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Pinacoteca do estado de São Paulo Projeto de intervenção de Paulo Mendes da Rocha Fabiana Oliveira - RA B25EIH-2 Katia Dias - RA B1656F8 Mayara Prieto - RA T571JJ2

Pinacoteca

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Pinacoteca do estado de São PauloEstudo de Caso e aberturas

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Pinacoteca do estado de São PauloProjeto de intervenção de Paulo Mendes da Rocha

Fabiana Oliveira - RA B25EIH-2Katia Dias - RA B1656F8Mayara Prieto - RA T571JJ2

1- CONCEITO + CONTEXTUALIZAÇÃO- RELAÇÃO COM O ENTORNO/PAISAGEM (PEQUENOTEXTO+ MAPAS E FOTOS).

Construído na última década do século dezenove para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios nunca foi totalmente concluído. Em Novembro de 1905 foram executadas as primeiras obras de adaptação, ainda sob o plano e direção do arquiteto Ramos de Azevedo, para receber a primeira coleção de quadros pertencentes ao Estado e que passaram a constituir a Pinacoteca.Seu Tombamento se deu pelo Condephaat.Como a obra do edifício nunca havia sido concluída e passou a ser utilizada nestas condições por sucessivas ocupações, o prédio em si também sofreu estragos, consequência das águas, do estado dos telhados, goteiras e entupimentos, a arquitetura, espaços e condições foram comprometidas.

Conceito e Contextualização

Projeto da fachada do edifício do Liceu de Artes e Ofícios (atual Pinacoteca do Estado), realizado pelo escritório técnico de Ramos de Azevedo e executado por Domiciano Rossi, c. 1897. – Acervo do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo.

Localizado em uma área degradada da cidade de São Paulo, ao sofrer a intervenção por Paulo Mendes da Rocha traz uma dinâmica diferente de fluxo, reabilitando a área.

Localização:Região Norte, no centro de São PauloLocalizado na extremidade sudeste do Parque da LuzEsquina Av. Tiradentes x Praça da Luz

Data da Construção: 1896/1900Uso Original: Liceu de Artes E OfíciosData do Restauro: 1993 / 1998 (5 anos)Uso Atual: Pinacoteca

Vista aérea com a Estação da Luz à esquerda, o Jardim da Luz ao fundo e a Avenida Tiradentes à direita

Area do terreno Aproximada = 94665.334 m2

Area construida = 4129.042 m2

Número de Pavimentos: Térreo + 2 Altura média por pavimento: 7 metros

Antiga Entrada

Nova Entrada

Vista aérea com a Estação da Luz à esquerda, o Jardim da Luz ao fundo e a Avenida Tiradentes à direitahttps://teoriacritica13ufu.wordpress.com/2010/12/17/pinacoteca-do-estado-de-sao-paulo/

Com a viabilização da nova circulação pelo eixo longitudinal do edifício, interligando as duas varandas laterais, e devido ao fato de estar o prédio numa esquina, a entrada do museu foi transferida para a frente da Praça da Luz, na face sul, modificando-se a sua implantação com relação à cidade corrigindo, dessa forma, o inconveniente estrangulamento entre o prédio e a Avenida Tiradentes. O acesso é, agora, possível a partir de um amplo recuo com relação a Praça da Luz.

Complementando a adequação do edifício às condições técnicas e de infra estrutura necessárias no desempenho adequado da função museológica, foram executadas algumas obras prioritárias:- o reforço estrutural dos pisos originais de madeira através de vigamento complementar com perfis de aço;- ampliações das áreas do Depósito do Acervo, Laboratório de Restauro e Biblioteca;- criação do Café e Restaurante

Elevador (acervo)

- sistema de climatização nas áreas das Exposições Temporárias, Depósito doAcervo, Auditório, Laboratório de Restauro;- elevadores para montagens e público;- sistema de controle e segurança;- sinalização;- rede elétrica com adequada capacidade de carga;

- Cobertura dos pátios laterais que significou a eliminação da umidade interna do edifício e aumento de áreas cobertas possibilitando a instalação das passarelas

- Novo saguão no nível de acesso - Sistemas de ar-condicionados subterrâneos por decorrência do pé direto baixo

Corte transversal da Pinacoteca depois da reforma, mostrando a laje e a cobertura no átrio central

Corte longitudinal da Pinacoteca depois da reforma, mostrando os pátios cobertos, as passarelas e a laje no átrio central.

Vista do pátio interno, com iluminação zenital, passarela metálica e elevador.

As esquadrias das janelas das fachadas internas aos pátios puderam ser retiradas e os vãos mantidos abertos, gerando grande transparência e dando destaque, também, às grossas paredes autoportantes de tijolos. Criou-se, assim, uma espacialidade surpreendente em todo o recinto da Pinacoteca, na sucessão dos espaços, no fluxo dos visitantes e na luminosidade recém-instaurada.

DIAGRAMA DE ABERTURAS

FALTA UM TEXTO DE COMO ESSA ILUMINAÇÃO INTERFERE NO ESPAÇO ESPOSITIVO

Detalhe no pé direito e espessura paredes (acervo)

Detalhe no pé direito e espessura paredes (acervo)

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https://www.flickr.com/photos/47333265@N00/2287947115/

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http://caiuby.com.br/?page_id=4

MENINAS, O QUE ACHAM DE FAZER ASSIM?DIMINUINDO AS PLANTAS CABEM MAIS FOTOS, PODEMOS COLOCAR SETINHAS INDICANDO CADA LUGAR QUE ELAS REPRESENTAM

SISTEMA ESTRUTURAL E MATERIAIS PRINCIPAIS

Quanto aos materiais utilizados, o aço foi o principal material construtivo adotado. Está presente nas passarelas, nos elevadores, nos parapeitos, nas novas escadas, nas estruturas dos novos pisos e coberturas, nas esquadrias e nos forros. Seu uso foi devido a sua melhor adequação às condições locais de execução, sua leveza (material e desenho) e por estabelecer um diálogo interessante e desejável com a construção original, entre o novo e o antigo.

http://www.leonardofinotti.com/projects/pinacoteca-do-estado/image/07811-060824-057d