Plano Brasil Sem MisériaEstrutura do Brasil Sem Miséria Objetivos da apresentação O objetivo desta apresentação é discutir o novo plano integrado de combate à pobreza do Governo

AntecedentesTeoria econômica do desenvolvimento

Estrutura do Brasil Sem Miséria

Plano Brasil Sem MisériaVisão Geral e Teoria Econômica

Paula Vieira e Rodrigo Andrade

PET-Economia: Reunião de Conjuntura

10 de Junho de 2011

Paula Vieira e Rodrigo Andrade Brasil Sem Miséria



Brasil Sem Miséria

Lançado na última quinta-feira (02/06) pela presidenteDilma e ministra Tereza Campello

O plano consiste principalmente em uma ampliação doBolsa Família e integração com outros programas sociaisOrçamento previsto em cerca de 20 bilhões anuais, dosquais 16 bilhões já são gastos no Bolsa FamíliaIntegra uma série de ações para resgatar, até 2014, 16,2milhões de pessoas da extrema pobreza, segundo oCenso de 2010Coordenado por vários ministérios, sob a liderança doMinistério do Desenvolvimento Social




Brasil Sem Miséria

Lançado na última quinta-feira (02/06) pela presidenteDilma e ministra Tereza CampelloO plano consiste principalmente em uma ampliação doBolsa Família e integração com outros programas sociais

Orçamento previsto em cerca de 20 bilhões anuais, dosquais 16 bilhões já são gastos no Bolsa FamíliaIntegra uma série de ações para resgatar, até 2014, 16,2milhões de pessoas da extrema pobreza, segundo oCenso de 2010Coordenado por vários ministérios, sob a liderança doMinistério do Desenvolvimento Social




Brasil Sem Miséria

Lançado na última quinta-feira (02/06) pela presidenteDilma e ministra Tereza CampelloO plano consiste principalmente em uma ampliação doBolsa Família e integração com outros programas sociaisOrçamento previsto em cerca de 20 bilhões anuais, dosquais 16 bilhões já são gastos no Bolsa Família

Integra uma série de ações para resgatar, até 2014, 16,2milhões de pessoas da extrema pobreza, segundo oCenso de 2010Coordenado por vários ministérios, sob a liderança doMinistério do Desenvolvimento Social




Brasil Sem Miséria

Lançado na última quinta-feira (02/06) pela presidenteDilma e ministra Tereza CampelloO plano consiste principalmente em uma ampliação doBolsa Família e integração com outros programas sociaisOrçamento previsto em cerca de 20 bilhões anuais, dosquais 16 bilhões já são gastos no Bolsa FamíliaIntegra uma série de ações para resgatar, até 2014, 16,2milhões de pessoas da extrema pobreza, segundo oCenso de 2010

Coordenado por vários ministérios, sob a liderança doMinistério do Desenvolvimento Social




Brasil Sem Miséria

Lançado na última quinta-feira (02/06) pela presidenteDilma e ministra Tereza CampelloO plano consiste principalmente em uma ampliação doBolsa Família e integração com outros programas sociaisOrçamento previsto em cerca de 20 bilhões anuais, dosquais 16 bilhões já são gastos no Bolsa FamíliaIntegra uma série de ações para resgatar, até 2014, 16,2milhões de pessoas da extrema pobreza, segundo oCenso de 2010Coordenado por vários ministérios, sob a liderança doMinistério do Desenvolvimento Social




Antecedentes

O Brasil vem retomando políticas públicas orientadas àassistência social e redistribuição de renda na últimadécada

Marco: lançamento do programa Bolsa Família(transferência de renda com condicionalidades) pelopresidente Lula em 2003Outras medidas: valorização do salário mínimo,programas assistencialistas (Fome Zero, Luz Para Todos,Minha Casa Minha Vida)Desde então, 28 milhões de pessoas saíram da pobrezaabsoluta e 35 milhões entraram na classe médiaHouve ligeira melhora na distribuição de renda medidapelo coeficiente de Gini




Antecedentes

O Brasil vem retomando políticas públicas orientadas àassistência social e redistribuição de renda na últimadécadaMarco: lançamento do programa Bolsa Família(transferência de renda com condicionalidades) pelopresidente Lula em 2003

Outras medidas: valorização do salário mínimo,programas assistencialistas (Fome Zero, Luz Para Todos,Minha Casa Minha Vida)Desde então, 28 milhões de pessoas saíram da pobrezaabsoluta e 35 milhões entraram na classe médiaHouve ligeira melhora na distribuição de renda medidapelo coeficiente de Gini




Antecedentes

O Brasil vem retomando políticas públicas orientadas àassistência social e redistribuição de renda na últimadécadaMarco: lançamento do programa Bolsa Família(transferência de renda com condicionalidades) pelopresidente Lula em 2003Outras medidas: valorização do salário mínimo,programas assistencialistas (Fome Zero, Luz Para Todos,Minha Casa Minha Vida)

Desde então, 28 milhões de pessoas saíram da pobrezaabsoluta e 35 milhões entraram na classe médiaHouve ligeira melhora na distribuição de renda medidapelo coeficiente de Gini




Antecedentes

O Brasil vem retomando políticas públicas orientadas àassistência social e redistribuição de renda na últimadécadaMarco: lançamento do programa Bolsa Família(transferência de renda com condicionalidades) pelopresidente Lula em 2003Outras medidas: valorização do salário mínimo,programas assistencialistas (Fome Zero, Luz Para Todos,Minha Casa Minha Vida)Desde então, 28 milhões de pessoas saíram da pobrezaabsoluta e 35 milhões entraram na classe média

Houve ligeira melhora na distribuição de renda medidapelo coeficiente de Gini




Antecedentes

O Brasil vem retomando políticas públicas orientadas àassistência social e redistribuição de renda na últimadécadaMarco: lançamento do programa Bolsa Família(transferência de renda com condicionalidades) pelopresidente Lula em 2003Outras medidas: valorização do salário mínimo,programas assistencialistas (Fome Zero, Luz Para Todos,Minha Casa Minha Vida)Desde então, 28 milhões de pessoas saíram da pobrezaabsoluta e 35 milhões entraram na classe médiaHouve ligeira melhora na distribuição de renda medidapelo coeficiente de Gini










Objetivos da apresentação

O objetivo desta apresentação é discutir o novo planointegrado de combate à pobreza do Governo Federal, oBrasil Sem Miséria

Primeiro abordaremos o que a teoria econômica tem adizer sobre as causas e consequências da pobreza edesigualdade econômicaEm seguida, serão expostos os detalhes do plano, a fim desuscitar a discussão sobre os seus méritos





O objetivo desta apresentação é discutir o novo planointegrado de combate à pobreza do Governo Federal, oBrasil Sem MisériaPrimeiro abordaremos o que a teoria econômica tem adizer sobre as causas e consequências da pobreza edesigualdade econômica

Em seguida, serão expostos os detalhes do plano, a fim desuscitar a discussão sobre os seus méritos





O objetivo desta apresentação é discutir o novo planointegrado de combate à pobreza do Governo Federal, oBrasil Sem MisériaPrimeiro abordaremos o que a teoria econômica tem adizer sobre as causas e consequências da pobreza edesigualdade econômicaEm seguida, serão expostos os detalhes do plano, a fim desuscitar a discussão sobre os seus méritos




IntroduçãoDesigualdadePobreza

Introdução

A Economia do Desenvolvimento é o campo que aplica osinsights da teoria econômica aos problemas dos paísesmenos desenvolvidos

Parte do princípio que esses países possuem algo deintrinsecamente diferente de seus contrapartesdesenvolvidos, como:

Mercados incompletos ou inexistentesDeficiência de instituições fundamentaisAssimetrias de informação





Introdução

A Economia do Desenvolvimento é o campo que aplica osinsights da teoria econômica aos problemas dos paísesmenos desenvolvidosParte do princípio que esses países possuem algo deintrinsecamente diferente de seus contrapartesdesenvolvidos, como:






Introdução


Mercados incompletos ou inexistentes

Deficiência de instituições fundamentaisAssimetrias de informação





Introdução


Mercados incompletos ou inexistentesDeficiência de instituições fundamentais

Assimetrias de informação





Introdução







Fatos estilizados do subdesenvolvimento

Baixos níveis de renda per capita

Taxas de crescimento econômico persistentemente baixasDistribuição de renda intensamente desigualAltos níveis de pobreza absoluta, subnutrição e acessoprecário a serviços básicosBaixos indicadores sociais como expectativa de vida etaxa de alfabetização






Baixos níveis de renda per capitaTaxas de crescimento econômico persistentemente baixas

Distribuição de renda intensamente desigualAltos níveis de pobreza absoluta, subnutrição e acessoprecário a serviços básicosBaixos indicadores sociais como expectativa de vida etaxa de alfabetização






Baixos níveis de renda per capitaTaxas de crescimento econômico persistentemente baixasDistribuição de renda intensamente desigual

Altos níveis de pobreza absoluta, subnutrição e acessoprecário a serviços básicosBaixos indicadores sociais como expectativa de vida etaxa de alfabetização






Baixos níveis de renda per capitaTaxas de crescimento econômico persistentemente baixasDistribuição de renda intensamente desigualAltos níveis de pobreza absoluta, subnutrição e acessoprecário a serviços básicos

Baixos indicadores sociais como expectativa de vida etaxa de alfabetização






Baixos níveis de renda per capitaTaxas de crescimento econômico persistentemente baixasDistribuição de renda intensamente desigualAltos níveis de pobreza absoluta, subnutrição e acessoprecário a serviços básicosBaixos indicadores sociais como expectativa de vida etaxa de alfabetização





Fatos estilizados estruturais

Altas taxas de crescimento populacional

Estrutura ocupacional e produtiva voltada à agricultura desubstistênciaMovimentos migratórios do meio rural para o urbanoComposição do comércio internacional






Altas taxas de crescimento populacionalEstrutura ocupacional e produtiva voltada à agricultura desubstistência

Movimentos migratórios do meio rural para o urbanoComposição do comércio internacional






Altas taxas de crescimento populacionalEstrutura ocupacional e produtiva voltada à agricultura desubstistênciaMovimentos migratórios do meio rural para o urbano

Composição do comércio internacional






Altas taxas de crescimento populacionalEstrutura ocupacional e produtiva voltada à agricultura desubstistênciaMovimentos migratórios do meio rural para o urbanoComposição do comércio internacional





Desigualdade econômica

O problema do crescimento, apesar de central para acompreensão do desenvolvimento econômico, é apenasparte da história

Há duas razões para nos interessarmos pelo estudo dadesigualdade econômica:

1 Aversão à desigualdade em si mesma por razões éticas efilosóficas

2 Análise em nível funcional: a desigualdade tem impactosobre a performance econômica geral

Para tanto, é preciso definir o que é desigualdade eencontrar uma forma razoável de medi-la






O problema do crescimento, apesar de central para acompreensão do desenvolvimento econômico, é apenasparte da históriaHá duas razões para nos interessarmos pelo estudo dadesigualdade econômica:



































Definição de desigualdade econômica

Definição

Disparidade fundamental que permite a um indivíduo o acessoa certas escolhas materiais, enquanto nega a outro indivíduoesse mesmo acesso.

Conceito complexo, problemático e de difíciloperacionalizaçãoAnalisar somente a renda esbarra em diferenças no graude liberdade política e capacidade individual, por exemploNo entanto, a dispersão da renda ainda é a melhor proxydo fenômeno






Definição


Conceito complexo, problemático e de difíciloperacionalização

Analisar somente a renda esbarra em diferenças no graude liberdade política e capacidade individual, por exemploNo entanto, a dispersão da renda ainda é a melhor proxydo fenômeno






Definição


Conceito complexo, problemático e de difíciloperacionalizaçãoAnalisar somente a renda esbarra em diferenças no graude liberdade política e capacidade individual, por exemplo

No entanto, a dispersão da renda ainda é a melhor proxydo fenômeno






Definição


Conceito complexo, problemático e de difíciloperacionalizaçãoAnalisar somente a renda esbarra em diferenças no graude liberdade política e capacidade individual, por exemploNo entanto, a dispersão da renda ainda é a melhor proxydo fenômeno





Medindo a desigualdade econômica

Desigualdade pode ser medida em termos de renda(fluxo), riqueza (estoque) ou renda ao longo do ciclo devida.

Distribuição pessoal versus funcional da renda.Distribuição funcional fornece insights essenciais para acompreensão da desigualdade, pois analisa como sãoremunerados e quem detém a propriedade dos fatores deproduçãoComo classificar padrões alternativos de distribuição derenda em mais ou menos igualitários?






Desigualdade pode ser medida em termos de renda(fluxo), riqueza (estoque) ou renda ao longo do ciclo devida.Distribuição pessoal versus funcional da renda.

Distribuição funcional fornece insights essenciais para acompreensão da desigualdade, pois analisa como sãoremunerados e quem detém a propriedade dos fatores deproduçãoComo classificar padrões alternativos de distribuição derenda em mais ou menos igualitários?






Desigualdade pode ser medida em termos de renda(fluxo), riqueza (estoque) ou renda ao longo do ciclo devida.Distribuição pessoal versus funcional da renda.Distribuição funcional fornece insights essenciais para acompreensão da desigualdade, pois analisa como sãoremunerados e quem detém a propriedade dos fatores deprodução

Como classificar padrões alternativos de distribuição derenda em mais ou menos igualitários?






Desigualdade pode ser medida em termos de renda(fluxo), riqueza (estoque) ou renda ao longo do ciclo devida.Distribuição pessoal versus funcional da renda.Distribuição funcional fornece insights essenciais para acompreensão da desigualdade, pois analisa como sãoremunerados e quem detém a propriedade dos fatores deproduçãoComo classificar padrões alternativos de distribuição derenda em mais ou menos igualitários?






Medidas completas de desigualdade de renda:Amplitude de renda

Razão de Kuznets (10%/40%)Desvio médio absolutoCoeficiente de variaçãoCoeficiente de Gini

Obs.: Índices diferentes podem fornecer julgamentos diferentessobre duas distribuições de renda.






Medidas completas de desigualdade de renda:Amplitude de rendaRazão de Kuznets (10%/40%)

Desvio médio absolutoCoeficiente de variaçãoCoeficiente de Gini







Medidas completas de desigualdade de renda:Amplitude de rendaRazão de Kuznets (10%/40%)Desvio médio absoluto

Coeficiente de variaçãoCoeficiente de Gini







Medidas completas de desigualdade de renda:Amplitude de rendaRazão de Kuznets (10%/40%)Desvio médio absolutoCoeficiente de variação

Coeficiente de Gini







Medidas completas de desigualdade de renda:Amplitude de rendaRazão de Kuznets (10%/40%)Desvio médio absolutoCoeficiente de variaçãoCoeficiente de Gini






Aspectos funcionais da desigualdade

Hipótese do U invertido (Oshima e Kuznets, 1962)

O "efeito túnel" na mudança distribucionalTestes empíricos revelam ambiguidade quanto à curva deKuznets, devido a problemas econométricos(especificação da forma funcional) e com a base de dados(e.g. possibilidade do "efeito latino")






Hipótese do U invertido (Oshima e Kuznets, 1962)O "efeito túnel" na mudança distribucional

Testes empíricos revelam ambiguidade quanto à curva deKuznets, devido a problemas econométricos(especificação da forma funcional) e com a base de dados(e.g. possibilidade do "efeito latino")






Hipótese do U invertido (Oshima e Kuznets, 1962)O "efeito túnel" na mudança distribucionalTestes empíricos revelam ambiguidade quanto à curva deKuznets, devido a problemas econométricos(especificação da forma funcional) e com a base de dados(e.g. possibilidade do "efeito latino")










O processo de desenvolvimento econômico produztransformações desiguais e compensatórias. Isso podelevar a um ciclo de maior desigualdade ao longo doprocesso.

O desenvolvimento envolve grandes transferências depessoas do setor tradicional para o setor avançado daeconomia ("economias duais")O progresso técnico inicialmente beneficia o pequeno setorindustrialO progresso técnico é inicialmente viesado em detrimentodo trabaho pouco qualificado, pressionando estes saláriospara baixoA industrialização traz enormes lucros para a minoria comas dotações financeiras necessárias para aproveitar novasoportunidades de investimento







O desenvolvimento envolve grandes transferências depessoas do setor tradicional para o setor avançado daeconomia ("economias duais")

O progresso técnico inicialmente beneficia o pequeno setorindustrialO progresso técnico é inicialmente viesado em detrimentodo trabaho pouco qualificado, pressionando estes saláriospara baixoA industrialização traz enormes lucros para a minoria comas dotações financeiras necessárias para aproveitar novasoportunidades de investimento







O desenvolvimento envolve grandes transferências depessoas do setor tradicional para o setor avançado daeconomia ("economias duais")O progresso técnico inicialmente beneficia o pequeno setorindustrial

O progresso técnico é inicialmente viesado em detrimentodo trabaho pouco qualificado, pressionando estes saláriospara baixoA industrialização traz enormes lucros para a minoria comas dotações financeiras necessárias para aproveitar novasoportunidades de investimento







O desenvolvimento envolve grandes transferências depessoas do setor tradicional para o setor avançado daeconomia ("economias duais")O progresso técnico inicialmente beneficia o pequeno setorindustrialO progresso técnico é inicialmente viesado em detrimentodo trabaho pouco qualificado, pressionando estes saláriospara baixo

A industrialização traz enormes lucros para a minoria comas dotações financeiras necessárias para aproveitar novasoportunidades de investimento







O desenvolvimento envolve grandes transferências depessoas do setor tradicional para o setor avançado daeconomia ("economias duais")O progresso técnico inicialmente beneficia o pequeno setorindustrialO progresso técnico é inicialmente viesado em detrimentodo trabaho pouco qualificado, pressionando estes saláriospara baixoA industrialização traz enormes lucros para a minoria comas dotações financeiras necessárias para aproveitar novasoportunidades de investimento






Taxa de poupança agregada afeta o nível de renda percapita de longo prazo.

Impactos da desigualdade sobre as taxas médias emarginais de poupança.Papel de impostos redistributivos: podem ser indesejáveiscaso uma distribuição mais igualitária implique emmenores taxas de poupança, além de serem distorcivos.Fatores como nível de consumo de subsistência, consumoperdulário e aspirações pessoais afetam a forma como arenda afeta a poupança individual.






Taxa de poupança agregada afeta o nível de renda percapita de longo prazo.Impactos da desigualdade sobre as taxas médias emarginais de poupança.

Papel de impostos redistributivos: podem ser indesejáveiscaso uma distribuição mais igualitária implique emmenores taxas de poupança, além de serem distorcivos.Fatores como nível de consumo de subsistência, consumoperdulário e aspirações pessoais afetam a forma como arenda afeta a poupança individual.






Taxa de poupança agregada afeta o nível de renda percapita de longo prazo.Impactos da desigualdade sobre as taxas médias emarginais de poupança.Papel de impostos redistributivos: podem ser indesejáveiscaso uma distribuição mais igualitária implique emmenores taxas de poupança, além de serem distorcivos.

Fatores como nível de consumo de subsistência, consumoperdulário e aspirações pessoais afetam a forma como arenda afeta a poupança individual.






Taxa de poupança agregada afeta o nível de renda percapita de longo prazo.Impactos da desigualdade sobre as taxas médias emarginais de poupança.Papel de impostos redistributivos: podem ser indesejáveiscaso uma distribuição mais igualitária implique emmenores taxas de poupança, além de serem distorcivos.Fatores como nível de consumo de subsistência, consumoperdulário e aspirações pessoais afetam a forma como arenda afeta a poupança individual.






Então que distribuição de renda é desejável do ponto devista do crescimento econômico?

É razoavelmente aceito que uma classe média expressivaé compatível com altos níveis de poupança.No entanto própria estrutura distributiva está em constanteevolução, sujeita a forças retroalimentadoras edissipativas.Resta saber se a desigualdade tende a se perpetuar ou seé um fenômeno temporário.






Então que distribuição de renda é desejável do ponto devista do crescimento econômico?É razoavelmente aceito que uma classe média expressivaé compatível com altos níveis de poupança.

No entanto própria estrutura distributiva está em constanteevolução, sujeita a forças retroalimentadoras edissipativas.Resta saber se a desigualdade tende a se perpetuar ou seé um fenômeno temporário.






Então que distribuição de renda é desejável do ponto devista do crescimento econômico?É razoavelmente aceito que uma classe média expressivaé compatível com altos níveis de poupança.No entanto própria estrutura distributiva está em constanteevolução, sujeita a forças retroalimentadoras edissipativas.

Resta saber se a desigualdade tende a se perpetuar ou seé um fenômeno temporário.






Então que distribuição de renda é desejável do ponto devista do crescimento econômico?É razoavelmente aceito que uma classe média expressivaé compatível com altos níveis de poupança.No entanto própria estrutura distributiva está em constanteevolução, sujeita a forças retroalimentadoras edissipativas.Resta saber se a desigualdade tende a se perpetuar ou seé um fenômeno temporário.






Desigualdade afeta ainda a composição da demandaagregada da economia.

Afeta o funcionamento do mercado de crédito, devido aoproblema do colateral (garantia).A escolha ocupacional é restringida pelo nível de renda, jáque as camadas inferiores da pirâmide não têm acesso acrédito.Isso abre a possibilidade de uma "armadilha" dedesigualdade.Ao atrapalhar o funcionamento do mercado de crédito, adesigualdade representa uma ineficiência de Pareto.Extensão: desigualdade e capital humano.






Desigualdade afeta ainda a composição da demandaagregada da economia.Afeta o funcionamento do mercado de crédito, devido aoproblema do colateral (garantia).

A escolha ocupacional é restringida pelo nível de renda, jáque as camadas inferiores da pirâmide não têm acesso acrédito.Isso abre a possibilidade de uma "armadilha" dedesigualdade.Ao atrapalhar o funcionamento do mercado de crédito, adesigualdade representa uma ineficiência de Pareto.Extensão: desigualdade e capital humano.






Desigualdade afeta ainda a composição da demandaagregada da economia.Afeta o funcionamento do mercado de crédito, devido aoproblema do colateral (garantia).A escolha ocupacional é restringida pelo nível de renda, jáque as camadas inferiores da pirâmide não têm acesso acrédito.

Isso abre a possibilidade de uma "armadilha" dedesigualdade.Ao atrapalhar o funcionamento do mercado de crédito, adesigualdade representa uma ineficiência de Pareto.Extensão: desigualdade e capital humano.






Desigualdade afeta ainda a composição da demandaagregada da economia.Afeta o funcionamento do mercado de crédito, devido aoproblema do colateral (garantia).A escolha ocupacional é restringida pelo nível de renda, jáque as camadas inferiores da pirâmide não têm acesso acrédito.Isso abre a possibilidade de uma "armadilha" dedesigualdade.

Ao atrapalhar o funcionamento do mercado de crédito, adesigualdade representa uma ineficiência de Pareto.Extensão: desigualdade e capital humano.






Desigualdade afeta ainda a composição da demandaagregada da economia.Afeta o funcionamento do mercado de crédito, devido aoproblema do colateral (garantia).A escolha ocupacional é restringida pelo nível de renda, jáque as camadas inferiores da pirâmide não têm acesso acrédito.Isso abre a possibilidade de uma "armadilha" dedesigualdade.Ao atrapalhar o funcionamento do mercado de crédito, adesigualdade representa uma ineficiência de Pareto.

Extensão: desigualdade e capital humano.






Desigualdade afeta ainda a composição da demandaagregada da economia.Afeta o funcionamento do mercado de crédito, devido aoproblema do colateral (garantia).A escolha ocupacional é restringida pelo nível de renda, jáque as camadas inferiores da pirâmide não têm acesso acrédito.Isso abre a possibilidade de uma "armadilha" dedesigualdade.Ao atrapalhar o funcionamento do mercado de crédito, adesigualdade representa uma ineficiência de Pareto.Extensão: desigualdade e capital humano.





Pobreza: definição e medidas

Definição

Estado de privação de um indivíduo do acesso a um mínimo debens materiais ou dinheiro.

A pobreza é a característica mais marcante dosubdesenvolvimento econômico.Altamente correlacionada com analfabetismo, subnutrição,saúde precária, e falta de perspectivas para o futuro.Trata-se do pior dos males econômicos.Além da degradação e desumanidade envolvida naprivação econômica extrema, a pobreza também possuiimpactos funcionais sobre a economia.






Definição


A pobreza é a característica mais marcante dosubdesenvolvimento econômico.

Altamente correlacionada com analfabetismo, subnutrição,saúde precária, e falta de perspectivas para o futuro.Trata-se do pior dos males econômicos.Além da degradação e desumanidade envolvida naprivação econômica extrema, a pobreza também possuiimpactos funcionais sobre a economia.






Definição


A pobreza é a característica mais marcante dosubdesenvolvimento econômico.Altamente correlacionada com analfabetismo, subnutrição,saúde precária, e falta de perspectivas para o futuro.

Trata-se do pior dos males econômicos.Além da degradação e desumanidade envolvida naprivação econômica extrema, a pobreza também possuiimpactos funcionais sobre a economia.






Definição


A pobreza é a característica mais marcante dosubdesenvolvimento econômico.Altamente correlacionada com analfabetismo, subnutrição,saúde precária, e falta de perspectivas para o futuro.Trata-se do pior dos males econômicos.

Além da degradação e desumanidade envolvida naprivação econômica extrema, a pobreza também possuiimpactos funcionais sobre a economia.






Definição


A pobreza é a característica mais marcante dosubdesenvolvimento econômico.Altamente correlacionada com analfabetismo, subnutrição,saúde precária, e falta de perspectivas para o futuro.Trata-se do pior dos males econômicos.Além da degradação e desumanidade envolvida naprivação econômica extrema, a pobreza também possuiimpactos funcionais sobre a economia.






Geralmente a pobreza é medida com base em uma linhade pobreza arbitrária, definida a partir de necessidadesbásicas (absoluta) ou proporção da renda média (relativa).

Medidas mais comuns incluem:

Head-countRazão de insuficiência de rendaÍndice de Foster-Greer-Thorbecke

Fato estilizado: pobreza absoluta tem aumentado nomundo: em 1990 havia 1,6 bilhões de pessoas abaixo dalinha padrão de pobreza (USD 2/dia).






Geralmente a pobreza é medida com base em uma linhade pobreza arbitrária, definida a partir de necessidadesbásicas (absoluta) ou proporção da renda média (relativa).Medidas mais comuns incluem:









Head-count

Razão de insuficiência de rendaÍndice de Foster-Greer-Thorbecke








Head-countRazão de insuficiência de renda

Índice de Foster-Greer-Thorbecke






















Fatos estilizados da pobreza

Pobreza é geralmente mais intensa no meio rural.

Associada à falta de propriedade sobre ativos produtivos(terra, capital físico e humano).Recurso a instituições informais de mercado e emprego.Pode ser crônica ou temporária.






Pobreza é geralmente mais intensa no meio rural.Associada à falta de propriedade sobre ativos produtivos(terra, capital físico e humano).

Recurso a instituições informais de mercado e emprego.Pode ser crônica ou temporária.






Pobreza é geralmente mais intensa no meio rural.Associada à falta de propriedade sobre ativos produtivos(terra, capital físico e humano).Recurso a instituições informais de mercado e emprego.

Pode ser crônica ou temporária.






Pobreza é geralmente mais intensa no meio rural.Associada à falta de propriedade sobre ativos produtivos(terra, capital físico e humano).Recurso a instituições informais de mercado e emprego.Pode ser crônica ou temporária.





Análise funcional da pobreza

Impacto da subnutrição sobre a capacidade de trabalho ea possibilidade de uma "armadilha de pobreza"

A superação do ciclo vicioso individual da pobreza é muitodifícil a não ser com redistribuição de renda e ativos: ótimode Pareto.Acesso a crédito e seguros geralmente inviável.Impactos da pobreza sobre a estrutura do domicílio.






Impacto da subnutrição sobre a capacidade de trabalho ea possibilidade de uma "armadilha de pobreza"A superação do ciclo vicioso individual da pobreza é muitodifícil a não ser com redistribuição de renda e ativos: ótimode Pareto.

Acesso a crédito e seguros geralmente inviável.Impactos da pobreza sobre a estrutura do domicílio.






Impacto da subnutrição sobre a capacidade de trabalho ea possibilidade de uma "armadilha de pobreza"A superação do ciclo vicioso individual da pobreza é muitodifícil a não ser com redistribuição de renda e ativos: ótimode Pareto.Acesso a crédito e seguros geralmente inviável.

Impactos da pobreza sobre a estrutura do domicílio.






Impacto da subnutrição sobre a capacidade de trabalho ea possibilidade de uma "armadilha de pobreza"A superação do ciclo vicioso individual da pobreza é muitodifícil a não ser com redistribuição de renda e ativos: ótimode Pareto.Acesso a crédito e seguros geralmente inviável.Impactos da pobreza sobre a estrutura do domicílio.





Políticas de aliviamento da pobreza

Vimos que a desigualdade e a pobreza têm impactosfuncionais sobre a performance econômica.

Isso abre um caso para a intervenção governamental nosentido de corrigir as imperfeições de mercado quecondena as pessoas a perpetuarem-se em um estado deprivação econômica.Além do fato de que o combate à pobreza e redistribuiçãode renda podem ser fins desejáveis em si mesmos, dadosos valores da sociedade.






Vimos que a desigualdade e a pobreza têm impactosfuncionais sobre a performance econômica.Isso abre um caso para a intervenção governamental nosentido de corrigir as imperfeições de mercado quecondena as pessoas a perpetuarem-se em um estado deprivação econômica.

Além do fato de que o combate à pobreza e redistribuiçãode renda podem ser fins desejáveis em si mesmos, dadosos valores da sociedade.






Vimos que a desigualdade e a pobreza têm impactosfuncionais sobre a performance econômica.Isso abre um caso para a intervenção governamental nosentido de corrigir as imperfeições de mercado quecondena as pessoas a perpetuarem-se em um estado deprivação econômica.Além do fato de que o combate à pobreza e redistribuiçãode renda podem ser fins desejáveis em si mesmos, dadosos valores da sociedade.






Dado o que já estudamos sobre a economia da pobreza edesigualdade, tentaremos elencar os seguintes elementosdesejáveis em uma política do governo:

Crescimento econômico é condição necessária para aredução da pobreza.Redistribuição de renda e principalmente da propriedadede ativos produtivos pode contribuir positivamente para aredução da pobreza.Correção das imperfeições do mercado de crédito eseguros.Correção da distorção de incentivos para a aquisição decapital humano.







Crescimento econômico é condição necessária para aredução da pobreza.

Redistribuição de renda e principalmente da propriedadede ativos produtivos pode contribuir positivamente para aredução da pobreza.Correção das imperfeições do mercado de crédito eseguros.Correção da distorção de incentivos para a aquisição decapital humano.







Crescimento econômico é condição necessária para aredução da pobreza.Redistribuição de renda e principalmente da propriedadede ativos produtivos pode contribuir positivamente para aredução da pobreza.

Correção das imperfeições do mercado de crédito eseguros.Correção da distorção de incentivos para a aquisição decapital humano.







Crescimento econômico é condição necessária para aredução da pobreza.Redistribuição de renda e principalmente da propriedadede ativos produtivos pode contribuir positivamente para aredução da pobreza.Correção das imperfeições do mercado de crédito eseguros.

Correção da distorção de incentivos para a aquisição decapital humano.







Crescimento econômico é condição necessária para aredução da pobreza.Redistribuição de renda e principalmente da propriedadede ativos produtivos pode contribuir positivamente para aredução da pobreza.Correção das imperfeições do mercado de crédito eseguros.Correção da distorção de incentivos para a aquisição decapital humano.




IntroduçãoGarantia de RendaInclusão ProdutivaAcesso aos Serviços Públicos

Brasil Sem Miséria





Motivação do Plano

Nos últimos anos, o Brasil tirou 28 milhões de brasileirosda pobreza

Levou 36 milhões de pessoas para a classe médiaAinda há 16 milhões de pessoas vivendo na extremapobrezaPara solucionar esse problema, o governo criou o planoBrasil Sem Miséria, que aperfeiçoa e amplia a atuação naárea social






Nos últimos anos, o Brasil tirou 28 milhões de brasileirosda pobrezaLevou 36 milhões de pessoas para a classe média

Ainda há 16 milhões de pessoas vivendo na extremapobrezaPara solucionar esse problema, o governo criou o planoBrasil Sem Miséria, que aperfeiçoa e amplia a atuação naárea social






Nos últimos anos, o Brasil tirou 28 milhões de brasileirosda pobrezaLevou 36 milhões de pessoas para a classe médiaAinda há 16 milhões de pessoas vivendo na extremapobreza

Para solucionar esse problema, o governo criou o planoBrasil Sem Miséria, que aperfeiçoa e amplia a atuação naárea social






Nos últimos anos, o Brasil tirou 28 milhões de brasileirosda pobrezaLevou 36 milhões de pessoas para a classe médiaAinda há 16 milhões de pessoas vivendo na extremapobrezaPara solucionar esse problema, o governo criou o planoBrasil Sem Miséria, que aperfeiçoa e amplia a atuação naárea social





Dados





Objetivos do Plano

Promover a inclusão social e produtiva da populaçãoextremamente pobre, tornando residual o percentual dosque vivem abaixo da linha da pobreza

Romper barreiras sociais, políticas, econômicas e culturaisque segregam pessoas e regiõesVerificar as necessidades por meio de mapas de carência,pobreza e oportunidades.O processo de ascensão social dos últimos oito anos foidecisivo para diminuir as desigualdades, ampliar omercado interno, fortalecer a economia e acelerar ocrescimento do país.





Objetivos do Plano

Promover a inclusão social e produtiva da populaçãoextremamente pobre, tornando residual o percentual dosque vivem abaixo da linha da pobrezaRomper barreiras sociais, políticas, econômicas e culturaisque segregam pessoas e regiões

Verificar as necessidades por meio de mapas de carência,pobreza e oportunidades.O processo de ascensão social dos últimos oito anos foidecisivo para diminuir as desigualdades, ampliar omercado interno, fortalecer a economia e acelerar ocrescimento do país.





Objetivos do Plano

Promover a inclusão social e produtiva da populaçãoextremamente pobre, tornando residual o percentual dosque vivem abaixo da linha da pobrezaRomper barreiras sociais, políticas, econômicas e culturaisque segregam pessoas e regiõesVerificar as necessidades por meio de mapas de carência,pobreza e oportunidades.

O processo de ascensão social dos últimos oito anos foidecisivo para diminuir as desigualdades, ampliar omercado interno, fortalecer a economia e acelerar ocrescimento do país.





Objetivos do Plano

Promover a inclusão social e produtiva da populaçãoextremamente pobre, tornando residual o percentual dosque vivem abaixo da linha da pobrezaRomper barreiras sociais, políticas, econômicas e culturaisque segregam pessoas e regiõesVerificar as necessidades por meio de mapas de carência,pobreza e oportunidades.O processo de ascensão social dos últimos oito anos foidecisivo para diminuir as desigualdades, ampliar omercado interno, fortalecer a economia e acelerar ocrescimento do país.





Plano em Mapas

Para atingir essas metas, o plano utilizará mapas de pobreza ede oportunidades, elaborados em pareceria com Estados eprefeituras. Desta forma, visa identificar os focos do problema,para otimizar sua atuação





Mapa de Carências





Perfil dos Extremamente Pobres

59 % estão concentrados na Região Nordeste - 9,6milhões de pessoas

Do total de brasileiros residentes no campo, um em cadaquatro se encontra em extrema pobreza (25,5%)53% dos domicílios não estão ligados à rede geral deesgoto pluvial ou fossa séptica48% dos domicílios rurais em extrema pobreza não estãoligados à rede geral de distribuição de água e não têmpoço ou nascente na propriedade71% são negros (pretos e pardos)26% são analfabetos (15 anos ou mais)






59 % estão concentrados na Região Nordeste - 9,6milhões de pessoasDo total de brasileiros residentes no campo, um em cadaquatro se encontra em extrema pobreza (25,5%)

53% dos domicílios não estão ligados à rede geral deesgoto pluvial ou fossa séptica48% dos domicílios rurais em extrema pobreza não estãoligados à rede geral de distribuição de água e não têmpoço ou nascente na propriedade71% são negros (pretos e pardos)26% são analfabetos (15 anos ou mais)






59 % estão concentrados na Região Nordeste - 9,6milhões de pessoasDo total de brasileiros residentes no campo, um em cadaquatro se encontra em extrema pobreza (25,5%)53% dos domicílios não estão ligados à rede geral deesgoto pluvial ou fossa séptica

48% dos domicílios rurais em extrema pobreza não estãoligados à rede geral de distribuição de água e não têmpoço ou nascente na propriedade71% são negros (pretos e pardos)26% são analfabetos (15 anos ou mais)






59 % estão concentrados na Região Nordeste - 9,6milhões de pessoasDo total de brasileiros residentes no campo, um em cadaquatro se encontra em extrema pobreza (25,5%)53% dos domicílios não estão ligados à rede geral deesgoto pluvial ou fossa séptica48% dos domicílios rurais em extrema pobreza não estãoligados à rede geral de distribuição de água e não têmpoço ou nascente na propriedade

71% são negros (pretos e pardos)26% são analfabetos (15 anos ou mais)






59 % estão concentrados na Região Nordeste - 9,6milhões de pessoasDo total de brasileiros residentes no campo, um em cadaquatro se encontra em extrema pobreza (25,5%)53% dos domicílios não estão ligados à rede geral deesgoto pluvial ou fossa séptica48% dos domicílios rurais em extrema pobreza não estãoligados à rede geral de distribuição de água e não têmpoço ou nascente na propriedade71% são negros (pretos e pardos)

26% são analfabetos (15 anos ou mais)






59 % estão concentrados na Região Nordeste - 9,6milhões de pessoasDo total de brasileiros residentes no campo, um em cadaquatro se encontra em extrema pobreza (25,5%)53% dos domicílios não estão ligados à rede geral deesgoto pluvial ou fossa séptica48% dos domicílios rurais em extrema pobreza não estãoligados à rede geral de distribuição de água e não têmpoço ou nascente na propriedade71% são negros (pretos e pardos)26% são analfabetos (15 anos ou mais)





Eixos de Atuação

Elevar a renda familiar per capita

Ampliar o acesso às oportunidades de ocupação e rendaatravés de ações de inclusão produtiva nos meiosurbano e ruralAmpliar o acesso aos serviços públicos





Eixos de Atuação

Elevar a renda familiar per capitaAmpliar o acesso às oportunidades de ocupação e rendaatravés de ações de inclusão produtiva nos meiosurbano e rural

Ampliar o acesso aos serviços públicos





Eixos de Atuação

Elevar a renda familiar per capitaAmpliar o acesso às oportunidades de ocupação e rendaatravés de ações de inclusão produtiva nos meiosurbano e ruralAmpliar o acesso aos serviços públicos





Brasil Sem Miséria





Busca Ativa

Ações para incluir no Cadastro Único as famílias quevivem fora da rede de proteção e promoção social

Realização de mutirões e campanhas de busca,cruzamento de cadastros, envolvimento e qualificação dosgestores públicos no atendimentoEm municípios com baixa cobertura será feito um esforçoadicional de cadastramento de segmentos específicos dapopulação





Busca Ativa

Ações para incluir no Cadastro Único as famílias quevivem fora da rede de proteção e promoção socialRealização de mutirões e campanhas de busca,cruzamento de cadastros, envolvimento e qualificação dosgestores públicos no atendimento

Em municípios com baixa cobertura será feito um esforçoadicional de cadastramento de segmentos específicos dapopulação





Busca Ativa

Ações para incluir no Cadastro Único as famílias quevivem fora da rede de proteção e promoção socialRealização de mutirões e campanhas de busca,cruzamento de cadastros, envolvimento e qualificação dosgestores públicos no atendimentoEm municípios com baixa cobertura será feito um esforçoadicional de cadastramento de segmentos específicos dapopulação





Bolsa Família

Ampliação do programa com inclusão de 800 mil novasfamílias

Alteração do limite de 3 para 5 filhos com a inclusão de 1,3milhões de crianças e adolescentes





Bolsa Família

Ampliação do programa com inclusão de 800 mil novasfamíliasAlteração do limite de 3 para 5 filhos com a inclusão de 1,3milhões de crianças e adolescentes





Rural

Aumento da produção

Acesso aos meios de produçãoAssistência técnica

EmbrapaUniversidades





Rural

Aumento da produçãoAcesso aos meios de produção

Assistência técnica






Rural

Aumento da produçãoAcesso aos meios de produçãoAssistência técnica






Rural


Embrapa

Universidades





Rural







Rural

Fomento

SementesÁgua para todosBolsa VerdeLuz para Todos





Rural

FomentoSementes

Água para todosBolsa VerdeLuz para Todos





Rural

FomentoSementesÁgua para todos

Bolsa VerdeLuz para Todos





Rural

FomentoSementesÁgua para todosBolsa Verde

Luz para Todos





Rural

FomentoSementesÁgua para todosBolsa VerdeLuz para Todos





Urbana

Geração de ocupação e renda

Capacitação profissionalIntermediação/OportunidadesMicrocréditoMicroempreendedorismo





Urbana

Geração de ocupação e rendaCapacitação profissional

Intermediação/OportunidadesMicrocréditoMicroempreendedorismo





Urbana

Geração de ocupação e rendaCapacitação profissionalIntermediação/Oportunidades

MicrocréditoMicroempreendedorismo





Urbana

Geração de ocupação e rendaCapacitação profissionalIntermediação/OportunidadesMicrocrédito

Microempreendedorismo





Urbana

Geração de ocupação e rendaCapacitação profissionalIntermediação/OportunidadesMicrocréditoMicroempreendedorismo





Urbana

Qualificação socio-profissional

Intermediação pública de mão-de-obraEconomia popular e solidária





Urbana

Qualificação socio-profissionalIntermediação pública de mão-de-obra

Economia popular e solidária





Urbana

Qualificação socio-profissionalIntermediação pública de mão-de-obraEconomia popular e solidária





Fluxo




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Fluxo

Muito obrigado pela atenção.

Boa semana!


Documents

Plano Brasil Sem MisériaEstrutura do Brasil Sem Miséria Objetivos da apresentação O objetivo desta apresentação é discutir o novo plano integrado de combate à pobreza do Governo