimassssão, (''esta Janta, corresponden-lc aos referidos mezes, dos livrosdos corretores c agentes de leilões,para o devido exame, sob pena desuspensão de seus mencionados car-<*os, nos termos da citada lei.

Junta Commercial do Recife,.em 4de setembro de 1913.

O presidente,Minervino Fernando da Cesta.

üo Recife

moldura

n. 629G,

Lole LXVII áreaLXXV «I_XXXI «LXXX1I «I.NXWUI .ÜXXXIX «LXXXVII «

MMÚEii

âSiís Oliveira'ià

Do

Escriptorio — árua Quinze de novem-bro n. 33 i

_W__m %& m_ m_ W-& ^s»1

Uma mobilia de junco com 15 peças; . camas lrancezas pai a c.s aisolido lavatorio cóm mármore c espelho, 1 núimuezao paia (asai, 2 (.jin.sde lona, 2 cadeiras com balanço, 1 sola de amarei o, _ consolos de. a ... cl ,«cadeiras de amarello, 1 bidet, 2 camas para sol teiro cl banca coni gaveta.

Ma sala de JasíifcarUm importante guarda-iouças com suspensão, chapa de mármore e

vidros gravados, 2 especiaes aparadores com chapa .e prateleira cie mal -more, 1 solida mesa elástica oval com 3 taboas, 2 grandes bullels com niai -more. 1 importante guarda-comidas com qhapt* do mármore, 1 sola rtejun-co, 2 carteiras corn braço. 20 cadeiras de junco, 2 consolos dc junco commármore, 1 mesa'com chapa de mármore, .4 cadeiras de .jacaraucla combalanço, 11 lâmpadas a alcooi, 1 mesa com mármore'para liltro, i especialrelógio de parede, 1 cadeira carro para crcanç.a, 1 candieiro fie metal,Uno apparelho de porcelana para jantar, 1 dito para almoço, J centros, ílino apparelho japonez para almoço, copos, ditos com pe, cálices, _. tico-rciros, canecos' para cale, colheres, bandeijas, 1 fuqiieirc*, eilciras, cinca-ras de porcelana, 1 siphon, doeeiras, pratos para peixe, ditos travessas,louças avulsas e 1 relógio de paredo. '

Ha saleta e cosisiluaUm solido guarda-louçai) envidraçado com mármores 2 sólidos apara-

dores com gav«*las, 1 solida mesa eom 4 pés torneados, 2 cadeiras combraços, 0 ditas de guarnição, 2 cadeiras do junco, 1 lolo de lanternas, t•pte dc bicos encandeseentes, 1 loto de glolms para gaz, 1 çan*Jie_rp, 1 ar-

Dc bons moveis, magníficoespelho oval bismuléjin-dos tpiadros, louças, vi-dros, finos jarros, biscuit,etc, ele.

Terça-feira, 9 do correnteAO MEIO DIA EM PONTO

Rua do Rangel n. 36SEGUNDO ANDAR

A SABER:NA SALA DE VISITAS - Uma mo-

bilia entalhada, composta de 12 ca-deiras de guarnição, 2 ditas de bra-ço, 1 sofá e 2 consolos com pedra, 1Uno candieiro de suspensão, 1 mesaredonda para centro, 1 cadeira combalanço, 1 esplendido espelho ovalbiseaiilado, I pares de jurros, diver-sas liguras (le biscuit, 2 escarradei-

' NOS QUAHTOS-Um cxeellcnl. la-

vatorio austríaco com espelho e guar-nicão dò louça, 1 eania para casalj2 cabides grandes, 1 ihezinha comgaveta, 1 espelho, 1 meia commoda,1 cama pára menina, 1 lavatorio deamarello e 1 quadro representandoa primeira missa do Brasil.

NA SALA DE ,IANTAR-Umn mesaelástica com '1 laboas, 1 aparadorguarda-iouças, 12 cadeiras de junco,1 mesa com taínpo de. mármore páraUltro, 1 jarra eom torneira, t sola, 2cadeiras' de braço, 2 consolos tor-ncados, 4 quadros, 2 lâmpadas a ai-cool, 1 relógio de parede, 1 niesarc-

chalel de madeira, sito nafreguezia da Várzea á rua doSol n. 7, oulr'ora ns. 5 e7, com2 janellas de frente; 2 portase üma janella h.0 oilão, tendo2 salasj 2 quartos; cosinha ex-lenta, em seguida a esla 1quarlo com poria e janella,mais 4 quarLs, tendo cada um1 poria, dependência; quintalmurado, etc. Todas as depen-dencias são de pedra e cal.

Quarta-feira, 40 docorrenteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio A rua Quinzede novembro n. 2

O agente Oliveira, por man-dado do illmo. sr. dr. juiz mu-nicipal de orphãos, a requeri-mento do • inventariante do cs-polio do finado Anlonio du Sil-va Ramos, venderá em publicoleilão judicial o chalet acimadescriplo, podeilclo ser exami-nado. '. ¦¦i__i___i__x_____ro_r,___rairo3*ra"'^^

EDITAES1'Allu)

\

Edlltil—Pa» <O doulor Symphronio Cesnr Cou-

Unlio, juiz municipal e de auzentesdo município de Pau, d'Allio, estadode Pernambuco, cm virtude da lei,etc. Faço saber aos que o presenteedital virem e delle noticia tiveremque por este juizo de auzenles foramarrecadados os bens pertencentes aoespolio oe cl. Joanna Ucmvinda daSilva, natural do logir Cruaiigy domunicipio de Timbaiibn, neste esta-do, fallecida iutestada no arrabaldeBeberibe, do municipio de Olinda,c. residente que era nesta cidade,on •de viveu em comp-oiliia do cidadfioJoOo Jullilo Fernnlides Lopes. E co-mo n. o linha deixado herdeiro., co-nliecidos c me tendo sido conclusos

'.S

Fiscallsa<*ão do portoEDITAL

De ordem do sr. engenheiro chefeserão levados a leilão, pelo agenteGusmão, no -dia 13 de setembro cor-rente, á 1 hora da tarde, na respecti-va agencia, os lotes que marginam afutura avenida Marquez de Ounda evão cm seguida enumerados comas respectivas arcas approximada-uienle: ,.m2

. . 196.5)5. 204,86. 198,07. (128,29. 202,70. 2Ó6,8_., 190,98

Os srs. prelendenlcs poderão des-de já examinar as respectivas pian-tas'no escriplorio da 2:-< secção, n rua(lo (.ommercio n. 14. 1 "andar.

Os líçitântòs licam sujeitos ás clau-sulas seguintes:

Os terrenos serão vendidos livrese desembaraçados de qualquer ônus,devendo os compradores, no prazode sessenta dií>s da respectiva escrip-tura de aeciuisição, apresentar á ap-provação da Fiscalisação do portodo Recife os planos completos doedilieio a construir, comprehenden-do plantas de cada pavimento, ele-vação geométrica das fachadas e as-secções longiliulinaes c transversaisnecessárias ao liei exame do pro-jeclo. II

Esses planos serão desenhados cmpapel tela e om duas vias, sendo asescalas 1/100 para as plantas, 1/50para as elevações e secções e 1/iJpara os detalhes. Todos os desenhosserão colados e nelles serão seguidasas convenções universalmente adop-tadas, devendo ser os planos devida-mente seliados e assigiuidos pelosproprietários, ou seu representante,e pelo construetor responsável e lc-galmente habilitado.

IIISe no prazo de trinta dias da apre-

sentação dos planos c--les não tive-rem sido modificados pela Fiscalisa-cão serão considerados approvados.IV

Nenhum edilieio a sc construir teráa fachada para as respectivas viaspublicas com altura menor de onzemetros e sele metros de largura.

Òs edifícios construídos só pode-rão ser utilisados após a verilleaçãopela Fiscalisação do porto do Recitede terem sidosalisfeitasasobngaçóesestipuladas nestas condições, sendosó cnlão dada a communicação aogoverno do cslado, alim de ficaremelles sujeitos ao imposto predial.

Fica o comprador do terreno obri-«ado a nelle iniciar a construcção dopredio ou prédios de accordo comeslas condições no prazo de dozemezes contados da dala da assigna-tura da respectiva escriptura de ae-quislcão, licando sujeito á nui'ta dc1 »/_ mensal do valor do terreno aleo prazo addicional dc uni anno, lin-do o qual reverterá o terreno ao pie-no domínio da União Federal, semdireito o comprador í* inclcniiiisaçiiode espécie alguma. A construcçãouma vez iniciada, deverá proseguirsem inlcrrupçócs até á conclusão da

obra. O prazo para a conclusão será,a contar da data da assignatura daescriptura, de 21 mezes, para os pre-dios de valor até 200:000(1.000; de JOmezes para os prédios de valor su-perior a 20Ü:08()(ÍOOO e inferior a400:000(1.000; de 42 mezes para os devalor superir a 400:000(ÍOUO c inferiora 800:000(. 000 ; e de 48 mezes para osde valor superior a 8l)0:00ü(.UÚO. Nocaso de não ficarem concluídos nes-ses prazos, pagará o proprietário amulta mensal de 1:000.1.0.01) para osprédios de primeira classe, de -1:5001X000 para os prédios de segun-da classe, dc 2:000(|:000 para os deterceira classe e de 2:500(. 000 paraos de quarta classe". Por oceasiãodesubmetter á Fiscalização os pia-nos e desenhos de que tratam ascláusulas I e II, apresentará o com-prador um orçamento detalhado daobra baseada nas quantidades a exe-cutar de cada trabalho, o qual, de-pois de approvado, servirá para basede fixação dtfs prazos c multas acima.

VIIFica o comprador do lote com o

direito, logo após a arremalação, deadquirir um ou mais lotes até tres— contíguos -- dos offèrécidys ago-ra á venda, pelo mesmo preço deunidade, pelo qual tiver arrematadoo primeiro. VIII

O preço minimo por metro qua-drado será de. quarenta e cinco milréis (45P00). '

IX• O comprador deverá assignar a es-

criplura de compra e fazer o rçspcc-tivo pagamento no prazo de vinte(20) dias da data da arremalação,perdendo, se o não fizer, a quantiadepositada era mão de leiloeiro nes-se acto, para garantia da compra eque será dez por cento (10 !'/u) de va-lor total do terreno.

XAs escripturas dc acquisição dos

lotes vendidos serão-.lavradas depoisde elfectuadas as necessárias demo-lições e para seu devido clfeilo estasecção fará communicação oílicial,scientilicando aos compradores deestarem inteiramente desoecupadosos terrenos dos lotes vendidos.

XIAs casas a construir na avenida

Marquez de Olinda não poderão lermenos de dois andares superioresalém do térreo.

O andar térreo não poderá ter me-nos de sete á oito metros de altura, oprimeiro andar de cinco a seis me-tros c os segundo e terceiro andarese os mais que houver dc quatro emeio a cinco metros.

xnOs proprietários sujeitar-se-ão ri-

gorosainenle ás posturas municipaesem vigor. Serão absolutamente in-admissíveis comparlimcnlos sem arc sem luz, conhecidos pelo nome dealcova-, assim como os porões inlia-

nistraes correspondentes aos 12» e13" pecúlios, avisamos aos srs. mu-tualistas que ainda não tenham res-gatado ditas quotas, que terminaráem 2.. cio corrente o praso para res-gale com multa, lindo o qual, pelafalta de pagamento, serão as respe-clivas apólices consideradas çaducas.

Recife, 5 de setembro de 1913.Cornelio A. S. Co,vcia.

Direclor-gerente.

Sorjfedaile ProlccLor.i Familiar Per-íiüiíiliiicaiia

18." CHAMADADe accordo com os nossos estalu-

tos, convido os srs. sócios de ns. 1 á8S7, com excepção dos eliminados, atrazerem á rua da Imperairiz n. 4.r>,a importância de 3([,300, correspnn-dente á 18." chamada, até o dia 20 docorrente, quando termina o prazodo pagamento sem multa.

Recife, 0 de setembro de 1913.O Ihesoureiro,

,/oíío Macedo.

I: l: (Auqu*. cHcsp.*. J.oj.*. Cap.*.

'"'LUZEIRO DA VERDADE"De ordem do Ir.*. Ven.*. convido

aos Uri"*, do quad.*. para a sess.'. délin.'. a realisar-se segunda-feira, 8do corrente.

Or.*. do Recife, 0 de setembro de1913.

Ar. Gr.Sec*.

Fiiiniüiii

bitaveis destinados'exclusivamente ávéptil. çaó do madeiramenlo do an-dar térreo.

XIIIO nível das solfiras será fixado

pela 2.» secção da fiscalisação.XIV .

As escripturas dos terrenos queforem vendidos serão lavradas naDelegacia Fiscal nesle eslado. ,

Escriptorio da 2.» secção, cm 1 desettmbro de 1013.

Lolhario lle.hl,Chefe de secção, inierjnn.

_____g______vg^qi^-*aMJ*^^-'-*-»''1^^

ad. ProlécloraPerna mbucana

Dc ordem do sr. dr..director, façopublico, que tendo-se verificado, quepor.equivoco foi incluído lio nume-ro dos sócios eliminados in sessãode 9 de agosto, por se acharem eimatrazo còhi as"chamádas de pecúlios,,o sócio sob o'n.'58l, conforme fo»publicado em 1") lambem de agostoultimo, faço pela presente constarque dito sócio não - acha elimina-do, e sim o. de n. 792, em vez d'*_-quelle.

Secretaria dá Sociedade Protecto-ra Fiimiliar Pernambucana, em 7 desetembro de 1Í113.

João Baptista Ferreira da Silva.1." secretario.

Veneravel innanilailií ile li S. doBòm Parlo, erçcía íi.a cgrèj.% dáS. Josó ile ilik-llar '

Trigesimo diaA mesa regedora desla venera-

dade convida a seus ir-entes e amigos do ex-

tinido caríssimo irmão ex-juiz JoséBarbosa da Silva, para assistirem amissa que pelo descanço ..eterno deseu espirito, manda celebrar amanhã,dia 9,

"ás 8 horas da manhã, confes-

sandose gratos í.os que comparece-rem a este acto do religião c cari-dade.

Consistorio, 8 de setembro dc 101.8,O secretario,

lüluardo do Espirito Sanlo.

"deciamcoes

tA

mesa rcvel irmanaimãos, pare

____nr_\a_i__TBM_it BjBWinwaiarjaaagMacia

GOMMERCIODIA 7

Véneravi'1 irmandade de ít Si dolioin Parlo, crecla na egreja deS. José de Rilia-ilar

A mesa regedora d'esta Veneravelirmandade, por motivos justos emesmo por não ser o dia 8 santihca-do como era, resolveu transferir asfestividades em commemoração aExcelsa Padroeira, a Virgem do BomParlo, para o dia 21 do corrente ;mandando porém, celebrar umamissa iio dia 8, pelas 8 horas "da roa-nhã, cóm assistência da irmandade,em louvor ao dia da Excelsa Virgem.

Consistorio, 0 de setembro de 1913.O secretario,

Eduardo do Espirito Sanlo.

Previdente( pernambucana. 23fi chamada.-:Serie B

Tendo sido autorisado o pagamen-lo dc 2:370(. 000 a d. Alice de Noro-nha e Silva, pecúlio a que lem direi-to pelo fallecimento de seu marido,o tenente José Lourenço da Silva .lu-nior, convido os srs. sócios a Ira-zerem á rua Nova ri. 17, a quota de5.K60Q, conforme determina o art. 12dos nossos estatutos até o dia lt docorrente, quando termina o prazosem multa.

Recife, 1 de setembro de 1913.O thésoureiro,

6'íis/i'O Medeiros.

Por ler sido o dia de boje sanlili-cado, não houve movimento no mer-cado de cereaes.

fc-ljioinlstraçíia d03 «orreios iiePernnnibnco

Penico de vales internauionaetTaxa cambial:Franco 600—Marco 742—Peso ouro

301032.Em (! <le setembro de íi>13,Pelo contador—J.PorphgnoJa tior

MKRCAOO l>E S. JlOSiS'Preços do dia 7

Carne verde. _ . ... ÍPOO a (£000Carneiro N.200 a 1(11400Suíno.. . .-. . .-.-. a 1(11200Feijão ........ 101800 a 2<E000farinha. . . .-. .... 0*500 a (E600Milho.... ....... a ffiliOOGomma... > .-. ... a KKilOaves..-. •_. -. 10*300 a 2(C00O

——?—— _

Previdente pernambucana142." cliamada—Sorle A

Tendo .idoaulorisado o pagamen-lo de. 4:S00(|',()()l) n d. Isabel da CunhaPereira Uchòii, pecúlio a que temd irrito pelo fallecimento dc seu ma.rido Jòsò Joaquim Uorges Uehòa,convido os srs. sócios a trazerem árua Nova ii. 24, a quota de 5(.500,conforme determina o art. 12 dosnossos estatutos até o dia 11 do cor-rente, quando termina o prazo semmulta.

Recife, 1 de setembro de 1913.O thésoureiro,

Caslro Medeiros

.'ilalicia Periiíimlmcana12» e 13" pecúlios tia serio "A"

Aviso dc vencimento com mullaTendo se esgotado o praso para o

pagamenlo .sem mulla das quotas si-

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de Bordeaux e escala cm 5 e con-sígnado a Dom. de Sampaio Ferraz.

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Page 8: PERNÀMBUCO-BRAZIL/T% Recife Segunda-feira 8 de Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00246.pdf · de Novembro, 19 e caes da Regeneração. 13

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30 o F. Rodrigues.Vinho 1 caixa a C. Lima,

F.XPOK í AÇÃOEm 5 de setembro de 1913

-.st.eríor'Despacharam:No vapor inglez Alcalct, para Lon-

dres :J. Didier, 2! saccos com 1.812 kilos

de caroços de maniçoba.Interior

Despacharam:No vapor nacional Ceará, para Ma-

ceio :Fernandes & O, 25 latas com 325

kilos de phosphoros.Pára Victoria:Amorim Férnandes,25 caixas com

20.0 kilos de aguardente.Para o Rio de. Janeiro :A. Flores, !8Ü saccos com 10.800

kilos tle cocos.S. Meira & C, -100 saccos com, 2-!

mil ki!o!> de assucar mascavado.!¦ No vnpor nacional Itaqui, para Ba-hhi:

• O., dc Oliv.ira & C., 10 caixas com.50 kiloís de. doce.

Eurico Cordoso __ C, 10 pipascourS.i-UO Iilms de álcool.

P. Ferreira & (_., IOO pipas com 52mil litros ae cachaça

P, Pinto & C, 2 pipas o 10/5 barriscom.l.8l.(i litros dc'nicool e 55 jíípascom 20ni 29,701) litros de cachaça. \

Para o Rio G'. ÜO Sul:P. 1'inlo & C, 50 caixas com 1.300

litros de'alcooíPara Victoria :P. Pinto & C, 2 pipas, 20/5 e 70/10

barris com 5 03Ü litios de cachaça c2 barris com IfiO litros de alcold.

Medeiros;.- ('., i pipa com 530 litros de álcool, 3(1/5.e,;Í00/10-barriscom 6.-100 litros de üguardènla.

Para Porto Alegre':Medeiros & C, 50 pipas com 26:400

liíros de -álcool. .Para Pelotas:P,'Ferreira &C, 2 pipas e 5/5 bar-

ris-còm 1.40Ó liíros de álcool.P. Pinto & C, 15 caixas 1 tono! e

3/2 pipas com 1 700 litros de álcool...Np yapor nacional Corcovado, para

L. Barbosa & C, 230 saccos e 110/2barrieas còm _!8,?0 > kilos dr nssucuTcrislal, 60/2; 150/1 e 20,.8 barricai; còm13;2(í0 kilos deassuear branco,"Íi0/_e 50/4 burricas com íí.100 kilos deas-ucrr de usina.

No vapor nacional Brasil, párao Maranhão:

C. F -v. Britto 2 caixas o. 1 aladorom 150 kilos de. massa dc tomate e5 caixas com 190 kilos de desce.

Para Natal:V. Pinto _. Ci, 10.2 burricos com 3-1'J

kilos de doce.Para o Ccaró :A. Rodrigues dos Anjos, 2 caixas

com ...D kilo . dé vaquetas.Para Manaus:S. Meira íí C, 10/2 e 50/4 barrieas-

com _ 900 kilos de assucar branco c70/2 barrieas om 6;30Ü kilos de assu-car de usina.

Para o Pará :S. Meira &C, 100/2, 200/4 e 100/8

banieas com 1U.080 kilos de assucaide. usino.

No hyate Vehiis, para Aracaty .Pernambuco P. Factory, 21 caixas

com 520 kilos-de pólvora.Nó hyate Paquete, para llapissu-

ma:L. Barbosa & C, 20 pacotes cora

150 kilos dc assucar refinado.No hyat-ii._adòr, para Nata! : .Durães Çaidozo .c C, lü barris

com 400 kilos de cale moido.No hyate Pàlinnro, para Natal:Dubeux & O, 2-burricas com 120

kilos de assucar refinado, 1/10 barrilcom 40 kilos tic vinho.

Durães Curdozo & O, 411/2 e 20/8barrieas com 4.2UÜ kilos dc assucarrefinado.

G. Pereira & C, 10/10 barris com400 kilos de vinagres, 2/10 barris eom80 kilos de genebra c 2 caixas com 24kilos de vérniòulh.

J. Salgueiral & C, 10 barrieas com900 kilos de assucar relame.

Na barcaça ... Maneei, para Para-rahyba:

G. Pereira & C, 55 latas com 9_f0kilos de phosphoros.

L, Barbosa &'G„ 1 caixa com 65kilos de doce 1 laia com 13 kilos dephosphoros.

Na barcaça Liiizihba, pura Macau-:G. Pereira & C, 5/10 barris com

200 kilos de vinhos e 2/10 barris com80 kilo» de vinagres^

Li, Barbosa -_('., lo/!0 barris com600 kilos de vinhos e 4/10 barris com80 kilos de vinagre.

C. Prats & C, i caixa com 60 kilos-dc banha. I

¦¦.JjJlAll' llb álIl-Uíb. ü-lllú.

Setembro .d,i.,-> »jj • ifuri: i_3t_-_. a _ .¦ i.%-.___,-j

e ^tSH3 246

NOTAS MAKIT.MASVAPORES ESPERADOS

Mez de setembroTapajoz, de New York.a 8.Liger, [ie B. Aires e esc, a 8.Mossoró, de. Manaós e esc, ò 8.Curúrupú, dò Maranhão e esc, a 8.Aracalg, úa Manaus e esc. a 8..i 'Bcnedict, dc 11. Aires o esc, a 8.Ibiapaba, tie P. Alegre c esc, o 8,Itatiiigà, dc P. Alegre è esc, a 9. -Natal', do Mio e esc, a 9. ,'Bahia, de Iíiimburgó e esc, a 9.Amstclltiiitt, de Amsterdam a 10.Enlreliios, de. Hamburgo e esc, àjll,Acre, (leVlainuis e escala a 11.llani-ma, de Pi Alegre e esc, a 11.Pará, do Rio e esc, a 12.Aragon. dc Soulhamplon c esc, :i

12.Pirangij, de Sanlcs e. esc, a 13.

. Profekwr, de Liverpool eesc., a 13.Manaus, de Manáos ti esla a 13.Aachen, dc Rr.cmcn c esc, a 14.Minas Geraes, dc Paysandú e esc.

a 16.Ilapura, dc P. Alegre e esc.,'a 10.Erlangen, dc.Sintos e esc, a 17.Orita, da Liverpool .e esc, a 20._l»prj, dc B. Aires c dsc, o 21.Traveller, de Liverpool c esc, a 21Amazon, dc Southanipton c escah

a 26.Oriana, de Caüáo c esc, o 28.

. VAPORES A SAFimMez dc setembro

Bordeaux c esc, Liger, o 8.Rio do Janeiro Mantiqueira, a 8.P, Alegro e esc, Itaqui, a 8.Amarração e esc, Natal, n 9.Ceará c Porá, Corcovado, u 9.

Santos e esc, lapnjoz, a 10.Ceará e-esc, Ibiapaba, a 10.Manaus c esc, Bcnedict, á 10. >Santos e esc, Amstelland, a 10.Santos e esc, Bahia, a 10.Bahia eesc, .Citnnanieiras, a 10.Rio de Janeiro Aracaty, a 10.Rio e Santos, Mossoró, a 11.P. Alegre e esc, Italingq, a 11.Paysandú e ese , Acre, o 11. --Manáos e esc, Parti, a 12.B. Aires c esc, Aragon, a 12.Santos e esc, Entre Ri> s, a 12.Bio e esc, Manáos, a 13. tP. Alegre e esc, Itanema, a 14.Maranhão-e esc, Cúrueupú) a 15. •'¦'.,Santos e esc, Aachen, a 15Mlanaus e esc, Pirãhgg, a 15.Liverpool c esc, í!rn/r.Oí', o 15.Manaus e esc, Minai Geraes a 16.P. Alegre e esc, Ilapura, a IS.Bremen e ese , Erlangen, a 18.Callào e esc, Orita, o 2o.Southampton c esc-, Avóh, a 21.Liverpool eesc, Professor, a 25.B. Aires e. csc.j Amazon, a 20.Liverpool e esc, Oriana, a 28.Liverpool e esc, Traveller, a 30.

; -NÍ_«>liAlíOUhI' IjN rfchN.IVapor nacional Cannavieiras, descar-

regando. .Vapor nacional ilaqvi, carregando.Vapor nacional Corcovado, descarre-

gando. ,Vapor nacional Mantiqueira, descar-regando. / ¦

Vapor inglez Competidor, descarre-gando. . ,

Vapor inglez Norseraan, apparelhostelcgrapliicos.

Vapor inglez Qncensivood, dessárre-gando.

Vapor inglez Brookwood descarre-gando.

Vapor inglez Warrior, descarrrégari-uo.

Vappr allcmuo Hcnrij-Harn, descar-regando

Barca portugueza Oceano, descarre-gando.

Lugar ins.lcz'Minnie, descarregando.Lugar íi.orupguez iiimare, descarre-

gundo.Palhabote nacional Elisabelh, des-

carregando.Barca noruegair.e./'/io,deseuri-egan(lo.Barco noruega Norma, dcücarrcgan-

tio.

M 'v..ro«í»i.i ao j-çoirto .Em 7 dcLselcrabro

líinradas'Maranhão e' escala, 13 dias—vsqior

nacional Curhriipú, de 4-15 tonela-dqlj equipagem 331, commandiinleMélclusedeck E. Mavignicr, cargavários gêneros; o Carlos Pery deLemos:

Parahyba. 12 horas—vapor nacionalItaqui, de|5|3 toneladas, equipagem36,'cònimàndante Regiiial/fcmpiar,carga vários gêneros; a I, J. Gue-d,eii Pereira.

Ama'rração e. escala, 9 dias—vapornacional Mànliqqcjrd, tle .S.:;J tone-ladas, equipageiti 35, çóinmandah:te João A. da Silva, carga váriosgêneros ; ao-Lloyd brasileiro. -

líio de Ianeiro o c/çsila; 9 dias—va-por-n cional Con ovado, ile 825 to.neladas, eqiiijKigeni 4l, comniàn-dárite José i,"it/Acarga vasios gene-os „ Llòd braslciro.

SahidasSrtiIos e. escala—vapor allcinão' AVí.i-

sqoià, c .mman.dánlpIT. Rolhe, car1ga viiriôs gêneros,

Gulf-t'ort.';— barco noruega Rágtia,commandante Cli. Ommui.d-eri Rie,cm lastro.

Santa Lúcia— yaoor inglez Godsbij,comniaudatt) W. Ouihwarl, cargavários gêneros.

Fundeou no LamarãoB. Aires e escálir, 0 dias—.vapor iri-'

glez A.lcalá, de 0009 tònelódas, equi-pagém 231, cóniinándpntc W II. U.Trigfíe, carga vários gcueros; Grif-lilli Williams & Jufinsoii.

Suspendeu do LanarãoSoulhamplon c escala—vapor.inglez

VALIOSAS OPINIÕES!!! VBrejo, 10 de maio de 1912.Ihnio. sr. Bernardo Caldas— Ha 10 annos appareçèu-mè, por todo o

corpo, grande quantidade dotuiaores que depois se transformaram em cha-gas horrorosas. Tomei diversos remédios que, [jara o caso. me indicaramsem obter o menor resultado.

Accnsclho, porém, do cap. Paulo de Araújo Lima, fiz uso do poderosoElixir de Mururé "Caldas" e consegui,com .poucos vidros a cicalrisação.das

| enormes feridas, achando-me hoje radicalmente curado.Pode fazer da presente o uso que lhe convier.Sou de v. s. cr. o agrad.—José Florencio de Oliveira Ramos,Reconheço a firma supra ser do próprio punho de José Florencio de

Oliveira Ramos, do quedou fé. "Brejo, 11 dc maio d... >012.Em" testemunho da verdade, OI tabelliâo publico ¦- Plutarcho Martins

Pereira. i

Atcalá, commaiidánlé W. II.Trigge, carga vários gêneros.

IJ.

Junta Commercial tio Bèjcil.SESSÃO DE 11 Dl. AGOSTO DE

1913.Plll-SIDKNC.IA DO Sil. UlirÚTADO COllONIit.

.MINKIININO l-|illN.lNI)t) 1),V COSIASecretario' bacharel Affonso de Albu-¦ querque Silva

A's 12 horas da masihfi, presentes ossrs. dcpulados : Alfredo IJ. da Ros aIJorgcs, Joaquim Wornira Júnior eAulonio' Carlos Ferreira, o sr. pre-sidente declarou aberta a sessão.Deixou de comparecer, por motivode doença, o dejutlhdó commeiida-dor José Ahtorjio Pinlu,

Lida e approvado a acta da sessãoanterior, loiiiou-se conhecimento doseguinte: ¦„.'-

Expediente^Oliicio :Dc 3 do corrente,. da Junta dos

corretores, remettendo, o boletim dasemana finda emi do citado mez.Para o arclíivo.

Requ.Tmientos:Dc üei'n:udino Costa & C" pediu-

do registro (ie marcas.—Registrem-se.

• De Antônio C. Ribeiro e L. Banks,pedindo registro de marcas.—Pro •cede o parecer.

De Loureiro Barbosa _ C, CarlosAraújo __ G. o CL De Carli & C, parao arcliivamento de seus contradossociaes.—Archi vem-se.

De .Manoel Esteves de Andrade eArl.lui _ M&us C.,:para o registro désuas firmas coniinereiaes. — Règis-Irem-se.

De A. Albegai-ia & C, fazendo egualpedido.- Revalidem ps selfo.11, pornão se acharem as estapipillias inuti-Usadas de accordo com a'lei. ;

De Cluirlps-Arhert Conolly, pedin-do registro da rtínhvjaçiio dc sna ílaii-ça de Correotor girai.- Registre-se.

Dc Ermirio Uezerra, pedindo' re-gistrò de firma e msirca, declarandoter com o documento ahuexp salis-feito o despacho do Ltisntu, era' suapetição anterior;—Visto ao dr. se-creturm.'

De Manoel' Unrbosa da Fonsecaparo o registro deslaisiin lirma.

Do brich*re.l Adalberto Jorge Rodri-gues Ribeiro, pedindo o' registro d,tesjcriptura de auetoi'isnçi.o qüe pas'.sou em favor dp sua mulher d Ocfa-viana Coutinho Ribeiro, para com-mi. reia ri -Registre-se!

Da Silva Meira & C, pedindo o ar-cliivaiiicnlo d.i pfofogaçflo Ú& seuoonlracto sócia], v.islo lerem salidei-to com a prdcúroçíio suinexo o des-paclio dedo Junl.i de 10 de tjulubrodt); anno passado.—Vista oo dr. se-crclario. .

Nada mais hovr-nilo a tratar, o si.presidente encerrou a sessão a 1 horado tarde.

Pela secretaria dà Junta Commer-ciai do Recife se. f.ii.puhlico que du-rante. a segunda quiz-na do mez fin-do, fórum registiaJiis as seguintesfirmas:

Manoel Esteves. dc Andrade e Ar-tinir Maus _. O* Seèretaria da JiuilaCommrcial do Recife,

"4 de setem-

bro de 1013.. .O secretario.

Affonso de Albuquerque Siiva,

'fl. I Jl. _ili.

. Theresiná, 2 de maio de 1912.Sr, Bernando Caldas. Maranhão.—Achando me ba 4 mezes sofírendo

de fortes; dõi-cs na perna direita, dores estas que deram no tornozelo, e já | ocramünicadas por escriptos a csdescrente de uma cura radical pois, havia até enião usado todos os reme- i agencíá até Sdias depois da descidios que me aconselharam para tal moléstia, o sem nenhum resultado, li,por acaso, um annuncio do seu miraculoso depuradvo Elixir de Mururé"Caldas" c animei-me a usal-o. Apenas usei 4 vidros de tào poderosoremédio, ficando radicalmente curado.

Pode fazer desla minha carta o uso qne lhe convier. •Dov. s, cread. adiu.— Sérgio José Ferreira, carteiro de 1.» classe do

correio de Thcrezina. IReconheço a lirma supra de Sérgio José Ferreira, do que dou fé.Therezina, 4 do maio de 1912. O tabelliâo publico - Polgdoro M. do

Silva Monteiro,

Vargcm Grande, 12 de março de 1912.Illm. sr. Bernardo Caldas —Maranhão.E' dever do gratb prestar homenajem aquele que, por qualquer forma,

lhe proporcionou o bem.Assim c que rainha filha Severa Frazão. sofrendo,ha mais de ura .anno,

de uma cupintíem no craneo, esta moléstia, depois de inúmeros remédiosexternos, localizou-se nas fossas nazues, por onde deitava não pequenaquantidade de púz; a conselho do capilão José Nunes Rodrigues, compreium vidro do vosso prodijioso

"Elixir de Mururé" ficando a minha referidafilha completamente restabelicida, antes de acabar de toms:l-o.

Rendendo a' Deusyferaças por-Jhé ter inspirado a confecção de tão ma-rav.ilhoso remedio, apresento a v. s. os sons parabéns e o meu elerno re-couhecimento. /

E, para que todos conheçam o quanto o "Elixir de idururé' e maravi-lhosú e muito dele se aproveitem, pode v. s. fazer desta o uso que lb"convier,

Sumamente p^ihorado. sui:::erevo-me.De v. s amigo att; crd.A rogr- de Fzcnuiel Arcaniõ i'ra;;õo

Josc -os Santos Carvalho.

)f iíifi. -k-ki<ir-k-kix-k* A *i<

||ed!M.f(m —Benigno José de Fi-

gúeirédo monta e con-certa.'—Duptex PrintingPress — e outras machi-nas, garantindo seu bellofiinccionaiúcnto.

Pode ser procurado nesta re-tacção.

!íí¦. ¦¦¦

iV _¦ vV -A- _• -k -fr -k * -ir * . -k 4

anjoLopes '&

AiJvn.iuonlo u, 32

Ca! dc Lisboa,Cal do Recife.Cal de Jaguaribe.' 'Cimento Portland.Potassa da Rússia.Carbureto de cálcio.Creolina Pearson.Graxa do Rio Grande em bexiga,Graxa aràèrícana.Gaxeta dè linlio.Oleo-.dc Mocotó.Oleo americano para lubrificaçâo

de machina e. cylindros.Oleo para dynaiiiós.Azeite de coco.Azeite, de peixe.Azeite de carrapato,Pixe cm latas,Formicida brasileiro.

l:kái_/: npurpi,t6 de

fílffMlIlfSlVende-se tio escrip-Uò da Companhia de

Norte do-Brazil,rua Visconde de Ilapa-

n. 22, 1." andar.; ¦

toPesca

ii...

il nlí/OP'. . A Pi ASjalíOídtOílU II p.ii

Director-DR.LUIZ-DEGOESTrata pelo rjue existe de mais mo-

derno em therapeütica, das moies-tias seguintes :

Syprillls (pelo 00(5,014,p i09Jt—com exame de sangue pela rea-cçáo de Wassevmatin, suas modifi-cações c pelo Ultramlcroscopio.

Cura gai-iiiiliivi pela—Rcactivaçoo.Morphéa (Lc\)va) pela Neouus-

•lino.Gonorrhéa chronica e suas

complicações (pela sorolbprapja,Evilo pela vaccinação . o contagio

desiii terrível enfermidade.Erysipe-La, furuuculos, anthra-

zes e espinhas, (pela oulosoroihe-riipia).

mptaluclisrao ou sezões(pelo gaglioj. —o—

Tem apparelho especial para a curados cimcros syphiliticos e vene-rcos.

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mísesía de¦ maUTÍas• nocivas,mais pura das m-an-teiga s nacionaes

wm iitliebasprom-

Dá-se dinhriro a juros sobrc-hypo-, descontara.se'lettras, com-so cantellas d d' Monte dc Soo-

corro e jóias com pedras preeio-sas, acções; de compras, fazem-setrans'ocções sobro titulos c apoü-ces do seguros; encarrega-se dealugueis de predifts, rncarroga-sede negocies concernentes ao fòroepapeis perante as reparlições estn-duaes, icdpraés;. e míinlcipocs, con-

trnetos e disiractos commerciaes,trata-se de papeis de casamento civile religioso, escriptas avulsas e mui-tas outros negócios não sò na capi-laiscomo no interior ; a tratar na ruaod Laranjeiras n. 24, com Acliilles

Ribeiro.

MAiafflliarg-Sneèíflerikànisclie Dampfs-

«.ai{la_Hs-í.e..ó!k|arftO 'VA .0X1

E' cspei-Kilo da Kiíropa até o din9 de setembro e seguirá depois üademora necessária psira

Rio de .Janeiro e. Santos.O ,vapoi

EntreriosE' csjierado oa Europa 'até o dia

11 de setembro e seguirá depois dademora necessária paraBahia,

Victoria.líio de Janeiro e.

SantosN. B.—N5Ò seriso attendidas recta

reações de faltas 'sue aho. forem com-municadas por escripto. a estaagencio até Ü dias depois"da descar.ga dos volumes paru ai'.alfândega ououtros pontos designados,

No caso ile f;;:r'.m descarregadosvolúnips com termo de avaria, a pre-sença da agencia no acto da abertu-rá é necessária para, a vcríücaçâo d*faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

BORSTELMMK & G.Kua do Ram Jesus n. 5, Ifi andar

€OHFâ.GMIBDE

íav!ÍflR9tíòn»Sa ?.antlcf.!UíjB¦ O-paquete-'francez.^.tlG-SB ¦E' esperado do sul até o diaS de

setembro após; indispensável de-mora seguirá viagem para Rordcoscom escala por"- Dakar c Lisboa

.Os vapores da Compaguie de nu-ngatioD; bud-Aüantitjuc teem boasaccommodações para passageiros,

N. B.--N5Õ serco attendidas as re-clamações. de- fdtas que não foreméòmmuhicailás por escripto a estaagencia até 3 dias depois das descar-gasi das alvarengas ' para a alfândegaoü outros pontos designados,' Quando' forem . descarregados osfplamés-cOm te.rmo.aè avaria, a pre-sença da agencia é necçssárig para averificação de faltas se as houver

Para passagens, carga, fretei etc,trata-se com o agenteDom: àQ Sampaio—Ferraz

CompanMa i I_f o|p an-Ti-ll Capor oo iütiidí

O fAQÜFTli

Ciü.,_""o.rupúEsle paqüefe receiileinenle cons-

truido para o serviço de passageirose cargas icntrc este porto e o de Ma-ranhão.

E' esperado dó norle., uo dia 8 desetembro e enhirá a M, para os se-guiiiH'.s portos:CAES DA |?AIÍAHYDA, NATAL, MA-

,CAÜ, MOSSÇ»R'0*'i ARACATY, CA-MOCKM,'FORTA!;í_Z.\, ACARAliü','AMARRAÇÃO, 'fUTOYA E S. LUIZ1)0 MARÁWÜÃO.Para passagens,^cargos, encom-

.mendas e vs.lói'. s 'trala-sy com o¦ AGI.NTE

Carlos Pery de Lomos'.Ruã Visconde d.o.tiapavica n.30,

1," andar

Vapor inglezWarrior .

"•Presentemente no porto,Vápoi n_Klc_ •

. 'PHOFIÍS3S<0_a

Esperado de Liverpool no dia 13de setembro.

Vapor inglezARTIST

Esperado dos portos do no dia 15do correnie e depois de pequenademora seguirá para

Liverpool.Vapor inglez

TRÁV-ELLERE-p»*rado de Liverpool no dia 21

dO corrente.N. Bi—Nao serâb attendidas a., re-

clamações de faltas que n5o foren,esttar

ga os voiumes para a alfândega oi.outros pontos designados,

No caso de serem descarregado,os volumes com fermo de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária, para a vcriScação de faítas se às houver.

Para carga, encommeadas evalo-res trata-se com os agentes.julius voai mwrmRná Visfionde de Itaparica o.

22, 1.° andar '

Roroociisciier uoyiio \APOR

mihmm' E' esperado dos portos do snl alé

o dia 17 ie setembro, seguindo de-pois da demora necessária para osportas de

Madeira,Lísixões',

f. Antuérpia eBremen.

Entrará no porto e recebe passa-geiros.

o VAPn..AACHEM

E' esperado dos portos da Europaalé o dia 11 do corrente, seguindodepois da demora necessária para osportos 'le s ,

Rio de. Janeiro,São Francisco c

SantosNão entrará no porlo mas recebe

passageiros._V. B.—Não se attenderá mais a

nenhuma reclamação por faltas quenão forem cpramunicadas por o.scri-pio á agência ale- 3 dias depois daentrada dos gêneros na alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com teriiio de ovaria,é necessária a presença da agenciario acto da abertura, para poder ve-rificar o prejuizo e faltas se as houver.

Para csirus ç írnTes. tr«ta-s« íso.iios agentci

IWSStS à £.a

IfiEooll-ilipCMVapor inglez•r. iri 'ãf 7-. -,r-i. t/ >s im

Esperado dc Buenos Aires e Mon-tevidéo no dia S de setembro; depoisdo necessária demora seguirá para'Natal,

Ceará, • Pará eManaus.

N. R.—Não serão attendidas ro-clamaçôp§ de faltos que não foremcommunicadas por escripto a estaagencia, afé .. dias depois da descar-oa dos volumes para a alfândega ougutros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvoiumes com termo de avaria, apresença da agencia, úo acto dacbertura é.necessária, para a veriíi-aaçflo de fallas se as houver. '

Para passagens e valores trata-secom o

AGENTEiUUUSVONSbHSTE?.

Raa Visconde de itaparica ri. 22,1." andai"

Ml! Ií lollllltá.Vapor hoilaiidez

AmstellandEsperado de Amsterdam no dio 10

de .setembro, depois du necessáriademora seguirá pura-Bahia;

Rio eSantos.

N. B.-rNãp serão attendidas recla-mações dc faltas que uão forem com-municadas por escripto a esta agen-cia até 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou outrospontos designados.

No caso de serem descarregadosos volumes com lermos de avaria, apresença da ageDcia, no acto ddabertura é necessária paru a verifi-cação ds fallas se as houver.

Pura informações trala-sc cora oAGENTE..; /j

julius mu soHsra.tua Visconde de Itaparica vi. 22

primeiro andar

Companhia de pesca norte". 'do Brazil

amando do loronliti e loccasSeguií no pririximp dTiTlO do cor-

rente para as ilhas ncin-uO \APOR

Alberto.- MaranhãoEscriptorio da. companhia

22—filia do A.ioilo—22, pri-meiro andar.

77 if

lltfPffWflhd.bpbaUO vapor

T.,

ra

Cannavieiras , .'.Commandante Domingos Viegas.Presimtenientc'nesle porlo segui-

paruVapor atraca no trapiche

i íí 1 Ml il_J Ulljl.uil.ilMaceió,

Penedo,1Villa Nova,

/

Livramento; èis.il. vapor atraca nosicctrie.ee' làni hons commodos para passageiros,kTO-"-rAmttri.gii'. Mrm

Aracaju,Estiincia

e Bahiaüluminado a ma

im _¦ ik íT.JR__-V^iS$'á Í3t& Wa.Wl.-Jx. DÉ_'.1

Í5

Orita

f. Tli- Rojai Eáail Síearo Fâcke? CompanjlÉliisaíioii GÉiq

em 20 de setembro para Bahia, Rió de Janeiro, San-tos, Montevidéo e portosdo Pacifico,

em 21 de setembro para Madeira, Lisboa, Leixões Vi-go. Cherbourg, Southamp-top.

em 26 de setembro para Bahia, Rio de Janeiro, San-" . tos, Montevidéo e BuenosAires. ,''

em 28 de setembro para São Vicente, Las Palmas, Lis-bôa, Leixões, Vigo.VÇoru-na, La Pallice..e.Liverpool.

em 3 de outubro para Bahia, Rio de Janeiro. San-tos, Montevidéo' e BuenosAires,

em 5 de outubro para São Vieenle, Madeira; Lisboa,Leixões, Vigo, Cherbourge Soulhamplon. . .

em 10 de outubro'para1 Bahia, Rio de JaneÍro,:San-tos, Montevidéo e. Bucüos-.Aires,

em 18 de outubro para Balda, Rio de Janeiro, San-tos, Montevidéo "e

portosdo Pacifico,em 19 de outubro pars Madeira, Lisboa Leixões, Vigo,

Cherbourg e Soulhamplon,em 23 de outubro para Bahia, Rio de Janeiro, San-

los, Montevidéo e BuenosAires.

E' esperado da Europa no dia 12i ™j de sctembi o e depois de pequena de-

mora seguirá para

n^T^^i'^ i Bahia'Ri0 de Janeir°. Santos, Mon-ARAGON tevidéo e Buenos Aires.

AVISO—O pagamento tias passagens uotadus pars-. a fturopn deveraser feito integralmente até um mez antes da sahida do vapor, depois dessedia nSo serão mais respeitadas as encommendas.

Nota :—Os bilhetes de passagens sèráo vendidos nn agencia ató ás _horas da tarde da véspera da chegada do vapor.

Os bilhetes de encommendas serão extrahidos somente até _o mt-.iodia da vèsp^r» da ebeeíada do víidov. , .VGRfFFITH-T. WILL-AIS k J0MS01V, LIMITED

_ í--Pi(3 imèma rfô'Itaiaria»--!- f---. • íiilar

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AmazonAsturias

Vapores a sabir pra

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- -I $J L915._._,Ol_J_Jl_, 9.U

Linlia doO paquetePARA'

Esperado do snl no dia 12 do cor-rente-o sejíiiirá depois da necessa-ria demora paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará c Manaus.

O PAQUETEFesi. GLü&naus

•Esperado do norte no dia 13 docorrente e seguirá para os portos tieMaceió, Bahia, Victoria é Rio de Ja-

neiro.O V'>>isO__

Maiiiti queiraPresentemente neste porto seguirá

paraRio tir Janeiro.

Sanlos,Rio Grande,

Pelotas ePorto Alegre.

O VAPOHIbiapaba

Esperado*.' suíno dia .0 do corrente e seguirá para

Cabedello,Nalal e

Eín_a#Pay.aÉAGRE

Esperado do norle no dia 11 docorrente e seguirá paraBahia, Rio de Janeiro, Paranaguá,Montcvidós e Paysandú.

O paqueteMinas Geraes

Esperado d§ sul no dia 10 do cor-reate, seguirá para ¦

Ceará e ParáEste paquete recebe carga e passa-

geiros.paru Manaus cora transbordo,no porlo dp Pará, para o vapor Pará,que seguirá no mesmo dia directo áManaus;LINHA

O VAPORTAPAJOZ

Esperado dc New-Yorl. e escala,no dia 8 ;lo corrente e seguirá paruRio dc Janeiijo e Santos.

f\s passagens üe. ida e volta tem 10 y„ de abatimento.s ;\í. eiieo .r.-rte.idas sao recebidas no trapiche do Lloyd brasi-

teiro go Caes da Companhia pernauibucana _lè 1 b.ora"da tardedo dia da partida dos paquetes.-. Aa reclamações d« faltas sé serão attendidas 3 dia;; depois defina.isa.da a descarga.

Os eonheciinen.os de cargas só serão ácce,itos atfi a vésperada sahida do vnpor.

As Reclamações por avaria, extravio óú faltas devêm ser apre--i-TsíadaB por escripto, no escriplorio desta ê «preza no porto dadescarga dentro dc Ires dias, depois de terminada a descarga.

Para carga, passagens^ valores e la.ormaçóeM SS>,r>>l1"-.|'«A ¦_>_-.••__¦__-•__.- ¦

S..Í -ÍS't! com os ageiil.es AMÉRICO MENEZES F_ G.'Bua cio Apollo n. 30. i.° andar s tra

uUiu oü. i •jímtl

r____ ft^i .;'... ¦...,..' .;-..'.

fiiiiiiiMaceió, Bahia, Victoria, Rio dc Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, Floria-nopolis, Rio Grande, Pelolas- ePorto Alegre.

Vapor cargueiroW-fTP!

no porlo sahirá

m_i.d üíPtQUETE

Esle. ]iaqucte recenleraenle'cons-truido para o serviço de passageirose cargas entre este porto e o de Por-to-A!cgro.'

E' esperado alé o dia 9 e sahiráiinpreterivcli-içnte iio dia 11, ás 5horas, paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio, San-

tos, Paranaguá, Florianópolis, RioGrande, Pelotas e Porto Alegre. ''"¦ li;". VmiksV do Sul, Pelnlas e

Paquete

ITAFURAEste paqnete recentera -ntf. cons-

truido para o serviço de passageirose cargas entre este porlo e o de Por-to-Alegi-e.

Esperado até o dia 10 do corrente,sahirá impretcrivelmente no dia ISpara

Tratando-se de paquetes que tecrti dia c tiora cerlas de saüidi-, pede-se aos srs. carregadores toda presteza no embàrqí-é do suas cargas, a flmde evitar reclamaçóes futuras.

A compsjuhia còstpira, alem de muiio conforto que offerece aos passa-geiros de seus vapores, tem no iiio de Janeiro á disposição dos mesmos,.rebocadores, para levai-os para terr_y com suas bagagens, logo depois dedesembaraçado o navio.

TV *Perfti

PresenlcmenleparaMoç-Ió, Bahia"; Victoria, Rio de Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, Antoni-na, ltio Grande do Sul " ' 'Porlo -Alehre.

Vapor cargueiro

Esperado até o dia 11 do corrente,sahirá no dia '4 paraMareiói Bahia, Victoria, Rio de Ja-

eeiro, Santos, Paranaguá; Antoni-nu, Rio Grande do Sul, Pelotas e

• Porto-Alegre.

sal. posterior

¦. 1 L Cliiecles, ,,,^«~,i íi-í-íljifc do Etiü) Jasns—_ M ijinHièi-é úki i

Ciipaiiii liieÉ. è Iwjiiotí

. VAPORGOHGOVABO

Esperado do sul ató o dia 7 de se-lembro e seguirá pnra

Ceará e ParáVAPOR

Presentemente no porlo sahirá dc-"pois de pequena demora pura

¦;¦¦', Rio e. SímiosVAPOK

A'iK.i-i..éGm nr" wEsperado tios portos do norte olé

o .lia .8 do corrente o depois da ;fe-mora necessariasáliirá dirtclo parao Rio de Janeiro

VAPOR

£_.__.Esperado do sul até o dia 10 do

corrente c seguirá paraCabedello, Notai, Macan, Mossoró,

Aracaty, Ceará, Camocim e Amar-• ração.

Vapor

PIRANGYEsperado até o dia 13 e seguepara

Ceará, Maranhão, Pará, Santarém,Óbidos', Pariutins, Itacoatiara c Ma-naus

,in/ U. .'.'iniiiii '!.'«_

Para cargas, encomniendas e valores, trata-se com os agentes& GARN'EIRO& G.

O;- Huu da Coniinurcio -<i 1." uudarPERSIHA

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