Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DA PRESIQ~NCIA DA REPúBLICA FUNDAÇAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATfSTICA - IBGE
DIRETORIA DE PESQUISAS DEPARTAMENTO DE EMPREGO E RENDIMENTO
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS
V. 11 - 1987
t. 1 - BRASIL E GRANDES REGIÕES
Pesq. Nac. Amost. Dom.
Rio de 'Janeiro 1988
Rio de Janeiro V. 11 t. 1
1 SSN 0101-6822
p. 1-244 1987
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATfSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro 20 021 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
ISSN 0101-6822
Pesquisa nacional por amostra de domicílios I Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística . - n. 1(4. trim. 1967)- n. 61(4. trim. 1973) ; v. 1, tomo 1(1976)- . - Rio de Janeiro : IBGE, 1967-
Trimestral (1967-1973), anual (1976- ). Numeração irregular : n. 17 e 29 omitidos, n. 50 repetido. Suspensa : 2.-4. trim. 1970 ; 1.-3. trim. 1971-1973 ; 1974-1975 ; a partir
de 1980 não publicada nos anos de milésimo "O" (dados divulgados através do Censo Demográfico).
Publicadas pesquisas especiais inseridas nos fascículos ou como suplementos.
ISSN 0101-6822 = Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
L Domicílios - Pesquisa -'- Brasil - Estatística. 2. Brasil -População - Estatística. 1 .• IBGE.
IBGE.Gerência de Documentação e Biblioteca RJ-IBGE/88-22 Rev
CDU 31:314.6(81)
Impresso no Brasil/Printed in Brazil
APRESENTAÇÃO
O IBGE, com a presente publicação, Volume 11, Tomo 1, Brasil e Grandes Regiões, divulga os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios de 1987, PNAD - Mão-de-Obra.
Na primeira parte, são apresentados uma breve visão da pesquisa, conceitos e definições das características investigadas e o plano de amos-tragem; na segunda parte, são apresentadas as tabelas com os resultados da pesquisa.
Maiores informações técnicas poderão ser obtidas junto ao DEREN -Departamento de Emprego e Rendimento (Rua Visconde de Niterói, 1246, Bloco B, 10.0 andar, CEP - 20941, Rio de Janeiro, RJ, telefone: 284-6539). Tabulações especiais e fitas magnéticas poderão ser obtidas junto ao CDDI - Centro de Documentação e Disseminação de Informações (Av. Beira Mar, 436 - 13.0 andar, CEP - 20021, Rio de Janeiro, RJ, telefone: 220-4740).
Rio de Janeiro, RJ, novembro de 1988
SUMÁRIO
Apresentação ••••••••••••••••••••• ·• __!. Ili •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Introdução
Capitulo I - Conceituação das caracteristicas investigadas
Data e periodo de referência ...................................•........... Situação do domicilia ..................................................... . População residente ....................................................... . Condição no domicilio e na familia Idade ..................................................................... ~ Alfabetização ............................................... ª •••••.••••••••••
Estudante .............•........•.••....••............•....•.........••....•
Anos de estudo ••••••••••••.••.•••.•••••.••.•••..•.•.•.•••••••••.•••...•.•••
Trabalho Condição de atividade ..................................................... . Trabalho principal Ocupação .................................................................. . Atividade .................................................................. . Pos i cão na ocupação ....................................................... . Carteira de trabalho assinada Piso nacional de salãrios Rendimento mensal Rendimento mensal de outras fontes Rendimento mensal de trabalho •••..•••••••.••••••••....••...••••••••••••.••• Horas habitualmente trabalhadas por semana Contribuição para instituto de previdência Familia Rendimento mensal familiar ................ ., ............................... . Domicilio ................................................................. . Espêcie do domicilio ...................................................... . Tipo do domicilio ........................................•................. Abastecimento d'ãgua Destino do lixo Iluminação eletrica Cômodo .................................................................... . Donnitõrio ................................................................ . Densidade de moradores por cômodo ••••.••.•.•..•.••.•.•••••.••••••.•.••••.•• Densidade de moradores por dormi tõri o • , ..•••.•••.•.•.•.•.•••.•.•...•.••.•••
/ Filtro, fogão e geladeira Rendimento mensal domiciliar .............................................. .
III
XVII
XIX XIX XIX XIX
XX XX XX
XXI XXI
XXI XXI
XXII XXII XXII
XXI II XX III XXII I
XXIV XXIV XXIV XXIV
XXIV xxv xxv xxv xxv
XXVI XXVI XXVI XXVI XXVI XXVI XXVI XXVI XXVI
V
VI
Capitulo II - Plano de amostragem ,,_
Processo de selecão da amostra ••••••••••••.•.•.•••••.••••••.••••..•.•.••.•• Cadastro de unidades domiciliares •.••.•••••••••.•..•...•...•.•..•.•.••••••• Processo de expansão da amostra ........................................... . Precisão das estimativas ................................................... . Função ajustante dos erros amostrais •••••••.••••..•••••••.••.•••..•....•... Coeficientes de regressão e coeficientes de variação ajustados •..••.•.•••••
Anexo 1 Grupos ocupacionais e ocupações
Anexo II Ramos de atividade e atividades
Anexo III Plano de divulgação ............................................. .
Tabelas de Resultados
l - Dados Gerais
1.1 População residente, por situação do domicilio e sexo, segundo os grupos de idade
Brasil Região Região Região Região Região
2 - Instrução
Norte1
Nordeste ................................................ . Sudeste ...•..••••••.•....•.•..••...••.....••....•.....•..
Sul ...................................................... Centro-Oeste ............................................ .
2.1 Pessoas de 5 anos ou mais, por situação do domicilio e sexo, segu~ do a alfabetização e os grupos de idade
Brasil ....... • .................................................. . Região Norte1
Regi ão Nordeste ................................................ .
Regi ão Sudeste ................................................. .
Região Sul Região Centro-Oeste
2.2 Pessoas de 10 anos ou mais, por situação do domicilio e sexo, se gundo os anos de estudo
Brasil ........................................................... Região Nortel .................................................... Regi ão Nordeste •.•••••.••.•...•.•.•••••.•••..••.•••••....••..... Região Sudeste ...................................... , ........... .
Região Sul Região Centro-Oeste ••••..•••.••......••.•.••.•.••..•••••••.••...
XXVll XXVII
xxx xxx
XXXI XXXI
XXXIX
XLI
XLII
2 44 78
120 162
204
3
45 79
121
163
205
4
46
80
122
164
206
2.3 - Estudantes de 5 anos ou mais, por sexo e por situaçãododomicilio, segundo o grau e a serie que freqüentam '
Brasil Região Região Região Região Região
3 - Mão-de-Obra
........................................................... 1 Norte .............. , ................................... .
Nordeste ................................................. . Sudeste ..•..•...•..•..•.... , ........•............••......
Sul ...................................................... . Centro-Oeste ............................................ .
3.1 - Pessoas de 10 anos ou mais, por condição de atividade e sexo, se gundo a situação do domic1lio e os grupos de idade
Brasil Região Região Região Região Região
.......................................................... 1 Norte .................................................. .
Nordeste ................................................ .
Sudeste ........•.....••.•...•.............•...••.........
Sul ....................................................... . Centro-Oeste ............................................ .
3.2 - Pessoas de 10 anos ou mais, por condição de atividade e sexo, se gundo a situação do domicílio e os anos de estudo
Brasil Região Região Região Região Região
........................................................... 1 Norte ................................................... .
Nordeste ................................................ . Sudeste ................................................. . Sul ..................................................... . Centro-Oeste ............................................ .
3.3 - Pessoas de 10 anos ou mais e valor do rendimento médio mensal das pessoas de 10 anos ou mais, por sexo, segundo as classes de rendi mento mensa1
Brasil Região Região Região Região Região
Norte ................................................... . Nordeste ................................................ . Sudeste ................................................. . Su 1 •••• · ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Centro-Oeste ............................................ .
3.4 - Pessoas de 10 anos ou mais e valor do rendimento medio mensal das pessoas de 10 anos ou mais, por situação do domicílio, segundo as classes de rendimento mensa1
Brasi 1 ........................................ · · · · · · · · · · · · · · · · · ·
VII
5
47
81 123 165 207
6
47
82 124 166 208
7
48 83
125 167 209
8
48 84
126 168 210
8
VIII
Região
Região
Região
Região
1 Norte .................................................. .
Nordeste ................................................. .
Sudeste ................................................. .
Sul ···········~···········································
84
126
168
Região Centro-Oeste • . . . • • • • . . . . • • . . • . . . . . . . . • . . . . . • . . . . • . . . . . • • . 210
3.5 - Pessoas economicamente ativas e valor do rendimento medio mensal das pessoas economicamente ativas, por sexo, segundo as classes de rendimento mensal
Brasil
Região
Região
Região
Região
Região
Norte ................................................... . Nordeste ................................................ .
Sudeste ................................................. .
Sul ............................ · · · . · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Centro-Oeste ............................................ .
3.6 - Pessoas economicamente ativas e valor do rendimento medio mensal das pessoas economicamente ativas, por situação do domicilio, se gundo as classes de rendimento mensal
Brasil
Reg tão Norte ................................................... .
9
49
85
127
169
211
9
Região Nordeste • • • . • . • • • . • • • . • • . . • • • . • . • • . . • • • . . . • • . . • . . . • • • . • . . 85
Região Sudeste .•..•.••.•••...•.•.••.•...•.•.•.•.•..•..•.•••••... 127
Região Sul ....................................................... .
Região Centro-Oeste •••••.•..••••••.•..•••..••. ·~.: •.•••.••••.•
3.7 - Pessoas ocupadas, por situação do domic11io e sexo, segundo os gr~ pos de idade
Brasil
Regi ão Norte ....................................................... .
169
211
10
Região Nordeste • • • • • • • . . • • . . . • • • • • • . • . . • • • . • • . • . • • . • • • • • • • • . . • . • 86
Regi ão Sudeste . • • • • • • • . . • . • • . . • • • . . • . • . . • . • • • . . . • • . • . • . . . • • . • • • . 128
Região Sul ............................ ~........................... 170 Região Centro-Oeste ••.•••••.•••••••••••.•..•.•..••••...••.•.••.. 212
3.8 - Pessoas ocupadas, por anos de estudo, segundo as classes de rendi mento mensal do trabalho principal e d·e todos os trabalhos
Brasil
Região
Região
Região
Região
........................................................... Norte .................................................... . Nordeste ......................................... ,. ....... . Sudeste ................................................. .. Sul ..................................................... .
Região Centro-Oeste ....................................... 1. " ••••• 1 \
11
50
87
129
171
213
3.9 - Pessoas ocupadas, por posição na ocupação, segundo os ramos de ati vidade
Brasil Região Região
/
Região Região Região
Norte ............. ._ ..................................... .
Nordeste ................................................ .
Sudeste .........•.............••.......•....•.......••...
Sul ............................ · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · Centro-Oeste ............................................ .
3. 1 O - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitua 1 mente traba 1 hadas por semana no trabalho principa1, segundo os ramos de atividade
IX
12 51 88
130 172
214
8 ra si 1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• · •••• · • • • • • • • • • • • • • • • 1 3 Regi ão_. Norte . • . • • • • . • .. . . • • . • • • • • • • • • • • • • . • • • • . • • • • • • • • • • • . • . • • • • 52
Regi ão Nordeste ............... _.................................. 89
Regi ão Sudeste . • • • • • • . • . . • . . . • . • • • • • . • • . • • • • • . • . • • • • • . • • • • • • • • . • 131 Região Sul . . . . .. . .... .. . .. . .. .. .. .. . ... .. ..... .. . ... ..... .. . .. . . . 173
Região Centro-Oeste •••.•••••.•••••.•••••••.••..•.•••.•.•••.•.••• 215
3. 11 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitua 1 mente traba 1 hadas por semana no trabalho principal, segundo o sexo e as classes de rendiment~ mensal do trabalho principal
Brasil Região Região Região Região Região
..................................... ' ................... . Norte ................ _, .................................... . Nordeste ...........•..................................... Sudeste ........•........•..... · ............................ .
Sul ........................ · · · · · ··· • · · · .. · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Centro-Oeste ..................... e: .. , ••••••••••••••••• ~ ••••••
3. 12 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitualmente traba 1 hadas por semana no traba1ho principal, segundo os grupos de ocupação
14 53 90
132 174 216
Bras i 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Regi.ão Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Região Nordeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . 91 Região Sudeste . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 Regi ão Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 Região Centro-Oeste .•••••••..•.••••.•••••••••..•••••••..•.....•. 217
3.13 - Pessoas ocupadas, por classes de rendimento mensal de todos ostra balhos, segundo os ramos de atividade
Brasil Região Região
Norte ................................................... .
Nordeste ................................................ .
16 55 92
X
Região Sudeste ................................................. .
Região Sul Região Centro-Oeste ............................................. .
3. 14 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitua 1 mente traba 1 hadas por semana em todos os trabalhos, segundo a atividade e a posição na ocupação
Brasil Região Região Região
.......................................................... Norte ................. • .................................. .
Nordeste ... · ............................................. .
Sudeste ..•........•••..•...•...•..•..........•••.••....•.
Região Sul Região Centro-Oeste ............................................. .
3. 15 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitualmente traba 1 hadas por semana em todos os traba 1 hos, segundo o sexo e as classes de rendimento mensal de todos os trabalhos
Bras i1 Região Região
Norte ................................................... . Nordeste ................................................ .
Regi ão Sudeste .•....•........•..•....•••........•................
Região Sul Região Centro-Oeste ............................................ .
3 .16 - Pessoas ocupadas e va 1 or do rendimento mêdio mensa 1 de todos os tra ba 1 hos das pessoas ocupadas, por sexo, segundo as c1 asses de ren dimento mensal de todos os trabalhos
Brasil Região Norte ..................................................... . Regi ão Nordeste ................................................. . Região Sudeste .................................................. . Regi ão Sul Região Centro-Oeste ............................................ .
3.17 - Pessoas ocupadas, por contribuição para instituto de previdência, segundo o sexo e os grupos de idade
Brasil Região Região Região
Norte ................................................... . Nordeste ................................................. . Sudeste ................................................. .
Região Sul Região Centro-Oeste ............................................ .
134 176 218
17 56 93
135 17,7
219
18 57 94
136 178 220
19 58 95
137 179 221
20 59 96
138 180 222
3.18 - Pessoas ocupadas, por contribuição para instituto de previdência, segundo o sexo e os ramos de atividade
Brasil Região Região Região Região Região
Norte ................................................... .
Nordeste ................................................. .
Sudeste ......•..•..•.•...........•.......................
Sul ...................................................... . Centro-Oeste ............................................ .
3.19 - Pessoas ocupadas, por contribuição para instituto de previdência, segundo as classes de rendimento mensal do trabalho principal ede todos os trabalhos
XI
21 60
97
139 181 223
Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 22
Região Norte . . • • • • . . • • . . • • . • . • . . • . • . . • • • . . • . • • . • • . . . • . • . • . . . . . • . 61 Regi.ão Nordeste •.•.••••..••••.•••.••.•.•......•.•.••.•.•....•.. ~ 98 Região Sudeste ..••••..••.•..•..•••..••....•......•.•••.•..••.•.. 140 Regi ão Su 1 . . • • • • • • • • . . • . • . . • • • . . • . . . • • • . . . • .. • • . . • .. . . • • . . . . . . . . . . 182
Região Centro-Oeste •.•..•.••.••••••....•...•.•.••....•......•... 224
3.20 - Pessoas ocupadas que têm rendimento no trabalho principal, por po sição na ocupação, segundo as classes de rendimento mensal do tra balho principal e de todos os trabalhos
Sras il Região Região Região Região
....... ,, ............ ._ ..................................... . Norte ...................................................... .
Nordeste ................................................. .
Sudeste ................................................. .
Sul .................... · · .. · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·
23 62 99
141 183
Região Centro-Oeste ..•...•....••.•••..•••.•..•...•...•.•.•...•.. 225
- 3.21 - Empregados no trabalho principal, por carteira de trabalho assina da pelo empregador, segundo o sexo e os grupos de idade
Brasil Região Região
........................................................... Norte ................................................... .
Nordeste ........................................ , ........ .
24 63
100
Regi.ão Sudeste . . • • • .. • . . • • • . • . • . • • • • • • . . • . • . • • . . . . . . . . • • . • • . . . . • . 142 Regi ão Sul . • . . • . . . • . . . . . • . . • . • . • • • . • . . . . . . . . . . . . . . • . . • • . . . • . . • • . 184 Região Centro-Oeste............................................. 226
3.22 - Empregados no trabalho principal, por carteira de trabalho assina da. pelo empregador, segundo o sexo e os ramos de atividade -
Brasil Região Região
.......................................................... Norte ................................................... .
Nordeste ........•......................•.................
25 64
l 01
XII
Região Sudeste • • . . • • . . . . . • . • . • . . . . • • . . . . . • . . . . • . . • . . . • . • . . • • . • • • 143
Região Sul . . . . . • . . . . . • . . . . . • . . • . . . . . • • . • . . . • • • . . • . . . . . • . . . . . . • . . 185 Região Centro-Oeste ..•...........••.••.•.•.•.......•...•....•... 227
3.23 - Empregados no trabalho principal e valor do rendimento medio men sal do trabalho principal dos empregados no trabalho principal, por carteira de trabalho assinada pelo empregador, segundo as classes de rendimento mensal do trabalho principal
Brasil Região
Região
Região
Região
Norte ................................................... .
Nordeste ................................................ . Sudeste ................................................. .
Sul ................... · ... · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·
26
65
102
144
186
Região Centro-Oeste • . . . . . • . . • . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . • • . . . . • • . . • . . 228
4 - Familias
4.1 - Familias e pessoas residentes em domicilios particulares, por con di cão na familia, segundo a 1 gumas caracteri sti cas do chefe da fã mil ia
Brasi 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 Região Norte . . . . . . . • • • • • . . . • • . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • • • . . . • • . 66
Região Nordeste . .. . .. . • . • •• . .•. . . •. .. ... •. • .. . . .•• • . . .•..• .. . .• . 103
Região Sudeste • • . • • • . • • . . • . . . . . . . • . . • . . . . . . • • . . • . • . . • . • • . . . . . . . . 145
Região Sul . . . • . . • • . • • . • • . . . . . . • . . . . . . . . • • • . . . . . . . . . . • . • . • . . . • . • . 187 Região Centro-Oeste
4.2 - Familias residentes em domicilios particulares, por classes de ren dimento mensal familiar, segundo o numero de componentes e de pe~ soas ocupadas
Brasil ........................... ~ .............................. .
229
28
Região Norte . • • . • • • . . • . . . . . . • . • . • . . . • . • . . . • . . . . . . • . . . . • . . • . . . . . . 67 Regi ão Nordeste • • • . . • • . . • • . . . . • • • . • . • . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . • • . . . 104 Região Sudeste • . . . . . . . . . . . • . . • . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . • • • . . . • . . . . . . . 146 Regi.ão Sul . . • . • . . . . . . . • • . . . . . • . . • . . . . . . . . • . . . . . . • . . . . . . . . • • . . . . . 188
Região Centro-Oeste .•...••.•.•....•..•..........•...•••......... 230
4.3 - Moradores em domicilios particulares, por situação do domicilio e sexo, segundo a condição na familia
Brasil 28 1 Regi ão Norte . . . • . • • . . • • • . . . . • . • . . • • . . . . . • . . • . . . . . . . • . . . . . . . . . • . 67
Região Nordeste . . . • • . . • • . • . . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . . • . . . . . . . . . • . . . . . 104 Região Sudeste . • . . . . . . . . . . • • . . . • • • . . . . . . . • . • . • . . . . • . . . . . . . . . . • . . 146
XIII
Região Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
Regi ão Centro-Oeste • • . • • • • . . • . . . . . . . . • . . • . . . . • . • . . . • . . . . . . . . . . . . 230
4.4 - Pessoas de 10 anos ou mais residentes em domicilios particulares, por condição de atividade e sexo, segundo a condição na familia
Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Regi ão Norte . • . . . . • . • • . . • . • . . . . . • . . . • . • • . . . . • • . . • . . • • . • . • . . . . . . . 68
Região Nordeste • . . . • . . • . . . • . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Regtão Sudeste . . . . . . . . . . • . . • . • • • • . • . . . . . . . . • . . • . . . . • . • • • . . . . . . . . 147
Região Sul . • • . • • . • • . • . • . . . . . . • . . • . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . . . • . 189
Região Centro-Oeste . . . . . . . • . • • • . . • • . . . . . • . . • • . . . . . . . . . • . • . . • • • . . 231
5 - Domicilios
5.1 - Domicilios particulares, por classes de rendimento mensal domici liar, segundo a situação do domicilio e o numero de moradores
Brasil
Região l Norte .................................................. . Regi ão Nordeste .•..•••••.....•..•.•..•..•.•....•....•.•.........
30
68
106
Região Sudeste . . . . • • • . . • • . • • • . . • . . . . • . . . . . • • . . . . • . . . • • . . • . • . • • . . 148
Região Sul . .•• . . . ... •••.••. .. .. • . .• . . .. •• . . . .. . .. ••.•. ••. •.. . ... 190
Região Centro-Oeste .••.•••..........••.••.•••......••...•.••.... 232
5.2 - Domicilios particulares permanentes, por classes de rendimento men sal domiciliar, segundo a situação do domicilio e a densidade de moradores por cômodo e por dormitõrio
Brasil
Região l Norte .................................................. .
31
69
Região Nordeste . . . . . . • . . . • . . • . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . 107
Regi ão Sudeste . • . . • . • . . . . . . . . . • • • . • . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 149
Região Sul . . . . • • . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . • • . . . . • . . . . . . . . . . • . 191
Região Centro-Oeste . . . . . . • . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . . . . 233
5.3 - Domicilios particulares permanentes e moradores, por situação do domicilio, segundo o numero de cômodos e de dormitõrios
Brasil
Região l Norte .................................................. .
32
70
Região Nordeste ....•.........•........•.......•.........•....... 108
Regi ão Sudeste . . . . . . . . • • • . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . • • . . • . . . . . . . . . . . 150
Região Sul . . . . . . .. .• . . •.. . . .• . . . . .. . . .• . . . . . .. . .. •. . . . . . . . .. • .. . 192
Região Centro-Oeste . • . . . . • . . . . . • . . . . . . . . • • . . • . . . • • . . . . . . . . . . . . . . 234
XIV
5.4 - Domicil ios particulares permanentes e moradores, por situação do domicilio, segundo algumas caracteristicas dos domicilias
Brasil . .. . . . . . . . . • . •.• .• • •• • .. . .•. .• . . .• . . .. . .. . . . ..•.. .. . .. . . . . 33 Regi ão Norte 1 • . . . • • • • • • • • • • . . • • • . • • • • • . • . • • • • • . • • • • • • • • • • • • . • • • • 71 Região Nordeste . . . . • . . . • . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . l 09 Região Sudeste . . • . . . . . . . . . • . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . • . . . . . . • . . . . . . . . . 151 Regi ão Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . • . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 Região Centro-Oeste . . . • . . • . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . . • . . . . . 235
5.5 - Domicilias particulares permanentes, por condição de ocupação, se gundo algumas caracter1sticas dos domicilias
Brasil . . . • • . . • • • . . . . • • • • . . . . . . . . . • . • . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . 34 Região Norte . • . . . . . . . • . . • • . . . . . • . • • . . . • . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . 72 Região Nordeste . . • . . • • . . . . . . . . • . ... • . . . . . . • . . . . . . . . . . • . • . • • . • . . • • 110 Região Sudeste .•.••.•..•..•.••••...•....••. :.................... 152 Região Sul . .. . . . . . • • .• • .. . •• •. . ..•.• .. .. .• .. .• .. . . . •. .. . . . . . • . .. 194 Região Centro-Oeste • . . . . • • • . . . . . . . . . . • . . • . • . . . . . • . . . . . . . . •.. . . . . . 236
5.6 - Domicilias particulares permanentes, por condição de ocupação, se gundo a situação e algumas caracteristicas dos domicilias
Brasil Regi ão Norte .................................................... .
35
Região Nordeste •..•..•••.•.•.•...•.••....•.........•............ · 111 Regi ão Sudeste • • • • • . . • . • . • . . . . . . . • . • • • . . . . • • . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . l53 Regi ão _Sul . • • . . • • • . . . . . • • • • . • • . • . . • . • . . . . • . . . . . . . . . • . . . . . • • . . • • . 195 Região Centro-Oeste • • . . . . . . • . . . . • . • • . • . . . . . • . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . 237
5.7 - Moradores em domicilias particulares permanentes, por condição de ocupação dos domicilios, segundo algumas caracteristicas dos domi cilios
Brasil . . . . . • . . . • . . • . • . . . . . . . . • . • . • . . . . • • . • . • . . . . . . . • . • • . . . . . . . . . 36 Região Norte . . . . . . • • . • . • • • . . . . . . • • . . • • . . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . 73 Região Nordeste .. . •. .•. . ... . .• .• .• .. .. .• .. . . .. .. .. . •.. . ... •. .••. 112 Região Sudeste ..••.••.. 1•••••••••• •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 154 Regi ão Sul . • . . . • . . . . • . • . . . . . • • . . . . • . . . . . . . . . • . . . . . . . • . . . . . • . . . • . 196 Regi ão Centro-.Oes te . • • . • • . • . . . . . • • . • . • . . . • . . . . . . . • . . . . . . • . . . • • . • 238
5.8 - Moradores em domicilias particulares permanentes, por condição de ocupação dos domicilias, segundo a situaçãoealgumas caracteristi cas dos domicilias -
Brasil Região Norte
37
XV
Região Nordeste •.. .• . . • . . . . . . . . • . .. • .• •. . . .. .. .. •• •. • . • . . .. . . • . . 113 Regi ão Sudeste . . • • • . • . • . • • . . . • • • . . • . . . . . • . • . • . . • • • • • . • . . . . . • . • • . 155 Regi ão Sul • . . . • • • . • . . . . . • . . . . . . . • • . . • . • . • . . . . . • . . • . . . • • . . . . • . • . . 197 Região Centro-Oeste . • • . • . . • . . . • • • . . . • . • . . . • . . . • . . . . • . . . . . . . . • • . • 239
5.9 - Domicilios particulares permanentes, por abastecimento d'ãgua, se gundo a situação e algumas características dos domici1ios
Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . 38 . - l Reg1ao Norte 74
Regi ão Nordeste • • • • • • • • . • • • • • . • • . • • . • . . . . . . . . • • . . • • . . . • . . • . . . . • . 114 Região Sudeste • • • • • . • . . • . • • . • . . . . . • . • . . . . • • . . . • . . . . . • . . . • • • . . . . • 156 Região Sul • .. • •. . . ••. . .. ••. . .•. . ..• .••• .• .. .• .. . ••. •. . . . • . .. .•. . 198 Região Centro-Oeste ••••••.••..•..•.•...•••••••.••...••...•....•. 240
5.10 - Moradores em domicílios particulares permanentes, por abastecimen to d 'ãgua, segundo a situação e algumas características dos domT cil ios
Brasil Região Região Região Região Região
l Norte .................................................. .
Nordeste ................................................ .
Sudeste ................................................. .
Su 1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Centro-Oeste ............................................ .
5.11 - Domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação, se gundo a situação e as classes de rendimento mensal domiciliar
Brasil Região l Norte .................................................. .
39 74
115
157 199 241
40 75
Regi ão Nordeste . . . . . • . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . • . • . . . • . . • . . . . 116 Região Sudeste.................................................. 158 Região Sul . • . • • • . • . • . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . • . • . . . . . • . . • . . . . . . • . . 200 Região Centro-Oeste ••.•....••...•....••....•..••.•••••.•........ 242
5.12 - Moradores em domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação dos domicílios, segundo a situação e as classes de rendi mento mensal domiciliar -
Brasil .......................................................... . ·- N l Regi ao arte .................................................. .
Regi ão Nordeste •.••.•.....•...•..••.••••..............•...•.•. • .• Região Sudeste .......•......•..•.•....••.•.......•.............• Regi ão Sul .......••.......•......•...•....................•.••.. Região Centro-Oeste ...•.......•......••....•••...•....•..••....•
41 75
117
159 201 243
XVI
5.13 - Moradores em domicilios particulares permanentes, por situação do domicilio e sexo, segundo a condição no domicilio
Brasil Região Região Região
l Norte .......................... - ........... , ............. .
Nordeste ................................................. .
Sudeste .................................................. .
42 76
118
160 Regi ão- Sul . . . . . . . . . • • . . . . . • • . . . . . . . . . . . • . • . . . • . . • . . • • . • • . . . • . . . • 202 Região Centro-Oeste............................................. 244
APtNDICE
Questionãrio de Mão-de-Obra - PNAD 1.01
CONVENÇÃO
O dado ê nulo.
1Exceto situação do domicilio.
XVII
INTRODUCAO •
O sistema de pesquisas domiciliares, implantado progressivamente no Br~ sil a partir de 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostrade Domiciliós.,.:-PNAD, tem como finalidade a produção de infonnações bãsicas para o estudo do desenvolvimento sõcio-econômico do Pais.
Trata-se de um sistema de pesquisas por amostra de domicilios que, por ter propõsitos múltiplos, investiga diversas caracteristicas sõcio-econômicas, umas de car_[ ter pennanente nas pesquisas. como as caracteristicas bãsicas da população, habitação, mão-de-obra, rendimento e instrução, e outras com periodicidade variãvel, como as caraE_ te ris ti cas sobre fecundidade. migração. orçamentos familiares, nutrição. saúde, educa ção e outros temas que· são incluidos no sistema de acordo com as necessidades dos usua rios.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilias foi implantada no segundo trimestre de 1967, sendo os seus resultados apresentados. com periodicidade trimestral, até o lQ trimestre de 1970. A partir de 1971 os levantamentos passaram a ser anuais.com sua realização no ultimo trimestre. A pesquisa foi interrompida por ocasião dos Censos Demogrãficos de 1970 e 1980.
Na década de 70, os principais temas investigados na PNAD, além de popul~ çao, instrução, mão-de-obra. habitação e rendimento, foram fecundidade e migração. Em 1974/75, foi levada a efeito uma pesquisa domiciliar especial - Estudo Nacional de Des pesas Familiares - ENDEF, que, além dos ternas anteriores. investigou consumo alimentar e orçamentos familiares.
As pesquisas realizadas no ultimo trimestre dos anos de 1981 a 1987 mant_i verarn inalteradas as caracteristicas bãsicas da investigação, visando com isso gerar uma série histõrica de resultados. Ademais, em 1987, a investigação passou a incluir a ca racteristica cor.
Em 1981 foi utilizado na pesquisa um suplemento com vistas ã obtenção de infonnações relativas ãs condições de saúde da população e de acesso a serviços de sau de, sendo também levantados dados sobre a atenção materno-infantil, deficiência ou inca pacidade fistca, vacinação infantil. gastos com saüde, etc.
"' O suplemento aplicado em 1982 investigou o perfil educacional da populaçã~ procurando captar infonnações sobre ambiência cultural, fatores de natureza sõcio-econô mica que influenciaram na escolarizaçãoe o prõprio processo de escolarização.
O suplemento utilizado em 1983 focalizou com destaque aspectos de mão-de--obra e de previdência. Os itens elaborados para a parte relativa ã mão-de-obra tiveram por objetivo principal a ampliação do conhecimento adquirido a respeitados vãriossegme.!!
XVIII
tos da população de 10 anos ou mais de idade, principalmente, no que se refere ã caraE terização da população economicamente ativa e da população não-economicamente ativa, nos 12 meses anteriores ã data de referência do levantamento. Os quesitos que constaram do tema previdência visaram detenninar seu grau de cobertura, partindo da investigação das pessoas que se encontravam vinculadas a um ou mais regimes de previdência e, tambem, o numero de pessoas não vinculadas.
Em 1984 foi aplicado um suplemento de fecundidade que teve como objetivo fornecer informações para o estudo dos niveis e tendências da fecundidade das mulheres de 15 a 54 anos.de idade, e procurou captar informações sobre: histõriados nascimentos, histõria das uniões e mortalidade fetal.
Em 1985 foi aplicado um suplemento sobre a situação do menor, tendo por objetivo obter algumas infonnações sobre a população de O a 17 anos de idade que permj_ tissem analisar questões relativas ã sua condição de vida: sua situação no grupo fami liar e/ou domestico, guarda e cuidados com as crianças de O a 6 anos de idade, aspectos relativos ao trabalho, formas de obtenção e uso do dinheiro, formas de inserção no si~ tema educacional na faixa de escolarização obrigatõria, utilização ào tempo fora da ·e~ cola e/ou trabalho. Este suplemento restringiu-se ãs Regiões Metropolitanas e ao Distri to Federal.
Em 1986 o suplemento abrangeu quatro temas: acesso a serviços de saúde, suplementação alimentar, associativismo é anticoncepção. O primeiro tema teve como obj~ tivo captar informações sobre as condições de oferta de serviços de saúde pelos estab~ lecimentos do gênero. A pesquisa da supletnentação alimentar foi direcionada para a obte_!! ção de indicadores das condições de acesso da população carente a programas de distribuj_ ção gratuita de alimentos. O levantamento do tema associativismo visou conhecero perfil da população que se filia a Õrgão de elas.se ou comunitãrio. E, finalmente, a investig~ ção do tema anticoncepção teve por objetivo produzir indicadores dos nives e tendências da fecundidade e da utilização de métodos anticonceptivos.
Em 1987 não foi aplicado um suplemento, contudo, com a introdução da e~ racteristica cor no questionãrio bãsico gerou-se um plano tabular específico, constitui do inteiramente por cruzamentos com esta informação, que serã publicado em outro volume de divulgação.
Alem das tabelas apresentadas, podem-se obter outros tipos de informações sobre a Pesquisa através de tabulações especiais.
As informações referentes a uso da instalação sanitãria e tipo de esco~ douro deixaram de ser publicadas para as Pesquisas de 1985 a 1987, devido a restrições observadas a partir de 1982 e que afetaram os resultados. Desta forma, as informações an teriormente divulgadas devem ser aceitas com reserva.
XIX
CAPÍTULO 1
ÇONCEITUAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS INVESTIGADAS
A pesquisa abrange a população residente (moradores presentes e ausentes) em domicilios particulares e nas unidades de habitação em domicilios coletivos.
As caracteristicas sobre educação são investigadas para as pessoas de 5 anos de idade ou mais e as referentes ã mão-de-obra e rendimentos são pesquisadas para as pessoas de 10 anos de idade ou mais.
Apresentam-se a seguir conceitos, definições, data e periodo de referên eia utilizados na classificação das caracteristicas que foram objeto de divulgação.
DATA E PERIODO DE REFERtNCIA - A investigação das caracteristicas individuais teve como data de referência o dia 3 de outubro de 1987. A investigação das caracter1sticas de mão--de-obra teve como perfodo de referência a semana de 27 de setembro a 3 de outubro de 1987.
SITUAÇJl:O DO DOMICILIO - A classificação da situação do domic1lio ê urbana ou rural, s~ gundo a localização do domicilio e tem por base a legislação vigente por ocasião da re~ lização do Censo Demogrãfico de 1980. Como situação urbana consideraram-se ãreas corre~ pondentes ãs cidades (sedes municipais), ãs vilas (sedes distritais) ou ãs áreas urban~s isoladas. A situação rural abrange toda a ãrea situada fora desses limites. Este critê rio ê, tambêm, utilizado na classificação da população urbana e rural.
POPULAÇJl:O RESIDENTE - A população residente ê composta pelas pessoas moradoras presentes, isto ê, pessoas que tinham a unidade domiciliar como local de residência habitual e se achavam presentes na data de referência, e pelas pessoas moradoras ausentes - pessoas que tinham a unidade domiciliar como local de residência habitual e que, na data de ref~ rência, estavam ausentes temporariamente, por periodo não superior a 12 meses em relação ãquela data.
CONDIÇAO NO DOMICILIO E NA FAMILIA - Dentro de cada unidade domiciliar e familiar as pe~ soas foram classificadas em função da relação com o chefe ou com o seu cônjuge, de acordo com as seguintes definições:
Chefe - pessoa responsável pela unidade domiciliar (ou pela familia) ou que assim fosse considerada pelos demais componentes;
XX
Cônjuge - pessoa que vivia conjugalmente com o (a) chefe da unidade domi ciliar (ou da familia}, existindo ou não o vinculo matrimonial;
Filho - pessoa que era filho, enteado, filho adotivo ou de criação do(da} chefe da unidade domiciliar (ou da familia)· ou do seu cônjuge;
Outro parente - pessoa que tinha qual quer outro grau ·de parentesco com o(a) chefe da unidade domiciliar (ou da familia) ou com o seu cônjuge;
Agregado - pessoa que não era parente do(da) chefe da unidade domiciliar (ou da familia) ou do seu cônjuge e não pagava hospedagem;
Pensionista - pessoa que não era parente do(da} chefe da unidade domici liar (ou da familia) ou do seu cônjuge e pagava hospedagem;
Empregado domestico - pessoa que prestava serviços domesticas remunerados, em dinheiro e/ou em beneficias, a componente da.unidade domiciliar (ou da familia); e
Parente do empregado domestico - pessoa que era parente do empregado dome~ tico e nao prestava serviços domesticas remunerados a componente da unidade domiciliar (ou da familia).
Para efeito de divulgação, os agregados, pensionistas, empregados domestj_ cose parentes do empregado domestico consti tu iram o grupo denominado "Sem parentesco".
IDADE - A investigação da idade foi feita através da pesquisa do dia, mês e ano de nascj_ menta. As pessoas que não declararam a data de nascimento foram reunidas no grupo de "Id~ de ignorada".
ALFABETIZAÇAO - Foram cons.ideradas alfabetizadas as pessoas de 5 anos de idade ou mais, capazes de ler e escrever pelo menos um bilhete simples no idioma que conhecessem.
ESTUDANTE - Foram classificadas como estudantes as pessoas que freqüentavam cursos reg~ lares (de lQ e 2Q graus, e superior}, de mestrado ou doutorado, pré-escolares, de alfab~ tização de adultos, supletivos ou pré-vestibulares, ainda que estivessem de ferias ou im pedidas temporariamente de comparecer ãs aulas na data de referência.
As pessoas que freqüentavam somente cursos rã pi dos de especia 1 i zação ou extensão cultural (idiomas, costura, datilografia, etc.) não foram classificadas como es tudantes.
Para efeito de divulgação, as pessoas que estavam cursando o Supletivo do lQ grau foram classificadas como freqüentando o lQ grau, porem sem declaração de serie;
XXI
as que cursavam o supletivo do 2Q grau ou prê-vestibular, no 2Q grau; e as que estavam cursando alfabetização de adultos foram classificadas como freqüentando a l~ serie do lQ grau. Foram incluidas em curso superior as pessoas que freqüentavam mestrado ou doutorado.
ANOS DE ESTUDO - A classificação de anos de estudo foi obtida em função da serie e grau que as pessoas estavam freqüentando ou haviam freqüentado. A correspondência foi feita do seguinte modo: l a 8 anos - lQ grau (ou elementar e mêdio lQ ciclo); 9 a 11 anos-2Q grau (ou mêdio 2Q ciclo); 12 anos ou mais - superior, mestrado ou doutorado. As pessoas que so declararam a serie ou o grau foram consideradas no grupo "Anos de estudo não determina dos".
TRABALHO - Considerou-se como trabalho o exercicio de ocupação econômica:
a) remunerada em dinheiro, mercadorias, produtos ou somente em benefi cios; ou
(111·
b) sem remuneração, normalmente exerc~da durante pelo menos 15 horas por semana, em ajuda a membro da unidade domiciliar que tinha uma ativid~ de econômica ou a instituição religiosa, beneficente ou de cooperatj_ vismo, ou, ainda, como aprendiz, estagiãrio, etc.
CONDIÇÃO DE ATIVIDADE - A população de 10 anos de idade ou mais foi classificada, quanto ã condição de atividade na semana de referência, em economicamente ativa e não-economica mente ativa.
A população economicamente ativa na semana de referência compôs-se das pe~ soas que, nesse perfodo, tinham vinculo de trabalho (pessoas ocupadas) ou estavam dispo~ tas a trabalhar tendo para isso tomado alguma providência efetiva.
As pessoas que não tinham trabalho e nem tomaram qualquer providência, na semana de referência, para conseguir trabalho foram classificadas como não-economicamen te ativas.·
TRABALHO PRINCIPAL - Para a pessoa que tinha mais de um trabalho, considerou-se como pri_!! cipal o trabalho remunerado a que o individuo dedicou maior numero de horas na semana de referência. Quando houve igual da de no numero de horas trabalhadas foi considera do como trabalho principal o que proporcionava maior rendimento.
As investigações sobre ocupação, atividade, pos1çao na ocupação e cartei ra de trabalho assinada referiram-se ao trabalho principal.
XXII
OCUPAÇAO - Por ocupação, entendeu-se o cargo, função, profissão ou oficio exercido pela pessoa na semana de referência.
As tabelas de mão-de-obra apresentam grupos de ocupaçao cuja relação se encontra no Anexo I. As ocupações foram consideradas especificas, quando tipicas Ünica e exclusivamente de cada um dos grupos constituidos e não passiveis de outras classifica çoes.
ATIVIDADE - A classificação da atividade foi obtida através da finalidade ou ramo de n~ gõcio da organização, empresa ou entidade em que as pessoas exerciam a ocupação declar~ da e, para as que trabalhavam por conta prõpria, a classificação foi feita de acordo com a ocupaçao exercida na semana de referência.
A composição dos ramos de atividades estã relacionada no Anexo II.
POSIÇAO NA OCUPAÇAO - Consideraram-se nove categorias para a investigação da posição na ocupação das pessoas ocupadas:
Empregado - pessoa que trabalhava para um empregador, geralmente obriga.!:!_ do-se ao cumprimento de uma jornada de trabalho e recebendo como contrapartida uma rem~ neração em dinheiro, mercadorias, produtos ou somente em benefi cios (moradia, a l iment~ ção, roupas, etc.). Nesta categoria incluiu-se a pessoa que prestavaserviçomilitar obrj_ gatõriÓ e, também, o sacerdote, ministro de igreja, pastor, rabino, frade, freira e ou tros clérigos;
Parceiro empregado - pessoa que exercia uma atividade econômica (agricult~ ra, pecuaria, extração vegetal ou mineral, caça, pesca ou garimpo), individualmente ou com auxilio de membro da unidade domiciliar não remunerado, e que recebia uma parte da produção pelo seu trabalho;
Trabalhador agricola volante com intermediãrio - pessoa sem trabalho fixo que prestava serviços remunerados por tarefa, dia ou hora em um ou mais estabelecimentos agropecuãri os ou de extração vegetal, recebendo pagamento de i ntermed iãrio que a contra tou ou arregimentou;
Trabalhador agricola volante sem intermediãrio - pessoa sem trabalho fixo que prestava serviços remunerados por tarefa, dia ou hora em um ou mais estabelecimentos agropecuãrios ou de extração v.egetal, recebendo pagamento do responsãvel pelo estabeleci mento a quem ofereceu diretamente os seus serviços;
Conta-prõpria - pessoa que explorava sua prõpria empresa econômica ou exer eia uma profissão ou oficio, não tendo empregados;
XXIII
Parceiro conta-própria - pessoa que explorava uma atividade econômica (agr.!_ cultura, pecuãria, extração vegetal ou mineral, caça, pesca ou garimpo), individualmente ou com auxilio de membro da unidade domiciliar não remunerado, e pagava pela exploração com serviços e/ou parte da produção;
Empregador - pessoa que dirigia sua prõpria empresa econômica ou exercia uma profissão ou oficio com auxilio de um ou mais empregados;
Parceiro empregador - pessoa que explorava uma atividade econômica (agr.!_ cultura, pecuãri a, extração vegetal ou minera 1, caça, pesca ou garimpo), auxiliada por um ou mais empregados, e pagava pela exploração com serviços e/ou parte da produção;
Não remunerado - pessoa que trabalhava normalmente 15 horas ou mais por se mana, sem remuneração, em ajuda a membro da unidade domiciliar que tinha uma atividade econômica ou a instituição beneficente religiosa ou de cooperativismo ou, ainda, como aprendiz, estagiãrio, etc.
Para efeito de divulgação, estas nove categorias foram grupadas em quatro da seguinte forma:
Empregado - empregado, parceiro empregado e trabalhador agricola volante, com e sem intermediãrio;
~onta-prõpria - conta-prÕpria e parceiro conta-prõpria;
Empregador - empregador e parceiro empregador; e
Não remunerado.
CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA - Para as pessoas classificadas como empregado, parceiro empregado ou trabalhador agricola volante, com ou sem intermediãrio, foi investigado se possuiam carteira de trabalho assinada pelo empregador.
PISO NACIONAL DE SALÃRIOS - Para a apuração dos rendimentos segundo classes de PISO NACIQ NAL DE SALÃRIOS, considerou-se o que vigorava no mês de referência, que foi setembro. O Piso Nacional de Salãrios era de Cz$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos cruzados) em s~ tembro de 1987.
RENDIMENTO MENSAL - A soma do "rendimento mensa 1 de trabalho com o proveniente de outras fontes constituiu o rendimento mensal apresentado para as pessoas de 10 anos de idade ou mais e para as economicamente ativas.
XXIV
RENDIMENTO MENSAL DE OUTRAS FONTES - A investigação abrangeu todas as pessoas de 10 anos de idade ou mais. Considerou-se como rendimento mensal de outras fontes:
a) o rendimento mensal normalmente recebido de aposentadoria, pensao, abo no de permanência, aluguel, doação ou mesada (proveniente de pessoa não-moradora na uni dade domiciliar), salãrio-familia, pensão alimentlcia ou decorrente de participação em fundo ·de pensão e complementação de aposentadoria paga por entidade seguradora; e
b) o rendimento médio mensal proveniente de aplicação financeira (juros de papel de renda fixa e de caderneta de poupança, dividendos, etc.), parceria, etc.
RENDIMENTO MENSAL DE TRABALHO - Considerou-se como rendimento mensal de trabalho:
a) para os empregados - a remuneração bruta mensal a que nonnalmente ti nham direito, ou a remuneração média mensal recebida, quando o rendimento era variãvel; e
b) para os empregadores ou conta-prõpria - a retirada 11~uida do mês ou a ''\
retirada media mensal, ~uando o rendimento era variãvel.
Pesquisou-se o rendimento em dinheiro e em produtos ou mercadorias, prov~ nientes do trabalho principal e de outros trabalhos, não sendo investigado o valor da pr~ dução para consumo prõprio.
As pessoas que recebiam apenas moradia, alimentação, roupas, medicame.!!_ tos, etc'. (benefícios), ã guisa de rendimento de trabalho, foram inclu1das no grupo "Sem rendimento".
HORAS HABITUALMENTE TRABALHADAS POR SEMANA - Para as pessoas ocupadas investigou-se o n-º. mero de horas normalmente trabalhadas por semana no trabalho principal e nos outros tra balhos que tinham na semana de referência.
CONTRIBUIÇAO PARA INSTITUTO DE PREVIDtNCIA - Para as pessoas ocupadas foi pesquisado se contribu1am para instituto de previdência (federal, estadual· ou municipal) em qualquer trabalho que tivessem na semana de referência.
FAMILIA.,... Considerou-se como fam1lia o conjunto de pessoas ligadas por laços de parente~ co, dependência domestica ou normas de convivência e que residissem na mesma unidade do miciliar e, também, a pessoa que morasse sõ em uma unidade domiciliar.
Definiram-se como fam1lias conviventes as constituidas, no m1nimo, por duas pessoas cada uma, que conviviam na mesma unidade domiciliar (domic1lio particular ou uni dade de habitação em domic1lio coletivo).
xxv
RENDIMENTO MENSAL FAMILIAR - Considerou-se como rendimento mensal familiar a somados ren dimentos mensais dos componentes da familia •. exclusive os pensionistas. empregados domes ticos ou parentes dos empregados domésticos.
DOMICILIO - Conceituou"'se domicilio como o local de moradia estruturalmente separado e independente. constituido por um ou mais cômodos.
Classificaram-se os domicilios em particulares. quando serviam de moradia a uma pessoa ou a um grupo de pessoas ligadas por uma das seguintes condições: laços de parentesco. dependência domestica ou. ainda. normas de convivência.
Como domicilios coletivos foram classificados os domicilios destinados ã habitação de pessoas cujo relacionamento se restringe ao cumprimento de normas administra tivas.
ESPtCIE DO DOMICILIO - Os domicilios particulares foram classificados, segundo a especie, da seguinte forma:
Permanente - para o domicilio localizado em casa. apartamento. construção rüstica. quarto ou cômodo e· destinado exclusivamente ã moradia;
Improyisado - para o domicilio localizado em unidade que não tinha depe.!!_ dência destinada exclusivamente .ã moradia. tal como loja. sala, predio em construção. etc. Assim tambêm foi considerado o vagão, embarcação. carroça, tenda, barraca. etc .• que estivesse servindo de moradia na data de referência.
TIPO DO DOMICILIO - Os domicilios particulares permanentes forél,!ll classificados quanto ao tipo em:
Casa - para o domicilio que ocupava totalmente um predio e. em sua constr~ ção houvesse predominância de material durãvel, tais como paredes de alvenaria ou madej_ ra aparelhada; piso de madeira aparelhada, cerâmica ·OU cimento; e cobertura de laje de concreto. telha de barro. zinco ou madeira aparelhada;
Apartamento - para o domicilio servido por espaços comuns a mais de um do micilio e situado em predio de um ou mais pavimentos com, no minimo, dois domicilios. Na sua construção predominavam os materiais utilizados na construção de "Casa";
Rústico - para o domicilio em cuja construção houvesse predominância de m~ terial improvisado. tais como paredes de taipa não revestida, madeira aproveitada ou m~ terial de vasilhame. piso de terra. madeira aproveitada ou tijolo de barro cozido ou ad~ be; e cobertura de madeira aproveitada, palha, sapê ou material de vasilhame.
XXVI Quarto ou cômodo - para o domicilio de um ou mais cômodos que ocupavam par
te de casa ou apartamento ou para o domicilio de um cômodo localizado em prêdio indepe.!:!_ dente ou de telhado corrido que não possuia instalação sanitãria. Na ,sua construção pr! dominavam os materiais utilizados na construção de "Casa".
ABASTECIMENTO D'ÃGUA - Para os domicilias particulares permanentes investigou-se a exis tênci~ d~ canalização interna de ãgua e, tambêm, se a agua era proveniente de rede geral de abastecimento, poço ou nascente, ou obtida de outra forma.
DESTINO DO LIXO - Para os domicilias particulares permanentes foi investigado se o lixo era COLETADO por serviço de limpeza que atendia ao logradouro do domicilio ou depositado· em caçamba do serviço de limpeza, QUEIMADO ou ENTERRADO no terreno em que se localizava o domicilio ou se tinha OUTRO destino.
ILUMINAÇÃO ELETRICA - Investigou-se a existência de iluminação elêtrica nos domicilias particulares permanentes, independentemente de ser proveniente de uma rede geral ou de qualquer outra fonte.
CÕMODO - Foram computados todos os compartimentos integrantes do domicilio, separados por paredes, inclusive os existentes na parte externa do prêdio, desde que constituissem par te integrante do domicilio, com exceção de corredores, alpendres, xarandas, garagens, de pÕsitos e outros compartimentos utilizados para fins não-residenciais.
DORMITORIO - Foram considerados todos os cômodos que estivessem, em carãter permanente, servindo de dormitõrio, para membro do domicilio.
DENSIDADE DE MORADORES POR CÕMODO - A densidade de moradores por cômodo foi calculada p~ ra os domicilias particulares permanentes. Esta densidade resultou da divisão do numero de moradores pelo numero de cômodos.
DENSIDADE DE MORADORES POR DORMITÕRIO - A densidade de moradores por dormitÕrio foi ca_l culada para os domicilias particulares permanentes. Esta densidade resultou da divisão do, numero de moradores pelo numero de dormitõrios.
FILTRO, FOGÃO E GELADEIRA - Investigou-se a existência de filtro, fogão e geladeira nos domicilias particulares permanentes. Não foi considerado o fogão portãtil de uma boca (fo gareiro) e o improvisado com tijolos ou pedras soltas e chapa ou pedaços de metal.
RENDIMENTO MENSAL DOMICILIAR - Considerou-se como rendimento mensal domiciliara soma dos rendimentos mensais dos moradores do domicilio, exclusive os pensionistas, empregados do mêsticos e parentes dos empregados domêsticos.
XXVII
-CAPITULO 11
PLANO DE AMOSTRAGEM
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilias - PNAD e realizada através de uma amostra probabilistica de domicilios 1, obtida em três estãgios de seleção: uni dades primãrias - municfpios; unidades secundãrias - setores censitãrios; unidades ter ciãrias - unidades domiciliares (domicilias particulares e unidades de habitação em domi cilios coletivos).
Na seleção das unidades primãrias e secundãrias (municlpios e setores ce~ sitãrios) da PNAD da decada de 80, foram adotadas a divisão territorial e a malha seto rial vigentes em lQ de setembro de 1980 e utilizadas para a realização do Censo Demogr1 fico.
PROCESSO DE SELEÇÃO DA AMOSTRA - As unidades de primeiro estãgio, os municipios, foram classificadas em duas categorias: auto-representativos (probabilidade l de pertencer ã amostra) e não auto-representativos. Os municlpios pertencentes ao segundo grupo sofr! ram, então, um processo de estratificação e, dentro de cada estrato, foram selecionados sem reposição e com probabilidade proporcional ã população residente obtida no Censo De mogrãfico de 1980.
As unidades de segundo estãgio, os setores censitãrios, foram selecion~das dentro dos municipios da amostra, tambem com probabilidade proporcional, sendo a m! dida de tamanho utilizada o numero de domicilias existentes por ocasião do Censo Demogr1 fico de 1980.
O ultimo estãgio consistiu em selecionar com eqUiprobabilidade, em cada setor da amostra, os domicilias particulares e as unidades de habitação em domicilias co letivos onde foram investigadas as caracterTsticas da população.
CADASTRO DE UNIDADES DOMICILIARES - Anualmente, com a finalidade de manter atualizado o cadastro de untdades domiciliares e, desta forma, preservar as frações de amostragem pre-fixadas, realiza-se, em todos os setores da amostra, a operação listagem, que consi~ te em relacionar, ordenadamente, todas as unidades residenciais e não-residenciais exis tentes na ã rea.
Alein desta atualização,.criou-se em todos os municipios pertencentes a amostra, um cadastro complementar de unidades domiciliares surgidas apõs a realização do
1tBGE, Metodologia da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios na década de 70. Rio de Janeiro, IBGE, 1981 (Relatórios MetodolÕgicos, IBGE, 1).
XXVI II
Censo Demogrãf1co de 1980, abrangendo os conjuntos residenciais, edificios e favelas com 30 ou mais unidades domiciliares, com a finalidade de acompanhar os crescimentos destes municipios.
A seguir, apresentam-se ãs frações de amostragem, o numero de municipios e de setores selecionados e o nümero de unidades domiciliares investigadas nas diversas ãreas em 1987.
FRAÇAO DE AMOSTRAGEM, NOMERO DE MUNIC!PIOS, NOMERO DE SETORES SELECIONADOS E NOMERO DE UNIDADES DOMICILIARES INVESTIGADAS, SEGUNDO AS
REGIÕES METROPOLITANAS - 1987
REGIÕES FRAÇÃO DE NOMERO DE NUMERO DE SETORES NOMERO DE UNIDADES DOMICILIARES METROPOLITANAS AMOSTRAGEM MUNIC!PIOS SELECIONADOS INVESTIGADAS
Bel em ................. . 1/100 02 182 2 140
Fortaleza ............. . 1/200 05 186 2 418
Recife ................ . 1/200 09 284 3 162
Salvador .......... -.... . 1/200 08 223 2 833
Bel o Hor1 zonte ........ . 1/200 14 330 3 982
Rio de Janeiro ........ . 1/600 14 450 5 100
São Paul o ........•..... 1/800 37 447 5 140
Curitiba .•......•...... 1/200 14 199 2 438
Porto Alegre .......... . 1/200 14 357 4 355
XXIX
FRAÇAO DE AMOSTRAGEM, NOMERO DE MUNICTPIOS E DE SETORES SELECIONADOS, E NOMERO DE UNIDADES DOMICILIARES INVESTIGADAS
ÃREAS NAO ABRANGIDAS PELAS REGIÕES ME~ROPOLITANAS, SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇAO - 1987
UNIDADES DA
FEDÍRAÇÃO
R d- . ( 1) on on1a ...... . ( 1 ) Acre .......... .
( 1 ) Amazonas ...... . Roraima(l) ....... .
-( 1) Para ........•.. Amapã{l) ......... . Maranhão ......... . P·iaui ............ . Cearã ............ . Rio Grande do Norte . Paraiba .......... . Pernambuco ....... . Alagoas .......... . Sergipe .......... . Bahia ............ . Minas Gerais ..... . Espirito Santo Rio de Janeiro ... . São Paulo ........ . Paranã ........... . Santa Catarina ... . Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso ...... . Goi ãs ............ . Distrito Federal ..
FRAÇAO DE
AMOSTRAGEM
1/200 1/200 1/125 1/200 1/200
1/200 1/600 1/400 1/600
1/400
1/400 1/600 1}400
1/250 l/600 1/600 1)400
1/600 1/800 l/700
1/700 1/700 1/200
1/200 1/300 1/200
NOMERO DE MUNI CTP IOS SELECIONADOS
Auto-repre sentativos
2
1/ 3
10
1
4
2
2
2
1
2
1
6
10 8
9
23 7
6
7
5
4 6
1
Não auto-repr~ sentativos
3
2
7
16
25 14 28
13 19 30
12
11
55 82
8
12 58 42 25 38 15 13 50
(l) A PNAD somente investiga a ãr.ea urbana.
NOMERO DE SETORES
SELECIONADOS
26 18 96 5
93 9
161 84
150
77
112
158 82 60
309 463
87 116
453 246
146 227 122 100 339 159
NOMERO DE UNIDADES
DOMICILIARES 1 NVES TI GADAS
695 241 797
98 154
99 618 339
1 569
1 326
1 877
1 838 1 336 1 405 3 412 5 253 1 635 1 419 5 486 2 380
1 579 2 501 2 203
2 158 3 864
1 778
NOTA - No total foram seleciona4os 6 556 setores e investigadas 81 628 unidades domicili_!! res.
xxx
PROCESSO DE EXPANSAO DA AMOSTRA - A expansão da amostra utiliza estimadores de razão cuja variãvel independente e a projeção da população residente, segundo o tipo de ãrea (região metropolitana e não-metropolitana). Essas. projeções consideram o crescimento populacional ocorrido entre os Censos Demogrãficos de 1970 e 1980 sob hip6teses de cres cimento associadas a taxas de fecundidade, mortalidade e migração.
Em relação ãs caracteristicas de pessoas, o fator de expansão utilizado e o peso atribuido a cada individuo da amostra; para as caracteristicas das familias, o p~ so dos chefes das familias, e para as caracteristicas domiciliares, o peso atribuido aos chefes dos domicilios.
PRECISAo DAS ESTIMATIVAS - Objetivando fornecer maiores subsidios aos usuãrios da PNAD, algumas considerações que possibilitam avaliar o grau de confiabilidade das estimativas constantes neste volume são apresentadas a seguir.
Em pesquisas de múltiplos prop6sitos e de grande abrangência em termos de extensão territorial, como e o caso da PNAD, torna-se praticamente impossivel isolar e calcular os erros provenientes das diversas fontes que influem nos resultados finais. Tais erros podem advir de f1 utuações a l eat6ri as (erros de amostragem) ou ter origem não pr6babilistica (erros alheios ã amostragem), introduzidos, estes Ültimos, durante as fa ses da pesquisa.
Os erros a 1 hei os ã amostragem não são i nfl uenci ados pe 1 o desenho da amos tra e sua mensuração, quando possivel,exigem anãlises mais complexas e de custo elevado, com obtenção de resultados mais demorados do que as dos erros de amostragem.
Tendo em vista o processo de expansão adotado na PNAD, cumpre destacar que o grau de precisão estã intimamente ligado ao das hip6teses feitas para as taxas de fe cundidade, mortalidade e migração. r evidente que, quanto mais distantes as projeções estiverem do ano-base (1980), maior serã a probabilidade de aumento da variância resi dual da função ,ajustante. O cãlculo do erro de amostragem deveria, então, levar em con ta duas fontes de variação:
- erro de amostragem proveniente da seleção dos domi cil ios para a amos tra;
2 - erro proveniente do modelo matemãtico empregado para projetar a pop~ lação.
Os resultados apresentados referem-se apenas aos erros de amostragem prE_ venientes da seleção dos domicilios para a amostra.
·Ate 1984, entretanto, os erros de amostragem eram obtidos de forma aproxj_ mada através de estimadores de expansão direta, o que não estava condizente com o proce~ so utilizado na expansão dos totais que e estimadores de razão. Desta forma, a partir da revisão dos resultados da PNAD de 1985 decidiu-se utilizar para o cãlculo das variãn
XXXI
cias, o estimador corresponde ao novo processo de expansão dos totais. Os resultados im plicaram em redução substancial nos coeficientes de variação em grande parte das estima tivas, quando comparados com aqueles até então apresentados.
FUNÇÃO AJUSTANTE DOS ERROS AMOSTRAIS - A dificuldade que adviria do cãlculo e divulgação dos erros de amostragem, expressos pelos coeficientes de variação, para todas as variã veis (células) constantes do plano tabular considerando todos os níveis de divulgação (Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas) mostrou a ne cessidade de adoção de uma fonna alternativa de apresentação destes coeficientes.
Assim e que, a fim de fornecer uma aproximação para os coeficientes de va riação associados ãs estimativas, optou-se por ajustar modelos de regressão para cada um o dos 6 grupos de variãveis, descritos abaixo, objetivando quantificar o erro amostral em função da dimensão da estimativa.
Pessoas
Grupos de Variãveis Considerados
Total Situação Urbana Situação Rural
Familias e Domicílios Total Situação Urbana Situação Rural
A partir da anãlise dos ajustamentos realizados, optou-se pelo uso do mo delo de regressão da fonna V = Ax8, onde x e o valor da estimativa e y e o respectivo coeficiente de variação.
Foi realizada a anãlise dos resíduos em todas as regressões, nao tendo si do encontrados indícios que invalidassem as hipõteses consideradas no modelo. Por outro lado, os coeficientes de determinação foram elevados.
COEFICIENTES DE REGRESSÃO E COEFICIENTES DE VARIAÇÃO AJUSTADOS - Os coeficientes das r! gressões, A e B, encontrados para cada ajuste são apresentados na Tabela 1. Assim, para avaliar aproximadamente o coeficiente de variação associado a uma estimativa x de uma d! terminada caracterTstica de pessoas, familias ou domicilios, basta utilizar os parãme tros A e B convenientes e obter o coeficiente de variação através da expressão Ax8.
XXXII
são apresentados na Tabela 2 os coeficientes de variação por tipo de esti mativa, calculados pela aplicação dos parâmetros, pertinentes a determinados tamanhos e
estimativas.
Para a obtenção de estimativas do erro amostral associado ãs caracter1sti cas de moradores em domidlios particulares devem-se utilizar os parâmetros especific~ dos no modelo de regressão referente ãs caracter1sticas de pessoas, uma vez que estas v~ riãveis refletem a dimensão da amostra de pessoas.
Jt
BRASIL
TABELA
COEFICIENTES DE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO
XXXIII
************************************************************************************************************************************ * * *
COEFICIENTES DE REGRESSAO
TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO ***************************************************************************************** * * *
A * * * B
************************************************************************************************************************************ PESSOAS
TOTAL .................... .
URBANA ....... , .... , ..... ,,
RURAL ........ , ........... .
FAMILIAS E DOMICILIOS
TOTAL ......... , . , ........ .
URBANA ...... , ............ .
RURAL ................. ,, ..
2 306,7979
869,7656
3 962,7545
2 555,0329
2 674,4976
2 507,2663
-0,4829
-0,4789
-0,5347
-0,4943
-0,4985
-0,4935
************************************************************************************************************************************
TABELA 2
COEFICIENTES DE VARIACAO, POR TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO,
SEGUNDO O TAMANHO DA ESTIMATIVA
************************************************************************************************************************************
TAMANHO DA ESTIMATIVA
* * *
COEFICIENTES DE VARIACAO (%)
****************************************************************************************************** * * * PESSOAS * FAMILIAS E DOMICILIOS * * ****************************************************************************************************** * * * * * * * TOTAL * URBANA * RURAL * TOTAL * URBANA * RURAL * * * * * * ************************************************************************************************************************************
000 .............•....
2 000 ................••
3 000 ....•••...........
4 000 ....•......•......
5 000 ..............•...
10 000 ....•.............
20 000 .......•..........
30 000 ................. .
40 000 ................. .
50 000 .•................
100 000 ................. .
200 000 ............•...•.
300 000 ........•.........
400 000 ....•..••.........
soo 000 .......•..........
000 000 ........•.........
2 000 000 ..............•...
3 000 000 ................. .
4 000 000 ..•...............
5 000 000 ................. .
10 000 000 ................. .
20 000 000 ................. .
30 000 000 ................. .
40 000 000 ................. .
50 ººº 000 ...•.............. 00 000 ººº· ................ . ··o ooo ooo ................. .
82, 1
58,7
48,3
42,0
37,7
27,0
19,3
15,9
13,8
12,4
8,9
6,4
5,2
4,5
4, 1
2,9
2, 1
1,7
1, 5
1,3
1,0
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,3
68,4
49, 1
40,4
35,2
31,6
22,7
16,3
13,4
11, 7
10,5
7,5
5,4
4,5
3,9
3,5
2,5
1. 8
1, 5
1, 3
1,2
0,8
0,6
0,5
0,4
0,4
0,3
(1)
98,6
68,1
54,8
47,0
41, 7
28,8
19,9
16,0
13,7
12,2
8,4
5,8
4,7
4,0
3,6
2,5
1, 7
1,4
1,2
1,0
0,7
0,5
0,4
0,3
(1)
( 1)
(1)
84, 1
59,7
48,8
42,4
37,9
26,9
19, 1
1s,6
13,6
12,2
8,6
6, 1
5,0
4,3
3,9
2,8
2,0
1, 6
1,4
1,2
0,9
0,6
0,5
0,4
0,4
(1)
(1)
85,4
60,S
49,4
42,8
38,3
27, 1
19,2
15, 7
13,6
12,2
8,6
6, 1
5,0
4,3
3,9
2,7
1, 9
1, 6
1, 4
1,2
0,9
0,6
0,5
(1)
(1)
( 1)
( 1)
82,9
58,9
48,2
41,8
37,5
26,6
18,9
15,S
13,4
12,0
8,5
6, 1
5,0
4,3
3,9
2,7
1, 9
1, 6
1,4
1,2
0,9
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
********************************************************************************************************************************* 11) NAO EXISTE ESTIMATIVA COM ESTA DIMENSAO
XXXIV REGIAO NORTE
TABELA 1
COEFICIENTES DE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO DE ESTIMATIVA
************************************************************************************************************************************
TIPO DE ESTIMATIVA
* * *
COEFICIENTES DE REGRESSAO
***************************************************************************************** * * * A * B * * ************************************************************************************************************************************
PESSOAS ....... , ..• , ..•.••... ,.,,, 758,6759 -0,5115
FAMILIAS E OOMICILIOS .•. ,,,, ,, , .. 580,5220 -0,5042
************************************************************************************************************************************
TABELA 2
COEFICIENTES OE VARIACAO, POR TIPO OE ESTIMATIVA, SEGUNDO O TAMANHO DA ESTIMATIVA
************************************************************************************************************************************
TAMANHO DA ESTIMATIVA
* * *
COEFICIENTES DE VARIACAO (%)
****************************************************************************************************** * * * PESSOAS * FAMILIAS E DOMICILIOS * * ************************************************************************************************************************************
oco ••...••..•........ 51,4 48,6
. 2 coo .....•..........•• 36,0 34,2
3 000 .....•.•......•••. 29,3 27,9
4 oco ....•...........•• 25,3 24, 1
5 000 •.........•.••.... 22,5 21,6
10 000 ..•••..•••.•••.... 15,8 15,2
20 oco ...•.•.•.••••.•... 11,1 10,7
30 000 .••....•...•••.... 9,0 8,7
40 000 ••••••.•..••.••.•. 7,8 7,6
50 000 ....•.•.......... 6,9 6,8
100 000 .••..••..•..•.•.•. 4, 9 ·, 4,8
200 000 ..•...•.....•••... 3,4 3,4
300 000 •.....••.•.....•.. 2,8 2, 7'
400 000 .................• 2,4 2,4
soo coo .•••....••.••.•..• 2, 1 2, 1
000 000 ......•.•..••...•. 1. 5 1, 5
2 000 000 ......••...••.•.•. 1,1 (1)
3 000 000 .••...••..•••.•... 0,9 ( 1l
4 000 000 •••••••••••••••••• 0,7 ( 1l
5 000 000 ..•...••....•••... 0,7 (1)
************************************************************************************************************************************ (1) NAO EXISTE ESTIMATIVA COM ESTA OIMENSAO
REGIAO NORDESTE
TABELA
COEFICIENTES DE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO
xxxv
****************************************************************************************************************º***********••······ * * *
COEFICIENTES DE REGRESSAO
TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO ***************************************************************************************** * * * *
A * *
B
************************************************************************************************************************************ PESSOAS
TOTAL ..................•..
URBANA ................... .
RURAL .................•...
FAMILIAS E DOMICILIOS
TOTAL. ..............•.....
URBANA ................... .
RURAL .................... .
842,4346
2 051. 4896
3245,1311
810,3579
707,3552
2 180,3193
-0,4696
-0,4898
-o, 5232
-0,4739
-0,4730
-0,4828
************************************************************************************************************************************
TABELA 2
COEFICIENTES DE VARIACAO, POR TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO,
SEGUNDO O TAMANHO DA ESTIMATIVA
************************************************************************************************************************************
TAMANHO DA ESTIMATIVA
* * *
COEFICIENTES DE VARIACAO (%)
***************************************************************•************************************** * * * PESSOAS * FAMILIAS E DOMICILIOS * * ****************************************************************************************************** * * * * * * * TOTAL * URBANA * RURAL * TOTAL * URBANA * RURAL * • * * * * ****************************************************************************************************************************••••••••
000 .••.............•.
2 000 ..•...............
3 000 •......•.......•..
4 ooo ................. .
5 000 .....•............
10 000 ................. .
20 000 •.•.•.............
30 000 ....•.............
40 ooo ................. . 50 000 ................. .
100 000 ................. .
200 000 ................. .
300 000 ..••...........•..
400 000 ................. .
500 000 .•.•..............
000 000 ....•....•........
2 000 000 ......•.••........
3 000 000 •.................
4 000 000 ....•...........•.
5 000 000 ................. .
10 000 000 .••...............
20 000 000 ................. .
30 000 000 ............•......
40 000 000 ................. .
71,9
51,9
42,9
37,5
33,8
24,4
17,6
14,5
12,7
11,4
8.3
6,0
4,9
4,3
3,9
2,8
2,0
1. 7
1,5
1,3
1,0
0,7
0,6
0,5
69,6
49,6
40,6
35,3
31,6
22,5
16,0
13,2
11,4
10,2
7,3
5,2
4,3
3,7
3,3
2,4
1, 7
1,4
1,2
1,1
0,8
0,5
0,4
(1)
87,4
60,8
49,2
42,3
37,7
26,2
18,2
14,7
12,7
11. 3
7,9
5,5
4,4
3,8
3,4
2,4
1, 6
1, 3
1,1
1,0
0,7
0,5
(1)
(1)
68,5
49,4
40,7
35,5
32,0
23,0
16,6
13,7
11, 9
10,7
7,7
5,6
4,6
4,0
3,6
2,6
1, 9
1, 5
1,3
1,2
0,9
(1)
(1)
( 1)
65, 1
46,9
38,7
33,8
30,4
21, 9
15,8
13,0
11, 4
10,2
7,4
5,3
4,4
3,8
3,4
2,5
1, 8
1. 5
1, 3
1, 2
(1)
(1)
(1)
( 1)
77,6
55,5
45,7
39,7
35,7
25,5
18,3
15,0
13, 1
11, 7
8,4
6,0
4,9
4,3
3,9
2,8
2,0
1, 6
1,4
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• (1) NAO EXISTE ESTIMATIVA COM ESTA DIMENSAO
XXXVI REGIAO SUDESTE TABELA
COEFICIENTES DE REGRESSAO, SEGUNDO O TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO
*********•************************************************************************************************************************** * * *
COEFICIENTES DE REGRESSAO
TIPO DE ESTIMATIVA E SITUACAO ***************************************************************************************** * * *
A * * *
B
*******************