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PLANIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES LECTIVAS 5º ANO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Ano Letivo 2012-2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Departamento de Ciências Sociais e Humanas

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada da Quinta do Conde

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Ano letivo: 2012/2013

PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS 5ºANO – HGP/HISTÓRIA/GEOGRAFIA

TEMA: A PENÍNSULA IBÉRICA – LUGAR DE PASSAGEM E DE FIXAÇÃO

UNIDADE DIDÁCTICA 1: – Ambiente Natural e Primeiros Povos 1º Período Tempo total previsto: 37 tempos

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES

GERAIS

METAS

DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

(TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES1

Diagnóstico das dificuldades

Apresentação/ Organização - Apresentação e integração dos alunos - O Manual e a sua organização - Organização do caderno diário - Métodos da disciplina de História e Geografia de Portugal Critérios de Avaliação Definição de regras de comportamento

Pretende-se que os alunos:

Compreendam a importância da organização da disciplina e do material escolar a utilizar.

Identifiquem a estrutura das unidades do manual.

Conheçam outros componentes do manual.

Conheçam e compreenda os critérios de avaliação da disciplina.

Compreendam o objeto de estudo da História e da Geografia.

Apresentação dos alunos ao professor.

Apresentação do manual da disciplina.

- Análise do manual para perceber a sua organização

- Esclarecimento dos alunos quanto à organização do caderno diário e de outros materiais necessários na aula.

- Explicação dos critérios de avaliação da disciplina.

- Diálogo com os alunos sobre os aspetos/ tópicos a ter em conta no estudo da disciplina:

A importância da localização dos acontecimento no espaço, no tempo e no contexto histórico;

A importância da utilização das fontes históricas e do tratamento de informação;

A importância da comunicação em história.

Avaliação diagnóstica

- Observação e registo da capacidade de envolvimento nas atividades propostas e de colaboração com os colegas. - Organização dos materiais - Observação e registo da participação nas atividades.

2

A-“Como chegámos aqui?” B-“Onde estamos?”

-Compreender a importância do tempo. -Compreender a importância do espaço. - Saber no espaço e no tempo.

. O Tempo e o Espaço em História e Geografia Pré-História .História

Caderno de atividades: Fichas 1 a 4; quadro de observação 1; tarefas 1 a 6; friso 1 Educateca -(-Ficha de avaliação 1; Visita 1;Olhares de geógrafo 1 e 2; Dossiers 3 e 4; Apoio unidades 1 e 2)

- Observação direta e registo da participação

1

1 Em qualquer dos temas abordados situar nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta

planificação podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adoptado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas actividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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Ano letivo: 2012/2013

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Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 1: – Ambiente Natural e Primeiros Povos

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES2

A Península Ibérica na Europa e no Mundo • Importância da posição da Península Ibérica (pp. 14-15). Características naturais da Península Ibérica • Traços morfológicos e principais rios (pp. 18-21). • Clima e vegetação natural (pp. 22-25). Os recursos naturais e a fixação humana • As primeiras comunidades recolectoras (pp. 28-30).

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • localizem a Península Ibérica na Europa e no Mundo (pp. 14-15); • reconheçam diferenças/ contrastes entre os vários continentes e os vários oceanos (pp. 14-15); • reconheçam diferenças/ contrastes na distribuição dos elementos naturais da Península Ibérica (pp. 20-25); • desenvolvam o conceito de mudança através do reconhecimento de diferenças entre as comunidades recolectoras e agro pastoris (pp. 28-35); • reconheçam testemunhos destas comunidades, sensibilizando-se para os conceitos de permanência e mudança (pp. 30 e 33).

Metas a atingir: .Espacialidade: 1 e 2 . Localização: 13 e 14 Conhecimentos de lugares e regiões: 15, 16 , 17, 18 e 20 Temporalidade: 4 e 5

.Território .Galáxia .Planeta .Sistema solar .globo .Equador .Hemisfério Globo terrestre (p. 13) Mapa (p. 15) Planisfério (p. 14) Atlas Continente (p. 14) Oceano (p. 14) Equador (p. 13) Rosa-dos-ventos (p. 16) Hemisfério (p. 13) Escala (p. 16) Legenda (p. 17) Península (p. 15) Planalto (p. 18) Planície (p. 18) Montanha (p. 18) Vale (p. 18) Temperatura (p. 22) Precipitação (p. 22) Vegetação natural (p. 24)

Manual: • Nesta unidade e na seguinte, as noções espácio-temporais e as suas representações são alvo de especial preocupação e, atendendo ao peso que têm nas competências específicas do ensino básico de História e Geografia, são trabalhadas com especial pormenor (ver as áreas de Competências das pp. 16-17 e 50-51). • A reconstituição histórica começa a ser usada nesta unidade (pp. 28-29 e seguintes) com o propósito, já explicitado no modelo didático (pp. 4-5) e explorado no trabalho com competências da página 31, de aproximar os alunos das matérias por meio de uma abordagem visual em que se identifiquem com cenas do quotidiano que humanizem a História e descodifiquem um passado muito difícil de compreender. • Nas páginas 18 a 25, a componente geográfica desta unidade está apoiada em noções básicas cuja explicação é apoiada no texto e nas imagens (é o caso das formas de relevo apresentadas conceptualmente nas páginas 18-19 e depois utilizadas para nomear os principais elementos morfológicos da Península Ibérica no grande mapa das páginas 20-21).

.Observação e registo da capacidade de envolvimento nas atividades propostas e de colaboração com os colegas.

Organização dos materiais.

. Observação e registo da capacidade de construção e aplicação de conhecimentos.

. Observação e registo da participação oral e escrita.

Fichas de trabalho

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo.

Registo das capacidades de concentração, de desempenho e de envolvimento nas atividades.

Registo da

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2 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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Ano letivo: 2012/2013

• As comunidades agro-pastoris (pp. 32-35). • Contactos com povos mediterrâneos (pp. 36-37).

Compreensão Histórica Contextualizada: 8 e 9

Rede hidrográfica (p. 21) Recurso natural (p. 28) Utensílio (p. 28) Recoleção (p. 28) Nómada (p. 28) Sedentário (p. 32) Pastorícia (p. 32) Agricultura (p. 32) Itinerário (p. 36) Documento (p. 31) Território (p. 11) NOTA: Transferiu-se o conceito de costa para a Unidade 5 (Portugal no século xiii), na qual o mesmo é introduzido a propósito da evolução da costa portuguesa (p. 88). O conceito de território, necessário logo no estudo dos primeiros povoadores da Península Ibérica, foi transferido da Unidade 5 para esta Unidade 1 (p. 11). Foram ainda introduzidos os conceitos de galáxia, planeta e sistema solar (p. 12), tribo (p. 35) e arqueologia (p. 37).

• Nas páginas 28-33, as comunidades recolectoras (secção 1.3) e as comunidades agro pastoris (1.4) são apresentadas em sequência cronológica, mas com a intenção de serem estudadas em contraste ou comparação no fim; a atividade 1 da página 33 pretende propor essa síntese comparativa, que é aquilo que o aluno deve reter. • Nas páginas 34-37, a associação entre Celtas e Iberos ao trabalho dos metais e a associação da moeda e do alfabeto aos contactos com os povos mediterrânicos devem ser as principais ideias a sublinhar. Cad. Atividades: Fichas 6 e 7 Jogo 1 Tarefa 7 Friso 2 Educateca: Ficha de trabalho Visita 2 Olhar de historiador 1 Dossiers 1 e 2 Apoio (unidades 1 e 2)

capacidade de interpretação de documentos iconográficos.

Registo do desempenho do uso de capacidades adquiridas.

Ficha de avaliação e sua correção

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Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 2: Os Romanos na Península Ibérica – Resistência e Romanização

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES3

A conquista romana e a resistência dos povos ibéricos (pp. 41-43) A península Ibérica Romanizada (pp. 44-51)

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • reconheçam mudanças operadas na Península Ibérica com a romanização, através do reconhecimento de vestígios deixados pelos Romanos (pp. 44-49); • reconheçam valores éticos patentes em ações individuais e coletivas (pp. 42-43).

Compreensão histórica contextualizada: 7 e 9 Temporalidade: 4 e 5 Espacialidade: 2 Comunicação do conhecimento histórico e geográfico: 12 Interpretação de fontes em História: 6

Império (p. 42) Cristianismo (p. 49) Era cristã (pp. 50-51) Século (pp. 50-51) Romanização (p. 45) NOTA: Nesta unidade, os conceitos de era cristã e século são definidos nas páginas de Competências (pp. 50-51), de forma integrada nas explicações dadas no texto. O conceito de Romanização também é definido no texto

Manual: • O Saber + inicial (p. 41) pode ser usado como estratégia de motivação, embora tenha a função de auxiliar à compreensão do poderio romano.

• O mapa da p. 44, dada a sua dimensão e relativa simplicidade, pode ser uma boa ocasião de relembrar os elementos do mapa (estudados nas pp. 16-17).

• A hiperpágina que aparece nas pp. 46-47 pretende ser, como as outras, uma apresentação de conteúdos essenciais (não suplementares), embora com preponderância de elementos visuais, numa disposição mais dinâmica e que quebre a rotina do trabalho com o manual.

• A era cristã e a contagem do tempo a ela associada são ensinadas nas páginas (pp. 50-51) não por serem assunto facultativo, mas porque dizem respeito a uma das vertentes axiais da História: a temporalidade. A associação de tal conteúdo ao trabalho das metas é que justificou esta opção. As capacidades que os alunos adquiram nesta ocasião sobre este assunto serão estruturantes do seu percurso na disciplina no resto do 2.º ciclo e posteriormente.

Registo das capacidades de concentração, de desempenho e de envolvimento nas atividades.

Registo da capacidade de interpretação de documentos iconográficos

Registo da capacidade de comunicação escrita.

Registo da capacidade de inferir/definir conceitos.

Registo do desempenho do uso de capacidades adquiridas.

Registo da

6

3 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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Ano letivo: 2012/2013

Nesta unidade, tal como em boa medida nas seguintes, podem associar-se os conteúdos ao património histórico construído (o que se faz em particular nas páginas 40, 46-47 e 48-49). O património construído pode ser apresentado como prova documental da presença romana no nosso território, o que permite, pelas funções que desempenhava no início da nossa era, explicar por seu intermédio os principais contributos civilizacionais dos Romanos.

• Nesta unidade, pode fazer-se uma integração subtil de conteúdos históricos e geográficos que se enriquecem mutuamente: a construção de estradas e a consolidação de contactos marítimos permanentes com o Mediterrâneo teve uma componente de integração (económica, civilizacional) do espaço peninsular num espaço mais vasto.

Esta integração poderá ser feita posteriormente com outros conteúdos: o «fecho» desse espaço com as invasões bárbaras, a sua «reabertura» com a integração no espaço muçulmano, um novo «fecho» com a Reconquista e novas «reaberturas» com a integração de Lisboa nas rotas comerciais europeias desde o século XIII e, depois, com os Descobrimentos.

Cad. Atividades: Fichas 6 e 7 ,Friso 2

Educateca: Ficha de trabalho 2

Olhar de historiador 1 Dossiers 1 e 2 Apoio (unidades 1e 2) Império (p. 42 9

participação oral e escrita.

Fichas de trabalho

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo.

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Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 3: Os Muçulmanos na Península Ibérica – Convivência e Confronto

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES4

A ocupação muçulmana (pp. 55-57) Cristãos e Muçulmanos no período da Reconquista (pp. 58-61) A herança muçulmana (pp. 62-63)

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • reconheçam mudanças operadas na Península Ibérica com a permanência dos Muçulmanos, através do reconhecimento de testemunhos (pp. 61-63); • reconheçam a possibilidade de coexistência, no mesmo espaço, de povos com culturas diferentes (pp. 58-59).

Compreensão histórica contextualizada: 7 e 9 Temporalidade: 4 e 5 Espacialidade: 2 Comunicação do conhecimento histórico e geográfico: 12 Interpretação de fontes em História: 6

Árabe (p. 55) Muçulmano (p. 55) Mouro (p. 60) Reconquista (p. 60)

Manual: • O desafio que abre a unidade (p. 54) pode ser utilizado para introduzir as questões da convivência de diferentes povos no mesmo espaço e da herança cultural muçulmana; ambos estão presentes no património cultural.

• Na página 56, a conquista muçulmana da Península é relacionada com a instabilidade dentro do Reino Visigodo, o que facilita a compreensão dos acontecimentos de 711.

• Na página 59, a informação sobre a vida nas cidades muçulmanas e as atividades (questão 1) permitem mostrar a convivência de diferentes culturas na geografia urbana.

• Na página 61, a sugestão programática do tratamento de lendas aparece com uma leitura que se crê apelativa para os alunos e com um tratamento do tema da perspetiva das metas da disciplina.

• Nas páginas 62-63, a hiperpágina sobre a herança muçulmana apresenta de forma integrada a informação mais importante a reter, com destaque para alguns elementos que os alunos possam reconhecer.

Cad. Atividades: Fichas 7 e 8

Registo das capacidades de concentração, de desempenho e de envolvimento nas atividades.

. Registo da capacidade de interpretação de documentos

Registo da participação oral e escrita.

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo

Registo da capacidade de comunicação oral.

Registo da capacidade de análise de esquemas.

Registo da capacidade de inferir/definir conceitos.

Registo do desempenho do uso de capacidades adquiridas.

Fichas de trabalho

Avaliação formativa

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo

Ficha de avaliação e sua correção

7

4 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 4: Um Novo Reino Chamado Portugal 2º Período Tempo total previsto: 27 tempos

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES5

D. Afonso Henriques e a luta pela independência • Em busca da autonomia (pp. 71-73) • A conquista da linha do Tejo (pp. 74-75) • O reconhecimento do Reino (pp. 76-79)

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • conheçam acontecimentos que produziram mudanças significativas no território do Condado Portucalense e do Reino de Portugal (pp. 73, 78-79); • reconheçam a importância de ações individuais e coletivas que possibilitaram a formação a independência de Portugal (p. 72); • reconheçam valores éticos patentes em ações individuais ou coletivas (p. 72); • se sensibilizem para o significado da independência de Portugal (pp. 76-77).

Compreensão histórica contextualizada: 7, 8 e 9 Temporalidade: 4 e 5 Espacialidade: 2 Comunicação do conhecimento histórico e geográfico: 11 e 12 Interpretação de fontes em História: 6

Condado (p. 71) Fronteira (p. 79) Independência (p. 73) Reino (p. 76) Monarquia (p. 76)

Manual: Nas páginas 71 a 73, a primeira abordagem aos conteúdos da unidade é logo centrada nas figuras de D. Henrique e de D. Afonso Henriques, explorando-se o potencial narrativo nos episódios de autonomização do Condado.

• Na página 73 (Cidadania), a origem do escudo de armas nacional é relevante para a cultura histórica dos alunos.

• Na página 74, o duplo documento apresentado pretende transmitir a visão de ambos os lados (cristãos e muçulmanos) em relação a uma Acão de Reconquista; a leitura de ambos os textos deve despertar nos alunos a ideia da importância do confronto de fontes e de, em História, se considerar também a posição dos derrotados.

• Nas páginas 78 e 79, a barra cronológica apresentada permite fazer uma síntese da conquista e formação do território nacional, organizando as datas importantes por reinados

Cad. Atividades: Fichas 10 e 11 Quadro de observação 2 Atlas de aula 9

Registo das capacidades de interpretação de documentos escritos e iconográficos.

Registo da capacidade de identificar problemas, formular hipóteses e elaborar conclusões simples.

Registo da capacidade de comunicação escrita.

Registo da capacidade de análise de esquemas.

Registo da capacidade de inferir/definir conceitos.

Registo do desempenho do uso de capacidades adquiridas

Fichas de trabalho

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo

5

5 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 5: Portugal no Século XIII

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES6

O reino de Portugal e do Algarve

• A dimensão e as fronteiras (p. 83)

• Os traços morfológicos e os principais rios (pp. 86-89)

• O clima e a vegetação natural (pp. 90-93)

• Os recursos Naturais (pp. 94-95)

A vida quotidiana

• Nas terras Senhoriais (pp. 98-104)

• Nos mosteiros (pp. 110-113)

• Nos concelhos (pp. 105-109)

• Na Corte (pp. 114-117)

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • reconheçam os principais contrastes na distribuição dos elementos naturais em Portugal (p. 86-93); • relacionem a organização do espaço português no século XIII, com elementos naturais e humanos (pp. 94-95); • desenvolvam os conceitos de diferença/contraste através do conhecimento da distribuição das diferentes atividades económicas e dos modos de vida dos diversos grupos sociais (pp. 98-113); • distingam diferenças entre este período e a nossa época, sensibilizando-se para o conceito de mudança (pp. 83, 89, 98, 103, 104, 109); • reconheçam no património cultural testemunhos deste período, sensibilizando-se para os conceitos de permanência e de mudança (pp. 82, 100, 105, 111, 113, 114); • desenvolvam a sensibilidade estética através da apreciação de criações artísticas e literárias (p. 113).

Compreensão histórica contextualizada: 7, 8 e 9 Temporalidade: 4 e 5 Espacialidade: 1 e 2 Conhecimentos de lugares e regiões: 15, 16 , 17, 18, 19, 20, 21 e 22 Interpretação de fontes em História: 6 Comunicação do conhecimento histórico e geográfico: 12

Barreira (p. 90) Caudal (p. 88) Costa (p. 88) Atividade económica (p. 94) Produção artesanal (p. 108) Comércio (p. 108) Comércio interno (p. 108) Feira (p. 108) Comércio externo (p. 108) Grupo social (p. 84) Clero (p. 84) Nobreza (p. 84) Povo (p. 84) Burguês (p. 108) Concelho (p. 85) Carta de foral (p. 105) Grupo privilegiado (p. 84) Ordem religiosa (p. 85) Mosteiro (p. 110) Corte (p. 98) Cortes (p. 114) Costa e Cortes. NOTA: O conceito de território foi dado logo na Unidade1

Manual: Nas páginas 83 a 85, antes da caracterização geográfica do território, é feita uma contextualização sobre os grupos sociais e a sua participação na Reconquista; isto permite depois relacionar com aqueles grupos determinadas regiões e formas de ocupação do território (em particular, páginas 88, 92 e 94). • Na página 98, a situação da mulher na história é objeto de atenção especial. • Nas páginas 102-103, a hiperpágina apresenta de relance a vida no senhorio centrada nos camponeses, seus afazeres e obrigações. • Na página 104, a figura 30 dá uma outra dimensão do tempo histórico: a do calendário que regulava o trabalho e as festas ao longo do ano. • Nas páginas 105-109, a vida nos concelhos é apresentada em três facetas complementares: a organização política (p. 105), o quotidiano (pp. 106-107) e o comércio (pp. 108-109). • Nas páginas 113 e 114, é feita uma abordagem muito básica dos estilos arquitetónicos românico e gótico.

Cad. Atividades: Fichas 12 e 13 Jogo 3 / Quadro de observação 3 Atlas de aula 10 e 11.

- Observação e registo da capacidade de envolvimento nas atividades propostas e de colaboração com os colegas.

Observação e registo da capacidade de construção e aplicação de conhecimentos.

Registo das capacidades de desempenho e de participação nas atividades.

Registo das capacidades de interpretação de documentos escritos e iconográficos. Registo da capacidade de comunicação escrita.

Registo da capacidade de comunicação oral/escrita.

Registo da capacidade de análise de documentos.

Avaliação formativa

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo

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6 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 6: 1383-85 – Um Tempo de Revolução

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES7

A morte de D. Fernando e o problema da sucessão (pp. 121-122) As movimentações populares e os grupos em confronto (pp. 123-124) A resistência à invasão castelhana (pp. 125-127) A consolidação da independência (pp. 128-129)

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • reconheçam a revolução de 1383-1385 como um conjunto de acontecimentos que produziram mudanças significativas (p. 123); • reconheçam a ação de indivíduos e de grupos no processo de revolução (p. 124-127); • reconheçam valores éticos patentes em ações individuais ou coletivas (pp. (pp. 128-129).

Compreensão histórica contextualizada: 7, 8 e 9 Temporalidade: 4 e 5 Espacialidade: 2 Interpretação de fontes em História: 6 Comunicação do conhecimento histórico e geográfico: 12

Revolução (p. 123)

Dinastia (p. 128)

Crónica (p. 123)

NOTA: Nesta

unidade,

acrescentaram-se

alguns

conceitos (pp. 121,

122 e 123),

tendo o de Cortes

sido

antecipado para a

Unidade 5.

Manual: Na página 121, a figura 1 permite ver no tempo os fatores de crise que se avolumaram no século XIV e servem de contexto aos acontecimentos de 1383-1385. • O esquema da página 122 (figura 2) é uma base de apoio imprescindível para explicar a crise dinástica. • Na página 123, a figura 3 apresenta as localidades (vilas e cidades) que apoiaram o mestre de Avis, dando uma ideia bastante completa do apoio do «país urbano» a D. João e da dimensão nacional do seu «partido». • A leitura e compreensão de uma crónica serve de introdução à obra de Fernão Lopes enquanto fonte histórica. • Nas páginas 126 e 127, a hiperpágina sobre a batalha de Aljubarrota contextualiza o conflito e capta os dois momentos decisivos da batalha: o posicionamento dos dois exércitos no campo de batalha (com a opção por táticas diferentes) e o avanço desordenado dos Castelhanos sobre um terreno armadilhado, que permite o contra-ataque português.

Cad. Atividades:

Ficha 14 / Jogo 4

Registo das capacidades de concentração, de desempenho e de participação nas atividades.

Registo das capacidades de interpretação de documentos

Registo da capacidade de interpretação de cronologias e de esquemas.

Registo da capacidade de comunicação oral e do empenho e da participação nas atividades.

Registo da capacidade de inferir conceitos a partir da análise de documentos.

Registo da capacidade de comunicação oral e escrita

Registo da capacidade de aplicação de conhecimentos e de comunicação escrita

Fichas de trabalho

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo.

5

7 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada da Quinta do Conde

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 7: Portugal Nos Séculos XV e XVI 3º Período Tempo total previsto: 28 tempos

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES8

De Portugal às ilhas atlânticas e ao cabo da Boa Esperança (pp. 133-140) A chegada à Índia e ao Brasil (pp. 141-145) O Império Português no século XVI (pp. 148-165) • Os arquipélagos da Madeira e dos Açores (pp. 149-155): • os traços morfológicos e os cursos de água; • o clima e a vegetação natural;

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • relacionem a expansão marítima com fatores físicos e humanos, sensibilizando-se para os conceitos de interação/ causalidade (pp. 133-143); • reconheçam o contributo das grandes viagens para o conhecimento da Terra (pp. 133-145); • reconheçam os principais contrastes na distribuição dos elementos naturais, nos arquipélagos da Madeira e dos Açores (pp. 149-155); • reconheçam diferenças nos modos de vida dos povos contactados pelos Portugueses (pp. 156-165); • desenvolvam os conceitos de diferença/contraste através do conhecimento dos modos de vida dos vários grupos sociais da Lisboa quinhentista

Compreensão histórica contextualizada: 7, 8 e 9 Temporalidade: 4 e 5 Espacialidade: 2 Conhecimentos de lugares e regiões: 15, 16 , 17 e 18 Interpretação de fontes em História: 6 Dinamismo das inter-relações entre espaços: 23, 24 e 25

Expansão marítima

(p. 138)

Arquipélago (p. 134)

Vento (p. 136)

Corrente marítima

(p. 136)

Rota (p. 141)

Caravela (p. 137)

Nau (p. 162)

Carta Náutica (p.

136)

Astrolábio (p. 136)

Quadrante (p. 136)

Capitania (p. 152)

Colonização (p. 152)

Missionação (p. 157)

Escravo (p. 156)

Feitoria (p. 157)

Migração (p. 168)

Emigração (p. 168)

Imigração (p. 168)

Planta (p. 166)

Monopólio (p. 159)

Especiarias (p. 141)

Arte manuelina (p.

172)

Manual: O trabalho com as metas referidas é um meio de sintetizar a informação relevante sobre a descoberta da costa ocidental africana. • Nas páginas 141 e 142, as viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral podem ser facilmente comparadas num exercício de ”descobre a diferença” que tem aqui um objetivo pedagógico obvio. • Nas páginas 144-145, a hiperpágina sobre os Portugueses no mundo permite fazer uma leitura de relance das descobertas e expansão portuguesas, possibilitando ainda relacioná-la com a diáspora portuguesa (que estará ligada com a realidade familiar de muitos alunos). • A partir da página 148, a unidade propõe uma viagem por todo o mundo, à procura da presença portuguesa. • As páginas 149-155 abordam, com o desenvolvimento necessário, os conteúdos de história e geografia relativos aos dois arquipélagos atlânticos, hoje regiões autónomas. • Os conteúdos das páginas 156 a 165 permitem fazer uma abordagem de

Registo das capacidades de concentração, de desempenho e de participação nas atividades.

Registo das capacidades de interpretação de documentos iconográficos.

Registo da capacidade de interpretação de cronologias.

Registo da capacidade de interpretação de documentos e da formulação de hipóteses.

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo

Registo da capacidade de comunicação escrita e do empenho e da participação nas atividades.

Registo das capacidades de interpretação de documentos.

Fichas de Trabalho

Registo da capacidade de comunicação.

Registo da capacidade

18

8 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada da Quinta do Conde

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Ano letivo: 2012/2013

• recursos naturais, colonização e atividades económicas. • Os territórios na África, Ásia e América (pp. 156-165): • os recursos naturais e as atividades económicas; • a diversidade étnica e cultural das populações; • colonos, mercadores e missionários. A vida urbana no século XVI – Lisboa quinhentista (pp. 166-173) • O crescimento da cidade. • O porto de Lisboa e o comércio. • A Corte e as criações culturais.

(pp. 166-169); • distingam diferenças entre esse período e a nossa época, sensibilizando-se para o conceito de mudança (pp. 144-145); • reconheçam valores patentes em ações individuais ocorridas no quadro da expansão marítima (pp. 134-135, 138-142, 170-171); • desenvolvam atitudes de respeito para com povos de culturas diferentes (pp. 156-165); • reconheçam alterações que a expansão operou em Portugal e noutras regiões do mundo, sensibilizando-se para os conceitos de interação/causalidade (pp. 153-155, 156-165, 172-173

valorização das raízes culturais de alunos com origens não europeias (destacando-se a realidade civilizacional no espaço asiático, a diversidade e complexidade da realidade africana e a situação específica dos povos ameríndios). • Nas páginas 170-171, a cultura quinhentista pode centrar-se nas grandes figuras destacadas. • A secção de metas da página 143 pode considerar-se ter um conteúdo de alguma complexidade, embora a sua apresentação se faça de forma e com linguagem acessíveis; por esta razão, não se propõe uma atividade de aplicação. • O debate sugerido na secção de Cidadania da página 158 deve ser orientado pelo professor (mais claramente que os outros), dada a complexidade da questão abordada e a sua importância para uma formação centrada nos valores do respeito da dignidade da pessoa humana e da liberdade de indivíduos e povos. • Nas páginas 161 e 165, as vivências dos alunos podem ser convocadas para se abordar a entrada de novos alimentos e hábitos de consumo na nossa sociedade (não esquecer paralelos com matérias similares já abordadas nas unidades 1, 2 e 3). Cad. Atividades: Fichas 15 a 17 Quadro de observação 4 Atlas de aula 12 a 14 Educateca: Ficha de avaliação 5 Visita 7 Olhar de historiador 5 Dossiers 1 e 2 Apoio (unidades 7e 8)

de comunicação escrita

Observação e registo da capacidade de envolvimento nas atividades propostas e de colaboração com os colegas.

Observação e registo da capacidade de construção e aplicação de conhecimentos.

Registo da capacidade de inferir conceitos a partir da análise de documentos e de comunicação escrita.

Registo das capacidades de comunicação e de espírito crítico.

Registo da capacidade de comunicação oral, do desempenho individual e das atitudes de relacionamento com os colegas.

Registo da capacidade de interpretação de esquemas.

Registo da capacidade de aplicação de conhecimentos e de comunicação escrita.

.Registo das capacidades de comunicação escrita e de elaboração de sínteses.

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Ano letivo: 2012/2013

UNIDADE DIDÁCTICA 8: Da União Ibérica à Restauração

CONTEÚDOS

OBJETIVOS CURRICULARES GERAIS

METAS DE APRENDIZAGEM

SUGESTÕES METODOLÓGICAS:

AVALIAÇÃO

CALENDARIZAÇÃO (TEMPOS)

ESPECIFICAÇÃO DE APRENDIZAGENS

RELEVANTES

ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES9

A morte de D. Sebastião e a sucessão ao trono (pp. 177-179) • O domínio filipino e os levantamentos populares (pp. 180-182). • A revolta de 1.º de Dezembro de 1640 e a guerra da restauração (pp. 183-185).

Com o tratamento deste tema, pretende-se que os alunos: • reconheçam acontecimentos que produziram alterações em Portugal neste período, sensibilizando-se para os conceitos de interação/ causalidade (pp. 178 e 183); • reconheçam a Acão de indivíduos ou grupos na resistência ao domínio espanhol (pp. 182, 183 e 184); • reconheçam valores éticos patentes em ações individuais ou coletivas (pp. 179-180).

Compreensão histórica contextualizada: 7, 8 e 9 Temporalidade: 4 e 5 Espacialidade: 2 Interpretação de fontes em História: 6

Motim (p. 182)

Restauração (p. 183)

Manual: A análise do retrato de D. Sebastião, na página 177, pode servir de introdução à abordagem do desastre de Alcácer Quibir, focando-se a atenção no carácter do rei (o documento da mesma página completa a informação). • Na página 178, os documentos 1 e 2 e a leitura proposta permitem recriar o ambiente da batalha de Alcácer Quibir e a dimensão emocional da derrota portuguesa. • Nas páginas 179 e 180, deve destacar-se a figura de D. António, prior do Crato, fazendo o paralelo com D. João I; a figura da duquesa de Bragança, D. Catarina, não deve ser esquecida, pois permite explicar a emergência de D. João IV na altura da Restauração. • Na página 181, o documento proposto permite explicar e ilustrar de modo bastante sistemático as causas do descontentamento com a união dinástica. • Na página 183, os acontecimentos do 1.º de Dezembro de 1640 são apresentados propositadamente num estilo narrativo que capte a atenção dos alunos. • Na página 184, destaca-se o papel das mulheres na Restauração (caixa Cidadania).

Cad. Atividades: Fichas 15 a 17 Quadro de observação 4 / Atlas de aula 12 a 14

Registo das capacidades de concentração, de desempenho e de participação nas atividades.

Registo da capacidade de interpretação de documentos escritos e iconográficos.

.Registo das capacidades de comunicação escrita e de elaboração de sínteses.

Registo da capacidade de inferir conceitos a partir da análise de documentos e de comunicação escrita

Registo da capacidade de interpretação de esquemas.

Fichas de trabalho

Trabalhos individuais, a pares ou em grupo

Autoavaliação

10

9 Em qualquer dos temas abordados nas unidades didáticas, em função dos PCT das diversas turmas, as sugestões metodológicas, a nível das estratégias e atividades previstas nesta planificação

podem ser adaptadas de modo a privilegiar o desenvolvimento dos objetivos considerados mais relevantes para cada turma. Os recursos utilizados terão por base o manual adotado e a documentação existente no CRE ou disponibilizada pelo professor. Sempre que são propostas atividades de pesquisa as mesmas realizam-se em articulação com o CRE-BE.

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Ano letivo: 2012/2013