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1 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 Colégio Sagrada Família 1.2 Linguagens, Códigos e suas Tecnologias 1.3 Língua Portuguesa 1.4 Professores: Eliane Rizental Érica Cíntia Roscosz Inês Tlumaski Dias Rosmário Zapora 1.5 Série/Nível: 9º. ano – Ensino Fundamental 2 1.6 Turmas: A, B, C, D, SA, SB, SJA, SJB. 1.7 Turno: Matutino 1.8 Carga horária prevista – 240 horas 2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA ÁREA GERAL DO CONHECIMENTO Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Língua Portuguesa Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competências Habilidades 1 Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. 1. Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. 2. Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. 3. Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas. 4. Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. 2 Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. 5. Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. 6. Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. 7. Relacionar um texto em LEM, a estruturas linguísticas, sua função e seu uso social. 8. Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. 9. Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de

Plano de Ação - 2014 - 9o.ano

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Plano de Ação - 2014

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1 IDENTIFICAO1.1 Colgio Sagrada Famlia

1.2 Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias

1.3 Lngua Portuguesa

1.4 Professores: Eliane Rizental

rica Cntia Roscosz

Ins Tlumaski Dias Rosmrio Zapora1.5 Srie/Nvel: 9. ano Ensino Fundamental 2

1.6 Turmas: A, B, C, D, SA, SB, SJA, SJB.1.7 Turno: Matutino1.8 Carga horria prevista 240 horas

2 COMPETNCIAS E HABILIDADES DA REA GERAL DO CONHECIMENTO

Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias: Lngua Portuguesa

Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias

CompetnciasHabilidades

1 Aplicar as tecnologias da comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.1. Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizao dos sistemas de comunicao.

2. Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicao e informao para resolver problemas sociais.

3. Relacionar informaes geradas nos sistemas de comunicao e informao, considerando a funo social desses sistemas.

4. Reconhecer posies crticas aos usos sociais que so feitos das linguagens e dos sistemas de comunicao e informao.

2 Conhecer e usar lngua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informaes e a outras culturas e grupos sociais.

5. Associar vocbulos e expresses de um texto em LEM ao seu tema.

6. Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informaes, tecnologias e culturas.

7. Relacionar um texto em LEM, a estruturas lingusticas, sua funo e seu uso social.

8. Reconhecer a importncia da produo cultural em LEM como representao da diversidade cultural e lingustica.

3 Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a prpria vida, integradora social e formadora da identidade.9. Reconhecer as manifestaes corporais de movimento como originrias de necessidades cotidianas de um grupo social.

10. Reconhecer a necessidade de transformao de hbitos corporais em funo das necessidades cinestsicas.

11. Reconhecer a linguagem corporal como meio de interao social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptao para diferentes indivduos.

4 Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da organizao do mundo e da prpria identidade.12. Reconhecer diferentes funes da arte, do trabalho da produo dos artistas em seus meios culturais.

13. Analisar as diversas produes artsticas como meio de explicar diferentes culturas, padres de beleza e preconceitos.

14. Reconhecer o valor da diversidade artstica e das inter-relaes de elementos que se apresentam nas manifestaes de vrios grupos sociais e tnicos.

5 Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as condies de produo e recepo.15. Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do contexto histrico, social e poltico.

16. Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto literrio.

17. Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio literrio nacional.

6 Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio de significados, expresso, comunicao e informao.18. Identificar os elementos que concorrem para a progresso temtica e para a organizao e estruturao de textos de diferentes gneros e tipos.

19. Analisar a funo da linguagem predominante nos textos em situaes especficas de interlocuo.

20. Reconhecer a importncia do patrimnio lingustico para a preservao da memria e da identidade nacional.

7 Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes especficas.21. Reconhecer em textos de diferentes gneros, recursos verbais e no-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hbitos.

22. Relacionar, em diferentes textos, opinies, temas, assuntos e recursos lingusticos.

23. Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico alvo, pela anlise dos procedimentos argumentativos utilizados.

24. Reconhecer no texto estratgias argumentativas empregadas para o convencimento do pblico, tais como a intimidao, seduo, comoo, chantagem, entre outras.

8 Compreender e usar a lngua portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da prpria identidade.25. Identificar, em textos de diferentes gneros, as marcas lingusticas que singularizam as variedades lingusticas sociais, regionais e de registro.

26. Relacionar as variedades lingusticas a situaes especficas de uso social.

27. Reconhecer os usos da norma padro da lngua portuguesa nas diferentes situaes de comunicao.

9 Entender os princpios, a natureza, a funo e o impacto das tecnologias da comunicao e da informao na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos cientficos, s linguagens que lhes do suporte, s demais tecnologias, aos processos de produo e aos problemas que se propem solucionar.28. Reconhecer a funo e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicao e informao.

29. Identificar pela anlise de suas linguagens, as tecnologias da comunicao e informao.

30. Relacionar as tecnologias de comunicao e informao ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.

Ensino fundamental-Adquirir o aprofundamento e a consolidao dos conhecimentos desenvolvendo o esprito de famlia, a afetividade, a conscincia crist, a valorizao da f, o saber relacionar-se consigo, com o outro, com a natureza e com Deus.

3 JUSTIFICATIVA

A lngua ento configura um espao de interao entre sujeitos que se constituem atravs dessa interao. Ela mesma, a lngua, s se constitui pelo uso, movida pelos sujeitos que interagem. Essa concepo diverge das abordagens de cunho formalista-estruturalista que enfocam o carter normativo da lngua.

Embora tenha ocorrido um avano terico considervel nas pesquisas acerca do ensino da lngua, com enfoque nas prticas discursivas, o que se percebe que houve uma apropriao, por grande parte dos professores, dos novos conceitos, sem que isso se refletisse na mudana efetiva de sua prtica.

A busca da superao desse ensino normativo, historiogrfico, tanto com a quebra do cnone e a crescente valorizao do leitor, bem como com a percepo da impossibilidade de totalizao ou centralizao referencial, s recentemente tem alcanado os estudos curriculares e, particularmente, os ensinos de Lngua e Literatura, seja atravs do impacto dos pensadores contemporneos como Deleuze, Foucault, Derrida e Barthes, seja atravs dos novos campos de saber ou novos espaos tericos como a Anlise do Discurso, Teoria da Enunciao, Teorias da Leitura, Pensamento da Desconstruo, etc.

Os fundamentos tericos que esto alicerando a discusso sobre o ensino de Lngua e Literatura requerem novos posicionamentos em relao s prticas de ensino, seja pela discusso crtica dessas prticas, seja pelo envolvimento direto dos professores na construo de alternativas.

Pensar o ensino da Lngua e da Literatura implica pensar tambm nas contradies, nas diferenas e nos paradoxos do quadro complexo da contemporaneidade. A rapidez das mudanas ocorridas no meio social e a percepo das inmeras relaes de poder presentes nas teias discursivas que atravessam o campo social, constituindo-o e recebendo, concomitantemente, seus influxos, esto a requerer, dos professores, uma mudana de posicionamento no que se refere a sua prpria ao pedaggica.

O trabalho pedaggico com a Lngua Portuguesa/Literatura, considera o processo dinmico e histrico dos agentes na interao verbal, tanto na constituio social da linguagem, quanto dos sujeitos que por meio dela interagem,

A linguagem, nessa concepo, vista como de ao entre sujeitos histrica e socialmente situados que se constituem e constituem uns aos outros em suas relaes dialgicas. Na medida em que possibilita a interao e a constituio humanas, ela pode ser considerada como trabalho e produto do trabalho. Nessa concepo de lngua, o texto visto como lugar onde os participantes da interao dialgica se constroem e so construdos. Todo texto , assim, articulao de discursos, so vozes que se materializam, ato humano, linguagem em uso efetivo. Acrescente-se a isso que as consideraes de Bakhtin sobre o lugar da fala trazem para o mbito da discursividade as relaes de poder estabelecidas na sociedade.

Texto, ento, configura-se no apenas como a formalizao do discurso oral ou escrito, mas como evento que tem sua abrangncia no antes, as condies de produo, de elaborao, e no depois da formalizao, a leitura ou, segundo Bakhtin (1979), a atitude responsiva ativa, caracterizando o texto como evento que se concretize realmente na interao e, por isso mesmo, no compreendido apenas nos limites formais. Acrescente-se a isso uma perspectiva terica que considera que o texto extrapola seus limites para abranger, na malha discursiva, aquilo que o antecedeu e tambm aquilo que a ele se soma.

O texto ou discurso configura-se, pois, como uma atividade comunicativa que se realiza por meio de signos verbais, ou seja, por meio da lngua oral e escrita.

Nos dois casos, independente de sua extenso, o texto deve ser entendido como unidade discursiva em que se reconhece sentido ou como uma unidade potencializadora de sentidos.

Considere-se, ainda, a perspectiva do multiletramento nas prticas a serem adotadas na disciplina de Lngua Portuguesa/Literatura, tendo em vista o papel de suporte para todo o conhecimento exercido pela lngua materna.

Assumindo-se a concepo de lngua como discurso que se efetiva nas diferentes prticas sociais, os objetivos a seguir fundamentaro todo o processo de ensino:

empregar a lngua oral em diferentes situaes de uso, sabendo adequ-la a cada contexto e interlocutor, descobrindo as intenes que esto implcitas nos discursos do cotidiano e posicionando-se diante dos mesmos;

desenvolver o uso da lngua escrita em situaes discursivas realizadas por meio de prticas sociais, considerando-se os interlocutores, os seus objetivos, o assunto tratado, os gneros e suportes textuais e o contexto de produo/leitura;

refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, atualizando o gnero e tipo de texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua organizao;

aprimorar, pelo contato com os textos literrios, a capacidade de pensamento crtico e a sensibilidade esttica dos alunos, propiciando atravs da Literatura, a constituio de um espao dialgico que permita a expanso ldica do trabalho com as prticas da oralidade, da leitura e da escrita.

Tais objetivos e as prticas deles decorrentes supem um processo longitudinal de ensino e aprendizagem que, por meio da insero e participao dos alunos em processos interativos com a lngua oral e escrita, inicia-se na alfabetizao, consolida-se no decurso da vida acadmica do aluno e no se esgota no perodo escolar, mas se estende por toda a sua vida.

Prticas Discursivas

No processo de ensino e aprendizagem da lngua, assume-se o texto verbal oral ou escrito e tambm as outras linguagens, tendo em vista o multiletramento, como unidade bsica, como prtica discursiva que se manifesta em enunciaes concretas, cujas formas so estabelecidas na dinamicidade que caracteriza o trabalho com experincias reais de uso da lngua.

A ao pedaggica referente lngua, portanto, precisa pautar-se na interlocuo, em atividades planejadas que possibilitem ao aluno no s a leitura e a expresso oral ou escrita, mas, tambm, refletir sobre o uso que faz da linguagem nos diferentes contextos e situaes. Essas aes esto circunscritas no domnio da discursividade, ou seja, o contedo estruturante da Lngua Portuguesa/Literatura o discurso enquanto prtica social.

Prtica da oralidade

A escola tem agido, tradicionalmente, como se a escrita fosse a lngua, ou como se todos os que ingressam na escola falassem da mesma forma. Na escola, nossa racionalidade se exercita com a escrita, desconsiderando a oralidade. No entanto, vale considerar que as possibilidades de trabalho com a oralidade so muito ricas e apontam diferentes caminhos.

Considerando-se a lngua em sua perspectiva histrica e social, o trabalho com Lngua Portuguesa precisa pautar-se em situaes reais de uso da fala, valorizando-se a produo de discursos nos quais o aluno realmente se constitua como sujeito do processo interativo.

partindo, pois, dessa realidade que o professor deve planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade que, gradativamente, permita ao aluno no s conhecer e usar tambm a outra variedade lingustica, a padro, como tambm entender a necessidade desse uso em determinados contextos sociais. funo da escola e do professor trabalhar com o bidialetalismo, preparando o aluno para o emprego da lngua padro, mas sabendo que, em situaes informais, ele continuar utilizando o dialeto que lhe peculiar.

Prtica da leitura

Nas Diretrizes Curriculares da Educao Bsica (2008), entende-se a leitura como um processo de produo de sentido que se d a partir de interaes sociais ou relaes dialgicas que acontecem entre o texto e o leitor. nessa dimenso dialgica, discursiva, intertextual, aberta a toda sorte de contgio, que a leitura deve ser experienciada, desde a alfabetizao. Ressalta-se, ainda, a oportunidade que os textos literrios do ao seus leitores de escapar do realismo miditico movimentando-os pelo tempo do imaginrio.

Desse modo, o professor pode planejar uma ao pedaggica que permita ao aluno no s a leitura de textos para os quais j tenha construdo uma competncia, como tambm a leitura de textos mais difceis, que impliquem o desenvolvimento de novas estratgias com a devida mediao do professor.

Prtica da escrita

Em relao escrita, ressalte-se que as condies em que a produo acontece (quem escreve, o que, para quem, para que, por que, quando, onde e como se escreve) que determinam o texto. Alm disso, cada gnero textual tem suas peculiaridades: a composio, a estrutura e o estilo do texto variam conforme se produza uma histria, um poema, um bilhete, uma receita, um texto de opinio, ou um outro tipo de texto. Essas e outras composies precisam circular na sala de aula como experincias reais de uso e no a partir de conceitos e definies de diferentes modelos de textos.

Nessa perspectiva, as aulas de Lngua Portuguesa/Literatura possibilitam aos alunos a ampliao do uso das linguagens verbais e no verbais atravs do contato direto com textos dos mais variados gneros, engendrados pelas necessidades humanas. necessrio que a incluso da diversidade textual d conta de relacionar os gneros com as atividades sociais onde eles se constituem.

Acrescente-se a isso que o fato de a Lngua ser o meio e o suporte de outros conhecimentos torna o professor de Lngua Portuguesa um agente eficaz, propiciando as relaes inter e multidisciplinares.

Anlise Lingustica e as prticas discursivas.

Antes de vir para a escola, a criana reflete sobre os meios de expresso usados em suas diferentes interaes, em funo dos interlocutores com quem interage, de seus objetivos nesta ao.

Partindo deles, o professor poder instigar no aluno a percepo da multiplicidade de usos e funes da lngua, o reconhecimento das diferentes possibilidades de ligaes e de construes frasais, a reflexo sobre essas e outras particularidades lingusticas observadas no texto, conduzindo-o s atividades metalingusticas, construo gradativa de um saber lingustico mais elaborado, a um falar sobre a lngua.

importante frisar que a escolha, pelo professor, deste ou daquele contedo, nesta ou naquela srie, vai depender dos conhecimentos prvios e do desenvolvimento cognitivo e lingustico dos alunos, bem como, das possibilidades de reflexo que cada texto oferece.

A lngua no algo pronto, disposio dos falantes, mas algo em que eles ingressam numa corrente mvel de comunicao verbal. A conscincia s adquirida por meio da linguagem e atravs dela que os sujeitos comeam a intervir no real.

Se a definio de Contedo Estruturante o identifica com os campos de estudo de uma disciplina escolar, entende-se, nestas Diretrizes, o campo da disciplina de Lngua Portuguesa/Literatura como um campo, antes de tudo, de ao, onde se concretizam prticas de uso real da lngua materna, contrapondo-se tradicional que, conforme j se mencionou, determinava o estudo de regras gramaticais como certo e objetivo maior do trabalho com a lngua.

no contexto das prticas discursivas que se faro presentes os conceitos oriundos da Lingustica, Sociolingustica, Semitica, Pragmtica. Estudos Literrios, Anlise do Discurso, Gramticas normativa, descritiva, de usos, entre outros, de modo a contribuir com o aprimoramento da competncia lingustica dos estudantes.

4 QUADRO GERAL DOS CONTEDOSCONTEDO(S) Mdulo I e II

1 BIMESTRE 04/ 02/ 2014 a 23/ 04/ 2014

Habilidades Conceituais /Objetivos do bimestre

Reconhecer as caractersticas do gnero crnica.

Interpretar imagem fotogrfica

Compreender como se articula a coordenao e como se estabelece a subordinao em um perodo composto.

Reconhecer como a pontuao amplia e constri recursos expressivos.

Produzir uma crnica.

Compreender as caractersticas do gnero texto teatral.

Reconhecer oraes subordinadas substantivas.

Conceituar e identificar as oraes subordinadas substantivas reduzidas.

Reconhecer e usar adequadamente os sinnimos, antnimos, parnimos, hipernimos e hipnimos.

CONTEDOS BSICOSRecursosN de aulas previstasAtividades em classe Para casa (Tarefa)

Crnica

Fotografia

Perodo composto por coordenao e subordinao

Oraes reduzidas de infinitivo, gerndio e particpio

Uso da virgula na oraes subordinadas adverbiais (X) Texto teatral.

Pintura.

Oraes subordinadas substantivas (X) Oraes subordinadas substantivas

reduzidas (X) Sinnimos, antnimos, parnimos, hipernimos e hipnimos.- Livro digital

-Textos

-Paradidticos

-Vdeos

-Msicas

- Crnicas.

-Cartazes

-Quadro-de-giz

-Internet

-Biblioteca

-Peridicos

-Revistas

-Sala de leitura.

45-Leitura silenciosa.

-Leitura oral.

-Leitura dramatizada.

-Jogral.

-Leitura de imagens.

-Atividades interpretativas e gramaticais.

-Confeco de cartaz.

-Formular questes sobre os textos lidos.

- Escrever textos utilizando recursos grficos que expressem caractersticas e/ou emoes dos personagens.

-interpretao teatral.

-Caligrafia.

-Leitura.

-Treino de leitura.

-Resoluo de exerccios de fixao.

-Consulta ao site FTD para enriquecer o estudo da unidade.

-Resolver atividades do livro.

-Pesquisas gramaticais.

-Caligrafia.

Contedos Bsicos

(X) -Elementos do gnero estudado.(X) -Orao subordinada substantiva.(X) -Orao subordinada substantiva reduzida.

(X) -Uso correto da virgula no perodo composto.

CONTEDO(S) Mdulo III e IV

2 BIMESTRE 24/ 04/ 2014 a 27/ 06/ 2014

Habilidades Conceituais /Objetivos do bimestre

Compreender as caractersticas do gnero relato de memrias. Identificar pronomes relativos e seus contextos de uso.

Reconhecer oraes subordinadas adjetivas.

Identificar e empregar corretamente a virgula em oraes subordinadas adjetivas.

Compreender as caractersticas do gnero narrativas de detetive.

Identificar a estrutura das palavras.

Reconhecer o processo de formao de palavras.

Reconhecer e usar adequadamente o hfen.

CONTEDOS BSICOSRecursosN de aulas previstasAtividades em classe Para casa (Tarefa)

Relato de memrias. Dirios.

Pronomes relativos.

Oraes subordinadas adjetivas. (X) Emprego da virgula nas oraes subordinadas adjetivas. (X) Narrativa de detetive.

Estrutura das palavras.

Processos de formao de palavras: derivao e composio. (X) Emprego do hfen.- Livro digital

-Textos

-Paradidticos

-Vdeos

-Msicas

- Dirio

-Cartazes

-Quadro-de-giz-Internet

-Biblioteca

-Peridicos

-Revistas

-Sala de leitura.

45- Leitura silenciosa

- Leitura oral

- Interpretao de texto

- Exerccios interpretativos.- Exerccios de fixao.- Produzir texto oral do gnero dirio e relato de memrias.- Elaborao de pginas de dirio.-Caligrafia.

- Leitura

- Treino de leitura

- Resoluo de atividades do livro

- Resoluo de exerccios de fixao.

-Consulta ao site FTD para enriquecer o estudo da unidade.

- Pesquisar mais informaes sobre dirio.

- Caligrafia.

Contedos Bsicos

(X) -Elementos do gnero estudado.

(X) -Orao subordinada substantiva.

(X) -Orao subordinada substantiva reduzida.

(X) -Uso correto da virgula no perodo composto.

(X) - Orao subordinada substantiva adjetiva.

(X) -Estrutura e processos de formao e palavras.

CONTEDO(S) Mdulo V e VI

3 BIMESTRE 16/ 07/ 2014 a 30/ 09/ 2014

Habilidades Conceituais /Objetivos do bimestre

Reconhecer as caractersticas de uma resenha critica.

Diferenciar resenha critica de sinopse.

Compreender as relaes que se estabelecem entre palavras para formar as concordncias verbal e nominal.

Reconhecer a polissemia e o conjunto de sentidos de uma palavra ou locuo.

Compreender as caractersticas do gneros poema.

Ler e compreender poemas.

Reconhecer elemento de versificao.

Identificar figuras de linguagem em seus contextos de uso.

CONTEDOS BSICOSRecursosN de aulas previstasAtividades em classe Para casa (Tarefa)

Resenha critica. Sinopse

Concordncia verbal e nominal (X) Polissemia e expresses idiomticas.

Poema.

Pintura.

Versificao.

Figuras de linguagem: anfora, catacrese, gradao, hiprbole, ironia, personificao e pleonasmo. (X)- Livro digital

-Textos

-Paradidticos

-Filme.

-Vdeos

-Quadro-de-giz-Internet

-Biblioteca

-Peridicos

-Revistas

-Sala de leitura.

43- Leitura silenciosa

- Leitura oral

- Interpretao de texto

- Exerccios interpretativos.

- Exerccios de fixao.

- Produo de texto do gnero resenha crtica e poema.-jogo de palavras.

- Elaborao de sinopse e resenha critica.-Caligrafia.

-Declamao de poesia.- Leitura

- Treino de leitura

- Resoluo de atividades do livro

- Resoluo de exerccios de fixao.

-Consulta ao site FTD para enriquecer o estudo da unidade.

- Pesquisa: filmes e livros para produo de resenhas e sinopses.

Contedos Bsicos

(X) -Elementos do gnero estudado.

(X) -Orao subordinada substantiva.

(X) -Orao subordinada substantiva reduzida.

(X) -Uso correto da virgula no perodo composto.

(X) -Orao subordinada substantiva adjetiva.

(X) -Estrutura e processos de formao e palavras.

(X) -Concordncia nominal e verbal.

(X) -Figuras de linguagem.

CONTEDO(S) Mdulo VI e VII

4 BIMESTRE 01/ 10/ 2014 a 04/ 12/ 2014

Habilidades Conceituais /Objetivos do bimestre

Compreender as caractersticas do gneros poema.

Ler e compreender poemas.

Reconhecer elemento de versificao.

Identificar figuras de linguagem em seus contextos de uso.

Compreender as caractersticas do gnero textual dissertativo-argumentativo.

Ler e compreender textos dissertativos-argumentativos.

Identificar a regncia de alguns verbos (e nomes contedo no contemplado no livro). Reconhecer as regras de colocao pronominal.

Compreender as situaes de ocorrncia de crase.

CONTEDOS BSICOSRecursosN de aulas previstasAtividades em classe Para casa (Tarefa)

Poema.

Pintura.

Versificao.

Figuras de linguagem: anfora, catacrese, gradao, hiprbole, ironia, personificao e pleonasmo. Texto dissertativo argumentativo.

Fotografia.

Regncia verbal (e nominal). (X) Colocao pronominal. (X) Crase.- Livro digital

-Textos

-Paradidticos

-Vdeos

-Msicas

-Entrevista com autor

-Cartazes

-Quadro-de-giz-Internet

-Biblioteca

-Peridicos

-Revistas

-Sala de leitura.

41- Leitura silenciosa

- Leitura oral

-Leitura de imagens.

- Interpretao de texto

- Atividade do livro.

- Atividades de fixao.

- Produo exto dissertativo argumentativo.- Caligrafia.- Leitura

- Treino de leitura

- Resoluo de atividades do livro

- Resoluo de exerccios de fixao.

-Consulta ao site FTD para enriquecer o estudo da unidade.

- Pesquisas gramaticais e de gnero argumentativo-dissertativo.

- Caligrafia.

Contedos Bsicos

(X) -Elementos do gnero estudado.

(X) -Orao subordinada substantiva.

(X) -Orao subordinada substantiva reduzida.

(X) -Uso correto da virgula no perodo composto.

(X) -Orao subordinada substantiva adjetiva.

(X) -Estrutura e processos de formao e palavras.

(X) -Concordncia nominal e verbal.

(X) -Figuras de linguagem.

(X) -Regncia verbal (e nominal).(X) -Colocao pronominal.

5 PROPOSTAS DE ATIVIDADES EXTRACLASSE

-Integrao com o Fecundarte.

-Pesquisas sobre o tema determinado.

-Discusso sobre o tema, levantamento de ideias e organizao do que se pretende apresentar.

-Montagem/confeco de materiais para a Feira.

-Preparao para prvia/ensaios.

-Organizao e escala de apresentao.6 PROPOSTA GERAL METODOLGICA

De acordo com Marcuschi (2001), a oralidade vista como uma prtica social interativa utilizada em momentos de comunicao atravs de vrios gneros e formas com fundamentao na realidade sonora. Ela parte da informalidade para a formalidade em situaes de uso diversas.

A gramtica normativa considera a lngua como uma srie de regras que devem ser seguidas e obedecidas. O domnio dessas regras pode dar a iluso de que o falante emprega a variedade padro. Esse tipo de gramtica d muita importncia forma escrita, atribuindo-lhe a representao mais culta da lngua. Por conta disso, considera que a fala precisa basear-se nas estruturas que regem a escrita. A gramtica normativa est presente nos compndios gramaticais e em muitos livros didticos.

A gramtica descritiva, conjunto de regras que so seguidas, no se atm unicamente na modalidade escrita ou padro, mas descrio das variantes lingusticas a partir do seu uso pelos falantes. Diferentemente da normativa, a gramtica descritiva d preferncia para a manifestao oral da lngua. Essa caracterstica garante a essa gramtica maior mobilidade, ao contrrio da normativa que, presa escrita, mais resistente s inovaes da lngua.

Cabe ao professor planejar e desenvolver atividades que possibilitem aos alunos a reflexo sobre seu prprio texto tais como atividades de reviso, de re-estruturao ou refaco do texto, de anlise coletiva de um texto selecionado e sobre outros textos, de diversos gneros, que circulam no contexto escolar e extra-escolar.7 PROPOSTA DE AVALIAO

A avaliao deve ser compreendida como um conjunto de aes organizadas com a finalidade de obter informaes sobre o que o aluno aprendeu, de que forma e em quais condies.

Tambm falar em avaliao significa repensar o papel do erro no processo, pois atravs dele tambm que o professor retoma os contedos no aprendidos.

O erro fonte de informao para o professor, que deve encara-lo como um sinal a partir do qual deve-se redirecionar a prtica e ateno aos alunos.

A supervalorizao do erro est tambm ligada ao fracasso escolar, pois aos desconsideramos a existncia de diferentes nveis e ritmos de aprendizagem, queremos dar a conotao de homogeneidade na Educao.

Portanto falta uma viso mais positiva do errar que o considere como parte permanente de um processo de construo e de re-construo do conhecimento. Mais do que isso, necessrio investigar o processo de raciocnio que est levando o aluno a dar determinada resposta, a fim de tentar compreender seu pensamento.

Por assim dizer, os erros construtivos diferem dos erros sistemticos, entendidos como aqueles que persistem em demasia nas produes da criana. Esse tipo deve ser observado pelo professor, pois frequentemente isso, o trabalho com textos constante. O aluno participa da discusso, interpretao oral e escrita e tambm d opinies sobre os textos estudados. Em alguns textos h indica que no houve uma assimilao correta da informao, exigindo a retomada do contedo sob novas formas e consequentes oportunidades e re-elaborao para o aprendiz. Outras vezes podem indicar um hbito ou vcio que precisa com pacincia ser corrigido.

Construtivos ou sistemticos, os erros dos alunos so base de informao para o professor que competente aproveita o erro, encarando-o como um sinal a partir do qual deve redirecionar sua atuao junto aos alunos.

Assim, o processo ocorrer a todo instante, de uma forma diagnstica, em primeira instncia e aps atravs de trabalhos, posicionamentos orais e escritos, leituras bem como avaliaes formais e a recuperao paralela de contedos.

FORMAS DE AVALIAOVALOR (100 pontos)

AP10 pontos

Avaliao mensal30 pontos

Avaliao bimestral35 pontos

Trabalho do Livro Paradidtico20 pontos

Caligrafia5 pontos

FECUNDARTE: Apenas no 3 Bimestre20 pontos

8 REFERNCIAS

8.1. ADOTADA PARA O ALUNOBeltro, Eliane Santos; Gordilho, Tereza. Dilogo em gneros: 9 ano. So Paulo: FTD, 2013.

8.2.PARA PESQUISA

PARAN. Secretaria de Estado da Educao do Paran. Diretrizes Curriculares da Educao Bsica: Lngua Portuguesa. Curitiba, 2008.

ANTUNES, C. Manual de tcnicas de dinmica de grupo, de sensibilizao de ludopedagogia. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

ANTUNES, Celso. As inteligncias mltiplas e seus estmulos. So Paulo: Papirus, 2006.

BAKTHIN, Mikahail. Marxismo e Filosofia da linguagem. So Paulo: Hucitec, 1979.

CIPRIANO, L.; et al. A palavra no mundo das palavras. Curitiba: Base Editorial, 1997.

DEMO, Pedro. Avaliao qualitativa. So Paulo: Papirus, 2000.

LAJOLO, M; ZILBERMAN, R. Literatura infanto-juvenil brasileira: histrias e histrias. So Paulo: tica, 2001.NICOLA, Jos de & INFANTE, Ulisses. Gramtica essencial. So Paulo: Scipione, 2007.

ORLANDI, E. P.; et al. Leitura: perspectivas interdisciplinares. So Paulo: Scipione.

PIAGET, Jean. A formao do smbolo na criana. So Paulo: Zahar, 1978.

MORAIS, A. Ortografia: ensinar e aprender. So Paulo. tica,1999.

TERRA, E.; NICOLA, J. Gramtica e hoje. So Paulo: Scipione, 2008.

http://www.arteculturanews.com.

http:///www2.uol.com.br/cienciahoje/chc/http://www.canalkids.com.br.LABORATRIO DE REDAO 9. ANO - 2014Quadro Geral de Contedos

1. ao 4. BIMESTRE

Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias- Laboratrio de Redao

UNIDADE DIDTICAENFOQUE CONCEITUALHABILIDADES CONCEITUAISHABILIDADES PROCEDIMENTAISHABILIDADES ATITUDINAIS

Textos narrativos Textos poticos

Textos argumentativos.

Reconhecer os elementos dos textos narrativos.

Usar recursos expressivos de linguagem adequados ao pblico-alvo.

Trabalhar com a persuaso por meio da descrio.

Produzir narrativas observando as normas estruturais.

Caracterizar personagens que se relacionam e constroem a trama.

Reconhecer marcas que identificam o tipo de narrador e o foco narrativo.

Compreender o que um texto potico.

Interpretar poesias a partir de suas prprias criaes.

Reconhecer a estrutura bsica de uma poesia.

Produzir textos poticos.

Conhecer o objetivo de um texto argumentativo.

Interpretar e debater textos apresentados.

Ler textos narrativos variados.

Interpretar e observar o contedo e o contexto.

Analisar os aspectos formais e estruturais do texto.

Ler poemas do livro Recordaes da maior famlia que j tive.

Analisar minunciosamente a estrutura potica, forma, rima, sonoridade e figuras de linguagem.

Interpretar textos poticos.

Produzir cartaz para divulgar uma ideia.

Montar e apresentar uma propaganda. Valorizar o conhecimento e respeitar as diferenas de opinies.

Respeitar o momento de leitura e produo.

Valorizar e incentivar a criatividade de cada um. Refletir sobre o consumo exagerado.

1. Bimestre 04/02 a 23/04

Semana de ....Laboratrio

04/02 a 07/02Apresentao e abertura da pastaNormas da escrita ( anexo 1)

10/02 a 14/02Caligrafia- mostrar o traado correto das letras

17/02 a 21/02Elementos da crnicaProduo 1 crnica p. 47 (verso borro)

24/02 a 28/03Continuao verso borro.

Produo 1 - Verso a limpoAvaliada

06/03 a 07/03Caligrafia p.14, 17 e 18.Pesquisar os elementos de crnica jornalstica

10/03 a 14/03Produo 2 crnica jornalstica (verso borro)

17/03 a 21/03Produo 2 continuao e verso a limpoAvaliada

24/03 a 28/03Produo 1 reestruturao

31/04 a 04/04Produo 2 reestruturaoCaligrafia p. 48

07/04 a 11/04Produo 3 texto teatral p. 55 (reescrever)Avaliada

14/04 a 16/04Caligrafia p. 60, 62 e 63

22/04 a 23/04Reestruturao produo 3

2. Bimestre 24/04 a 27/07

Semana de ....Laboratrio

28/04 a 30/04Produo 1 Recordaes da maior famlia que j tive

05/05 a 09/05Produo 2 Relato de memrias p. 140 (verso borro)

12/05 a 16/05Produo 2 - Continuao e verso a limpoavaliada

19/05 a 23/05Caligrafia p. 109

26/05 a 30/05Produo 1 Reestruturao

02/06 a 06/05Leitura e resoluo das pginas 186, 187, 188, 189, 190

09/06 a 13/06Produo 3 - Narrativa de detetive p. 186 (verso borro)

16/06 a 18/06Produo 3 continuao e verso a limpoavaliada

23/06 a 27/06Produo 2 reestruturao

3. Bimestre 16/07 a 30/09

Semana de ....Laboratrio

16/07 a 18/07Produo 3 - ReestruturaoAssistir ao filme A culpa das estrelas para a resenha 11/08

21/07 a 25/07Elementos de uma resenha crtica ( anexo 2)

28/07 a 01/08Produo 1 Resenha crtica p. 234 (verso borro)

04/08 a 08/08Produo 1 Resenha crtica continuao e verso a limpo

Caligrafia p. 200, 201, 203, 204Avaliada

11/08 a 15/08Produo 2 resenha crtica do filme A culpa das estrelasAvaliada

18/08 a 22/08Produo 1 reestruturao

25/08 a 29/08(FECUNDARTE)Caligrafia poema p. 241

01/09 a 05/09Produo 2 reestruturao

08/09 a 12/09Produo 3 poema p. 271

(verso borro e a limpo)avaliada

16/09 a 19/09Caligrafia 242, 247, 265

22/09 a 26/09Produo 3 Reestruturao

29/09 a 30/09Caligrafia agendaDiscusso sobre satisfao ou no com servios prestados sociedade.

4. Bimestre 01/10 a 04/12

Semana de ....Laboratrio

06/10 a 10/10Produo 1 carta de reclamao (verso borro)

13/10 a 17/10Produo 1 verso borro e a limpoAvaliada

20/10 a 24/10Produo 2 carta do leitor (anexo 3) verso borro

27/10 a 31/10Produo 2 carta do leitor continuao e verso a limpo

03/11 a 07/11Produo 1 - Reestruturao

10/11 a 14/11Elementos do texto dissertativo-argumentativo (anexo 4)

17/11 a 21/11Produo 3 texto dissertativo-argumentativo p.312 (verso borro e a limpo)avaliada

24/11 a 28/11Produo 2 - reestruturao

01/12 a 04/12Produo 3 - Reestruturao

ANEXOS

ANEXO 1

Normas da escrita

Sua redao ser avaliada nos seguintes aspectos.1. Aspectos da apresentao

a)Ttulo centralizado, sem ponto final, s a primeira maiscula, sem pular linha para texto.b)Margem e pargrafo - deixar dois cm de pargrafo, ocupar totalmente os espaos das linhas.c)Apresentao texto sem rasuras, bem distribudo na folha.d)Caligrafia traado correto das letras.2. Aspectos da orao

a)Acentuao grfica

b)Pontuao

c)Marcas da oralidade e de expresses do dia a dia

d)Elementos coesivos

e)Concordncia verbal e nominal

f)Emprego dos tempos verbais

g)Ortografia

3. Aspectos da argumentao

a)Fuga ao tema proposto

b)Superficialidade de ideias

c)Texto ou trechos confusos d)Pobreza vocabular

e)Partes constitutivas do texto

4. Aspectos da criatividade

ANEXO 2Leia este artigo, da psicloga Rosely Sayo:BENDITAJUVENTUDE

Ser jovem neste mundo bem difcil porque h muita competio. A juventude deixou de ser uma etapa a vida para se transformar em um estilo de viver que independe da idade. Ser jovem est na moda, veja s.E por isso que quem jovem de verdade sofre para encontrar linguagens que expressem com maior preciso o que eles precisam tanto comunicar ao mundo: quem so.At o final da infncia ainda so os pais que definem quem so seus filhos, que dirigem seus passos, decidem suas roupas. Mesmo hoje, quando muitas crianas escolhem suas roupas, so os pais, com suas expectativas, que esto por trs dessas escolhas.Terminada essa fase, os mais novos criam coragem e querem dizer que so diferentes. E a moda um excelente recurso para que eles comecem a construo da prpria identidade, se reconheam e busquem reconhecimento social tanto com seus pares quanto com os adultos em geral.E a se defrontam com algumas dificuldades, muitas delas ainda no reconhecidas. A primeira como ser diferente no mundo do consumo.Eles gostam mesmo do estilo que criam, das roupas que vestem, da maneira como as combinam? As roupas exprimem o que eles realmente gostariam de ser ou, sem mesmo perceber, eles so definidos por elas? claro que os jovens passaro por um perodo de experimentao que um ensaio do que eles sero. Mas esse ensaio precisa ter conexo direta com o que vir depois. A segunda dificuldade que enfrentam que, na tentativa de serem diferentes dos adultos que os definiam at ento, tudo o que conseguem a semelhana. Tambm, com tantos jovens de idades to variadas habitando esse mundo, como ser diferente de todos eles?Procurando bem, d para ver que, nos detalhes, eles conseguem mostrar quem so. Bendita juventude que consegue quebrar a homogeneidade!(Folha de So Paulo, 20/02/2011. Caderno So Paulo.)Suponha que voc tenha lido esse texto no jornal e queira se manifestar em relao a algo que lhe tenha chamado a ateno nele. Escreva ento uma carta dirigida ao editor do jornal ou colunista que assina a matria.

Voc pode, por exemplo, manifestar-se em relao ao tema, comentando-o, relatando experincias prprias etc. E tambm em relao ao enfoque dado ao tema, elogiando ou criticando o tratamento dispensado ao assunto pelo jornal ou pela psicloga que assina o artigo.

Ao redigir a carta, tenha em vista o perfil do interlocutor, que ser primeiramente o editor ou a colunista e, se ela for publicada, o leitor do jornal. Empregue uma linguagem adequada ao perfil desses leitores.