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Instrutor
Jean Philippe Granja Cançado
É administrador (bacharel) pela Universidade de Brasília, devidamente registrado no CRA-DF, nº 028336. Especialista em Administração Pública pelo Centro Universitário IESB. Aluno de mestrado acadêmico em Administração pela Universidade de Brasília (UnB). Integrante da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. Possui certificação Green Belt em Six Sigma. Trabalha desde 2011 com consultoria em gestão, possuindo enfoque em gestão estratégica, monitoramento & avaliação (M&A), gestão de processos, gestão de pessoas, governança pública e inovação. Atualmente é consultor e professor executivo do Instituto [email protected]
É um espaço virtual de compartilhamento, disponível para acesso nos sites
institucionais, voltado ao registro de experiências dos agentes públicos,
Secretarias e Órgãos, também extensivo aos municípios paranaenses,
para dar visibilidade as boas práticas de gestão realizadas no Estado do
Paraná.
Por meio de estimulo à criação, inovação e disseminação de novas
experiências, o Observatório fomenta o compartilhamento de boas práticas
de gestão e conhecimentos acadêmicos produzidos pelos agentes
públicos, que contribuem para a melhoria da qualidade dos serviços aos
cidadãos paranaenses, transformando o capital intelectual em ações
práticas com resultados efetivos e replicáveis
em outras realidades.
O Observatório promoverá ainda um importante intercâmbio de
informações, com interatividade e atualização continua de debates na área
de gestão pública.
ACESSE: www.escoladegestao.pr.gov.br e sites Institucionais do Governo
do Paraná
Depositem suas
práticas!!
Boas Práticas em Gestão Pública
Ferramenta virtual para
registro e consulta de
boas práticas de gestão.
Saberes do Paraná
Destinado à valorização do capital intelectual
do servidor público, por meio da divulgação e
compartilhamento, em repositório virtual de
armazenamento e revista eletrônica, de
trabalhos acadêmicos resultantes de estudos
complementares de aperfeiçoamento, bem
como experiências profissionais exitosas
passíveis de replicação em outras
realidades.
Práticas Nacionais e Internacionais
Repositório de experiências
desenvolvidas na área da
gestão pública, nas esferas
municipal, estadual e federal,
no contexto nacional e
internacional, que agregam
valor à gestão pública,
passíveis de replicação.Rede de
Especialistas
É um espaço interativo
para o compartilhamento
de conhecimentos e
experiências, composta
por diferentes
profissionais especialistas
em áreas estratégicas à
administração estadual,
para fins de debates e
proposições de
intervenções.
Eventos
Agenda de eventos nacionais e
internacionais alusivos a gestão pública.
Como participar
O acesso ao Observatório está
disponível nos sites
institucionais e no Portal da
Escola de Gestão:
www.escoladegestao.pr.govbr
Observatório de Inovação
Metodologia Hackathon
7
1
Desafio
2
Projetos
3
Votação
Proposta de desafios que os alunos deverão resolver com o conteúdo do curso
Os participantes deverão propor soluções
Os projetos serão submetidos a votação pelos demais participantes
Apresentações
• Um pouco sobre a história e experiências
profissionais de cada um...
• Quais são as suas expectativas sobre o curso?
• Na sua opinião, quais são os maiores desafios
para realizar o alinhamento/desdobramento da
Agenda Estratégica em planos tático-
operacionais?
8
Agenda do curso
1. Contextualização
2. Agenda Estratégica
3. Plano Tático
4. Public Governance Canvas
5. Construção do Plano Tático - OKR
6. Ações Táticas
7. Desafio dos gestores
8. Monitoramento & Avaliação (M&A)
9. Feedback e Feedforward
10. Comunicação
9
▪ Ciclos entre Estado liberal e Estado interventor
▪ “Estado é uma comunidade que reivindica com sucesso
o monopólio do uso legítimo da força física dentro de
um determinado território.” (Gerth & Mills, 1948)
▪ Ex.: crise de 1929 (EUA)
Papel do Estado e qual Estado queremos
11
• New Deal (Roosevelt)
➢ Qual uma possível disfunção do Estado interventor?
• Implementou-se o Estado Social por um longo período
do Século XX
• Constituição de 1988
• Estado provedor e generoso, garantindo direitos como
educação, saúde, alimentação, moradia, trabalho, dentre outros.
• Carga tributária
Papel do Estado e qual Estado queremos
13
A Administração Pública presta um bom serviço à sociedade?
14
Hely Lopes Meirelles (2003, pp. 319), serviço público é “todo
aquele prestado pela administração ou por seus delegados, sob normas e
controles estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou
secundárias da coletividade, ou simples conveniência do Estado.”
• Opção do Estado em entender que determinado serviço
é de interesse da coletividade e não é interessante
depender da iniciativa privada para esse provimento.
A Administração Pública presta um bom serviço à sociedade?
15
Os desafios da gestão pública
Demandas sociais
Capacidade doEstado em atender... Limitada (Orçamento)
Gap da geração de valor público
16
• Percepção do usuário (cidadãos) sobre os serviços
A Administração Pública presta um bom serviço à sociedade?
17
Demandas sociais
Capacidade doEstado em atender... Limitada (Orçamento)
Capacidade de gestão
Grupos de interesse
Capacidade de gestão relacional
Pressão
CONTEXTO ESTADO GESTÃO/GOVERNANÇA
Um novo padrão de Gestão Pública
19
UM NOVO PADRÃO DE GESTÃO PÚBLICA: o que muda?
• Orientação para o cidadão-usuário, ênfase na qualidade do serviço e do atendimento(integrado)
• Gestão baseada em resultados (em bases contratuais), acordos de resultados,gerenciamento intensivo de programas e projetos, monitoramento e avaliação
• Flexibilização, simplificação burocrática e autonomia (com responsabilização)
• Novas formas de prestação de serviços públicos por meio de parcerias com entes decooperação e parcerias público-privada
• Fortalecimento do núcleo estratégico de governo por meio da profissionalização da altaburocracia e do desenvolvimento de formas inovadoras na gestão de políticas públicas
• Gestão em rede fortalecendo a capacidade relacional para lidar com a transversalidade erelações intergovernamentais
• Uma nova gestão de pessoas estratégica e profissional (carreiras, desenvolvimento decompetências, remuneração variável por desempenho, sistema de gerência pública)
• Mudanças na relações governo-sociedade, controle social, transparência, participação,governança social
DO GOVERNO QUE GOVERNA A SOCIEDADE PARA O GOVERNO QUE GOVERNA COM A SOCIEDADE
... Gerando resultados que criam VALOR PÚBLICO sustentável
• Fragmentação – quando os governos, em geral, e as políticas de gestão,em particular, caminham em múltiplas direções desencontradas.
• Implementação – quando os resultados propostos não são alcançados.
• Desorientação – quando não há resultados de desenvolvimento quesirvam como norte da agenda de reformas.
Os DESAFIOS destacados
CONTEXTO ESTADO GESTÃO/GOVERNANÇA
? ?
Fonte: MARINI; MARTINS. Um governo matricial: estruturas em rede para geração de resultados de desenvolvimento. 2004.
Os DESAFIOS destacados
CONTEXTO ESTADO GESTÃO/GOVERNANÇA
INSUMOS PROCESSOS/AÇÕES PRODUTOS IMPACTOS
AMBIENTE
A organização como uma cadeia de valor
Os RESULTADOS a alcançarAs COISAS a fazer
GESTÃO DA ESTRATÉGIA
GESTÃO DA EFICIÊNCIA
OPERACIONAL
• (i) organizações que sabem o que querem, mas não sabem fazer: conseguem definir seus objetivos fundamentais, mas não possuem um conjunto ordenado de iniciativas que realizem esses objetivos;
• (ii) organizações que sabem fazer, mas não sabem o que querem: contam com um numero expressivo de iniciativas e uma boa capacidade de execução das mesmas, mas sem uma clara definição dos seus propósitos;
• (iii) organizações que não sabem fazer o que querem: possuem uma carteira de iniciativas desconectadas da agenda estratégica.
Desempenho organizacional significa realizar esforços para o alcance de resultados!
Definição de partida: desempenho = resultados + esforço
Desempenho organizacional significa realizar esforços para o alcance de resultados!
INTEGRANDO ORGANIZAÇÕES
REALIZAÇÃO DE ESFORÇOS
A L C A N Ç A R R E S U LTA D O S
ALINHANDO A ORGANIZAÇÃO
Construindo um modelo de Governança Para Resultados
GOVERNANÇAPARA RESULTADOS
QUE CRIA VALOR PÚBLICO
SUSTENTÁVEL
Governança Pública
25
Governança pública é um processo de geração de valor público a partir de determinadas capacidades e
qualidades institucionais; da colaboração entre agentes públicos e privados na coprodução de serviços, políticas
e bens públicos e da melhoria do desempenho. Dessa forma, nenhum desses elementos pode ser pensado de
forma isolada. Governança pública é capacidade de governo; é governar em rede de forma colaborativa; é
governar orientado para resultados; todos estes elementos juntos para gerar valor público sustentável
(Martins & Marini, 2014).
Gestão Matricial para Resultados
28
▪Consciência estratégica
▪Desdobramento
▪Pactuação
▪Desenho organizacional
▪Processos
▪Pessoas
▪Recursos
▪Informações sobre desempenho
▪Aprendizagem
▪Transparência
▪Responsabilização
Propósito, Resultados e IniciativasLegitimidadeCoerência Foco
Construindo Agendas Estratégicas
• O que é estratégia?
✓ Compreendendo o ambiente
institucional
✓ Estabelecendo o propósito (missão,
visão e valores)
✓ Construindo o mapa estratégico
✓ Modelando indicadores e metas
✓ Estabelecendo esforços de
implementação
ANÁLISE DE CONTEXTO
Missão Visão Valores Cenários
Expectativas das partes
interessadas
SWOT
MAPA ESTRATÉGICO
Objetivos
Indicadores
Metas
Inicitaivas
COMPONENTES ESTRATÉGICOS
AGENDA ESTRATÉGICA
Modelo relacional
30
A construção da agenda estratégica
• Definições de propósito (visão, missão, valores, diretrizes), dos resultados(indicadores e metas), e da forma de alcançá-los (planos de ação)
• Envolve definições de longo e curto prazo
• Requer mobilização, promoção de consciência para resultado e desenvolvimento de capacidades das pessoas envolvidas
• Envolve sondagem de expectativas, demandas e interesses de partes interessadas relevantes
• Contempla elaboração de estudos prospectivos de cenários e análises comparativas com padrões referenciais (benchmarks)
ANÁLISE DE CONTEXTO
Missão Visão Valores Cenários
Expectativas das partes
interessadas
SWOT
MAPA ESTRATÉGICO
Objetivos
Indicadores
Metas
Inicitaivas
COMPONENTES ESTRATÉGICOS
AGENDA ESTRATÉGICA
Modelo relacional
31
O alinhamento da estruturaorganizacional implementadora• Identificação da contribuição de cada unidade para o alcance dos resultados propostos e a
pactuação destas contribuições
• Dimensionamento dos recursos necessários e dos incentivos às equipes envolvidas
• Contribuições expressas como resultados desdobrados ou ações de implementação
• Envolve 2 tipos de arranjos:
➢ Alinhamento de distintas unidades que contribuem para realizar cada elemento da estratégia, definindo as contribuições e as integrações necessárias
➢ Alinhamento de cada unidade, avaliando e promovendo a prontidão para contribuir com diversas iniciativas estratégicas que as perpassam
Matriz de Contribuição
ALINHAMENTODO MODELO DE
GESTÂO
Alinhar e otimizar processos
DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO
ALINHAMENTODA ESTRUTURA
IMPLEMENTADORA
Alinhar e otimizar estruturas
Alinhar e otimizar pessoas
Alinhar e otimizar demais recursos
Alinhamentos Vertival e Horizontal
PACTUAÇÃO DE RESULTADOS
Contratos de gestão
Sistema de incentivos
Termos de parceria
Diagnóstico & Coaching
32
A central de resultados
• Monitoramento e avaliação da realização da estratégia e a contribuição das unidades organizacionais nesta direção
• Subsidia decisões corretivas
• Instância de transparência, responsabilização e controle social
• Permite disseminar informações sobre o desempenho da organização
Painel de controle Agenda
Estratégica
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Conselho consultivo
CENTRAL DE RESULTADOS
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Disponibilização de informações
Painel de controle Organizações
Medidas de redirecionamento
33
Estratégico
Tático
Operacional
Definições estratégicas
Análise de viabilidade e aderência estratégica
35
Objeto de trabalho da Capacitação
O alinhamento será analisado
durante a Capacitação
Alinhamento, controle e
retroalimentação
Estratégia: Conceitos
A
BEstratégia
Um conjunto de decisões fixadas em um plano ou emergentes do processo organizacional,
que integra missão, objetivos e sequência de ações administrativas num todo interdependente.
Tanto podem ser guias de ação definidas a priori, quanto o conjunto de resultados definidos a
posteriori como produto de comportamentos organizacionais específicos (Motta)
36
Agenda Estratégica
Propósitos (missão, visão, princípios etc.)
Resultados a serem alcançados (objetivos, indicadores e metas)
Modo de alcança-los (planos de ação ou projetos)
38
Critérios essenciais para consistência da estratégia
Legitimidade: satisfação das expectativas das partes interessadas
Coerência: os elementos devem ser convergentes
entre si e com os resultados das políticas
públicas em geral
Foco: conjunto minimamente
significativo de resultados e esforços
39
Conceitos fundamentais
• Objetivos estratégicos: declarações de resultados quantificáveis, dispostos no mapa estratégico a partir de relações de causa e efeito
• Indicadores de desempenho: medir o alcance dos objetivos e influenciam o comportamento das pessoas
• Metas: determinam a intensidade do esforço das partes interessadas
• Iniciativas estratégicas: esforços necessários para que os objetivos sejam cumpridos
40
MAPA ESTRATÉGICO INDICADORES METAS PROJETOS
Medem o grau de alcance dos objetivos propostos e influenciam o comportamento das pessoas na busca dos objetivos.
As METAS e as INICIATIVAS fornecem a VELOCIDADE e a PRIORIDADE do processo de implementação em busca da consecução de um objetivo
Tradução da Estratégia em objetivos quantificáveis, estabelecendo-se relações de causa-efeito entre os componentes
Construindo Indicadores
41
Construindo o Mapa Tático
Os objetivos e metas orientam a elaboração e implementação de iniciativas
Iniciativas são definidas para ajudar a reduzir o
gap de desempenho.
42
Dimensões dos Desempenho
43
Dimensão Subdimensões
E1 Efetividade1.1. Impacto Final 1.2 Impactos Intermediários
E2 Eficácia
2.1 Quantidade / Volume2.2 Qualidade do produto / serviço2.3 Acessibilidade e Equidade2.4 Cobertura
E3 Eficiência
3.1 Custo-efetividade3.2 Produtividade3.3 Tempo3.4 Custo unitário
E4 Execução4.1 Execução financeira4.2 Execução física
E5 Excelência 5.1 Conformidade dos processos em relação a padrões de excelência (boas práticas)
E6 Economicidade
6.1 Quantidade de recursos6.2 Qualidade dos recursos6.3 Acessibilidade6.4 Cobertura
Capacidades e Qualidades7. Capacidade e prontidão
Atributos de bons Indicadores
44
Atributos
1Pertinência (representatividade - proximidade com o objetivo da unidade de análise, objetividade, clareza e comunicabilidade)
2 Relevância (atendimento às necessidades de informação das partes interessadas)
3Confiabilidade metodológica (confiabilidade da fonte, simplicidade, sensibilidade, comparabilidade)
4Sustentabilidade (estabilidade ao longo do tempo, investigativos - rastreabilidade ao longo do tempo, tempestividade)
5 Viabilidade (exequibilidade de mensuração, economicidade de obtenção)
Resultados
Recursos
Processos
O Mapa estratégico e os 6Es do Desempenho®
Dimensões
do Resultado
Eficácia
Efetividade
EficiênciaExecução
Excelência
Economicidade
Dimensões
de Esforço
Estratégico x Tático x Operacional
Nível InstitucionalDecisões e
PlanejamentoEstratégicos
Nível Tatico-OperacionalDecisões e Planejamento
Táticos e Operacionais
▪ Missão, Visão e Valores▪ Mapa e Objetivos
Estratégicos (da Organização)
▪ Estratégias ▪ Planos Setoriais (de cada
unidade)▪ Iniciativas e Ações▪ Planos de Execução e
Acompanhamento
Alinhamento, controle e
retroalimentação
50
Alinhamento!
RESPOSTA:Como podem organizações complexas ter sucesso na
implementação de sua estratégia?
PERGUNTA:
RECURSOS HUMANOS
UNIDADES DE NEGÓCIOSESTRATÉGIA
EQUIPE EXECUTIVA
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃOORÇAMENTOS E
INVESTIMENTOS DE CAPITAL
O Modelo de Gestão de Desempenho deve colocar a estratégia como o centro do alinhamento das atividades e recursos
Alinhamento!
RESPOSTA:Como podem organizaçõescomplexas ter sucesso na
implementação de suaestratégia?
PERGUNTA:
O Desafio da Implementação
Conceito de Plano Tático
• O Plano tático é um instrumento de Governança Coorporativa, ou seja, um instrumento de Direcionamento e Controle com um olhar abrangente e integrador dos esforços e resultados das unidades da organização
• Dispões sobre objetivos táticos, desdobrados em indicadores e metas, e ações táticas
• A elaboração do Plano Tático parte de pistas estratégicas provenientes do Planejamento Estratégico da organização para identificar focos de desenvolvimento e contribuição das unidades
52
Plano tático e motivações
Contexto
• Múltiplos atores (internos e externos)
• Fragmentação
• Múltiplas prioridades
? ?
Contexto
• Múltiplos atores (federal, estadual e municipal
• Fragmentação
• Múltiplas prioridades
Questões Estratégicas/táticas
• Quais são os resultados que precisamos alcançar?
• Onde queremos estar em 2 anos?
• Qual é o norte/sentido?
• Como gerar convergência, sincronia entre os atores?
• Como podemos avaliar se estamos no rumo certo e se chegamos lá?
Plano tático e motivações
▪ Benefícios do Plano Tático
Contexto
• Múltiplos atores (federal, estadual e municipal
• Fragmentação
• Múltiplas prioridades
Questões Estratégicas
• Quais são os resultados que precisamos alcançar?
• Onde queremos estar em 2 anos?
• Qual é o norte/sentido?
• Como gerar convergência, sincronia entre os atores?
• Como podemos avaliar se estamos no rumo certo e se chegamos lá?
O Plano Tático como uma...
• Perspectiva de médio prazo(propósitos, resultados e ações)
• Plataforma integradora
• Alinhamento e comunicação
• Foco, legitimidade e coerência
• Ferramenta de gestão (monitoramento e avaliação)
Plano tático e motivações
PESSOAS: competências, valores, motivação
Proposição de Valorpara a Estratégia Institucional e
à sociedade
Construir processos estratégicos..
Necessários para oferecer composição única aos beneficiários...
Para levar ao sucessoda organização...
VIABILIZAR A
VISÃO
Fortalecer e Equipar pessoal...
ProcessosInternos
ProposiçãoValor aos
beneficiários
PERSPECTIVAS DA METODOLOGIA
SES/DF – Planos SetoriaisAgenda Estratégica
da SESUnidades subordinadas
Equipes
Unidades vinculadas
Parceiros
58
TJDFT – Planos e Alinhamentos
Estrutura do Planejamento Estratégico:1. Missão, Visão e Valores2. Perspectivas e Objetivos Estratégicos3. Ações Estratégicas4. Indicadores Estratégicos
Agenda Estratégica 2010-2016
Plano Estratégico do Biênio 2014-2016
▪ Orientação Estratégica de projetos e soluções do TJDFT
▪ Busca articular as quatro perspectivas da Agenda Estratégica
Plano Setorial▪ Ferramentas de planejamento e gestão
estratégica por unidade (todas)▪ Cadeia de Valor, Mapa, Indicadores, Iniciativas,
Diagnóstico de Prontidão 59
Plano Estratégico
(PET)Vigência: 6 anos
Plano de Controle Externo
Plano de DiretrizesVigência: 2 anos
▪ Objetivos, indicadores, metas e ações para o cumprimento da missão e alcance da visão
▪ Ações necessárias ao cumprimento dos demais planos e iniciativas
▪ São guiadas por prioridades setoriais pactuadas pelo dirigente da unidade
Alinhamento, controle e
retroalimentação
Plano de Diretor da Unidade BásicaPlano Diretor de Tecnologia da
InformaçãoPlano Diretor de Desenvolvimento de
CompetênciasVigência: 1 ano
▪ Linhas de ação que orientam as atividades de controle externo
▪ Desdobramentos periódicos para cumprimento das metas estabelecidas no PET
60
TCU – Planos e Alinhamentos
Poucas pessoas
constroem a estratégia
e muitas têm de
implementá-la.
O tempo para execução é muito
maior do que o tempo para
formulação. As coisas mudam com
o tempo e a execução demanda
adaptação.
A alocação de recursos
está relacionada com o
poder na organização.
O Desafio da Implementação
Origem do Canvas
• Tese de doutorado do Suíço Alexander Osterwalder
– Definição de modelo de negócios
– Incentivar inovação, prototipação e co-criação
– Desenvolvimento de um gráfico
66
“O Public Governance Canvas é uma ferramenta conceitual que contém um conjunto de elementos de uma organização ou unidade adminstrativa e seus relacionamentos
que permite expressar a lógica de criação, entrega e apropriação de valor em um ambiente de governança.”
”Em outras palavras, trata-se da descrição do valor que uma organização ou unidadeadminstrativa oferece a um ou mais segmentos de beneficiários, detalhamento do
fluxo de informação, a arquitetura de governança e sua rede de atores (stakeholders) a fim de produzir transformação e valor público sustentável.”
Costs Value X
Resources
Suppliers
Relationships
Activities
Partnerships Collaborators Other stakeholders
Ou
tpu
ts
Dis
trib
uti
on
Customers
Outcomes Capacities
• Um modelo abrangente não conterá todos os elementos, mas não poderá desconsiderar o essencial
Representação de uma organizaçãoou unidade administrativa: Public Governance Canvas
69
1. Visualização/Compreensão: uma representação simplificada e clara do funcionamento da intervenção. Permite um melhor entendimento de elementos pertinentes à lógica da intervenção específica e as relações entre os elementos
2. Comunicação: melhora o compartilhamento e a comunicação da intervenção com outras partes interessadas
3. Análise: possibilitar uma análise lógica e estruturada da intervenção
4. Mensuração: torna mais fácil identificar indicadores prioritários com fins de melhorar a gestão
5. Comparação: possibilita comparação com lógicas de organizações semelhantes (por meio de uma abordagem estruturada), auxiliando a obtenção de novos conhecimentos de outros setores e fomentando a inovação do modelo de governança).
6. Melhorar o Design: aprimora a lógica de gestão da intervenção (torna mais fácil aos gestores a criação de um modelo de negócio mais sustentável)
12 Benefícios da modelagem do Canvas
70
7. Planejamento: fortalece o pensamento/planejamento estratégico
8. Mudança: favorece a visualização, planejamento e execução da lógica de funcionamento do modelo de governança, uma vez que é mais fácil transitar de um "estado atual" para um "estado futuro” desejado
9. Alinhamento: por meio da mediação entre o estratégico e o tático, permite uma resposta mais rápida às mudanças no ambiente externo.
10. Tomada de decisão: a partir da melhor compreensão e comunicação da lógica do “negócio”, permite a construção de indicadores, que, por sua vez, fornecem aos gestores mais dados e informações úteis para tomar melhores decisões.
11. Prospectiva: aumenta a capacidade do gestor em projetar ou criar modelos de governança completamente novos).
12. Inovação: aumenta a capacidade de inovação de servidores e gestores da organização voltada para obtenção de resultados
12 Benefícios da modelagem do Canvas
71
Public Governance Canvas: uma proposta para pensar a
abrangência da governança para resultados
Contexto
Custos ValorX
Recursos
Fornecedores
Relacionamento
Processos
Projetos
Parcerias Colaboradores Outros stakeholders
Pro
du
tos
Dis
trib
uiç
ão
Clientes
ImpactosCapaci-dades
Fonte: The Public Governance Canvas Model (Martins, Mota & Marini, 2015).
Dimensões de Esforço
Dimensões de Resultado
Dimensões do desempenho/valor
Custos ValorX
Fornecedores
Relacionamento
Processos
Projetos
Parcerias Colaboradores Outrosstakeholders
Pro
du
tos
Dis
trib
uiçã
o
Clientes
Impactos
Recursos
Capacida-des
economicidade
execução
excelência
Valor(satisfação e
confiança)
efetividade
eficácia
eficiência
Stakeholders(Partes Interessadas)
Capacidades
Modelo adaptado de Public Governance Canvas Model® (2014), propriedade do Instituto Publix
Análise de impacto do negócio
Input(Insumos)
Ações / Atividades
Outputs(Produtos)
Outcomes(Impactos)
Valor Público
Modelo adaptado de Public Governance Canvas Model® (2014), propriedade do Instituto Publix
Análise de impacto do negócio
Cap
acid
ades
Input(Insumos)
Ações / Atividades
Outputs(Produtos)
Outcomes(Impactos)
Valor Público
Modelo adaptado de Public Governance Canvas Model® (2014), propriedade do Instituto Publix
Análise de impacto do negócio
Cap
acid
ades
Input(Insumos)
Ações / Atividades
Outputs(Produtos)
Outcomes(Impactos)
Valor Público
Dimensões de Esforço
Dimensões de Resultado
economicidade
execução
excelência
Valor(satisfação e
confiança)
efetividade
eficácia
eficiência
Public Governance Canvas
Outputs(Produtos)
Que conjunto de bens e/ou serviços são entregues a cada
segmento de beneficiários?
Quais problemas dos beneficiários está se buscando a resolver?
Input(Insumos)
Que recursos são importantes para atender
a proposta de valor?
Pode-se enfrentar uma interrupção no
fornecimento de recursos-chave?
Stakeholders(Partes Interessadas)
Quem são os fornecedores estratégicos? Quem são os principais parceiros? Que tipo de colaboradores são requeridos? Para quem estamos produzindo valor? Quem são os beneficiários mais relevantes? Quais outros stakeholders são importantes para potencializar a proposta de valor?
Beneficiários
Para quem estamos produzindo valor?
Quais as características dos públicos destinatários
de políticas públicas?
Quem são os beneficiários mais relevantes?
Outcomes(Impactos)
Quais são os principais impactos (diretos e
indiretos) esperados?
Capacidades
Qual é a aptidão institucional essencial (intra-organizacionais)? Quais são as aptidões principais dos indivíduos que compõem a
intervenção?
Ações/ Atividades
Quais ações/atividades são importantes para a
proposta de valor?
Valor Público
Que tipo de valor público é entregue ao beneficiário?Que necessidades estão sendo satisfeitas?
Qual é a relação custo/benefício/valor em nossa intervenção?
Modelo adaptado de Public Governance Canvas Model® (2015), propriedade do Instituto Publix
77
Public Governance Canvas
Modelo adaptado de Public Governance Canvas Model® (2015), propriedade do Instituto Publix
78
Public Governance Canvas
Modelo adaptado de Public Governance Canvas Model® (2015), propriedade do Instituto Publix
79
Public Governance Canvas
Modelo adaptado de Public Governance Canvas Model® (2015), propriedade do Instituto Publix
80
Outputs (Produtos)
§ Prestação jurisdicional penal§ Processos de crimes identificados,
distribuídos, processados e julgados
§ Ações penais militares originadas nas Auditorias e processos originários e recursais
§ Ações penais relacionadas a crimes contra a Administração Pública distribuídas e julgadas
------------------------------------------§ Disponibilização da infraestrutura§ Disponibilização da estrutura de
força de trabalho adequada.§ Planejamento estratégico e
monitoramento da sua execução§ Programação, acompanhamento,
controle e avaliação da execução orçamentária e financeira
§ Orientação e fiscalização da aplicação dos recursos públicos sobre os aspectos da legalidade, legitimidade e economicidade
Input (Insumos)
§ Constituição Federal
§ Legislação penal militar
§ Leis e normativos§ Visão/Diretrizes
estratégicas§ Processos de
trabalho definidos§ Força de trabalho§ Informação e dados
estruturados § Programação
orçamentária e execução financeira
§ Recursos materiais e tecnológicos alinhados às necessidades
§ Infraestrutura adequada
§ Recebimento da Denúncia
Stakeholders
§ Tribunal de Contas da União – TCU § Supremo Tribunal Federal – STF
§ Ordem dos Advogados do Brasil – OAB§ Conselho Nacional de Justiça – CNJ§ Congresso Nacional, MF e MPOG§ Ministério Público
§ Defensoria Pública da União – DPU§ Ministros, juízes, gestores, servidores e
colaboradores
§ Sociedade em geral
Beneficiários
§ Jurisdicionado§ Sociedade em geral
Outcomes (Impactos)
§ Fortalecimento da hierarquia e disciplina
§ Contribuição para a Segurança e a Defesa do País
§ Promoção da Justiça, equidade e paz social
Capacidades§ Conhecimento do arcabouço jurídico aplicado ao âmbito militar
§ Gestão pública e gestão para resultados (estratégia, pessoas, processos, estrutura, TIC, orçamento e finanças)
§ Conhecimentos em legislações específicas§ Conhecimentos em auditoria e fiscalização§ Conhecimentos em responsabilidade social e ambiental
§ Conhecimentos em guarda, tratamento e disponibilização de informações§ Liderança, comprometimento e ética
§ Competências Transversais: Redação oficial, atendimento e excelência no desempenho
Ações/ Atividades§ Processar e julgar crimes militares
definidos em lei§ Oferecer atuação jurisdicional
adequada às especificidades do estamento militar
§ Modernizar e aprimorar a atividade judicante
--------------------------------------------§ Gerir pessoas§ Formular e executar o Planejamento
Estratégico e seus desdobramentos§ Comunicar e publicitar § Prover e gerir a TIC§ Gerir e aprimorar a infraestrutura e
instalações§ Aprimorar a gestão e estrutura
administrativas§ Realizar ações de orientação,
fiscalização, monitoramento e apoio ao controle externo
§ Gerir crédito orçamentário e recursos financeiros
§ Prover governança e transparência dos atos e fatos da JMU
Valor Público§ Promover a justiça por meio do julgamento de crimes com
celeridade, ética e imparcialidade, gerando satisfação e confiança da instituição perante o Poder Judiciário e a
sociedade.Public Governance
Canvas
O Canvas e a análise SWOT
Costs Value X
Resources
Suppliers
Relationships
Activities
Partnerships Collaborators Other stakeholders
Ou
tpu
ts
Dis
trib
uti
on
Customers
Outcomes Capacities
Análise aprofundada do Canvas
84
Bloco do Canvas Pergunta direcionadora de oportunidades e forças Considerações e Análises
Entradas (Recursos) É possível utilizar os recursos-chave de menor custo para obter os
mesmos resultados? Quais recursos-chave são subutilizados e
poderiam ser melhor aproveitados?
Quais novos conhecimentos e habilidades são um diferencial para
a nossa unidade e podemos desenvolver? Como podemos utilizá-
los para potencializar os resultados?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Ações/atividades Podemos padronizar nossas atividades-chave? Podemos aprimorar
nossa eficiência (ter ganhos de produtividade)?
Há parceiros que podemos nos aproximar para aprimorar os
serviços prestados pela unidade?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Saídas/Entregas
(Produtos)
Existe possibilidades de aumentarmos a qualidade dos produtos
que entregamos aos nossos beneficiários? (inserir resposta e reflexões aqui)
Beneficiários Quais necessidades adicionais dos beneficiários podemos
satisfazer com nossas entregas atuais ou novas entregas?
Há oportunidades de melhor atender aos anseios e necessidades
do beneficiário?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Impactos Existe a possibilidade de aumentar e expandir os impactos a serem
gerados no ambiente interno e externo da organização e nos
beneficiários?
Os produtos geram uma contribuição relevante para a estratégia
institucional?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Análise aprofundada do Canvas
85
Bloco do Canvas Pergunta direcionadora de ameaças e fraquezas Considerações e Análises
Entradas (Recursos) Há substitutos para os recursos-chave? Somos dependentes
de poucos fornecedores? Há risco de atraso na entrega ou
disponibilização dos recursos-chave?
Temos os conhecimentos e habilidades e necessários para a
execução de nossas atividades e processos?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Ações/atividades A execução de nossas atividades-chave segue as melhores
práticas e padrões de conformidade requerida? Há algum
contexto ou imprevisibilidade do ambiente que possa nos
prejudicar na execução das atividades-chave?
Somos muito dependentes de parceiros externos ou
internos? O risco de um ator (parceiro) nos prejudicar é alto?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Saídas/Entregas
(Produtos)
Os produtos e serviços que nós entregamos aos
beneficiários pode ser impactado negativamente por algum
fator externo?
Há risco de descontinuidade da entrega?
As entregas da unidade estão alinhadas com as expectativas
dos beneficiários diretos e indiretos? Qual o risco de não
estarmos atendendo às reais necessidades de nossos
beneficiários?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Beneficiários O nível de insatisfação dos beneficiários é alto? Há
reclamações constantes? Nosso relacionamento com o
beneficiário corre risco de se deteriorar?
(inserir resposta e reflexões aqui)
Impactos Há risco de os produtos não gerarem os resultados
esperados?(inserir resposta e reflexões aqui)
Desafio para o PTO!
88
Como criar um planejamento tático efetivo que possibilite aumentar o desempenho e
comprometimento de todo o corpo de servidores e
colaboradores da minha unidade?
O que são OKR?
• Do inglês: Objectives and Key-Results
• Abordagem simples e prática
• Fundamento: Administração por Objetivos (Peter Druker, década de 60)
• Inicialmente aplicada na Intel, ganhou reconhecimento ao ser aplicada no Google
89
Exemplos de empresas que aplicam
• Netflix
• Spotify
• Amazon
• Walmart
• ING Bank
• The Guardian
90
OKR - Diferenciais
• Ciclos periódicos de curta duração
• Praticidade e facilidade de usar
• Transparência
• Foco no crescimento
• Aprendizado constante
• Alinhamento
• Para organizações que queiram se desafiar e aumentar continuamente seu desempenho
91
1. Estabelecer objetivos para a unidade (coletivo)
• Guiar as equipes para os resultados almejados
• Não basta dizer o que se almeja alcançar, mas como será mensurado seu alcance
• Criar objetivos a partir da técnica SMART
93
Técnica SMART
• S (specific): específico;
• ii) M (measurable): mensurável;
• iii) A (attainable): alcançável, porém desafiador;
• iv) R (relevant): relevante;
• v) T (time based): temporizável (tempo definido).
94
Fórmula para escrever seu objetivo tático
FÓRMULA:
• Eu vou (ou eu quero) ______ (OBJETIVO)__________
• Mensurado por ____(um conjunto de RESULTADOS-CHAVE)____.
95
Seu objetivo precisa ser inspiracional!
Características importantes
• Ser inspirador e memorável
• Predominantemente qualitativo
• O alcance estar vinculado a um espaço temporal
96
Resultados-chave
• Estamos no rumo certo? Como saberei se o objetivo foi alcançado?
• Não são tarefas; estão mais relacionados a métricaspara transformar o objetivo qualitativo em características quantitativas
97
Exemplos de OKR
• Objetivo: – Ampliar o atendimento online ao jurisdicionado
• Resultados-chave:– Lançar ferramenta X para todos os jurisdicionados e permite
concentrar todas as demandas de atendimento em uma única plataforma.
– Implementar a solução tecnológica Z, visando aumentar o quantitativo de atendimentos em 20%.
– Finalizar a elaboração de materiais de comunicação Y para que os jurisdicionados possam conhecer os X canais de atendimento existentes.
98
Exemplos de OKR
• Objetivo: – Aumentar o quórum de acessos ao site da organização
• Resultados-chave:– Ampliar o número de visualizações/acessos diários para 2000.
– Obter um total de 45.000 visitantes únicos por mês.
99
Exemplos de OKR
• Objetivo: – Construir uma cultura de engajamento dos servidores
• Resultados-chave:– Atingir nota 9 no índice de engajamento (proveniente da pesquisa
de clima);
– Garantir que todos os servidores recebam ao menos 3 feedbacks por ciclo;
– Realizar 2 atividades comunitárias sugeridas pela equipe.
100
Exemplos de Objetivos
• Reduzir perdas, erros, retrabalhos• Reduzir despesas administrativas e gerais• Aumentar o número de beneficiários atendidos• Reduzir reclamações ou baixa insatisfação dos
beneficiários• Aumentar a conformidade com leis, regulações
internas e externas• Padronizar o modo como um processo é executado• Aumentar o grau de relacionamento com órgão
regulador• Fortalecer a imagem da organização frente a todos os
seus stakeholders (partes interessadas)
101
Boas práticas (recomendações)
• Orienta-se criar OKR para ciclos trimestrais
• Haver em média 3 OKRs por servidor, sendo não maisque 5 objetivos em um ciclo trimestral
• Construção colaborativa
• OKRs interligados coletivamente e individualmente
• Necessário o engajamento e comprometimento de todos
• Possível adequação da metodologia
• Implementação incremental
• Não utilizar para avaliação de desempenho
102
2. Desdobre os objetivos para as equipes e indivíduos (alinhamento)
• Desenvolver de 3 a 4 resultados-chave para cada objetivo
• Desafio pessoal
105
Como
Onde
Un
ida
de
Eq
uip
eo
ui
nd
ivíd
uo
Aprendendo com o Google!
• Buscam determinar resultados concretos com os resultados-chave
• Pensar grande! Um OKRs deve ser extremamente desafiador
• Alcançar 70% da meta é um bom resultado?
• Todos da organização possuem seus OKRs
• Disponibilização para toda a organização
• O gestor é o primeiro a apresentar seus OKRs
106
Ações Táticas - Conceitos
• Uma iniciativa representa um esforço necessário para que o resultado seja alcançado
• As iniciativas devem contemplar tanto alguns projetos em curso (que podem ser
modificados; aperfeiçoados; revisados; alinhados com os objetivos), como a inovação
com novos projetos
• Toda iniciativa tem características como:
• Início e fim definidos
• Responsável
• Orçamento
• Resultado/Entrega
• Uma boa prática é a existência de pelo menos uma ação tática vinculada a cada
objetivo tático
Ações Táticas
OKR TipodeAção NomedaAçãoTática
Objetivos&Resultados-chave
• Açãotática1• Açãotática2• Açãotática3Açõeserotinas
Atuais
AçõeserotinasAtuaisModificadas
AçõeserotinasNovas
• Açãotática4• Açãotática 5• Açãotática 6
• Açãotática7• Açãotática 8• Açãotática9
Análise
Oqueeufaçoedevopararde
fazer?
Oqueeunãofaçoedevocomeçara
fazer?
Oqueeufaçoedevocontinuar
fazendodeformadiferente?
Impacto na Estratégia
Esforços e Recursos
GrandeBaixo
Baixo
Médio
Grande
ReavaliarSegunda prioridade
Prioridade
Médio
Priorização da ação tática
Priorização da ação tática
Definir o grau de impacto da
ação sobre o OKR. Alto, Médio
ou Baixo
Definir o grau de
esforço/complexidade da ação
tática. Alto, Médio ou Baixo
Impacto Esforço/Prazo de Implementação
Ação táticaOKR
Detalhando a ação tática - 5W2H
5W
O quê? Que ação será executada?
Who? Quem? Quem irá executar/participar da ação?
Where? Onde? Onde será executada a ação?
When? Quando? Quando a ação será executada?
Why? Por quê? Por que a ação será executada?
2H
How? Como? Como será executada a ação?
How much? Quanto custa? Quanto custa para executar a ação?
▪ A sigla “5W2H” faz referência às letras iniciais de perguntas (em inglês) que
devem ser feitas para a especificação de ações fundamentais à realização de
um empreendimento desejado
Detalhamento da ação tática
119
Término
Por quê? O quê?
Precedentes
Quem? Quando?
Responsável pela
açãoInícioAção tática (O quê?)Objetivo Tático
Quanto custa?
Onde?
Prioridade de
execução da
Ação
Resultados-
chaveParceiros
Orçamento da
Ação
Desafios dos gestores
1. Como posso fortalecer o FOCO da minha organização no Plano Tático definido (ou seja, num propósito claro e prioridades)?
2. Como devo utilizar indicadores que relate/COMUNIQUE os resultados do Plano Tático e clarifique se estamos melhorando?
3. Como podemos executar as REUNIÕES DE APRENDIZADO ESTRATÉGICO (RAE) com esforço de avaliar os progressos e melhorar o desempenho institucional?
4. Como podemos promover permanente o ACOMPANHAMENTO(follow-up) para manter a organização com foco na estratégia; e, por fim
5. Como podemos promover a CULTURA de constante ênfase no APRENDIZADO (com alto grau de consciência estratégica) que reflita como o desempenho pode ser melhorado?
Ciclo PDCA (Deming)“O que não é medido não pode ser gerenciado.”
Plan(Planejar)
Do
(Executar)
Check
(Verificar)
Act
(Ajustar/Agir)
Formulação do Plano Tático
Execução do Plano Tático
Monitoramento &
Avaliação
SDCA e PDCA
SDCA
Boa operação
Difícil melhorar o que é aleatório(requer definição a priori)
Padronização
Identificação das melhores práticas
Elaboração de um plano setorial
PDCA
Melhoria contínua
É um processo de atingir metas por meio do aprendizado e crescimento
Troca-se padrões por um melhor• Análise• Recursos de Aprendizado
rápido
Padronizar(Standardize)
Planejar(Plan)
Monitoramento &
Avaliação
Plan(Planejar)
Do
(Executar)
Check
(Verificar)
Act(Ajustar/Agir)
Ciclo PDCA (Deming)“O que não é medido não pode ser gerenciado.”
Fechar o ciclo!
Formulação do Plano Tático
Execução do Plano Tático
Agir Planejar
FazerVerificar
AgirPadro-nizar
FazerVerificar
AgirPadro-nizar
FazerVerificar
Agir Planejar
FazerVerificar
SDCA e PDCA
Padrão 1
Padrão 2
Monitoramento & Avaliação
128
• Monitorar e avaliar significa gerar informações(relevantes e orientadas a públicos de interesse) de maneira qualificada e sistemática sobre os atributos, o desempenho e o valor de “algo” ...
• buscando explicar e emitir juízos, e usar tais informações, incorporando-as no processo decisório...
• com vistas ao aprendizado, transparência e responsabilização.
Conceitos e Definições
Monitorar é gerar informações relevantes, de formacontínua e sistemática, sobre “algo”, analisar taisinformações e incorporá-las no processodecisório, tomando medidas corretivas e deremoção de obstáculos.
129
Avaliar é gerar informações (relevantes e orientadasa públicos de interesse), de forma não contínua,sobre “algo”, em um determinado momento do seuciclo de vida, com a intenção explicativa (identificarrelações de causalidades), podendo ensejar emjuízos de mérito e relevância.
Conceitos e Definições de M&A
130
Como se estrutura um modelo de M&A?
Feedback
RAE
Ciclos de Monitoramento e Avaliação
Coleta Análise Disponibilização Consumo
M&A frequente do progresso• Análise de dados e informações por meio de indicadores (lendo termômetros)
– Como os dados devem ser analisados para diagnosticar déficits de desempenho atuais , para identificar as abordagens/ações (quais existirem) que têm funcionado e por quê, e sugerir estratégias de continuidade/melhoria?
– Verificação de distorções e o alcance do propósito
– Se necessário, efetue a análise de uma grande quantidade e abrangente variedade de indicadores – quantitativo e qualitativo
• Condução de eventos (reuniões, seminários etc.)
– Como as reuniões regulares, frequentes, e integradas de Performance podem ser realizadas com fins de assegurar que sejam reveladas oportunidades para melhoria do desempenho e sejam implementadas tais melhorias?
• Realização de Feedbacks e Follow-Ups
– Como pode ser organizadas as reuniões de discussões de follow-up que para garantir que os problemas identificados, as soluções propostas, as decisões tomadas e os compromissos assumidos sejam, de fato, alcançadas?
– Faça as adaptações necessárias
• Efetivos líderes são efetivos comunicadores
• Verificação de distorções e alcance da visão, ajuste nos objetivos-indicadores-metas-monitoramento-relatórios gerenciais-capacidade operacional-premiações e análises
OKR e o M&A
• Criação dos guardiões do OKR
– Agentes de mudança e multiplicadores
• Reuniões trimestrais de acompanhamento do OKR (R-OKR)
– Evolução do OKR
– Rotina da organização
– 70% é considerado um bom resultado
– Coleta de informações e verificação de robustez
133
Reuniões de acompanhamento das Ações Táticas (RAAT)
• Baseada na utilização de metodologias ágeis (como o SCRUM)
• Toda semana ou a cada 2 semanas haver uma reuniãode 30 minutos a 1 hora para planejar quais as demandas e entregas desse período
• Diariamente ou a cada dois dias realizar uma reunião rápida de 5 a 10 minutos, fazendo 3 perguntas:– O que você fez nos últimos dois dias?
– O que você fará nos próximos 2 dias?
– Há algum impedimento no seu caminho?
136
Feedback• Retorno, nivelamento da percepção sobre
comportamento ou ação
• Ferramenta poderosa para autodesenvolvimento
• Dificuldades com feedback
– Histórico pessoal
– Desconhecimento de como passar feedback
– Emoções no ambiente organizacional
– Despreparo do receptor
– Foco nos pontos negativos
139
Técnica sanduíche• Base do pão: ênfase e valorização dos pontos
fortes
• Recheio: mais importante, descreve o problema e explica a importância de determinada ação ou comportamento ser alterado– Ouça o que o colaborador/servidor tem a dizer
– Descreva o comportamento desejado, sendo específico
– Procure soluções em conjunto e chegue a um acordo
• Fechar o sanduíche: reforçar os pontos positivos, demonstrando confiar no crescimento do servidor
140
Feedforward• Significa olhar para frente, avançar
• Proposta feita por Dr. Marshall Goldsmith
• Não há espaço para que fatos do passado se façam presentes na conversa
• Devolutiva recebida com maior serenidade pelos indivíduos
• Perguntas direcionadas ao objetivo pretendido
• Fortalece e estimula ideias
• Questionamento do próprio potencial
141
142
Orientações
• Definir itens de acompanhamento (OKR)
• Deixar claro o nível de expectativa sobre ele e as atividadessob sua responsabilidade
• Acompanhamento constante
• Momento e local adequado para realização de devolutiva
• Apresentação de fatos concretos
• Perguntar ao indivíduo sobre sua percepção acerca dopróprio desempenho.
143
Dar feedback é um aprendizado, e,
embora sigamos todas as regras acima
citadas, sempre nos depararemos com
situações inusitadas. Três dicas
auxiliam neste momento: bom senso,
empatia e respeito. O caminho é não
recuar e dar feedback.
145
Comunicação dos Planos Táticos
▪ A comunicação é crítica na implementação dos planos táticos
▪ Para uma comunicação eficaz, recomenda-se quatro regras fundamentais:
o Os resultados devem ser comunicados a públicos adequados
o Os informes devem tratar de temas considerados importantes pelo público alvo
o A linguagem dos informes deve ser compreensível para o seu público alvo.
o Os informes devem ser apresentados a tempo para que sejam úteis
▪ Em suma, antes de comunicar é necessário:
o Identificar os públicos-alvo
o Identificar os conteúdos a serem comunicados
o Identificar ferramentas e linguagem conforme especificidades de cada público-alvo
145
Comunicação
• A comunicação é um fator preponderante para a integração da organização e o desdobramento dos resultados em todos os níveis, internamente e externamente.
• A interação entre as equipes e o alinhamento de conhecimentos cria sinergia e um senso comum de atuação.
• O processo de comunicação:
▪ Move as ações
▪ Estimula a mudança
▪ Gera consciência e engajamento
▪ Mantém o ritmo na busca do melhor desempenho
• Em síntese, a comunicação gera consciência estratégica e cultura voltada para resultados.
146
Comunicação
• O fato de levar a cabo métodos de monitoramento e avaliação de resultados não implica necessariamente que seus resultados serão utilizados e incorporados na gestão organizacional
• Para que isso ocorra é necessário definir, juntamente com o plano de avaliação, uma estratégia de comunicação
• O esforço da avaliação de desempenho pode ser inútil sem uma estratégia que ponha os resultados ao alcance dos distintos grupos de stakeholders, de modo mais conveniente e oportuno possível
147
Comunicação – Construindo Uma Estratégia• A quem comunicar? (publico alvo, sistema decisório,
parceiros, gestores, meios de comunicação, equipe técnica, financiadores, instâncias de governo).
• O que deve ser comunicado? Diferentes atores -> diferentes necessidades. Definir: que informações precisam, com que frequência, em que momento?
• Como comunicar? Meios, formatos e linguagem influem no acesso, confiabilidade e compreensão, fatores decisivos para o uso.
148
Comunicação – Escolha da Linguagem e dos Meios Adequados é Fundamental
• Maioria são relatórios de caráter técnico, extensos e áridos, facilmente “engavetáveis”. Em geral se faz um relatório final com um resumo executivo
• Alternativas: opções que estimulem debates e reflexõesparticipativas:
▪ Exposições às equipes, audiências públicas, fóruns comunitários
▪ Vídeos e apresentações multimídia
▪ Folders visualmente amigáveis
▪ Banners com faixas de desempenho (vermelho, amarelo, verde e azul)
▪ Painel de indicadores com seus respectivos resultados (Central de Resultados)
149
Elaboração de Relatóriosdas formas aos conteúdos
ESTRUTURA
• Sumário executivo
• Contextualizar o objeto
• Objetivos da avaliação
• Metodologia
• Resultados
• Meta-avaliação
• Considerações finais
• Referências
• Anexos
CARACTERÍSTICAS
• Objetivo
• Linguagem clara
• Voltado aos interessados
• Contextualizar resultados
• Possibilitar que a metodologia (o caminho) da avaliação seja conhecida e julgada
• É apenas uma das peças (formas) de comunicação!
150
Alternativas: Painel de controle
• Comunicar desempenho envolve esforço de transmitir informações relevantes no tempo adequado (tempestividade)
• Um painel de controle é um dispositivo de visualização rápida de um conjunto relevante de indicadores relativos à agenda estratégica e às estruturas implementadoras
• São expostos sob a forma de gráficos e tabelas com sinalizadores de forma a serem prontamente consumidas e absorvidas em seus processos decisórios
• Dessa forma os dois principais requisitos críticos de um painel de controle são:▪ Forma e disposição: informações amigáveis aos usuários e
agrupadas segundo suas necessidades e formas de compreensão
▪ Acesso e tempestividade: usuários devem receber os dados e informações necessários a tempo e a hora e, eventualmente, interagir carregando dados com facilidade
152
Matriz de Responsabilidade
154
Projetos
ASS
IN
SEP
ED
SEC
IS
SETE
C
SEP
IN
GA
BM
IN
SE
CO
NJU
R
INP
E
FIN
EP
CG
EE
MA
ST
Matriz Unidades Organizacionais x Processos/ Projetos
Administração dos assuntos de natureza jurídica
Administração de políticas e programas de cooperação internacional em C&T
Administração de captação de recursos técnicos, materiais e financeiros
Administração das atividades de assistência ao Ministro em sua representação política social
Administração das atividades de assistência ao Ministro em sua representação política social
Gestão das políticas de C&T para inclusão social
Administração dos assuntos de natureza jurídica
Unidades
Painel de Controle - Resultados
156
0,760,770,780,79
0,80,810,820,830,840,85
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Indíce de Desenvolvimento Humano (IDH)
PrevistoRealizado
Efetividade
Nota: 81
2,5
3
3,5
4
4,5
5
2005 2008 2011 (Proj.)
IDEB Brasil
1ª a 4ª Série5ª a 8ª SérieEnsino Médio
0.
0.
0.
0.
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Taxa de Analfabetismo 15 anos ou mais
Eficácia
2007 2008 2009 2010 2011 2012
0
20000
40000
60000
Escolas de Educação básica com conexão de Banda Larga
RealizadoPrevisto
-0,50 0,50 1,50 2,50
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Em milhões
Jovens e Adultos alfabetizados
-
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2007 2008 2009 2010
Alunos beneficiados – EAD Profissional
RealPrevisto
Eficiência
Nota: 79
3.%
97.%
Relação entre os gastos públicos em educação e o gasto total do governo
Gastos públicos em EducaçãoGastos públicos
Gastos com Educação – Total Vs Repetentes
–Até a 1ª série
Nota: 75
0%
20%
40%
60%
80%
100%
19982000200220042006
Relação de evasão e repetência
Promoção
Repetência
Evasão escolar
Painel de Controle - Esforço
157
Execução
Nota: 77
Excelência Economicidade
Nota: 84
R$
1.811,00 R$ 2.586,00
R$ 11.246,00
R$
2.155,00
Gasto mensal transporte escolar – Em milhares
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Nota: 76
Nota ponderada final: 79
0.
0.
0.
1.
1.
1.
Grau de implantação das ações do Planejamento Estratégico
Eletrificação das escolas públicas
Qualificação da saúde escolar
Ações de educação no campo
Criação do Ideb
Pró-Infância
Cronograma dos Programas Estratégicos
Realizado
Em atraso
A realizar
Liderança
Estratégia e Planos
Cidadãos
SociedadeInformação e Conhecime…
Pessoas
Processos
Pontuação nos critérios de excelência em Gestão (MEGP)
Organização A Organização B
0
200
400
600
800
1000
Ensino Infantil Ensino Fundamental
Ensino Médio
Gasto médio anual por alunoBrasil
Nordeste
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
Gasto médio com merenda escolar
PrevistoRealizado
95%
83%
75%
80%
85%
90%
95%
100%
Empenhado Pago
Taxa de Execução Orçamentária
Promoção e Uso dos Resultados
Quatro regras fundamentais• Os resultados devem ser comunicados a usuários
adequados
• Os informes devem tratar de temas considerados importantes pelo público alvo / usuários
• Os informes devem ser apresentados a tempo para que sejam úteis
• A linguagem dos informes deve ser compreensível para o seu público alvo
Construção e implementação de estratégia de uso e incorporação
159
Delineando Uma Estratégia de Comunicação e Mobilização
Atores O que comunicar Quando comunicarFerramentas
(como?)
Quem são os públicos de interesse?
Que informações precisam sobre o andamento do
Plano Tático?
Com que frequência, em que momento?
Quais meios, formatos e linguagem influem no
acesso, confiabilidade etc.? (Cada público exigirá um
tipo de ferramenta diferente).
Interno
1.
2.
3.
Externo
1.
2.
3.
Delineando Uma Estratégia de Comunicação e Mobilização
161
Matriz de Estratégias de Comunicação X
Público
Meios de Comunicação
CartazSistemas de
Intranet
Eventos periódicos de
integração (troca de
experiências, aprendizados)
Reuniões programa-
das das chefias
Seminários/workshops
internos
Jornal interno
(eletrônico)
Relatórios executivos
Públicos internos
Conselho Diretor x x
Presidente x xSuperintendentes Executivo e Superintendência de Administração
x x x x
Superintendente do órgão x x x x
Servidores do órgão x x x x x
Demais Superintendências e Servidores
x x x x x x
Delineando Uma Estratégia de Comunicação e Mobilização
162
Matriz de Estratégias de Comunicação X
Público
Meios de Comunicação
Públicos internos
Considerações finais
• Metodologia que comprovadamente traz resultados à gestão
• Apesar das dificuldades, há evidências suficientes que comprovam a contribuição do planejamento, mensuração, monitoramento e avaliação para a efetiva melhoria de resultados alcançados pelas organizações públicas
• O grande risco é o modelo de desdobramento tático tornar um fim em si mesmo, desvinculado do objetivo maior que está contido na Estratégia organização e se tangibiliza na melhoria das políticas e serviços públicos prestados ao cidadão