PGP, Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)-Jean Soares Choucair

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    CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA

    JEAN SOARES CHOUCAIR

    PROJETO DE ELABORAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE EPERICULOSIDADE (LTIP) PARA UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE

    MANUTENÇÃO METROFERROVIÁRIA

    JUIZ DE FORA-MG2015

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    JEAN SOARES CHOUCAIR

    PROJETO DE ELABORAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE EPERICULOSIDADE (LTIP) PARA UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE

    MANUTENÇÃO METROFERROVIÁRIA

    Trabalho de Conclusão de Curso apresentado aocurso de pós-graduação lato sensu  MBA emGerenciamento de Projetos  –  Visão PMI do CentroUniversitário Estácio Juiz de Fora, como requisitoparcial para obtenção do título de especialista.

     Área de concentração: Administração

    Orientador: Prof. Marcelo Alvim Jorge

    JUIZ DE FORA-MG2015

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    JEAN SOARES CHOUCAIR

    PROJETO DE ELABORAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE EPERICULOSIDADE (LTIP) PARA UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DEMANUTENÇÃO METROFERROVIÁRIA

    Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao

    curso de pós-graduação lato sensu  MBA emGerenciamento de Projetos  –  Visão PMI do CentroUniversitário Estácio Juiz de Fora, como requisitoparcial para obtenção do título de especialista.

     Área de concentração: Administração

    APROVADO EM 03 DE OUTUBRO DE 2015.

    BANCA EXAMINADORA:

     ___________________________________________________________PROF. MARCELO ALVIM JORGE (ORIENTADOR)

    CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA

     ______________________________________________________________PROF. DANIEL VENTURA FALCE

    CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA

     ______________________________________________________________PROF. ABUARÉ MACHADO JÚNIOR

    CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA

     _______________________________________________________________PROF. GIOVANNI MELO CARVALHO VIGLION

    CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA

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    AGRADECIMENTOS

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    “Você precisa de alguém Que te dê segurança

    Senão você dança

    Senão você dança”  Engenheiros do Hawaii

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    RESUMO

     A legislação trabalhista e previdenciária brasileira, em especial no que tange à

    Higiene e Segurança do Trabalho é demasiado complexa, sofredora de diversas

    modificações pelo legislador em intervalos de tempo que as tornam de difícil

    aplicabilidade, e sobretudo, em diversos pontos, também demasiado técnica.

    Em diversas ocasiões faz-se necessário elaboração de Laudo Técnico de

    Insalubridade e Periculosidade, por um perito na área, a fim de caracterizar o direito

    à percepção dos referidos adicionais.

    Em atendimento à uma solicitação de empresa prestadora de serviços de

    manutenção metroferroviária em via permanente, pretende-se planejar o Projeto deelaboração do Laudo em questão, com foco em dois aspectos mais importantes: um

    cronograma apertado e com custos factíveis à empresa, entre outras restrições.

    Palavras chave: Legislação trabalhista e previdenciária. Higiene e Segurança

    do Trabalho. Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade. Projeto.

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    ABSTRACT

    The brazilian labor and social security legislation, particularly with regard to

    Occupational Safety and Health is too complex, suffering several modifications by the

    legislator in intervals of time that make them difficult to be applied, and above all, at

    various points, also too technical.

    On several occasions it is necessary to elaborate a Unhealthy and Hazard

    Technical Report, by an expert in the area in order to characterize the right to receive

    referred additional.

    In compliance with a request from a company providing metro-railway

    maintenance services in permanent way, it is intended to plan the Project ofelaboration of the Report in question, focusing on two mais aspects: a tight schedule

    and feasible costs to the company, among other restrictions.

    Keywords: Labor and social security legislation. Occupational Safety and

    Health. Unhealthy and Hazard Technical Report. Project.

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    LISTA DE ABREVIAÇÕES

     ACT Atestado de Capacidade Técnica

     ANS Atividade Na Seta

     AOA Activity On Arrow

     AR Aviso de Recebimento

     ART Anotação de Responsabilidade Técnica

    BDI Bonificação e Despesas Indiretas

    CBO Classificação Brasileira de Ocupações

    CF Constituição FederalCL Check List

    CLT Consolidação das Leis do Trabalho

    CNH Carteira Nacional de Habilitação

    CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

    COM Critical Path Method

    CPL Convite Para Licitação

    CR Custo Real

    CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

    DDP Diálogo Diário do Projeto

    DDT Dados de Desempenho do Trabalho

    EAO Estrutura Analítica Organizacional

    EAP Estrutura Analítica do Projeto

    EAR Estrutura Analítica dos RecursosECT Empresa brasileira de Correios e Telégrafos

    EDP Escritório De Projeto

    ENA Especialista No Assunto

    EPC Equipamento de Proteção Coletiva

    EPI Equipamento de Proteção Individual

    EST Engenheiro de Segurança do Trabalho

    ET Especificação do Trabalho das aquisições

    ETP Especificação do Trabalho do Projeto

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    FC Folha de Campo

    Fundacentro Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina doTrabalho

    GHE Grupo Homogêneo de Exposição

    GP Gerente do Projeto

    GR Guia de Remessa

    IFB Invitation For Bid

    ISDT Informações Sobre o Desempenho do Trabalho

    ISS Imposto Sobre Serviços

    IRPJ Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas

    LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho

    LTI Laudo Técnico de Insalubridade

    LTIP Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade

    LTP Laudo Técnico de Periculosidade

    MCC Método do Caminho Crítico

    MDP Método do Diagrama de Precedência

    MO Mão-de-obra

    MPAS Ministério da Previdência Social

    MR Matriz de Responsabilidades

    MTb Ministério do Trabalho

    MTE Ministério do Trabalho e Emprego

    NHO Norma de Higiene Ocupacional

    NR Norma Regulamentadora

    OBS Organizational Breakdown Structure

    OS Ordem de Serviço

    PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

    PDM Precedence Diagramming Method

    PS Poliestireno

    PERT Program Evaluation and Review Technique

    PGP Plano de Gerenciamento do Projeto

    PMBOK Project Management Body Of Knowledge

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    PMI Project Management Institute

    PMO Project Management Office

    PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário

    PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

    PVC Policloreto de vinila

    RACI Reprovador Aprovador Consultado Informado

    RBS Resource Breakdown Structure

    RDT Relatório de Desempenho do Trabalho

    RE Relatório de Ensaio

    RFI Request For Information

    RFP Request For Proposal

    RFQ Request For Quotation

    SDC Solicitação De Cotação

    SDI Solicitação De Informações

    SDP Solicitação De Proposta

    SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho

    SME Subject Matter Expert

    SOW Statement Of Work

    SR Status Report

    TAP Termo de Abertura do Projeto

    TRAP Técnica da Revisão e Avaliação de Programa

    TST Técnico de Segurança do Trabalho

    VA Valor Agregado

    VME Valor Monetário Esperado

    WBS Work Breakdown Structure

    WPD Work Performance Data

    WPI Work Performance Information

    WPR Work Performance Reports

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1: ART referente a Laudo Técnico de Insalubridade (LTI)  –  Ruído

    contínuo..................................................................................................................... 20 Figura 2: ART referente a Laudo Técnico de Insalubridade (LTI)  –  Poeirasminerais (Poeria total e respirável) e Agentes químicos (Vapores orgânicos) .......... 21 

    Figura 3: ART referente a Laudo Técnico de Periculosidade (LTP)  – Energiaelétrica ....................................................................................................................... 22 

    Figura 4: Project Model Canvas – PM Canvas .......................................................... 24 

    Figura 5: Estrutura Analítica do Projeto  –  EAP (Work Breakdown Structure  – WBS) ......................................................................................................................... 49 

    Figura 6: Cronograma, Gráfico de barras das Atividades (Diagrama de Gantt) ........ 64 

    Figura 7: Cronograma, Gráfico de barras das Atividades de resumo ou Atividades sumarizadoras (Diagrama de Gantt) ........................................................ 65 

    Figura 8: Cronograma, Gráfico de Marcos ................................................................ 65 

    Figura 9: Atributos das atividades ............................................................................. 68 

    Figura 10: Estrutura Analítica dos Recursos  –  EAR (Resource BreakdownStructure – RBS) ....................................................................................................... 70 

    Figura 11: Dados do cronograma, Projeção de fluxo de caixa .................................. 73 

    Figura 12: Estimativa dos custos dos pacotes de trabalho do projeto ....................... 77 

    Figura 13: Gráfico do Orçamento do projeto, Preço .................................................. 78 

    Figura 14: Estrutura Analítica Organizacional  –  EAO, (OrganizationalBreakdown Structure - OBS) ..................................................................................... 81 

    http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322208http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322208http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322208http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322208http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322208http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322209http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322209http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322209http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322209http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322209http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322210http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322210http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20Laudo%20T%C3%A9cnico%20de%20Insalubridade%20e%20Periculosidade%20(LTIP)-Jean%20Soares%20Choucair,%20Opus%20Engenharia.docm%23_Toc434322210http://g/Docs/Estudos%20-/06-P%C3%B3sGradua%C3%A7%C3%A3o%20Lato%20Sensu,%20MBA%20em%20Gerenciamento%20De%20Projetos%20Vis%C3%A3o%20PMI-Est%C3%A1cio%20De%20S%C3%A1/0-TCC,%20Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20---/PGP,%20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    LISTA DE QUADROS

    Quadro 1: Especificação do Trabalho do Projeto  – ETP (Statement Of Work  – 

    SOW )......................................................................................................................... 17 Quadro 2: Termo de Abertura do Projeto – TAP (Project Charter ) ............................ 28 

    Quadro 3: Solicitação de Mudança (Change Request ) ............................................. 31 

    Quadro 4: Registro das Mudanças (Change Log ) ..................................................... 33 

    Quadro 5: Guia de Remessa – GR ........................................................................... 35 

    Quadro 6: Dados de Desempenho do Trabalho – DDT (Work Performance Data – WPD) ...................................................................................................................... 37 

    Quadro 7: Relatório de Desempenho do Trabalho  – RDT (Work Performance

    Report – WPR  ou Status Report – SR ) ..................................................................... 39 Quadro 8: Transição do produto, serviço ou resultado final ...................................... 41 

    Quadro 9: Lições Aprendidas .................................................................................... 44 

    Quadro 10: Especificação do Escopo (Project Scope Statement ) ou Declaraçãodo Escopo do Projeto ................................................................................................ 47 

    Quadro 11: Dicionário da EAP .................................................................................. 58 

    Quadro 12: Entregas aceitas ..................................................................................... 60 

    Quadro 13: Estimativa das durações das atividades - Três pontos PERT  ................ 72 

    Quadro 14: Orçamento do projeto ............................................................................. 78 Quadro 15: Requisitos de recursos financeiros do projeto ........................................ 79 

    Quadro 16: Matriz de Responsabilidades – MR, Gráfico RACI ................................. 82 

    Quadro 17: Diretório da equipe do projeto ................................................................ 83 

    Quadro 18: Comunicações do projeto ....................................................................... 85 

    Quadro 19: Escalonamento do projeto ...................................................................... 85 

    Quadro 20: Matriz de Probabilidade e Impacto ......................................................... 87 

    Quadro 21: Registro dos Riscos ................................................................................ 89 

    Quadro 22: Análise Quantitativa dos Riscos ............................................................. 89 

    Quadro 23: Especificação do Trabalho das aquisições  –  ET (ProcurementStatement Of Work – Procurement SOW ) ................................................................. 91 

    Quadro 24: Critérios de seleção de fontes ................................................................ 93 

    Quadro 25: Matriz de representação do grau de Poder/Interesse ............................. 96 

    Quadro 26: Registro das Partes Interessadas (Stakeholders Regist ) ....................... 97 

    Quadro 27: Registro das Questões (Issue Log) ........................................................ 99 

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    SUMÁRIO

    INTRODUÇÃO 13 

    1  GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO 16 

    2  PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO 45 

    3  PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO 62 

    4  PLANO DE GERENCIAMENTO DOS CUSTOS 75 

    5  PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 80 

    6  PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 81 

    7  PLANO DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES 84 

    8  PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS 86 

    9  PLANO DE GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES 90 

    10  PLANO DE GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS 96 

    CONCLUSÃO 100 

    REFERÊNCIAS 101 

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    INTRODUÇÃ O

     A legislação trabalhista (e previdenciária) brasileira é demasiado ampla e

    devido a isso, inclusive, de certa forma até de difícil cumprimento em sua totalidade,

    por grande parte dos empregadores, o que direta ou indiretamente implica em um

    grande número de ações relativas a tal nos tribunais do país.

     A Constituição Federal (BRASIL, 1988), em seu Título II “Dos direitos e

    garantias fundamentais”, Capítulo II “Dos direitos sociais”, enuncia:

     Art. 6 º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho,a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, aproteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, naforma desta Constituição.

     Art 7 º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros quevisem à melhoria de sua condição social:

    [...]

    XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ouperigosas, na forma da lei;

     A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), promulgada pelo Decreto-Lei nº

    5.452 de 01/05/1943 “ Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho” (BRASIL, 1943),

    em seu Título II “Das normas gerais de tutela do trabalho”, Capítulo V “Da segurança

    e da medicina do trabalho”, seção XIII “Das atividades insalubres ou perigosas”, comredação dada pela Lei nº 6.514 de 22/12/1977 “ Altera o Capítulo V do Titulo II da

    Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e

    dá outras providências” (BRASIL, 1977b), enuncia:

     Art. 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelasque, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham osempregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerânciafixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo deexposição aos seus efeitos.

     Art. 190 - O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades eoperações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterizaçãoda insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios deproteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes.

    Parágrafo único - As normas referidas neste artigo incluirão medidas deproteção do organismo do trabalhador nas operações que produzemaerodispersóides tóxicos, irritantes, alérgicos ou incômodos.

     Art. 191 - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:

    I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentrodos limites de tolerância;

    II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador,

    que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.

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    Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho,comprovada a insalubridade, notificar as empresas, estipulando prazos parasua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo.

     Art. 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima doslimites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura apercepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20%(vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário-mínimo da região,segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.

     Art. 193 - São consideradas atividades ou operações perigosas, na formada regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, porsua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente cominflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado.

    § 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregadoum adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimosresultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros daempresa.

    § 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade queporventura lhe seja devido.

     Art. 194 - O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou depericulosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ouintegridade física, nos termos desta Seção e das normas expedidas peloMinistério do Trabalho.

     Art. 195 - A caracterização e a classificação da insalubridade e dapericulosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ãoatravés de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro doTrabalho, registrados no Ministério do Trabalho.

    § 1º - É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais

    interessadas requererem ao Ministério do Trabalho a realização de períciaem estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar eclassificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas.

    § 2º - Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja porempregado, seja por Sindicato em favor de grupo de associado, o juizdesignará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não houver,requisitará perícia ao órgão competente do Ministério do Trabalho.

    § 3º - O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a açãofiscalizadora do Ministério do Trabalho, nem a realização ex officio daperícia.

     Art. 196 - Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições deinsalubridade ou periculosidade serão devidos a contar da data da inclusãoda respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Ministro do Trabalho,respeitadas as normas do artigo 11.

     Art. 197 - Os materiais e substâncias empregados, manipulados outransportados nos locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde,devem conter, no rótulo, sua composição, recomendações de socorroimediato e o símbolo de perigo correspondente, segundo a padronizaçãointernacional.

    Parágrafo único - Os estabelecimentos que mantenham as atividadesprevistas neste artigo afixarão, nos setores de trabalho atingidas, avisos oucartazes, com advertência quanto aos materiais e substâncias perigosos ounocivos à saúde.

    Regulamentam os dispositivos jurídicos supracitados a NormaRegulamentadora nº 15 (NR-15) “Atividades e operações insalubres”  (BRASIL,

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    15

    2014a) e Norma Regulamentadora nº 16 (NR-16) “Atividades e operações

    perigosas” (BRASIL, 2015a) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com

    redação dada pela Portaria Ministério do Trabalho (MTb) Secretaria de Inspeção do

    Trabalho (SIT) nº 3.214 de 08/06/1978 (BRASIL, 1978) e última atualização,

    respectivamente, pela Portaria MTE nº 1.297 de 13/08/2014 (BRASIL, 2014b) e

    Portaria MTE nº 05 de 07/01/2015 (BRASIL, 2015b).

    O projeto ora apresentado é fictício, sendo baseado, entretanto, em atividades

    profissionais reais, versando sobre Projeto de elaboração de Laudo Técnico de

    Insalubridade e Periculosidade (LTIP) para uma empresa prestadora de serviços de

    manutenção metroferroviária. Tal documentação objetiva a inexistência de passivos

    trabalhistas relativos ao escopo deste trabalho e a manutenção do contrato deprestação de serviços entre a empresa e sua contratante.

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    1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃ O

    Esse documento descreve “[...] os processos e atividades para identificar,

    definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades dentro dos

    grupos de processos de gerenciamento do projeto.” (PMI, 2013, p. 57).

    1.1 Pré-pro je to :

     A etimologia de Projeto, do latim projectum (ORIGEM), substantivo acusativo

    de segunda declinação (WIKILIVROS, 2011), derivado de projicere, formado por pro,

    “à frente”, e  jacere, “lançar, atirar”, ou seja lançado para frente. Alternativamente,

    uma medida qualquer que vai ser realizada no futuro (SIGNIFICADOS).

    De acordo com o Project Management Institute (PMI , 2013, p. 3), “Projeto é

    um esforço temporário, empreendido para criar um produto, serviço ou resultado

    exclusivo”. 

     Ainda de acordo com PMI (2013, p. 6), “Gerenciamento de Projetos é a

    aplicação do conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do

    Projeto para atender aos seus requisitos”. 

    1.1.1 Esp eci fic ação do T rabalho do Pr oj eto  – ETP (Statement Of Work  – SOW):Segundo PMI (2013, p. 61):

     A Especificação do Trabalho do Projeto (ETP) é uma descrição narrativados produtos, serviços ou resultados a serem entregues por um projeto. [...]Para projetos externos, a especificação do trabalho pode ser recebida docliente como parte de um documento de licitação, (por exemplo, umasolicitação de proposta, solicitação de informações ou solicitação delicitação) ou como parte de um contrato.

     A ETP que originou o projeto em questão é apresentada abaixo no Quadro 1:

    Especificação do Trabalho do Projeto – ETP (Statement Of Work – SOW ). 

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    Especificação do Trabalho do Projeto – ETP (Statement Of Wo rk  – SOW )

    1. Número: 01/2015

    2. Remetente: Cláudio Campos

    2.1. Empresa: CEC Ltda2.2. e-Mail: [email protected]  

    2.3. Telefone: +55 (32) 3333-3333

    2.4. Celular: +55 (32) 8888-8888

    3. Destinatário: Jean Soares Choucair

    3.1. Escritório deGerenciamento deProjetos  –  EGP(ProjectManagement Office –

     PMO ):

    Opus Engenharia Segurança e Medicina do Trabalho Ltda

    3.2. e-Mail:  [email protected]  

    3.3. Telefone: +55 (32) 3234-8183

    3.4. Celular: +55 (32) 8815-4257

    4. Objetivo do documento:

    Formalmente, e de forma clara, descrever qual trabalho deverá ser realizado e quais entregasserão produzidas, fornecendo informações suficientes para o(a) Contratado(a) criar e especificaruma proposta técnico-comercial aderente às necessidades do Projeto da Contratante.

    5. Necessidade de negócio:

    Demanda de mercado (manutenção de contrato de prestação de serviços); eRequisito legal (trabalhista e previdenciário). 

    6. Descrição do escopo do produto:

    Elaboração de um Laudo de Insalubridade e Periculosidade. Riscos documentados no Programade Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle Médico de SaúdeOcupacional (PCMSO). A empresa desenvolve suas atividades em duas frentes de trabalho (Juiz de Fora-MG e BomJardim de Minas-MG), de segunda-feira a sexta-feira das 08:00h às 17:00h, mediante liberaçãoprévia por parte de sua contratante para a realização de atividades por ela determinadas.O prazo para a elaboração de tais documentos é de 30 (trinta) dias a partir de hoje, data denotificação da empresa por parte de sua contratante. A legislação pertinente deve ser seguida como requisito de qualidade dos serviços prestados.

    Será necessária emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por profissionalEngenheiro de Segurança do Trabalho, com notório conhecimento da legislação específica,comprovado por Atestado de Capacidade Técnica (ACT).

    7. Plano estratégico:

     A CEC Ltda é um consórcio empresarial formado por outras duas empresas, ambas do ramo deprestação de serviços de manutenção industrial eletromecânica, atualmente contratada por umaConcessionária ferroviária para manutenção metroferroviária em sua via permanente para serviçosdiversos.

    8. Aprovação:

    Responsável: Data: Assinatura:

    Cláudio Campos 30/07/2015

    Quadro 1: Especificação do Trabalho do Projeto – ETP (Statement Of Work – SOW )

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]

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    1.1.2 Plano de negócios (Bus iness Case):Segundo PMI (2013, p. 61):

    O Business Case, ou documento semelhante, descreve as informaçõesnecessárias do ponto de vista de negócios, para determinar se o projeto

     justifica ou não o seu investimento. Ele é comumente usado no processodecisório pelos gerentes ou executivos acima do nível do projeto.Normalmente, a necessidade de negócios e a análise de custo benefícioestão contidas no Business Case para justificar o projeto e estabelecer osseus limites, e tal análise é normalmente executada por um analista denegócios usando diversas informações das partes interessadas. Opatrocinador necessita concordar com o escopo e as limitações do BusinessCase. 

    O projeto em questão é externo, tendo sido elaborado Business Case,

    Planejamento Estratégico e análise de viabilidade interna e previamente ao contato

    com o Escritório de Gerenciamento de Projetos – EGP (Project Management Office – 

    PMO).

    1.1.3 A co rdo /Contrato (Agr eement/Contr act):De acordo com PMI (2013, p. 62):

    Os Acordos são usados para definir as intenções iniciais de um projeto. Osacordos podem tomar a forma de Contratos [...] ou outros tipos [...] porescrito. Normalmente um Contrato é usado quando o projeto está sendorealizado para um cliente externo. 

     Ainda de acordo com PMI (2013, p. 304):Um Contrato representa um Acordo mútuo que obriga o fornecedor aoferecer algo de valor (por exemplo, produtos, serviços ou resultadosespecificados) e obriga o comprador a fornecer uma compensaçãomonetária ou de outro tipo. O acordo pode ser simples ou complexo, e poderefletir a simplicidade ou complexidade dos resultados e do esforçonecessário.

    Relativamente ao projeto em questão, PMI (2013, p. 60) descreve:

    No caso dos projetos externos, um Contrato formal é normalmente a formapreferida de estabelecer um Acordo. Neste caso, a equipe do projeto torna-se o fornecedor que responde às condições de uma oferta de compra de

    uma entidade externa.

    Especificamente, PMI (2013, p. 309) define:

    Contrato de Preço Fixo: Essa categoria de contrato envolve a definição deum Preço Fixo total para um determinado produto ou serviço, ou resultado aser fornecido. Os fornecedores em [...] são legalmente obrigados a concluiros Contratos, com possíveis prejuízos financeiros caso não consigam. NosContratos de Preço Fixo, os compradores devem especificar com precisãoos produtos ou serviços que estão sendo adquiridos[...]

    Contrato de Preço Fixo Garantido (PFG): O tipo de Contrato mais usado é oPFG. É o preferido pela maioria das organizações compradoras, porque opreço das mercadorias é definido no início e não está sujeito a alterações a

    menos que o escopo do trabalho seja modificado. Qualquer aumento decusto devido a um desempenho adverso é responsabilidade do fornecedor,que é obrigado a concluir o estabelecido. No Contrato PFG, o comprador

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    deve especificar precisamente o produto ou os serviços a serem adquiridos,e qualquer mudança nas especificações da aquisição pode aumentar oscustos para o comprador.

    Tem força de Contrato a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Deve

    ser expedida por profissional legalmente habilitado e devidamente registrado ao

    sistema Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e Conselho

    Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG), em atendimento

    ao disposto na Lei nº 6.496 de 07/12/1977 “Institui a Anotação de Responsabilidade

    Técnica na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e  Agronomia” 

    (BRASIL, 1977a) e na Resolução CONFEA nº 1.025 de 30/10/2009 “Dispõe sobre a

     Anotação de Responsabilidade Técnica e o acervo técnico profissional e dá outras

    providências”  (CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA, 2009)que ora regulamenta aquela.

    Para o projeto em questão, adotou-se Acordo sob a forma de Contrato de

    Preço Fixo Garantido, em fases, através de ARTs. As ARTs do projeto em questão

    são apresentadas abaixo às Figuras Figura 1: ART referente a Laudo Técnico de

    Insalubridade (LTI)  – Ruído contínuo, Figura 2: ART referente a Laudo Técnico de

    Insalubridade (LTI) – Poeiras minerais (Poeria total e respirável) e Agentes químicos

    (Vapores orgânicos) e Figura 3: ART referente a Laudo Técnico de Periculosidade(LTP) – Energia elétrica. 

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    Figura 1: ART referente a Laudo Técnico de Insalubridade (LTI) – Ruído contínuo 

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    Figura 2: ART referente a Laudo Técnico de Insalubridade (LTI) – Poeiras minerais (Poeria totale respirável) e Agentes químicos (Vapores orgânicos) 

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    Figura 3: ART referente a Laudo Técnico de Periculosidade (LTP) – Energia elétrica 

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    1.1.4 Project Model Canvas  – PM Canvas:Idealizado por José Finocchio Jr, o Project Model Canvas tem como objetivo

    fornecer uma ferramenta prática que organize as idéias, deixe claro os objetivos e

    fases, e torne todo o processo compreensível rapidamente, mesmo para quem nãoestá familiarizado com a nomenclatura técnica  – e que muitas vezes é quem tem o

    maior poder, como clientes e direção (FINOCCHIO, 2013).

    Na concepção de Finocchio (2013), o PM Canvas  é uma folha grande,

    dividida em blocos que representam os diversos conceitos que integram um plano

    de projeto, para que os Stakeholders possam colaborar em torno dela, escrevendo

    em blocos de post-it  as definições do projeto e relacionando-as entre si.

     Ainda de acordo com a idéia de Finocchio (2013), de complementaçãobastante intuitiva, divide-se em cinco questões fundamentais: por quê, o quê, quem,

    como, quando e quanto (metodologia 4W1H ). Preenchidas de maneira progressiva,

    em uma seqüência sugerida, permite que questões subseqüentes se amparem nas

    definições de questões anteriores. Essas seções de informações estão delimitadas

    no espaço visual de 13 pequenos blocos que compõem a tela.

    O PM Canvas do projeto em questão é apresentado abaixo à Figura 4: Project

    Model Canvas  –  PM Canvas,  tendo sido elaborado utilizando-se aplicativo para

    smartphone  PM Canvas Official App v1.0.2 , estando também disponível para

    consulta em https://goo.gl/HBH4V3. 

    https://goo.gl/HBH4V3https://goo.gl/HBH4V3https://goo.gl/HBH4V3https://goo.gl/HBH4V3

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    Figura 4: Project Model Canvas – PM Canvas

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    1.2 Termo de Abertura do Projeto – TAP (Project Charter ):

    Esse documento “[...] formalmente autoriza a existência de um projeto e dá ao

    Gerente do Projeto (GP) a autoridade necessária para aplicar recursosorganizacionais às atividades do projeto” (PMI, 2013, p. 57).

    Segundo PMI (2013, p. 59):

    O principal benefício deste processo é um início de projeto e limites deprojeto bem definidos, a criação de um registro formal do projeto, e umamaneira direta da direção executiva aceitar e se comprometer formalmentecom o projeto

    O Termo de Abertura do Projeto (TAP) do projeto em questão é apresentado

    abaixo no Quadro 2: Termo de Abertura do Projeto – TAP (Project Charter ). 

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    Termo de Abertura do Projeto – TAP (Project Charter )

    1. Nome do projeto: Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)

    2. Código do projeto: 20131012.01G

    3. Gerente do Projeto(GP): Jean Soares Choucair

    3.1. Área de lotação: Departamento de Engenharia

    3.2. e-Mail:  [email protected]  

    3.3. Telefone: +55 (32) 3234-8183

    3.4. Celular: +55 (32) 8815-4257

    4. Patrocinador(Sponsor ):

    Cláudio Campos

    4.1. rea de lotação: CEC Ltda

    4.2. e-Mail: [email protected]  4.3. Telefone: +55 (32) 3333-3333

    4.4. Celular: +55 (32) 8888-8888

    5. Objetivo do documento:

    Formalmente autorizar a existência de um projeto e dá ao Gerente do Projeto a autoridadenecessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. O principal benefíciodesse processo é um início de projeto e limites de projeto bem definidos, a criação de um registroformal do projeto, e uma maneira direta da direção executiva aceitar e se comprometerformalmente com o projeto.O Termo de Abertura do Projeto estabelece uma parceria entra a organização executora e aorganização solicitante. Um Termo de Abertura do Projeto é também usado para estabelecer

    acordos internos no âmbito de uma organização para garantir a entrega nos termos do contrato. OTermo de Abertura do Projeto inicia formalmente o projeto. O Termo de Abertura do Projeto deveser elaborado pela entidade Patrocinadora. O Termo de Abertura do Projeto dá ao Gerente doProjeto a autoridade para planejar e executar o projeto. É recomendável que o Gerente do Projetoparticipe do desenvolvimento do Termo de Abertura do Projeto para obter uma compreensão debase dos requisitos do mesmo. Esta compreensão permitirá a designação de recursos maiseficientes para as atividades do projeto.Um Termo de Abertura do Projeto não é considerado um contrato, porque não há pagamento,promessa ou troca de dinheiro envolvidos na sua criação.

    6. Responsabilidades do GP:

      Estabelecer relacionamento com as Partes Interessadas;  Controlar as atividades e desempenho da equipe do projeto;  Utilizar a metodologia de gerenciamento de projetos do Escritório de Projetos  –  EDP

    (Project Management Office – PMO);  Preparar o Plano de Gerenciamento de Projeto (Project Management Plan);

    7. Autoridade do GP:

      Alocar a equipe do projeto, mesmo que de outras áreas;  Definir prioridades de atividades dentro do projeto;  Autorizar mudanças que impactem em até 10% (dez por cento) o custo e/ou o cronograma

    do projeto;

    8. Autoridade do Patrocinador:

      Aprovar as Linhas de Base do Escopo, do Tempo e dos Custos;

      Autorizar mudanças que o GP não esteja autorizado;9. Histórico de mudança:

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]

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    Termo de Abertura do Projeto – TAP (Project Charter )

    Versão: Data: Descrição: Autor:

    1.0 31/07/2015 Emissão inicial JSC

    10. Justificativa:

      Exigência de atendimento à Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) “Atividades eoperações insalubres” e Norma Regulamentadora nº 16 (NR-16) “Atividades e operaçõesperigosas” do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), conforme redação dada pelaPortaria MTb SIT nº 3.214 de 08/06/1978 e última atualização, respectivamente, pelaPortaria MTE nº 1.297 de 13/08/2014 e Portaria MTE nº 05 de 07/01/2015, comfundamentação legal que dá embasamento jurídico de acordo com os artigos 189 a 197 doTítulo II “Das normas gerais de tutela do trabalho”, Capítulo V “Da segurança e da medicinado trabalho”, Seção XIII “Das atividades insalubres ou perigosas” da Consolidação das Leis

    do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei nº 6.514 de 22/12/1977, em consonânciacom a Constituição Federal (CF) de 05/10/1988, artigo 6º, inciso XXIII do Título II “Dosdireitos e garantias fundamentais”, Capítulo II “Dos direitos sociais”;  

      Exigência da contratante do cliente (concessionária ferroviária);

    11. Objetivo do projeto (SMART ):

      Elaborar Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP) de acordo com asNormas Regulamentadoras nº 15 (NR-15) e nº 16 (NR-16);

    12. Escopo:

    Entregas (Deliverables) / Marcos (Milestones ): Previsão:

      Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs);

      Laudo Técnico de Periculosidade (LTP);  Laudo Técnico de Insalubridade (LTI);

    17/08/2015

    06/08/201530/08/2015

    13. Não-escopo:

      Elaboração dos demais documentos trabalhistas e/ou previdenciários de Higiene eSegurança do Trabalho (HST);

      Ministrar treinamentos técnicos e/ou de segurança do trabalho;  Adequação às normas técnicas e/ou de segurança do trabalho;  Revisão do LTIP em função de modificações posteriores à entrega do objeto deste projeto

    como da legislação, dos planos de cargos, atividades desenvolvidas ou ambiente em quese desenvolvem;

    14. Requisitos:

       Agente Físico: Ruído contínuo → NR-15 Anexo nº 01;   Agente Químico: Poeiras minerais (poeira total e poeira respirável) → NR-15 Anexo nº 12 e

     Agentes químicos (vapores orgânicos) → NR-15 Anexo nº 11;  Energia elétrica: NR-16 Anexo nº 04;

    15. Partes interessadas (Stakeholders ):

    Parte interessada Representante Relacionamento

    CEC Ltda Patrocinador (Sponsor ), CláudioCampos

    Cliente

    Concessionária ferroviária - Contratante do cliente

    Ministério do Trabalho e

    Emprego (MTE)

    - -

    Ministério da Previdência - -

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    Termo de Abertura do Projeto – TAP (Project Charter )

    Social (MPAS)

    Conselho Regional deEngenharia e Agronomiade Minas Gerais (CREA-MG)

    - Conselho de classe

    LAQ & MA - Laboratório de análises

    16. Equipe:

    Parte interessada: Função:

    Jean Soares Choucair Gerente do Projeto (GP) / Engenheiro de Segurança do Trabalho(EST)

    Bárbara Moraes Técnica de Segurança do Trabalho (TST)

    17. Orçamento

    previsto:

    R$ 15.000,00 (QUINZE MIL REAIS)

    18. Prazo previsto: 30 (TRINTA) DIAS

    19. Restrições:

      TST com treinamento de operação dos instrumentos de avaliações ambientais e CarteiraNacional de Habilitação (CNH) Categoria B;

      EST com notório conhecimento da legislação específica e Atestado de CapacidadeTécnica (ACT) relativo à atividade devidamente registrado em conselho de classe;

      Serviços elaborados dentro do prazo de 30 (trinta) dias;

    20. Premissas:

      A Contratante liberará o Patrocinador para a realização de atividades afins;

      As condições climáticas permitirão a realização de atividades afins;  Equipamentos e ferramentas estarão operacionalmente adequados;  O Cliente/Patrocinador não questionará os resultados;  O Laboratório de análises receberá as amostras para análise e enviará os resultados em

    até 07 (sete) dias;

    21. Riscos:

      A Contratante pode não liberar o Cliente para a realização de atividades afins dentro deprazo hábil;

      As condições climáticas podem não permitir a realização de atividades afins dentro deprazo hábil;

      Equipamentos e ferramentas podem não estar operacionalmente adequados;  O Cliente/Patrocinador pode questionar os resultados;  O Laboratório de análises pode atrasar o envio dos resultados das análises;

    22. Considerações:

      O projeto será considerado um sucesso se atendidos, simultaneamente, escopo, custo etempo, primordialmente.

    23. Aprovação:

    Responsável: Data: Assinatura:

    GP, Jean Soares Choucair 31/07/2015

    Patrocinador, CláudioCampos

    31/07/2015

    Quadro 2: Termo de Abertura do Projeto – TAP (Project Charter )

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    1.3 Controle Integrado de Mudanças:

    Segundo PMI (2013, p. 57), o Controle Integrado de Mudanças é:

    O processo de revisar todas as Solicitações de Mudança, aprovar as

    mudanças e gerenciar as mudanças sendo feitas nas entregas, ativos deprocessos organizacionais, documentos do projeto e no Plano deGerenciamento do Projeto, e comunicar a disposição dos mesmos.

     Ainda de acordo com PMI (2013, p. 83):

    O principal benefício deste processo é permitir que as mudançasdocumentadas no âmbito do projeto sejam consideradas de formaintegrada, reduzindo os riscos do projeto que freqüentemente resultam dasmudanças feitas sem levar em consideração os objetivos ou planos geraisdo projeto.

    De responsabilidade final do Gerente do Projeto, que assegura que somente

    as mudanças aprovadas sejam incorporadas à Linha de base revisada (PMI, 2013,p. 85). Pode haver solicitação por qualquer parte interessada envolvida no projeto, e

    ser inclusive iniciada verbalmente, mas as mudanças devem ser sempre registradas

    por escrito no sistema de gerenciamento de mudanças (PMI, 2013, p. 85).

    Relativamente ao projeto em questão, as requisições de mudança devem ser

    aprovadas ou rejeitadas por pessoa responsável, no caso o Patrocinador ou o

    Gerente do Projeto (ver TAP, itens 7 e 8)

    1.3.1 So lic itações de Mudança (Chan ge Reques ts ):Segundo PMI (2013, p. 75):

    Uma Solicitação de Mudança é uma proposta formal para modificarqualquer documento, entrega, ou Linha de base. Uma Solicitação deMudança aprovada substituirá o respectivo documento, entrega ou Linha debase, e pode resultar em uma atualização de outras partes do Plano deGerenciamento do Projeto. Quando são encontrados problemas enquanto otrabalho do projeto está sendo executado, são apresentadas Solicitações deMudança que podem modificar políticas ou procedimentos, escopo, custoou orçamento, cronograma ou qualidade do projeto. Outras Solicitações de

    Mudança abrangem ações preventivas ou corretivas necessárias paraprevenir impactos negativos posteriores no projeto. Solicitações deMudança podem ser diretas ou indiretas, iniciadas externa ou internamente,e podem ser opcionais ou legalmente/contratualmente obrigatórias [...].

     Ainda segundo PMI (2013, p. 82):

    Como resultado das comparações dos resultados planejados com os reais,podem ser emitidas Solicitações de Mudança para expandir, ajustar oureduzir o escopo do projeto ou do produto, ou requisitos de qualidade elinhas de base do cronograma ou dos custos. As Solicitações de Mudançapodem exigir a coleta e documentação de novos requisitos. As mudançaspodem causar impacto no Plano de Gerenciamento do Projeto e nosdocumentos do projeto, ou nas entregas de produto. As mudanças queatenderem aos critérios de controle de mudança do projeto devem passar

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    pelo processo de Controle Integrado de Mudanças estabelecido para oprojeto [...].

    O formulário Solicitação de Mudança do projeto em questão é apresentado

    abaixo no Quadro 3: Solicitação de Mudança (Change Request ),  devendo ser

    preenchido para documentação e monitoramento/controle.

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    Solicitação de Mudança – SM (Change Request )

    1. Nome do projeto: Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)

    2. Código do projeto: 20131012.01G

    3. Gerente do Projeto(GP): Jean Soares Choucair

    4. Patrocinador(Sponsor ):

    Cláudio Campos

    5. Número da SM: Digite o número da solicitação de mudança. 

    6. Solicitante: Digite o nome do solicitante. 

    7. Data: Insira a data da solicitação de mudança. 

    8. Prioridade: Escolha uma opção de prioridade. 

    9. Descrição:

    Descreva a solicitação de mudança. 10. Justificativa:

    Justifique a solicitação de mudança. 

    11. Análise de impacto (preenchimento de acordo com PGP):

    Escopo: Digite o impacto nos Escopo. 

    Tempo: Digite o impacto no Tempo. 

    Custos: Digite o impacto nos Custos. 

    Qualidade: Digite o impacto na Qualidade. 

    Recursos humanos: Digite o impacto nos Recursos humanos. 

    Comunicações: Digite o impacto nas Comunicações. 

    Riscos: Digite o impacto nos Riscos. 

    Aquisições: Digite o impacto nas Aquisições. 

    Partes interessadas: Digite o impacto na Qualidade. 

    Outros: Digite outros impactos. 

    12. Conclusão:

      Aprovada   Reprovada

    13. Considerações:

    Digite outras recomendações mais que forem relevantes. 

    14. Aprovação:

    Responsável: Data: Assinatura:

    GP, Jean Soares Choucair

    Patrocinador, CláudioCampos

    Quadro 3: Solicitação de Mudança (Change Request ) 

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    1.3.2 Regis tro das Mud anças (Change Lo g):Segundo PMI (2013, p. 88):

    O registro das mudanças é usado para documentar as modificações queocorrem durante o projeto. Essas mudanças e seu impacto no projeto em

    termos de tempo, custo e risco são comunicadas às partes interessadasapropriadas. As solicitações de mudança rejeitadas são também captadasno registro das mudanças.

    O Registro das Mudanças do projeto em questão é apresentado abaixo no

    Quadro 4: Registro das Mudanças (Change Log),  devendo ser preenchido para

    documentação e monitoramento/controle.

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    33

    Registro das Mudanças (Change Log )Núm. Solicitante Data Prioridade Descrição Justificativa Análise de impacto Conclusão Considerações Data Classificação Responsável Status Data Comentários

    0102030405060708091011121314

    151617181920212223242526272829303132333435363738

    394041424344454647484950

    Quadro 4: Registro das Mudanças (Change Log )

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    1.4 Outros documentos:

    1.4.1 En tregas (Deliverables ):De acordo com PMI (2013, p. 75):

    Uma Entrega é qualquer Produto, resultado ou capacidade singular everificável para realizar um serviço cuja execução é exigida para concluirum processo, uma fase ou um Projeto. As Entregas são normalmentecomponentes tangíveis realizados para cumprir os objetivos do projeto, epodem incluir elementos do Plano de Gerenciamento do Projeto.

     As Entregas serão acompanhada de Guia de Remessa (GR), numerada,

    sequencialmente, em duas vias (Cliente e Escritório de projetos), devendo serem

    ambas assinadas e datadas.

    O formulário Guia de Remessa do projeto em questão é apresentado abaixo

    no Quadro 5: Guia de Remessa  – GR, devendo ser preenchido para documentação

    e gerenciamento.

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    Guia de Remessa – GR

    1. Nome do projeto: Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)

    2. Código do projeto: 20131012.01G

    3. Gerente do Projeto(GP): Jean Soares Choucair

    4. Patrocinador(Sponsor ):

    Cláudio Campos

    5. Número da GR: Digite o número da Guia de Remessa. 

    6. Remetente: Digite o nome do remetente. 

    7. Data: Insira a data da remessa. 

    8. Destinatário: Digite o nome do destinatário. 

    9. Objetivo do documento:

    Formalmente documentar uma Entrega.10. Entregas:

    Item Documento Ver. Fin. Descrição Folhas Cópias

    01

    02

    03

    04

    05

    06

    07

    08

    09

    10

     AB – Conforme construídoCA – CanceladoCC – Conforme compradoCM – Para comentários

    FinalidadeCP – Para compraCT – Para cotaçãoPA – Para aprovaçãoPC – Para construção

    PD – Para detalhamentoPI – Para informaçõesPR – PreliminarSB – Substituído

    S – SulfiteV – Vegetal

    O - Outro

    CópiasCX – Cópia xerográfica AE – Arquivo eletrônico

    11. Recebimento:

    Recebido por / Área delotação:

    Data: Assinatura:

    Quadro 5: Guia de Remessa – GR

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    1.4.2 Dados de Desempenho do Trabalho  – DDT (Work Perform anceData  – WPD):De acordo com PMI (2013, p. 75):

    Os Dados de Desempenho do Trabalho (DDT) são observações e mediçõesem estado bruto, identificadas durante a execução das atividadesexecutadas, para a realização dos trabalhos do projeto. Os dados sãofreqüentemente vistos como o nível mais baixo de detalhe de onde asinformações são extraídas por outros processos. Os dados são coletadosatravés da execução do trabalho e passados para os processos de controlede cada área de processo para análise adicional.

    O formulário contendo os Dados de Desempenho do Trabalho do projeto em

    questão é apresentado abaixo no Quadro 6: Dados de Desempenho do Trabalho  – 

    DDT (Work Performance Data – WPD), devendo ser preenchido para documentação

    e gerenciamento.

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    Dados de Desempenho do Trabalho – DDT (Work Performance Data  – WPD )

    Id.Id.

    EAPIniciada?

    Data deinício

    Terminada?Data detérmino

    DuraçãoReal

    Situação(Status )

    ValorAgregado, VA

    Custo Real,CR

    Atenderequisitos?

    Nãoconforme?

    Solicitações deMudanças

    Riscosidentificados

    Riscos não-identificados

    Data Comentários

    01020304050607080910111213

    141516171819202122232425262728293031323334353637

    38394041424344454647484950

    Quadro 6: Dados de Desempenho do Trabalho  – DDT (Work Performance Data – WPD)

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    1.4.3 Relatório de Desempenh o do Trabalho  – RDT (Work Perform anceReports  – WPR, ou Status Report  – SR):De acordo com PMI (2013, p. 82):

    O Relatórios de Desempenho do Trabalho (RDT) é a representação físicaou eletrônica das Informações de desempenho do trabalho compiladas emdocumentos do projeto para suportar decisões, ações, ou criarconscientização. As informações do projeto podem ser comunicadasverbalmente, de pessoa para pessoa. No entanto, a fim de registrar,armazenar e, às vezes, distribuir as informações sobre o desempenho dotrabalho, é necessária uma representação física ou eletrônica na forma dedocumentos de projeto. Os Relatórios de Desempenho do Trabalho são umsubconjunto de documentos do projeto que visam conscientizar e gerardecisões ou ações. Métricas específicas de desempenho do trabalho podemser definidas no início do projeto e incluídas nos relatórios normais dedesempenho do trabalho fornecidos às principais partes interessadas. 

    O formulário Relatório de Desempenho do Trabalho do projeto em questão éapresentado abaixo no Quadro 7: Relatório de Desempenho do Trabalho  –  RDT

    (Work Performance Report – WPR  ou Status Report – SR ), devendo ser preenchido

    para documentação e monitoramento/controle.

    De complementação bastante intuitiva, deve-se utilizar Sinalização semafórica

    representativa, qualitativamente relativas ao progresso das áreas do conhecimento

    (verde  –  conforme planejado; amarelo  –  riscos gerenciáveis; vermelho  –  situação

    crítica). Também utilizar-se-á Linha do tempo (Timeline) hipotética relativa ao avanço

    cronológico de cada etapa do projeto.

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    Relatório de Desempenho do Trabalho – RDT (Work Performance Report  – WPR  ouStatus Repo rt  – SR)  

    1. Nome do projeto: Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)

    2. Código do projeto: 20131012.01G

    3. Gerente do projeto(GP):

    Jean Soares Choucair

    4. Patrocinador(Sponsor ):

    Cláudio Campos

    5. Número do SR : Digite o número do Status Report . 

    6. Data: Insira a data do Status Report .. 

    7. Sinalização semafórica:

    Id.EAP

    Escopo Tempo Custos

    23

    4

    8. Linha do tempo (Timeline ):

    9. Atividades concluídas no período anterior:

    Id.EAP

    Data deinício

    Data detérmino

    planejada

    Data detérmino

    Responsável Comentários

    10. Atividades em andamento no período atual:

    Id.EAP

    Data deinício

    Data detérmino

    planejadaResponsável Comentários

    11. Atividades iniciando no período seguinte:

    Id.EAP

    Data deinício

    planejada

    Data detérmino

    planejadaResponsável Comentários

    Quadro 7: Relatório de Desempenho do Trabalho – RDT (Work Performance Report – WPR  ou StatusReport – SR ) 

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    1.4.4 Tran sição de pr odu to , ser viço ou resu ltad o final:De acordo com PMI (2013, p. 90) “se refere à Transição do produto, serviço

    ou resultado final que o projeto foi autorizado a produzir (ou no caso de

    encerramento de fase, o produto, serviço ou resultado intermediário da fase)”. 

    O formulário Transição do produto, serviço ou resultado final do projeto em

    questão é apresentado abaixo no Quadro 8: Transição do produto, serviço ou

    resultado final, devendo ser preenchido para documentação e encerramento.

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    Transição do produto, serviço ou resultado final

    1. Nome do projeto: Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)

    2. Código do projeto: 20131012.01G

    3. Gerente do projeto(GP): Jean Soares Choucair

    4. Patrocinador(Sponsor ):

    Cláudio Campos

    5. Objetivo do documento:

    Formalmente encerrar o trabalho do Projeto ou Fase, liberando recursos organizacionais paranovos empreendimentos.Descreve os procedimentos e as informações necessárias para que a transição do produto paraoperação ocorra da melhor forma possível.

    6. Data de início datransição:

    Insira a data de início da transição. 

    7. Data de término datransição:

    Insira a data da término da transição. 

    8. Procedimentos adotados para a transição:

    Descreva os procedimentos adotados para a transição e como serão tratados os erros em operação, responsabilidades, etc.  

    9. Treinamento:

    Descreva como será feita a transferência de conhecimento e capacitação da equipe de operação, documentação criada,etc. 

    10. Equipe responsável pelo projeto:

    Relacione os responsáveis pelo projeto, suas principais funções e seus dados de contato. 

    11. Equipe responsável pela operação:Relacione os responsáveis pela operação, suas principais funções e seus dados de contato 

    12. Considerações:

    Relacione as recomendações e lições aprendidas mais relevantes que possam auxiliar a equipe de operação. 

    13. Aprovação:

    Responsável: Data: Assinatura:

    GP, Jean Soares Choucair

    Patrocinador, CláudioCampos

    Gerente do Produto,

    Quadro 8: Transição do produto, serviço ou resultado final

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    1.4.5 Lições apr end idas:De acordo com PMI (2013, p. 346) “as Lições aprendidas são documentadas

    e distribuídas para que façam parte do banco de dados histórico, tanto do projeto

    como da organização executora”. O formulário Lições Aprendidas do projeto em questão é apresentado abaixo

    no Quadro 9: Lições Aprendidas,  devendo ser preenchido para documentação e

    encerramento.

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    Lições aprendidas

    1. Nome do projeto: Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)

    2. Código do projeto: 20131012.01G

    3. Gerente do projeto(GP): Jean Soares Choucair

    4. Patrocinador(Sponsor ):

    Cláudio Campos

    5. Objetivo do documento:

     Aperfeiçoar os processos e evitar que erros e problemas encontrados se repitam em projetosfuturos.

    6. Planejado x Realizado:

    Objetivos atingidos?   Sim, totalmente  Parcialmente

      Não, absolutamenteDentro do prazo?   Sim

      Não

    Dentro do orçado?   Sim  Não

    Atendeu o escopo doProjeto?

      Sim, totalmente  Parcialmente  Não, absolutamente

    Atendeu o escopo doProduto?

      Sim, totalmente  Parcialmente  Não, absolutamente

    Necessárias açõescorretivas?

      Sim  Não

    Causa raiz dos problemas enfrentados:

    Relacione os pontos mais relevantes. 

    Ações corretivas escolhidas:

    Relacione os pontos mais relevantes. 

    Comentários:

    Relacione os pontos mais relevantes. 

    7. Processos de Gerenciamento de Projetos:

    Pontos fortes: Relacione os pontos mais relevantes a serem adotados. 

    Pontos fracos: Relacione os pontos mais relevantes a serem aperfeiçoados. 

    8. Questões do Projeto:

    Identifique as questões mais relevantes. 

    9. Recomendações:

    Indique as recomendações mais relevantes a serem adotadas em projetos futuros. 

    10. Aprovação:

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    Lições aprendidas

    Responsável: Data: Assinatura:

    GP, Jean Soares Choucair

    Patrocinador, CláudioCampos

    Gerente do Produto,

    Quadro 9: Lições Aprendidas

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    2 PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO

    Esse documento descreve como o “[...] escopo será definido, validado e

    controlado.” (PMI, 2013, p. 92)

     Além disso “o  principal benefício deste processo é o fornecimento de

    orientação e instruções sobre como o escopo será gerenciado ao longo de todo o

    projeto” (PMI, 2013, p. 93).

    Segundo PMI (2013, p. 94), este plano ajuda a reduzir os desvios do projeto

    (scope creep).

    2.1 Linha de base do Escopo

    De acordo com PMI (2013, p. 114):

     A Linha de base do Escopo é a versão aprovada de uma Especificação deescopo do projeto, de uma estrutura de decomposição do trabalho (EAP), eseu Dicionário de EAP associado, que só pode ser mudada através deprocedimentos de controle formais, e é usada como uma base decomparação.

     Ainda segundo PMI (2013, p. 92) “a conclusão do escopo do projeto é medida

    em relação ao plano de gerenciamento do projeto. A conclusão do escopo do

    produto é medida em relação aos requisitos do produto”. 

    2.1.1 Especific ação do Es copo d o Pro jeto (Projec t Scop e Statement):De acordo com PMI (2013, p. 107, grifo nosso):

     A Especificação do Escopo do Projeto (ou Declaração do Escopo doProjeto)  é a descrição do escopo do mesmo, das principais entregas,premissas e restrições. A Especificação do Escopo do Projeto documentatodo o escopo, incluindo o escopo do projeto e do produto. Ela descrevedetalhadamente as entregas do projeto e o trabalho necessário para criá-

    las. Ela fornece também um entendimento comum do escopo do projetoentre as partes interessadas. Pode conter exclusões explícitas do escopoque podem auxiliar o gerenciamento das expectativas das partesinteressadas (não-escopo). Possibilita que a equipe do projeto realiza umplanejamento mais detalhado, orienta o trabalho da mesma durante aexecução e fornece a linha de base para avaliar se as solicitações demudança ou trabalho adicional estão contidos no escopo ou se são externosaos limites do projeto. 

     Ainda segundo PMI (2013, p. 108):

    Embora o Termo de Abertura do Projeto e a Especificação do Escopo doProjeto sejam às vezes percebidos como contendo um certo grau de

    redundância, eles diferem no nível de detalhe contido em cada um. OTermo de Abertura do Projeto contém informações de alto nível, e aEspecificação do Escopo do projeto contém uma descrição detalhada dos

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    elementos do escopo. Esses elementos são elaborados progressivamenteao longo de todo o projeto.

    Utilizou-se como Ferramentas e técnicas:

      Opinião especializada (Expert judgment): Especialista No Assunto  – ENA (Subject Matter Expert – SME).

     A Especificação do Escopo do Projeto em questão é apresentada abaixo no

    Quadro 10: Especificação do Escopo (Project Scope Statement ) ou Declaração do

    Escopo do Projeto. 

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    Especificação do Escopo do Projeto (Project Scope Statement )ou Declaração do Escopo do Projeto

    1. Descrição do escopo do produto:

    Elaborar Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP), de acordo com a NormaRegulamentadora nº 15 (NR-15) “Atividades e operações insalubres” e seus Anexos nº 01 (Ruídocontínuo), nº 12 (Poeiras minerais: Poeira total e poeira respirável) e nº 11 (Agentes químicos:Vapores orgânicos), e a Norma Regulamentadora nº 16 (NR-16) “Atividades e operaçõesperigosas” e seu  Anexo nº 04 (Energia elétrica), para a CEC Ltda (Cliente), um consórcio deempresas prestadoras de serviço de manutenção eletromecânica (metroferroviária) para umaConcessionária ferroviária (Contratante do cliente), em suas atividades na via permanente, deacordo com liberação das atividades por parte da contratante.

    2. Exclusão do projeto (Não-escopo):

      Elaboração dos demais documentos trabalhistas e/ou previdenciários de Higiene eSegurança do Trabalho (HST), ainda que relativos ao produto deste projeto, por exemplo,Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) ou Perfil Profissiográfico

    Previdenciário (PPP) ou alimentar dados do eSocial;  Ministrar treinamentos técnicos e/ou de segurança do trabalho, ainda que relativos aoproduto deste projeto, por exemplo, treinamento de segurança em instalações e serviçosem eletricidade;

      Adequação às normas técnicas e/ou de segurança do trabalho, por exemplo, elaboraçãodo Prontuário das Instalações elétricas, com respectiva especificação da vestimenta deproteção ao arco elétrico;

      Revisão do LTIP em função de modificações posteriores à entrega do produto desteprojeto como da legislação, dos planos de cargos, atividades desenvolvidas ou ambienteem que se desenvolvem;

    3. Premissas:

    Todas as Premissas assumidas encontram-se listadas no Quadro 11: Dicionário da EAP

    4. Restrições:

    Todas as Restrições impostas encontram-se listadas no Quadro 11: Dicionário da EAP

    5. Entregas:

    Todas as Entregas foram estruturadas conforme a Figura 5: Estrutura Analítica do Projeto  – EAP(Work Breakdown Structure – WBS)

    6. Critérios de aceitação:

    Todos os Critérios de aceitação encontram-se listados no Quadro 11: Dicionário da EAP

    Quadro 10: Especificação do Escopo (Project Scope Statement ) ou Declaração do Escopo do Projeto

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    2.1.2 Estr ut ur a Analític a do Pro jeto  – EAP (Work B reakdown Structure  – WBS):De acordo com PMI (2013, p. 109) “a Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é o

    processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentesmenores e mais facilmente gerenciáveis”.

     Ainda segundo PMI (2013, p. 110):

     A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a serexecutado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto ecriar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total doprojeto e representa o trabalho especificado na atual declaração do escopodo projeto aprovada.

    O trabalho planejado é contido dentro dos componentes de nível mais baixoda EAP, que são chamados de pacotes de trabalho. Um pacote de trabalhopode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado,tem seu custo estimado, monitorado e controlado. No contexto da EAP, otrabalho se refere a produtos de trabalho ou entregas que são o resultadoda atividade e não a atividade propriamente dita.

     Além disso “o  principal benefício deste processo é o fornecimento de uma

    visão estruturada do que deve ser entregue” (PMI, 2013, p. 109).

     A técnica utilizada para a elaboração desta EAP foi a abordagem

    descendente (top-down). A estrutura da EAP é representada utilizando-se como

    segundo nível de decomposição as entregas principais, também incorporando

    subcomponentes desenvolvidos por organizações externas à equipe do projetocomo trabalho contratado.

    Utilizou-se como Ferramentas e técnicas:

      Decomposição; e

      Opinião especializada (Expert judgment): Especialista No Assunto  – 

    ENA (Subject Matter Expert – SME).

     A EAP em questão é apresentada abaixo à Figura 5: Estrutura Analítica do

    Projeto – EAP (Work Breakdown Structure – WBS), tendo sido elaborada utilizando-se software WBS Chart Pro®  v4.9.

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    Figura 5: Estrutura Analítica do Projeto – EAP (Work Breakdown Structure – WBS)

    2.1.3 Dic ionário da EAP:De acordo com PMI (2013, p. 114):

    O Dicionário da EAP é um documento que fornece informações detalhadassobre entregas, atividades e agendamento de cada componente daEstrutura Analítica do Projeto (EAP). O Dicionário da EAP é um documentoque dá suporte à EAP.

    O Dicionário da EAP em questão é apresentado abaixo no Quadro 11:

    Dicionário da EAP. 

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    Dicionário da EAP

    Id.Id.

    EAP

    Pacote deTrabalho /Atividade

    Descrição do escopo dotrabalho Premissas Restrições Responsável

    Marcos docronograma

    Atividadesdo

    cronogramaassociadas

    Recursosnecessários

    Estimativade custos

    Requisitosde

    qualidade

    Critérios deaceitação

    Referênciastécnicas

    Info.sobre

    acordo

    01 1Marco  –  Início doprojeto - - - - - - - - - - - -

    02 2

    Anotações deResponsabilidadeTécnica (ARTs) - - - - - - - - - -

    Lei nº 6.496de 07-12-1977;ConFEAResolução nº1.025 de 30-10-2009 -

    03 2.1Marco  –  Início dasARTs - - - - - 1 - - - - - -

    04 2.2

    Laudo Técnicode Insalubridade(LTI) - Ruídocontínuo - - - - - - - - R$ 476,79 - - -

    05 2.2.1 Emitir

    Emitir a ART relativa ao LTIde Ruído contínuo junto aowebsite do CREA-MG.

    EST devidamenteregistrado juntoao CREA e comanuidade quitada

    EST comnotórioconhecimentoda legislaçãoespecífica e

     Atestado deCapacidadeTécnica (ACT)relativo àatividade JSC ARTs 23

     AnuidadeCREA-MG

    Boletobancário

    Emissão ematé 24 (vinte equatro) horasda assinaturado contrato idem NA

    06 2.2.2 Recolher

    Recolher (efetuar opagamento) taxa referenteà ART do LTI de Ruídocontínuo cadastrada noCREA-MG, junto aowebsite do banco.

    Dinheiro emcaixa

    O recolhimentodeverá se dardurante horáriobancário do dia BM ARTs 5 01 ART R$ 67,68

    Comprovantedepagamento

    Recolhimentono mesmo diada emissão idem NA

    07 2.2.3 Assinar

    Imprimir a ART do LTI deRuído contínuo registrada

     junto ao CREA-MG, assiná-la e enviar pararecolhimento de assinaturado cliente.

    03 (três) viasimpressas

    Não será aceitacópiadigitalizada JSC ARTs 6 Motofrete

     Assinaturadas partes

     Assinatura em01 (um) dia dorecolhimento idem

    Telefone

    08 2.3

    Laudo Técnicode Insalubridade(LTI) - Poeirasminerais eAgentes químicos(Vaporesorgânicos) - - - - - - - - R$ 476,79 - - -

  • 8/19/2019 PGP, Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade (LTIP)-Jean Soares Choucair

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    51

    Dicionário da EAP

    Id.Id.

    EAP

    Pacote deTrabalho /Atividade

    Descrição do escopo dotrabalho Premissas Restrições Responsável

    Marcos docronograma

    Atividadesdo

    cronogramaassociadas

    Recursosnecessários

    Estimativade custos

    Requisitosde

    qualidade

    Critérios deaceitação

    Referênciastécnicas

    Info.sobre

    acordo

    09 2.3.1 Emitir

    Emitir a ART relativa ao LTIde Poeiras minerais e

     Agentes químicos (vaporesorgânicos) junto ao websitedo CREA-MG.

    EST devidamenteregistrado juntoao CREA e comanuidade quitada

    EST comnotórioconhecimentoda legislaçãoespecífica e

     Atestado deCapacidadeTécnica (ACT)relativo àatividade JSC ARTs 30

     AnuidadeCREA-MG

    Boletobancário

    Emissão ematé 24 (vinte equatro) horasda assinaturado contrato idem NA

    10 2.3.2 Recolher

    Recolher (efetuar opagamento) taxa referenteà ART do LTI de Poeirasmineriais e Agentesquímicos (vaporesorgânicos) cadastrada noCREA-MG, junto aowebsite do banco.

    Dinheiro emcaixa

    O recolhimentodeverá se dardurante horáriobancário do dia BM ARTs 9 01 ART R$ 67,68

    Comprovantedepagamento

    Recolhimentono mesmo diada emissão idem NA

    11 2.3.3 Assinar

    Imprimir a ART do LTI dePoeiras minerais e Agentesquímicos (vaporesorgânicos) registrada juntoao CREA-MG, assiná-la eenviá-la para recolhimentode assinatura do cliente.

    03 (três) viasimpressas

    Não será aceitacópiadigitalizada JSC ARTs 10 Motofrete

     Assinaturadas partes

     Assinatura em01 (um) dia dorecolhimento idem

    Telefone

    12 2.4

    Laudo Técnicode Periculosidade(LTP) - Energiaelétrica - - - - - - - R$ 476,79 - - - -

    13 2.4.1 Emitir

    Emitir a ART relativa aoLTP de Energia elétrica

     junto ao website do CREA-

    MG.

    EST devidamenteregistrado juntoao CREA e com

    anuidade quitada

    EST comnotórioconhecimentoda legislaçãoespecífica e

     Atestado deCapacidadeTécnica (ACT)relativo à

    atividade JSC ARTs 3

     Anuidade

    CREA-MG

    Boleto

    bancário

    Emissão ematé 24 (vinte equatro) horasda assinatura

    do contrato idem NA

    14 2.4.2 Recolher

    Recolher (efetuar opagamento) taxa referenteà ART do LTP de Energiaelétrica cadastrada noCREA-MG, junto aowebsite do banco.

    Dinheiro emcaixa

    O recolhimentodeverá se dardurante horáriobancário do dia BM ARTs 13 01 ART R$ 67,68

    Comprovantedepagamento

    Recolhimentono mesmo diada emissão idem NA

    15 2.4.3 Assinar

    Imprimir a ART do LTP deEnergia elétrica registrada

     junto ao CREA-MG, assiná-la e enviar pararecolhimento de assinaturado cliente.

    03 (três) viasimpressas

    Não será aceitacópiadigitalizada JSC ARTs 14 Motofrete

     Assinaturadas partes

     Assinatura em01 (um) dia dorecolhimento idem

    Telefone

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    52

    Dicionário da EAP

    Id.Id.

    EAP

    Pacote deTrabalho /Atividade

    Descrição do escopo dotrabalho Premissas Restrições Responsável

    Marcos docronograma

    Atividadesdo

    cronogramaassociadas

    Recursosnecessários

    Estimativade custos

    Requisitosde

    qualidade

    Critérios deaceitação

    Referênciastécnicas

    Info.sobre

    acordo

    16 2.5Marco  –  Términodas ARTs - - - - - 11 - - - - - -

    17 3

    Laudo Técnico dePericulosidade(LTP) - - - - - - - R$ 1.405,82 - - NR-16 -

    18 3.1Marco  –  Início doLTP - - - - - 15 - - - - - -

    19 3.2 Energia elétrica - - - - - - - R$ 1.405,82 - -NR-16 Anexonº 04 -

    20 3.2.1 Reconhecer

    Leitura do Programa dePrevenção de Riscos

     Ambientais (PPRA) ePrograma de ControleMédico de SaúdeOcupacional (PCMSO) docliente.Riscos identificadosrelativos ao direito àpercepção do adicional depericulosidade, de acordocom a NormaRegulamentadora nº 16(NR-16) "Atividades eoperações perigosas"doMinistério do Trabalho eEmprego (MTE): Energiaelétrica - Anexo 4.

    PPRA elaboradoe válido

    EST comnotórioconhecimentoda legislaçãoespecífica e

     Atestado deCapacidadeTécnica (ACT)relativo àatividade JSC LTP 18 Escritório

    Check List  (CL)

    ComunicaçãoconformePlano deGerenciamento dasComunicações

    NR-09;OS NA

    21 3.2.2 Avaliar JF

    Deslocar até o local detrabalho da cliente, em Juizde Fora-MG, verificar ascondições de trabalho doGrupo Homogêneo deExposição (GHE) relativas

    à exposição à Energiaelétrica, verificar aexistência de riscos alheios,verificar a existência eutilização de Equipamentosde Proteção Coletiva(EPC), medidasadministrativas eEquipamentos de ProteçãoIndividual (EPI), registrarinformações em Check List  (CL) e Folha de Campo(FC), fotografar.

     A Contratanteliberará oPatrocinador paraa realização deatividades afins;

     As condiçõesclimáticaspermitirão arealização deatividades afins

    EST comnotórioconhecimentoda legislaçãoespecífica e

     Atestado deCapacidadeTécnica (ACT)relativo àatividade BM LTP 20 Veículo

    Folha deCampo (FC)

    CondiçõesclimáticasregistradasconformePlano deGerenciamento dasComunicações;Cópia de FCpreenchida

    NR-16 Anexonº 04 NA

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    Dicionário da EAP

    Id.Id.

    EAP

    Pacote deTrabalho /Atividade

    Descrição do escopo dotrabalho Premissas Restrições Responsável

    Marcos docronograma

    Atividadesdo

    cronogramaassociadas

    Recursosnecessários

    Estimativade custos

    Requisitosde

    qualidade

    Critérios deaceitação

    Referênciastécnicas

    Info.sobre

    acordo

    22 3.2.3 Caracterizar

    Em escritório, analisar oregistro de campo (CL, FCe fotografias) com alegislação pertinente,confrontar as atividadesdesenvolvidas com oenquadramento funcional ea Classificação Brasileirade Ocupações (CBO),caracterizar ou não o direitoà percepção do adicionalde periculosidade.Imprimir o LTP, assiná-lo eenviar para o cliente. Avaliar JF