Planejamentos - Geografia 2015

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I UNIDADE BIMESTRAL DE GEOGRAFIA 6 anoa) Objetivos a serem construdos pelos estudantes:

b) Eixos temticos / Contedos

O ESPAO GEOGRFICO E SUAS REPRESENTAES As paisagens do mundo:

- O que paisagem

- As paisagens e as marcas do tempo

- A paisagem e as desigualdades sociais

Lugar e Territrio:

- Nveis ou dimenses do espao geogrfico; Territrio: Uma dimenso no espao geogrfico. Orientao:

- Como se orientar no espao; As direes de orientao.c) Procedimentos metodolgicos:

d) Procedimentos avaliativos

I UNIDADE BIMESTRAL DE GEOGRAFIA 7 anoa) Objetivos a serem construdos pelos estudantes:

b) Eixos temticos / Contedos

c) Procedimentos metodolgicos:

d) Procedimentos avaliativos

I UNIDADE BIMESTRAL DE GEOGRAFIA 8 ano

a) Objetivos a serem construdos pelos estudantes:

b) Eixos temticos / Contedos

c) Procedimentos metodolgicos

d) Procedimentos avaliativos

I UNIDADE BIMESTRAL DE GEOGRAFIA 9 ano a) Objetivos a serem construdos pelos estudantes:

b) Eixos temticos

c) Procedimentos metodolgicos

d) Procedimentos avaliativos

TEXTO COMPLEMENTAR PARA O 6 ANO

Sem uma poltica de distribuio de terra, assentamentos se baseiam em presses

A LUTA PELA TERRA

Um breve histrico da busca pela reforma agrria no Brasil, no ano em que o MST completa 30 anos

Por Ariovaldo Umbelino de Oliveira A luta dos camponeses, dos quilombolas e dos ndios pela posse da terra e de seus territrios histrica no Brasil. Pode-se afirmar que a existncia dos movimentos camponeses socioterritoriais decorre da insistncia das elites nacionais em impedir pela violncia o acesso terra. Durante o perodo colonial, apenas os homens de bem da Corte podiam ter acesso terra. A simples posse era proibida. Impedia-se que os homens livres da ordem escravocrata, ou seja, os escravos recm-libertados, tivessem acesso a ela por meio da Lei de Terras. Instituda em 1850, um de seus dispositivos proibia a ocupao de reas pblicas e determinava a aquisio de terras apenas mediante pagamento em dinheiro. Dessa forma, o poder dos latifundirios foi reforado e dificultou-se que os afrodescendentes se tornassem tambm donos de terras no Brasil. Em 2014, um dos maiores expoentes contemporneos dessa luta, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) completou 30 anos.

Coube s Ligas Camponesas, surgidas em 1945, a primeira organizao nacional da luta dos camponeses pela terra e pela reforma agrria. Entretanto, com o golpe civil-militar de 1964, as Ligas Camponesas foram desarticuladas e as classes dominantes bloquearam novamente a discusso do acesso terra. Contraditoriamente, os militares tambm editaram o Estatuto da Terra, uma lei da reforma agrria, mas nunca a cumpriram. Ao contrrio, abriram mais o acesso para as elites e responderam com violncia s lutas dos camponeses posseiros, quilombolas e ndios. Assassinatos, ameaas e perseguies s lideranas e queles que os apoiavam cresceram. Foi por isso que o Conselho Indigenista Missionrio (Cimi) e a Comisso Pastoral da Terra (CPT) foram criados em socorro aos ndios, aos camponeses sem terra e aos afrodescendentes em luta. Desses conflitos e da articulao da luta dos sem-terra de So Paulo, do Paran, do Rio Grande do Sul e de outros pelo Brasil nasceu em 1984 o MST.

Esses so os conflitos pela terra que marcam a histria do Brasil nos sculos XX e XXI, dos quais o MST parte fundamental na luta. A questo, porm, permanece atual. Em 2001, eram 366 conflitos, subiram para 777, em 2005. Depois, caram para 459 em 2008, e voltaram a subir para 816 em 2012. Portanto, neste ltimo ano, foram mais de dois conflitos por dia, envolvendo perto de 1,1 mil pessoas. O quadro de barbrie agrava-se diante do nmero de pessoas assassinadas em lutas no campo: 462 entre 2000 e 2012. Entre os sujeitos sociais envolvidos na luta pela terra esto os camponeses, os quilombolas e os indgenas.

A permanncia dos conflitos decorre da luta contra a concentradssima estrutura fundiria existente no Brasil, que as elites insistem em manter. Em 1967, o Brasil tinha 3,6 milhes de imveis, dos quais, 1,4% eram grandes propriedades com mais de mil hectares e ocupavam 48,9% da rea total de 360,1 milhes de hectares. Em 2010, representavam 1,5% de 5,2 milhes de imveis, ocupando 52,1% de 571,7 milhes de hectares. No polo oposto, em 1967, os pequenos imveis com rea inferior a 100 hectares representavam 86,4%, mas ocupavam uma rea de 18,7%. J em 2010, representavam 86% dos imveis ocupando 20,1% da rea. Assim, comparando-se os dados de 1967 e 2010, verifica-se que ocorreu um crescimento da rea total de 211,6 milhes de hectares, distribuda de forma desigual, pois a grande propriedade ficou com mais da metade, 57,7%, do crescimento, enquanto a pequena propriedade ficou com apenas 14,6%. Esse crescimento da rea ocupada pelas pequenas propriedades foi resultado da ao dos movimentos socioterritoriais de luta pela terra, entre eles o MST, que assumil a vanguarda na luta nacional dos camponeses brasileiros pela reforma agrria.

Por outro lado, o crescimento da grande propriedade revela que a apropriao privada da terra no Brasil no se faz com a finalidade produtiva, e sim como reserva patrimonial. contra essa injustia na distribuio das terras que a reforma agrria deve ser uma poltica pblica para se fazer cumprir a funo social da propriedade da terra e de sua redistribuio.

Entretanto, o Estado brasileiro faz apenas uma poltica de assentamentos, forado pelas lutas e presses dos camponeses organizados. Foi por isso que somente Jos Sarney (1985-1990) e Lus Incio Lula da Silva no primeiro mandato (2002-2006) fizeram o primeiro e o segundo Plano Nacional de Reforma Agrria. Suas metas, porm, no foram cumpridas. O mandato de Dilma Rousseff, iniciado em 2010, tambm governa sem um plano de reforma agrria.

Alm disso, a divulgao de nmeros de novos assentamentos feitos pelos ltimos governos democrticos pode ser contestada. Por exemplo, o governo de FHC (1994-2002) dizia que assentou 540,7 mil famlias, porm, desagregando-se os dados chega-se ao nmero de 354 mil novas famlias assentadas.

No governo Lula seriam 614 mil famlias, mas de fato, foram 223 mil. Nos trs primeiros anos do governo Dilma seriam 75 mil famlias, entretanto, desagregando-os, sero menos de 20 mil famlias em assentamentos novos. Os governos tm desrespeitado os termos constitucionais e suas atribuies para fazer a reforma agrria e, por isso, so passveis da perda do mandato, pois juraram na posse cumprir fielmente a Constituio.

O terceiro motivo pelo qual a questo agrria continua na agenda poltica do Pas decorre do preceito legal emanado da Constituio Federal de 1988. Isto , a propriedade privada da terra est submetida ao cumprimento da funo social e o direito sobre ela no absoluto, ainda que isso esteja presente no imaginrio social das elites brasileiras. Assim, preciso cumprir os preceitos dispostos no artigo 186, que determina que a funo social cumprida quando h um aproveitamento racional e adequado da terra, quando h utilizao adequada dos recursos naturais disponveis e preservao do meio ambiente, quando se observam as disposies que regulam as relaes de trabalho e quando acontece uma explorao da terra que favorea o bem-estar dos proprietrios e dos trabalhadores. Ou seja, a funo social cumprida quando a terra produtiva e respeita esses preceitos.

No entanto, dados do Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria (Incra) de 2010 mostram que h entre as grandes propriedades cerca de 69 mil imveis improdutivos, ocupando 228,4 milhes de hectares. So propriedades que deveriam ser desapropriadas pelo rgo de acordo com o preceito constitucional. O outro atributo que a propriedade privada deve cumprir respeitar a legislao ambiental. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama) aplicou, entre 2008 e 2012, 16,4 bilhes de reais em multas, dos quais apenas 85 milhes de reais foram pagos (0,6%). Isso prova que os imveis multados estavam descumprindo a lei, logo, a propriedade no est cumprindo a funo social. O terceiro quesito refere-se obedincia da legislao trabalhista. Entretanto, de acordo com o Ministrio Pblico Federal, continua ocorrendo no Brasil o trabalho anlogo escravido. S em 2013 foram 2.232 ocorrncias (295 no Par, 174 em Minas Gerais, 135 em Mato Grosso e 125 em So Paulo). Dessa forma, mais uma vez, o terceiro quesito da funo social no est sendo cumprido.

Assim, o descumprimento da funo social da propriedade rural torna obrigatria a aplicao do artigo 184 da Constituio, cujo texto determina Unio desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrria, o imvel rural que no esteja cumprindo sua funo social.

Ou seja, a reforma agrria deve ser uma obrigao do Estado e no uma vontade poltica dos governos. o instrumento que o Estado e a sociedade dispem para controlar o cumprimento da funo social da propriedade da terra. H tambm o artigo 188 da Constituio, que manda o Estado destinar as terras pblicas e devolutas (sem destinao pelo poder pblico e que no integraram o patrimnio de um particular) para o plano nacional de reforma agrria. Em 2010, somente no cadastro do prprio Incra havia declarado em nome de grileiros 17 mil grandes propriedades, ocupando 56,5 milhes de hectares, pois informavam que no tinham documentos legais das terras. Trata-se de terras pblicas devolutas que devem ser destinadas para a reforma agrria.

Portanto, a reforma agrria um instrumento de poltica pblica cujos governantes tm de cumprir. por isso que no Brasil a reforma agrria dever do Estado e direito do cidado.

Publicado na edio 87, de junho de 2014

Ariovaldo Umbelino de Oliveira professor do Departamento de Geografia da USP e autor, entre outros, de Geografia das Lutas no Campo, e Modo Capitalista de Produo, Agricultura e Reforma Agrria, entre outros.

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Escola: ____________________________________________________

Unidade Didtica: ________ Perodo: de _____/______/______ a ____/______/______

Disciplina:______________________________ Srie/Turma:________________

Professor (a): _________________________________________________ ______________________________ Nmero de aulas previstasNmero de aulas dadasNmero de contedosMdia de aulas por contedo

ContedoNmero de aulas

Total

CRONOGRAMA DIDTICON de aulasContedoSituaoData

N de

AulasAvaliaes, projetos, revises, observaes ou outras situaes.Data

ORIENTAES

1 folha: Capa:Cabealho:Diviso do total de aulas do bimestre pelo total de contedos.

Tabela:Listar os contedos e o nmero de aulas necessrias e previstas para cada um.

Ex:

BRASIL: FORMAO DO ESTADO E DO TERRITRIO - 4 aulas BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE- 4 aulas BRASIL: POPULAO 2 aulas2 folha: Cronograma didtico:Essa parte ser preenchida semanalmente durante o decorrer do bimestre (No precisa fazer o cronograma de todo o bimestre de uma vez). Seu desenvolvimento ter como base o nmero de aulas referente a cada contedo (capa).

uma espcie de roteiro semanal que ser acompanhada pelo coordenador e supervisor de cada escola.

* O Professor escolhe a ordem dos contedos para vivenciar, j que as datas s sero preenchidas no decorrer do trabalho, por esse motivo, conclumos que invivel enviar o cronograma com os contedos j inseridos.

Apreender alguns dos conceitos fundamentais da geografia, iniciando pelo reconhecimento da paisagem e de seus elementos;

Valorizar o espao vivido e perceber-se como agente de transformao desse espao;

Investigar e conhecer as finalidades bsicas da orientao geogrfica;

Reconhecer, a partir de diferentes exemplos, as representaes cartogrficas como formas de orientao e localizao dos objetos e fenmenos na superfcie terrestre;

Compreender a importncia dos mapas para a interpretao do espao terrestre;

Relacionar territrio nacional com o poder exercido por um Estado no interior de suas fronteiras;

Desenvolver capacidade para explicar como o conjunto das relaes entre os seres humanos e a natureza no espao geogrfico.

Resgate do conhecimento prvio dos alunos relacionados ao espao e suas representaes;

Anlise de imagens e problematizao destacando os elementos naturais e os elementos culturais;

Comentrios sobre semelhanas e diferenas existentes entre as paisagens observadas e algumas paisagens do municpio em que mora;

Leitura e discusso de textos do livro didtico;

Anlise de texto: A luta pela terra: Um breve histrico pela reforma agrria no Brasil (site: http://www.cartacapital.com.br);

Contextualizao de mapas: O que so e pra que servem? Tipos de mapas;

Leitura e reflexo de cartazes, jornais, revistas;

Estudo dirigido (exerccios do livro didtico);

Exibio de filme para debate e produo de relatrio: De volta para o futuro;

Pesquisa para apresentao de seminrio: relaes entre os seres humanos e a natureza no espao geogrfico.

Avaliao plural e contnua atravs da capacidade de refletir, da participao na sala de aula e no trabalho em grupo;

Desempenho nos debates, nas pesquisas;

Exposio de ideias nos relatrios sobre os textos estudados e vdeo exibido;

Apresentao dos conhecimentos construdos atravs da apresentao de seminrio e atividades cotidianas;

Testes e avaliaes bimestrais.

Diferenciar as noes de sociedade, povo, nao, Estado e pas, aplicando-as na compreenso da realidade brasileira;

Expressar a diferena entre Estado e governo;

Selecionar os indicadores econmicos mais importantes para medir o desenvolvimento social de um pas;

Comparar o PIB da economia brasileira e a renda per capita de sua populao com outros pases do mundo;

Reconhecer o papel da escolarizao e da expectativa de vida na definio do padro de vida de uma populao;

Contextualizar as situaes atuais dos povos e comunidades tradicionais em defesa da posse pela terra;

Debater sobre as diversidades tnicas, sociais e territoriais no Brasil;

Desenvolver a compreenso sobre a necessidade de diminuir as desigualdades sociais, tnicas e de gnero por meio da extenso e ampliao de direitos a todos, numa perspectiva de aprimoramento e construo da cidadania no Brasil.

BRASIL: TERRITRIO E SOCIEDADE

Formao do Estado e do territrio

- Sociedade, Estado, povo, nao e pas

- O Estado e suas funes

- Territrio e fronteiras

- Formao do Estado e do territrio no Brasil

Economia e Sociedade

- PIB e renda per capita

- Distribuio de renda

- Outros indicadores

Resgate dos conhecimentos prvios dos alunos sobre os temas tratados;

Debate: As diferenas e semelhanas entre sociedade, povo, nao e pas;

Leitura de textos do livro didtico e complementares: Povos e Comunidades Tradicionais / Decreto n 6.040/2007;

Observao, leitura e reflexo de mapas, charges, grficos e tabelas;

Exibio de vdeos e documentrios com temas transversais;

Pesquisas em jornais e revistas: Projetos e iniciativas governamentais e no governamentais que se preocupam com a questo do trabalho infantil no Brasil;

Estudo de artigos do Estatuto da Criana e do Adolescente;

Leitura de mapas, observando as ocupaes territoriais;

Estudo dirigido (exerccios do livro didtico);

Questionamentos escritos sobre o texto complementar: A influncia cultural negra e o racismo;

Debate: Como vivem os ndios hoje?

Pesquisa para apresentao de seminrio.

Avaliao plural e contnua atravs da capacidade de refletir, da participao na sala de aula e no trabalho em grupo;

Desempenho nos debates, nas pesquisas;

Exposio de ideias nos relatrios sobre os textos estudados e vdeos exibidos;

Apresentao dos conhecimentos construdos atravs da apresentao de seminrio e atividades cotidianas;

Testes e avaliaes bimestrais.

Comparar a diviso do mundo por critrios naturais e sociais;

Compreender as principais formas de regionalizar o mundo, seus fatores fsicos ou naturais;

Reconhecer a inter-relao dinmica entre natureza e sociedade na regionalizao do mundo;

Perceber que os termos: velho, novo ou novssimo mundo referem-se ao processo de colonizao;

Identificar e localizar as paisagens naturais de maior ocupao humana;

Problematizar as relaes entre paisagem natural e desenvolvimento econmico-social.

REGIONALIZAO DO ESPAO MUNDIAL

Os continentes

- Como regionalizar o espao mundial?

- O que so os continentes?

- As massas continentais

- Atual configurao dos continentes

- O velho, o novo e o novssimo mundo

- A Antrtida

As grandes regies naturais

- As diversas paisagens naturais da terra

Problematizao e mapa textual;

Leitura de textos com anlise de imagens;

Reflexo de mapas, charges, grficos e tabelas;

Produo de texto: Derretimento da Antrtida;

Pesquisas em jornais, sites e revistas: Informaes sobre a Austrlia;

Estudo dirigido (exerccios do livro didtico);

Questionamentos escritos sobre o texto complementar: Quando o serto era floresta;

Debate: Paisagens desrticas;

Anlise de poema com questionamentos: Meu verde ambiente;

Interpretao da cano: As rvores (Arnaldo Antunes);

Exibio de cenas do filme A Era do Gelo para debate;

Pesquisa dirigida para apresentao de seminrio: As Grandes Regies Naturais.

Avaliao plural e contnua atravs da capacidade de refletir, da participao na sala de aula e no trabalho em grupo;

Desempenho nos debates, nas pesquisas;

Exposio de ideias nos relatrios sobre os textos estudados e vdeo exibido;

Apresentao dos conhecimentos construdos atravs da apresentao de seminrio e atividades cotidianas;

Testes e avaliaes bimestrais.

Identificar e localizar a Europa;

Reconhecer as relaes sociedade-natureza na organizao do espao geogrfico europeu a partir da Revoluo Industrial;

Identificar, localizar e caracterizar os pases da Europa ocidental e da Europa oriental;

Identificar os objetivos da Unio Europeia e sua situao atual;

Detectar e avaliar criticamente atitudes de preconceito na Europa;

Identificar processos de limpeza tnica em guerras que levaram ao aparecimento de novos Estados na Europa oriental;

Comparar os mapas da Europa oriental no ps-segunda guerra mundial e na atualidade;

Relacionar o desaparecimento da Unio Sovitica constituio da CEI;

Identificar, localizar e caracterizar os pases blticos;

Associar movimentos separatistas, alguns dos quais de carter islmico, fragilidade da CEI.

EUROPA ECOMUNIDADE DE ESTADOS INDEPENDENTES (CEI)

Europa: Uma viso de conjuntos

- -Aspectos fsicos; O projeto de unificao europeia; O euro, a moeda europeia A expanso da EU e da Otan; Baixas taxas de crescimento e envelhecimento da populao; O preconceito em relao aos emigrantes.

Europa: Diversidades regionais

-A persistncia de duas Europas; Diferenas na parte ocidental; Europa oriental.

CEI: Aspectos Gerais

-Aspectos fsicos; Um histrico: do Imprio Russo Unio Sovitica; Perspectivas atuais.

CEI: Aspectos regionais

- A Federao Russa; A CEI na Europa oriental; A CEI na Transcaucsia; A CEI na sia central.

Leitura de textos com anlise de imagens com suas devidas interpretaes: Europa Uma viso de conjunto;

Observao, leitura e reflexo de mapas, fotografias, grficos e tabelas;

Abordagens dos aspectos polticos, sociais e econmicos da Europa;

Anlise dos textos complementares: Xenofobia (conceito) / A Xenofobia cresce na Europa;

Pesquisas em jornais, sites e revistas: O preconceito em relao aos emigrantes;

Produo de texto: As paisagens naturais do continente europeu;

Questionamentos sobre o poema: Rio Tejo;

Estudo dirigido (exerccios do livro didtico);

Debate: o significado do muro de Berlim;

Pesquisa em grupo: A Guerra da Bsnia;

Produo de cartazes: O turismo na Europa

Debates: Renda per capita dos pases da CEI; IDH do Brasil e dos pases da CEI;

Pesquisa para apresentao de seminrio em slides: Europa e CEI.

Avaliao plural e contnua atravs da capacidade de refletir, da participao na sala de aula e no trabalho em grupo;

Desempenho nos debates, nas pesquisas;

Exposio de ideias nos relatrios sobre os textos estudados;

Apresentao dos conhecimentos construdos atravs da apresentao de seminrio e atividades cotidianas;

Testes e avaliaes bimestrais.