Planejamento Estratégico da Distribuição e Logística

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  • 7/27/2019 Planejamento Estratgico da Distribuio e Logstica

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    EDSON TONINELLO JUNIOR

    MAIKON PORTELA DE OLIVEIRA

    NELSON RODRIGUES FILHO

    PLANEJAMENTO ESTRATGICO DA DISTRIBUIO E LOGSTICA

    CURITIBA

    2002

  • 7/27/2019 Planejamento Estratgico da Distribuio e Logstica

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    EDSON TONINELLO JUNIOR

    MAIKON PORTELA DE OLIVEIRA

    NELSON RODRIGUES FILHO

    PLANEJAMENTO ESTRATGICO DA DISTRIBUIO E LOGSTICA

    Trabalho apresentado Disciplina deAdministrao da Distribuio e Logstica, do 4ano do curso de Administrao - Marketing, daUniversidade Tuiuti do Paran, ao professorAdm.Edelvino Razzolini Filho, como requisito parcialpara avaliao do terceiro bimestre de 2002.

    CURITIBA

    2002SUMRIO

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    1 INTRODUO...........................................................................................................3

    2 ANLISE DE MERCADO .........................................................................................4

    3 ANLISE DE CUSTOS..............................................................................................54 ELABORAO DO SISTEMA LOGSTICO.............................................................9

    5 ALGUNS SISTEMAS UTILIZADOS NA DISTRIBUIO E LOGSTICA...............10

    5.1) ARMAZENAGEM ...............................................................................................11

    5.2) CONTROLE DE ESTOQUES..............................................................................13

    5.3) EQUIPAMENTOS................................................................................................14

    CONCLUSO............................................................................................................15

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS..........................................................................16

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    1 INTRODUO

    A logstica tambm tem importncia numa escala global. Na economia

    mundial, sistemas logsticos eficientes foram bases para o comrcio e amanuteno de um alto padro de vida nos pases desenvolvidos. Os pases, assim

    como a populaes que os ocupam, no so igualmente produtivos. Assim, muitas

    vezes certa regio detm uma vantagem sobre as demais no que diz respeito a

    alguma especialidade produtiva. Um sistema lgico eficiente permite uma regio

    geogrfica explorar suas vantagens inerentes pela especializao de seus esforos

    produtivos naqueles produtos que ela tem vantagens e pelas exportaes desses

    produtos s outras regies. O sistema permite ento que o custo do pas (custoslogsticos e de produo) e a qualidade desse produto sejam competitivos com

    aqueles de qualquer outra regio. Alguns exemplos passados desta especializao

    so: a indstria japonesa; a agricultura e as indstrias de computadores e de

    aviao americanas; e o domnio de vrios pases no fornecimento de matrias-

    primas como petrleo, ouro, bauxita e cromo.

    Custos logsticos so um fator-chave para estimular o comrcio. O comrcio

    entre pases e entre regies de um mesmo pas freqentemente determinado pelo

    fato de que diferenas nos custos de produo podem mais do que compensar os

    custos logsticos necessrios para o transporte entre as regies. Enquanto os

    Estados Unidos, o Japo e os membros da Comunidade Econmica Europia

    gozam de alto padro de vida e trocam mercadorias livremente devido eficincia

    de seus sistemas logsticos, muitas pores do mundo, como partes do Sudeste

    Asitico, frica, china e Amrica do Sul, ainda apresentam sistemas de transportes

    e armazenagem inadequados para apoiar um comrcio extensivo. Por isso, estes

    povos so auto-suficincia localizada e um padro de vida relativamente baixo. Umadiferena crtica entre estas duas situaes o ponto no qual se situa o

    desenvolvimento de seus sistemas logsticos. Quanto maior e mais sofisticado for

    seu desenvolvimento, e quanto mais baratas forem suas movimentaes e

    armazenagens, mais livres ser a troca de mercadorias e maior ser a

    especializao do trabalho. Sem tal desenvolvimento, o comrcio, assim como o

    conhecemos, normalmente no ocorre.

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    2 ANLISE DE MERCADO

    As atividades de anlise de mercado iniciam-se antes mesmo da existncia

    de um comrcio ativo entre regies vizinhas. Hoje, as empresas devem realizaressas atividades como uma parte essencial de seus negcios, a fim de prover

    clientes com os bens e servios que eles desejam. Entretanto, a administrao de

    empresas nem sempre se preocupou em focalizar o controle e a coordenao de

    todas as atividades de analise de mercado. Somente nos ltimos anos que

    ganhos substanciais nos custos foram conseguidos, graas coordenao

    cuidadosa destas atividades. Os ganhos potenciais resultantes de se rever a

    administrao das atividades de analise de mercado est transformando a disciplinanuma rea de importncia vital para uma grande variedade de empresas.

    A empresa deve conhecer o seu mercado de atuao, onde e como ela

    tentar aumentar a sua participao. Tendo conhecimento e procurando negociar

    com seus clientes e fornecedores, a empresa est mantendo uma fidelidade entre

    ambas as partes.

    Atravs do planejamento estratgico a empresa estar preparada para as

    oscilaes do mercado, diminuindo possveis prejuzos.

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    3 ANLISE DE CUSTOS

    Estes fatores influenciam alguns custos de transportes, estoque e

    processamento de pedidos. A localizao das facilidades determina em grandeparte o tempo de entrega, o tempo para por os estoques nos depsitos e os fluxos

    que vo a cada armazm. Por isso, o problema de localizao dos depsitos e

    centrais de distribuio um dos primeiros a ser tratado no planejamento

    estratgico de um sistema logstico.

    Isto no esgota a questo de planejamento. H uma srie de questes

    adicionais que devem ser definidas, antes que a primeira carga seja transportada.

    Essas perguntas so: Quais produtos devem ser entregues a quais clientes diretamente a partir de

    determinado ponto de suprimento, e quais devem ser entregues atravs do

    sistema de depsitos?

    Quando e em quais quantidades devem ser repostos os estoques nos

    armazns?

    Que tipo de transporte deve ser empregado? Deve-se usar servio de terceiros

    ou frota prpria? Quais meio de transmisso e processamento de pedidos devem ser utilizados?

    Estas so algumas das questes normalmente levantadas na etapa do

    planejamento. Muitas outras podem ser feitas, conforme a situao particular.

    Entretanto, o planejamento estratgico em logstica resume-se a dois problemas

    bsicos: um de base geogrfica (espacial) e outro de base temporal (tempo).

    O problema espacial. Decidir a configurao espacial da rede de

    facilidades , geralmente, uma das primeiras decises no planejamento de sistemas

    logsticos, pois esta afeta grandemente os custos logsticos mais importantes. Veja

    seu impacto no planejamento duma companhia:

    Exemplo. Alguns anos atrs, a A.E. Staley Manufacturing Company, de Decatur,

    Illinois, decidiu reprojetar seu sistema de distribuio fsica. Como seu presidente

    assinalou, a armazenagem... serve para a manufatura guardar suas sobras de

    produo e para vendas atender seus clientes. Por isso, h mais de seis anos

    mantemos mais de 350 depsitos.

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    A Staley produz amido em diferentes formas, desde aerossis em latas de

    uma libra at carros - tanques de 2.670 ps cbicos. Mais de 197.800 ps cbicos

    de milho e soja so processados diariamente. Na poca do estudo, as vendas

    atingiam mais de 250 milhes de dlares anuais.

    Cinco anos aps o estudo do sistema, o total de pontos de estoques foi

    reduzido par aproximadamente 65. Ao mesmo tempo, o total de entregas com atraso

    foi reduzido em 88%. Apesar de os custos de distribuio terem aumentado, o custo

    total da empresa diminuiu e o nvel de servio oferecido melhorou.

    A reduo do nmero de armazns e sua colocao em posies

    geograficamente estratgicas altera as relaes entre os custos de transporte e de

    manuteno de estoques, conforme grfico abaixo. Alm disso, o tempo paraentregar um pedido influenciado por essa deciso. O planejamento da localizao

    espacial dos elementos do sistema logstico uma questo de balancear os custos

    mais importantes com as consideraes de nvel servio.

    O problema temporal. Este aspecto do problema de planejamento enfoca a

    dimenso tempo em vez da dimenso espacial. Uma preocupao fundamental o

    tempo do ciclo de pedidos, sendo o controle de estoques a pea-chave. Apesar de a

    deciso de localizar as facilidades de armazenagem considerar algumas hipteses

    sobre os efeitos do aumento ou diminuio do nmero de depsitos no custo de

    estoques, sua anlise no detalha como controlar o inventrio. O problema temporal

    avalia mtodos alternativos de transportes, determinar o melhor plano para

    gerenciar estoques e especifica os meio apropriados de transmisso e

    processamento de pedidos. Significa planejar a operao diria do sistema

    logstico.

    Uma anlise temporal tpica acompanha o fluxo-objeto desde digamos, a

    fbrica, passando pelo depsito e chegando at o ponto de venda, determinando oscustos associados a esta movimentao. Alternativas diferentes implicam diferentes

    custos e tempos de ciclo, afetando o nvel de servio. Estas avaliaes so

    geralmente realizadas por intermdio de simulaes em computadores. Vejamos os

    resultados de um destes estudos, no qual a poltica de estoque foi avaliada

    relativamente ao nvel de servio.

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    Exemplo. Num estudo realizado para grande distribuidor de bens de

    consumo, o objetivo era melhorar o nvel de servio e, se possvel, reduzir os custos

    associados a uma linha de produtos, cujo pedido mdio dos varejistas era de 40

    libras. O sistema atual tem oito centrais de distribuio, que no mantm linhas

    completas de produtos, gerando custo operacional de $ 1.256.000 por ano e

    oferecendo tempo mdio de ciclo de 30 dias, com desvio-padro de 20 dias. Uma

    pesquisa de campo bastante extensa mostrou que o tempo de ciclo para os

    varejistas chegava h 50 dias em 30% dos casos e a cerca de 70 dias em 10% dos

    casos.

    Aps teste e anlise dos dados de campo com simulaes em computador,

    recomendou-se uma nica central de distribuio com toda linha de produtos, almda reviso do sistema de processamento de pedidos. O novo sistema de

    distribuio dar tempo mdio de ciclo de 14 dias com desvio-padro de quatro

    dias, ao custo operacional de $ 998.600 anuais.

    Resultados dos estudos de simulao em computadores.

    Centros de Custos de 8 CD's com linha 1 CD com linhaDistribuio Parcial Completa

    Transportes para os CD's $ 233.400,00 $ 79.800,00Facilidade e equipamentos dos depsitos $ 150.000,00 $ 84.000,00Manuseio e armazenagem nos depsitos $ 187.000,00 $ 74.600,00Processamento de Pedidos $ 108.000,00 $ 108.000,00Transporte para o Cliente $ 163.600,00 $ 398.200,00Custos administrativos $ 180.000,00 $ 80.000,00Custo de manuteno de estoque (20%) $ 234.500,00 $ 174.000,00Total Anual $ 1256.500,00 $ 998.600,00

    Nvel de Servio Ciclo de Pedido (mdio) 30 dias 14 diasDesvio padro do tempo do ciclo 20 dias 4 dias

    O sistema revisado economizava $ 257.900, ou seja, uma reduo de 20,5%

    nos custos, e melhorava o nvel de servio mais de duas vezes, em termos do

    tempo de ciclo. To importante como a diminuio do tempo mdio foi a reduo da

    variabilidade do tempo de ciclo.

    Este tipo de estudo simula as operaes do sistema de distribuio pedido a

    pedido. A necessidade de anlise detalhada desta dinmica torna este tipo de

    tcnica ineficiente para lidar com problemas de localizao. Assim, o enfoque

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    moderno para o planejamento global do sistema logstico executar as anlises

    espacial e temporal iterativamente, ou seja, repetidas vezes e na mesma seqncia,

    at a soluo convergir para um projeto satisfatrio.

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    4 ELABORAO DO SISTEMA LOGSTICO

    Montar o sistema logstico, com armazns, rotas de transporte, nveis de

    estoque e procedimentos para processar pedidos, o problema de planejamentoestratgico. Temos algumas questes que so fundamentais nesse processo:

    Quantos depsitos devem ser utilizados?

    Onde devem ser localizados?

    Quanta rea fsica deve estar disponvel nos depsitos?

    Quais municpios devem ter sua demanda atendida a partir de quais depsitos?

    Quais depsitos devem ser abastecidos a partir de quais fbricas?

    Para o sucesso dessas questes duas reas da empresa devem interagir:

    Departamento comercial e logstica.

    O departamento comercial responsvel pelo fluxo de pedidos dentro da

    empresa. Mantendo o desenvolvimento da logstica. A logstica precisa absorver as

    necessidades do departamento comercial, atendendo as exigncias dos clientes.

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    5 ALGUNS SISTEMAS UTILIZADOS NA DISTRIBUIO E LOGSTICA

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    5.1) ARMAZENAGEM

    Armazenagem a atividade que permite manter bens e materiais, secos ou

    refrigerados, em instalaes adequadas, podendo ser alfandegada, no caso debens e materiais com origem ou destino no exterior, ou no alfandegada, no caso

    de bens com origem e destino no territrio nacional.

    5.1.1) SISTEMA DE ARMAZENAGEM:

    Estantes (linha leve); (aparafusada e ou Multiblock)

    Estantes (linha pesada); (Multiblock)

    Porta Pallets convencional (estrutura pesada)

    Porta Pallets dupla profundidade

    Drive-in e drive through

    Drive-in sistema dinmico

    Cantilever

    Racks

    Mezaninos conjugados com (estantes Multiblock e ou Porta Pallets/Montacarga

    com divisrias industriais).

    Estruturas Auto-Verticalizadas

    Estruturas Auto-Portantes

    Push-Back

    A seguir, exemplificam-se dois sistemas de armazenagem:

    Drive-in e Drive Trough: um sistema constitudo por um bloco continuo de

    estruturas no separadas por corredores intermedirio. As empilhadeirasmovimentam-se dentro da prpria, ao longo de ruas no h vigas bloqueando

    o acesso da mquina para depositar ou retirar as cargas. Os Pallets so

    apoiados sobre braos em balano, fixados nos montantes.

    Push-Back: A utilizao de estruturas para estocagem de pallets tipo push-

    back permite a colocao da carga paletizada sobre uma base mvel (trilho-

    guia de encaixe tipo telescpio) de um lado s; o primeiro pallet colocado

    empurrado pelo pallet subseqente para o interior da estrutura, que pode ter at

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    cinco pallet na profundidade, o que propicia o Filo (First-in Last-Out), ou seja, o

    primeiro pallets que entra o ltimo a sair.

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    5.2) CONTROLE DE ESTOQUES

    O controle de estoques consiste de todas as atividades e procedimentos

    que permitem garantir que a quantidade correta (ou o nmero correto de unidades)de cada item, seja mantida em estoque.

    O prestador de servios logsticos que realiza o controle de estoques para

    um cliente, em geral o faz com base em critrios definidos pelo prprio cliente.

    O controle de estoques deve, desejavelmente, ser feito da forma mais

    eficiente possvel, sendo que a medida da eficincia pode ser associada a um ou

    mais dos seguintes aspectos: quantidade mantida em estoque, custo associado

    manuteno do estoque, quantas vezes h faltas de um item num perodo, quofreqentemente o estoque gira e que nvel de servio oferecido ao cliente.

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    5.3) EQUIPAMENTOS

    Existem vrios equipamentos a serem utilizados dentro da logstica, mas o

    que tem a maior importncia a empilhadeira. A empilhadeira tem a simples funode armazenar nas alturas predeterminadas no projeto de estocagem. Existem

    empilhadeiras que operam em corredores de 1.650 mm (trilaterais), 2.300 mm

    (operador a p), 2.700 mm (retrateis) e de 3.150 a normais 4.200 mm podendo ser

    ainda maior (frontais/contrapeso).

    Cabe ao tcnico definir o equipamento de acordo com o volume a ser

    movimentado. Isso se faz com apenas uma pergunta: a necessidade

    armazenagem ou movimentao? Se a resposta for: armazenagem passa-se aeliminar corredores superdimensionados, indicar uma empilhadeira para corredor

    ideal e definir o tipo de sistema de armazenagem. Se a resposta: movimentao

    definir equipamentos mais rpidos, corredores e espaos de transito fixos de acordo

    com o sistema de armazenagem ideal. Mas se a resposta for: ambos! Voltamos a ...

    o tcnico tem que estar atento e dar ao projeto mais de uma direo possvel e

    viabiliza-lo.

    H no mercado dezenas de equipamentos que suprem toda e qualquer

    necessidade de movimentao de cargas, com as mais diversas caractersticas e

    em pelo menos quatro possibilidades de propulso eltrica, combusto diesel,

    combusto glp e combusto gasolina. A maioria dos modelos encontra-se na verso

    eltrica operao interna, que requer a maior diversidade de equipamentos (para

    aplicaes especificas) e tambm para atender normas internacionais de segurana

    que probem a operao em ambientes fechados de equipamentos combusto. E

    o principal, o custo: tanto de manuteno (pecas) quanto de consumo de

    combustvel" (no equipamento eltrico, em algumas marcas pode custar ate 75 %menos que o consumo de energia eltrica em relao ao mesmo equipamento

    movido a combusto GLP.).

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    CONCLUSO

    Segundo o CLM Council of Logistics Management, logstica o processo,

    de implementao e o controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custode matrias primas, estoque em processo, produto acabado e informaes

    relacionadas, desde o ponto de origem at o ponto de consumo, com o objetivo de

    atender aos requisitos do cliente. Assim, o planejamento estratgico da Distribuio

    Fsica, deve considerar adequadamente todos os fluxos relacionados a essa

    movimentao desde o ponto de origem at o ponto de consumo, com o objetivo de

    atender aos requisitos do cliente.

    Em geral toda implantao de um novo tipo de sistemas de armazenagemou processo logstico, origina uma ansiedade generalizada, onde se criam

    expectativas sobre o que ou como os novos processos se desenrolaro para a

    soluo dos problemas existentes. O fato que em todas essas etapas, dever

    haver a compreenso e participao de todos os departamentos envolvidos para

    que as novas mudanas surtam resultados e que a empresa consiga obter o

    sucesso desejado, unificando as duas idias de um novo processo de

    armazenagem e logstica integrado.

    .

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BALLOU, Ronald. Logstica Empresarial: transportes, administrao de

    materiais e distribuio fsica. So Paulo: Atlas, 1993.KOTLER, Philip. Administrao de Marketing. 10 ed. So Paulo: PrenticeHall, 2000.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca Central. Normas paraapresentao de trabalhos. 6.ed. Curitiba : Ed. UFPR, 1996. 8.v.

    VIANA, Joo Jos. Administrao de Materiais: Um enfoque prtico. SoPaulo: Atlas, 2000.

    Visita a empresa Logistock. (ver normas).

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