Jornal A VOZ do Litoral Sul • Ano VII • Número 54 • Peruíbe, março de 2019. | Opinião e Atitude | www.avoz.jor.br | Distribuição Gratuita

do Litoraldo LitoralSulPeruíbe • Itariri • Pedro de ToledoVOZa

• Especial - Dia Internacional da Mulher

“Pensemos em igualdade, construção das mudanças com inteligência e inovação”é o tema da ONU Mulheres para o Dia Internacional das Mulheres

A Polícia Militar de Pe-ruíbe, por intermédio da Ronda Escolar e equipe de PROERD, elucidou nesta segunda-feira (18), a inves-tigação referente ao vídeo e áudios que ameaçavam alu-nos das escolas de Peruíbe.

A equipe policial tomou conhecimento do ocorrido por meio do Subtenente Brito, que enviou viaturas para fazer o policiamento nas escolas mencionadas no vídeo, diante de várias de-núncias, e algumas pistas de

AEAPinformaEntra em vigor

Lei Federal que obriga

manutenção de sistemas de ar condicionado

Pág. 10 Pág. 3

• Especial

Prejuízo causado por

...o Município que não fiscaliza e muito menos faz obras de contenção no local das enchentes deixou de cumprir com o seu dever constitucional...

pode serenchente

cobrado da prefeituraFoto: Reprodução

PM elucida caso de vídeo que ameaça atentado em escolas de Peruíbemensagens via WhatsApp os policiais CB Sérgio San-tos e CB Anderson, ambos do PROERD e Ronda Esco-lar, conseguiram chegar até a escola e identificar o ado-lescente autor dos vídeos e áudios que amedrontaram e ameaçaram de morte os alu-

nos das escolas Escola Otto-niel, Planeta Azul e São João Batista. A diligência com as demais viaturas consegui-ram chegar até a residência do adolescente infrator que foi encaminhado até a dele-gacia na companhia de um maior responsável para que

fossem tomados os depoi-mentos e as providências de polícia Judiciária.

Segundo informações apuradas por nossa equipe, o adolescente declarou em seu depoimento que toda esta confusão não passa de um trote para que ele não fosse à

escola e que resolveu pregar nos alunos, pois ele seria ví-tima de bullying e agressões físicas. A ocorrência aconte-ceu ás 13:09 horas, na sede do plantão Policial do Del. Pol. Peruíbe onde está sendo investigado pelo delegado Dr. Marcos Roberto da Silva.

• Região

• Pesca

• Entrevista

Prefeito de Perúibe é eleito Presidente do CONDESB

Peruíbe é sedede Prova de Pesca do Clube Aramaçan

Coluna Perfil com Dr. Hélio Marcos novo presidente da OAB

Pág. 08

Pág. 04

Pág. 05

Foto: Sidney Cley

Você conhece a origem doDia 8 de março? Conheça algumas das principais

conquistas feminina até hoje

Confira alguns exemplos de Mulheres de Fibra que sedesdobram entre a família e o trabalho no dia a dia - Págs. 6 e 7.

MÍNIMO[NACIONAL]

R$ 998,00

POUPANÇA[MARÇO]

0,3715%

2 | aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. Jornal aVOZ do Litoral Sul

Jornal A VOZ do Litoral SulÉ uma publicação da viaMaker Comunicações - CNPJ: 17.475.064/0001-41

Registro JUCESP Nº 35806817061

Jornalista responsável: Sidney Cley - Mtb: 45.169 - Contato: 13 99643-3338Diretora: Cláudia Dib / Contato: 13 99705-5059

avozdolitoralsul@gmail.com / www.avozdolitoralsul.com.br

Periodicidade: Mensal / Tiragem: 5.000 exemplares / Distribuição: Gratuita nas cidades de Peruíbe, Itariri e Pedro / de Toledo. / Gráfica: Mar Mar

As opiniões expressas e assinadas são deinteira responsabilidade dos seus autores.

OpiniãoSou a favor da redução da maioridade

penal, para 16 anos”, disse Doria. A declaração ocorre um dia após o massacre na escola de Suzano, em São

Paulo, que deixou dez mortos. Um dos assassinos era menor de idade. Após tragédia em Suzano, Doria e Flávio Bolsonaro reforçam defesa de redução de maioridade penal.“

João Doria | Governador de São Paulo

*José Renato Nalini é Reitor da Uniregistral, docente da Uninove, autor de “Ética Geral e Profissional” e Presidente da Academia Paulista de Letras.

Quem tem medo do Block-chain?

por *José Renato NaliniArtigo

Foto: Estadão

Perguntar... ... não ofende!

Editorial

Use o código QRpara lêr o jornal aVOZ

em versão digital.

O verbete “blockchain” já é recorrente em inúmeros espaços. Vai se tornar cada vez mais comum, desde que Satoshi Nakamoto, há dez anos, publicou um texto sobre uma tecnologia de pagamento profundamente transformadora, calcada nesse blockchain, combinação inovadora entre matemática, criptografia, ciência da computação e teoria dos jogos.

O termo se refere a registros distribu-ídos e contratos inteligentes protegidos por criptografia, bem como a uma enorme variedade de tecnologias da internet mais descentralizada e criptografada. Para os responsáveis pelo Fórum Econômico Mundial, em 2030 inúmeras versões das tecnologias de registros distribuídos ou “blockchains” terão mudado tudo. Transa-ções financeiras online, produção de bens e até eleições.

Quanto a estas, já cheguei a sugerir a alguns dos Presidentes do Tribunal Superior Eleitoral que, a partir de nossa experiência bem sucedida na urna eletrônica, passás-semos a colher a manifestação do eleitor a partir de seus próprios instrumentos. Já existe possibilidade de controle da exatidão da emissão da vontade mediante uso do celular, do smartphone, do tablet ou do computador pessoal. Por que mobilizar milhares de pessoas, ocupar milhares de imóveis, dificultar o trânsito, privar o cida-dão de horas de convívio com sua família ou do lazer, do descanso, da viagem, para fazê-lo comparecer ao local da votação?

Será que não se pode acionar o instru-mental disponível e fazer chegar à central de apuração a intenção do eleitor e sua prefe-rência? Elabore-se um cálculo do custo-be-nefício do atual anacrônico, burocrático e superado sistema e a necessidade de nova logística se imporá. O mundo contemporâ-neo já não admite conviver com desperdício de tempo e de recursos materiais, cada vez mais escassos enquanto cresce a miséria e a exclusão.

A Finlândia chegou a elaborar uma nova Constituição mediante consulta eletrônica à cidadania. Por que o brasileiro não pode escolher seus dirigentes pelo mesmo pro-cedimento?

Chegará o dia em que percentual consi-derável do PIB mundial será armazenado e

negociado em moedas que não pertencem a qualquer dos Estados-Nação. Era em que a cobrança automatizada, transparente e em tempo real de tributos em todos os níveis da economia se fará por blockchain.

O segredo do blockchain é a capacidade de criar e trocar registros digitais exclusi-vos sem a necessidade da existência dos ultrapassados controles atuais. É só com-binar de forma inteligente a criptografia e redes ponto a ponto – P2P – e a tecnologia garantirá que informações armazenadas e compartilhadas entre um grupo de pessoas são precisas e transparentes. Outros be-nefícios poderão advir daí: a possibilidade de visualizar todo o trâmite de um registro, suas etapas e fases anteriores, além da significativa oportunidade de criação de registros programáveis, os chamados “contratos inteligentes”.

Quatro eixos dessa inovação constituem um sedutor apelo rumo à sua adoção. O primeiro é permitir que os objetos digitais sejam copiados de forma exata e trans-mitidos praticamente sem custo marginal e simultaneamente para várias ou muitas pessoas. A vantagem do blockchain é que ele propicia a criação e transferência de ob-jetos digitais verificados como exclusivos, sem o risco de cópias falsas ou ocorrência de duplo envio.

Há uma potencialização da segurança no envio de documentos.

O segundo benefício é a garantia de transparência, verificação e imutabilidade sem a intervenção de uma terceira parte, única e centralizada. O terceiro é a pos-sibilidade de se programar ações sem a intervenção humana. Exemplo: o seguro é pago quando se atinge certo nível de comprometimento do bem segurado, sem a necessidade de acionamento do sistema. Ou distribuição automática de royalties ou prêmios para distintos partícipes de um plano, eliminando burocracia.

Por último, os registros digitais por blockchain são transparentes, seguras, rastreáveis e, se for preciso, anônimas. Isso permitirá que pequenos contribuintes, hoje excluídos do mercado, se tornem parceiros atuantes.

É bom e útil nos acostumarmos com o blockchain.

Em relação às fortes chuvas e ala-gamentos ocorridos em nossa região e principalmente em Peruíbe, uns vão dizer que estou sendo alarmista, outros exagerado, mas, o fato é que nos dias em que o céu aparece nublado ou com chuva, os moradores ficam, preocupados, apre-ensivos, apavorados mesmo, até porque a quantidade de chuva que vem caindo é realmente acima da média.

E isto vem ocorrendo com certa fre-quência nos últimos dias. Isto por que: o excesso de chuva em muitos casos tem acarretado prejuízos de ordem material (no patrimônio dos moradores, tais como: casa, automóvel, aparelhos eletroeletrôni-cos, etc.), e graças a Deus, no município não houve ainda, perda de ordem moral (pela perda de um ente querido ou uma lesão permanente sofrida em decorrência das chuvas, por exemplo).

Só para registrar, segundo as pre-visões meteorológicas do The Weather

Channel e também do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) para toda a Baixada Santista, será de clima instável com chance de chuvas fortes em toda a Baixada Santista para essa semana.

Daí como diz: Perguntar não ofende. Pergunto: De quem é a responsabilidade? Seria um fato imprevisível (força maior)?

O que a prefeitura tem feito para atender a demanda dos atendimentos de limpeza em córregos e valas?

Quais os benefícios administração vêm oferecendo para a população afetada pelas enchentes?

Assim como acontece em outros municípios a prefeitura está solicitando para a Sabesp desconto na conta de água dos afetados?

Em matéria especial (página 3 desta edição) abordamos o assunto e destaca-mos alguns casos em que a prefeitura é sim responsável por danos ocorridos pela enchente. Confira!

3www.avoz.jor.br aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. |

FGTS Saque antecipado poderá ser feito pelos atingidos por enchente

Nesta quinta-feira (14), o Governo do Estado, após reunião com integrantes do Governo Federal no Palácio dos Bandeirantes, anunciou uma série de medidas preventivas e de atendimento às vítimas das chuvas e inundações recentes em São Paulo. As estratégias foram elaboradas

durante o encontro entre o Governador João Doria, o ministro do Desen-volvimento Regional, Gustavo Canuto, secretários de Governo e prefeitos dos municípios atingidos. Na reunião, foi acertada, junto ao Ministério do Desenvolvimento Regional, a liberação do FGTS às vítimas das enchentes.

Cotidiano• Especial

É do conhecimento de todos que muitos dos danos causados por enchentes e deslizamentos não acontecem pura e simplesmente por aca-so ou força maior. Também é certo que inúmeros prejuízos apenas se verificam por força de omissão do Gestor Munici-pal, o qual acaba sendo deter-minante para que os danos se concretizem. Em tais casos, o Poder Público responderá sempre que comprovada a culpa do serviço.

Nessas situações, ve-rificada a negligencia da não feitura dos tralhados de zeladoria necessários como o da simples limpeza urbana como um todo, desassoreamento dos rios municipais, roçada das áreas sabidas de risco, e até obras de canalização entre outros. Assim, o fato da natureza por si só não seria suficiente para causar danos aos indivíduos. Des-se modo, cabe ao Municí-pio indenizar os prejuízos sofridos pelas vítimas, vez que, caso tivesse agido em cumprimento à sua obrigação, tais prejuízos não teriam sido verificados, pois se daria o escoamento rápido das aguas.

Sendo assim, o Municí-pio que não fiscaliza e muito menos faz obras de conten-ção no local das enchentes deixou de cumprir com o seu dever constitucional de controle e planejamento do uso do solo, na forma dos artigos 23, IX, 30, VIII e 182, caput, da Consti-tuição Federal, e da Lei n. 10.257/2001.

Ressalto, que as descul-pas dos agentes políticos,

Prejuízo causado por

Moradores dos bairros afetados podem cobrar indenização da administração municipal.Para entrar com a ação, é preciso juntar documentos e comprovar os danos.

que alegam quando entre-vistados, ser a fatalidade, atos proveniente da invasão por parte da população de áreas de alagamento, es-quecem-se que só há inva-são porque ocorre falta de fiscalização o que demons-tra apenas a incompetência dos nossos gestores, os quais deixam a população a própria sorte.

A munici-palidade deve-ria se preocu-par com obras de prevenção que sanasse de fato o problema de enchentes, pois município b e m a d m i -nistrado tem como resultado um povo que não precisa de caridade.

Há anos, nossa Munici-palidade se encontra abando-nada, é de se notar que não houve qualquer atuação pre-

ventiva ou coercitiva no sen-tido de impedir a ocupação desordenada de áreas que já sabia ser de risco. Ademais, de acordo com os relatórios de ocorrências pretéritas da Secretaria Municipal de Defe-sa Civil, o fato dos alagamen-tos era potencialmente pre-visível. Percebe-se, assim,

que a omissão do Município em tal situa-ção foi deter-minante para a ocorrência do evento danoso, uma vez que os locais de alagamentos são sempre os mesmos.

F r i s e - s e que não há que se falar em caso for-tuito ou for-ça maior na situação em comento, ten-

do em vista que já haviam ocorrido diversas inunda-ções em imóveis situados

nas regiões afetadas em anos anteriores e que o Prefeito tinha ciência dos problemas que as áreas apresentavam. Ressalta, que a falta do mínimo, que seria a limpeza urbana co-tidiana, afeta a drenagem rápida das aguas e como consequência qualquer chuva se transforma em alagamento e devido a in-gerência administrativa a população carente fica dias a fio debaixo d’água.

Deste modo, é funda-mental, verificarmos se existe no caso concreto a relação de causalidade entre a conduta – comissiva ou omissiva – do Poder Pú-blico e o dano sofrido pelo par ticular, uma vez que, caso não seja verificada, não surge para o Estado o dever de indenizar.

Assim, o ideal é que o ci-dadão fiscalize os córregos ao redor, e produza provas da falta da limpeza cotidiana que se deixa de fazer, e ao sofrer os danos, junte ainda provas do dano sofrido e

procure um advogado ou um defensor público para entrar com a ação face a municipalidade, o que pode ser feito de forma individual ou coletiva através da as-sociação amigas do bairro. É preciso comprovar que os danos são provenientes da enchente, assim deve providenciar um boletim de ocorrência narrando deta-lhadamente o que ocorreu e foi perdido na enchente, tirar fotos datadas e ou vídeos, matérias de jornal que foram publicadas. É importante também, que o cidadão junte matérias de anos anteriores para com-provar que as enchentes sempre ocorrem no local e evidenciar que o município não tomou providências para evitar essa repetição, bem como protocolo junto a Prefeitura na Ouvidoria anterior ao ocorrido, ou abaixo assinado se houver.

Em fim, vale lembrar que reaver o prejuízo da enchen-te junto a municipalidade é um direito do cidadão!

...o Município que não fiscaliza e muito

menos faz obras de contenção no

local das enchentes deixou de cumprir com o seu dever constitucional de controle e

planejamento do uso do solo, na forma dos artigos 23, IX,

30, VIII e 182, caput, da Constituição

Federal, e da Lei n. 10.257/2001.

A negligencia na realização dos tralhados de limpeza urbana, limpeza das valas, desassoreamento dos rios municipais e roçada das áreas de risco podem ocasionar nas fortes chuvas, alagamentos em diversos bairros da Cidade

Carros...

Casas...

Trabalho...

...mas, noscasos em que oscarros estavam estaciona-dos, a administração pode ser responsabilizada porque cabe a ela executar obras de escoamento da água.

O prejuízo nãopode ser cobradoquando o condutor decide se arriscar, atravessando uma área alagada...

Há casos quepode ser solicitado a desvalorização do imóvel, a isenção do pagamento do IPTU, danos morais e materiais.

pode serenchente

cobrado da prefeitura

O pedido de indenização não se limita às perdas materiais. Podem se reclamados também danos morais e os lucros cessantes (o que a pessoa deixou de ganhar com seu trabalho, por exemplo) ocasionados pela enchente.

Use o código QR para ler

a matéria completa.

Da RedaçãoColaborador Kleber Alexis

4 | aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. Jornal aVOZ do Litoral Sul

Cotidiano

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, o vereador Loro par-ticipou da sessão solene em que foi entregue o título de Mulher Cidadã de Peruíbe a 15 mulheres, cada uma es-colhida por um parlamentar.

Silvana Maria foi nossa homenageada por sua dedi-cação como líder e regente dos novos conver tidos, coordenando o Conjunto Eloim Elshaday.

Parabéns Silvana pelo seu trabalho exemplar em Peruíbe!

Rafael Vitor homenageia Elisete de Barros Prado com título de Mulher Cidadã

Silvana Maria recebe título de Mulher Cidadã homenageada por Loirival Sampaio

Na Sessão Solene, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher realizada na último dia 08, o vereador Rafael Vitor de Souza homenageou Elisete de Barros pelo belo trabalho social em Peruíbe.

Vereador Loro homenageou Silvana Maria pelo trabalho social de liderança religiosa em Peruíbe, a homenagem foi concedida em Sessão Solene, ao Dia Internacional da Mulher.

Elisete de Barros Prado, nascida em São Paulo, no Parque São Jorge, Corinthia-na de nascença, apaixonada ou como eles mesmo gos-tam de dizer, doente! Desde muito jovem Elisete tem estreitos laços com Peruíbe, cidade em que visitava com bastante frequência, haja vista, que seus pais possuí-am imóvel na cidade.

Ainda moradora da cidade de São Paulo, apaixonou-se pelo desenvolvimento de trabalhos sociais, atuando voluntariamente por doze anos na Favela do Carumbé,

Vila Brasilândia, auxiliando cerca de mil famílias carentes com o fornecimento de rou-pas, mantimentos, uniformes, cobertores e outras necessi-dades do povo daquela região. Seu trabalho voluntário na Capital rendeu-lhe inclusive um prêmio por parte da Prefei-tura Municipal daquela cidade. Há 15 anos mudou-se para Peruíbe, oportunidade em que manteve sua postura e olhar pelo próximo, desenvolvendo um belo trabalho social em nossa cidade, auxiliando os mais necessitados.

Associou-se ao Esporte

Clube Arpoador, onde exer-ceu a função de Presidente e Diretora de Espor tes, aprendeu e tomou paixão pela Bocha, esporte em que é uma excelente jogadora, representando atualmente as Seleções de Praia Gran-de e de Mongaguá.

Elisete Barros é enfer-meira padrão, empresária e foi funcionária da Câmara Municipal de Peruíbe, como assessora legislativa. É mãe de três filhos: Ricardo, Rodrigo e Aline. É avó da Júlia, filha de Rodrigo e sua esposa Michele.

Foto: Divuldação/RV Foto: Divuldação/Loro

3455-614213Praça da Independência, 14 - Jdm. Ribamar - Peruíbe/SP

Peruíbe receberá os concorrentes da 41ª Pro-va de Pesca e Arremesso “Eduardo Alves Duarte” nos próximos dias 30 e 31 de março, devendo atrair mais uma vez muitos adeptos e simpatizantes dessa prá-tica esportiva. O apoio da Prefeitura de Peruíbe a essa realização e a parceria com o Clube Atlético Aramaçan

acontece oficialmente pelo décimo terceiro ano conse-cutivo, sendo um dos maio-res destaques no calendário anual de eventos da cidade. Informações e Inscrições abertas até o próximo dia 21 a associados ou não no site www.clubearamacan.com.br/41a-prova-de-pes-ca-de-arremesso/ . As pro-vas serão realizadas entre

as praias do Josedy e Ru-ínas, participando equipes masculinas, mistas, más-ter/sênior, feminino, juvenil, também avulsas compostas por um máximo de cinco atletas pescadores. O tor-neio se destina a divulgar o desporto da pesca ama-dorística competitiva, além da confraternização entre as equipes alegóricas com-

• Câmara de Peruíbe

• Pesca Esportiva

Prova de Pesca do Clube Aramaçan acontece em Peruíbe pelo 13º ano

postas de 60 a 100 elemen-tos, concorrendo também nos quesitos originalidade, acampamento, uniformes, fantasia e culinária, com o objetivo principal de des-cobrir novos valores, bem como o lazer e a solidarie-dade entre os adeptos da pesca no Brasil. Como nos anos anteriores, é esperado grande movimento nesse

final de semana do evento, colaborando bastante com a economia da cidade.

A aber tura oficial do evento acontecerá às 11 horas do sábado, dia 30, com solenidade formal com o Hino Nacional e o haste-amento das bandeiras do Brasil, do Estado de São Paulo, da Cidade de Santo André, do Clube Atlético

Aramaçan, da Confedera-ção Brasileira de Pesca e Despor tos Subaquáticos, da Federação Paulista de Pesca e da Prefeitura Muni-cipal de Peruíbe. A primeira etapa da prova começa às 13 horas com término às 17 horas, quando é feita a pesagem e a divulgação parcial do resultado. No do-mingo, a segunda etapa da prova, tem início às 8 horas com término às 12 horas, quando é feita a pesagem e a divulgação do resultado final da prova, e ainda a solenidade de premiação e encerramento.

Foto: Divulgação/PMP

Planejar Estudo diz que enchentes provocam prejuízos de R$ 9 bilhões para o Brasil

Estudo diz que enchentes provocam prejuízos de R$ 9 bilhões para o Brasil. Segundo um estudo da organização WRI, o número de pessoas afetadas por alagamentos em todo o mundo pode triplicar nos próximos 15 anos. Um estudo do Instituto Mundial de Recursos concluiu que as

enchentes provocam prejuízos de R$ 9 bilhões para o Brasil todos os anos. Principalmente por causa da falta de planejamento urbano. As enchentes atingem em média 265 mil pessoas todos os anos no país e custam ao Brasil mais de R$ 9 bilhões.

5www.avoz.jor.br aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. |

Qual a importância da OAB no aspecto social? Creio que ela seja imprescindível, acredito que não por acaso a Constituição diz no Art. Nº 133, “o advogado é imprescindível à administração da Justiça”, e a OAB como órgão de classe o intuito maior é o cidadão. Ela intervém em favor da cidada-nia, do lesado, hipossuficiente* e não permite que o cidadão tenha seus direitos violados. Ela também serve como reguladora do órgão de classe, fiscaliza e dá apoio aos seus membros para que não sofram violações. Mo-déstias à parte (risos) acredito a OAB ser o melhor órgão hoje do País, e quiçá, se não houvesse a OAB no período de ditadura, nos-sos antecessores foram heróis, muitos deles perderam a vida em favor do cidadão, creio que a OAB teve papel crucial, foi o órgão que mais interviu para que o país con-quistasse a democracia. A OAB merece respeito pelo que ela faz para o cidadão, talvez a população não tenha noção de quanto a OAB intervém em favor da Sociedade.

O que a população de Pe-ruíbe pode esperar com a nova presidência da OAB? Uma gestão totalmente participativa, não so-mente entre os advogados, porque hoje a meta é literalmente abrir a administração da OAB para todos os 350 advogados, nós vamos ouvi-los para termos o nosso norte de gestão, de melhorias e de valorização do advogado, mas, a população pode esperar uma OAB independente sem qualquer vínculo com qualquer órgão público ou partido político, somos totalmente independente e atuante. A OAB vai sempre buscar a legalidade e a defesa do hipossuficiente, do avilta-do*, do violado, a OAB está ali para ajudar a sociedade como um todo.

Hoje podemos afirmar que a OAB de Peruíbe é uma insti-tuição independente aos olhos da sociedade? Sim, sem dúvida! Como falei há pouco, a OAB não está vinculada a nenhum órgão,

ela é uma entidade civil, mas inde-pendente. Ela não tem vinculação com o Poder Judiciário, Ministé-rio Público, Poder Executivo ou Poder Legislativo, ela permeia os poderes buscando sempre a lega-lidade, a moralidade e a impesso-alidade, buscando que todos os princípios da administração sejam regidos e se a OAB percebe que alguma ilegalidade, algum equívo-co ou alguma violação do direito do cidadão a OAB vai intervir e impedir que a ilegalidade ocorra.

Quais as ações que a OAB local está preparando a curto, médio e longo prazo? Nós criamos 26 comissões e subcomissões com área de atuação específica, por exemplo a Comissão da Prerroga-tiva*, porque uma vez assegurada a prerrogativa do advogado, está assegurado o direito do cidadão; estamos realizando um forte tra-balho de Ação Social, não só aos nossos pares mas também à so-ciedade, os bairros mais carentes que clamam por atenção até de alimentos, como neste caso das enchentes a nossa comissão foi extremamente atuante arrecadando alimentos e roupas amenizando nestes locais na medida do possível o sofrimento; temos a Comissão de Esporte para incentivar a prática de esporte entre os advogados; mas o cerne* da questão é termos uma gestão mais participativa e a valorização do advogado. Preten-demos construir uma sede própria, pretendemos trazer ônibus para os jovens advogados participarem de encontro de Comarcas, temos uma série de projetos para a valorização e melhoria da qualidade de vida do advogado.

Você poderia dizer qual foi o maior clamor da advocacia no período de eleição? O clamor foi renovação! Passamos 34 anos de situação, nunca houve uma quebra desta continuidade na eleição, sem critica pessoal a antiga gestão, eu creio que infelizmente seja uma ten-dência de zona de conforto quando há manutenção na gestão acredito

ser saldável sempre essa troca em busca de novas conquistas, quebra de paradigmas, de algumas situa-ções que já vínhamos pleiteando e não estavam acontecendo.

Qual a sua maior tarefa na OAB? Praticamente assegurar uma gestão participativa, democrática, que novas ideias e boas práticas sejam efetivadas, dar apoio e ferramentas para que estas 26 co-missões e subcomissões possam literalmente fazer a nossa proposta que é valorizar o advogado, defesa do direito do cidadão, indepen-dência da OAB, gerir de maneira descentralizada participativa e dar autonomia aqueles que estão no front nos ajudando.

Neste curto período de tem-po quais os trabalhos iniciados pelas comissões que merecem destaque? Sim, tivemos três casos recentes onde a Comissão de Direi-tos Humanos foi acionada, tivemos também a Comissão de Prerrogati-va que atuou de forma contundente e imediata sanando o problema, a Comissão de Ação Social tem sido brilhante já realizando vários eventos em curto tempo ajudando muitas famílias, a comissão de eventos vem realizando eventos bem diferenciados de extrema quali-dade. A interatividade e participação era muito pequena, hoje os eventos estão lotando e com uma interação muito grande.

Qual a maior batalha que hoje a advocacia enfrenta face ao poder judiciário? Me preocu-pa algumas atitudes abusivas que vem sido tomadas, o cidadão é mal conduzido e iludido nesta si-tuação de “justiceiro”, tipo, vamos prender, vamos punir e depois a gente vê se é culpado. Não é a regra, nós sofremos muito para obter a democracia, e dentre elas direitos básicos que é o direito ao contraditório, ampla defesa , direitos sociais como Justiça do Trabalho e estamos num período sombrio de expectativas, mas, a OAB está aí para garantir que direitos e cláusulas pétreas da

Constituição não sejam violadas.Sabemos que a voz da popu-

lação dentro do poder judiciário é a advocacia. A tão querida implantação do CEJUSC* pelo poder judiciário não estaria ferindo direitos disponíveis?

Volto ao já mencionado Art. Nº 133... e quando faz-se qual-quer tratativa principalmente uma demanda judicial sem advogado você está deixando a parte vul-nerável. Pelo CEJUSC o cidadão muitas vezes não é totalmente orientado por falta de um ad-vogado ou por uma orientação equivocada a pessoa abre mão de direitos impor tantíssimos e isso é levado a chancela judicial que homologa aquilo por sentença e quando a pessoa vai verificar o pre-juízo que ela teve já foi concluído, foi mal decidido. Penso que o CEJUSC é inconstitucional, nada contra, o seu princípio é muito bom, só que tem que haver a figura do advogado porque dois cidadãos um serven-tuário da justiça, e o conciliador muitas vezes sem formação jurídica sem a base para dar interpretação vai lidar com problemas sérios e isso é muito perigoso.

Hoje temos o OAB Concilia que é uma espécie do CEJUSC com advogados, então é totalmente diferente, a parte vai ser orientada, o advogado tem a responsabilidade pessoal e profissional por aquilo que está fazendo e a parte se quiser dentro da legalidade e bem orien-tado faz o acordo tranquilamente.

Como o senhor avalia o mo-delo de exame da OAB? Ele precisa de revisão? Realmente isso é uma grande polêmica e até boatos dizendo que é para arre-cadar dinheiro para a OAB, não, a OAB não precisa disso, ela tem a

sua independência, ela não precisa desta verba até porque esta verba é destinada aos custos do exame da Ordem. O profissional tem que ser avaliado sim, até porque as pessoas põem a guarda de um filho, um patrimônio altíssimo em litígio, a liberdade de uma pessoa, então o colega tem que estar pre-parado. Acredito ser imprescindível o exame de Ordem, os colegas vão querer me bater (risos), mas vou além, acredito que deveria ser feito exames periódicos para aferir se aquele colega esta atualizado, pois o advogado tem que estar em constante aprimoramento.

Qual mensagem o atual pre-sidente deixa para nossa tão sofrida população?

Que tenham a OAB sempre como um parceiro da legalidade, da justiça, da cidadania, nós não podemos dizer que a OAB está 100% para toda a população, mas temos a defensoria pública para o cidadão de precariedade financeira, estaremos nomean-do advogados pela defensoria, mas a OAB seja com advogados dignos contratados, quanto pela defensoria pública, tenham-nos como seu aliado, e falo em nome da coletividade, se eventualmente algum interesse coletivo da socie-dade tiver sendo lesado, notícias de irregularidade, alguma fraude, algo ilícito em qualquer dos órgãos públicos seja no poder executivo, no legislativo ou em uma delega-cia, ou seja, em qualquer situação ali vai estar a OAB para defender o cidadão. A OAB é um amigo, uma ferramenta da Sociedade, nós temos a obrigação de servir a sociedade, nossa meta é que a cidadania seja forte e respeitada.

Presidente da OAB de Peruíbe, Hélio Marcos Pereira Júnior nascido em Sorocaba/SP, formado em Direito pela Unip de Santos, Pós-graduado em Direito Penal, Processo Penal, Processo Civil, Direito Previdenciário e Processo do Trabalho entre outros. De família humilde, Hélio Marcos lembra com alegria do seu primeiro emprego como pescador profissional artesanal em Mongaguá, local onde driblou as dificuldades, momentos difíceis e na labuta do dia a dia conseguia fazer render o salário para pagar as

mensalidades de sua primeira formação em Administração de Empresas, foi Servidor Público por dois anos, foi supervisor de vendas na Coca-Cola chegando ao cargo de Executivo de Vendas na mesma empresa onde aflorou seu amor e vocação pelo direito. Hélio Marcos comenta que “hoje tenho um olhar atento ao cidadão que está clamando por direito, ter vivenciado o que ele está passando me dá a sensibilidade de entender melhor seu problema e isso me ajuda em metade da causa”!

Coluna Perfil com Hélio MarcosO advogado é Presidente da OAB de Peruíbe,

Pós-graduado em Direito Penal, Processo Penal, Processo Civil, Direito Previdenciário e Processo do Trabalho.

Por Sidney Cley

Entrevista

Hipossuficiente: diz-se de ou pessoa de parcos recursos econômicos, que não é autossuficiente. | Prerrogativa: privilégio ou vantagem que possuem os indivíduos de uma determinada classe ou espécie. | Aviltado: envilecido, desonrado, que foi humilhado, rebaixado. | Cerne: significa núcleo, do francês “cerne” que significa círculo. Também é usada para descrever a parte central ou mais importante de alguma coisa ou assunto. Em biologia, é a parte mais interna e mais dura dos troncos de uma árvore. | CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania – é uma unidade do Poder Judiciário especializada em atendimento ao público para a solução consensual de conflitos e orientação nas matérias relativas à cidadania.

6 | aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. Jornal aVOZ do Litoral Sul

Mulheresde fibra...

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).• Objetivo da Data - Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional.

Você conhecea origem doDia 8 de março?

Liberdade - “A liberdade de ser quem ela realmente é, sem tabus ou moldes impostos.” - Kelin Ciocheta – Publicitária.

“A maior conquista da mulher até hoje é a liberdade de escolher sua profissão, opção sexual e tudo que diz respeito à sua vida, sem estar presa a estereótipos da sociedade.” - Amanda Lima - Repórter

Profissional - “Para mim, a maior conquista foi a profissional, de a mulher poder estudar e fazer uma faculdade, com a opor tunidade maior de cursos, além da liberdade de expressão, fazendo inclusive que os companheiros a respeitem mais.” - Cristina Brum - Agente Comunitária de Saúde.

Igualdade - “A maior conquista é o da igualdade de direitos, mesmo que na prática ainda não funcione 100%, mas o que vale realmente é saber

que eu posso tudo tanto quanto qualquer homem. Normalmente o caminho é mais árduo, mas talvez isso dê um sabor a mais para nossas conquistas.” - Ana Paula Alvarenga - Funcionária Pública.

Diversidade - “A maior conquista das mulheres é a maior diversidade de funções que elas têm ocupado. Hoje em dia, a mulher atua nas mais diferentes áreas, até mesmo naquelas que eram consideradas estritamente masculinas, como engenharia, mecânica, soldadores e outras tantas que estão se rendendo à competência das mulheres.” - Viviane Borghetti - Empresária e Química.

Independência - “A independência em termos de trabalho. Hoje a mulher trabalha em vários setores, Antigamente, ela só trabalhava em casa. Atualmente, são poucas as mulheres que dependem totalmente do marido, financeiramente.” - Alinne Moura.

Algumas das principais conquistas feminina até hoje

Tema está centrado nas formas inovadoras para a defesa da igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, em especial aquelas relativas aos sistemas de proteção social, acesso aos serviços públicos e infraestrutura sustentável

Foto: ONU Mulheres/Sandra Hollinger

Em sintonia com o tema prioritário do 63º Período de Sessões da Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres, o Dia Internacional das Mulheres de 2019 abor-dou visões sobre as lideranças da indústria, as empresas emergentes que estão mudando o panorama no mundo dos negócios, as empreendedoras e os empreendedores sociais, as ativistas e os ativistas que trabalham em favor da igualdade de gênero e as mulheres inovadoras, com o objetivo de examinar como a inovação pode eliminar barreiras e acelerar os avanços até a igualdade de gênero, fomentar o investimento em sistemas sociais sensíveis a

gênero e construir serviços e infraestruturas que respon-dam às necessidades de mulheres e meninas.

A ONU Mulheres convidou a todas as pessoas a se unirem no 8 de março de 2019 para celebrar um futuro em que a inovação e a tecnologia criem oportunidades sem precedentes para as mulheres e meninas desempenharem papéis ativos na criação de sistemas mais inclusivos, serviços eficientes e infraestruturas sustentáveis para fazer avançar o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e da igualdade de gênero.

Fonte: ONU Mulheres Brasil

“Pensemos em igualdade, construção das mudanças com inteligência e inovação” é o tema da ONU Mulheres para o Dia Internacional das MulheresDia Internacional das Mulheres

• No Mundo...• História

Desde o final do Século XIX, as mulheres mobilizaram-se no Brasile no mundo na luta pelos direitos civis, políticos e sociais

• Reconhecimento

Na Rússia, em 1917, milhares de mulheres foram às ruas contra a fome e a guerra; a greve delas foi o pontapé inicial para a revolução russa e também deu origem ao Dia Internacional da Mulher

Foto: Getty Images

Ser mulher é caminhar na dúvida cheia de certezas, é correr atrás das nuvens num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva. Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza, é cancelar sonhos em prol de terceiros, é acreditar quando ninguém mais acredita, é esperar quando ninguém mais espera.

Parabéns a todas as delicadas, fortes, guerreiras, românticas... Mulheres! Feliz Dia Internacional da Mulher!

7www.avoz.jor.br aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. |

Nascida e criada em Peruíbe, de família caiçara. Formada em psicologia dedicou-se à ar te-terapia, pois desde muito pequena, envolveu-se com tintas e pincéis. Há mais de 15 anos dedica-se a ar te do mosaico e há 18 ao trabalho social como voluntária na Colônia Veneza em Peruíbe.• Como você concilia a profissão e a família? Nunca tive problemas em conciliar trabalho e família. Como sempre trabalhei, quando os filhos foram chegando, Rafael e Julia, Enéas e eu fomos nos organizando e nos adaptando às novas rotinas. É uma questão de organização pra aprender a viver entre estes dois mundos que nos completam como pessoas.• Como você vê hoje a igualdade entre homens e mulheres? Acho que ainda é um desafio, pois apesar de legalmente “somos todos iguais”, todo dia nós deparamos com uma realidade diferente, na jornada de trabalho, nos salários, nos cuidados da casa e da familia, e por aí vai. Mas acredito que as mudanças estão acontecendo, de forma muito lenta, mas já foi muito pior, nossas mães, avós, etc. que o digam. • Ainda há preconceito com as mulheres no comando? O preconceito existe sim e na grande maioria das vezes é velado, disfarçado. Ainda há mui-

tas profissões consideradas “masculinas” que as mulheres não são bem aceitas, e quando conseguem para chegar em uma posição de comando, passam por discri-minação, mesmo mostrando competência. • Você realiza algum trabalho social? O que te leva a esta dedicação? Sim, sou voluntária na Colônia Veneza há 18 anos, ensinando mosaico para crianças e adoles-centes. Estou na direção da mesma enti-dade há oito anos. Continuamos o trabalho que frei Giorgio Callegari começou há 32 anos, atendendo 240 crianças de 6 a 16 anos. É um trabalho que a cada dia nos traz ensinamentos preciosos! • Que recado você deixa para as mulheres? Acredito que mulheres e homens são igualmente capazes de construir um mundo muito melhor, equilibrado e justo. Todos somos importantes.

Mulheres

Célia Sodré

Maria Cristina

Izadália Barros

de fibra...

Maria Cristina Gontijo é natural de Pedro de Toledo, Advogada Ambiental, Profª. Universitária e de Cur-sos de Pós Graduação. Mestre em Direito Ambiental e Especialista em Direito Processual Civil. Membro da Comissão de Meio Ambiente da OAB Itanhaém e da Comissão de Direito Marítimo da OAB Santos. Coautora de livros jurídicos sobre Direito Ambiental e Direito Marítimo e Portuário.• Como você concilia a profissão e a família?

procuro delimitar minhas prioridades organizando uma agenda trimestral ou semestral. Assim concilio os meus afazeres e consigo tempo para aproveitar com a família.• Como você vê hoje a igualdade entre homens e mulheres? A igualdade ocorre quando se oferecem iguais condições tanto aos homens quanto para as mulheres. Historicamente, as famílias que podiam ofereciam condições de estudo somente aos homens. Quando as mulheres ganharam espaço nas universidades começaram

a mostrar que são tão capazes quanto os homens de exercer papéis importantes na sociedade. Malala Yousafzai travou uma luta em seu país para ter direito de ir a escola.• Ainda há preconceito com as mulheres no comando? Conheço colegas advogadas que além de sofrer o assédio no ambiente de trabalho, tinham de ouvir que não seriam atendidas como superiora hierárquica por ser mulher. Minha prima sofreu preconceito por ser uma das poucas mulheres a cursar engenharia em uma universidade. Nos cargos mais altos e em determinados empregos, a mulher ainda ganha menos que o homem.• Você realiza algum trabalho social? O que te leva a esta dedicação? Capacitar e motivar através do conhecimento com palestras, doação de livros, etc., é um trabalho social, pois acredito que com mais conhecimento se constrói uma sociedade mais forte e mais esclarecida. As vaquinhas virtuais também são algo do qual que gosto e participo.• Que recado você deixa para as mulheres? Que lugar de mulher é onde ela quiser. Com amor, respeito, vontade, conhecimento e educação a mulher pode chegar onde ela quiser. Basta se sentir verdadeiramente merecedora e batalhar pelos seus sonhos, sem se importar com que os outros pensam. As barreiras, por mais que existam, serão rompidas.

Izadália Barros Souza, natural de Jequié/BA, moradora de Itariri há 39 anos, mãe de três filhos, casada com Arnobio Pereira Alencar, avó de quatro netos. Foi bancária na Caixa Econômica Federal, ex-diretora do Bem-Estar Social na Prefeitura Municipal de Itariri. Izadália é Bacharel em Direito, Técnica em Contabilidade e empresária comandando brilhantemente a Conita Contabilidade há 26 anos.• Como você concilia a profissão e a família?Como tudo em minha vida, com bastante dedicação à vida pessoal e profissional colocando o amor acima de tudo o que faço, conto também com apoio e ajuda dos meus colaboradores para cumprir as metas do dia a dia. Colecionando acertos e aprendendo com a vivência.• Como você vê hoje a igualdade entre homens e mulheres?Nem tudo é flores, mas temos que reconhecer que progredimos bastante, mas precisamos avançar em todos segmentos da nossa sociedade, principalmente no quesito, respeito as mulheres.• Ainda há preconceito com as mulheres no comando? Sim claro! Infelizmente o

nivél de preconceito, ainda é muito grande, com o crescimento das mulheres em todos os nivéis sociais em que as elas ocupam cargos de co-mando (destaque), não é raro ouvirmos relatos de preconceito pela equipe ou subordinados.• Você realiza algum trabalho social? O que te leva a esta dedicação?Sim, vários, pois acredito que assim podemos minimizar a desigualdade social, valorizando o ser humano e construindo uma sociedade mais justa.• Que recado você deixa para as mulheres?Algum tempo atrás a mulher era educada somente para exercer o papel de dona de casa, ela aos poucos conquistou seu espaço. Digo a elas que exerçam seus papéis na sociedade com afinco, determinação, coragem, dignidade, paciência, humildade, sabedoria e amor.

8 | aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. Jornal aVOZ do Litoral Sul

Baixada Tempo instável e com chuvas periódicas deve permanecer durante toda a semana na região

Meteorologistas indicam períodos de chuva forte, intercaladas com sol entre nuvens, até o próximo final de semana. A semana será de clima instável com chance de chuvas fortes em toda a Baixada Santista na próxima semana.

Pelo menos é o que garante as previsões meteorológicas do The Weather Channel e também do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) para toda a Baixada Santista.

Regional• Diversidade

• Região

• Verba

3º encontro “Eu e Meu Amigo Down”

• Ingredientes:4 ovos;1 xícara de óleo ;2 xícaras de açúcar mascavo ou refinado;1 colher (sopa) de canela;2 maçãs picadinhas com casca;1 xícara de uva passas;3 xícaras de trigo;1 colher (sopa) de fermento em pó.• Modo de preparo:Misture bem o ovo, açúcar, canela e o óleo... acrescente a maçã, a uva passas, o trigo e por último o fermento.Coloque em forma untada e polvilhada com trigo, leve para assar em fogo médio.

Esta deliciosa receita foi encaminhada por

Magda Pirâmides, Técnica de Nutrição e

Dietética.

Bolo de maçã,canela e uva passas

Foi realizado em Peruíbe no último sábado (16) o 3º encontro “Eu e Meu Amigo Down”, em comemoração ao Dia Internacional da Sín-drome de Down - 21 de Mar-ço - segundo a organizadora, Marlene de Paula Demitz, o objetivo do evento foi promo-ver o respeito à diversidade no dia a dia da pessoa com deficiência. “Conscientizar

a sociedade sobre as con-dições das pessoas com síndrome de Down e outras deficiências é fomentar o respeito pelos seus direitos e dignidade independente de qual seja a sua deficiência”. Declara Marlene.

O encontro aconteceu no Palace Peruíbe, realizado com apoio da Secretaria de Assistência e Desenvolvi-

mento Social de Peruíbe e CONDEF. Na ocasião dan-ças e apresentações foram realizadas pelos alunos da AAPDP, APAE de Peruíbe, APAE de Pedro de Toledo e outros artistas com de-ficiência como a atriz Aline Prado e a banda Coquetel do Forró. Além destes, ti-vermos ainda a banda “Os Andrades” que vieram de Itanhaém, acadêmica de dança Allegro de Peruíbe e escolinha da prefeitura com a Ginástica Rítmica.

“Gostaria de agradecer a presença de todos, os apoios para a realização deste encontro e não posso deixar de mencionar a inspi-ração para o evento, que é a minha filha Vitoria de Paula Demitz”. Encerra Marlene.

Foto: Luiz Pinheiro

A presidente do De-mocratas (DEM) de Pe-ruíbe, Berenice Schlegel Bello (foto), intermediou emenda parlamentar fe-deral com o deputado Alexandre Leite, para in-vestimentos e melhoria da Guarda Municipal no valor de R$ 100 mil.

A professora Bere-nice, esteve na tarde de sexta-feira (15) esteve em reunião com o pre-feito de Peruíbe, Luiz Maurício, para comunicar oficialmente a emenda conquistada.

DEM-Perúibe consegue 100 mil para a Guarda Muniicpal

Foto: Arquivo pessoal

Prefeito de Perúibe é eleito Presidente do CONDESB

O prefeito de Peruíbe, Luiz Mauricio, é o novo presidente do Conse-lho de Desenvolvimen-to da Baixada Santista (Condesb). O chefe do executivo da cidade foi eleito por aclamação na manhã desta quarta-feira (13), na sede da Agência Metropolitana (Agem) da Baixada Santista, em Santos. O Condesb é formado pelos nove pre-feitos da Baixada Santista e nove representantes do Governo do Estado.

AEAPAssociação de Engenheiros e Arquitetos de Peruíbe

informaAEAP • Informativo - março de 2019.www.aeap.com.br10

Entra em vigor Lei Federal que obriga manutenção de sistemas de ar condicionado

A engenharia chegoude vez ao Sambódromo

A engenharia chegou de vez ao Sambódromo. O Regulamento Oficial dos Grupos Especial e de Acesso da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo passou a exigir que as 34 escolas que desfilarão no Sambódromo do Anhembi apresentem as Anotações de Responsabilidade Técnica - ARTs referentes aos projetos e montagens das estruturas dos carros ale-góricos e demais alegorias utilizadas pela agremiação no desfile.

Assim, a cada vez que as escolas de samba come-terem uma infração serão penalizadas e perderão meio ponto no julgamento do item “obrigações jurídicas de segurança”, o que, por si só, pode decidir o vencedor do Carnaval.

Na tarde da segunda-feira, 25, o presidente do Crea-SP, Eng. Vinicius Marchese Marinelli, recebeu das mãos do diretor das áreas de Turismo e Eventos e Marketing SPTuris, Frederico Rozanski, e do presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, Paulo Sérgio Ferreira, uma relação de Anotações de Responsabilidade Técnica – ARTs referentes aos pro-jetos e montagens das estruturas dos carros alegóricos e demais alegorias utilizadas pela agremiação em seu desfile em 2019.

A ART é o documento que garante a existência de um responsável técnico habilitado para cada serviço prestado nas atividades da área tecnológica, garantindo melhor qualidade, mais economia e, principalmente, mais segurança para toda a sociedade.

Crea-SP e ABRAVA debatem aplicação de lei de manutenção, operação e controle

Em 26 de julho, a Sede Angélica do Crea-SP reu-niu conselheiros da casa e membros do Colégio de Entidades Regionais – CDER-SP para um debate sobre manutenção de ar condicionado em edifícios de uso público e coletivo, com foco na Lei nº 13.589, de 4 de janeiro de 2018, que estabeleceu o cumprimento de um Plano de Manuten-ção, Operação e Controle de ar condicionado – PMOC.

De acordo com a lei, “to-dos os edifícios de uso públi-co e coletivo que possuem ambientes de ar interior clima-tizado artificialmente devem dispor de um Plano de Manu-tenção, Operação e Controle - PMOC dos respectivos siste-mas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes”.

Esta lei, também, se aplica aos ambientes cli-matizados de uso restrito, tais como aqueles dos pro-cessos produtivos, labora-toriais, hospitais e outros, que deverão obedecer a regulamentos específicos.

O PMOC deverá obede-cer aos parâmetros regula-mentados pela resolução 9/2003 da Agência Nacio-nal de Vigilância Sanitária (ANVISA), assim como ás normas da Associação Bra-sileira de Normas Técnicas (ABNT). A lei já entrou em vigor para novas instala-ções de ar condicionado.

Para sistemas já insta-lados, o prazo para cum-primento dos requisitos é de 180 depois da regula-mentação da lei, a ser feita

posteriormente.A lei foi sancionada em

janeiro, com um prazo de seis meses para a sua apli-cação, daí a impor tância deste encontro que, espero, seja um marco para o es-tabelecimento de uma par-ceria para a disseminação de novos conhecimentos, não apenas no âmbito do Conselho, mas também nas entidades de classe. Esse tipo de informação agrega um conhecimento primordial para os nossos profissionais

e nos auxilia, inclusive, no relato de processos futuros.

O projeto de lei, relativo ao PMOC, vem transmitindo desde 2002. Redigido pelo deputado federal Lincon Portela, já se buscava uma forma que permitisse a fis-calização de sistemas de ar condicionado em operação, mas foi em 2012 que a comissão de constituição justiça e de cidadania da câmara dos deputados che-gou a uma redação final do PL 7.260-C de 2002.

Conforme incluído no estatuto social da AEAP pela atual gestão, foi realizado no dia 26 de fevereiro de 2019, uma prestação de contas referente ao biênio 2017/2019 para apresentar aos associados um balaço da gestão.

• Prestando Contas

11www.avoz.jor.br aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. |

“O segredo para a felicidade é a liberdade.E o segredo para a liberdade é a coragem!”

láudiaC ibDTucídides - Historiador Gregosocialsocial

O bloco do TURCO abriu o carnaval em Peruíbe, Litoral Sul de São Paulo na noite de sexta-feira (1). O primeiro ano do bloco arrastou foliões pelas ruas centrais da cidade ao som da Bateria do Caraguava, abrilhantada por sua Rainha Giseli. Além de centenas de foliões, o Bloco do Turco contou com a presença do Rei Momo Tony Ribeiro a Rainha do Carnaval de Peruíbe 2019, Grasielli Brito e autoridades do Poder Legislativo.Já na concentração, o clima de amizade e entusiasmo entre os participantes do bloco era visível. Tudo bem colorido, como manda o figurino. Aos poucos, as pessoas iam chegando, se enturmando, encontrando velhos e novos amigos para festa carnavalesca bem familiar.

Bloco das Virgens animou milhares de pessoas em Peruíbe

Fotos: Sidney Cley

12 | aVOZ • Opinião e Atitude • Ed. 54 - março de 2019. Jornal aVOZ do Litoral Sul

Mercado Matriz da Ford nos EUA confirma fechamento de fábrica em SP, diz sindicato

A direção mundial da Ford não vai voltar atrás na decisão de fechar a fábrica em São Bernardo do Campo, segundo o Sindicato dos Me-talúrgicos do ABC. A entidade divulgou a informação nesta terça-feira, 11, em uma assembleia com os funcionários. Na semana passada, três

trabalhadores tiveram uma reunião com o alto escalão da montadora, na matriz da empresa, em Dearborn, nos EUA. O objetivo era tentar convencer a direção mundial da empresa da importância da unidade em São Bernardo do Campo (SP).

Motors•Fora de linha

Recentemente, a Ford anun-ciou que vai interromper no Brasil as vendas do Fiesta, que deixa de ser fabricado em São Bernardo do Campo (SP) até o fim de 2019. Na Argentina, o médio Focus (hatch e sedã) deixa de ser fabricado em Pacheco, em maio próximo. Após o fim da produção, esses modelos seguirão nas concessionárias enquanto durarem os estoques.• Ford promete honrar garantia - A montadora reitera que, “atuando em conjunto com concessioná-rios e fornecedores, continuará honrando todas as garantias e vai garantir o fornecimento de peças e de assistência técnica, mantendo o apoio integral aos consumidores”. Informação semelhante havia sido divulgada em 19 de fevereiro por Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul. Na ocasião, a companhia anunciou o encerra-mento das atividades fábrica de São Bernardo, o caso acaba sendo diferente de quando empresas simplesmente aposentam um mo-delo. No passado, outras marcas já deixaram de atuar no Brasil, e o consumidor sabe que pode ser tarefa complicada achar peças por vias oficiais após algum tempo.• O que fazer na falta de peças? O Idec orienta, em caso de diver-gência quanto a prazos ou qualquer outro problema relacionado a peças de reposição, o consumidor a pro-curar o fornecedor, inicialmente. Vá ao concessionário, procure o SAC da fabricante. Registre tudo e mantenha notas fiscais, manuais e comunicações. Caso o problema não seja resolvido, o cliente deve recorrer à Judiciário ou ao Procon do seu Estado, com o máximo de provas. São esses órgãos que po-dem tomar medidas como multar a empresa, se for o caso, por infração à lei e também requisitar o aten-dimento. O consumidor também pode, dependendo do caso, pleitear judicialmente algum tipo de indeni-zação via Juizados Especiai Cíveis (conhecidos popularmente como “juizados de pequenas causas”).

Em ambos os casos, resta a dúvida para o cliente: como fica a manutenção, especialmente quando falamos de peças novas e originais?

Tem Ford Fiesta ou Focus? Veja como fica a manutenção após fim de linha