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Planejamento e avaliação

Planejamento e avaliação - rhemaeducacao.com.br · tem contribuído para a etapa de planejamento, pois ela clareia o que precisa ser alterado de forma positiva. O Planejamento Pedagógico

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Planejamento e avaliação

Trabalho focando o tópico:

Planejamento Pedagógico

- Estratégias e Abordagens Metodológicas

- Escolha e Definição de Conteúdos

- Possibilidades de Interdisciplinaridade

- Seleção de Bibliografia

- Plano de Aula

- Projeto Pedagógico

- Planejamento do Período Letivo

“É um processo de previsão de necessidade e racionalização de emprego dos meios

materiais e dos recursos humanos disponíveis, a fim de alcançar objetivos concretos, em prazos determinados e em etapas definidas a partir do conhecimento e avaliação científica da situação original.”

Martinez& Lahone. 1997

O QUE É PLANEJAMENTO?

1º NÍVEL – Esferas do Governo - Políticas Educacionais

PLANOS CURRÍCULO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PNE – Plano Nacional de Educação

PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais

DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais

PROVA BRASIL ANRESC (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar)

ANEB - (Avaliação Nacional da Educação Básica )

PEE – Plano Estadual de Educação

BCC – Base Curricular Comum

SAEPE (Sistema de Avaliação do Estado de PE)

ALFABETIZAR COM SUCESSO

PME – Plano Municipal de Educação

Proposta Curricular do Município

Alguns Municípios já estão implantando

2º NÍVEL – Nas ESCOLAS

PLANOS CURRÍCULO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PPP – Projeto Político Pedagógico

Proposta Curricular da

Escola

Algumas escolas já estão implantando

3º NÍVEL – Nas SALAS DE AULA

PLANOS DE ENSINO

*das disciplinas ( bimestral, semestral, anual)

*de aula

• Operacionalizam toda ação escolar, configurada

no Proposta curricular.

• São elaborados para cada disciplina em cada série.

• Assim como os demais planos, deve ser elaborado coletivamente

e amplamente divulgado principalmente para os alunos

• Deve ser elaborado, executado e monitorado pela equipe

escolar.

PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS

ELEMENTOS CONSTITUTIVOS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

CONTEÚDOS

SITUAÇÃO DIDÁTICA

AVALIAÇÃO (INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

É elaborado por cada professor tendo como base e em consonância com os planos das diversas esferas /níveis e a partir dos dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo diagnóstico.

Deve ser manuseado e seguido durante cada aula pelo

professor.

PLANO DE AULA

ELEMENTOS CONSTITUTIVOS

* Conteúdo/ Assunto

* Objetivo da aula

* Atividades

* Cronograma das atividades

* Recursos

* Avaliação da aula

* Referências Bibliográficas

O Planejamento Pedagógico não deve ser tratado como

imutável, ao contrário, através de planejar podemos abrir espaço para estas novas propostas de aprendizado organizacional, sistêmico. A etapa de planejamento é a nascente, nela está a possibilidade de melhorias, de correções do que não está bom, inovações, novas metodologias e estratégias para um ensino eficaz e válido de qualidade.

Planejamento Pedagógico

Hoje as estratégias e abordagens metodológicas encontram-se

abertas para mudanças, para inovações na relação de ensino-aprendizagem, onde há contribuição dos processos de avaliação, não só do ensino, mas da Instituição como um todo. A avaliação tem contribuído para a etapa de planejamento, pois ela clareia o que precisa ser alterado de forma positiva.

O Planejamento Pedagógico deve possuir de forma clara as metas a

serem atingidas. A discussão, reflexão sobre novas estratégias e abordagens metodológicas devem ser pauta dos encontros dos docentes. Nós, professores, somos a ferramenta para oferecermos o melhor do ensino para os alunos. A relação ensino-aprendizagem se encontra nas metodologias adotadas pelos professores.

• O planejamento é um processo que exige organização, sistematização, previsão, decisão e outros aspectos na pretensão de garantir a eficiência e eficácia de uma ação, quer seja em um nível micro, quer seja no nível macro. O processo de planejamento está inserido em vários setores da vida social: planejamento urbano, planejamento econômico, planejamento habitacional, planejamento familiar, entre outros. Do ponto de vista educacional, o planejamento é um ato político-pedagógico porque revela intenções e a intencionalidade, expõe o que se deseja realizar e o que se pretende atingir.

• O que é importante, do ponto de vista do ensino, é deixar claro que o professor necessita planejar, refletir sobre sua ação, pensar sobre o que faz, antes, durante e depois.

• Mas o que significa planejamento do ensino e suas finalidades pedagógicas?1 O que é o planejamento docente? O plano de aula? O projeto de disciplina? A programação semestral? O projeto pedagógico? Esses conceitos, atualmente, foram redefinidos, não só por conta da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, mas também como resultante do novo modelo de sociedade, onde alguns denominam de sociedade aprendente, outros, sociedade do conhecimento

“[...] avaliação só faz sentido se favorecer a aprendizagem. Todavia, não se realiza aprendizagem qualitativa, sem avaliar. Quando se combate o tom classificatório, [...]

pretende- se, no fundo, superar abusos da avaliação, no que estamos todos de acordo, mas não se poderia retirar

daí que avaliação, de si, não é fenômeno classificatório. Será mister distinguir acuradamente entre abusos da

classificação, de teor repressivo, humilhante e punitivo, e efeitos classificatórios implicados em qualquer processo

avaliativo, também quando dito qualitativo.”

• (LUCKESI, 2002).

Avaliação da Aprendizagem • A avaliação do processo ensino e aprendizagem é um

tema muito discutido na educação, pois neste processo são avaliados não só os conhecimentos, mas também as atitudes e hábitos.

• Dentre as atividades docentes está a avaliação do processo ensino e aprendizagem nos seus domínios: cognitivo, psicomotor e comportamental.

• A prática pedagógica da avaliação da aprendizagem, visando à melhoria do processo educacional, busca desenvolver uma educação democrática que acolha a todos e que responda as necessidades apresentadas pelo público atendido.

• A avaliação no contexto escolar, para Chueiri (2008), constitui-se em prática intencional e organizada e se realiza a partir de objetivos pedagógicos, claros ou velados, que são o reflexo de valores, códigos e convenções sociais. A prática de avaliar perpassa todo o processo pedagógico ao iniciá-lo com a coleta das informações indispensáveis para conhecimento da realidade, durante a execução do trabalho, até a sua finalização.

• Portanto, não pode ser realizada em momentos estanques, deve acontecer a cada momento.

• A avaliação educacional é um dos mecanismos que sustenta e organiza o trabalho pedagógico, legitimando o sucesso ou o fracasso escolar do trabalho integrado vivenciado pela Comunidade Escolar.

• A avaliação nas Instituições Escolares deveria ter como proposta

e ação uma relação qualitativa com a aprendizagem. Contudo, o que ainda vemos são escolas que mantém a avaliação como forma de classificação por meio de provas e notas, mesmo que muitas vezes, o ônus pelo fracasso seja debitado exclusivamente ao aluno. Neste caso, a avaliação é vista como uma forma em si mesma.

• Certamente, não devemos extrair da prática avaliativa o modo formal, mas não devemos fazer dele uma única forma de avaliar, baseando-se apenas em provas e notas.

• É necessário que haja, por parte dos envolvidos no processo avaliativo, a compreensão de que a concepção de conhecimento determina o direcionamento da prática pedagógica.

• Questionar o objetivo da avaliação, isto é, qual é o sentido desse ato, leva à resposta de qual é o sentido atribuído ao conhecimento.

• Cabe ao professor e todos os envolvidos neste processo lançar estudos e reflexões sobre a prática avaliativa desenvolvida nas escolas sem perder de vista que essa prática está embutida em todo o processo ensino e aprendizagem.

• A avaliação educacional pode ser representada através das seguintes concepções:

TRADICIONAL

TECNICISTA

QUALITATIVA

CONCEPÇÃO TRADICIONAL DA AVALIAÇÃO

• A avaliação, nesta concepção, tem a função de exame, pois valoriza os aspectos cognitivos com ênfase na memorização.

• Verifica através de provas orais ou escritas nas quais o aluno deve reproduzir exatamente aquilo que lhe foi ensinado.

• Planejamento contendo “regras abrangendo todos os elementos envolvidos com atividades do ensino, que previam “regras da prova escrita, da distribuição de prêmios, do bedel, chegando às regras dos alunos (...)” (SAVIANI, 2005).

CONCEPÇÃO TECNICISTA DA AVALIAÇÃO

• A concepção tecnicista da avaliação teve início no século XX, nos Estados Unidos, com estudos do teórico Thorndike sobre os testes educacionais e foi influenciada pela Psicologia, pois os testes psicológicos de inteligência têm a função de mensurar os comportamentos e a aprendizagem pode ser então quantificada.

• De acordo com os estudos de Chueiri (2008), a avaliação tecnicista está voltada aos testes e medidas na educação, onde se comprova o rendimento com base nos objetivos comportamentais, os quais se reduzem a uma medida e, portanto, separa o processo de ensino de seu resultado.

• A avaliação tecnicista está voltada à medição da aprendizagem, pois indica sobre o valor do objeto a partir de um instrumento determinado para este fim.

“Uma medida é objetiva no sentido de que, uma vez

definida a unidade, deve ter sempre a mesma medida para o mesmo fenômeno. Certamente, um erro é sempre possível, devido às imperfeições da instrumentação, pois ele resulta então das condições de operacionalização dos

instrumentos. Ele provém da operação de medida e, portanto neutralizado

(HADJI, apud CHUEIRI, 2008).

CONCEPÇÃO TECNICISTA DA AVALIAÇÃO

CONCEPÇÃO QUALITATIVA DA

AVALIAÇÃO • O que caracteriza esta concepção é a

compreensão dos resultados durante o processo de ensino e aprendizagem dos educandos, não só de forma quantitativa, mas também qualitativa, através de fenômenos perceptíveis ou não.

• Para que aconteça a concepção qualitativa da avaliação todos devem estar muito bem envolvidos no processo da construção da aprendizagem

• Encontramos a medida na avaliação tecnicista que acaba por aceitar a prova como um instrumento, não levando em conta que quem avalia pode influenciar no resultado obtido.

• Nesta concepção de avaliação (tecnicista), há ênfase ao cognitivo dos sujeitos, classificando-os, comparando-os, certificando-os. Não há parecer favorável para a construção do conhecimento do indivíduo neste tipo de avaliação.

CONCEPÇÃO TECNICISTA DA AVALIAÇÃO

• Segundo Saul (apud CHUEIRI, 2008), a avaliação qualitativa tem outra característica que é o “delineamento flexível que permite um enfoque progressivo, isto é, a avaliação centrada em processos é em si mesma um processo que evolui em virtude de descobertas sucessivas e de transformações do contexto”.

• A avaliação qualitativa tem caráter emancipatório, pois democratiza a

aprendizagem, critica a Instituição Escolar e cria espírito coletivo (trabalho em equipe). Também promove a pesquisa participativa superando o empirismo.

• Nesta concepção avaliativa há na proposta da prática democrática que

aconteça um envolvimento de todos neste processo educacional, onde toda Comunidade Escolar deverá discutir, analisar e propor ações, apresentando idéias para uma discussão mais ampla, onde acontecerão discussões para estratégias de ações que resultarão qualitativamente na compreensão avaliativa cotidiana.

CONCEPÇÃO QUALITATIVA DA AVALIAÇÃO

• A concepção qualitativa da avaliação apresenta que avaliar não se resume a apresentar as notas, fazer médias, reprovar ou aprovar os estudantes. Vai, além disso, quando trabalha com a auto crítica, auto-conhecimento, autonomia, compromisso e emancipação dos sujeitos.

• Mas não devemos apenas mudar as pessoas, devemos também mudar o mundo; qualificando os meios, instrumentos, técnicas, metodologias e processos.

• A avaliação qualitativa faz críticas à avaliação nas concepções: tradicional e tecnicista.

• A avaliação qualitativa aparece na prática de alguns professores, como modelo em transição, porque ela tem como foco a compreensão do processo e das ações de todos os sujeitos envolvidos.

• Na avaliação de concepção qualitativa, as ações estarão presentes a todo momento.

• Desta forma, se constitui numa ação inerente à organização do trabalho escolar, desde que envolvida no contexto da aprendizagem e pensada no interior da organização curricular, levando novo sentido à avaliação escolar. Logo, passa a ser entendida como parte do processo de ensino e aprendizagem e não como um fim em si mesma.

• Avaliar no sentido qualitativo significa ter clareza das necessidades apresentadas pelos estudantes e oportunizar aos que não aprendem a garantia do seu direito de aprender.

...E O ENSINO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EM ARTE NA ESCOLA, COMO FICA???

Possui capacidade de seduzir e mobilizar. Facilita a abordagem de temas que são, em geral, tabus. Permite ver ilustradas situações cotidianas. Permite também o questionamento de padrões e valores estabelecidos. Atinge o indivíduo (tanto quem apresenta quanto quem aprecia) em todos os níveis: racional, físico, emocional, espiritual e social. Além do contato consigo mesmo, experimenta-se o contato com o outro também em sua plenitude. Exercita o trabalho coletivo. Permite o contato com manifestações culturais de seu povo e de outras localidades. É prazerosa, lúdica. Torna-se também sedutor para instituições financiadoras (por seu potencial no que se refere a visibilidade).

Só pra relembrar... Abordagem Triangular

• Segundo BARBOSA (1994) o ensino da Arte deveria atender ao que ela chama de Abordagem Triangular que é composta pela História da Arte, pela leitura da obra de arte e pelo fazer artístico.

• Ou seja, a pessoa que aprende Arte, deve saber, não apenas fazer algo, mas também saber de onde veio aquilo que ela está fazendo, o que levou aquelas pessoas a fazerem aquela obra, para assim, fazerem a leitura da obra.

ARTE

Apreciar

Fazer Conhecer

Organização da Prática Profissional do Professor

Ao preparar sua aula, o professor SEMPRE deve ter em mente:

Para quem? Por quê? Para que? O quê? Como? Com o quê? Aprendeu?

Por quê?

• Público alvo

Para quem?

• Justificativa, motivos

Para que?

• Objetivos

• As expectativas de aprendizagem, o que se espera que o aluno aprenda.

OBJETIVOS

geral específicos

Objetivos

• São metas estabelecidas ou resultados

previamente determinados. Indicam aquilo

que o aluno deverá ser capaz de fazer como

conseqüência de seu desempenho em

determinadas atividades .

• O estabelecimento de objetivos orienta o

professor para selecionar o conteúdo,

escolher as estratégias de ensino e elaborar

o processo de avaliação. E orienta também o

aluno.

• Os objetivos são redigidos iniciando-

se com o verbo no infinitivo, que

explicita a operação de pensamento

que se pretende desenvolver (exemplo:

analisar criticamente, aplicar,

compreender, criar. etc. ...) e o conteúdo específico da disciplina.

Objetivos

Gerais

• São aqueles mais

amplos e complexos,

que poderão ser

alcançados, por

exemplo ao final do

curso, ou disciplina, ou

semestre, incluindo o

crescimento esperado

nas diversas áreas de aprendizagem.

Específicos

• Referem-se a aspectos mais simples, mais concretos, alcançáveis em menor tempo, como, por exemplo, aqueles que surgem ao final de uma aula ou de um período de trabalho e, em geral, explicam desempenhos observáveis

O quê?

• Conteúdos

• Trata-se de um conjunto de temas ou assuntos que são estudados durante o curso em cada disciplina. Tais assuntos são selecionados e organizados a partir da definição dos objetivos.

Dos conteúdos

• César Coll (1986) propôs um agrupamento de “novos conteúdos”, que seriam: conceituais, procedimentais e atitudinais. Esta divisão corresponderia as seguintes questões:

• O que devemos saber;

• Como devemos fazer?

• Como devemos ser?

Conteúdos Conceituais

• Os conteúdos conceituais estão relacionados com conceitos propriamente ditos e dele ramifica-se os conteúdos factuais, ou seja, os conhecimentos relacionados aos fatos, acontecimentos, dados, nomes e códigos.

• Os conteúdos conceituais são mais abstratos, eles demandam compreensão, reflexão, analise comparação. As condições necessárias para a aprendizagem dos conteúdos conceituais demandam atividades que desencadeiem um processo de construção pessoal, que privilegie atividades experimentais que acionem os conhecimentos prévios dos alunos promovendo atividade mental. Para tanto, as aulas meramente expositivas que lance mão apenas da memorização, não darão conta.

Conteúdos Procedimentais

• Já, os conteúdos procedimentais envolvem ações ordenadas com um fim, ou seja, direcionadas para realização de um objetivo, aquilo que se aprende a fazer, fazendo, como: saltar, escrever com letra cursiva, desenhar, cozinhar, dirigir-podem ser chamados de regras, técnicas métodos, destrezas ou habilidades.

Conteúdos Atitudinais

• Os conteúdos atitudinais podem ser agrupados em: valores, atitudes ou normas. Dentre esses conteúdos podemos destacar a título de exemplo: a cooperação, solidariedade, trabalho em grupo, gosto pela leitura, respeito, ética. Vale ainda salientar que esses conteúdos estão impregnados nas relações afetivas e de conivência que de forma alguma podem ser desconsiderados pela escola como conteúdos importantes de serem trabalhados.

Como?

• São as estratégias, a metodologia.

• A metodologia deve ser apresentada com muita clareza evidenciando a forma como o conhecimento vai ser trabalhado. Deve indicar os movimentos didático-pedagógicos que estarão presentes no desenvolvimento das atividades.

Aprendeu?

• Recursos (meios)

Com o quê?

• Avaliação: os objetivos estão sendo alcançados?

• A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas.

E na sala de aula...

• Sondagem (diagnóstico): o que os alunos já sabem sobre esse assunto?

• Encaminhamento: sequência didática: um conjunto de passos/procedimentos/ações para tornar a aprendizagem mais eficiente.

• Retomada dos conceitos aprendidos / sistematização.

VAMOS EXERCITAR A CRIAÇÃO DE PLANEJAMENTOS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO PARA OS SEGUINTES TEMAS...

MOVIMENTOS

ARTÍSTICOS

TÉCNICAS DE

TRABALHO MANUAL

ARTISTAS

MÚSICA TEATRO DANÇA

OUTROS

TEMAS

DIA OBJETIVO

DA AULA

CONTEÚDO HORA/

ATIVIDADE

RECURSO AVALIAÇÃO

PLANO DE AULA: De forma mais prática....

Referências GIL, Antônio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo, Atlas, 1997. BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Vozes, 1998. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Transdisciplinaridade. São Paulo, Palas Athena, 1997. DEMO, Pedro. A Nova L.D.B. – Rançoes e Avanços. MORIN, Edgar. Terra Pátria. Lisboa, Instituto Piaget, 1993. NICOLESCU, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. São Paulo, Triom, 1999. SENGE, Peter M. A 5.ª Disciplina – Arte e Prática da Organização que Aprende. Editora Best Seller, 2.ª Edição. BUORO, A. B. O

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