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Pneumatica hidraulica e electropneumatica República de angola Minísterio da educação Institutu Medio Industrial ” Simione Mucune” Sala: 7 Classe: 12ª Periodo: Tarde Turma: EA12AT Docente Osvaldo Malua

pineumatica e hidraulica

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a peneumatica e a hidraulica que são dois ramos muitos importante em tecnologia

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Repblica de angola Minsterio da educao Institutu Medio Industrial Simione Mucune

Sala: 7 Classe: 12 Periodo: Tarde Turma: EA12AT

Docente

Osvaldo Malua

Lista de integrates do grupoVanilson ... N 31 Velasco Hebo N 32 Ursula Baptista Jos N 33 Wine Jandira Lopes . N 34 Yolanda Mnica Morais N 35 Yuri Dala Cambolo .. N 36 Yuri Fernando Ventura ... N 37

IndicieHistoria da pneumtica............................................................... Pneumatica Vantagem. Limitao. Hidraulica.. Vantagem.. Limitao. Electropneumatica... Concluso.

IntroduoO ar comprimido ser, provavelmente, uma das mais antigas formas de energia, pressupondo j, no seu aparecimento, um considervel desenvolvimento intelectual do homem, nada comparvel ao que possua quando aprendeu a servir-se do fogo esta talvez seja a forma de energia mais antiga da qual tirou proveito. Mesmo para controlar o fogo satisfatoriamente, o homem j se servia do seu prprio sistema de produo de ar sob presso (o primeiro compressor) os pulmes. A pneumtica, do grego pneuma (respirao), trata do emprego do ar comprimido como fonte produtora de trabalho

Porm, pode-se notar que a hidrulica est presente em todos os setores industriais. Amplas reas de automatizao foram possveis com a introduo de sistemas hidrulicos para controle de movimentos.

HISTORIA DA PNEUMTICAO primeiro homem que se ocupou com a pneumtica ,ou seja da aplicao do ar comprimido foi KTESIBIOS , durante a primeira metade do terceiro milnio antes de Jesus Cristo . Inventou um canho pneumtico manual , para comprimir o ar o que permitiu aumentar a distancia do tiro .Foi preciso esperar ate aos ano de 1850 para ver renascer esta tcnica. Na Idade Media , ensaios e clculos foram elaborados , e ainda conservam certo valor nos nossos dias . Mas ficou se ao nvel dos ensaios. A era industrial , com a locomotiva , deu novo impulso a esta tcnica. Estes grandes projectos obrigaram os tcnicos a procurar novos mtodos de furao.

Os furadores pneumticos, pela sua propriedade antideflagrante e pelo seu fraco aquecimento, responderam a estes novos critrios. A primeira grande aplicao teve lugar na furao do Monte Ceni em 1860 . A produo do ar comprimido e os aparelhos pneumticos no pararam de evoluir.

Em Paris, nasceu em 1888 uma instalao de 24.000 CV distribuindo ar Comprimido as diferentes industria. Nesta primeira fase industrial , a utilizao do ar comprimido limitou se aos motores rotativos ou de choque . Estes ltimos 20 anos permitiram o desenvolvimento de componentes pneumticos .

As vantagens dos aparelhos pneumticos foram reconhecidos por todos os sectores industriais . Hoje em dia , o ar comprimido faz parte integrante da industria . H muito poucas industrias que ainda no utilizam os elementos pneumticos .

PneumaticaPneumtica (derivado do termo grego: (pneumatikos que significa "flego", "sopro")) um ramo da cincia e tecnologia, que faz uso de gs ou ar pressurizado. Pode ser utilizado numa gama alta de aplicaes como freios de caminhes e nibus, clnicas, sistemas pneumticos, pinturas, pulverizaes. Sua aplicao ajuda a libertao do operrio de operaes repetitivas, possibilitando o aumento do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e, portanto, um menor custo operacional.

Vantagens Incremento da produo com investimento relativamente pequeno; Reduo dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos

pneumticos e a libertao do operrio (homem) de operaes repetitivas possibilitam o aumento do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e, portanto, um menor custo operacional;controles pneumticos torna-os relativamente insensveis a vibraes e golpes, permitindo que aces mecnicas do prprio processo sirvam de sinal para as diversas sequncias de operao. So de fcil manuteno;

Robustez dos componentes pneumticos. A robustez inerente aos

Facilidade de implantao. Pequenas modificaes nas mquinas

convencionais, aliadas disponibilidade de ar comprimido, so os requisitos necessrios para implantao dos controles pneumticos;

Resistncia a ambientes hostis.Poeira, atmosfera corrosiva, oscilaes

de temperatura,umidade, submerso em lquidos, raramente prejudicam os componentes pneumticos, quando projetados para essa finalidade; Simplicidade de manipulao. Os controles pneumticos no

necessitam de operrios especializados para sua manipulao; Segurana. Como os equipamentos pneumticos envolvem sempre

presses moderadas,tornando-se seguros contra possveis acidentes, tanto nos trabalhadores,no equipamento,alm de evitarem problemas de exploso; Reduo do nmero de acidentes.A fadiga um dos principais fatores

que favorecem acidentes; a implantao de controles pneumticos reduz sua incidncia (liberao de operaes repetitivas).

Limitaes O ar comprimido necessita de uma boa preparao para realizar

o trabalho proposto: remoo de impurezas, eliminao de humidade para evitar corroso nos equipamentos, engates ou travamentos e maiores desgastes nas partes mveis do sistema;

Os componentes pneumticos so normalmente projetados e

utilizados a uma presso mxima de 1723,6kPa. Portanto, as foras envolvidas so pequenas se comparadas a outros sistemas. Assim, no conveniente o uso de controles pneumticos em operao de extruso de metais. Provavelmente, o seu uso vantajoso para recolher ou transportar as barras extrudadas;

Velocidades muito baixas so difceis de ser obtidas com o ar

comprimido devido s suas propriedades fsicas. Neste caso, recorre-se a sistemas mistos (hidrulicos e pneumticos);

O ar um fluido altamente compressvel, portanto, impossvel se

obterem paradas intermedirias e velocidades uniformes. O ar comprimido um poluidor sonoro quando so efectuadas exaustes para a atmosfera. Esta poluio pode ser evitada com o uso de silenciadores nos orifcios de escape.

O ar comprimido necessita de uma boa preparao para realizar o trabalho proposto: remoo de impurezas, eliminao de humidade para evitar corroso nos equipamentos, engates ou travamentos e maiores desgastes nas partes mveis do sistema. Os componentes pneumticos so normalmente projectados e utilizados a uma presso mxima de 1723,6 kPa. Portanto, as foras envolvidas so pequenas se comparadas a outros sistemas. Assim, no conveniente o uso de controles pneumticos em operao de extruso de metais. Provavelmente, o seu uso vantajoso para recolher ou transportar as barras extrudadas. Velocidades muito baixas so difceis de ser obtidas com o ar comprimido devido s suas propriedades fsicas. Neste caso, recorre-se a sistemas mistos (hidrulicos e pneumticos).

HIDRULICA uma palavra que vem do grego e a unio de hydor =

gua, e aulas = conduo/aula/tubo , portanto, uma parte da fsica que se dedica a estudar o comportamento dos lquidos em movimento e em repouso. responsvel pelo conhecimento das leis que regem o transporte, a converso de energia, a regulagem e o controle do fluido agindo sobre suas variveis (presso, vazo, temperatura, viscosidade, etc.). A hidrulica pode ser dividida em trs captulos, para efeito de estudo apenas: a hidrosttica que trata dos fluidos parados, a hidrocintica, que estuda os fluidos em movimento, levando em considerao os efeitos da velocidade e a hidrodinmica que leva em considerao as foras envolvidas no escoamento dos fluidos ( foras da gravidade, da presso, da tenso tangencial, da viscosidade, da compressibilidade e outras ).

A hidrulica pode ser tambm dividida em: terica e prtica. A

hidrulica terica tambm conhecida na fsica como Mecnica dos Fluidos e a hidrulica prtica ou hidrulica aplicada , normalmente, tambm intitulada de Hidrotcnica. Dentre as aplicaes da hidrulica destacam-se as mquinas hidrulicas (bombas e turbinas), as grandes obras de saneamento, fluviais ou martimas, como as de usinas hidreltricas, como a Usina hidreltrica de Tucuru, por exemplo, diques, polderes, molhes, quebra-mares, portos, vias navegveis, emissrios submarinos, estaes de tratamento de gua e de esgotos, etc.

Vantagens- Velocidade varivel atravs da vlvula reguladora de fluxo;

- Reversibilidade atravs da vlvula direccional; - Parada instantnea atravs da vlvula direccional; - Proteco contra sobre carga atravs da vlvula de segurana ou limitadora de presso; - Dimenses reduzidas.

Electropneumtica

Comando Electropneumtica bsico com cilindro de simples ao:

1 Cilindro de simples aco com retorno por mola 1 Vlvula 3/2 vias NF, simples solenide (C1) com retorno por 1.1 mola 1 Boto de comando (pulsador) b1 Q. Equip. Denominaes e observaes No Ident.

Comando Electropneumtico bsico com cilindro de dupla ao:

1 Cilindro de dupla aco 1 Vlvula 5/2 vias, accionada por solenide, pilotada por ar, 1.1 retorno por mola 1 Boto de comando (pulsador) Q. Equip. Denominaes e observaes No Ident.

Comando em srie:

1 Cilindro de dupla aco 1 Vlvula 5/2 vias, accionada por solenide, pilotada por ar, retorno por mola 2 Boto de comando Q. Equip. Denominaes e observaes

Comando em paralelo:

1 Cilindro de dupla aco 1 Vlvula 5/2 vias, accionada por solenide, pilotada por ar, retorno por mola. 2 Boto de comando Q. Equip. Denominaes e observaes

Comando com vlvula de impulso:

1 Cilindro de dupla aco 1 Vlvula 5/2 vias, duplo solenide, duplo piloto indirecto 2 Boto de comando Q. Equip. Denominaes e observaes

Comando de auto-reteno:

1 Cilindro de simples aco 1 Vlvula 3/2 vias NF, simples solenide 1 Contator auxiliar 2 contactos NA 2 Boto de comando Q. Equip. Denominaes e observaes

Comando com retorno automtico (duplo solenide):

1 Cilindro de dupla aco 1 Vlvula 4/2 vias, duplo solenide 1 Chave fim-de-curso de rolete 1 Boto de comando Q. Equip. Denominaes e observaes

Comando bsico com retorno automtico (simples solenide):

1 Cilindro de dupla aco 1 Vlvula 4/2 vias, simples solenide 1 Contador auxiliar 1 Chave fim-de-curso de rolete 1 Boto de comando Q. Equip. Denominaes e observaes

Comando de auto - reteno (ciclo contnuo):

1 Cilindro de dupla aco 1 Vlvula 4/2 vias, simples solenide 2 Chave fim-de-curso de rolete 1 Boto de comando com trava ou comutador 2 Boto de comando Q. Equip. Denominaes e observaes

Comando Electropneumtico directo Operao: A haste de um cilindro de dupla aco deve avanar ao comando directo de um boto pulsador (S1), e recuar ao comando de outro boto (S2).

b) Elaborar o comando Electropneumtico para a seguinte operao: A haste de um cilindro de simples ao deve avanar ao comando de um boto com trava (S1). Ao destravar o boto a haste retorna posio inicial.

Comando Eletropneumatico indireto Operao: A haste de um cilindro de simples ao deve avanar ao comando indireto de um boto com trava (S1). Ao destravar o boto a haste retorna posio inicial.

Comando em srie. Operao: A haste de um cilindro de dupla ao deve avanar ao comando indirecto e simultneo de dois botes pulsadores (S1 e S2) permanecendo avanada enquanto os botes estiverem accionados e retornando posio inicial se um deles estiver desacionado.

conclusoExperincias tm mostrado que a hidrulica e pneumtica vem se destacando e ganhando espao como um meio de transmisso de energia nos mais variados segmentos do mercado, sendo a Hidrulica pneumtica Industrial e Mbil as que apresentam um maior crescimento. vista do que vejo, chego concluso que o homem dominar e poder elevar-se sobre o ar e aguas mediante grandes invenes.