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MINISTÉRIO DOS DESBRAVADORES PIPAS

PIPAS - Mundo das Especialidades · Clube de Desbravadores /// Volume 2. 2015 PIPAS 2ª Edição: Disponível em ... Se você é curioso e gostaria de conhecer esta especialidade

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MIN ISTÉR IO DOS DESBRA VA DOR ES

PIPAS

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GUIA DAS ESPECIALIDADES Clube de Desbravadores /// Volume 2. 2015

PIPAS

2ª Edição: Disponível em

www.mundodasespecialidades.com.br

Direção Geral: Khelven Klay de Azevedo Lemos

Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos

Coord. de Guias das Especialidades: Thomé Duarte

Editoração e Revisão : Aretha Stephanie

Autor: Adrinaldo Silva

Impressão: Servgrafica Editora

SITE MUNDO DAS ESPECIALIDADES

Telefones:(84)8778-0532

E-mail: [email protected]

Site: www.mundodasespecialidades.com

Facebook: Facebook.com/mundodasespecialidades

DIREITOS RESERVADOS:

A reprodução deste material seja de forma total ou

parcial de seus textos ou imagens é permitida, desde

que seja referenciado o Mundo das Especialidades e

seus autores pela nova autoria ao fim de seu material.

Todos os direitos reservados para Mundo das Especi-

alidades

UNIÃO LESTE BRASILEIRA

UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA

IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

MINISTÉRIO DOS DESBRAVADORES

Natal, RN, Setembro de 2015

Q uem nunca viu uma pipa voando? Claro que quando criança você deve ter visto ou brincado de montão com elas. Com certeza você gostaria de saber que até

mesmo os grandes aviões foram projetados a par-tir delas. Se você é curioso e gostaria de conhecer esta especialidade respondendo algumas das suas dúvidas como e de onde as pipas vieram, quem as inventou e como foram usadas pela ciência ou até mesmo quem as trouxe para o Brasil. Além de di-cas e orientações sobre a segurança dos milhares de brincantes pelo mundo afora, esse instrumento fez e faz a alegria de crianças e adultos o ano to-do. Então aperte os cintos pois iremos voar e co-nhecer um mundo recheado de lendas, cores e formatos de pipas ao redor do globo!

PARTICIPE : D Queremos contar com seu apoio para montar as nossas

especialidades. Conte para nós sua experiência, envie

sua foto, desenho, texto ou conhecimento, você será

sempre bem vindo neste mundo.

ADRINALDO SILVA Desbravador e líder apaixonado pela natureza e por

animais domésticos e silvestres (exceto cobras), gosto

principalmente de atividades campestres como acam-

pamentos, orientação e excursionismo com mochila.

Atuante como regional de desbravadores da R12

(Superregiao) na Missão Sul Maranhense – MSMa e

estudante no Curso de Licenciatura em História pela

Universidade Estadual do Maranhão.

O que vem por aí...

vento Ideias ao

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GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES RECREATIVAS

A verdade é que não se sabe ao

certo qual a verdadeira origem das pipas,

mas esse objeto que faz todos ficarem

olhando para o céu admirados com suas

cores, formas e manobras continua sendo

tão atual como antes. Mesmo não se tendo

uma exatidão em sua origem, acredita-se

que elas tenham surgido por volta de 1200

a.C. quando o general Han Hisin teria cria-

do uma pipa para medir a distância de um

túnel no castelo Imperial na China. Já na

mitologia Grega conta uma história que

remete às pipas o desejo que o homem

sempre teve de voar: Ícaro e seu pai, Dé-

dalo, aprisionados no labirinto de Creta

pelo rei Minos, tentaram alcançar a liberda-

de voando. Construíram asas com cera e

penas e conseguiram escapar. Apesar das

recomendações do pai, embevecido pela

possibilidade de dominar os ventos, Ícaro

negligenciou a prudência e chegou muito

perto do Sol, que derreteu a cera das asas

e precipitou-o ao mar, onde morreu.

Existe muita ciência por trás das

pipas e muitas pipas por trás das maiores

invenções da humanidade. Ao longo da

história as pipas, apesar de não deixar de

lado seu aspecto lúdico e recreativo, tam-

bém foram importante no mundo da ciên-

cia onde em 1896, o italiano Guglielmo

Marconi fez uso delas para realizar a pri-

meira transmissão do telégrafo sem fio. Já

o inglês Roger Bacon, no ano de 1250, es-

creveu um longo estudo sobre as asas aci-

onadas por pedais, tendo como base expe-

riências realizadas com pipas. Leonardo

Da Vinci, não ficou de fora dessa e em

1496, fez projetos teóricos com nada me-

nos que 150 máquinas voadoras, também

baseados na potencialidade desses obje-

tos. No século 18, época das grandes con-

quistas e descobertas, o brasileiro Bartolo-

meu de Gusmão mostrou os projetos de

sua aeronave Passarola ao rei de Portugal,

graças a estudos alcançados através das

pipas.

ORIGEM

O inglês Alexandre Wilson, na Grã Bretanha,

empinou um série de seis pipas presas em uma

mesma linha (trem) em 1749, onde cada qual carre-

gava um termômetro, conseguindo determinar as

variações de temperatura, em função das diferentes

altitudes.

Mesmo depois de muitas descobertas impor-

tantes e outras interessantes, daremos crédito ao

que deve ser a maior de todas as invenções, não

por ser extremamente sofisticada mas por proporci-

onar ao homem a realização de centenas de anos

de sonhos. Essa invenção foi desenvolvida pelo bra-

sileiro Santos Dumont que usou uma pipa como ba-

se para sua engenhoca voadora, e no dia 23 de ou-

tubro de 1906 ele alçou voo no famoso 14 Bis que,

no final das contas não deixa de ser uma aprimora-

da pipa com motor.

As pipas compõem

um show de beleza à

parte nos países de

cultura oriental

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E em 1809, George Cayley, realizou

através de pipas, o primeiro pouso acontecido

na História, experiência com fundamentos aero-

náuticos que foi utilizado pela NASA para criar

assim os paraquedas ascensionais (parawings),

que permitem ainda hoje um perfeito controle do

retorno à terra das cápsulas espaciais.

Sem falar na asa delta que é uma enor-

me pipa melhorada feita por tubos de alumínio,

que proporcionam sua rigidez estrutural e é co-

berta por uma vela feita de tecidos, que funciona

como superfície que sofre forças aerodinâmicas,

proporcionando a sustentação da asa-delta no

ar. A asa-delta recebe esse nome por sua forma

triangular e semelhança com a da letra grega

delta.

No Brasil as pipas chegaram através dos

colonizadores portugueses por volta de 1596 que,

por sua vez, as conheceram através de suas viagens

às Índias Orientais quando esses navegavam em

buscas de especiarias.

Brincar com uma pipa pode ser muito di-

vertido, mas os pipeiros precisam tomar alguns

cuidados para evitar acidentes que podem ser

graves. Isso acontece principalmente pela falta

de informações dos brincantes sobre os riscos

que, na maioria das vezes, podem ser evitados.

Dentre esses acidentes, destacam-se os provoca-

dos pelo cerol, que é um pó de vidro quebrado

misturado com cola e depois passado na linha.

O cerol tem por objetivo cortar a linha da

pipa de outros pipeiros em uma lanceada. O ris-

co do uso do cerol está em poder cortar a mão

do pipeiro, já que o vento bate forte na pipa pu-

xando fortemente a linha para cima ou, quando a

linha é cortada em uma disputa caindo em local

de grande circulação de transito promovendo

cortes nos motoristas.

Para empinar pipas deve ser observada al-

gumas regras básicas: nunca empinar pipas em

locais onde houver cabos elétricos aéreos. A pipa

pode encostar num cabo elétrico e, se sua linha

estiver molhada ou enrolada num objeto de me-

tal, como uma lata (usada pra enrolar a linha),

pode se transformar num excelente condutor de

eletricidade, podendo causar grande dano. Não

usar cerol na linha;

Soltar pandorga apenas em campos

abertos ou parques;

Se a pipa ou a rabiola enroscarem nos

fios da rede elétrica, não tentar tirá-las. Ao puxar

o brinquedo, os fios podem se tocar, provocando

curto-circuito e rompimento de cabos;

Não subir em telhados, lajes, postes ou

torres para empinar ou recuperar pipas;

Não soltar pipa em dias com chuva ou

relâmpagos, pois isso aumenta o risco de sofrer

uma descarga elétrica.

Em 1752 uma experiência de Benja-

mim Franklin demonstrou definitivamente

a importância das pipas na história da

Ciência. Prendendo uma chave ao fio da

pipa, ele a empinou num dia de tempesta-

de. Acontece que a eletricidade das nu-

vens foi captada pela chave e pelo fio mo-

lhado, descobrindo assim o para-raios.

REGRAS DE SEGURANÇA

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Telefones úteis

Para retirar restos de pipas dos fios:

Celesc- 0800 48 0120

Para denunciar situações de risco:

Polícia Militar - 190

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Mesmo depois de séculos

de uso das pipas elas continuam

com sua principal missão: divertir e

entreter a garotada ao redor do

mundo. Nos países orientais, elas

adquiriram um forte significado

religioso e ritualístico, representan-

do a felicidade, fertilidade, vitória,

sorte e nascimento, exemplo disso

são as pipas com desenhos e for-

matos de animais mitológicos co-

mo dragões que atraem a prosperi-

dade ou a tartaruga representando

longevidade.

Dependendo do modelo de

uma pipa é muito importante co-

nhecer suas partes como também

saber qual a sua funcionalidade.

Por padrão, toda pipa tem sua es-

trutura básica composta por suas

hastes de varetas leves e cobertura

de papel. Alguns tipos recebem

um adorno de pedaços trabalha-

dos ou não de sacolas ou fitas em

sua ponta inferior, promovendo

maior estabilidade ao brinquedo.

Essa rabiola é adicionada princi-

palmente quando a pipa não para

de dar voltar em torno de si mesma

ou tenha outro defeito como pen-

der um pouco para um dos lados.

Rabiola: rabo de papa-

gaio de papel; rabilinha

Armação: conjunto de

peças que servem para

sustentar a pipa.

Carretel: pequeno cilindro

de madeira, plástico para

enrolar fios.

Linha: são usadas

para confeccionar e

empinar uma pipa.

Vento bom: vento

bom para soltar pipa.

Estirantes: pedaço de

linha colocado numa

pipa de papel e faz

ligação com a pipa e a

linha guia.

As pipas podem ter muitas formas e tama-

nhos, sendo as planas e em forma de losango as

mais comuns. Elas podem ser mais sofisticadas ten-

do formato de caixas ou até de animais. Para enten-

der como elas voam precisamos considerar que em

nosso planeta temos força da gravidade que quer

pôr todas as coisas no chão.

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As pipas ou papagaios recebem diversos

nomes que dependem da região ou país em que

estão inseridas. Entretanto, elas são feitas basi-

camente com a mesma armação de varetas de

bambu (ou de coco babaçu nas regiões do nor-

deste), e envolvidas com papel seda ou outro

papel especial, sendo o mais tradicional ou co-

mum as sacolas plásticas que recebemos no

mercadinho com as compras. A partir daqui a

sua confecção é praticamente a mesma coisa,

levando em consideração que as pequenas mu-

danças ocorrem apenas em suas cores (cor do

papel) e suas formas (tipo de pipa). Veja abaixo

alguns modelos de pipas bem criativas, e que

podem ser feitas em casa, ou compradas em lo-

jas especializadas.

5

TIPOS DE PIPAS

PARA FICAR ATENTO: CEROL

No mundo das pipas, alguns brincantes

procuram incrementar as disputas no ar colocan-

do cerol na linha. Os pipeiros utilizam essas mis-

turas para cortar o fio do adversário e derrubar

suas pipas em uma lanceada. O cerol é fabricado

com vidro moído e aplicado com cola sobre a

linha da pipa, sendo feito em casa, mas proces-

sos mais modernos vêm sendo utilizados e im-

portados, com a adição de óxido de alumínio e

silício, além de quartzo moído. Entretanto, o uso

do cerol pode acarretar graves acidentes que em

alguns casos podem levar à morte. Este sem dú-

vida é um bom assunto para conversarmos já

que além de brincarmos de pipa temos o dever

de promover o bem estar das pessoas ao nosso

redor.

Mesmo não havendo uma lei nacional proi-

bindo o uso do cerol, elas existem em alguns es-

tados e cidades brasileiras que proíbem o seu

uso. Já para vigorar em todo o Brasil, está em

transição na Câmara Federal um projeto de lei

estabelecendo que “ficará sujeito a pena de de-

tenção de até seis anos quem fabricar, importar,

estocar, comercializar ou intermediar a comercia-

lização de cerol, linha chilena ou produto similar.

Será penalizado ainda quem comprar, preparar

ou fornecer, ainda que gratuitamente, os produ-

tos ou seus componentes com a intenção de uti-

lizá-los para empinar pipa e quem fizer uso de

qualquer objeto cortante nas pipas”. 1

POR QUE ELAS FICAM NO AR?

Muito em breve você fará uma pipa e terá o

prazer de brincar com ela, mas antes disso, terá

de montar a armação de varetas, com linha apro-

priada para isso, e sobrepor essa armação com

papel seda ou outro tipo de papel especial. Es-

sas varetas podem ser de bambu, palha de coco

babaçu ou outro material resistente (existem al-

gumas pipas mais modernas que são feitas de

varetas de aço extremamente leve). As extremi-

dades da pipa também são amarras com o esti-

rante que é uma linha na vertical que a equilibra-

rá sempre na inclinação ideal de 25º a 30º permi-

tindo que o vento seja desviado para baixo em-

purrando-a para cima. Já que sua pipa não sairá

do lugar, a não ser que você solte mais linha, o

vento bom fará todo o trabalho contra a gravida-

de mantendo sua pipa no ar, entre a força da

gravidade (que quer levar tudo para baixo) e o

vento que quer carregar sua pipa para longe.

Vento bom é considerado um vento propicio para

empinar pipas e que não é agressivo quebrando

sua pipa no ar ou derrubando-a.

Entretanto, a linha que permite que sua

pipa fique numa posição adequada para planar

no ar deve ser resistente e especifica para empi-

nar pipas e pode ser guardada ou enrolada em

um carretel ou qualquer outro objeto cilíndrico

facilitando assim que a linha não embole ou se

enrosque, já que é bem fácil fazer isso quando se

está brincando com elas. Caso sua pipa tenha

dificuldade para subir, pode ser sinal de que há

algo errado e você precise ‘equilibrar as coisas’.

Para isso coloque uma rabiola em sua pipa, ela

tem o objetivo de puxar a pipa para baixo tirando

o excesso de peso dos lados. Uma rabiola pode

ser feita com um pedaço de linha com fitilhos ou

pedaços de sacolas. Utilize sua criatividade para

isso ou compre uma numa loja especializada.

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GUIA DAS ESPECIALIDADES

Por isso, algumas empresas de energia elé-

trica, organizações governamentais, organiza-

ções-não governamentais, entre outras, promo-

vem campanhas para acabar com o uso do cerol

pelos pipeiros. Já sabemos por onde começar

para fazer de nossa cidade um lugar com menos

acidentes. Então não saia da brincadeira com

culpa. Brinque com responsabilidade e sem cerol

mantendo sempre atenção e cuidado para não

se machucar ou provocar acidentes, afinal de

contas, somos amigos de todos, não é isso?

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COMO FAZER SUA PIPA CARIOCA

Varetas de qualquer tipo, sendo:

1 de 51cm de comprimento e 2mm de espessura.

2 de 32cm de comprimento e 2mm de espessura.

Tesoura

Papel de seda

Cola branca

Linha 10 Corrente

A cauda ideal é de tiras de plástico com 50cm de

comprimento por 2cm de largura, colocadas em uma

linha com 2 metros de extensão, a uma distância de

15cm uma da outra.

Observação:

Envergar a vareta superior de 32cm.

Melhor linha para empinar nas medidas aqui apre-

sentadas: linha 10.

SIGA O MODELO

1- Amarre as varetas menores na maior 2 – Passe a linha em todas as pontas da

armação.

3 – Cole a armação sobre o papel, mas

deixe uma extremidade de fora, a me-

nor.

4 – Corte o papel um pouco maior que a

armação, essa margem servirá para a

colagem.

5 – Em cada extremidade dê dois cortes

e pode preparar a cola, logo será usada.

6 – Todas as extremidades foram corta-

das? Muito bem, agora é só começar a

colar sem se lambuzar.

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GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES RECREATIVAS

7 – Antes de colar, porém, dobre as mar-

gens e veja se está bem ajustada a li-

nha, o dente do papel pode ficar solto

ou colado.

8 – Passe a cola sobre a margem e vire-

a para dentro, aderindo bem.

9 – Envergue a 1ª das varetas e dê uma

volta com a linha superior sobre a extre-

midade da vareta.

10 – Em seguida é só colocar o estirante

(cabestro) e a rabiola.

Regulando o cabresto:

Uma regra prática para regular o

estirante consiste em pendurá-lo e

regular de modo que a superfície

“D” forme um ângulo de aproxima-

damente 30º, como se vê a ilustra-

ção acima. Esta regulagem é aproxi-

mada, pois a definitiva será feita no

momento de empinar.

Estique a linha até chegar a um

ponto que esteja a dois dedos de

distância (3 cm) da extremidade

vertical e horizontal e dê um nó,

fazendo o ângulo do estirante.

A linha para empinar deve ser amar-

rada neste ângulo.

Fonte: www.pipas.com.br

O que você acha de promover um

campeonato de pipas em seu clube

ou em sua unidade? Com certeza

vocês vão se divertir muito. Então

aproveite e inspire-se vendo esses

desbravadores que pararam um dia

pra dar uma de pipeiro em seu

clube!

Clube de Desbravadores

Pedras Preciosas

Clube Órion – Pedreiras/MA

Clube Amigos do Senhor – Joselândia/MA

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