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PLANO ANUAL DE MATEMÁTICA 6º e 7º ano do ensino fundamental

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Colégio arco ÍrisProfessora Aline lima

PLANEJAMENTO ANUAL

De matemática

Águas lindas de Goiás Janeiro /2012

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Colégio arco Íris

PLANEJAMENTO ANUAL

De matemática

Professora: Aline lima

Disciplina: matemática

Turma:

Series: 6º e 7º ano do ensino fundamental

Águas lindas de Goiás Janeiro /2012

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PLANO ANUAL DE MATEMÁTICA 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

1.Justificativa:

A Matemática faz-se presente em diversas atividades realizadas pelas crianças e oferece aos homens em geral vários situações que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da criatividade e a capacidade de resolver problemas. O ensino dessa disciplina pode potencializar essas capacidades, ampliando as possibilidades dos alunos de compreender e transformar a realidade.

Uma das finalidades do ensino de Matemática indica, como objetivo do ensino fundamental, levar o aluno a fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do conhecimento e estabelecer o maior número possível de relações entre eles, utilizando para isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico, combinatório, probabilístico); selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las criticamente;

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2. OBJETIVOS GERAIS:

Ser capaz de assumir uma atitude de interesse nas diferentes situações que favorecem a aprendizagem matemática.

Ser capaz de perceber a importância dos números, suas prioridades, suas inter-relações, seus significados e o modo como historicamente foi construído, bem como sua eficácia na resolução de situações-problema no seu cotidiano.

Compreender o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressam seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e que possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza.

Ser capaz de ver que a geometria, contribui para aprendizagem dos números e medidas, estimulando a observação, a percepção de semelhanças e diferenças, a aplicação de propriedades e a transformação de figuras.

Ser capaz de utilizar-se da estatística, em função de seu uso atual para compreender as informações veiculadas em seu contexto.

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3.OBJETIVOS ESPECIFICOS

Conhecer a história dos números e identificar suas diversas funções nos processos de contagem no contexto do cotidiano: quantidade, ordem e códigos.

Reconhecer números naturais e racionais no contexto diário. Interpretar e produzir escritas numéricas que devem ser expressa por números

racionais nas formas fracionárias, decimais e percentuais reconhecendo o seu uso no contexto diário.

Identificar a localização de um número racional na forma fracionária ou decimal na reta numérica, trabalhando comparação.

Resolver problemas com números racionais expressos na forma decimal e fracionária envolvendo diferentes significados das operações por estratégias pessoais ou técnicas convencionais.

Desenvolver estratégias de verificação e controle de resultados através do cálculo mental e da calculadora.

Reconhecer que os números racionais admitem diferentes representações na forma fracionária.

Representar os números naturais e os números inteiros na reta numérica. Compreender a diferença do conjunto dos números naturais, inteiros e racionais

e sua aplicação no cotidiano. Representar na reta numérica os números naturais, inteiros e racionais e

estabelecer critérios de comparação e ordenação. capaz de utilizar-se da multiplicação, divisão e potenciação de números

racionais e inteiros na resolução de situações-problema. Compreender o significado de radiciação, extrair e efetuar raízes quadradas e

cúbicas exatas de números racionais Comparar e estimar medidas de grandezas por meio de estratégias pessoais ou

convencionais utilizando unidade de medidas na resolução de problemas. · Ser capaz de resolver problemas usando grandeza determinada pela razão ou

produto de duas outras como: velocidade, energia elétrica, densidade demográfica, etc.

·

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4. CONTEÚDOS: 6º Ano

1ª BIMESTRE

Os números e o dia-a-dia As primeiras contagens Idéias de números Os números naturais Representação de números naturais Sistema de numeração indo-arábico Um pouco de historia do sistema Arrendamento números naturais Antigo sistema de numeração Sistema de numeração egípcio Sistema de numeração maia Sistema de numeração romano Estudo de iniciais de geometria Estatísticas

2ª BIMESTRE

Operação de números naturais Adição Subtração Multiplicação Divisão Operação inversa Estimativas, arrendamentos e cálculos Expressões numéricas envolvendo as operações estudadas Resolvendo problemas Potencia de números naturais Raiz quadrada Figuras geométricas O bloco retangular O cubo Prismas e pirâmides Os corpos redondos Os polígonos Noção de divisibilidade Critério de divisibilidade Seqüência numérica Seqüência de figuras

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Seqüência de múltiplos Os múltiplos e comuns e o mínimo comum Seqüência dos divisores de um numera natural Números primos Decomposição de números em fatores primos Usando a calculadora

3ª BIMESTRE

Frações As idéias de frações Tipos de frações Problemas envolvendo frações Frações equivalentes Comparação de fração Adição de subtração de fração Numero mistos Multiplicação Divisão Aplicando as operações estudadas na resolução de problemas Fração e porcentagem Simetria Descobrindo a simetria A simetria nos polígonos Números decimais Numero decimal da forma fracionaria Numero decimal na reta numérica Comparação de números decimais Adição e subtração de números decimais Multiplicação de números decimais Divisão de números decimais Números decimais e porcentagem Medindo comprimentos

4ª BIMESTRE

Ampliando o estudo de estatiticas Gráficas do setores Media aritmética Medindo superfícies Área de uma superfície O metro quadrado e seus múltiplos Áreas ângulos e figuras planas Trabalhando com outras medidas

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Volume dos sólidos Metro múltiplo e submúltiplo Área do quadrado Volume dos sólidos Medindo a capacidade Litros múltiplos e submúltiplos O decímetro e cúbico Transformando a capacidade de massa Medindo a massa de um corpo Grama, múltiplo e submúltiplo Transformando a capacidade em massa

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5. Metodologia

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Aula expositiva no quadro Vídeos de motivação pessoal. Trabalhar com malha História da Matemática. Produção de texto com os números usados no dia a dia. Confecção de tabelas e formulação de problemas. Jogos da tabuada (bingo das operações Exploração da calculadora. Exibição de filmes curtos falando sobre a importância da Matemática. Utilização de régua, compasso, esquadro e outros. Construção de figuras bi e tri dimensional. Realização de cálculos individuais, em duplas e em grupos. Leituras de dados, gráficos e tabelas. Exploração das atividades do livro didático e outros. Atividades xerocadas para verificação da aprendizagem. Mural da Matemática para todas as turmas contendo textos, piadas, charadas,

poesias, curiosidades... Exercícios de memorização e aprendizagem.

Trabalhar em sala com os alunos mais sempre procurando diversificar as atividades e as explicações em uma ambiente agradável e dinâmico com grupos e jogos para uma melhor assimilação de todo o conteúdo.Aulas expositiva e dialogada atendimentos e observações individuais e coletivas discussão de textos/artigos que resgatam a história da matemática utilização de material didático específico para determinadas aulas

5. AVALIAÇÃO

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A avaliação do desempenho da aprendizagem em Matemática deve considerar as orientações da Proposta de Avaliação do colégio Arco Íris e, dentro das especificidades da linguagem matemática, na perspectiva da intervenção pedagógica, o processo avaliativo proporcionará compreender o desempenho do estudante, observando, conforme conteúdos propostos para sua série/ano se são capaz de:

Interpretar uma situação-problema, distinguir as informações necessárias das supérfluas, planejarem a resolução, identificar informações que necessitam ser levantado, estimar (ou prever) soluções possíveis, decidir sobre procedimentos de resolução a serem utilizados, investigar, justificar, argumentar e comprovar a validade de resultados e apresentá-los de forma organizada e clara.

Resolver situações-problema com números naturais, racionais, inteiros e irracionais aproximados por racionais, em diversos contextos, selecionando e utilizando procedimentos de cálculo (exato ou aproximado, escrito ou mental), em função da situação-problema proposta.

Resolver situações-problema por meio de equações (incluindo sistemas de equações do primeiro grau com duas incógnitas) aplicando as propriedades da igualdade para determinar suas soluções e analisá-las no contexto da situação-problema enfocada.

Resolver situações-problema (escalas, porcentagem e juros simples) que envolvem a variação de grandezas direta ou inversamente proporcionais, utilizando estratégias como as regras de três; de representar, em um sistema de coordenadas cartesianas, a variação de grandezas envolvidas em um fenômeno, analisando e caracterizando o comportamento dessa variação em diretamente proporcional, inversamente proporcional ou não-proporcional.

Perceber que, por meio de diferentes transformações de uma figura no plano (translações, reflexões em retas, rotações), obtêm-se figuras congruentes e, por meio de ampliações e reduções, obtêm-se figuras semelhantes e de aplicar as propriedades da congruência e as da semelhança em situações-problema.

de gráficos, determinando algumas medidas de tendência central da pesquisa, indicando qual delas é a mais adequada para fazer inferências.

Resolver problemas de contagem utilizando procedimentos diversos, inclusive o princípio multiplicativo e de construir o espaço amostral de eventos equiprováveis, indicando a probabilidade de um evento por meio de uma razão.

Os instrumentos de avaliação serão diversificados:

• 01 prova devidamente agendada ao longo do bimestre;

• Trabalhos devidamente agendados ao longo do bimestre;

• Nota de participação que contemplará freqüência, deveres, respeito e participação;

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PLANO ANUAl DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

1 – JUSTIFICATIVA

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A Matemática faz-se presente em diversas atividades realizadas pelas crianças e oferece aos homens em geral vários situações que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da criatividade e a capacidade de resolver problemas. O ensino dessa disciplina pode potencializar essas capacidades, ampliando as possibilidades dos alunos de compreender e transformar a realidade.

Uma das finalidades do ensino de Matemática indica, como objetivo do ensino fundamental, levar o aluno a fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do conhecimento e estabelecer o maior número possível de relações entre eles, utilizando para isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico, combinatório, probabilístico); selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las criticamente;

Um dos principais objetivos do ensino de Matemática, em qualquer nível, é o de desenvolver habilidades para a solução de problemas. Esses problemas podem advir de situações concretas observáveis ( “contextualizadas”) ou não. No primeiro caso, é necessária uma boa capacidade de usar a linguagem matemática para interpretar questões formuladas verbalmente. Por outro lado, problemas interessantes, que despertam a curiosidade dos estudantes, podem surgir dentro do próprio contexto matemático quando novas situações podem ser exploradas e o conhecimento aprofundado, num exercício contínuo da imaginaPor situação-problema entendemos problemas que envolvem o processo de tradução do enunciado, seja contextualizado ou não, em linguagem matemática, e a tomada de decisão sobre quais ferramentas matemáticas serão usadas em sua resolução (“modelagem”Estes problemas são aqueles que levam a uma compreensão do que realmente é Matemática, pois se passam em um ambiente onde coexistem os modos de pensamento formal e intuitivo, bem como as linguagens formais e verbais. Eles estimulam o trabalho em grupo, a crítica dos modelos adotados e o confronto dos resultados obtidos com o enunciado original do problema. A solução de uma ampla variedade de problemas desenvolve a capacidade de abstração do aluno, bem como a habilidade de atribuir significado aos conceitos abstratos estudados. Ao contrário do que ocorre em vários livros-texto atuais, deve-se privilegiar a diversidade em

oposição à repetição e à quantidade.

2 – OBJETIVOS

Objetivo Geral:

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Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender. Transformar a realidade a sua volta, bem como estimular o interesse, a

curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas, tornando o aluno apto para enfrentar os desafios das séries seguintes.

Identificar de resolver problemas usando grandeza determinada pela razão ou produto de duas outras como: velocidade, energia elétrica, densidade demográfica, identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da Matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;

Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista de relações entre eles, utilizando para isso o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, estatístico, combinatório, probabilístico); selecionar, organizar e produzir informações relevantes para interpretá-las e avaliá-las criticamente. Isto significa que o ensino da Matemática deve evidenciar o caráter dinâmico, em constante evolução, do conhecimento matemático. Devido ao fato de que mesmo conhecimentos matemáticos muito antigos possuem ainda hoje aplicações, existe uma tendência de considerá-los como algo pronto e estático. O que ocorre é exatamente o contrário: a cada dia, surgem novas

Objetivos Específicos

Resolver problemas; Compreender conceitos e procedimentos matemáticos; Desenvolver formas de raciocínio matemático; Desenvolver capacidade relativa à investigações matemáticas; Estabelecer relações entre a matemática e outras áreas do conhecimento; Comunicar-se usando linguagem matemática; Manter uma relação positiva com o aprendizado matemático; Valorizar o conhecimento matemático; Ser capaz de resolver problemas usando grandeza determinada pela razão ou produto

de duas outras como: velocidade, energia elétrica, densidade demográfica, etc

3 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

*1º BIMESTRE

Possibilidades

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Potenciação e radiciação Medido o tempo Trabalhando os ângulos Números inteiros

*2º BIMESTRE

Operações com um números inteiro Adição algébrica As figuras geométricas Polígonos Estudo de triângulos Estudo de quadriláteros Poliedros

*3º BIMESTRE

Os números racionais Adição e subtração de números racionais Multiplicação e divisão de números racionais Potencia de números racionais Raiz quadra de números racionais Equações Simetria simples Proporcionalidade grandezas inversas proporcionais

*4º BIMESTRE

Porcentagem Tabela e gráficos estáticos a moda e a mediana Ler e interpretar gráficos e tabelas Calculando áreas

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4 – ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

*Técnicas

Aulas expositivas e dialogadas

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Atendimentos e observações individuais e coletivas Discussão de textos/artigos que resgatam a história da matemática Utilização de material didático específico para determinadas aulas.

5- INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Perceber que, por meio de diferentes transformações de uma figura no plano (translações, reflexões em retas, rotações), obtêm-se figuras congruentes e, por meio de ampliações e reduções, obtêm-se figuras semelhantes e de aplicar as propriedades da congruência e as da semelhança em situações-problema.

de gráficos, determinando algumas medidas de tendência central da pesquisa, indicando qual delas é a mais adequada para fazer inferências.

Resolver problemas de contagem utilizando procedimentos diversos, inclusive o princípio multiplicativo e de construir o espaço amostral de eventos equiprováveis, indicando a probabilidade

Os instrumentos de avaliação serão diversificados:

• 01 prova devidamente agendada ao longo do bimestre;

• Trabalhos devidamente agendados ao longo do bimestre;

• Nota de participação que contemplará freqüência, deveres, respeito e participação;

O professor, ao planejar, orientar, observar, instigar, organizar e registrar as atividades em sala de aula possui um conjunto de parâmetros que o habilita a fazer uma avaliação contínua de todo o processo de aprendizagem. Nesse processo, estão envolvidos ele próprio, os alunos, o material e a metodologia utilizados. Isso permite ao professor reformular a cada momento suas práticas pedagógicas e melhor adaptá-las às condições de sala de aula.

A avaliação deve ser parte integrante desse processo. Além do que foi mencionado acima, o professor deve buscar selecionar e registrar situações e procedimentos que possam ser avaliados de modo a contribuir efetivamente para o crescimento do aluno. Essa observação e registro, juntamente com os métodos tradicionais de verificação de aprendizagem (provas e listas de exercícios),nos quais são ressaltados os aspectos mais relevantes e importantes das unidades, devem fazer parte das estratégias de ensino.

Sabe-se que a questão da avaliação é muito delicada e que pode afetar a auto-estima do aluno, especialmente no caso de adolescentes. Dessa forma, deve-se ter

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uma atitude positiva e construtiva em relação à avaliação. O professor deve incentivar e abrir espaço para que os alunos exponham orais ou de forma escrita, suas observações, suas dificuldades e seus relatos sobre as atividades e conteúdos trabalhados.

OBS: No critério avaliação é importante salientar que o processo de construção de conhecimento prevalece sobre o resultado final.