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Sumário

1 – INTRODUÇÃO ................................................................................................3

2 - QUADRO DE INDICADORES E METAS .........................................................5

2.1 – DETALHAMENTO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS .........................6

3 – COMPARATIVO ENTRE OS PRODUTOS PREVISTOS E REALIZADOS ... 53

3.1 – DETALHAMENTO DA REALIZAÇÃO DOS PRODUTOS: ...................... 54

4 - DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS DO PERÍODO ................ 67

4.1 – ANÁLISE DAS DESPESAS E RECEITAS DO PERÍODO ...................... 68

5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 70

6 – COMPROVANTES DE REGULARIDADE TRABALHISTA,

REVIDENCIÁRIA E FISCAL ................................................................................ 71

7 – DECLARAÇÃO DO DIRIGENTE DA OSCIP ................................................. 75

8- DECLARAÇÃO DO SUPERVISOR DO TERMO DE PARCERIA ................... 76

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1 – INTRODUÇÃO

Este relatório de atividades é o mecanismo de acompanhamento e avaliação

do Termo de Parceria firmado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM e

a Fundação Israel Pinheiro - FIP em 06/08/2008. Visa demonstrar o desempenho da

entidade no desenvolvimento das atividades previstas no Termo de Parceria, no

período de 1º de setembro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, a fim de verificar se os

resultados previstos nesta parceria estão sendo alcançados.

O Termo de Parceria tem como objeto o desenvolvimento de atividades do

Programa Minas sem lixões, principalmente aquelas de apoio e assessoramento aos

municípios na questão da gestão municipal para os resíduos sólidos urbanos voltados

para elevação do nível de salubridade e preservação ambiental, bem como apoio para

coleta de informações para o desenvolvimento de novas propostas à política estadual

de meio ambiente pelo órgão estadual parceiro.

Trata-se de um projeto de grande relevância, pois, na medida em que a

temática ambiental assume o topo das prioridades dos governos no mundo inteiro,

Minas assume uma posição de vanguarda no país, estabelecendo uma política pública

eficiente, com uma gestão compartilhada, para a questão dos resíduos sólidos

urbanos.

Espera-se com a execução desta parceria que dentro de um processo de

evolução da política pública, o Estado trabalhe com projetos estratégicos. Para a

temática Resíduos Sólidos foi lançado o projeto estratégico intitulado “Redução e

Valorização de Resíduos”, no âmbito do Programa Estruturador “Qualidade

Ambiental”, da Rede de Desenvolvimento Econômico Sustentável, incluídos no PMDI

2012-2030. A Feam coordena o projeto estratégico contando com a parceria da Oscip

Fundação Israel Pinheiro.

De forma consoante com a evolução da política pública do estado de Minas

Gerais o projeto Redução e Valorização de Resíduos traduz uma importante

ferramenta para atingir as metas governamentais. Os principais focos do projeto são:

disposição adequada de resíduos, encerramento dos lixões, coleta seletiva com

inclusão sócio produtiva dos catadores de materiais recicláveis, mobilização e

sensibilização para a não geração de resíduos e o consorciamento dos municípios,

inclusive para viabilizar a disposição dos rejeitos e evitar a geração de futuros

passivos ambientais.

Em obediência à Cláusula Terceira item I do Termo de Parceria e considerando

a relevância da demonstração dos resultados obtidos, será apresentado neste relatório

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o comparativo entre as metas pactuadas e os resultados obtidos na condução das

atividades propostas, sendo fornecidas informações complementares acerca dessas

atividades, considerando o Quadro de Indicadores e Metas e o Quadro de Produtos

previstos no Programa de Trabalho. As fontes de comprovação dos indicadores e

produtos aqui apresentados estão organizados e arquivados junto à FIP e podem ser

consultadas a qualquer momento pela Comissão de Avaliação, por representantes da

Feam ou representantes de órgãos de controle e auditoria.

Ainda em consonância com a legislação pertinente, será apresentado o

demonstrativo consolidado das receitas e despesas realizadas na execução do Termo

de Parceria e suas notas explicativas. De maneira complementar, estão anexados a

este relatório, os comprovantes de regularidade trabalhista, previdenciária e fiscal da

entidade.

Ao final deste Relatório, são atestadas as informações aqui descritas pela

Diretora Executiva da Fundação Israel Pinheiro.

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2 - QUADRO DE INDICADORES E METAS

ÁREA TEMÁTICA INDICADOR

VALORES DE REFERÊNCIA (V0)

PESO (%)

METAS POR PERÍODO AVALIATÓRIO

01/01/2011 a

31/12/2011

01/01/2012 a

31/12/2012

01/01/2013 a

31/12/2013

21º PA 22º PA 23º PA 24º PA 25º PA 26º PA

01/01/2014 a

30/04/2014

01/05/2014 a

31/08/2014

01/09/2014 a

31/12/2014

01/01/2015 a

30/04/2015

01/05/2015 a

31/08/2015

01/09/2015 a

31/12/2015

1 Redução e valorização

de resíduos

1.1 Número de municípios apoiados para implantação ou ampliação da coleta seletiva.

– 6 15 11 – – 15 – – 15

1.2 Percentual de municípios com coleta seletiva implantada monitorados.

– – – 13 – 10% 25% 35% 45% 55%

2 Apoio à gestão de resíduos sólidos

urbanos

2.1 Número de alunos capacitados no curso a distância sobre PGIRS.

40 40 53 9 – 60 60 – – –

2.2 Percentual de satisfação dos alunos do curso a distância sobre PGIRS

NA NA 90,34% 9 – 90% 90% – – –

2.3 Número de aterros sanitários de pequeno porte implantados.

– 2 2 13 – – 5 – – 5

2.4 Percentual de municípios da Bacia do Rio das Velhas dispondo RSU de forma adequada.

– – – 13 – – 70% – – 100%

2.5

Número de consórcios para gestão integrada de RSU apoiados com a elaboração PGIRS e orientações para estruturação técnico administrativa.

– – – 11 – – 1 – – 1

3 Educação ambiental 3.1 Número de professores capacitados no Projeto Geração Menos Resíduos.

– – 50 10 – 100 – – 100 –

4 Gestão da entidade

parceira 4.1

Percentual de conformidade dos processos analisados nas checagens amostrais periódicas.

– – – 11 100 100 100 100 100 100

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2.1 – DETALHAMENTO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS

Área Temática: Redução e valorização de resíduos

Nº e Nome do indicador: 1.1 – Número de municípios apoiados para implantação ou

ampliação da coleta seletiva

Resultados alcançados no período avaliatório

Período avaliatório Meta do período avaliatório Resultado do período avaliatório

01/09/2014 a 31/12/2014

15 14

Informações relevantes acerca da execução do indicador no período avaliatório

A seleção dos municípios para execução deste indicador se deu por meio de Manifestação de

Interesse ao OEP, utilizando-se critérios estabelecidos no Plano Estadual de Coleta Seletiva –

PECS instituído pela Deliberação Normativa COPAM – DN 172/2011.

Foram selecionados 15 municípios: Argirita, Barroso, Camanducaia, Coronel Murta, Dionísio

Guiricema, Lagoa Grande, Pirapora, São Brás do Suaçuí, São Tomás de Aquino, Serranópolis de

Minas, Simão Pereira, Timóteo, Urucânia e Perdizes.

Em 05 de maio de 2014, o OEP encaminhou ofício aos 15 municípios selecionados, informando

sobre o apoio técnico do Estado para implantação da coleta seletiva e sobre a assinatura do

Termo de Adesão.

Em 20 de maio, foram assinados os Termos de Adesão para formalização do apoio técnico junto

aos municípios selecionados.

Para a implantação/ampliação da coleta seletiva nesses municípios foi utilizada a metodologia

aprovada pelo OEP, preconizando a participação da sociedade em todas as fases de seu

desenvolvimento. As fases da metodologia compreendem a realização de diagnóstico, o

levantamento e consolidação de proposições, além da implantação do programa, sendo

constituídas das seguintes etapas:

Criação da Equipe Executiva

Criação de grupo gestor

Diagnóstico de geração de resíduos;

Capacitação da equipe executiva e grupo gestor

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Elaboração e cumprimento do plano de ação

Capacitação dos catadores e trabalhadores de UTC e galpões de triagem

Capacitação dos funcionários do setor da educação, saúde e assistência social

Planejamento da logística e mobilização social para a coleta seletiva e,

Lançamento do Programa de Coleta Seletiva.

Diante do exposto, o Quadro 1 sintetiza o apoio aos 15 municípios que assinaram o Termo de

Adesão.

Quadro 1: Municípios apoiados para implantação da coleta seletiva em 2014.

Programa de Coleta Seletiva

Município Data implantação Regional

Argirita 06/12/2014 Zona da Mata

Barroso 12/11/2014 Zona da Mata

Camanducaia 26/11/2014 Sul de Minas

Coronel Murta 04/12/2014 Jequitinhonha

Dionísio 05/12/2014 Leste

Guiricema 04/12/2014 Zona da Mata

Lagoa Grande 25/11/2014 Noroeste

Perdizes Não implantada Triângulo

Pirapora 03/12/2014 Norte

São Brás do Suaçuí 12/12/2014 Zona da Mata

São Tomás de Aquino 30/10/2014 Sul de Minas

Serranópolis de Minas 27/11/2014 Norte

Simão Pereira 05/12/2014 Zona da Mata

Timóteo 18/12/2014 Leste

Urucânia 11/11/2014 Zona da Mata

Cabe ressaltar que o município de Perdizes apesar de todo apoio, próximo à data pré-agendada

para o evento de implantação da coleta seletiva, em reunião com os técnicos da FIP, desistiu com

alegação de problemas financeiros, conforme Síntese de reunião realizada em 25/11/2014, a

seguir.

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Destacam-se como facilitadores no desenvolvimento dessa atividade, a metodologia adotada, que

sistematiza as discussões de construção dos planos de ações para a implantação do programa de

coleta seletiva, a participação dos grupos gestores, formados por representantes do executivo

municipal e da sociedade civil e o acompanhamento pelos técnicos municipais, com grande

interesse na implantação/ampliação do programa de coleta seletiva.

Como dificultadores, observa-se que a falta de investimentos do poder público municipal na

gestão de resíduos compromete as ações, assim como divergências políticas em alguns

municípios e a falta de comprometimento do cumprimento do termo de adesão na realização do

apoio.

Os relatórios de lançamento/implantação das coletas seletivas dos 14 municípios foram entregues

ao OEP em 29/12/2014.

Fonte de comprovação do indicador

Relatório descritivo abrangendo desde o recebimento das manifestações dos municípios interessados, a aplicação dos critérios de seleção até as ações de apoio executadas em cada município selecionado, anexando ao relatório cópia do Plano de Ação elaborado para cada município, das Atas das reuniões realizadas e do Termo de Recebimento de cada Plano de Ação.

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Área Temática: Redução e valorização de resíduos

Nº e Nome do indicador: 1.2 – Percentual de municípios com coleta seletiva implantada

monitorados

Resultados alcançados no período avaliatório

Período avaliatório Meta do período avaliatório Resultado do período avaliatório

01/09/2014 a 31/12/2014

25% 25%

Informações relevantes acerca da execução do indicador no período avaliatório

Esta atividade tem como objetivo a identificação da situação dos programas de coleta seletiva

implantados, para se obter um panorama no âmbito do Estado de Minas Gerais.

A metodologia de trabalho utilizada foi apresentada no 21° Período Avaliatório, com o objetivo de

definir a forma de abordagem e o conteúdo da verificação dos programas de coleta seletiva

implantados.

O monitoramento teve como base os seguintes pilares:

A avaliação da efetividade dos programas de coleta seletiva implantados;

A detecção de necessidades de reformulação das metodologias de implantação

comumente utilizadas pelo Estado e seus parceiros, e

A oportunidade de repasse da metodologia de monitoramento aos municípios, como um

instrumento de avaliação periódica da eficácia e da eficiência do programa implantado.

Para a execução das atividades nos municípios, foram realizadas as etapas de abordagem

apresentadas no fluxograma da Figura 1, até a Etapa 07.

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Figura 1: Etapas das atividades desenvolvidas no monitoramento da coleta seletiva.

Nas visitas aos municípios foram checadas as informações preenchidas no “Questionário

Situacional da Coleta Seletiva”, enviado previamente ao responsável pela gestão do programa.

Em cada município visitado, foram aplicados 25 questionários de conhecimento e percepção da

população e realizadas visitas técnicas aos locais de disposição final dos resíduos sólidos urbanos

e nas unidades de triagem – galpões das Organizações de catadores de materiais recicláveis.

A seguir, são apresentados os modelos do questionário situacional preenchido pelas prefeituras e

do questionário aplicado para conhecimento e percepção da população.

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Modelo do Questionário Situacional da Coleta Seletiva

Data:

% Urbana

% Urbana

% Urbana

6. Qual a atual área de abrangência do Program a de Coleta Selet iva?

( ) Prédios públicos, citar: ____________________________________________________________________

( ) Bairro piloto. Nom e: ______________________________________________________________________

( ) Toda área urbana

( ) Área urbana parcial, citar: _________________________________________________________________

( ) Toda área rural

( ) Rua(s) específ ica(s) e/ou praças. Nom e(s): __________________________________________________

( ) Escola(s): Nom e(s): _______________________________________________________________________

5. Porcentagem da população atendida pela coleta selet iva ATUALMENTE:

( ) Em elaboração

3. Houve am pliação do Program a de Coleta Selet iva?

( ) Sim ( ) Não

4. Porcentagem da população atendida pela coleta selet iva na AMPLIAÇÃO:

8. Qual a situação do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PGIRS?

% Rural

( ) Área rural parcial, citar:____________________________________________________________________

( ) Outros:

( ) Inex istente

( ) Elaborado

% Rural

1. Data de im plantação do Program a de Coleta Selet iva:

2. Porcentagem da população atendida pela coleta selet iva na IMPLANTAÇÃO:

% Rural

Quest ionário Situacional da Coleta Selet iva

7. O m unicípio part icipa de algum a solução consorciada para a gestão de resíduos?

( ) Sim . Qual? ( ) Não

( ) Elaborado e cadastrado

Município:

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( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Em elaboração

Núm ero Data

( ) Outra. Inform ar

Tipo:

Tipo:

Tipo:

( ) Outros. Tipo:

( ) Não

( ) Sim ( ) Form alizada

Quant idade:

Quant idade:

Quant idade:

Quant idade:

( ) Paralisada, m ot ivo:

12.

10.1. Realizam reuniões periódicas?

9. Recebeu apoio de algum a Inst ituição na im plantação/am pliação do Program a de Coleta Selet iva?

( ) Elaborada (leis, portarias, decretos e outros. Citar no quadro abaixo e, se necessário, incluir l inhas)

( ) Sim Qual(is)?

10. Possui Grupo Gestor da Coleta Selet iva?

Integrantes (Nom e/Inst ituição):

9.

7.

8.

6.

Em enta

1.

11.

4. 10.

3.

14. Form a de coleta im plantada:

( ) Porta a porta (Prefeitura ou em presa terceirizada)

Nº de v iagens por dia:

( ) Sim ( ) Não. Por quê?

18.2 A coleta selet iva tem part icipação de organização(ões) de catadores?

( ) Sim . Frequência: __________________ ( ) Não

13. Qual a form a de separação dos resíduos adotada pela coleta selet iva?

( ) Recicláveis + m atéria orgânica + rejeitos

( ) Seco (recicláveis) + úm ido (m atéria orgânica + rejeitos)

( ) Outra:

( ) Em funcionam ento

11. Legislação m unicipal específ ica sobre a coleta selet iva:

2.

5.

( ) Porta a porta (Organização de Catadores)

( ) PEV (Ponto de Entrega Voluntária). Nº de PEV's:

( ) Não. Veículos ut i l izados em dias alternados.

( ) Não form alizada

( ) Veículo autom otor:

17. Há rota e f requência bem def inidas para a coleta selet iva?

Nº de v iagens por dia:

( ) Não

( ) Sim

( ) Sim . Qual o t ipo de adaptação?

15. Frota ex istente para a coleta selet iva:

Nº de v iagens por dia:

Nº de v iagens por dia:

( ) Inex istente

12. Em que estágio se encontra a coleta selet iva no m unicípio?

16. Ex iste adaptação nos cam inhões?

( ) Sim . De que form a?

18.1 Ex istem catadores avulsos/inform ais?

( ) Não

18. Ex iste organização(ões) de catadores no m unicípio?

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( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

20. Inform e quais são as principais carências e def iciências para realizar o serv iço de coleta selet iva.

21. Descreva as m elhorias já realizadas na coleta selet iva:

Form a de coleta:

Dest inação/Tratam ento:

Em balagem de agrotóx icos

Equip. Elé t ricos e Ele t rônicos.

Dest inação/Tratam ento:

27. QMO (t/mês) - Quantidade de Materiais Orgânicos:

Responsável técnico. Form ação:

24. QMC (t/mês) - Quantidade de Materiais Comercializáveis:

28. Realiza a com postagem ?

Form a de coleta:

Usina de Triagem e Com postagem / Ga lpão de Reciclagem

22. QCS (t/mês) - Quantidade da Coleta Seletiva:

25. QR (t/mês) - Quantidade de Rejeitos (QCS - QMC):

( ) Sim ( ) Não

Dest inação/Tratam ento:

Frequência de coleta:

Pilhas e Ba te rias.

19.1 Resíduos coletados selet ivam ente:

( ) Sem Regularização Am biental

Frequência de coleta:

Dest inação/Tratam ento:

Pneum át icos inserv íve is.

( ) Usina de Triagem e Com postagem

( ) Lixão

Dest ino: Ut i l ização:

Frequência de coleta:

Orgânicos. Frequência:

Dest ino:Recicláve is. Frequência:

( ) Aterro Controlado

Form a de coleta:

23. QCC (t/mês) - Quantidade da Coleta Convencional:

19.2 O m unicípio possui coleta diferenciada para os resíduos sujeitos a Logíst ica Reversa?

Reje itos. Frequência:

Motoristas.

( ) Com Regularização Am biental

( ) Com Regularização Am biental

( ) Aterro Sanitário

19 Form a de Tratam ento/Disposição Final dos RSU:

( ) Sem Regularização Am biental

Dest inação/Tratam ento:

( ) Outra. Qual?

29. Caso os funcionários da Prefeitura sejam os responsáveis pela coleta dos recicláveis, inform e o

núm ero de:

Dest ino:

Frequência de coleta:

Form a de coleta:

Frequência de coleta:

26. QCT (t/mês) - Quantidade da Coleta Total (QCS + QCC):

Form a de coleta:

Encarregado.

Lâm padas Fluorescentes.

Form a de coleta:

Dest inação/Tratam ento:

Óleo lubri f icante usado.

Frequência de coleta:

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Recepção Triagem PrensaDisp.

f inalOutros

( ) Não

Papel %

Plást ico %

Vidro %

Metal %

%

Rejeito %

%

%

( ) Não

Papel kg

Plást ico kg

Vidro kg

Metal kg

kg

Rejeito kg

kg

Outros kg

( ) Sim Qual(is)? ( ) Não

( ) Não

( ) Atravessadores ( ) Indústrias ( ) Rede

Nom e:

Setor:

Cargo/função:

Telefone/e-m ail:

Assinatura:

Data:

38. Materiais não coletados

Mot ivo da não coleta:

Tipo de m aterial:

Dest inação/Tratam ento:

Dados de com ercia l ização

32. O m unicípio realiza o controle de peso dos resíduos?

Período de referência: XX/XX/XXXX a XX/XX/XXXX

( ) Outra form a:

Matéria Orgânica

Com postagem

Matéria Orgânica

Resíduos especiais

( ) Sim . Periodicidade:

Resíduos especiais

36. A com ercial ização dos m ateriais recicláveis é realizada com :

( ) Sim

34. Qual a f requência de com ercial ização dos recicláveis?

35. Ex iste controle da venda de recicláveis (Planilhas de controle, Notas Fiscais de Venda, entre outros)?

( ) Sim Qual(is)?

Data do últ im o estudo grav im étrico:

Caso a t riagem seja realizada por Organização de Catadores, inform ar:

31. O m unicípio realiza ou realizou na im plantação da coleta selet iva estudo grav im étrico dos resíduos?

Nº de associados/cooperados

30. Num ero total de funcionários da UTC/galpão responsáveis por:

Inform e os percentuais dos m ateriais conform e estudo realizado:

Nom e

Outros

39. Responsável pelas inform ações

Dest inação/Tratam ento:

Mot ivo da não com ercial ização:

Tipo de m aterial:

37. Materiais não com ercial izados

33. O m unicípio m onitora, por m eio de indicadores, o Program a de Coleta Selet iva?

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Modelo do Questionário de Conhecimento e Percepção da População

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3

1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5

Bair ro U:

Bair ro V:

Bair ro W:Bair ro N:

Bair ro K:

Bair ro Y:

Bair ro M:

Bair ro L:

Bair ro X:Bair ro O:

Acim a de 5 5

Bair ro P:

(1 )Mor a e f ica no loca l; (2 )Mor a , m a s nã o f ica no loca l;

(3 )Tr a ba lha no loca l

se x o: (1 ) F / (2 ) M

Fa ix a

e tá r ia

Bair ro H:

1. Você sabe o que é coleta seletiva? (1) S; (2) N

Bair ro F:

Bair ro G:

Bair ro I:

Bair ro Q:

Bair ro R:

Entr e v ista do

Ba ir r o ( * )

7. Você ajuda a divulgar o Program a de Coleta Seletiva junto aos fam iliares e

v izinhos? (1) S; (2) N; (3) Às vezes

8. Sugestões de m elhor ias: (1) S; (2) N

Infor m a çõe s a diciona is (Entr e v ista do/ pe r gunta )

Infor m a çõe s a diciona is (Entr e v ista do/ pe r gunta )

2. Ex iste coleta seletiva no seu bair ro/m unicípio? (1) S; (2) N; (3) Não sabe

3. Na sua residência, os resíduos são separados para a coleta seletiva? (1)

S; (2) N; (3) Não sabe

Município: Da ta : Té cnico Re sponsá v e l:

Bair ro A:

Bair ro B:

Bair ro S:

Bair ro T:

(* ) Inform ar os bair ros atendidos pela Coleta Seletiva:

3. Na sua residência, os resíduos são separados para a coleta

seletiva? (1) S; (2) N; (3) Não sabe

Bair ro C:

Bair ro D:

Bair ro E:

4. Você sabe porque é preciso separar o lixo (os m ater iais recicláveis)?

(1) S; (2) N

Bair ro J:

1 8 a 2 5

2 6 a 5 5

5. A coleta seletiva é realizada conform e inform ado pela Prefeitura (dia e/ou

horár io)? (1) S; (2) N; (3) Não sabe

6. A coleta seletiva é divulgada (jornal, rádio, veículos de som , folhetos,

intervenções, entre outros)? (1) S; (2) N; (3) Não sabe

(1 )Mor a e f ica no loca l; (2 )Mor a , m a s nã o f ica no loca l;

(3 )Tr a ba lha no loca l

Fa ix a

e tá r ia

2. Ex iste coleta seletiva no seu bair ro/m unicípio? (1) S; (2) N; (3) Não

sabe

6. A coleta seletiva é divulgada (jornal, rádio, veículos de som ,

folhetos, intervenções, entre outros)? (1) S; (2) N; (3) Não sabe

2 6 a 5 5

7. Você ajuda a divulgar o Program a de Coleta Seletiva junto aos

fam iliares e v izinhos? (1) S; (2) N; (3) Às vezes

8. Sugestões de m elhor ias: (1) S; (2) N

CONHECIMENTO E PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO

Entr e v ista do

Acim a de 5 5

4. Você sabe por que é preciso separar o lixo (os m ater iais

recicláveis)? (1) S; (2) N

5. A coleta seletiva é realizada conform e inform ado pela Prefeitura

(dia e/ou horár io)? (1) S; (2) N; (3) Não sabe

Ba ir r o ( * )

se x o: (1 ) F / (2 ) M

1 8 a 2 5

1. Você sabe o que é coleta seletiva? (1) S; (2) N

Os municípios foram selecionados segundo critério amostral estabelecido pelo OEP.

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Por se tratar de uma meta cumulativa, no período de junho a julho de 2014 que corresponde ao

22º Período Avaliatório, foram visitados vinte e nove municípios, que correspondem a 13% do total

de 223 municípios definidos pelo OEP. Para este Período Avaliatório (23º) foram visitados entre

setembro a dezembro, vinte e sete municípios listados no Quadro 2, que correspondem a 12% do

total. Portanto, a meta cumulativa pactuada de 25% foi plenamente atendida.

Quadro 2: Municípios visitados no período de Setembro a Dezembro/2014.

MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA

Nº Município Regional Data da Visita

1 Alfenas Sul de Minas 02/09/2014

2 Almenara Jequitinhonha 04/09/2014

3 Andradas Sul de Minas 15/10/2014

4 Cambuí Sul de Minas 10/09/2014

5 Capitão Enéas Norte 23/09/2014

6 Carmo do Rio Claro Sul de Minas 30/09/2014

7 Cataguases Zona da Mata 30/09/2014

8 Cônego Marinho Norte 09/10/2014

9 Descoberto Zona da Mata 02/10/2014

10 Extrema Sul de Minas 09/09/2014

11 Felizburgo Jequitinhonha 24/09/2014

12 Itajubá Sul de Minas 16/06/2014

13 Juiz de Fora Zona da Mata 08/09/2014

14 Lavras Sul de Minas 15/10/2014

15 Manga Norte 07/10/2014

16 Matias Cardoso Norte 03/09/2014

17 Montes Claros Norte 23/09/2014

18 Palmópolis Jequitinhonha 23/09/2014

19 Ribeirão das Neves Central 04/09/2014

20 Rio do Prado Jequitinhonha 23/09/2014

21 Rubim Jequitinhonha 03/09/2014

22 Sabará Central 04/09/2014

23 Santo Antônio do Jacinto Jequitinhonha 25/09/2014

24 São João das Missões Norte 08/10/2014

25 São Lourenço Sul de Minas 10/09/2014

26 Três Corações Sul de Minas 10/09/2014

27 Varginha Sul de Minas 09/09/2014

Após a coleta e análise dos dados foi elaborado o “Relatório de Monitoramento da Coleta Seletiva”

para cada município visitado, onde foram abordados os seguintes itens:

descritivo das ações desenvolvidas previstas na metodologia, acompanhadas dos

documentos comprobatórios pertinentes (atas, listas de presença, registros fotográficos,

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dentre outros);

planilha de compilação de dados intitulado “Questionário Situacional do Programa de

Coleta Seletiva”;

planilha de interpretação de dados: intitulado “Matriz de Avaliação do Programa de Coleta

Seletiva”;

avaliação do nível de desempenho do programa em função da pontuação obtida na Matriz

de Avaliação e em função da percepção da população;

proposições de medidas de ajustes/melhorias buscando auxiliar o município no

equacionamento das questões gerenciais, operacionais e/ou administrativas.

conclusão com a percepção da equipe técnica avaliadora acerca da efetividade do

Programa de Coleta Seletiva implantado no município; e

anexos: relação de documentos produzidos ou referentes ao trabalho.

A Figura 2 apresenta o modelo da capa dos relatórios.

Figura 2: Capa do relatório de monitoramento da coleta seletiva realizado para cada município.

O Quadro 3 apresenta uma síntese do desempenho dos programas de coleta seletiva nos vinte e

sete municípios visitados.

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Quadro 3: Síntese do desempenho da coleta seletiva nos municípios visitados.

Ano Ent idade Nota Níve l de Desem penho

1 Alfenas Sul de Minas CMRR 02/09/2014 0 CS inex istente IN xxxx Program a inex istente

2 Alm enara Jequitinhonha CMRR 04/09/2014 2012 CS inex istente IN xxxx Program a inex istente

3 Andradas Sul de Minas xxx 15/07/2014 2013 CRAS AT 26,00 Operante e com nível insat isfatório

4 Cam bui Sul de Minas xxx 10/09/2014 2002 Prefeitura AT 62,00 Operante e com nível sat isfatório

5 Capitão Enéas Norte INSEA 23/09/2014 0 CS inex istente IN xxxx Program a inex istente

6 Carm o do Rio Claro Sul de Minas FIP 30/09/2014 2009 FIP AT 67,00 Operante e com nível sat isfatório

7 Cataguases Zona da Mata FIP 30/09/2014 2011 Prefeitura AT 52,00 Operante e com nível regular

8 Cônego Marinho Norte INSEA 09/10/2014 0 CS inex istente IN xxxx Program a inex istente

9 Descoberto Zona da Mata FIP 02/10/2014 2011 FIP AT 84,00 Operante e com nível Bom

10 Extrem a Sul de Minas xxx 09/09/2014 2001 Prefeitura AT 72,00 Operante e com nível sat isfatório

11 Felisburgo Jequit inhonha CMRR 24/09/2014 2014 MP/CMRR EI xxxx Program a im plantado som ente no com ércio

12 Itajubá Sul de Minas INSEA 16/06/2014 2013 INSEA AT 77,00 Operante e com nível sat isfatório

13 Juiz de Fora Zona da Mata xxx 08/09/2014 2012 Prefeitura AT 44,00 Operante e com nível regular

14 Lavras Sul de Minas INSEA 15/10/2014 1998 UFL/CETEC AT 64,00 Operante e com nível sat isfatório

15 Manga Norte INSEA 07/10/2014 2013 Prefeitura PR xxxx Program a paralisado

16 Mat ias Cardoso Norte INSEA 03/09/2014 2014Projeto Reciclando

OportunidadesAT 12,00 Operante e com nível insat isfatório

17 Montes Claros Norte INSEA 23/09/2014 0 CS inex istente IN xxxx Program a inex istente

18 Palm ópolis Jequit inhonha CMRR 23/09/2014 2014 Prefeitura AT 17,00 Operante e com nível insat isfatório

19 Ribeirão das Neves Central INSEA 04/09/2014 2004 CS inex istente IN xxxx Program a inex istente

20 Rio do Prado Jequit inhonha CMRR 23/09/2014 2014 CMRR EI xxxx Program a em im plantação

21 Rubim Jequitinhonha CMRR 03/09/2014 2014 CMRR AT 38,00 Operante e com nível insat isfatório

22 Sabará Central xxx 04/09/2014 0 CS inex istente IN xxxx Program a inex istente

23 Santo Antônio do Jacinto Jequit inhonha CMRR 25/09/2014 2014 CMRR EI xxxx Program a em im plantação

24 São João das Missões Norte INSEA 08/10/2014 2013 Prefeitura PR xxxx Program a paralisado

25 São Lourenço Sul de Minas INSEA 10/09/2014 0 SAAE/CEMPRE/ONG Terra AT 31,00 Operante e com nível insat isfatório

26 Três Corações Sul de Minas INSEA 10/09/2014 2012 Prefeitura AT 59,00 Operante e com nível regular

27 Varginha Sul de Minas INSEA 09/09/2014 2014 Prefeitura EI xxxx Program a em im plantação

(*) Dado extraído da Matriz de Avaliação da Coleta Seletiva do município, constante da metodologia de monitoramento.

EI - Em Implantação IN - Inexistente

PR - Paralisado AT - Ativo

Estágio do Programa de CS:

MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA - 2014

Nº Município Regiona l

Ent idades

Apoiadoras

(Feam 2013 )

Inform ações Gera is do Program a

Data da Visita Im plantação Estágio

da CS

Ava l iação Fina l ( * )

Também foi elaborado e entregue para o OEP, em 29 de dezembro de 2014, um relatório

contendo a abordagem global e a síntese das informações coletadas e diagnosticadas em cada

um dos municípios (Figura 3).

Figura 3: Capa do relatório consolidado de monitoramento da coleta seletiva.

O relatório concluiu que a metodologia de monitoramento do Programa de Coleta Seletiva, testada

em campo, mostrou-se consistente para fins de avaliação do nível de desempenho do Programa,

identificação das não-conformidades e oportunidades de melhorias dos sistemas implantados. O

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trabalho possibilitou ainda a obtenção de uma visão do panorama dos Programas avaliados e uma

visão específica deste, em nível municipal, com base num critério unificado e padronizado. Essa

avaliação não esgota as possibilidades de melhorias na referida metodologia, e sim reforça a

necessidade de novas aplicações, visando à sua adequação e ajuste, permitindo servir como

ferramenta que retrate de modo cada vez mais fiel a situação dos Programas de Coleta Seletiva.

Os dados coletados e avaliados apresentam um panorama em que o gerenciamento dos

Programas de Coleta Seletiva necessita de melhorias nos diversos aspectos (mobilização social,

controle dos processos, infraestrutura, utilização de indicadores e universalização do acesso aos

serviços) o que subsidiaria as gestões municipais a ampliar ou potencializar os benefícios que o

referido Programa pode proporcionar à população atendida.

O Programa de Coleta Seletiva encontra-se operante e efetivo em 14 dos 27 municípios visitados,

ou seja, em 51,85% do universo amostral. Desses 14 municípios, 06 (42,86%) implantaram o

Programa sem apoio de entidade externa, em relação ao nível de desempenho numa escala de

pontuação de 0,00 a 100,00, resultou:

1 município (7,14%) alcançou nota superior a 80,00;

5 municípios (35.72%) alcançaram nota inferior a 80,00, porém superior a 60,00;

3 municípios (21,43%) alcançaram notas superiores a 40,00, porém inferiores a 60,00, e

5 municípios (35,72%) obtiveram fraca pontuação com notas inferiores a 40,00.

Como facilitador na execução deste indicador, destaca-se o agendamento prévio da visita de

acompanhamento e o envio antecipado do “Questionário Situacional da Coleta Seletiva”

preenchido pelo município.

No planejamento e desenvolvimento das atividades observaram-se alguns dificultadores,

destacando-se:

- a aplicação do Questionário para Conhecimento e Percepção da População demandou um

tempo maior do que o planejado em alguns municípios, em função do número de questionários

aplicados e da recusa de alguns munícipes;

- alguns municípios demoraram, ou não encaminharam o questionário antes da visita técnica;

- ausência de registros (folder, documentos e informações) que comprovem a implantação do

Programa e a mudança de responsável pelo Programa de Coleta Seletiva no município.

O relatório contendo o diagnóstico da situação dos Programas de Coleta Seletiva dos municípios

visitados no período foi entregue ao OEP em 29 de dezembro de 2014, como fonte de

comprovação deste indicador.

Fonte de comprovação do indicador

Relatório contendo o diagnóstico da situação da coleta seletiva nos municípios listados pelo OEP.

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Área Temática: Apoio à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

Nº e Nome do indicador: 2.1 – Número de alunos capacitados no curso à distância sobre

PGIRS

Resultados alcançados no período avaliatório

Período avaliatório Meta do período avaliatório Resultado do período avaliatório

01/09/2014 a 31/12/2014

60 46

Informações relevantes acerca da execução do indicador no período avaliatório

Para cumprimento deste indicador, inicialmente houve o processo seletivo dos alunos do curso,

funcionários públicos municipais, por meio do EDITAL FEAM Nº 02/2014, que foi disponibilizado

nos sítios eletrônicos www.feam.br e www.minassemlixoes.org.br no período de 18/07/2014 a

17/08/2014, conforme determinado pelo OEP.

A relação dos candidatos selecionados foi divulgada no site da FEAM (www.feam.br) no dia

02/09/2014, conforme estabelecido no edital 02/2014.

Finalizado o período de inscrições, apurou-se um total de 63 candidatos inscritos. A fim de

compensar possíveis desistências, todos os 63 alunos classificados (incluindo os 3 alunos da lista

de espera) foram inscritos, conforme apresentados no Quadro 4.

Além dos servidores públicos municipais foram inscritos 05 (cinco) funcionários do Programa

Ambientação e 01(um) representante da Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam.

Quadro 4: Relação dos candidatos selecionados para o curso EAD-PGIRS.

ORDEM DE INSCRIÇÃO

NOME DO CANDIDATO MUNICÍPIO NOTA RESULTADO ORDEM DE

CLASSIFICAÇÃO

12 Daniel Costa de Paula Verdelândia 22 Classificado 1

30 Luiza Augusta Garcia

Leão Iguatama 22 Classificado 2

55 Ana Maria Gomes

Magalhães São Domingos

do Prata 21 Classificado 3

24 Fernanda Conceição

Torquato Casa Grande 21 Classificado 4

2 Pedro Paulo Repolês Nova União 20 Classificado 5

21 Antonio Marcos Cardoso

dos Santos Rio Pardo de

Minas 19 Classificado 6

27 Thalita Emanuella

Cordeiro Gonçalves Serranopólis de

Minas 19 Classificado 7

43 Adnalva Rita Pereira

Fontes Machacalis 19 Classificado 8

62 Vanessa Ribeiro da Silva

Costa Carvalhopolis 19 Classificado 9

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33 Eugênio Barroso

Figueiredo Leme do Prado 18 Classificado 10

41 Diego Antonio Ferreira

Silva São Brás do

Suaçuí 18 Classificado 11

14 Adriana Santana Macagi Serra dos Aimorés

17 Classificado 12

54 Vanessa Cristina Araujo Pirajuba 17 Classificado 13

4 Lucimar Prudente Baependi 16 Classificado 14

6 Cirlene Ribeiro Dias Ouro Branco 16 Classificado 15

10 Ana Cristina Bezerra

Marques Contagem 16 Classificado 16

17 André Quintão Carneiro Presidente Bernardes

16 Classificado 17

22 José das Graças Lopes

Júnior Descoberto 16 Classificado 18

45 Tânia Maria Santi Ribeiro Nova Porteirinha 16 Classificado 19

40 Luis Eduardo Aguiar

Meirelles Conceição do

Rio Verde 16 Classificado 20

49 keila Gomes Jaguaraçu 16 Classificado 21

51 Ruderson Carvalho Senhora do Porto 16 Classificado 22

11 Lorena Nayara A. da Silva Abaeté 15 Classificado 23

13 André Carbone Camanducaia 15 Classificado 24

25 Juliana Ricelli Loiola Leal Jaíba 15 Classificado 25

29 Ana lucia Pereira dos

Santos São Joaquim de

Bicas 15 Classificado 26

34 Josiane Costodia da Silva Gouveia 15 Classificado 27

48 Alexia Malveira Padre Carvalho,

Patis e Ubaí 15 Classificado 28

3 Lindayane C. Chaves

Marra Jeceaba 14 Classificado 29

5 Germânia Florência Pereira Gonçalves

Pedro Leopoldo 14 Classificado 30

32 Antonio Pinto Carmopólis de

Minas 14 Classificado 31

38 Regiane Costa Santa Helena de

Minas 14 Classificado 32

58 Ednalva Alves da Silva São Sebastião

do Paraíso 14 Classificado 33

7 Fádua Gisele Itabirito 13 Classificado 34

15 Arlon Cândido Ferreira São João Del-Rei 13 Classificado 35

16 Gevânia A.S.Namorato Visconde do Rio

Branco 13 Classificado 36

42 Nara Maria de Oliveira

Costa Miguel Serrania 13 Classificado 37

44 Cláudia Cristina da

Silveira Pires Fronteira 13 Classificado 38

47 Junio Aparecido de Assis

Soares Brumadinho 13 Classificado 39

53 Fabiana Dias Costa Mantena 13 Classificado 40

63 Valdeci Alves Ferreira Couto de

Magalhães de Minas

13 Classificado 41

23 Fernanda Mota Jaboticatubas 12 Classificado 42

26 Leonardo Moura Ouro Preto 11 Classificado 43

50 Márcia Silva Ribeirão das

Neves 11 Classificado 44

1 Adalberto Souza

Fernandes Açucena 8 Classificado 45

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52 Fernando Nani Campanha 10 Classificado 46

18 Christan Novy Santa Luzia 7 Classificado 47

31 Sandro Nogueira Divinópolis 5 Classificado 48

8 Natalie Rates Contagem 16 Classificado 49

9 Rodrigo Ferreira Queiroz Contagem 16 Classificado 50

20 Higor Millian Mendes Dias Rio Pardo de

Minas 16 Classificado 51

28 Alexandra Francisca dos

Santos São Joaquim de

Bicas 15 Classificado 52

35 Último de Oliveira Gouveia 15 Classificado 53

37 Érico de Bessa Ribeiro Divinópolis 15 Classificado 54

36 Sara Amaral Oliveira

Greco Divinópolis 15 Classificado 55

39 Edilma da Silva Ferreira Santa Helena de

Minas 14 Classificado 56

45 Rosangela Aparecida de

Oliveira Fronteira 13 Classificado 57

46 Valdez de Moura Fonseca

Junior Fronteira 13 Classificado 58

57 Yara de Lourdes São Sebastião

do Paraíso 13 Classificado 59

58 Cesar Augusto Martins de

Lima São Sebastião

do Paraíso 13 Classificado 60

59 Monica Rodrigues Pinto São Sebastião

do Paraíso 14 Lista de espera 61

60 Alexandre Cardoso Souza São Sebastião

do Paraíso 15 Lista de espera 62

19 Sérgio Ricardo Fernandes Santa Luzia 7 Lista de espera 63

O curso teve carga horária de 90 horas, os alunos tiveram acesso ao ambiente virtual de

aprendizagem 24 horas por dia. O conteúdo programático é apresentado no Quadro 5.

Quadro 5: Conteúdo programático do curso.

Módulos Conteúdo Orientações Período Cronograma

Módulo 1 Panorama dos

resíduos sólidos e Legislações

aplicáveis

Definições Durante o estudo

deste módulo, o aluno deverá:

8,5 h 14 dias

08/09 – 21/09

Situação dos resíduos sólidos no Brasil e em Minas Gerais

Realizar a leitura do conteúdo;

Legislações e normas aplicadas à gestão de resíduos sólidos

Realizar as atividades obrigatórias;

Atividades Propostas Participar do

fórum;

Assistir aos

vídeos sugeridos;

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Acessar os sites

sugeridos.

Módulo 2 Aspectos

básicos da Gestão de

resíduos sólidos urbanos

Resíduos: Definição e Classificação

Durante o estudo deste módulo, o aluno deverá:

21h 14 dias

22/09 – 05/10

Definição de gestão e gerenciamento

Realizar a leitura do conteúdo; Realizar as atividades obrigatórias;

Responsabilidade pela gestão e gerenciamento de resíduos

Participar do fórum;

Gestão dos resíduos sólidos urbanos em etapas

Assistir aos vídeos sugeridos;

Atividades propostas Acessar os sites

sugeridos.

Módulo 3 Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS)

Conteúdo mínimo dos PGIRS

Durante o estudo deste módulo, o aluno deverá:

31,5h 21 dias

06/10 – 29/10

Estrutura de um PGIRS

Realizar a leitura do conteúdo; Realizar as atividades obrigatórias;

Procedimentos para elaboração do PGIRS

Participar do fórum;

Prazos para elaboração e cadastro do PGIRS conforme DN COPAM nº 170/2011

Assistir aos vídeos sugeridos;

Atividades propostas Acessar os sites

sugeridos.

Módulo 4 Consórcios

Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos dos Consórcios Públicos

Durante o estudo deste módulo, o aluno deverá:

14h 14 dias

30/10 – 12/11 Procedimentos para a

elaboração do PREGIRS

Realizar a leitura do conteúdo; Realizar as atividades obrigatórias;

Formação de Grupo Gestor para a Gestão do Manejo de RSU

Participar do fórum;

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Termo de Referência para contratação dos serviços

Acessar os sites sugeridos.

Conteúdos mínimos previstos no PREGIRS

Acompanhamento do desenvolvimento do PREGIRS

Instrumentos legais previstos no PREGIRS

Mecanismos de Participação Social

Atividades propostas

Módulo 5 Base de

informações

Sites para obtenção de informações

Durante o estudo deste módulo, o aluno deverá:

15h 14 dias

13/11 – 26/11

Avaliação final

Realizar a leitura dos conteúdos; Realizar as atividades obrigatórias;

Participar do

fórum;

Acessar os sites

sugeridos.

Entrega dos certificados Até 1/12/2014

Total 90 hs

Plataforma de aplicação

Para realização do curso, foi contratada a empresa ESTUDAR CONSULTORIA E

EMPREENDIMENTOS LTDA, que disponibilizou o conteúdo do curso em ambiente Moodle

(Figuras 4 e 5).

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Figura 4: Imagem da página inicial da plataforma de aplicação do curso.

Figura 5: Imagem do primeiro slide do Módulo I na plataforma de aplicação do curso.

Conforme diretrizes do Edital nº 02/2014, o certificado somente foi emitido após a conclusão do

curso para os alunos que obtiveram no mínimo 70% de aproveitamento.

O Quadro 6 apresenta o aproveitamento de todos os alunos que participaram do curso,

destacando-se os 46 (quarenta e seis), que foram aprovados com aproveitamento superior a 70%

e, consequentemente, receberam o certificado.

Cabe ressaltar que, a aluna Natalha Jaqueline Moreira, de Ibertioga entrou em contato com a

Coordenação durante a aplicação do curso e solicitou que lhe fosse concedida oportunidade de

participar, considerando que ela como aluna do curso anteriormente aplicado, teve problemas de

acesso à web, o que a impossibilitou de concluir. Após consulta ao OEP e mediante aprovação

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deste, a OSCIP incluiu a aluna na turma em andamento, com a condição de que ela cumprisse

todos os módulos, inclusive os que já haviam sido concluídos quando de sua admissão.

Quadro 6: Nota total do curso obtida por aluno.

Aluno Nota final Status

1. Ana Maria Fontes Santiago - Ambientação 92,26 Não se aplica

2. Rodolfo de Oliveira Fernandes - Ambientação 94 Não se aplica

3. Adalberto Souza Fernandes 74,09 Aprovado

4. Adnalva Rita Pereira Fontes 86,77 Aprovado

5. Adriana Santana Macagi 0 Reprovado

6. Alexandra Francisca dos Santos 100 Aprovado

7. Alexandre Cardoso Souza 95 Aprovado

8. Alexia Malveira 77 Aprovado

9. Ana Cristina Bezerra Marques 100 Aprovado

10. Ana Lúcia Pereira dos Santos 95 Aprovado

11. Ana Maria Gomes Magalhães 0 Reprovado

12. André Carbone 70,73 Aprovado

13. André Quintão Carneiro 50 Reprovado

14. Antônio Marcos Cardoso dos Santos 0 Reprovado

15. Antônio Pinto 0 Reprovado

16. Arlon Cândido Ferreira 100 Aprovado

17. Cesar Augusto Martins de Lima 56,36 Reprovado

18. Christan Novy 85 Aprovado

19. Cirlene 100 Aprovado

20. Cláudia Cristina da Silveira Pires 85 Aprovado

21. Daniel Costa de Paula 93,91 Aprovado

22. Denise Marília Bruschi - FEAM 0 Não se aplica

23. Diego Antonio Ferreira Silva 0 Reprovado

24. Edilma da Silva Ferreira 91,55 Aprovado

25. Ednalva Alves da Silva 91,09 Aprovado

26. Érico de Bessa Ribeiro 42,73 Reprovado

27. Eugênio Figueiredo 80 Aprovado

28. Fabiana Dias Costa 75,86 Aprovado

29. Fádua Gisele 90 Aprovado

30. Fernanda Mota 0 Reprovado

31. Fernanda Torquato 90 Aprovado

32. Fernando Nani 0 Reprovado

33. Germânia Florência Pereira Gonçalves 96 Aprovado

34. Gevânia Namorato 76 Aprovado

35. Hélio Prates da Silva Júnior – Ambientação 97,0 Não se aplica

36. Higor Millian Mendes Dias 97 Aprovado

37. José das Graças Lopes Júnior 95 Aprovado

38. Josiane Costodia da Silva 57,88 Reprovado

39. Juliana Ricelli Loiola Leal 25 Reprovado

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40. Junio Aparecido de Assis Soares 48,67 Reprovado

41. Keila Gomes 80 Aprovado

42. Leonardo Moura 89 Aprovado

43. Lindayane C. Chaves Marra 0 Reprovado

44. Lorena Nayara A. da Silva 71,34 Aprovado

45. Último de Oliveira 65,09 Reprovado

46. Lucimar Prudente 96,73 Aprovado

47. Luis Eduardo Aguiar Meirelles 88 Aprovado

48. Luiza Augusta 82 Aprovado

49. Márcia Silva 73,67 Aprovado

50. Monica Rodrigues Pinto 98 Aprovado

51. Nara Maria de Oliveira Costa Miguel 99,27 Aprovado

52. Natalha Jaqueline Moreira 45 Reprovado

53. Natalie Rates 90 Aprovado

54. Pedro Paulo Repolês 100 Aprovado

55. Regiane Costa 97 Aprovado

56. Renata Fonseca Guimarães - Ambientação 95 Não se aplica

57. Ricardo Botelho Tostes - Ambientação 86,91 Não se aplica

58. Rodrigo Ferreira Queiroz 100 Aprovado

59. Rosangela Oliveira 89,53 Aprovado

60. Ruderson Carvalho 93 Aprovado

61. Sandro Amaral Nogueira 100 Aprovado

62. Sara Amaral Oliveira Greco 100 Aprovado

63. Sérgio Ricardo Fernandes 100 Aprovado

64. Tânia Maria Santi Ribeiro Ribeiro 94,27 Aprovado

65. Thalita Emanuella Cordeiro Gonçalves 100 Aprovado

66. Valdeci Alves Ferreira 60 Reprovado

67. Valdez de Moura Fonseca Junior 81 Aprovado

68. Vanessa Cristina Araujo 78 Aprovado

69. Vanessa Ribeiro da Silva Costa 92,33 Aprovado

70. Yara de Lourdes 0 Reprovado

Foi disponibilizada na plataforma um cartão parabenizando os alunos pela conclusão das

atividades e convidando-os a realizarem a avaliação geral do curso ofertado (Figura 6).

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Figura 6: Imagem do cartão disponibilizado na plataforma do curso.

Os certificados foram enviados no dia 01/12/2014 a todos os alunos aprovados, em formato digital

por mensagem eletrônica, conforme modelo apresentado na Figura 7.

Figura 7: Certificado emitido para os participantes do curso.

O relatório de execução do curso foi encaminhado ao OEP em 29/12/2014, como fonte de comprovação deste indicador.

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Como facilitador do processo de aplicação do curso, pode-se destacar os recursos que a

plataforma de aplicação, proporcionaram tanto para os alunos quanto para os tutores.

Como dificultador, a necessidade de grande empenho por parte dos tutores para que os alunos

mantivessem um acesso constante à plataforma, visando conclusão das atividades. Fato este,

percebido na maioria dos casos, uma vez que os alunos alegavam incompatibilidade de tempo para

acessar a plataforma no horário de trabalho. Pode-se destacar ainda como dificultador, o processo

seletivo especificamente quando do envio da documentação por parte dos candidatos, que enviam

ou documentação faltando, ou incorreta ou não enviam.

Fonte de comprovação do indicador Relatório de execução do curso.

Área Temática: Apoio à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

Nº e Nome do indicador: 2.2 – Percentual de satisfação dos alunos do curso à distância sobre PGIRS

Resultados alcançados no período avaliatório

Período avaliatório Meta do período avaliatório Resultado do período avaliatório

01/09/2014 a 31/12/2014

90% 89,82%

Informações relevantes acerca da execução do indicador no período avaliatório Conforme definido no termo de parceria, a OSCIP elaborou um questionário para medir a

satisfação dos alunos quanto ao Curso EAD PGIRS. O Quadro 7 apresenta às perguntas do

questionário, aprovado pelo OEP.

Quadro 7: Perguntas do questionário de satisfação.

Pergunta

1. O programa/proposta do curso (conteúdo, objetivos, metodologia, avaliação, referências) foi

2. Os recursos utilizados (textos, vídeos, atividades) foram

3. A contribuição do curso para a aquisição de novos conhecimentos foi

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4. As informações repassadas durante o curso para a elaboração do PGIRS foram

5. Os procedimentos utilizados para a avaliação da aprendizagem foram

6. O ambiente virtual de aprendizagem (acesso, conteúdo, organização das informações e atividades, possibilidades de interação, usabilidade) foi

7. O auxílio na solução de problemas técnicos foi

8. A relação que a tutoria estabeleceu com os alunos (disponibilidade, envolvimento, comunicação, interação) foi

9. O conhecimento demonstrado pelo tutor para tirar dúvidas referentes ao conteúdo do curso foi

10. Os e-mails com informações gerais usados pela equipe de gestão do curso foram

11. A agilidade das respostas foi

Para cada pergunta, foram definidos os seguintes conceitos e notas, conforme Quadro 8:

Quadro 8: Conceito e pontuação

Conceito Nota

Ótimo 10

Bom 8

Regular 5

Fraco 2

Os questionários de avaliação foram respondidos pelos alunos por meio de recurso da própria

plataforma de aplicação do curso, mediante entrada com login e senha pessoal. Dos 63 (sessenta

e três) alunos, servidores públicos selecionados no processo de classificação, 36 (trinta e seis),

ou seja, cerca de 57% dos inscritos, responderam o questionário.

Vale ressaltar que não foram computados na execução do Indicador os 05 (cinco) inscritos do

Programa Ambientação e 01(um) representante da Fundação Estadual do Meio Ambiente –

Feam.

Tabulação do questionário de avaliação

Para proceder à avaliação deste indicador, foi utilizada a fórmula de cálculo pactuada no X Termo

Aditivo ao Termo de Parceria 022/2008, a saber:

Para obtenção dos valores a serem utilizados na fórmula de cálculo, os dados dos questionários

foram tabulados e são apresentados no Quadro 9.

Quadro 9: Tabulação dos questionários de satisfação respondidos.

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Nº Resp. Nota Nº Resp. Nota Nº Resp. Nota Nº Resp. Nota

1. O programa/proposta do curso

(conteúdo, objetivos, metodologia,

avaliação, referências) foi 0 0 1 5 11 88 28 280 40 373

2. Os recursos utilizados (textos,

vídeos, atividades) foram 0 0 2 10 19 152 19 190 40 352

3. A contribuição do curso para a

aquisição de novos conhecimentos foi 0 0 14 112 29 290 43 402

4. As informações repassadas durante

o curso para a elaboração do PGIRS

foram 0 1 5 15 120 24 240 40 365

5. Os procedimentos utilizados para a

avaliação da aprendizagem foram 3 6 2 10 19 152 16 160 40 328

6. O ambiente virtual de aprendizagem

(acesso, conteúdo, organização das

informações e atividades,

possibilidades de interação,

usabilidade) foi 0 0 17 136 23 230 40 366

7. O auxílio na solução de problemas

técnicos foi 0 1 5 16 128 23 230 40 363

8. A relação que a tutoria estabeleceu

com os alunos (disponibilidade,

envolvimento, comunicação, interação)

foi 2 4 2 10 13 104 23 230 40 348

9. O conhecimento demonstrado pelo

tutor para tirar dúvidas referentes ao

conteúdo do curso foi 1 2 3 15 13 104 23 230 40 351

10. Os e-mails com informações gerais

usados pela equipe de gestão do curso

foram 0 3 15 16 128 21 210 40 353

11. A agilidade das respostas foi 1 2 1 5 18 144 20 200 40 351

2 40 912 1630 3952

11 Questões x 10 Pontos = 110

Soma das Notas de cada critério

avaliado (1): 3952

Total de alunos que responderam (2): 36

Nota máxima possível (4): 110

Nota máxima:

Pergunta

2 5 8

Soma das Nota de cada

critério avaliado

Fraco Regular Bom Ótimo

10

Total de Quest.

Respondidos

Tabulados os dados, aplicou-se a fórmula de cálculo mencionada anteriormente, obtendo-se o

seguinte resultado:

Portanto, o percentual de satisfação atribuído ao curso pelos alunos foi de 89,82%, atendendo

praticamente o resultado pactuado de 90%.

Na avaliação geral foi solicitado também que os alunos deixassem suas considerações e

observações gerais a respeito do curso. A seguir são citados os comentários de todos os alunos

que contribuíram com críticas, elogios e sugestões:

Ate o momento que eu tenho acompanhado, e feito, não tenho muito ainda o que falar. Apenas posso dizer que esse curso, esta sendo muito bom. Apesar do meu tempo ser pouco para acessar mas o pouco tempo esta sendo bem aproveitado.

José Júnior, Diretor de Meio Ambiente e Saneamento da cidade de Descoberto MG. É difícil conseguir participar de um curso totalmente on-line desse gabarito. Gostei muito, e só tenho a elogiar. A equipe de gestão do curso esta de parabéns.

Valdez de Moura Fonseca Junio, Fronteira - MG, Chefe do setor de Turismo.

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Quero parabenizar o curso, que foi muito útil pra mim!

A minha expectativa com relação ao curso era bem maior do que foi oferecido, pois tenho uma referencia excelente da fundação de ensino e da própria Feam. Achei um curso fraco pela amplitude e importância do assunto. A participação do tutor quase não existe, não motiva os alunos a participarem, a trocar experiências no fóruns. Muito ausente. Teria como sugestão a proposta de um curso mais dinâmico com propostas mais práticas.

Alexandra, São Joaquim de Bicas/MG Gostei muito do curso, estão de Parabéns pelo conteúdo elaborado com muito detalhes. Fica uma sugestão para um próximo curso ead - Outorga e/ou Licenciamento Ambiental

Gostaria de receber os vídeos e apresentação por email.

O conteúdo foi bastante criativo, entretanto achei os fóruns de discussão bastante fracos, os participantes não foram motivados pelos tutores para participarem ativamente dos fóruns o que tornaria o curso mais desafiador e que provocasse mais discussões sobre o assunto. Por último, o curso deveria já coletar as informações do município e já subsidiar a elaboração do plano juntamente com os municípios, com o apoio dos tutores que deveriam estar preparados para essa função, o mesmo o professor conteudista, ou analistas da feam.

Gostaria de agradecer a oportunidade que vocês da FEAM e FIP deram ao nosso município, eu como responsável pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Obras, vou aplicar todos os meus conhecimentos adquiridos durante o curso e aplicar na Elaboração do PGIRS do município de Verdelândia, vou montar a equipe e iniciar o nosso plano o mais breve possível. Obrigado! Daniel Costa de Paula

Quero agradecer a disponibilidade do curso e novos conhecimento voltados a esta questão. Acho que o conteúdo e os documentos disponíveis serão úteis para dar um apoio quanto a elaboração do PMGIRS e suas revisões, além da gestão ideal dos resíduos gerados no município. Muito obrigada e parabéns pelo tutor e pela equipe. Vanessa Ribeiro

Apenas elogios sobre atenção recebida. A cada dia aprendendo e tirando duvidas das coisas que teria duvidas e não sabia.

Nome: Lorena Nayara Alves da Silva Cargo: Assistente Administrativa- Prefeitura Municipal de Abaeté-MG. Achei o curso muito esclarecedor, pois eu tinha muitas dúvidas, onde pude tirar todas. Espero que todos tenham compreendido bem o assunto e levar para seu município tudo que aprendeu, por mais que falte recursos financeiros ou dificuldade de montar equipe ou que tenham conhecimentos, podemos passar o que aprendemos para os outros, já é um começo. O curso contribuiu para aquisição dos meus conhecimentos, achei muito amplo, há coisas que eu nem sabia que iria estar dentro deste assunto e o ambiente virtual é ágil, tranquilo de mexer, não trava nada. Pronta para o próximo.

Gostaria de agradecer a oportunidade de ter participado do curso. Surgindo novas oportunidades de seminários, cursos ou outras atividades ligadas a gestão de resíduos gostaria de ser informado.

Em primeiro lugar, disponibilizar este curso para os gestores públicos é uma excelente iniciativa. Só faço uma crítica em relação às atividades propostas. Talvez um número maior de questões (considero cinco questões por módulo pouco, para o conteúdo dado) contribuísse para abordar mais aspectos do PGIRS. Além disso, questões com um maior grau de dificuldade poderiam funcionar para fixar melhor o conteúdo, já que considerei algumas questões bem fáceis, das quais já tinha conhecimento antes de realizar o módulo.

Pedro -Nova União-Secretário de Meio Ambiente- Tenho encontrado dificuldades em localizar dados no sitio do IBGE, sugiro formular uma pequena cartilha de navegação para o sitio.

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O curso foi muito bom... Parabéns pelo conteúdo! Valdez de Moura Fonseca Junior

O curso me deu uma boa base para a construção do PMGIRS da cidade de Pedro Leopoldo. Estamos realizando de forma concomitante com o PMSB. Meu nome é Germânia Florência Pereira Gonçalves, da cidade de Pedro Leopoldo e sou Responsável Técnica na área de Engenharia Ambiental na Secretaria de Meio Ambiente acerca dos Planos.

O curso foi muito esclarecedor. Sinto-me mais preparada para coordenar este trabalho no meu município. Gostaria de saber se haverá continuidade a interação dos alunos com o curso para possíveis esclarecimentos durante a elaboração do PGIRS. No mais agradeço pela oportunidade e parabenizo a todos da equipe. Grata, Cirlene Ribeiro Dias, Ouro Branco - Coordenadora de Saneamento da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

O curso foi ótimo e me tirou várias dúvidas em relação ao PGIRSU, contribuindo para minha formação profissional. Thalita Emanuella Cordeiro Gonçalves Engenheira Ambiental Prefeitura Municipal de Serranópolis de Minas

Primeiramente agradecer pela oportunidade de participar de mais uma capacitação. A iniciativa é muito importante e necessário, mesmo sabendo das questões políticas. O conteúdo atende a necessidade, no entanto, acredito que uma atividade prática, auxilia para melhor elaboração do plano. Gostaria de receber anuncio de outros cursos. Sem mais para o momento, Att. Sérgio Ricardo

Christian Novy, Santa Luzia, Auditor ambiental. A turma 4 não relacionada no campo obrigatório, por isso coloquei turma 3 para conseguir responder e justificar.

Foi muito bom, deu uma clara visão sobre como se organiza um plano e um bom entendimento de como ele funciona

Gostei muito do curso, porém senti falta da dedicação dos colegas, pois foram poucos as intervenções no fórum de discussão. A respeito, coloquei que sou da turma 03, mas sou da turma 04. Não tinha essa opção no menu. Arlon Cândido Ferreira Coordenador de Planejamento Urbano Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade Prefeitura Municipal de São João Del-Rei

Já fiz o curso em uma outra oportunidade e novamente o fiz. Diante das duas situações pude captar serviços e atuar junto aos municípios na elaboração do PGIRS.

Gostaria de deixar o meu agradecimento pela oportunidade de participar do curso. O conteúdo foi muito proveitoso e será de grande valia no acompanhamento da elaboração do plano no município que trabalho. Keila Cristina Ferreira Gomes Engª Sanitarista e Ambiental Jaguaraçu

NOME : LUÍS EDUARDO AGUIAR MEIRELLES, CONCEIÇÃO DO RIO VERDE - MG - ARQUITETO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS. Gostaria de saber se há possibilidade de fazer as atividades do 5 modulo devido estar acamado, sem possibilidade de trabalhar, pois adoraria terminar o curso com a ultima avaliação. Em relação ao curso, ótimo muito didático e fasil interpretação do conteúdo.

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So tenho agradecer, muito obrigado Um abraço Eduardo

Sugiro a maior utilização de imagens de situações problemas e da situação resolvida. Incluir no curso roteiro de locais a serem visitados pelos participantes como exemplos de sucesso. Muito nobre a oferta do curso EAD pela FIP, uma vez que a grande maioria dos municípios não dispõe de recursos financeiros para ofertar cursos aos técnicos envolvidos na gestão de resíduos !! P.S: No campo Qual Turma Pertence ? Não foi possível informar a " Turma 04"

O curso foi de muita valia, acrescentou muito em meus conhecimentos, facilitará e norteará a elaboração do plano do meu município...

Para comprovação da execução deste indicador, o relatório de execução do curso e questionários

de satisfação preenchidos on line foram entregues ao OEP em 29/12//2014.

Fonte de comprovação do indicador Relatório de execução do curso e questionários de satisfação preenchidos on line

Área Temática: Apoio à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

Nº e Nome do indicador: 2.3 – Número de aterros sanitários de pequeno porte implantados

Resultados alcançados no período avaliatório

Período avaliatório Meta do período avaliatório Resultado do período avaliatório

01/09/2014 a 31/12/2014

5 1

Informações relevantes acerca da execução do indicador no período avaliatório Os depósitos de RSU que atendam aos requisitos mínimos relativos aos aspectos locacionais

definidos na Deliberação Normativa COPAM 118, de 27 de junho de 2008, podem, mediante

intervenções adequadas, se tornar aterros sanitários de pequeno porte – ASPP, passando a

atender também aos requisitos da NBR 15.849/2010 e da Resolução CONAMA 404, de 11 de

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novembro de 2008, minimizando assim os impactos ao meio ambiente e à saúde pública.

Como forma de apoio, a OSCIP e o OEP selecionaram cinco municípios que com disposição de

seus resíduos sólidos urbanos em lixão ou em aterro controlado e que formalizaram interesse em

passar a dispor seus resíduos em aterros sanitários de pequeno porte. A partir da formalização

desse interesse a OSCIP apoiou tecnicamente esses municípios com vistas à implantação do

ASPP.

Foram selecionados 5 municípios: Couto de Magalhães de Minas, Leme do Prado, Olhos D’Água,

São Gonçalo do Rio Preto e Verdelândia.

Em 07 de agosto de 2014, foram assinados os Termos de Cooperação Técnica para formalização

do apoio técnico junto aos municípios selecionados.

O Termo de Cooperação define as responsabilidades entre OSCIP e o município, tendo este a

obrigação de executar as obras para implantação do ASPP arcando com todos os ônus e

obrigações inerentes às fases de caracterização do local escolhido, preparação do terreno e

implantação e operação do aterro propriamente dito. Dentre essas obrigações destacam-se as

despesas com análises laboratoriais, ensaios e estudos de campo, obtenção das licenças,

autorizações, alvarás e similares porventura exigíveis pela legislação federal estadual ou

municipal.

Foi elaborado um relatório com a descrição das atividades realizadas nos municípios, contendo a

caracterização geotécnica, composição gravimétrica, balanço hídrico e operações realizadas para

implantação do ASPP, entregues ao OEP em 29/12/2014, conforme Figura 8.

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Figura 8: Capa do relatório ASPP.

Os estudos realizados no município de Verdelândia, como a geração per capita e a dispensa de

impermeabilização complementar, comprovaram a viabilidade técnica de baixo custo para a

implantação de um Aterro Sanitário de Pequeno Porte, atendendo o previsto no TP 022/2008.

No município de Couto de Magalhães de Minas, devido ao coeficiente de permeabilidade do solo

e ao tipo de solo predominantemente arenoso, não há possibilidade de implantação do Aterro

Sanitário de Pequeno Porte sem a implantação da impermeabilização complementar na área

escolhida no início deste trabalho, o que inviabilizou a execução deste Indicador até

dezembro/2014.

Em relação ao município de Olhos D’Água, as atividades para implantação do ASPP foram de

difícil execução e conclusão devido a escassez de recursos financeiros, o que ocasionou demora

na contratação dos serviços e no repasse de informações essenciais para andamento nos

trabalhos, que inviabilizaram a execução deste Indicador.

Nos municípios de São Gonçalo do Rio Preto e Leme do Prado, devido ao coeficiente de

permeabilidade do solo, não há possibilidade de implantação do Aterro Sanitário de Pequeno

Porte sem a implantação da impermeabilização complementar na área escolhida no início deste

trabalho, o que inviabilizou a execução deste Indicador até dezembro/2014.

Como facilitador do processo a vontade de alguns gestores públicos em buscar solução para a

disposição dos RSU.

Como dificultador, a escassez de recursos financeiros, o que ocasionou demora na contratação

dos serviços técnicos necessários para andamento dos trabalhos.

Fonte de comprovação do indicador Relatório contendo o histórico do processo, desde a escolha dos municípios, até a implantação efetiva dos ASPP.

Área Temática: Apoio à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

Nº e Nome do indicador: 2.4 – Percentual de municípios da Bacia do Rio das Velhas dispondo RSU de forma adequada

Resultados alcançados no período avaliatório

Período avaliatório Meta do período avaliatório Resultado do período avaliatório

01/09/2014 a 31/12/2014

70% 43,14%

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Informações relevantes acerca da execução do indicador no período avaliatório

Para o desenvolvimento dos trabalhos nos municípios foram propostos arranjos de municípios

(apresentados no relatório de comprovação da meta), considerando como pilar o município que

tinha aterro sanitário ou usina de triagem e compostagem. A partir deste referencial, foram

consideradas a logística de transporte e a geração de resíduos de cada município, que ainda não

dispõe adequadamente os RSU. Prioritariamente a abordagem aos municípios foi iniciada junto

àqueles que encontravam-se em situação completamente irregular “Lixões”.

Os trabalhos foram iniciados realizando-se contato telefônico com os gestores municipais e o

secretariado responsável pela gestão de resíduos, com o intuito de verificar o interesse em

receber o apoio técnico do Estado, por intermédio da FIP na implantação de sistema de

disposição final adequado e regularizado, seja por solução compartilhada ou individual.

Após o contato telefônico agendou-se as reuniões com o município ou um conjunto de municípios

que manifestaram interesse, com o objetivo de discutir o melhor sistema de disposição final

compatível com a realidade do(s) município(s), verificando os recursos financeiros, técnicos,

humanos e áreas disponíveis para a implantação do(s) empreendimento(s).

O histórico das ações desenvolvidas nos municípios e suas respectivas comprovações

encontram-se no relatório de comprovação de metas entregue ao OEP em 29/12/2014.

No Quadro 10 a seguir, é apresenta a situação ambiental da destinação/disposição final de RSU

dos municípios integrantes da Bacia do Rio das Velhas levantada em 2013 e em 2014, para fins

de cálculo do indicador, bem como as possíveis soluções negociadas e/ou projetadas com os

municípios que receberam apoio por meio da execução deste indicador.

Quadro 10: Situação da destinação/disposição final de RSU dos municípios da Bacia do Rio das Velhas.

Item Município Bacia Hidrográfica

do Rio das Velhas Situação da Disposição Final de

RSU constatada em 2013

Situação da Disposição Final de RSU constatada

em 2014

1 Araçaí Aterro Controlado Aterro Controlado

2 Augusto de Lima Lixão Aterro Controlado

3 Baldim Lixão Lixão

4 Belo Horizonte Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

5 Buenópolis Lixão Lixão

6 Caeté

Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

7 Capim Branco Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

8 Conceição do Mato Dentro Lixão Lixão

9 Confins Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

10 Congonhas do Norte Aterro Controlado UTC não regularizada

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11 Contagem Aterro Sanitário Aterro Sanitário

12 Cordisburgo Lixão Lixão

13 Corinto Lixão Lixão

14 Curvelo Aterro Sanitário Aterro Sanitário

15 Datas Aterro Controlado Aterro Controlado

16 Diamantina Aterro Controlado Aterro Controlado

17 Esmeraldas Lixão Lixão

18 Funilândia Lixão Lixão

19 Gouveia Aterro Controlado Aterro Controlado

20 Inimutaba Aterro Controlado Aterro Controlado

21 Itabirito Aterro Sanitário Aterro Sanitário

22 Jaboticatubas UTC/ lixão UTC regularizada

23 Jequitibá Lixão Lixão

24 Joaquim Felício Aterro Controlado Aterro Controlado

25 Lagoa Santa Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

26 Lassance Lixão UTC regularizada

27 Matozinhos Lixão Lixão

28 Monjolos Lixão Lixão

29 Morro da Garça Aterro Controlado Aterro Controlado

30 Nova Lima Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

31 Nova União Lixão Lixão

32 Ouro Preto Lixão Lixão

33 Paraopeba Lixão Lixão

34 Pedro Leopoldo Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

35 Pirapora Aterro Sanitário Aterro Sanitário

36 Presidente Juscelino Aterro Controlado Aterro Controlado

37 Presidente Kubitschek UTC regularizada UTC regularizada

38 Prudente de Morais UTC regularizada UTC regularizada

39 Ribeirão das Neves Aterro Controlado Aterro Controlado

40 Raposos Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

41 Rio Acima Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

42 Sabará Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

43 Santa Luzia Aterro Controlado Aterro Controlado

44 Santana de Pirapama Lixão Lixão

45 Santana do Riacho Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

46 Santo Hipólito Lixão Lixão

47 São José da Lapa Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

48 Sete Lagoas Aterro Sanitário Aterro Sanitário

49 Taquaraçu de Minas Lixão Lixão

50 Várzea da Palma Lixão Lixão

51 Vespasiano Aterro Sanitário de Macaúbas Aterro Sanitário de

Macaúbas

Quadro 11: Relação dos municípios que participaram diretamente dos trabalhos de intervenção do indicador com soluções e/ou previsão de soluções para regularizar a destinação/disposição final dos RSU.

Item Município Bacia

Hidrográfica do Rio das Velhas

Solução e/ou previsão de solução para a Regularização da destinação/disposição final de

RSU

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1 Araçaí Previsão de ASPP Compartilhado (Araçaí e

Cordisburgo)

2 Augusto de Lima Previsão de ASPP Compartilhado (Augusto de Lima,

Buenópolis e Joaquim Felício)

3 Baldim Município aguardando solução da PPP Lote 1

4 Buenópolis Previsão de ASPP Compartilhado (Augusto de Lima,

Buenópolis e Joaquim Felício)

5 Conceição do Mato Dentro

Encontra-se em fase de Regularização Ambiental um aterro sanitário e uma UTC que atenderá o município de conceição do Mato Dentro, Alvorada de Minas e

Dom Joaquim

6 Congonhas do Norte UTC em processo de regularização

7 Cordisburgo Previsão de ASPP Compartilhado (Araçaí e

Cordisburgo)

8 Corinto Possibilidade para encaminhar os resíduos para o

Aterro sanitário de Curvelo

9 Curvelo Aterro Sanitário

10 Datas Previsão de ASPP Compartilhado (Datas e Gouveia)

11 Esmeraldas Município aguardando solução da PPP Lote 1

12 Funilândia Possibilidade de regularização da UTC instalada no

município

13 Gouveia Previsão de ASPP Compartilhado (Datas e Gouveia)

14 Inimutaba Possibilidade de encaminhar os RSU para o Aterro

Sanitário de Curvelo

15 Jaboticatubas UTC regularizada

16 Jequitibá Sem previsão

17 Joaquim Felício Previsão de ASPP Compartilhado (Augusto de Lima,

Buenópolis e Joaquim Felício)

18 Lassance UTC regularizada

19 Monjolos Possibilidade de encaminhar os RSU para a UTC em

processo de regularização em Santo Hipólito

20 Morro da Garça Possibilidade de encaminhar os RSU para o Aterro

Sanitário de Curvelo

21 Nova União Município aguardando solução da PPP Lote 1

22 Presidente Juscelino Possibilidade de encaminhar os RSU para o Aterro

Sanitário de Curvelo

23 Presidente Kubitschek UTC licenciada

24 Prudente de Morais UTC licenciada

25 Santana de Pirapama Possibilidade de implantação de ASPP

26 Santo Hipólito Processo de regularização da UTC em tramitação na

SUPRAM

27 Sete Lagoas Aterro Sanitário

28 Taquaraçu de Minas Município aguardando solução da PPP Lote 1

29 Várzea da Palma Possibilidade de encaminhar para o Aterro Sanitário de Pirapora, contudo não há o consentimento do município

de Pirapora.

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O percentual de municípios da Bacia do Rio das Velhas que dispõe seus resíduos de forma

regularizada é apresentado no Quadro 12.

Quadro 12: Disposição de RSU nos municípios da Bacia do Rio das Velhas

Formas de disposição N° de municípios %

Aterro sanitário/UTC 22 43,14

Aterro controlado 11 21,56

Lixão 18 35,30

TOTAL 51 100,00

Entendemos, portanto, que apesar de não alcançado o resultado esperado de 70% dos

municípios da Bacia dispondo seus RSU de forma regularizada, houve um avanço significativo,

quando se percebe que as articulações realizadas trazem uma expectativa promissora para o

objetivo deste indicador.

Concluímos que, é imprescindível a continuidade das ações deste indicador, visando a

manutenção dos trabalhos que encontram-se em desenvolvimento pelos municípios articulados,

bem como a captação de novos municípios.

Como facilitador percebe-se que há um grande interesse por parte dos gestores municipais em

solucionar os problemas relativos a regularização da destinação/disposição final de RSU.

Por outro lado apresenta-se como dificultadores, a morosidade dos processos inerentes à

administração pública municipal quando dos procedimentos necessários para realizar

desapropriações de áreas e contratação de serviços técnicos especializados bem como a falta de

recursos.

Fonte de comprovação do indicador

Relatório de comprovação da disposição final adequada de RSU nos municípios da Bacia.

Área Temática: Apoio à Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

Nº e Nome do indicador: 2.5 – Número de consórcios para gestão integrada de RSU apoiados com a elaboração do PGIRS e orientações para estruturação técnico administrativa.

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Resultados alcançados no período avaliatório

Período avaliatório Meta do período avaliatório Resultado do período avaliatório

01/09/2014 a 31/12/2014

1 1

Informações relevantes acerca da execução do indicador no período avaliatório Para execução deste indicador, a OSCIP elaborou uma relação de possíveis consórcios levando-

se em consideração as diretrizes definidas no X Termo Aditivo, para que o OEP procedesse a

seleção do consórcio a ser apoiado, conforme Quadro 13.

Quadro 13: Relação de possíveis consórcios para realização do apoio.

Nome do município

População Urbana

População Urbana Total

População Total

População Total do

Consórcio

Nº de Municípios

do Consórcio

Situação

Cláudio (SEDE) 21.160

69.613

25.777

82.660 4 CNPJ

Carmo da Mata 8.610 10.927

Oliveira 35.188 39.469

São Francisco de Paula

4.655 6.487

Raul Soares (SEDE)

15.483

60.347

23.818

91.041 7 Em

Operação

Vermelho Novo 1.852 4.689

Caputira 3.782 9.033

Matipó 13.832 17.639

São Pedro dos Ferros

6.780 8.353

Rio Casca 11.334 14.198

Abre Campo 7.284 13.311

Santa Juliana 9.797

33.680

11.343

42.047 4 CNPJ Nova Ponte 11.001 12.823

Pedrinópolis 2.927 3.490

Perdizes 9.955 14.391

Aiuruoca 3.123

8.585

6.173

14.514 4 CNPJ Carvalhos 2.436 4.555

Seritinga 1.483 1.790

Serranos 1.543 1.996

Cristiano Otoni 4.156

27.799

5.007

39.566 5 Em

Operação

Caranaíba 1.177 3.288

Carandaí 18.199 23.341

Casa Grande 1.122 2.242

Queluzito 853 1.866

Santana dos Montes

2.292 3.822

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Consórcio Cláudio (SEDE)

1- Consórcio Regional de Saneamento Básico Boa Vista - Coresab Boa Vista; 2- Municípios: Carmo da Mata, Oliveira, Cláudio, Itapecerica e Itaguara; 3- Consórcio real: Cláudio, Carmo da Mata, Oliveira e São Francisco de Paula; 4- Informativo de Cláudio em 02/2014 – Prefeitura de Cláudio realizou 3 encontros para elaboração do PGIRS e irá protocolar na Feam; 5- Paulo Mendes (SEDRU): Os municípios de Itapecerica e Itaguara saíram do consórcio; 6- Feam (Alice Matos), o município de Cláudio fez o cadastro do PGIRS em 7/11/2013; orientou o envio de e-mail para a Mariana, solicitando informações a cerca do PGIRS de Cláudio. 7- Cláudio - Segundo a Secretária de Meio Ambiente (Maria Helena), o município elaborou o PGIRS e protocolou junto à Feam 8- Oliveira - Segundo Sra. Flávia Reis (Meio Ambiente), o município elaborou o PGIRS e protocolou junto à Feam 10- Carmo da Mata - Segundo o Secretário de Meio Ambiente (Sr. Paulo) e sr. Marcos (SAAE), está em elaboração o Plano Municipal de Saneamento Básico, com previsão de 45 dias para a sua conclusão; 11- Itapecerica - O PGIRS está em elaboração (informações da Sra. Maria Helena - Cláudio); 12- São Francisco de Paula - não aprovou junto à Câmara Municipal o Protocolo de Intenções;

Consórcio Raul Soares (SEDE)

1- Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico da Zona da Mata de Minas Gerais - CISAB; 2- Municípios: Abre Campo, Acaiaca, Carangola, Conceição de Ipanema, Fervedouro, Ipanema, Jequeri, Lajinha, Lamim, Lima Duarte, Luisburgo, Manhuaçu, Manhumirim, Muriaé, Oratórios, Pocrane, Ponte Nova, Raul Soares, Recreio, Reduto, Rio Doce, Senador Firmino, Senhora de Oliveira, Tocantins, Tombos, Vermelho Novo e Viçosa; 3- Presidente do Cisab - Ponte Nova; 4- Sede: Viçosa; 5- Raul Soares, Abre Campo, Vermelho Novo - receberam recursos do IBIO –Instituto BioAtlântica, p/ elaboração de planos municipais de saneamento, de projetos de sistemas de coleta e tratamento de resíduos sólidos e esgotos sanitários domésticos; 5- Ata 20/09/12 - Relativa a necessidade de elaboração do PGIRS; 6- Paulo Mendes (SEDRU): O consórcio na lista acima, não existe, sendo que o consórcio real está descrito no item 2 (27 municípios) e não tem interesse em trabalhar na questão de RS; além disto, alguns municípios estão tentando reorganizar um novo consórcio, porém não tem CNPJ. Segundo ele, não é aconselhável realizar as atividades pertinentes ao PGIRS, devido a desorganização e ao desencontro das informações.

Consórcio Santa Juliana

1- Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Ambiental Sustentável; 2- Municípios: Nova Ponte, Pedrinópolis, Perdizes e Santa Juliana; 3- Sede: Santa Juliana; 4- Em 02/2013- Abertura de edital sob a responsabilidade do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) e Associação Multissetorial de Usuários de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (ABHA), para a elaboração do PGIRS para o Consórcio, a ser realizado por Instituição de Ensino, Pesquisa e Extensão; 5- Paulo Mendes (SEDRU): O consórcio está funcionando, tendo conseguido recursos juntos às instituições acima para a elaboração do PGIRS.

Consórcio Cristiano Otoni (SEDE)

1- Consórcio Intermunicipal de Reciclagem e Compostagem; 2- Municípios: Cristiano Otoni, Caranaíba, Casa Grande, Queluzito e Santana dos Montes; 3- Sede: Cristiano Otoni; 4- Paulo Mendes (SEDRU): O consórcio está funcionando e tem interesse na elaboração do PGIRS; 5- Paulo Mendes irá nos encaminhar lista atualizada de todos os consórcios.

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Consórcio Aiuruoca (SEDE)

1- Consórcio Constituído 2- Conforme informado por Renato, o secretário de Meio Ambiente está conseguindo recursos para elaboração do PGIRS.

O Consórcio selecionado foi o Consórcio Intermunicipal de Reciclagem e Compostagem

composto pelos municípios de Cristiano Otoni, Caranaíba, Carandaí, Casa Grande, Queluzito e

Santana dos Montes.

Em 23 de abril de 2014 foi assinado com o consórcio o termo de cooperação técnica conforme as

Figuras 9 a 14.

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Figura 9: Termo de cooperação técnica folha 01/06

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Figura 10: Termo de cooperação técnica folha 02/06

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Figura 11: Termo de cooperação técnica folha 03/06

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Figura 12: Termo de cooperação técnica folha 04/06

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Figura 13: Termo de cooperação técnica folha 05/06

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Figura 14: Termo de cooperação técnica folha 06/06

O Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal de

Reciclagem e Compostagem do Lixo - URC, foi desenvolvido em conformidade com a Lei Federal

nº 11.445 de 05 de janeiro de 2007, que estabelece a Política Nacional de Saneamento Básico,

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com a Lei Federal nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, que estabelece a Política Nacional de

Resíduos Sólidos - PNRS e com a Lei Estadual nº 18.031 de 12 de janeiro de 2009, que

estabelece a Política Estadual de Resíduos Sólidos – PERS para Minas Gerais, bem como com

as legislações municipais existentes.

Considerando a necessidade de priorizar a gestão consorciada e integrada dos resíduos sólidos,

bem como atender aos princípios e objetivos das Políticas Nacional e Estadual, foi realizado um

diagnóstico da gestão dos resíduos dos municípios que compõe o URC: Caranaíba, Carandaí,

Casa Grande, Cristiano Otoni, Queluzito e Santana dos Montes.

Este diagnóstico subsidiou a elaboração de propostas que visam melhorar a gestão dos resíduos

sólidos. Foram contemplados os aspectos da não geração, da redução, da reutilização, a

reciclagem, bem como a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, priorizando-se

as diretrizes e estratégias das normas federal, estadual e demais legislações municipais.

Também foram incluídos os mecanismos e procedimentos, visando avaliar de forma sistemática

as ações programadas.

Na elaboração do documento foi enfatizado a necessidade de adoção de mecanismos gerenciais

e econômicos que busquem o equilíbrio entre as receitas e os custos dos serviços prestados,

como forma de viabilizar a sustentabilidade operacional e financeira da gestão dos resíduos

sólidos.

Buscando promover a participação da sociedade no processo de construção do PIGIRS, a sua

versão preliminar foi disponibilizada para consulta no site do programa Minas Sem Lixões

(www.minassemlixoes.org.br) e das prefeituras, além da realização em cada um dos seis

municípios integrantes do consórcio, reuniões públicas para apresentação da versão preliminar.

As reuniões aconteceram conforme cronograma apresentado no Quadro 14.

Quadro 14: Cronograma das reuniões públicas de apresentação do PIGIRS

Município Data Horário Local

Santana dos Montes 09/12/2014 16h Salão Paroquial – Praça da Matriz -

Centro

Carandaí 09/12/2014 19h

Auditório da Câmara Municipal – Rua

Dr. Rubem Amado, 217, Nossa

Senhora do Rosário

Queluzito 10/12/2014 9h Biblioteca Pública Municipal – Praça

Santo Amaro, 50 – Centro

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Casa Grande 10/12/2014 13h Câmara Municipal – Av. Prefeito Nilo

Bruno de Carvalho, 150 – Centro

Caranaíba 10/12/2014 19h Auditório da Prefeitura – Rua Major

José Henrique, 666 – Centro

Cristiano Otoni 11/12/2014 9h Câmara Municipal – Rua Joaquim

Ribeiro de Castro, 10 - Centro

Nas Figuras de 15 a 20 são apresentadas as reuniões realizadas em cada um dos 6 municípios.

Figura 15: Reunião pública em Santana dos Montes.

Figura 16: Reunião pública em Carandaí.

Figura 17: Reunião pública em Queluzito. Figura 18: Reunião pública em Casa Grande.

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Figura 19: Reunião pública em Caranaíba. Figura 20: Reunião pública em Cristiano Otoni.

O Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos foi entregue ao OEP em

29/12/2014.

Fonte de comprovação do indicador

Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos disponibilizado para repasse aos consórcios.

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3 – COMPARATIVO ENTRE OS PRODUTOS PREVISTOS E REALIZADOS

QUADRO 2 – COMPARATIVO ENTRE OS PRODUTOS PREVISTOS E REALIZADOS – 23º QUADRIMESTRE ÁREA

TEMÁTICA AÇÃO PRODUTO

PESO (%)

INÍCIO TÉRMINO PERÍODO

AVALIATÓRIO STATUS

1

1 Redução e valorização de resíduos

1.1 Realizar o III e IV Encontro Estadual de Coleta Seletiva

III Encontro Estadual de Coleta Seletiva realizado. 7 01/09/2014 30/11/2014 23º 4

IV Encontro Estadual de Coleta Seletiva realizado. 7 01/09/2015 30/11/2015 26º -

1.2 Realizar eventos técnicos e produzir material para divulgação da 5ª e 6ª SMRR, em 2014 e 2015.

2 eventos técnicos sobre meio ambiente inseridos na programação da 5ª SMRR.

7 01/09/2014 30/11/2014 23º 4

Material para divulgação da 5ª SMRR disponibilizado.

6 01/09/2014 30/11/2014 23º 4

2 eventos técnicos sobre meio ambiente inseridos na programação da 6ª SMRR.

7 01/09/2015 30/11/2015 26º -

Material para divulgação da 6ª SMRR disponibilizado.

6 01/09/2014 30/11/2015 26º -

1.3 Elaborar metodologia para monitoramento dos municípios com coleta seletiva implantada.

Metodologia de monitoramento dos programas de coleta seletiva aprovada pelo OEP.

10 01/01/2014 31/03/2015 21º 1

2 Gestão da informação

2.1 Desenvolver sistema de gestão de informações sobre RSU

Produto I - Sistema de gestão de informações sobre RSU homologado pelo OEP.

10 01/01/2014 31/12/2014 23º 3

Produto II - Treinamento para servidores do OEP e entrega do manual de operação e do tutorial.

10 01/01/2015 30/04/215 24º -

3

Apoio à gestão de áreas contaminadas por RSU

3.1

Verificar e validar os dados originalmente utilizados para a geração da lista de priorização de áreas com potencial de contaminação por RSU.

Relatório de avaliação das áreas com potencial de contaminação por RSU.

10 01/01/2014 31/12/2014 23º 1

4 Educação ambiental

4.1 Avaliar o Projeto Geração Menos Resíduos

Relatório de Avaliação do Projeto Geração Menos Resíduos.

8 01/01/2014 30/04/2014 21º 1

4.2 Realizar os eventos de premiação do Projeto Geração Menos Resíduos em 2014 e 2015.

Evento de premiação do Projeto Geração Menos Resíduos 2014 realizado.

6 01/09/2014 31/12/2014 23º 4

Evento de premiação do Projeto Geração Menos Resíduos 2015 realizado.

6 01/09/2015 31/12/2015 26º -

1 Possíveis Status de Execução: 1- Plenamente executado dentro do prazo; 2 – Plenamente executado com atraso; 3 – Parcialmente Executado; 4 – Não executado

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3.1 – DETALHAMENTO DA REALIZAÇÃO DOS PRODUTOS:

Cabe esclarecer que os produtos das ações 1.1 Realizar o III e IV Encontro Estadual de Coleta

Seletiva, 1.2 Realizar eventos técnicos e produzir material para divulgação da 5ª e 6ª SMRR, em

2014 e 2015, previstos para este período avaliatório, não foram realizados conforme orientação

encaminhada pelo OEP em 18 de novembro de 2014. Figura 21.

Figura 21: Orientações encaminhadas pelo OEP.

Quanto ao produto da ação 4.2 Realizar os eventos de premiação do Projeto Geração Menos

Resíduos em 2014 e 2015, previsto para o este período avaliatório, não foi executado em face das

restrições legais inerentes ao período eleitoral, conforme exposto no OFÍCIO/FEMA/DEGER/nº

154/2014, Figura 22.

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Figura 22: Ofício encaminhado pelo OEP justificando e suspendendo o desenvolvimento do produto

Área Temática: Gestão da informação

Nº e Nome do produto: Produto I - Sistema de gestão de informações sobre RSU homologado pelo OEP.

Duração Status1

Início (Mês)

Término (Mês)

01 12 4 1 Possíveis Status de Execução: 1- Plenamente executado dentro do prazo; 2 – Plenamente executado

com atraso; 3 – Parcialmente Executado; 4 – Não executado

Informações relevantes acerca da execução do produto no período avaliatório

Este produto visa adaptar ao sistema de cálculo do ICMS Ecológico, existente no

Banco de Declarações Ambientais - BDA do SISEMAnet da Secretária Estadual do

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, em um único sistema que venha

abranger todas as informações sobre a Gestão Municipal de Resíduos Sólidos

urbanos – GMRSU que inclui destinação de resíduos sólidos, coleta seletiva e Plano

de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PGIRS e automonitoramento de estações

de tratamento de esgoto – ETEs, para municípios do Estado de Minas Gerais.

Para auxiliar o desenvolvimento do sistema foi contratada a empresa GT4W, a qual

iniciou os trabalhos obedecendo ao escopo de trabalho do Termo de Referência FIP –

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Nº 02/2014, que definiu os seguintes produtos:

Módulo 00 - Alteração na Modelagem e Implementação do Banco de dados;

Módulo 01 - Integração ICMS Ecológico;

Módulo 02 - Gerenciamento das Tabelas do GMRSU;

Módulo 03 - Cadastro da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos –

GMRSU (destinação final, coleta seletiva);

Módulo 04 - Validação da GMRSU;

Módulo 05 - Consulta a GMRSU;

Módulo 06 - Relatórios da GMRSU;

Módulo 07 - Gerenciamento das Tabelas do PGIRS;

Módulo 08 - Cadastro do PGIRS;

Módulo 09 - Consulta ao PGIRS;

Módulo 10 - Relatórios do PGIRS;

Módulo 11 - Gerenciamento das Tabelas de automonitoramento de ETEs;

Módulo 12 - Cadastro do automonitoramento de ETEs;

Módulo 13 - Validação do automonitoramento de ETEs;

Módulo 14 - Consulta ao automonitoramento de ETEs;

Módulo 15 - Relatórios de automonitoramento de ETEs;

Módulo 16 - Revisões e testes, correção final, homologação;

Módulo 17 - Treinamento para as equipes técnicas designadas pela

CONTRATANTE e registros do projeto contendo documentação específica da

aplicação incluindo modelo de entidade relacional, modelo e scripts de criação

do banco de dados, fluxograma do processo, dicionário de dados, código fonte

e documentação complementar contendo, minimamente, os seguintes

documentos: Visão do Projeto; Glossário; Workflow, Diagrama de Casos de

Uso; Cronograma; Manual do Usuário e Tutorial (escrito e em vídeo);

Especificações de Casos de Uso. Todos os documentos acima deverão ser

entregues em formato eletrônico gravados em mídia digital apropriada (CD-

R/DVD-R) em três cópias; Observação: O manual e tutorial deverão ser

descritivos contendo em seus conteúdos figuras para melhor compreensão

didática. Quanto aos vídeos deverão ser criados com imagens e áudio de

explanação em tempo real de uso do sistema.

A empresa contratada entregou os dois primeiros produtos, Módulos 00 e 01, em

20/06/2014 e 25/06/2014 respectivamente em conformidade com os termos

pactuados.

Diante da necessidade de readequar o sistema às necessidades do OEP, foi

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necessário realizar termo aditivo ao contrato com empresa GT4W para redefinição

dos produtos e prazos de entrega, o qual foi assinado em 22 de agosto de 2014. Os

módulos e prazos ficaram redefinidos conforme Quadro 15.

Quadro 15: Redefinição dos módulos e prazos para elaboração do sistema

Módulo RSU e STES

Descrição do módulo Prazo de entrega

Parcela a ser paga

(%)

Referência aos módulos do TR nº

02/2014

Módulo 02 Especificação dos Módulos de Cadastro de Vínculo de Atores do Sistema.

05/09/2014 5,60 02, 07,11

Módulo 03 Especificação dos Módulos dos Municípios: Resíduos Sólidos (PGIRS, GMRS) e Tratamento de Esgoto.

10/10/2014 19,20 03, 08,12

Módulo 04 Especificação dos Módulos da FEAM: Resíduos Sólidos (PGIRS, GMRS) e Tratamento de Esgoto.

10/11/2014 24,00 04,05,06,09,10,13,

14,15

Módulo 05 Revisões e testes, correção final, homologação.

31/12/2014 10,40 16

Módulo 06 Treinamento para Equipe técnica, entrega do Manual de Operação e Tutorial.

30/04/2015 16,00 17

Em 28/08/2014 a empresa GT4W entregou o Módulo 02 em conformidade com o que

foi pactuado no termo aditivo ao seu contrato.

Em face à necessidade do desenvolvimento de formulários e de definição de

informações relevantes para o desenvolvimento do sistema por parte do OEP, os

demais módulos continuam em desenvolvimento. Diante desta situação, foi proposto

para o XI Termo Aditivo ao Termo de Parceria 022/2008 um novo cronograma de

execução, conforme Quadro 16.

Quadro 16: Prazos para desenvolvimento do sistema proposto para o XI Termo Aditivo

ITEM DESCRIÇÃO PRAZO

1 Sistema elaborado e entregue ao OEP para teste Até 01/03/2015

2 Realização dos testes pelo OEP, relato das não conformidades e execução das correções pela OSCIP

Até 15/04/2015

3 Homologação do sistema pelo OEP Até 30/04/2015

4 Treinamento para servidores do OEP e entrega do manual de operação e do tutorial.

Até 31/08/2015

Como facilitador, identifica-se a estrutura do sistema do ICMS existente.

Como dificultador a necessidade de reavaliar, modificar e criar os formulários de

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entrada das informações para o novo sistema bem como dos relatórios de saída das

informações.

Fonte de comprovação do produto

Sistema de gestão de informações sobre RSU homologado pelo OEP

Área Temática: Apoio à gestão de áreas contaminadas por RSU

Nº e Nome do produto: Produto I - Relatório de avaliação das áreas com potencial de contaminação por RSU.

Duração

Status1

Início (Mês)

Término (Mês)

01 12 1

1 Possíveis Status de Execução: 1- Plenamente executado dentro do prazo; 2 – Plenamente executado

com atraso; 3 – Parcialmente Executado; 4 – Não executado

Informações relevantes acerca da execução do produto no período avaliatório

Para realização deste produto, foi utilizada a metodologia de priorização das áreas

identificadas como potencialmente contaminadas desenvolvida em 2013, por este

termo de parceria.

A metodologia de priorização foi estruturada para ser de fácil compreensão e

utilização, podendo ser aperfeiçoada conforme sua implementação. Consiste de um

sistema de ranqueamento de áreas com potencial de representarem passivo

ambiental, com fundamento nos critérios de priorização.

O Quadro 17 apresenta os critérios utilizados, a justificativa, o valor atribuído e o peso.

Quadro 17: Critérios de Priorização estabelecidos na metodologia

Critério Nome Valores atribuíveis Peso Justificativa

Status ST ST = 1; para área atual ST= 5; para área antiga

1 Áreas atuais tem maior probabilidade de possuírem critérios técnicos de projeto e

construtivos

Volume disposto (t)

VD

VC= 5; para áreas com volume disposto superior

a mediana VC=0; para áreas com

volume disposto inferior a mediana

2

Quanto maior o volume disposto maior o impacto potencial. Como o volume

disposto varia muito, alto desvio padrão, foi adotada a mediana.

Tempo de disposição (anos)

TD

TD=10; para áreas com tempo superior a 10;

TD=5; para áreas com tempo entre 5 e 10 anos; TD=1; para áreas com

tempo até 5 anos

1 Quanto maior o tempo de disposição,

maior o impacto potencial devido a exposição, percolação e lixiviação.

Fim de atividade FIM FIM= 10; para áreas 1 Conforme a literatura técnica depósitos

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(anos) com tempo entre 0 e 5 anos FIM=5; para áreas com tempo entre 5 e 10

anos FIM=1; para áreas com

tempo superior a 10anos

de resíduos são mais sujeitos a lixiviação ente 0 a 5 anos e 5 a 10 anos.

Uso atual da área USAT

USAT = 20; se Uso atual for residencial

USAT = 10; Se for Comercial

USAT = 5; se for Agrícola

1 Áreas com ocupação residencial sobre o

depósito de RSU apresentam maior risco ambiental e devem ser priorizadas.

Tipo de Resíduo Disposto

TIPORES

Se tipo = industrial, TIPORES = 20 Se tipo = todos, TIPORES=10

1

A declaração de disposição de resíduos industriais ou o informe de disposição de TODOS os tipos de resíduos devem ser

priorizadas.

Tipo de Disposição

TIPODEP

TIPODEP = 10 se disposição foi declarada

em Cavidade ou Voçoroca, se não

TIPODEP = 0

1

A disposição em cavidades ou voçorocas apresenta maior potencial de impacto devido a facilitação da conexão

da massa de resíduos com a água subterrânea

Drenagem pluvial DrPluv DrPluv =5 se não há

sistema de drenagem, se há DrPluv = 0

1 A ausência de sistema de drenagem

potencializa a erosão e o transporte de RSU.

Chorume Chor Chor = 5, se há

observação de chorume, se não Chor = 0

1 A presença de chorume em superfície

indica condições construtivas precárias e oferece maior risco de impacto.

Erosão Eros Eros = 5, se ha feições

erosivas, se não Eros = 0 1

A observação de feições erosivas potencializa a exposição de RSU e seu

transporte

Estabilidade do Maciço

Estmac

Estmac = 5, se há indicadores de

instabilidade, se não Estmac=0

1 A presença de indicadores de

instabilização potencializa a exposição e transporte de RSU

Excedente Hídrico (mm/ano)

EXCHID

EXCHID = 5 se Valor do excedente é maior que a média, se não EXCHID

=0

1 Quanto maior a disponibilidade de água,

maior o potencial de impacto.

Distância da população próxima

PPROX

PPROX =5 se a distância da população mais

próxima for inferior a 200m, se não PPROX =

0

1 Quanto menor a distância de população, maior o risco de exposição à massa de

resíduos.

Presença de cursos de água próximos

Cagua

Cagua =5 se foi informada a presença de curso de água próximo

senão = 0

1

Quanto menor a distância entre a área e o curso de água, maior o risco de impacto à qualidade das águas

superficiais.

Presença de poços/cacimbas próximas

POC

POC

=5 se foi informada a presença de

poço/cacimba próximos senão 0

1

Quanto menor a distância de população, Quanto menor a distância entre a área e

o poço/cacimba, maior o risco de impacto à qualidade das águas superficiais e eventual risco à a

receptores

A Metodologia não indica quais são as áreas efetivamente contaminadas e sim quais

as áreas a serem priorizadas para um acompanhamento mais detalhado, incluindo-se

a realização de visitas técnicas e solicitação de informações complementares.

Nesse contexto, a FEAM definiu 105 municípios para a verificação dos dados em

2014, por meio de visitas técnicas realizadas pela FIP no período de fevereiro a julho

de 2014, conforme Quadro 18.

Quadro 18: Relação de municípios para verificação de APC

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Item Municípios Regional

1 Alfenas Sul de Minas

2 Alpercata Leste Mineiro

3 Andradas Sul de Minas

4 Araçuaí Jequitinhonha

5 Araguari Triângulo Mineiro

6 Baependi Sul de Minas

7 Bandeira do Sul Sul de Minas

8 Barbacena Zona da Mata

9 Belo Horizonte Central

10 Betim Central

11 Boa Esperança Sul de Minas

12 Bocaiúva Norte de Minas

13 Brumadinho Central

14 Camanducaia Sul de Minas

15 Cambuí Sul de Minas

16 Capelinha Jequitinhonha

17 Capitão Andrade Leste Mineiro

18 Caratinga Leste Mineiro

19 Carlos Chagas Leste Mineiro

20 Carmo da Cachoeira Sul de Minas

21 Carmo do Paranaíba Triângulo Mineiro

22 Carmo do Rio Claro Sul de Minas

23 Cataguases Zona da Mata

24 Caxambu Sul de Minas

25 Cláudio Alto São Francisco

26 Comercinho Jequitinhonha

27 Congonhas Central

28 Coromandel Zona da Mata

29 Coronel Fabriciano Leste Mineiro

30 Crucilândia Central

31 Descoberto Zona da Mata

32 Diamantina Jequitinhonha

33 Divinópolis Alto São Francisco

34 Engenheiro Caldas Leste Mineiro

35 Esmeraldas Central

36 Espinosa Norte de Minas

37 Extrema Sul de Minas

38 Formiga Alto São Francisco

39 Governador Valadares Leste Mineiro

40 Guaxupé Sul de Minas

41 Itabira Leste Mineiro

42 Itabirito Central

43 Itajubá Sul de Minas

44 Itamarandiba Jequitinhonha

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45 Itambacuri Leste Mineiro

46 Itaúna Alto São Francisco

47 Ituiutaba Triângulo Mineiro

48 Jacutinga Sul de Minas

49 Janaúba Norte de Minas

50 Januária Norte de Minas

51 João Monlevade Leste Mineiro

52 Juiz de Fora Zona da Mata

53 Juruaia Sul de Minas

54 Lagoa Santa Central

55 Lajinha Zona da Mata

56 Lavras Sul de Minas

57 Leopoldina Zona da Mata

58 Manga Norte de Minas

59 Manhuaçu Zona da Mata

60 Mariana Zona da Mata

61 Martins Soares Zona da Mata

62 Medina Jequitinhonha

63 Mercês Zona da Mata

64 Monte Santo de Minas Sul de Minas

65 Monte Sião Sul de Minas

66 Montes Claros Norte de Minas

67 Muriaé Zona da Mata

68 Nanuque Leste Mineiro

69 Novo Cruzeiro Jequitinhonha

70 Oliveira Sul de Minas

71 Ouro Fino Sul de Minas

72 Ouro Preto Central

73 Pará de Minas Alto São Francisco

74 Paracatu Noroeste de Minas

75 Patos de Minas Triângulo Mineiro

76 Patrocínio Triângulo Mineiro

77 Pirapora Norte de Minas

78 Poços de Caldas Sul de Minas

79 Ponte Nova Zona da Mata

80 Porteirinha Norte de Minas

81 Pouso Alegre Sul de Minas

82 Ribeirão das Neves Central

83 Rio Manso Central

84 Sabará Central

85 Salinas Norte de Minas

86 Santa Luzia Central

87 São Geraldo Zona da Mata

88 São João del Rei Sul de Minas

89 São João do Oriente Leste Mineiro

90 São Jose do Goiabal Leste Mineiro

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91 São Lourenço Sul de Minas

92 São Pedro da União Sul de Minas

93 São Sebastião do Paraíso Sul de Minas

94 Serra do Salitre Triângulo Mineiro

95 Sete Lagoas Central

96 Taiobeiras Norte de Minas

97 Tarumirim Leste Mineiro

98 Três Corações Sul de Minas

99 Tumiritinga Leste Mineiro

100 Ubá Zona da Mata

101 Uberaba Triângulo Mineiro

102 Unaí Noroeste de Minas

103 Varginha Sul de Minas

104 Vespasiano Central

105 Viçosa Zona da Mata

Para a coleta de informações, os trabalhos foram iniciados por meio de contato

telefônico e após encaminhou-se mensagem eletrônica para os responsáveis pela

disposição final dos resíduos em cada município relacionado, visando o agendamento

e confirmação da visita técnica.

Em todos os municípios, foram visitadas as diversas áreas de disposição final de

resíduos de conhecimento da atual gestão municipal. Para cada área visitada, foram

gerados relatórios de visita e fotográfico que constam no relatório de cumprimento de

metas.

O Quadro 19 apresenta a relação dos municípios, com a data da visita e o número de

áreas visitadas em cada município.

Quadro 19: Visitas às áreas com potencial de contaminação por RSU.

Item Municípios Regional Data da visita N° de áreas

1 Alfenas Sul de Minas 28/05/2014 1

2 Alpercata Leste Mineiro 07/04/2014 3

3 Andradas Sul de Minas 15/07/2014 1

4 Araçuaí Jequitinhonha 19/03/2014 3

5 Araguari Triângulo Mineiro 18/02/2014 1

6 Baependi Sul de Minas 12/03/2014 2

7 Bandeira do Sul Sul de Minas 11/03/2014 1

8 Barbacena Zona da Mata 19/02/2014 3

9 Belo Horizonte Central 01/07/2014 1

10 Betim Central 30/06/2014 2

11 Boa Esperança Sul de Minas 12/03/2014 2

12 Bocaiúva Norte de Minas 13/03/2014 2

13 Brumadinho Central 12/03/2014 1

14 Camanducaia Sul de Minas 11/03/2014 2

15 Cambuí Sul de Minas 22/05/2014 1

16 Capelinha Jequitinhonha 25/03/2014 1

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17 Capitão Andrade Leste Mineiro 10/04/2014 2

18 Caratinga Leste Mineiro 31/03/2014 1

19 Carlos Chagas Leste Mineiro 26/03/2014 3

20 Carmo da Cachoeira Sul de Minas 13/03/2014 3

21 Carmo do Paranaíba Triângulo Mineiro 17/07/2014 1

22 Carmo do Rio Claro Sul de Minas 29/05/2014 1

23 Cataguases Zona da Mata 30/06/2014 2

24 Caxambu Sul de Minas 12/03/2014 1

25 Cláudio Alto São Francisco 14/03/2014 2

26 Comercinho Jequitinhonha 13/03/2014 3

27 Congonhas Central 20/02/2014 2

28 Coromandel Zona da Mata 19/02/2014 1

29 Coronel Fabriciano Leste Mineiro 15/04/2014 2

30 Crucilândia Central 27/02/2014 2

31 Descoberto Zona da Mata 02/07/2014 2

32 Diamantina Jequitinhonha 27/03/2014 2

33 Divinópolis Alto São Francisco 10/03/2014 2

34 Engenheiro Caldas Leste Mineiro 01/04/2014 3

35 Esmeraldas Central 16/06/2014 1

36 Espinosa Norte de Minas 25/02/2014 2

37 Extrema Sul de Minas 21/05/2014 2

38 Formiga Alto São Francisco 02/07/2014 4

39 Governador Valadares Leste Mineiro 08/03/2014 3

40 Guaxupé Sul de Minas 17/0/2014 1

41 Itabira Leste Mineiro 09/04/2014 1

42 Itabirito Central 10/07/2014 2

43 Itajubá Sul de Minas 27/05/2014 1

44 Itamarandiba Jequitinhonha 26/03/2014 2

45 Itambacuri Leste Mineiro 27/03/2014 2

46 Itaúna Alto São Francisco 26/02/2014 3

47 Ituiutaba Triângulo Mineiro 22/07/2014 1

48 Jacutinga Sul de Minas 16/07/2014 3

49 Janaúba Norte de Minas 27/02/2014 1

50 Januária Norte de Minas 27/02/2014 3

51 João Monlevade Leste Mineiro 08/04/2014 2

52 Juiz de Fora Zona da Mata 21/05/2014 3

53 Juruaia Sul de Minas 19/02/2014 1

54 Lagoa Santa Central 24/03/2014 1

55 Lajinha Zona da Mata 26/02/2014 2

56 Lavras Sul de Minas 29/05/2014 6

57 Leopoldina Zona da Mata 27/02/2014 1

58 Manga Norte de Minas 25/02/2014 2

59 Manhuaçu Zona da Mata 17/02/2014 1

60 Mariana Zona da Mata 13/03/2014 2

61 Martins Soares Zona da Mata 26/02/2014 3

62 Medina Jequitinhonha 18/03/2014 2

63 Mercês Zona da Mata 30/06/2014 2

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Página 64 de 76

64 Monte Santo de Minas Sul de Minas 03/06/2014 1

65 Monte Sião Sul de Minas 15/07/2014 1

66 Montes Claros Norte de Minas 12/03/2014 1

67 Muriaé Zona da Mata 26/02/2014 1

68 Nanuque Leste Mineiro 25/03/2014 2

69 Novo Cruzeiro Jequitinhonha 20/03/2014 3

70 Oliveira Sul de Minas 13/03/2014 1

71 Ouro Fino Sul de Minas 18/02/2014 1

72 Ouro Preto Central 14/03/2014 2

73 Pará de Minas Alto São Francisco 11/03/2014 1

74 Paracatu Noroeste de Minas 16/07/2014 2

75 Patos de Minas Triângulo Mineiro 15/07/2014 1

76 Patrocínio Triângulo Mineiro 20/02/2014 1

77 Pirapora Norte de Minas 11/03/2014 4

78 Poços de Caldas Sul de Minas 16/07/2014 1

79 Ponte Nova Zona da Mata 24/02/2014 1

80 Porteirinha Norte de Minas 26/02/2014 3

81 Pouso Alegre Sul de Minas 17/07/2014 3

82 Ribeirão das Neves Central 01/07/2014 1

83 Rio Manso Central 28/02/2014 2

84 Sabará Central 16/06/2014 1

85 Salinas Norte de Minas 12/03/2014 5

86 Santa Luzia Central 26/03/2014 1

87 São Geraldo Zona da Mata 25/02/2014 3

88 São João del Rei Sul de Minas 18/02/2014 2

89 São João do Oriente Leste Mineiro 03/04/2014 4

90 São Jose do Goiabal Leste Mineiro 07/04/2014 8

91 São Lourenço Sul de Minas 28/05/2014 2

92 São Pedro da União Sul de Minas 20/02/2014 2

93 São Sebastião do Paraíso Sul de Minas 04/06/2014 1

94 Serra do Salitre Triângulo Mineiro 16./07/2014 1

95 Sete Lagoas Central 07/05/2014 2

96 Taiobeiras Norte de Minas 11/03/2014 3

97 Tarumirim Leste Mineiro 02/04/2014 1

98 Três Corações Sul de Minas 26/05/2014 1

99 Tumiritinga Leste Mineiro 09/04/2014 6

100 Ubá Zona da Mata 26/02/2014 1

101 Uberaba Triângulo Mineiro 23/07/2014 1

102 Unaí Noroeste de Minas 15/07/2014 1

103 Varginha Sul de Minas 27/05/2014 2

104 Vespasiano Central 25/03/2014 1

105 Viçosa Zona da Mata 24/02/2014 3

Os dados coletados foram inseridos no Sistema de Priorização de Áreas com Potencial

de Contaminação. Esse sistema, trata-se de um aplicativo criado pela FIP com o

objetivo de otimizar os procedimentos dos cálculos para gerar a nota de priorização e

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possibilitar a geração de um banco de dados, bem como proporcionar a padronização

das informações necessárias para tal procedimento e a geração de relatórios de forma

mais ágil. As Figuras 23 e 24 apresentam algumas das telas do sistema e a Figura 25

o esboço de um dos relatórios gerados.

Figura 23: Print da tela inicial do aplicativo.

Figura 24: Print da tela com a localização da área.

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Figura 25: Página do relatório sintético gerado pelo aplicativo.

O relatório de comprovação desta meta, que consta todos os critérios de aceitação

definido no X Termo Aditivo ao TP022/2008 foi entregue ao OEP em 10/09/2014.

Fonte de comprovação do produto

Relatório de avaliação das áreas com potencial de contaminação por RSU.

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4 - DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS DO PERÍODO

QUADRO 3 – COMPARATIVO DE RECEITAS E DESPESAS NO PERÍODO

Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4

01/09/14

a

30/09/14

01/10/14

a

31/10/14

01/11/14

a

30/11/14

01/12/14

a

31/12/14

01/09/14

a

30/09/14

01/10/14

a

31/10/14

01/11/14

a

30/11/14

01/12/14

a

31/12/14

1.1 Receitas

1.1.1Repasses do Termo

de Parceria - - 1.413.774,60 - - 1.4 13 .7 7 4 ,6 0 - - - - 1.341.968,59 1.3 4 1.9 6 8 ,5 9 94,92% 71.806,01

1.1.2Receita Arrecadada

em Função do TP - - - - - - - - - - - - - -

1.1.3Rendimentos de

Aplicações Fin. - 8.000,00 8.000,00 8.000,00 8.000,00 3 2 .0 0 0 ,0 0 - 15.175,44 16.421,55 (645,34) 20.096,63 5 1.0 4 8 ,2 8 159,53% (19.048,28)

1.1.4 Outras Receitas - - - - - - - - - - - - - -

- 8 .0 0 0 ,0 0 1.4 2 1.7 7 4 ,6 0 8 .0 0 0 ,0 0 8 .0 0 0 ,0 0 1.4 4 5 .7 7 4 ,6 0 - 15 .17 5 ,4 4 16 .4 2 1,5 5 (6 4 5 ,3 4 ) 1.3 6 2 .0 6 5 ,2 2 1.3 9 3 .0 16 ,8 7 9 6 ,3 5 % 5 2 .7 5 7 ,7 3

2Saída de

RecursosAcumulado Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 TOTAL Acumulado Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 TOTAL

Realizado

(/) Previsto

Previsto

(-) Realizado

2.1Despesas de

Pessoal

2.1.1 Salários - 139.767,39 139.767,39 139.767,39 139.767,39 5 5 9 .0 6 9 ,5 6 - 140.458,48 143.257,53 35.142,56 173.208,71 4 9 2 .0 6 7 ,2 8 88,02% 67.002,28

2.1.2 Estagiários - 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 6 .0 0 0 ,0 0 - 1.499,67 1.500,00 1.500,00 1.500,00 5 .9 9 9 ,6 7 99,99% 0,33

2.1.3 Encargos - 81.466,44 81.466,44 81.466,44 81.466,44 3 2 5 .8 6 5 ,7 6 - 92.064,36 88.325,94 81.551,75 77.670,63 3 3 9 .6 12 ,6 8 104,22% (13.746,92)

2.1.4 Benefícios - 22.754,72 22.754,72 22.754,72 22.754,72 9 1.0 18 ,8 8 - 24.860,47 25.674,00 25.575,67 17.818,73 9 3 .9 2 8 ,8 7 103,20% (2.909,99)

- 2 4 5 .4 8 8 ,5 5 2 4 5 .4 8 8 ,5 5 2 4 5 .4 8 8 ,5 5 2 4 5 .4 8 8 ,5 5 9 8 1.9 5 4 ,2 0 - 2 5 8 .8 8 2 ,9 8 2 5 8 .7 5 7 ,4 7 14 3 .7 6 9 ,9 8 2 7 0 .19 8 ,0 7 9 3 1.6 0 8 ,5 0 9 4 ,8 7 % 5 0 .3 4 5 ,7 0

2.2 Gastos Gerais - 131.171,23 131.021,23 131.021,23 146.021,23 5 3 9 .2 3 4 ,9 3 - 76.537,43 70.016,54 41.514,04 69.864,29 2 5 7 .9 3 2 ,3 0 47,83% 281.302,63

2.3Aquisição de Bens

Permanentes - - - - - - - - - - - - - -

(S) Total de Saídas: - 3 7 6 .6 5 9 ,7 8 3 7 6 .5 0 9 ,7 8 3 7 6 .5 0 9 ,7 8 3 9 1.5 0 9 ,7 8 1.5 2 1.18 9 ,13 - 3 3 5 .4 2 0 ,4 1 3 2 8 .7 7 4 ,0 1 18 5 .2 8 4 ,0 2 3 4 0 .0 6 2 ,3 6 1.18 9 .5 4 0 ,8 0 7 8 ,2 0 % 3 3 1.6 4 8 ,3 3

TOTAL

(E) Total de Entradas:

Realizado

(/) PrevistoAcumulado Acumulado

Subtotal (Pessoal):

Termo de Parceria celebrado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente e a Fundação Israel Pinheiro

Tabela 2 - Comparativo entre Receitas e Gastos Previstos e Realizados no Período em Regime de Competência

23º Relatório Gerencial Financeiro

1Entrada de

Recursos

Previsto

(-) Realizado

Previsto Realizado

TOTAL

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Página 68 de 76

4.1 – ANÁLISE DAS DESPESAS E RECEITAS DO PERÍODO

O recurso utilizado no 23º período avaliatório é composto pelo saldo proveniente do valor do 22º

Relatório Gerencial Financeiro de R$ 1.940.577,60, mais recurso proveniente do 23º repasse R$

1.341.968,59, além de outras entradas de recursos no valor de R$ 51.048,28 provenientes de

Rendimentos de Aplicações Financeiras.

As despesas apresentadas foram executadas observando-se os princípios da economicidade e da

eficiência. O total de gastos efetivamente realizados do período foi de R$ 1.542.882,27 sendo R$

1.297.468,04 com despesas de pessoal, R$ 295.414,23 com Gastos Gerais no período.

Considerando-se apenas as despesas efetivamente pagas, o quadrimestre encerra com um saldo

financeiro de R$ 1.790.712,20. Este saldo está comprometido com as seguintes despesas:

Provisionamento pessoal: R$ 767.857,18

Recursos comprometidos para o próximo período: R$ 369.315,21.

De acordo com os dados apresentados acima e na Tabela 1 do Relatório Gerencial Financeiro, o

saldo remanescente para o próximo período é de R$ 653.539,81.

O valor de saldo remanescente apresentado deve-se ao cancelamento dos produtos:

4.2 Realizar os eventos de premiação do Projeto Geração Menos Resíduos em 2014 e

2015

o Em decorrência do cancelamento do indicador “3.1 Número de professores

capacitados no Projeto Geração Menos Resíduos” pactuado para ser executado no

22º Período Avaliatório, em detrimento as restrições legais inerentes ao período

eleitoral, conforme exposto no OFÍCIO/FEMA/DEGER/nº 154/2014, o produto da

ação 4.2 também não foi executado.

1.1 Realizar o III e IV Encontro Estadual de Coleta Seletiva

1.2 Realizar eventos técnicos e produzir material para divulgação da 5ª e 6ª SMRR, em

2014 e 2015.

o Os produtos das ações 1.1 e 1.2, previstos para este período avaliatório, não foram

realizados, face às restrições orçamentárias e, conforme orientação encaminhada

pelo OEP em 18 de novembro de 2014, diante das restrições orçamentárias.

Em 08/09/2014 foi solicitado pela OSCIP ao OEP a utilização de R$ 60.000,00 (sessenta

mil reais) do saldo remanescente referente ao 22º Período Avaliatório, objetivando o

pagamento de despesas com serviços de sondagem e ensaios de permeabilidade para

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auxiliar na realização dos indicadores 2.3 – “Número de aterros Sanitários de Pequeno

Porte implantados” e 2.4 – “Percentual de municípios da Bacia do Rio das Velhas dispondo

RSU de forma adequada”. O período para realização dos gastos seria até dezembro de

2014. A solicitação se fez necessária uma vez que os municípios estavam com

dificuldades na obtenção de recursos financeiros para a contratação desses serviços. Em

reunião de acompanhamento do termo de parceria realizada em 10/10/2014, a Feam

informou que até 17/10/2014 responderia o ofício autorizando a utilização do saldo

remanescente. Contudo, em face aos procedimentos necessários para a contratação e do

tempo de execução dos serviços e a dispersão dos municípios envolvidos, identificou-se,

que não seria possível utilizar os recursos do saldo remanescente ora solicitados dentro do

período proposto, portanto não realizando os gastos.

Algumas ações conforme já mencionadas neste relatório, não foram executadas, o que

impactou significativamente no valor do saldo remanescente, a saber:

Ação 1.1 Realizar o III e IV Encontro Estadual de Coleta Seletiva

Produto Início Término Valor

III Encontro Estadual de Coleta Seletiva realizado. 01/09/2014 30/11/2014 R$24.950,00

Ação 1.2 Realizar eventos técnicos e produzir material para divulgação da 5ª e 6ª SMRR,

em 2014 e 2015.

Produto Início Término Valor

2 eventos técnicos sobre meio ambiente inseridos na programação da 5ª SMRR.

01/09/2014 30/11/2014

R$ 109.500,00

Material para divulgação da 5ª SMRR disponibilizado. 01/09/2014 30/11/2014

Ação 4.2 Realizar os eventos de premiação do Projeto Geração Menos Resíduos em 2014

e 2015.

Produto Início Término Valor

Evento de premiação do Projeto Geração Menos Resíduos 2014 realizado.

01/09/2014 31/12/2014 R$ 94.486,00

Total do impacto no saldo remanescente do 23º Período Avaliatório R$228.936,00

Cabe resaltar que, em detrimento ao quadro de restrições orçamentárias, e, conforme

solicitado pelo OEP houve redução em todas as atividades em desenvolvimento e, com

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isso, a redução das despesas planejadas com diárias e viagens o que culminou no valor do

saldo remanescente apurado.

5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os indicadores e ações previstos para o período de 1° de setembro a 31 de dezembro de 2014

concluídos foram entregues ao OEP no prazo previsto, contudo, cabe destacar alguns aspectos

inerentes ao processo de execução dos mesmos, a saber:

Com relação ao indicador ao idicador “2.3 – Número de aterros sanitários de pequeno porte

implantados, a meta foi parcialmente atendida, uma vez que apenas 1(um) dos cinco Aterros

Sanitários de Pequeno - ASPP previstos para implantação, foi efetivamente concluído, contudo,

com exceção do município de Olhos D´Água que não conseguiu contratar os estudos de

sondagem, foram desenvolvidos todos os estudos e análises necessários para implantação dos

respectivos ASPP’s, estes apresentaram inviabilidade de implementação dos ASPP´s sem a

impermeabilização complementar na área escolhida no início do trabalho, o que dificultou a

execução deste Indicador até dezembro/2014.

Quanto ao indicador “2.4 – Percentual de municípios da Bacia do Rio das Velhas dispondo

RSU de forma adequada” cabe destacar que, apesar do não atendimento à meta pactuada,

houve um avanço significativo, quando se percebe que as articulações realizadas trazem uma

expectativa promissora quanto ao objetivo proposto pelo indicador. Contudo, é imprescindível a

continuidade das ações deste, visando a manutenção dos trabalhos que encontram-se em

desenvolvimento pelos municípios, bem como a captação de novos municípios.

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6 – COMPROVANTES DE REGULARIDADE TRABALHISTA, REVIDENCIÁRIA E FISCAL

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7 – DECLARAÇÃO DO DIRIGENTE DA OSCIP

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8- DECLARAÇÃO DO SUPERVISOR DO TERMO DE PARCERIA