NOSSO CBM 2007 ARREBENTANDO !!!!NOSSO CBM 2007 ARREBENTANDO !!!!NOSSO CBM 2007 ARREBENTANDO !!!!NOSSO CBM 2007 ARREBENTANDO !!!!NOSSO CBM 2007 ARREBENTANDO !!!!

Alta SociedadeAlta SociedadeAlta SociedadeAlta SociedadeAlta SociedadeDurante a viagem do lenheiro saíram verdadeiras pérolas....Rafael: “No horário de verão eu não sei se o sol vai ou volta”.Mari (LV): “Achei o pé do nut!”Helena (LV): “Porque “costas” é no plural se nós só temos uma?Mari (LV): Porque é uma pra cada braço!A Mari (a nossa) falando de tubarões me sai com essa: “Eles atacamos surfistas pq acham que é uma foca com neoprene”.Cadu na base do Dedo: “Eu quero levar todo o ferro”.Maurício para o Pablo em Itacoatiara: “Vai, soca bem aí atrás”.......Cris Jorge fala: “acho que lá é aqui.... não... não...acho que lá não é aqui...Ah...sim... lá é aqui.Augusto (CBM) participando em uma via na Agulhinhada Gávea enquanto Adrian guiava outra cordada atrás deAugusto....Ao final da escalada Augusto declara: “OAdrian é violento!”MRobert explica o nome da variante do Jorge de Castro:“Não sei se é Santos Dummont ou São Conrado ou SãoBento.... só sei que é um desses santos!!!”

Clube Excursionista CariocaFundado em 21 de fevereiro de 1946

Rua Hilário de Gouveia, 71 / 206Copacabana - Rio de Janeiro

CEP: 22040-020 Tel: 2255-1348

ACESSEACESSEACESSEACESSEACESSE: www.carioca.org.brReuniões sociais às quintas a partir de 20:30h

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I M P R E S S OI M P R E S S O

Informativo do Clube Excursionista Carioca

C.E.C.É notícia

POR DENTRO DO CECPOR DENTRO DO CECPOR DENTRO DO CECPOR DENTRO DO CECPOR DENTRO DO CECLembrete do PresidenteNA ÚLTIMA RD FOI DECIDIDA A SUSPENSÃOTEMPORÁRIA DE NECESSIDADE DE JÓIAPARA SE ASSOCIAR OU REASSOCIAR AOCEC, O QUE LEVA A ALGUNS AJUSTES NOFUNCIONAMENTO DO CLUBE:- ESTAR EM DIA COM AS MENSALIDADES ÉCONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA PARTICIPARDAS ATIVIDADES DO CLUBE ;- SÓCIOS EM ATRASO SOMENTE PODERÃOPARTICIPAR DE ATIVIDADES/EXCURSÕES SEHOUVER SOBRA DE VAGAS (OS SÓCIOS EMDIA TERÃO PRIORIDADE);SÓCIOS EM ATRASO NÃO PODERÃO PEGAR(NEM ALUGAR) MATERIAL DO CLUBE;LEMBRAMOS TAMBÉM, QUE O USO DOCAPACETE É OBRIGATÓRIO EM EXCURSÕESOFICIAIS.

POR DENTRO DPOR DENTRO DPOR DENTRO DPOR DENTRO DPOR DENTRO DA MONTA MONTA MONTA MONTA MONTANHAANHAANHAANHAANHA

A diretoria da FEMERJ eleita para o biênio2007/2008, na assembléia realizada em 30/01/2007:Presidente: Bernardo Collares Arantes1º Vice- Presidente: Waldecy Lucena2º Vice-Presidente: Júlio MelloSecretária: Adriana MelloTesoureiro: Marcelo Roberto JimenezDepartamento Jurídico: Giuliano FinettiDepartamento Tecnico: Daniel BonellaDepartamento de Meio Ambiente: DelsonQueiroz.O Conselho Consultivo eleito foi:Tiulares:Rosane Carmargo, Iona Magalhaes e CristianoRequião

Suplentes:Arthur Esteves, Adrian Giassone e RobertoSchmidt.

Abrigo RebouçasAbrigo RebouçasAbrigo RebouçasAbrigo RebouçasAbrigo Rebouças

O Parque Nacional de Itatiaia estabeleceuregras de utilização do Abrigo Rebouças. Odocumento completo, encontra-se disponí-vel na sede do CEC. A reserva para o usodo Abrigo deverá ser feita com no mínimo10 dias de antecedência e está condicionadaa vaga no abrigo. Deverá ser preenchido otermo de ocupação e desocupação e envia-do por fax (24) 3352-1461/3352-7001 oupor e-mail: parnaitatiaia.rj@ibama.gov.br .

Conforme dito no último informativo, segue abaixo o croqui da via “Menina dos olhos”:

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“MUITO SHOW!!!!!! Parabenizo a todos integrantes do CEC pela dedicação, seriedade,prestatividade, e inclusive impresionado com o espirito de equipe, assim como pela preocupaçãoconstante com relação a conservação do nosso meio ambiente. Estou satisfeito com o curso egrato pela atençao dispensada. Foi mais um dia maravilhoso.” Tito

“O Clube Excursionista Carioca é pra quem quer se divertir e levar essadiversão a sério”. Marcos Torres.

Uma publicação doClube Excursionista CariocaClube Excursionista CariocaClube Excursionista CariocaClube Excursionista CariocaClube Excursionista Carioca

Presidente: Pablo GolobovanteVice-Presidente: Jayme PrestesTesoureira: Ana Claudia Nioac

Diretor Técnico: Miguel MontezaDiretora Social: Patrícia Duffles

Secretária: Adrian Giassone

Conselho editorial: Cadu Spencer,Patricia Duffles & Cris Jorge

Capa: Rô, Ig e AdrianFoto de Jerônimo Quintes

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DATA

Festa na Montanha em São Bento doFesta na Montanha em São Bento doFesta na Montanha em São Bento doFesta na Montanha em São Bento doFesta na Montanha em São Bento doSapucaí - SPSapucaí - SPSapucaí - SPSapucaí - SPSapucaí - SP

Dia 14 de AbrilDia 14 de AbrilDia 14 de AbrilDia 14 de AbrilDia 14 de Abril10h10h10h10h10h Encontro dos escaladores na Falésia doLagarto (dia livre para escalada). Para seinscrever e saber como chegar passe antesno Arco da Velha (Estr. Serrano, km 2 - S. B.Sapucaí)10h3010h3010h3010h3010h30 Workshop de Busca e Resgate com oCOE (Comando de Operações Especiais)20h20h20h20h20h Início da Festa na Montanha no Arco daVelha com fogueira, milho-verde, pinhão...22h22h22h22h22h Boulder de mesa22h3022h3022h3022h3022h30 Boulder do banco23h23h23h23h23h Slack-line23h3023h3023h3023h3023h30 Dj Pitonhead

FilmeFilmeFilmeFilmeFilme Leste - Escalada e ParapenteRio de Janeiro, 2006, 23 min.Direção: Christian Steinhauser e Priscila BottoProdução: Montanhar

CHAMINé CCHAMINé CCHAMINé CCHAMINé CCHAMINé CAAAAACHOEIRCHOEIRCHOEIRCHOEIRCHOEIRAAAAApor Andre Ilhapor Andre Ilhapor Andre Ilhapor Andre Ilhapor Andre Ilha

Não, caros amigos, não houve erro de revisão no título do artigo: é da Chaminé Cachoeira mes-mo que estamos falando, a bela chaminé formada pelo encontro do cume principal da Pedra dosOlhos com um grande contraforte à sua esquerda, que Yuri Berezovoy, Kika Bradford e eu con-quistamos em um só dia neste Carnaval, salvando assim uma viagem que parecia irremediavel-mente perdida devido às chuvas torrenciais diárias. Aliás, a região serrana do Espírito Santo,onde estávamos, parece ter sido o único lugar em todo o sudeste em que isto aconteceu...

A Pedra dos Olhos fica no município de Vila Pavão, recentemente emancipado de NovaVenécia, e é uma das grandes montanhas enfileiradas a partir da estrada que liga as duas cidades.A primeira delas é a Pedra dos Bodes, palco de uma audaciosa (suicida) conquista por dois mo-radores locais, Denis Cardoso e Leomar Kosowski, por uma via de 2º IIsup com um crux horrivel-mente exposto. Eu, Yuri e Tita (Christian Steinhauser) a repetimos em companhia de Denis, quan-do batemos, com a entusiástica aprovação dele (graças a Deus!), três grampos para parada/desci-da.

A segunda e a terceira montanhas, cujos nomes desconheço, se é que possuem algum,

além de duas cordas de 60 metros para os rapéis em arbustos no longo costão à esquerda. Há,provavelmente, a alternativa de se descer caminhando apenas, mas deve ser um tremendo vara-mato. Não fomos ao cume porque já estava relativamente tarde.

Como chovesse à noite e amanhecesse chovendo, jogamos a toalha e voltamos corren-do para o Rio e para o sol, porém felizes com nossa aventura, uma das melhores escaladas queabrimos naquela região.

QUEM É VOCÊ ?QUEM É VOCÊ ?QUEM É VOCÊ ?QUEM É VOCÊ ?QUEM É VOCÊ ?

Haverá também feira de equipamentos SOLO,SNAKE e CURTLO.Mas se você têm equipamentos parados,juntando teia de aranha, traga e participe da feirade troca.

Dia 15 de abrilDia 15 de abrilDia 15 de abrilDia 15 de abrilDia 15 de abrilDia livre para escalada!Ou caminhada do Morro do Cruzeiro à Pedra doBaú. (Inscrições limitadas - feitas no local)Reservas para o alojamento em São Bento doSapucai na Montanhismus pelo fone (12) 39711470.

Nosso entrevistado desta edição é quase um Doutor em economiapela PUC. Nascido em Itajá (Goiáis), hoje com 30 anos, mora naLagoa e pertence a nossa dedicada turma do CBM. Com vocês:SérSérSérSérSérgio Lgio Lgio Lgio Lgio Leãoeãoeãoeãoeão.

Cadu: Você já pensou em escalar algum dia? Como conheceu oCEC?Sérgio: A minha vontade de escalar surgiu ao conversar com amigosque gostam desse esporte. O Hamilton, que hoje está na mesmaturma do CBM, vivia me falando que gostaria de fazer um curso deescalada aqui no Rio. Foi outro grande amigo, o Gabriel, que medisse que queria muito fazer o curso básico do Carioca. Segundoele, vários conhecidos dele tinham feito e gostado muito desse cur-

so. Infelizmente o Gabriel não pôde nesse ano fazer o CBM, mas o espero aqui com a gente embreve.

C: Qual foi sua sensação na primeira escalada?S: Nunca tinha tentado escalar antes do CBM. Não achava que tinha habilidade suficiente paraesse esporte. No momento que me deparei com a primeira via no campo escola de Itacoatiara,não imaginei que conseguiria subir até o alto da pedra. Diria que a sensação da primeira escaladafoi de vitória, de superação das minhas limitações. Em certos momentos da escalada, a gente nãosabe o que fazer. Aí percebe que está agarrado a uma pedra a uma altura enorme do chão.Quando se encontra o local certo de pisar e segurar, e se consegue subir, transpondo aquele obs-táculo, tem-se uma satisfação pessoal muito grande.

C: O que você está achando do CBM? e de sua turma?S: Estou muito contente por ter iniciado mais esse esporte e pela escolha do Carioca. Para mim, ocurso está muito bem organizado. As aulas teóricas e o material didático foram preparados commuito cuidado e seriedade. Percebo a cada aula prática na rocha um desafio novo que exigiráempenho para superá-lo. A minha turma é muito bacana. Apesar de todas as diferenças de ida-des, formações profissionais e experiências, a turma é muito animada, gosta de uma boa aventurae está disposta a se integrar. Aí o convívio é muito tranquilo e sempre se dá boas risadas com agalera.

CBM2007 em Guaratiba

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são acessíveis por caminhada, e a quarta, meio escondida por suas vizinhas, é a Pedra dosOlhos, onde recentemente a Cris Jorge, a Patty Duffles e a Ester Binsztok abriram a via Meninados Olhos (4º V, 470 m), que segue uma linha lógica numa grande parede de agarras e aderên-cia. Mais adiante se encontra a colossal Pedra da Rapadura e, depois dela, a Pedra da Sela, queYuri, Kika, Tita e eu conquistamos em novembro de 2004 pela Aresta King Kong – 5º Vsup, 160m, uma via de agarras maneiríssima.

Mas voltemos à Chaminé Cachoeira. Chegamos a Nova Venécia no final da tarde de sá-bado e, como sempre, ficamos hospedados no Candy Bar Hotel, que oferece uma ótima relaçãocusto x benefício, ajudado pelo fato de que os três ou quatro moradores da cidade que gostamde Carnaval deviam estar viajando. Um sossego!

Choveu muito à noite, mas no dia seguinte, mesmo sob chuva fina, fomos de carro até aestrada que margeia as montanhas para estudar o nosso primeiro objetivo, um sistema de fendasna Pedra da Rapadura que, infelizmente, descobrimos, começa a uns 80-100 metros do chão,após uma parede lisa e desinteressante. Foi aí que pensamos em tentar subir a óbvia chaminé daPedra dos Olhos, que paquerávamos há anos. Pedimos permissão para escalá-la ao Sr. Laurindo,dono da terra, e aproveitamos para abrir a curta caminhada até à sua base, primeiro seguindo umlongo costão para a direita, depois entrando na mata e, por fim, seguindo o riachinho que escor-ria da própria chaminé. Este trecho é alucinante, com diversas passagens exóticas e um sensacio-nal pocinho com espuma no final. Fizemos a caminhada de volta debaixo de chuva que depois

virou um dilúvio quando já estávamos no carro. Foi um verdadeiro rali até chegarmos ao asfalto!Novamente choveu muito a noite toda e fomos de carro até Águia Branca, também sob

chuva fina, explorar algumas montanhas próximas aos Três Pontões, mas a chuva aumentou eatolamos feio numa lama profunda e muito grudenta, sendo resgatados dali por um caminhão degás, cujo motorista ficou com pena de nos ver naquele perrengue. Livres, enfiamos o rabo entreas pernas e demos meia-volta antes que chovesse ainda mais.

Mais uma noite com chuva, mais uma manhã com chuviscos... Como a fissura de fazeralguma coisa fosse muito grande, voltamos de carro às estradas de Vila Pavão e, por sorte, o tem-po foi melhorando até abrir um sol forte. Ao chegarmos na base da Pedra dos Olhos descobrimosuns blocos interessantes bem ao lado da estrada, e passamos horas fazendo bouldering, comsessões intercaladas com banhos em um pocinho delicioso a poucos metros de distância. O sol ea ação (enfim!) nos animaram tanto que resolvemos tentar a chaminé no dia seguinte, emboraainda houvesse muita coisa úmida e molhada.

Chegamos cedo à base e o Yuri guiou as duas primeiras enfiadas, numa chaminé estreitaa média de pouca inclinação, molhada em diversos pontos, onde se escala tanto para cima quan-to para o lado. Ele ultrapassou diversas pedras entaladas e não colocou qualquer proteção, poisnunca estava muito longe do fundo. As paradas foram em platôs sempre muito estreitos. A Kikavenceu a terceira enfiada, um pouco mais fácil porque a chaminé é bem mais larga em média, eeu a quarta, um pouco mais difícil pela razão inversa. No final dela costurei três friends médiosnum trecho mais vertical antes de um bom platô,mas só parei quando a corda esticou. Comecei apuxar a Kika e ela a ajudar o Yuri com as mochilas, oque tomou bastante tempo. Neste ínterim, o tempofechou e começou... a chover novamente!

Pedi para que ela ficasse onde estava e dis-parei para cima na bela canaleta final, costurando umfriend pequeno no caminho e chegando a um platôde vegetação para onde levei os dois debaixo dechuva forte. Estávamos completamente enlameados.Quando a chuva parou eu conquistei o trecho finalde agarras completamente molhado, batendo doisgrampos de inox, um pisando em um gravatazinho eo segundo pendurado em um cliff-hanger de buraco.O último lance, para chegar ao colo entre o cumeprincipal e o contraforte, talvez seja o crux da via,cujo grau sugerido é 4º IV e possui 270 m de exten-são.

É uma via muito recomendável de ser repeti-da, mas sem mochila. Basta um pouco de água (ao menos no verão o reabastecimento pode serfeito na própria via!), umas barras de cereal e uma máquina fotográfica. Como material, uns pou-cos friends pequenos e médios, duas ou três costuras, algumas fitas longas e mosquetões extras,

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