43
Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT) Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)

Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) · Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT) Plano

Embed Size (px)

Citation preview

Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede

Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)

Plano ABC (Agricultura de Baixa

Emissão de Carbono)

Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede

Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)

Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às

Mudanças Climáticas para a Consolidação de

uma Economia de Baixa Emissão de Carbono

na Agricultura – Plano ABC

Rio 92 CQNUMC

3ª COP Protocolo

de Kyoto

Mecanismos de Flexibilidade

Comércio

de Emissões

(Anexo I)

Implementação

Conjunta

(Anexo I)

MDL (Não Anexo I)

7ª COP Acordos de Marraqueche

Meta de Redução

(1990: -5,2%)

1º Período de

Compromisso

(2008-2012)

Países Anexo I

Países Não Anexo I

Negociações Internacionais sobre o Clima

Entrada em vigor

16/02/2005

10ª COP/MOP

2004

COP 11

COP/MOP 1 (2005)‏

Dialogue on long-term

cooperative action to address

climate change by enhancing

implementation of the Convention

&

Consideration of commitments for

subsequent periods for Annex I

Parties to the Convention under

article 3.9 of the Kyoto Protocol

(AWG - KP)‏

COP 13

COP/MOP 3 (2007)‏

Bali Road Map

Ad Hoc Working Group on Long-

term Cooperative

Action under the Convention

(AWG-LCA)‏

&

AWG-KP 4: Timetable to guide

the completion of work of the

AWG-KP

COP 12

COP/MOP 2 (2006)‏

AWG – KP 2

Bonn Climate Change

Talks 2008

AWG-LCA 2

&

AWG-KP 5:

- Contact Group Mechanism

- Contact Group LULUCF

- Contact Group Others

Accra Climate Change

Talks 2008

AWG-LCA 3

&

AWG-KP 6

COP 14

COP/MOP 4 (2008)‏ COP 15

COP/MOP 5 (2009)‏ Fonte: Marcelo Theoto Rocha

1) Reduzir em 80% a taxa de desmatamento na Amazônia e em 40% no Cerrado

(redução de emissões de 669 milhões de t CO2 eq).

2) Adotar intensivamente na agricultura a recuperação de pastagens degradadas;

promover integração lavoura-pecuária-floresta; ampliar sistema plantio direto e

fixação biológica de nitrogênio (redução de emissões 133 a 166 milhões t CO2 eq).

3) Ampliar a eficiência energética, uso de bicombustíveis, oferta de hidrelétricas

e fontes alternativas de biomassa, eólicas, pequenas centrais hidrelétricas, e uso

de carvão de florestas plantadas na siderurgia (redução em emissões entre 174 a

217 milhões toneladas de CO2 eq).

COP-15: governo brasileiro divulgou o compromisso de redução das emissões

até 2020, entre 36,1% e 38,9%, deixando de emitir 1 bilhão de ton CO2

equivalente (t CO2 eq). Para tanto, será implementado um programa de ações

voluntárias:

Histórico do Plano ABC

Política Nacional sobre Mudança do Clima

• Esse compromisso acelerou a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC (Lei Federal n.º 12.187, de 29 de dezembro de 2009).

• Prevê ações de P&D e TT, estratégias de fomento, linhas de financiamento, medidas fiscais, etc.

• Formas de Monitoramento, Reporte e Verificação (MRV) e Adaptação.

• Poder Executivo estabelecerá os Planos Setoriais de Mitigação e de Adaptação em setores da economia.

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 7.390, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010.

Regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional

sobre Mudança do Clima - PNMC, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

tendo em vista o disposto nos arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009,

DECRETA:

Art. 1o Os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos das políticas públicas e programas governamentais

deverão, sempre que for aplicável, compatibilizar-se com os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos da

Política Nacional sobre Mudança do Clima.

....

§ 2o As revisões do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e a elaboração dos planos setoriais tomarão por

base a Segunda Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança

do Clima, com foco no Segundo Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por

Sumidouros de Gases de Efeito Estufa Não-controlados pelo Protocolo de Montreal ou a edição mais recente

à época das revisões.

....

Art. 3 o Para efeito da presente regulamentação, são considerados os seguintes planos de ação para a

prevenção e controle do desmatamento nos biomas e planos setoriais de mitigação e de adaptação às

mudanças climáticas:

I - Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal - PPCDAm;

II - Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado - PPCerrado;

III - Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE;

IV - Plano para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura; e

V - Plano de Redução de Emissões da Siderurgia.

1. Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na

Amazônia Legal

2. Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento no

Cerrado

3. Energia

4. AGRICULTURA

5. Substituição do Carvão de Desmatamento por Florestas Plantadas na

Siderurgia

6. Transportes

7. Indústria de Transformação e de Bens de Consumo Duráveis

8. Indústria Química Fina e de Base

9. Indústria de Papel e Celulose

10. Mineração

11. Indústria da Construção Civil

12. Serviços de Saúde

2010-2011

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Casa Civil

2011 em diante

Coordenação: Presidência da República/Casa Civil, MAPA e MDA.

Grupo de Trabalho Nacional (elaboração da proposta): Casa

Civil, MAPA, MDA, Ministério da Fazenda – MF, Ministério do Meio

Ambiente – MMA, Secretária de Assuntos Estratégicos da

Presidência da República – SAE, Embrapa, representantes do

Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC), ONGs e

representantes do setor produtivo (Contag, CNA, etc.).

Participação dos Estados e Municípios no processo de

implantação deste Plano Setorial.

Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às

Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma

Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura

Processo Tecnológico Compromisso

(aumento de área/uso)

Potencial de Mitigação

(milhões Mg CO2 eq)

Recuperação de Pastagens Degradadas1 15,0 milhões ha 83 a 104

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta2 4,0 milhões ha 18 a 22

Sistema Plantio Direto 8,0 milhões ha 16 a 20

Fixação Biológica de Nitrogênio 5,5 milhões ha 10

Florestas Plantadas3 3,0 milhões ha -

Tratamento de Dejetos Animais 4,4 milhões m3 6,9

Total 133,9 a 162,9

1 Por meio do manejo adequado e adubação. 2 Incluindo Sistemas Agroflorestais (SAFs). 3 Não está computado o compromisso brasileiro relativo ao setor da siderurgia; e, não foi contabilizado o

potencial de mitigação de emissão de GEE.

Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas

para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de

Carbono na Agricultura

Plano ABC

Objetivo Geral:

Promover a mitigação da emissão de GEE na agricultura, no âmbito da Política Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC), melhorando a eficiência no uso de recursos naturais, aumentando resiliência de sistemas produtivos e de comunidades rurais, e possibilitar a adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas.

Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às

Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma

Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura

Plano ABC

Objetivos Específicos do Plano ABC

Contribuir para a consecução dos compromissos de redução da emissão de GEE

assumidos voluntariamente pelo Brasil no âmbito dos acordos climáticos

internacionais e previstos na legislação;

Garantir o aperfeiçoamento contínuo e sustentado das práticas de manejo que

reduzam a emissão dos GEE e adicionalmente que aumentem a fixação

atmosférica de CO2 na vegetação e no solo dos setores da agricultura brasileira;

Incentivar a adoção de Sistemas de Produção Sustentáveis que assegurem a

redução de emissões de GEE, enquanto elevem simultaneamente a renda dos

produtores, sobretudo com a expansão das seguintes tecnologias: (i) Recuperação

de Pastagens Degradadas; (ii) Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e

Sistemas Agroflorestais (SAFs); (iii) Sistema Plantio Direto (SPD); (iv) Fixação

Biológica do Nitrogênio (FBN); e, (v) Florestas Plantadas;

Incentivar o uso de Tratamento de Dejetos Animais para geração de energia e

compostagem;

Incentivar os estudos e aplicação de técnicas de adaptação de plantas, de

sistemas produtivos e de comunidades rurais aos novos cenários de aquecimento

atmosférico, em especial aquelas de maior vulnerabilidade; e,

Promover esforços para se reduzir o desmatamento de florestas decorrente dos

avanços da pecuária e outros fatores, nos Biomas Amazônia e Cerrado.

1. Recuperação de Pastagens Degradadas

2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e de Sistemas

Agroflorestais (SAFs)

3. Sistema Plantio Direto (SPD)

4. Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN)

5. Florestas Plantadas

6. Tratamento dos Dejetos Animais

7. Adaptação às Mudanças Climáticas

Programas do Plano ABC

Estoque de C no solo

C fixado

fotossíntese

CO2

Fotossíntese

C-CO2 C-CO2

Decomposição • resíduos vegetais

• dejetos animais

CO2

ACÚMULO

C do solo

• espécie vegetal • textura do solo

• clima

• manejo

• biodiversidade

• grau de degradação • mineralogia

• atributos químicos

• erosão • idade

Recuperação/Renovação da Pastagem

CO2

CO2

Pastagem Recuperada

Pastagem Degradada

Recuperação de Pastagens Degradadas

CO2

CO2

Lavoura sob SPD

Pastagem Degradada

Plantio Direto Plantio Convencional

Sistema Plantio Direto (SPD) gera vários benefícios

ambientais e agronômicos:

1. Ausência do revolvimento total do solo

2. Cobertura permanente do solo (palhada ou planta viva)

3. ROTAÇÃO DE CULTURAS

CO2 CO2

Sistema Plantio Direto (SPD)

Estoque de C no Solo

7

108101

143

108

125

90

77

Pdireto 1 2 3 4 5 6 7 solos

Pe

rda

de

CO

2 (

g/m

2)

em

24

ho

ras

Emissão de GEE em função do sistema

de manejo do solo (Reicoski, 1993)

Ap

res

en

taç

ão

de

Dir

ce

u G

as

se

n

50

249

130

107100

Pdireto Aiveca Arad+grade Grade Escarific

Emissão de GEE em função do sistema

de manejo do solo (Reicoski, 1993) P

erd

a d

e C

O2 (

g/m

2)

em

19

dia

s

Ap

res

en

taç

ão

de

Dir

ce

u G

as

se

n

Plantio Direto

1,2

1,3

1,4

1,5

1,6

1,7

1,8

1,9

2

2,1

2,2

2,3

2,4

2,5

2,6

2,7

2,8

1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030

Teores de Carbono no Solo Donnigan et al. 1998 % Carbono no solo

Arado e grade

53 % da MO

original

Ap

res

en

taç

ão

de D

irc

eu

Ga

ss

en

Plantio Direto

CO2

CH4

Pastagem Recuperada

Fermentação Entérica

CO2

Biomassa Florestal

LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA

Culturas+Árvores Culturas+Árvores+Animais Árvores+Animais

Sistema Silviagrícola Sistema Agrossilvipastoril Sistema Silvipastoril

Culturas+Animais

Sistema Agropastoril

Sistemas Integrados

Evolução do teor de matéria orgânica do solo

em sistemas com e sem pastagens

Fonte: Sousa et al. (1997)

21 - 22

20 - 21

19 - 20

18 - 19

17 - 18

16 - 17

15 - 16

g/kg

Esto

qu

e d

e C

arb

on

o (

t/h

a)

20

22

24

26

28

30

32

Preparo do solo Plantio direto

Sistemas de Manejo

Teor de matéria orgânica e estoque de carbono (0-20 cm) em função do manejo do

solo, 15/10/2008, Querência, MT

Fonte: Franchini et al. (Embrapa Soja)

- 0,2

Melhorada

+ 0,2

+ 1,1

- 0,2

Mg de C ha-1 ano-1

Fonte: Carvalho et al. (2010)

Revisão de literatura

Carbono no Solo e Biomassa

?

Foto: A. N. Kichel

Potencial de sequestro de carbono e de mitigação da

emissão de GEEs do eucalipto (somente o tronco –

exigências do IPCC) em sistemas de iLPF aos 16 meses

Fonte: Almeida et al. (2011).

Densidade Sequestro PNEB*

de árvores C (kg/árvore) C (t/ha) CO2eq (t/ha) (UA/ha)

357/ha. 4,3 1,5 5,5 3,04

227/ha. 4,1 0,9 3,4 1,84

* PNEB = Potencial de neutralização da emissão de GEEs de um bovino com 450 kg de peso

vivo (~ 1,5 t/ha/ano de CO2 eq.).

Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN)

CO2 N2O

Florestas Plantadas

CO2

CO2

CO2 CO2

Tratamento de Dejetos Animais

CH4 CO2

CH4

CH4

Monitorar/Acompanhar

Propor novas medidas

Estratégia de Implementação do Plano ABC

CIM / GEx Casa Civil /PR e 17

Ministérios

Comissão Executiva

Grupo Gestor

Estadual Coordenar/articular

implementação nos

Estados

Avaliar

Plano Estadual

Realizar Seminários

1. Divulgação;

2. Capacitação (técnicos e produtores);

3. Transferência de Tecnologia;

4. Assistência Técnica e Planejamento Rural;

5. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação;

6. Disponibilização de insumos;

7. Regularização fundiária e ambiental;

8. Fomento a viveiros e redes de coletas de sementes;

9. Monitoramento (MRV) – Laboratório Virtual;

10. Adaptação, redução de vulnerabilidades e aumento de resiliência;

11. Ações transversais (sensibilização, articulação, etc.);

12. Crédito e Linhas de Financiamento (p.e. Programa ABC).

Ações Previstas de Mitigação

1. Formação de profissionais de Ciências Agrárias;

2. Pesquisa Agropecuária e Inovação Tecnológica;

3. Adoção de tecnologias que reduzam a vulnerabilidade

das unidades e dos sistemas produtivos;

4. Ordenamento territorial;

5. Seguro rural e outros instrumentos de mitigação dos

riscos e Pagamento de Serviços Ambientais;

6. Transferência de Tecnologia e assistência técnica;

7. Diversificação dos sistemas produtivos;

8. Manejo do solo e água, incluindo a prevenção de

desastres.

Ações Previstas de Adaptação

1. Explicitação dos cenários; metodologia de cálculo das reduções; fontes; forma de coleta; análise e arquivo de dados.

2. Definição dos órgãos responsáveis pelo monitoramento (Unidade Laboratorial Multinstitucional).

3. Metodologias já existentes: imagens de satélites; informações coletadas pelos agentes financeiros, pelo IBGE, pela Conab e/ou pela empresas privadas.

4. Previstos levantamentos in loco .

Ações Previstas de Monitoramento

• PPCDAm;

• PPCerrado;

• Operação Arco Verde;

• Programa Mais Ambiente;

• Programa Terra Legal;

• Prevfogo; e,

• Plano de Erradicação da Pobreza Extrema.

Interação com outras Políticas Públicas

• Fontes orçamentárias;

• Linhas do crédito rural (p.e., o Programa ABC);

• Investimentos do setor privado; e,

• Outras fontes.

Necessidades e Fontes de Financiamento

Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

(ABC): é uma linha de crédito criada pelo MAPA.

Valor disponibilizado (2011) = R$ 3,15 Bilhões (5,5% a.a.).

Finalidade: financiar investimentos fixos e semi-fixos, além do

custeio (30-40%), destinados à:

recuperação de áreas e pastagens degradadas;

implantação de sistemas orgânicos de produção agropecuária;

implantação e melhoramento de sistemas plantio direto;

implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-

pecuária-floresta;

implantação, manutenção e manejo de florestas comerciais, inclusive aquelas destinadas ao uso industrial

ou à produção de carvão vegetal;

adequação ou regularização das propriedades rurais frente à legislação ambiental, inclusive a recuperação

de reserva legal e de áreas de preservação permanente, bem como o tratamento de dejetos e resíduos, entre

outros;

implantação de planos de manejo florestal sustentável; e

implantação e manutenção de florestas de dendezeiro, prioritariamente em áreas produtivas degradadas.

Programa ABC

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

OEPAs

ATER

Universidades

Lei 12.187 e

Decreto 7.390 (PNMC)

Desmatamento

Cerrado Agricultura

Eficiência

Energética

Carvão na

Siderurgia

Outros Planos

Setoriais

Desmatamento

Amazônia

Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação

Fórum Brasileiro

de Mudanças

Climáticas

(FBMC)

1.Recuperação de Pastagens Degradadas

2.Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)

3.Sistema de Plantio Direto (SPD)

4.Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN)

5.Florestas Plantadas

6.Tratamento de Resíduos Animais

Casa Civil,

Ministérios e

Sociedade

Tecnologias,

Serviços e

Produtos

Muito Obrigado pela atenção!

[email protected]