Pje Capacitação para Servidores - TRT6 Pernambucoensino.trt6.jus.br/pdf/comuns/slides_pje_capacitacao_servidores.pdf · Pje – Capacitação para Servidores Por João Bosco de

Pje – Capacitação para Servidores

Por João Bosco de Barros Freitas. MSc

Escola Judical-Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região- Cuiabá-MT.

ESTRATÉGIAS DE ENSINO

• Metodologia expositiva dialogada

• Metodologia da problematização

– Aluno assume um papel ativo no processo de

ensino-aprendizagem, através do

estabelecimento de relações, da elaboração de

questionamentos, análises, proposições etc.

– Participação ativa do aluno leva à

aprendizagem significativa.

• Aulas em laboratório onde cada aluno terá

acesso a um microcomputador.

Setembro 2012 Escola Judicial - TRT 23ª Região

2

AVALIAÇÃO

• Ao final do curso o aluno será avaliado

através de uma prova prática com

duração de 4 horas, na qual deverá

demonstrar a aplicação dos

conhecimentos construídos no

decorrer do curso através de um

estudo de caso.

• A emissão do certificado ficará

condicionada a uma frequência mínima

de 90% da carga horária e um

aproveitamento mínimo de 70% na

avaliação.


3

Sobre esta Capacitação

• O sistema Processo Judicial Eletrônico –

PJe é um software concebido e elaborado

pelo Poder Judiciário brasileiro com o

objetivo de permitir a tramitação de

processos judiciais sob a forma eletrônica.


4

Sobre esta capacitação

• Esta capacitação foi desenvolvida

especificamente para servidores.

• Tem como objetivo principal permitir o uso

proficiente do Sistema PJe-Processo

Judicial Eletrônico através do

desenvolvimento das seguintes

habilidades:


5

Habilidades a serem desenvolvidas(1)

1. Usar com proficiência todos os componentes

que compõe a interface gráfica do PJe;

2. Trabalhar com caixas;

3. Utilizar a funcionalidade “Chamar à Ordem”;

4. Incluir alertas nos processos;

5. Distribuir e redistribuir processos;

6. Folhear o processo usando os recursos do

paginador;


6


7. Gerar um PDF do processo, selecionando e

ordenando suas partes;

8. Minutar lançamento de movimentos;

9. Desbloquear tarefas;

10.Exibir o histórico de tarefas;

11.Acompanhar e filtrar as pautas de audiência;

12.Usar a consulta pública de processos.

13.Usar as funcionalidades dos nós de tarefa

ligados à triagem.


7


14.Compreender e realizar as tarefas relacionadas

com a “Análise do Conhecimento”

15.Preparar Ato de Comunicação;

16.Produzir Expediente de Secretaria;

17.Fazer o controle de perícia;

18.Desmembrar processos;

19.Enviar e receber processos do Segundo Grau;


8


20.Fazer a designação de audiências e todas as

operações relacionadas;

21.Registrar as obrigações de fazer;

22.Minutar Ato do Magistrado;

23.Compreender as tarefas relacionadas com os

atos do magistrado.

24.Compreender as demais atividades ligadas à

fase de conhecimento;

25.Compreender as atividades relacionadas à

atuação dos Advogados e procuradores;


9

Mapa da Capacitação

Setembro 2012 Escola Judicial - TRT 23ª Região 10

I-Preparação do

Ambiente

II-Interface do

PJe com o

Usuário

III-O PJe na

atuação dos

Servidores e

Magistrados

IV-

Configurações

Necessárias

V-Painel do

Usuário

VI-Painel do

Magistrado

VII-Outros

Recursos

Importantes

VIII-Visão Geral

de Fluxo

IX-Nós de

Tarefa X-Triagem

XI-Controle de

Secretaria

XII-Controle de

Audiência

XIII-Assessoria

XIV-Ato do

Magistrado

XV-

Conhecimento

XVI-Pje na

Visão dos

Advogados e

Procuradores

XVII-

Laboratórios

Propostos

Aula 1

• Objetivos

– Expor a metodologia de ensino e os

critérios de avaliação;

– Enumerar as premissas quanto ao

hardware e software necessários

para utilização do PJe;

– Demonstrar os elementos gráficos

que compõe a interface gráfica do

PJe com o usuário.


11

Aula 1

• Tópicos

– Sobre esta Capacitação

– Objetivos de aprendizagem

– Mapa da Capacitação

– Tópicos não cobertos

– Quão preparado você está?

– Preparação do Ambiente

– Interface do PJe com o usuário


12

Aula 1

• Laboratórios

– Controle de acesso, papéis e

hierarquia

• Filmes

– Entrevista com o Dr. Tarcísio

Valente


13

Histórico

• Início Lei n.º 10.259/2001 – Art. 8o

• § 2o Os tribunais poderão organizar serviço de intimação das partes e de recepção de petições por meio eletrônico.

• Tribunal Regional Federal da 4ª Região lançou o sistema eProc – tornando obrigatório a partir de março de 2004 para os

juizados

• Outros tribunais federais tiveram suas iniciativas, como o sistema Creta, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

• Em 2006, Lei n.º 11.419/2006 – permitiu a tramitação eletrônica de quaisquer processos

judiciais. Setembro 2012 Escola Judicial - TRT 23ª Região

14

Histórico

• Julho de 2009 – CNJ convocou os cinco tribunais regionais e o

Conselho da Justiça Federal para reunião a respeito do tema

– Tribunal Regional Federal da 5ª Região afirmou que teria previsão de instalação em piloto para maio de 2010 de um novo sistema

• Setembro de 2009 o Termo de Acordo de Cooperação Técnica n.º 73/2009 – CNJ, o CJF e os cinco tribunais regionais federais.

– Outros Tribunais (CSJT, TST e TRT’s) 20 Tribunais de Justiça dos Estados e 2 Tribunais de Justiça Militar dos Estados


15

Histórico

• Abril 2010 – TRF da 5ª Região em sua primeira instância

• Dezembro de 2010 – Versão 1.0 do Pje

• Janeiro 2011 – TRT da 23ª Região para homologação

• Março 2011 – TRF da 5ª Região no segundo grau

– Versão entrou em produção no TJ de Pernambuco

• Dezembro 2010 – 1º Piloto no 1º Grau na Justiça do Trabalho – Navegantes SC

• Janeiro 2012 – 2º Piloto no 1º Grau - Caucáia CE

• Fevereiro 2012 – 3º Piloto no 1º Grau– Várzea Grande MT

• Março 2012 – 4º Piloto no 1º Grau– Arujá SP


16

I-Preparação do Ambiente

Preparação do Ambiente

• Para acessar o PJe é necessário configurar o

ambiente de seu computador, instalando alguns

hardwares e softwares e, em seguida, realizar o

cadastramento (credenciar-se) no sistema.


18

Roteiro de Preparação do Ambiente

• Certificado Digital

– Para acesso ao PJe é necessário possuir um

Certificado Digital, seja ele um cartão com chip ou um

“token” USB.

• Caso não possua um Certificado Digital, visite a

página Instituto Nacional de Tecnologia da

Informação - ITI em

(http://www.iti.gov.br/twiki/bin/view/Certificacao/CertificadoObt

erUsar) para saber como obter um.

•


19

http://www.iti.gov.br/twiki/bin/view/Certificacao/CertificadoObterUsar

http://www.iti.gov.br/twiki/bin/view/Certificacao/CertificadoObterUsar


• Após obter seu Certificado Digital, siga o roteiro de preparação do

ambiente a seguir:

– Sistema Operacional de seu computador

• Atualmente o PJe somente é compatível com o sistema operacional

Windows. É recomendado o uso do Windows XP ou versões

superiores desse sistema operacional.

• As versões Windows 95, Windows 98 e Millenium devem ser

evitadas .

– Navegador de Internet

• O navegador recomendado para uso no PJe é o Firefox versão 6.0 (ou

versão superior). Esse navegador pode ser de obtido gratuitamente no site

http://br.mozdev.org/download/.

• Para a versão atual do PJe , não aconselhamos o uso do Internet Explorer

por problemas de compatibilidade.


20

http://br.mozdev.org/download/


• Java Runtime Enviroment (JRE)

– versão 1.6 ou superior. Trata-se de um programa acessório necessário

para a execução de tarefas no navegador de internet. A falta desse

componente impede a navegação correta no sistema.

Versões atualizadas do JRE podem ser obtidas gratuitamente no site

http://www.java.com/pt_BR/.

• Leitora de Cartão ou Token USB?

– Caso seu certificado digital esteja armazenado em um cartão inteligente

(cartão com chip), será necessária uma leitora de cartão compatível

para fazer a autenticação do usuário.

– Outra opção é utilizar o Certificado Digital é por meio do token USB,

dispositivo semelhante a um pen drive, com memória suficiente para

armazenar dados e senhas, a fim de dificultar sua utilização por outras

pessoas que não seus proprietários.


21

http://www.java.com/pt_BR/


• Gerenciador do Certificado Digital

– O SafeSign

• programa responsável pela administração do seu certificado digital.

• Cadeia de Certificação ICP-Brasil – Instale a cadeia de certificação da ICP-Brasil, que poderá

ser instalada a partir do site da Autoridade Certificadora que emitiu seu certificado.

• Cadeia de Certificação da Autoridade Certificadora – Instale a cadeia de certificação da Autoridade

Certificadora que emitiu seu Certificado Digital.


22


• Conversor de Arquivos para formato PDF

– O Pje só aceita documentos em formato PDF.

– Conversor gratuito

• http://sourceforge.net/projects/pdfcreator/

– Há conversores de arquivos pagos também, como o

Adobe Acrobat

http://www.adobe.com/br/products/acrobatpro/


23

http://sourceforge.net/projects/pdfcreator/

http://www.adobe.com/br/products/acrobatpro/

II-Interface do PJe com o usuário

Interface Gráfica

• O Processo Judicial Eletrônico é um sistema

Web, ou seja, um sistema no qual a interação

entre o usuário e sistema se dá por meio do uso

de um navegador de internet.


25

A tela do PJe

1

2 3

4


26

Menus


Barra de Menus

• As seguintes opções, geralmente, figuram na

barra de menus

28


Outros componentes gráficos (1)

1

2

3 4

5

6

7 Setembro 2012 Escola Judicial - TRT 23ª Região

29


1

2

3



1

2



1

2

3



1 2

3 4



1

2

3



1

2

3 Setembro 2012 Escola Judicial - TRT 23ª Região

35

Resumo da Aula 1

• Objetivos

– Expor a metodologia de ensino e os

critérios de avaliação;

– Enumerar as premissas quanto ao

hardware e software necessários

para utilização do PJe;

– Demonstrar os elementos gráficos

que compõe a interface gráfica do

PJe com o usuário.


36

Aula 2

• Objetivos

• Compreender os diversos papéis

existentes no PJe e a sua organização

hierárquica;

• Compreender o conceito de localização e

conhecer as principais localizações

previamente cadastradas;

• Conhecer em linhas gerais como atuam

no PJe o Diretor de Secretaria, o

Magistrado e outros Servidores;

• Mostrar a importância das configurações

no PJe com ênfase nas salas de

audiência e Calendário.


37

Aula 2

• Tópicos


38

Aula 2

• Laboratórios

• Filme

– Entrevista com o Secretário de TI


39

III-O PJe na atuação dos Servidores e

Magistrados

O PJe na atuação dos Servidores e Magistrados

• Papéis e Hierarquia


41


• Papel – Diretor de Secretaria


42


• O fluxo e seus nós para o diretor de secretaria


43


• Nós de tarefas do Diretor de Secretaria


44


• Atuando no fluxo

Movimentos a serem

inseridos no processo

Dados completos do processo

Gravar habilita o próximo nó de

tarefa

Documentos do

processo


45

Preencher

complementos


• Nós de tarefas do Servidor


46


• Servidor Abrindo uma Tarefa


47


• Nós de tarefas do Magistrado


48

IV-Configurações necessárias

Configurações necessárias

• Audiências e Sessões

– Menu Configuração -> Audiências e Sessões ->

Bloqueio de pauta

1 2

3 4


50



– Menu Configuração -> Audiências e Sessões -> Sala


51



– Menu Configuração -> Audiências e Sessões ->

Tempo de audiência do órgão julgador


52



– Menu Configuração -> Audiências e Sessões -> Tipo

de audiência


53


• Menu Configuração -> Tabelas básicas ->

Calendário

4

1 2

3

5 6

7


54

Resumo da Aula 2

• Objetivos

• Compreender os diversos papéis

existentes no PJe e a sua organização

hierárquica;

• Compreender o conceito de localização e

conhecer as principais localizações

previamente cadastradas;

• Conhecer em linhas gerais como atuam

no PJe o Diretor de Secretaria, o

Magistrado e outros Servidores;

• Mostrar a importância das configurações

no PJe com ênfase nas salas de

audiência e Calendário.


55

Aula 3

• Objetivos

• Conhecer em detalhes o painel do diretor de

secretaria com ênfase nos agrupadores,

caixas e expedientes;

• Conhecer em detalhes o painel do magistrado

com ênfase nos agrupadores, caixas e

expedientes;

• Aprender a trabalhar com caixas;

• Compreender a importância, as restrições e

as consequências do uso da funcionalidade

“Chamar à Ordem”;

• Aprender a incluir alertas nos processos;

• Ter noções gerais sobre a importância dos

pesos na distribuição e obter informações dos

critérios adotados em uma determinada

distribuição;


56

Aula 3

• Tópicos


57

Aula 3

• Laboratórios

• Filme

– Entrevista com o Dr. Edson Bueno


58

V-Painel do Usuário/Diretor

Painel do Usuário

• Agrupadores

• Caixas

• Expedientes

• Lotes

• Tarefas


60

Painel do Usuário

• Agrupadores

– Processos com documentos não lidos


61

Painel do Usuário

• Agrupadores

– Processos com audiências não designadas


62

Painel do Usuário

• Agrupadores

– Processos aguardando encaminhamento do

Secretário de Audiência(Atas assinadas)


63

VI-Painel do Magistrado

Painel do Magistrado

• Agrupadores

• Caixas

• Expedientes

• Lotes

• Tarefas


65


• Agrupadores

– Processos com pedido de segredo de justiça não

apreciado


66


• Agrupadores

– Processos com pedido de sigilo não apreciado


67


• Agrupadores

– Processos com pedido de assistência judiciária

gratuita não apreciado


68


• Agrupadores

– Processos com pedido liminar ou de antecipação de

tutela não apreciado


69


• Agrupadores

– Processos com pedido de habilitação nos autos não

lido


70


• Agrupadores

– Processos sob análise de prevenção


71


• Agrupadores

– Processos com documento(s) não lido(s)


72

VII-Outros recursos importantes

Recursos Importantes

• Chamar à ordem


74

Recursos importantes

• Incluir Alerta


75


• Informações da Distribuição


76


• Localização de processos nas caixas


77


• Associar processos


78


• Menu Processo -> Outras ações -> Retificar

autuação


79


• Menu Processo -> Pesquisar -> Localizações


80


• Menu Atividades -> Emitir Certidão


81

Resumo da Aula 3

• Objetivos

• Conhecer em detalhes o painel do diretor de secretaria

com ênfase nos agrupadores, caixas e expedientes;

• Conhecer em detalhes o painel do magistrado com

ênfase nos agrupadores, caixas e expedientes;

• Aprender a trabalhar com caixas;

• Compreender a importância, as restrições e as

consequências do uso da funcionalidade “Chamar à

Ordem”;

• Aprender a incluir alertas nos processos;

• Ter noções gerais sobre a importância dos pesos na

distribuição e obter informações dos critérios

adotados em uma determinada distribuição;


Aula 4

• Objetivos

• Conhecer o recursos do paginador e

do gerador de pdf bem como a

forma de acessá-los;

• Compreender a minuta de

lançamento de movimentos;

• Compreender o bloqueio,

desbloqueio e histórico de tarefas;

• Aprender a acompanhar e filtrar as

pautas de audiência;

• Compreender a consulta pública de

processos.


Aula 4

Tópicos


Aula 4

• Laboratórios



• Acesso rápido ao paginador


86


• Minutar Lançamento de Movimentos


87


• Bloqueio e desbloqueio de tarefa


88


• Histórico de Tarefas


89

Acompanhamento de Pauta de Audiência

• Menu Audiências e Sessões/Pauta de Audiência


90

Acompanhamento de Pauta de Audiência

• Pesquisando na Pauta de Audiências


91

Consulta Pública de Processos

• Para realizar a consulta pública digite o seguinte

endereço: http://pje.trt23.jus.br/primeirograu/ConsultaPublica/listView.seam


92

Resumo da Aula 4

• Objetivos

• Conhecer o recursos do paginador e do

gerador de pdf bem como a forma de

acessá-los;

• Compreender a minuta de lançamento de

movimentos;

• Compreender o bloqueio, desbloqueio e

histórico de tarefas;

• Aprender a acompanhar e filtrar as

pautas de audiência;

• Compreender a consulta pública de

processos.


93

Aula 5

• Objetivos

• Compreender o conceito geral de fluxo de

trabalho;

• Compreender modelagem de processos

de negócio;

• Compreender o conceito de raias e sua

influência no fluxo;

• Conhecer em linhas gerais o fluxo geral

principal;

• Conhecer as características comuns a

todos os nós;

• Entender as funcionalidades dos nós de

tarefa ligados à triagem.


94

Aula 5

• Tópicos


95

Aula 5

• Laboratórios

• Filme

– Entrevista com “Fernando Siqueira”


96

VIII-Visão Geral de Fluxo

Visão Geral de Fluxo

• O PJe do “outro lado do balcão”

– O que são fluxos de trabalho e quais as vantagens de

um sistema estar baseado nesse novo paradigma ?

– O que significa um sistema ser dirigido por fluxos e

onde isso afeta o meu trabalho?

– Quais as tarefas estão associadas a cada papel

dentro de uma Vara do Trabalho?

– O que acontece quando o advogado faz uma petição

ou quando protocola um documento?


98


– O que são fluxos de trabalho e quais as vantagens de

um sistema estar baseado nesse novo paradigma ?

• 1912 quando F.Taylor e H. Gantt

– estudo da organização racional de trabalho no âmbito da

manufatura.

– Fluxo de trabalho controlado por computador


99


• Na década de 1990

– Termo "processo"

• novo paradigma da produtividade.

• fluxos foram se tornando mais e mais elaborados.

• Surge então a necessidade de se criar uma outra

metodologia que seria um superconjunto dos fluxos de

trabalho que é o “Gerenciamento do Processo de Negócio”

(ou BPM em inglês).


100


• No BPM são definidos, em geral, 4 etapas:

– Modelagem do Processo de Negócio;

– Especificação das regras de negócio;

– Simulação do processo;

– Monitoramento do processo.


101


• Modelagem do Processo de Negócio – Abstração de como funciona um negócio

– Informações e documentos são utilizados pelos atores

– Fluxo de como as atividades são realizadas • Desde seu início até alcançar o objetivo do processo.

– Elementos • Evento

• Atividades

• Atores

• Entradas/Saídas

• Regras

• Recursos


102


• Modelagem de Processo de Negócio do PJe


103


• Especificação das regras de negócio

– No PJe geralmente estão associadas ao “Direito

Processual do Trabalho”

• Exemplo

– Os valores que delimitam o tipo de procedimento em sumário

(causas que não excederem a dois salários mínimos),

sumaríssimo (até 40 vezes o salário mínimo) e ordinário (acima

de 40 vezes o salário mínimo).


104


• Simulação de processo

– Permite

• Teste prévio

– Assegurar as regras pré-estabelecidas

– Tarefas estão sendo encaminhadas para as pessoas corretas.

– Visa a correção de eventuais erros

– Melhoria contínua e otimização do fluxo.


105


• Monitoramento do Processo

– Encontrar eventuais gargalos nesse fluxo.

– Presente durante todas as etapas do processo

• antes, durante e depois.

– Exemplo

• Relatórios de fluxos em andamento

– status do fluxo

– com quem está parado

– há quanto tempo está parado, etc.

– Evita que os erros sejam encontrados somente

quando o processo é concluído.


106

IX-Nós de Tarefa

Nós de Tarefas

• O que há de comum a todos os nós

– Aba Saída

1

2

3 4

5 6


108

Nós de Tarefas

• O que há de comum a todos os nós

– Aba Documentos do Processo


109

Nós de Tarefas

• Anexando documentos ao processo

– Aba Anexar Documentos

4

1 2

3

5

6 7


110

1 2

3

5

6 7

X-Triagem

Triagem

• Verificar Valor


112

Triagem

• Apreciar Urgentes


113

Triagem

• Apreciar Urgentes Minutar


114

Triagem

• Triagem Inicial

1 2


115

Triagem

• Enviar para Gabinete


116

Triagem

• Enviar para Gabinete


117

Resumo da Aula 5

• Objetivos

• Compreender o conceito geral de fluxo de

trabalho;

• Compreender modelagem de processos

de negócio;

• Compreender o conceito de raias e sua

influência no fluxo;

• Conhecer em linhas gerais o fluxo geral

principal;

• Conhecer as características comuns a

todos os nós;

• Entender as funcionalidades dos nós de

tarefa ligados à triagem.


118

Aula 6

• Objetivos

– Compreender as tarefas

relacionadas com a “Análise do

Conhecimento”

– Saber utilizar a funcionalidade

“Preparar Ato de Comunicação”,

“Redistribuição” e “Produzir

Expediente de Secretaria”;

– Aprender utilizar o controle de

perícia, o desmembramento bem

como o envio e o recebimento do

Segundo Grau.


119

Aula 6

• Tópicos


120

Aula 6

• Laboratórios


121

XI-Controle de Secretaria

Controle de Secretaria

• Análise do Conhecimento

– De onde partem todos os “Ônibus”


123


• Análise do Conhecimento


124


• Preparar ato de comunicação

– Escolha dos destinatários


125



– Escolha dos destinatários

• Tipo de comunicação, meio de ciência e prazos


126



– Escolha dos Endereços


127



– Preparar o ato propriamente dito

• Usando um documento do processo


128



– Preparar o ato propriamente dito

• Usando um documento novo


129



– Escolher documentos vinculados e finalizar


130


• Redistribuição


131



– Tipo de Redistribuição


132




• Por Prevenção


133




• Por Declínio de Competência

É necessário que haja outra VT usando o PJe para que seja feita a

redistribuição.

Caso contrário surgirá a mensagem:

“Nenhuma competência encontrada para Redistribuição por Declínio

de Competência.”


134




• Por Suspeição/Impedimento


135


• Produzir Expediente de Secretaria


136


• Controle de Perícia


137


• Controle de Perícia

– Designar Perícia


138


• Desmembramento


139


• Desmembramento

– Lançamento de movimento


140


• Enviar para o Segundo Grau


141


• Receber do Segundo Grau


142

Resumo da Aula 6

• Objetivos


relacionadas com a “Análise do

Conhecimento”

– Saber utilizar a funcionalidade

“Preparar Ato de Comunicação”,

“Redistribuição” e “Produzir

Expediente de Secretaria”;

– Aprender utilizar o controle de

perícia, o desmembramento bem

como o envio e o recebimento do

Segundo Grau.


143

Aula 7

• Objetivos

– Fazer a designação de audiências e

todas as operações relacionadas;

– Compreender o registro das

obrigações de fazer;

– Compreender a minuta de Ato do

Magistrado;

– Registrar a minuta dos movimentos;


relacionadas com os atos do

magistrado.


144

Aula 7

• Tópicos


145

Aula 7

• Laboratórios


146

XII-Controle da Audiência

Controle da Audiência

• Designar Audiência


148


• Designação


149


• Outras Operações da audiência


150

XIII-Assessoria

Assessoria

• Minutar Sentença - liq


152

Assessoria

• Análise da Assessoria

– Registro das Obrigações de Fazer


153

Assessoria



• Associar partes


154

Assessoria



• Seleção da Obrigação de Fazer


155

Assessoria



• Registrando outras obrigações de fazer


156

Assessoria


– Minuta de Decisão ou Despacho


157

Assessoria

• Analisar desarquivamento


158

Assessoria

• Registra Movimento de Ato de Magistrado


159

Assessoria

• Iniciar Execução


160

XIV-Ato do Magistrado

Nós de Tarefas

• Analise do Despacho ou Decisão


162

Ato do Magistrado

• Despacho ou Decisão


163

Ato do Magistrado

• Autorizar Desarquivamento


164

Resumo da Aula 7

• Objetivos

– Fazer a designação de audiências e

todas as operações relacionadas;

– Compreender o registro das

obrigações de fazer;

– Compreender a minuta de Ato do

Magistrado;

– Registrar a minuta dos movimentos;


relacionadas com os atos do

magistrado.


165

Aula 8

• Objetivos

– Compreender as demais atividades

ligadas à fase de conhecimento

– Compreender as atividades

relacionadas à atuação dos

Advogados e procuradores


166

Aula 8

• Tópicos


167

Aula 8

• Laboratórios


168

XV-Conhecimento

Conhecimento

• Trânsito em Julgado


170

Conhecimento

• Analisar Arquivamento


171

Conhecimento

• Iniciar Liquidação


172

Conhecimento

• Registro no BNDT

– Lançar movimento Decisão -> Determinação ->

Registrar BNDT.


173

Conhecimento

• Registro no BNDT


174

XVI-PJe na visão dos advogados e

procuradores

Cadastrando-se como advogado no PJe


176









Fazendo o “Login” com certificado


Painel do Advogado/Procurador


Painel “Caixas”

• Criando novas caixas

• Nomeando as novas caixas

• Editando e removendo caixas


183

Painel “Caixas”

• Editando uma caixa


184

Painel “Caixas”

• Movendo um processo para uma caixa

• Movendo todos os processos para uma caixa


185

Painel “Caixas”

• Criando filtros


186


• Intimações Recebidas



• Documentos não assinados


188

Barra de Menus

• As seguintes opções figuram na barra de menus

para o Advogado


189

Resumo da Aula 8

• Objetivos


ligadas à fase de conhecimento

– Compreender as atividades




190

Aula 9

• Objetivos





191

Aula 9

• Tópicos


192

Aula 9

• Laboratórios


193

Fazendo uma Petição Inicial

– No menu Processo, selecione Novo Processo


194

Petição Inicial

• Dados iniciais do processo

1 2 3


195

Petição Inicial

• Cadastro de assuntos


196

Petição Inicial

• Pesquisando e filtrando assuntos

1

2

3

4


197

Petição Inicial

• Cadastro das partes do processo

1 2

3


198

Petição Inicial

• Cadastro das partes

– Parte não possui/desconhecido o documento

1


199

Petição Inicial


– Pessoa Jurídica


200

Petição Inicial


– Procurador/Terceiro Vinculado


201

Petição Inicial

• Cadastro de Partes

– Complementação do Cadastro

1

2 3


202

Petição Inicial


– Complementação do Cadastro-Documentos


203

Petição Inicial


– Complementação do Cadastro-Endereços


204

Petição Inicial


– Complementação do Cadastro-Meios de contato


205

Petição Inicial


– Complementação do Cadastro-Meios de contato


206

Petição Inicial


– Removendo um participante do polo


207

Petição Inicial

• Características do Processo


208

Petição Inicial

• Anexar petição/documento


209

Petição Inicial

• Assinar digitalmente


210

Petição Inicial

• Anexar um documento à petição


211

Petição Inicial

• Anexar um documento à petição


212

Petição Inicial

• Informações da Justiça do Trabalho


213

Petição Inicial

• Revendo os dados informados


214

Petição Inicial

• Protocolando o processo


215

Petição Inicial

• Número do processo e audiência designada


216

Petição Inicial

• E se der algum erro durante o processo de

peticionamento?


217

Gerenciando as Intimações Recebidas

Guia Intimações Recebidas

• Pendentes

1

2


219


• Confirmadas pelo Intimado/Citado e dentro do

Prazo


220

1


• Confirmadas pelo PJe e com prazo em curso


221

1


• Que acabaram o Prazo nos últimos 10 dias


222

1


• Sem Prazo


223

1


• Processos com Audiências Não Designadas


224

1

Pje Push


225

Pje Push


226

1 2

Consulta de processos protocolados

Consulta de processos Protocolados

• No menu Processo, selecione Pesquisar e depois

Processo


228

Consulta de processos não protocolados

• No menu Processos, selecione

Consulta/Processos Não Protocolados


229

Resumo Aula 9

• Objetivos





230

Documents

Pje Capacitação para Servidores - TRT6 Pernambucoensino.trt6.jus.br/pdf/comuns/slides_pje_capacitacao_servidores.pdf · Pje – Capacitação para Servidores Por João Bosco de