Upload
trankiet
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
2ª Reunião Científica do Projeto SOS-CHUVA
Pesquisa de Mestrado:
Evolução das características microfísicas e dinâmicas das tempestades
Aluno: Joao H. Huamán ChinchayOrientador: Dr. Luiz Augusto Toledo Machado
Introdução
Tempestades: nuvens convectivas com grande desenvolvimento vertical que apresentam topos perto da tropopausa e base perto da parte superior da camada limite (Stull, 2015).
Tempestade severa: granizo igual o maior a uma polegada rajadas de vento maiores a 50 kt (92,6 km/h) tornado
Em condições adequadas, as tempestades associadas a descargas eléctricas e as chuvas que ocasionam inundações repentinas, causam mais mortes que outros eventos meteorológico NSSL/NOAA (2016)
Sectores como a aviação apresenta grandes perdidas de dinheiro devido tempestades que ocasionam a cancelação dos voos comerciais, retraços, voos reencaminhados, acidentes entre outros. (Mecikalski; Johnson, 2002)
Questão científica
Como as tempestades se tornam severas e quais características apresentam antes que aconteça?
Analisar a evolução das características dinâmicas e físicas do ciclo de vida das tempestades utilizando o radar polarimétricos (SOS-CHUVA) e satélite geoestacionário (GOES-R)
Metodologia
Estudo de casos de eventos selecionados pelo projeto.
Análise das propriedades microfísicas obtidas com o radar de dupla polarização (Z, ZdR, KDP, CC).
Analises das propriedades dinâmicas obtidas pelo radar Doppler utilizando a metodologia do VAD (Velocity azimuth display).
Diferenças de canais do GOES-R, as quais permitem identificar a evolução das tempestades.
Radar de dupla polarização
Satélite GOES-R
GOES-13 GOES-R
Trabalhos realizados
Mecikalski et al. (2010)
Mecikalski et al. (2008)GOES-12
MSG
Goodman et al. (2012)
Resultados Esperados
Descrever e entender os processos físicos e dinâmicos que acontecem antes, durante e depois que as tempestades virassem em severas.
Referencias
MECIKALSKI, J. R.; JOHNSON, D. B. NASA Advanced Satellite Aviation Weather Products (ASAP) Study Report. [S.l.]: University of Wisconsin–Madison, 2002. 1
Mecikalski, J. R., Bedka, K. M., Paech, S. J., & Litten, L. a. (2008). A Statistical Evaluation of GOES Cloud-Top Properties for Nowcasting Convective Initiation. Monthly Weather Review, 136, 4899–4914. https://doi.org/10.1175/2008MWR2352.1
Mecikalski, J. R., Mackenzie, W. M., König, M., & Muller, S. (2010). Cloud-top properties of growing cumulus prior to convective initiation as measured by meteosat second generation. Part II: Use of visible reflectance. Journal of Applied Meteorology and Climatology, 49(12), 2544–2558. https://doi.org/10.1175/2010JAMC2480.1
NSSL/NOAA. 2016. Available from: <http://www.nssl.noaa.gov/education/svrwx101/thunderstorms/>. Access in: 2016. 12, 06
STULL, R. Practical Meteorology: An Algebra-based Survey of Atmospheric Science. CANADA: University of British Columbia, 2015. 1, 9
Weather, N., Satellite, N. E., & Applications, S. (2012). The goes-r proving ground, (july), 1029–1040. https://doi.org/10.1175/BAMS-D-11-00175.1