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PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS [Anos letivo 2013/2014] 2013/2014 [AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA] Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 2013/2014

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PLANO DE AÇÃO DO

DEPARTAMENTO DE

MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

EXPERIMENTAIS

[Anos letivo 2013/2014]

2013/2014

[AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA]

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 1

ÍNDICE

INTRODUÇÃO................................................................................................................................... 3

1 – CARACTERIZAÇÃO/COMPOSIÇÃO ............................................................................................... 4

1.1 – OS GRUPOS E AS DISCIPLINAS .................................................................................................. 4

1.3 QUADRO DOCENTE DO DEPARTAMENTO ................................................................................... 6

2 – REGIMENTO DO DEPARTAMENTO .............................................................................................. 8

3 – METAS/OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO .................................................................................. 21

3.1 - METAS/OBJECTIVOS DO DEPARTAMENTO – Em conformidade com o Projeto Educativo em

vigor. ...................................................................................................................................... 21

4. DIAGNÓSTICO ............................................................................................................................ 27

4.1. POTENCIALIDADES/ASPETOS POSITIVOS .................................................................................. 27

4.2. PROBLEMAS E CAUSAS ............................................................................................................ 28

4.2.1. DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM/INSUCESSO ESCOLAR ............................................... 28

4.2.2. DOS ESPAÇOS E MATERIAIS .................................................................................................. 30

4.3 QUESTÕES DECORRENTES DO CONTEXTO ................................................................................ 30

4.4 AINDA UMA OUTRA REFLEXÃO ................................................................................................. 31

5 - FINALIDADES/OBJETVOS

ESPECÍFICOS/COMPETÊNCIAS//ESTRATÉGIAS/RECURSOS/AVALIAÇÃO DOS

ALUNOS .................................................................................................................................... 35

5.1.- Ciências Naturais – 2º Ciclo ............................................................................................. 35

5.2.Ciências Naturais – 3º Ciclo ................................................................................................ 36

5.3.– Ciências Físico-Químicas – 3º Ciclo e CEF .................................................................... 38

5.4 - Matemática – 2º e 3º Ciclos, e CEF .................................................................................. 39

5.5 - Matemática – Ensino Secundário ........................................................................................... 46

5.6- Física e Química – Ensino Secundário ...................................................................................... 54

5.7- BIOLOGIA E GEOLOGIA – ENSINO SECUNDÁRIO ...................................................... 62

5.8. - DISCIPLINAS DO GRUPO 550-Informática ................................................................... 62

6 – ACÇÕES A DESENVOLVER ......................................................................................................... 66

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 2

6.1 – ATIVIDADES E PROJETOS ....................................................................................................... 66

– PLANO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO .................................... 89

7.1.Identificação das necessidades de formação dos docentes............................................. 89

7.2. Outras ações de formação propostas ................................................................................ 99

8 – AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ................................................................................. 102

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 3

INTRODUÇÃO

O Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências

Experimentais constitui um instrumento de planeamento bi-anual. Partindo do

quadro generalista de princípios e valores inscritos no Projeto Educativo do

Agrupamento de Escolas da Moita, foram definidos os projetos/intervenções para

o ano letivo 2013/2014, tendo como propósito contribuir para a consecução dos

objectivos e estratégias definidos nos citados documentos de orientação

educativa.

Na elaboração deste plano atendeu-se, simultaneamente, às mais-valias e

aos aspectos menos positivos (e respectivas causas) do Departamento, ao nível

de cada uma das áreas prioritárias de intervenção no Projeto Educativo do

Agrupamento:

A. Sucesso Educativo

B. Participação e Desenvolvimento Cívico

C. Relação Agrupamento-Comunidade

Para cada uma das áreas consideradas foram delineadas os objectivos

estratégicos julgados necessários, atendendo ao espaço temporal em causa e

aos condicionalismos inerentes ao contexto da escola.

Os objetivos gerais e estratégicos definidos decorrem do PE em vigor no

Agrupamento de Escolas da Moita, e traduzem uma determinada conceção de

escola podendo parecer demasiado ambiciosos. Porém, tendo em conta a cultura

profissional inerente ao Departamento de Matemática e Ciências Experimentais,

pensamos que poderá estar ao nosso alcance desde que sejam definidas as

prioridades/opções do agrupamento. Por sua parte, os professores do

departamento continuarão a trabalhar com o empenho, dedicação e dinamismo

que sempre os tem caracterizado.

Como elemento estruturante e organizador da “vida” do Departamento, o

presente Plano de Ação deve ser entendido como um instrumento aberto e

dinâmico, em permanente articulação com os Planos de Atividades, pelo que, no

final dos anos lectivos considerados, deverá traduzir o seu grau de execução e,

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 4

consequentemente, o dos objectivos definidos no Projeto Educativo do

Agrupamento de Escolas da Moita.

Por questões metodológicas o Plano de Ação encontra-se estruturado em

seis capítulos. No primeiro capítulo faz-se a caracterização do Departamento.

No segundo capítulo apresenta-se o Regimento do Departamento.

No terceiro capítulo procede-se à definição das metas/objectivos do

Departamento, em articulação com o preceituado nos referidos Projetos

Educativos.

No quarto capítulo tenta fazer-se um diagnóstico identificando alguns

aspetos positivos, alguns problemas e suas possíveis causas, refletindo-se sobre

a influência destes aspetos no processo de ensino e aprendizagem.

No quinto capítulo apresentam-se as finalidades próprias dos programas

das disciplinas lecionadas pelos docentes agregados ao Departamento.

No sexto capítulo descrevem-se as ações a desenvolver (atividades e

projetos).

No capítulo sétimo é elaborado o Plano de Formação de Docentes,

partindo da identificação das necessidades de formação apontadas pelos

docentes de cada grupo disciplinar, tendo em conta as já planificadas no ano

transato acrescidas de novas propostas.

No oitavo e último capítulo é esplanada a avaliação a realizar no âmbito do

presente Plano de Ação.

1 – CARACTERIZAÇÃO/COMPOSIÇÃO

1.1 – OS GRUPOS E AS DISCIPLINAS

O Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, compõe-se

dos seguintes grupos curriculares/ e correspondentes disciplinas:

Grupo 230

Ciências Naturais – 2º Ciclo

Matemática - 2º Ciclo

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Grupo 500

Matemática - 3º Ciclo

Matemática A

Matemática B

Matemática Aplicada aos CEF

Matemática - Cursos Profissionais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Humanas

Grupo 510

Físico-Química – 3º Ciclo.

Física e Química A

Física – 12º ano

Química – 12º ano

Física e Química – Cursos Profissionais

Grupo 520

Ciências Naturais – 3º Ciclo

Biologia e Geologia 10º e 11º ano

Biologia – 12º ano

Grupo 550

Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação

Aplicações Informáticas de Escritório

Instalação e Manutenção de Computadores

Instalação e Configuração de Computadores em Rede

Sistemas de Gestão de Bases de Dados

Tecnologias da Informação e Comunicação

Linguagens de Programação

Sistemas de Informação

Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração

Sistemas Operativos

Arquitetura de Computadores

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 6

Redes de Comunicação

Programação e Sistemas de Informação

1.2 ESTRUTURA ORGÂNICO-FUNCIONAL

No ano letivo de 2013/2014 o Departamento abarca cinquenta e nove

docentes, afetos aos diferentes grupos disciplinares mencionados, e disciplinas

deles dependentes, que podem ser observados no seguinte esquema que traduz

a estrutura orgânico-funcional.

1.3 QUADRO DOCENTE DO DEPARTAMENTO

No quadro que se segue, observam-se os nomes dos docentes

associados aos grupos curriculares respetivos.

Quadro 1 –

Grupo curricular Docente

230

Matemática

e

Ciências Naturais

do 2º ciclo

Maria Dulcina Costa Oliveira - (subdiretora)

Maria Luzia Santos Costa (subcoordenadora /

Representante de Ciências Naturais)

José Miguel Domingues Machado

Jorge Manuel Madeira Cachucho – assessor da

direção

Adélia Gertrudes de Oliveira Ferrão

Célia Maria Cardoso Rodrigues (destacada numa

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 7

Grupo curricular Docente

escola no Montijo)

Cláudia Isabel Ribeiro Cunha

Maria Helena Panoias Santos Fradinho Pereira

Sandra Sofia Pereira Guerreiro

Noélia Marques

500

Matemática

Adélia Maria de Jesus Prates

Ana Cristina Ventura Fernandes

João Fernando Vera Gonçalves –

Representante de Grupo - ESMoita.

Joaquim Fiel Alegrias Almeida

José Alexandre Morais

Licínio José Morais

Maria Fernanda Pardaleiro Velez

Paulo Jorge Dias

Olívia José Neves Cardador

Paulo Alexandre Pereira Caritas - (Representante de

Grupo – Escola D. Pedro II).

Susana Cunha Mesquita

Manuel Guilherme Bernardo

Ana Maria Henriques Martins Sequeira

Cristina Maria de Jesus Costa

Maria João Fernandes

510

Física e Química

Alcindo Oliveira Veríssimo

Ana Bela Dias Rodrigues

Carlos Manuel de Brito Colaço Dias – Representante

do grupo de Física e Química – Escola Secundaria

Débora Maria Ramos Moura Borges – Coordenadora

do Departamento

Manuel Galvoeira Borges

Rosa Maria Sequeira Martins

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Grupo curricular Docente

Rosete Feiteira Gomes Santana –

Representante de FQ – E. B.2, 3 de D. Pedro II

Paula Cristina Mendes Antunes Varanda

António Maior Reforço

Sofia Gaspar

520

Ciências Naturais,

Biologia e Geologia

Berta Maria Baptista

Maria Isabel Morais Figueira –

Representante de Grupo de Biologia e Geologia -

ESMoita

Pedro Miguel Porfírio Pereira

Teresa Paula Carriço Dias Osório

Zélia Ribeiro

Carlos Duarte Serôdio Moutinho

Rosa Irene Caçador

Vera Cordeiro

550

Informática

Ana Paula Mendonça Fonseca Moura Martins

Glória Maria Moreira Rosa Gonçalves

João Carlos Lopes

Luísa Maria Resende de Sousa Nunes Alves

Maria Goreti Simão da Silva

Pedro Miguel Piedade Correia

Sandra Cristina Tavares Batista Ferreira –

representante de Informática.

Susana de Sousa Faísca G. S. Ferreira

Cátia Salvador

2 – REGIMENTO DO DEPARTAMENTO

Regimento do Departamento Curricular de Matemática e Ciências

Experimentais

Anos Letivos: 2011/2012, 2012/2013, 2013/2014 e 2014/2015.

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Elaborado de harmonia com o disposto no Decreto- Lei nº 137/2012, de 2 de

julho, e no Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Moita, em vigor à

data da aprovação deste Regimento.

Regimento do Departamento Curricular de Matemática e Ciências

Experimentais

Artigo 1º

(Objeto)

1.O presente regimento estabelece as regras de organização e de

funcionamento, competências, direitos e deveres, no seio do Departamento

Curricular de Matemática e Ciências Experimentais.

Artigo 2º

(Composição)

1.Conforme o artigo 20º do Regulamento Interno (RI), em vigor, o

Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais é

composto por todos os professores dos Grupos Curriculares/grupos de

recrutamento 230 (Ciências Naturais e Ciências da Natureza), 500

(Matemática), 600 (Geometria Descritiva, e Comunicação Gráfica e Áudio

Visual), 510 (Física e Química), 520 (Biologia e Geologia) e 550

(Informática), independentemente de terem ou não serviço letivo, desde

que colocados ao serviço da Escola.

2.Em conformidade com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei nº200/2007, de

22 de Maio, os grupos 530 – Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º

grupo), Construção Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A),

Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, fazem parte do

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais.

Enquanto que a disciplina de Geometria Descritiva, se enquadra no

Departamento de Expressões.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 10

No entanto, por decisão da Direção do Agrupamento, dado que as

disciplinas de Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção

Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e,

540 – Eletrotecnia, ainda que fazendo parte do Departamento de

Matemática e Ciências Experimentais, estão a ser lecionadas na Escola

Básica 2º e 3º Ciclos D. Pedro II, os docentes destes grupos reúnem nesta

escola juntamente com o Departamento de Expressões.

Artigo 3º

(Coordenação do Departamento)

1. Nos termos do nº 7 do Decreto-Lei nº 137 de 2 de julho de 2012, o

Departamento Curricular é coordenado por um professor eleito pelo

respetivo departamento, de entre uma lista de três docentes, proposto

pelo(a) Diretor(a) para o exercício do cargo.

2. O mandato do coordenador pode cessar, a todo o momento, por despacho

fundamentado do(a) Diretor(a), após consulta do respetico departamento.

3. Para o exercício das suas funções, o coordenador terá uma redução da

componente letiva, no número de horas previsto na lei em vigor, sendo as

mesmas retiradas prioritariamente das horas de ECD (artigo 79º do ECD).

(As funções de avaliação são agora incluídas na redução de coordenação, ou as

suas funções são enquadradas na componente não letiva)

Artigo 4º

(Representante de Grupo de Recrutamento)

1.Nos termos dos números 4 e 5 do artº 22º do RI, o Departamento terá direito

a um Representante por cada Grupo de Recrutamento que o compõe,

desde que constituído por dois ou mais elementos e do qual não faça parte

o Coordenador.

2.Os Representantes serão professores designados pelo(a) Diretor(a), por um

período de quatro anos.

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3. Para o exercício das suas funções, a cada Representante serão atribuídas

duas horas acrescidas das horas a tenha direito para avaliação dos

docentes a seu cargo, se for caso disso, sendo as mesmas retiradas

prioritariamente das horas de ECD (artigo 79º do ECD) e, em seguida, da

componente do estabelecimento.

Artigo 5º

(Início e termo dos mandatos)

1. Os mandatos do Coordenador do Departamento Curricular e dos

Representantes dos Grupos de Recrutamento, são de quatro anos, conforme

o ponto 4 do artigo 20º do Regulamento Interno em vigor.

2. Se o mandato for interrompido, o(a) Diretor(a) procederá à designação de um

novo docente, que se manterá em funções durante o período de tempo até ao

qual havia sido designado o anterior, de acordo com os Regulamentos

Internos em vigor.

Artigo 6º

(Competências do Coordenador do Departamento Curricular)

1. Compete ao Coordenador do Departamento Curricular:

a) Convocar as reuniões do departamento;

b) Exercer a coordenação da prática científico-pedagógica dos docentes das

disciplinas e áreas disciplinares atribuídas as departamento;

c) Acompanhar e orientar a atividade profissional dos docentes do departamento,

especialmente dos que se encontram em período probatório;

d) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no seu departamento;

e) Representar, em Conselho Pedagógico, o departamento que coordena;

f) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que

integram o departamento curricular;

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g) assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de

estudo, promovendo a adequação dos seus objetivos à situação concreta do

Agrupamento de Escolas da Moita;

h) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento de

Escolas da Moita, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação

pedagógica;

i) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes

curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as

aprendizagens dos jovens;

k) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de

autonomia do Agrupamento de Escolas da Moita;

l) Promover a realização de atividades de investigação, reflexão e de estudo,

visando a melhoria da qualidade das práticas educativas;

m) Propor para cada Plano Anual de Atividades, ao nível do departamento, as

atividades consideradas mais relevantes para a concretização do Projeto

Educativo de Agrupamento;

n) Elaborar arquivos com toda a informação disponível, de interesse para o

departamento;

o) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, caso seja solicitado;

p) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no

Regimento Interno.

Artigo 7º

(Competências dos Representantes dos Grupos de Recrutamento)

1. Compete aos(às) Representantes dos Grupos de Recrutamento:

a) Acompanhar o cumprimento da lecionação dos programas curriculares;

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b) Coordenar a participação do Grupo nas atividades a desenvolver,

nomeadamente no âmbito do Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades, Plano

de Ação do departamento e Regulamento Interno;

c) Dirigir os trabalhos e manter a disciplina interna das reuniões do Grupo

Curricular;

d) Promover a constituição de grupos de trabalho, troca de experiências e

cooperação entre os docentes do Grupo Curricular;

e) Promover a planificação e a avaliação das atividades do Grupo Curricular;

f) Zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos no âmbito das suas

competências;

g) Assegurar o cumprimento do presente Regimento, e das deliberações do

Grupo Curricular e do Departamento;

h) Representar o Grupo Curricular nos órgãos em que tenha assento.

i) Designar seu substituto para dirigir reuniões em que preveja não estar presente;

j) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola

respetiva ou dos Regulamentos de ambas as escolas em que exerçam funções os

docentes membros do correspondente Grupo Curricular

Artigo 8º

(Deveres do membros)

1. Constituem deveres dos elementos do Departamento Curricular:

a) Desempenhar os cargos, funções e/ou tarefas para que forem designados;

b) Comparecer às reuniões;

c) Contribuir para a eficácia e prestígio dos trabalhos;

d) Cumprir as deliberações tomadas em Departamento e/ou Grupo Curricular;

e) Cumprir as tarefas que lhes forem confiadas;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 14

f) Observar a ordem e a disciplina fixadas na lei e no regimento;

g) Respeitar a dignidade do Departamento e/ou Grupo Curricular e dos seus

membros;

h) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola.

Artigo 9º

(Direitos dos membros)

1. Constituem direitos dos membros do Departamento Curricular:

a) Apresentar propostas, recomendações, pareceres, moções, requerimentos,

reclamações, declarações de voto, protestos;

b) Propor alterações ao regimento;

c) Propor a constituição de grupos de trabalho;

d) Fazer chegar por escrito o seu parecer sobre qualquer um dos assuntos da

Ordem de Trabalhos sempre que, por motivo de força maior e justificada, o

professor não possa estar presente na reunião;

e) Eleger e ser eleito para grupos de trabalho;

f) Requerer elementos e informações que considerem úteis para o exercício das

suas funções;

g) Participar nas discussões e votações;

h) Propor a realização de atividades que permitam a troca de experiências e a

cooperação entre os docentes do Departamento e/ou do Grupo Curricular a que

pertence;

i) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola.

Artigo 10º

(Competências do Departamento e/ou dos seus Grupos Curriculares)

1.Compete ao Departamento Curricular e/ou aos seus Grupos Curriculares:

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b) Elaborar, rever e aprovar o seu regimento;

c) Planificar e adequar à realidade da(s) escola(s), e conforme o respetivo

projeto educativo, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível

nacional;

d) Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto;

e) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas

específicas das disciplinas;

f) Elaborar propostas de critérios de avaliação para as disciplinas lecionadas

pelo departamento e solicitar a sua aprovação em Conselho Pedagógico;

g) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação

educativa da escola, a adopção de metodologias específicas destinadas ao

desenvolvimento quer dos planos de estudo, quer das componentes de

âmbito local do currículo;

h) Adoptar medidas de gestão flexível dos currículos e apresentar propostas

curriculares diversificadas destinadas a melhorar as aprendizagens e a

prevenir a exclusão;

i) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos

domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da

avaliação das aprendizagens;

j) Analisar os resultados escolares e refletir sobre o sucesso/ insucesso dos

alunos;

k) Elaborar estudos ou pareceres sobre programas, métodos, organização

curricular e avaliação;

l) Elaborar o seu plano anual de atividades de acordo com o(s) Projeto(s)

Educativo(s) em vigor e proceder à avaliação da sua execução;

m) Propor a adoção de manuais escolares;

n) Elaborar em cada ano, a proposta de distribuição do serviço letivo;

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o) Constituir grupos de trabalho;

p) Identificar necessidades de formação dos docentes do departamento e/ou

de cada Grupo Curricular e propor ações para o plano anual de formação

contínua;

q) Solicitar e prestar aos restantes órgãos informações sobre assuntos de

interesse para a(s) escola(s);

r) Pronunciar-se sobre assuntos que visem a prossecução das ações ou a

interferência nos interesses dos membros do Departamento, da(s)

escola(s) ou do Agrupamento;

Artigo 11º

(Funcionamento)

1.O Departamento Curricular entra em funcionamento após a designação dos

seus coordenador.

2.Funcionará quer através de ações individuais quer colectivas dos seus

membros, nos termos das competências, direitos e deveres definidos no

presente Regimento.

3. As ações coletivas tomarão as formas que em cada momento sejam

consideradas mais convenientes aos assuntos a tratar, podendo consistir

em encontros informais de trabalho do coordenador e representantes, ou

em reuniões mais alargadas de grupos de trabalho que envolvam uma

parte dos membros do departamento.

4.O Departamento Curricular funcionará ainda, quando necessário ou indicado

pelo Diretor, através de reuniões plenárias, também designadas por

assembleias plenárias.

5.Poderão ser ainda convocadas reuniões extraordinárias, por terem sido

requeridas por um terço dos seus membros ou por ter sido solicitado

pelo(a) Diretor(a).

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 17

6.As reuniões são convocadas pelo Coordenador ou, em sua substituição, por

algum(a) dos(as) Representantes de grupo através do documento habitual

subscrito pelo responsável pela convocatória, ou ainda pelo Diretor através

de Ordem de Serviço.

7. Em tudo o que for omisso cumprir-se-á o disposto no Decreto-lei nº75/ 2008,

de 22 de Abril e no Regulamento Interno em vigor no Agrupamento de

Escolas da Moita.

Artigo 12º

(Convocação e Documentos das Reuniões do Departamento Curricular)

1.As reuniões serão convocadas com a antecedência mínima de quarenta e

oito horas.

2.A Convocatória será afixada nas salas de professores e nela figurará a

ordem de trabalhos. Para facilitar a organização prévia do trabalho, sempre

que possível, o Coordenador informará os Representantes da convocação

da reunião do Departamento Curricular através do seu endereço

electrónico. Estes, por sua vez, prestarão essa informação a todos os

docentes dos respetivos Grupos Curriculares, a quem as reuniões se

destinem.

3.Sempre que possível, a documentação objeto de análise em reunião deverá

ser disponibilizada a todos os membros, pelo menos com dois dias úteis de

antecedência.

4.Todas as informações devem ser remetidas para o endereço electrónico de

cada elemento.

Artigo 13º

(Duração das reuniões)

1. As reuniões do Departamento Curricular deverão ter a duração máxima de

noventa minutos.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 18

2. Na impossibilidade de se concluir a Ordem de Trabalhos constante da

Convocatória no tempo previsto, a assembleia poderá deliberar sobre o

prolongamento, por trinta minutos, ou da sua continuação quarenta e oito horas

depois, ou em outra data que seja julgada conveniente pelos presentes.

Artigo 14º

(Requisitos das reuniões)

1. Além dos mencionados no restante articulado, serão também necessários os

seguintes os requisitos para o decurso das reuniões:

a) As reuniões do Departamento Curricular só se iniciarão desde que esteja

presente a maioria dos seus membros;

b) Em caso de falta de quórum, a mesa aguardará trinta minutos para dar início

aos trabalhos. Findo este período, sem que se verifique a existência de quórum,

proceder-se-á à marcação de faltas, registo de presenças, elaboração da ata;

c) Sempre que a reunião não se possa realizar por falta de quórum deverá ser

convocada nova sessão, no prazo de dois dias úteis, ou em outra data julgada

conveniente pelos presentes;

d) Caso volte a verificar-se a falta de quórum, a assembleia reúne-se e todas as

deliberações serão consideradas válidas desde que esteja presente pelo menos

um terço dos seus membros;

e) Nas reuniões extraordinárias, a assembleia só pode deliberar sobre as

matérias para que haja sido expressamente convocada.

Artigo 15º

(Mesa das Reuniões do Grupo de Recrutamento)

1. As reuniões serão presididas pelo Coordenador (ou em caso de sua ausência)

pelo(a) professor com mais tempo de serviço docente, ou ainda por docente

designado, ou aceite sob proposta da maioria dos presentes.

2. As reuniões plenárias terão uma mesa para dirigir os trabalhos constituída pelo

Coordenador e por um(a) Secretário(a).

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 19

3. O(a) Secretário(a) é designado(a) rotativamente entre os vários membros.

4. O docente que, devido a falta não tenha exercido a função de Secretário(a),

desempenhá-la-á na sessão seguinte a que esteja presente.

Artigo 16º

(Votações)

1. Nenhum membro dos presentes poderá deixar de votar, sem prejuízo do direito

de abstenção.

2. As votações podem realizar-se por braço no ar. Contudo, serão sempre por

escrutínio secreto quando envolvam a apreciação de comportamentos ou das

qualidades de qualquer pessoa.

3. As deliberações são tomadas por votação nominal, por maioria de votos,

obrigatoriamente com quórum.

Artigo 17º

(Proibição do uso da palavra no período da votação)

1.Anunciado o período da votação, nenhum dos presentes pode usar da

palavra até à proclamação do resultado, excepto para apresentar

requerimentos respeitantes ao processo de votação.

Artigo 18º

(Declarações de voto)

1.Imediatamente após a votação, os membros do Departamento Curricular que

desejem apresentar declarações de voto, deverão inscrever-se para o

efeito, sendo-lhes concedida a palavra pela respetiva ordem.

2.Deverão os membros do Departamento Curricular apresentar as suas

declarações de voto por escrito.

Artigo 19º

(Competências do secretário)

1. Compete ao Secretário:

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 20

a) Elaborar a ata da reunião, em suporte eletrónico, segundo o modelo

estabelecido;

b) Enviar a proposta da ata ao Coordenador e aos Representantes e estes a

todos os elementos de cada um dos respectivos Grupos Curriculares, até

quarenta e oito horas antes da reunião seguinte.

c) Depois de aprovada a ata, deverá rubricá-la em todas as páginas e assinar a

versão em papel conjuntamente com o presidente da reunião.

d) Fazer o envio da versão eletrónica final para o presidente da reunião.

Artigo 20º

(Previsão de reuniões ordinárias)

1.Dando cumprimento à decisão do Conselho Pedagógico de 7 de setembro

de 2012, serão realizadas, todos os meses, as seguintes reuniões:

a)Primeiras quartas-feiras de cada mês – Reunião do Conselho Pedagógico.

b) Segundas quartas-feiras de cada mês – Reuniões do Coordenador de

Departamento com os Representantes dos Grupos Disciplinares.

c)Terceiras quartas- feiras de cada mês – Reuniões dos Grupos Disciplinares

Artigo 21º

(Revisão/ alteração)

1. O presente Regimento deve ser revisto no final do período de vigência;

2. O presente Regimento poderá ser alterado, revisto e/ou aprovado por decisão

de maioria qualificada de dois terços dos membros do Departamento Curricular

em efetividade de funções, consultados para o efeito em assembleia geral do

Departamento ou em reuniões dos Grupos Curriculares para tal convocadas.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 21

Artigo 22º

(Disposições finais)

1.Este Regimento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, pelo

Departamento Curricular.

2.Na resolução de casos omissos no presente Regimento, a decisão caberá

ao próprio Departamento Curricular, devendo ser consultado nos termos do

nº 2 do artigo anterior.

3.O Departamento Curricular aprovou o presente Regimento em reunião

extraordinária de 25 de Janeiro de 2012.

3 – METAS/OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO

Os considerados no Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas da Moita,

complementados pelo quadro constante no ponto 4.4 contido nas páginas 29 e

30 do presente documento, que tem em conta as diferentes hipóteses que podem

ser consideradas, em função da definição da “filosofia” ou do “conceito de

sucesso escolar” que até agora tem sido seguidos, ou daqueles que possam vir a

ser apontados pela direção do Agrupamento.

3.1- METAS/OBJECTIVOS DO DEPARTAMENTO – Em conformidade

com o Projeto Educativo em vigor.

Desenvolvimento de valores:

- Respeito pela diversidade

. Valorização da diferença, da diversidade e da autonomia de cada individuo.

- Qualidade

. Promoção dum ensino de qualidade em todos os níveis de ensino e cursos

ministrados no Agrupamento.

. Prevenção e combate à indisciplina e ao abandono escolar.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 22

- Igualdade

. Igualdade de oportunidades de acesso a informação e educação através de

uma oferta educativa variada e alternativa.

Áreas prioritárias de intervenção

A. Sucesso Educativo

B. Participação e Desenvolvimento Cívico

C .Relação Agrupamento-Comunidade

Objetivos gerais - A

1 - Melhorar o sucesso escolar e educativo

Objetivos Estratégicos:

- Oferecer percursos diversificados e alternativos de modo a responder a públicos

Diversos;

- Melhorar o sucesso escolar e educativo;

- Acompanhar e valorizar o percurso escolar dos alunos .

PROPOSTAS DE ÁREAS:

. Promoção da continuidade pedagógica;

. Realização de acompanhamento específico (Serviços de Psicologia e

Orientação, Educação Especial, Diretores de Turma, professores titulares da

turma, Direção);

. Prestação de apoios pedagógicos / tutorias;

. Valorização dos hábitos de trabalho e estudo;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 23

. Melhorar o raciocínio lógico e abstrato dos alunos;

. Continuação de projetos que estimulam o raciocínio (Olimpíadas de Química,

Matemática, Ambiente, Tecmat, CAME, Jogos matemáticos, testes intermédios,

etc.);

. Promoção do interesse pela matemática e ciências em geral, fomentando a ideia

da sua utilidade no dia-a-dia;

. Desenvolver atividades de complemento e enriquecimento do currículo;

. Incentivar a utilização da biblioteca escolar e da sala de estudo;

-. Continuação de projetos que estimulam o sucesso educativo.

2 - Promover atitudes e comportamentos adequados às

aprendizagens

Objetivos Estratégicos

- Envolver os encarregados de educação no processo de ensino-aprendizagem.

PROPOSTAS DE ÁREAS:

. Realização de reuniões com os Encarregados de Educação de forma a envolvê-

los no desenvolvimento de estratégias de promoção do sucesso escolar;

. Co-responsabilização dos Encarregados Educação/Pais na formação integral

dos seus Educandos;

. Apoio aos Encarregados Educação/Pais na monotorização do processo

educativo (página com dicas e ajudas para pais, ações/palestras de informação

sobre hábitos de estudo e trabalho);

- Valorizar os resultados académicos dos alunos.

- Uniformizar procedimentos pedagógicos e formas de atuação.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 24

PROPOSTAS DE ÁREAS:

. Uniformização e /ou revisão de critérios de avaliação em cada área e ciclo;

. Adoção de um modelo de pesquisa a aplicar a todos os ciclos, adaptado as

características e capacidades dos alunos dos mesmos;

. Adoção de um modelo de trabalho escolar a aplicar a todos os ciclos, adaptado

as características e capacidades dos alunos dos mesmos

3 - Elevar o nível cultural dos alunos

Objetivos Estratégicos

- Incentivar à participação em atividades culturais no agrupamento e no exterior.

- Promover atividades culturais.

Objetivos gerais – B

1 –Melhorar o comportamento dos alunos

Objetivos Estratégicos

- Valorizar comportamentos e atitudes exemplares.

- Promover a participação dos pais na resolução dos problemas de indisciplina.

- Promover a criação de uma identidade de agrupamento.

Objetivos Estratégicos

- Fomentar atividades que contribuam para a construção da imagem do

agrupamento;

- Divulgar iniciativas do agrupamento junto da comunidade educativa e local;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 25

- Proteção do meio ambiente: ação concertada do agrupamento nesta área, por

forma a sensibilizar a comunidade educativa e local para a importância de uma

atitude “verde” e manutenção/ampliação das “Eco-escolas” do agrupamento.

Objetivos gerais – C

1 - Promover a qualidade na organização escolar e gestão

pedagógica

Objetivos Estratégicos

- Promover a articulação entre ciclos de ensino.

- Realização de reuniões de articulação.

- Elaboração de Planos de Acompanhamento.

- Elaboração de Planos de Individuais Educativos, etc.

2 - Reforçar a ligação agrupamento-família

Objetivos Estratégicos

- Promover atividades em parceria com a associação de pais e encarregados de

educação;

-Continuar a incentivar a participação dos pais e encarregados de educação na

vida da escola;

-Integrar a nível socioeconómico alunos carenciados.

Ações:

Fomentar o trabalho em equipa dentro do conselho de turma e do mesmo

grupo disciplinar;

Normalizar os circuitos e os instrumentos de Comunicação;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 26

Elaborar um diagnóstico das necessidades do departamento/grupo e tomar

as iniciativas necessárias para a satisfação das necessidades encontradas;

Definir Plano de Formação de Pessoal Docente em função das

necessidades específicas;

Promover ações de formação em novas tecnologias e quadros interativos;

Promover boas práticas pedagógicas;

Reforçar o apoio às disciplinas de maior insucesso com aulas de TAA e

apoios individuais;

Divulgar a informação através da internet com interação dos alunos;

Fomentar hábitos de leitura e investigação;

Sensibilizar dos Encarregados de Educação para uma

corresponsabilização no processo de aprendizagem e acompanhamento

de seus educandos, em cumprimento da legislação em vigor;

Promover momentos de reconhecimento público do mérito e de valor, com

atribuição de diplomas;

Prevenir as situações de indisciplina;

Aplicar com eficácia e rapidez as medidas corretivas e disciplinares

necessárias;

Promover hábitos, atitudes e conhecimentos que valorizem a iniciativa e a

responsabilidade pessoal; a cooperação e a solidariedade; a ética

desportiva; a higiene e a segurança pessoal e colectiva; a consciência

cívica na preservação de condições de realização das atividades físicas,

em especial da qualidade do ambiente;

Promover nos alunos comportamentos corretos de cidadania;

Promover a interação com as famílias e fomentar a comunicação Escola/

Encarregados de Educação;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 27

Incentivar a participação das famílias nas atividades educativas e de

orientação profissional;

Desenvolver programas de formação e informação que envolvam as

famílias dos alunos;

4. DIAGNÓSTICO

4.1. POTENCIALIDADES/ASPETOS POSITIVOS

Quadro de professores maioritariamente estável, profissionalizado e experiente;

Motivação e empenho dos docentes;

Disponibilidade para apoiar os alunos nas aprendizagens, aumentar os níveis de

literacia e criar nos jovens o hábito e gosto pelo estudo;

Fomentar o gosto pela Ciência,

Preocupação constante em relacionar a Ciência com situações em contexto real;

Atenção dada às atividades de enriquecimento curricular/projetos, tendo em vista

fomentar o interesse dos alunos pela escola e o sucesso escolar;

Cultura de trabalho colaborativo entre os docentes;

Bom relacionamento entre os docentes do Departamento e com o restante pessoal

docente e não docente;

Valorização da dimensão experimental e laboratorial (apesar dos constrangimentos

existentes);

Participação em projetos inter e transdisciplinares (Projeto “Eco Escolas”, Projeto

“Olimpíadas da Química”, Olimpíadas da Matemática, Plano de Ação para a

Matemática, Projeto Testes Intermédios, ….) e que visam privilegiar a ligação da

escola ao meio/realidade local;

Importância atribuída à comunicação por meios informáticos no processo de

divulgação/análise de informação;

Cultura de promoção de iniciativas que envolvem a participação de toda a

comunidade educativa;

Promoção de iniciativas que visam reconhecer o mérito e valorizar a qualidade do

desempenho dos alunos;

Cultura de avaliação interna de resultados, periódica e sistematizada,

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 28

Cultura de práticas de avaliação, definindo critérios de avaliação e de correção dos

trabalhos, de forma clara e objetiva;

Cultura de auto avaliação e reflexão sobre o trabalho na sala de aula;

Estímulo de culturas de preservação física e ambiental que contribuem para a

formação de cidadãos críticos e intervenientes na sociedade.

4.2. PROBLEMAS E CAUSAS

4.2.1. DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM/INSUCESSO ESCOLAR

PROBLEMAS CAUSAS

Nível de insucesso em alguns casos

acentuado nas disciplinas de Física e

Química A, Biologia Geologia,

Matemática, Matemática Aplicada aos

CEF Matemática – Cursos

Profissionais, Matemática A,

Matemática B e MACS.

Insucesso nos exames nacionais

Baixa assiduidade por parte dos alunos

nas aulas de apoio.

Fraco domínio da Matemática e do

Português por um número significativo

de alunos.

Falta de responsabilidade, interesse e

motivação por parte de um número

significativo de alunos

Falta de hábitos e métodos de trabalho;

Reduzido acompanhamento do

percurso escolar dos educandos por

parte dos EE;

Pouca importância atribuída à escola e

à função educativa, por um elevado

número de famílias;

Falta de pré-requisitos, evidenciados

pelas dificuldades:

- ao nível do cálculo mental e escrito;

- na interpretação de problemas,

gráficos e resultados;

- em relacionar conhecimentos;

- na compreensão de conceitos que

envolvam um maior grau de

abstração.

Extensão dos programas;

Mito transgeracional de que a

Matemática e a Física e Química são

disciplinas difíceis;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 29

PROBLEMAS CAUSAS

Não cumprimento de regras por parte

dos alunos/aumento de situações de

indisciplina no ensino não regular;

Casos (pontuais) de alunos com

necessidades educativas, não

abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008 de

7 de Janeiro;

Impossibilidade de realizar todas as

experiências obrigatórias do programa

das disciplinas de Física e Química A,

de Biologia e de Geologia.

Elevado número de alunos por turma

Impossibilidade/dificuldade de adequar

as estratégias e os ritmos de

aprendizagem aos alunos do ensino

regular face ao nível exigido nos

Testes Intermédios e nos Exames

Nacionais.

Falta de pré-requisitos, traduzidos em

dificuldades na:

- aquisição, compreensão,

relacionação e aplicação de

conhecimentos;

- compreensão de conceitos que

envolvam um maior grau de

abstração;

Não reconhecimento da escola como

local de trabalho, de partilha e de

aprendizagem que pressupõe

esforço e persistência;

Equipamento laboratorial desajustado

às necessidades do programa

Laboratórios exíguos e espaço pouco

operacional;

Elevado número de alunos por turma e

por turno;

Cumprimento integral do programa

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 30

4.2.2. DOS ESPAÇOS E MATERIAIS

PROBLEMAS CAUSAS

Laboratórios de Química exíguos e

espaço pouco operacional;

Falta de gabinetes de trabalho para os

professores poderem realizar trabalho

individual e coletivo;

Impossibilidade de preparação de aulas

práticas com aulas a decorrer;

Falta de equipamentos adequados para

realização de atividades laboratoriais;

Elevado custo dos materiais e

equipamentos necessários

Construção inadequada dos

laboratórios;

Elevado número de alunos por turma

e por turno;

Sobre ocupação dos laboratórios;

Várias disciplinas com necessidade

de utilização de salas com

computadores.

4.3 QUESTÕES DECORRENTES DO CONTEXTO

Na elaboração deste documento consideramos ser importante esclarecer também

algumas questões de contexto que se constituem como obstáculos ao cumprimento do

PEE, à construção e sobretudo à própria execução do Plano de Ação, a saber:

Alunos que chegam a C&T e mudam de curso – antes do final do 1º período do 10º

ano e no final do 10º - por dificuldades de raciocínio lógico-dedutivo; iliteracia

geral e científica; resistência ao trabalho de todo e qualquer tipo, assumindo-se

como elementos passivos e falta de persistência no trabalho em ciências;

O contexto social da Moita não é favorável à valorização do conhecimento – muitos

alunos do meio rural; muitos alunos suburbanos; vários alunos com carências

socioeconómicas;

Ao nível do ensino profissional, muitos alunos são provenientes dos cursos CEF,

pelo que não apresentam as competências mínimas exigidas ao ensino

secundário;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 31

O ambiente físico da escola (leia-se acústica) não é favorável ao recato necessário

para a aprendizagem.

Os docentes do departamento consideram nesta atualização do PAD, deverão ser

tidas em conta as variáveis que têm sido ultimamente introduzidas no sistema de

ensino e aprendiagem, designadamente o aumento do número de alunos por

turma, a obrigatoriedade do ensino até ao décimo segundo ano, os fatores de

natureza económica e social, sobejamente conhecidos, que influenciam o

processo, e, a falta de definição clara do que deve ser entendido por sucesso

escolar dos alunos do Agrupamento. Assim, corcordaram em que os

procedimentos a ter relativamente às metas para “Quantificação do sucesso

pretendido para os alunos” bem como a “Quantificação do abandono escolar”,

solicitadas pelo senhor presidente do Conselho Pedagógico,devem considerar a

impossibilidade de modificação daquelas variáveis por parte dos professores,

julgando, no entanto, adequado que se tente manter os resultados dos alunos no

intervalo de regularidade definido pelo GAVE no seu relatório de Agosto último.

4.4 AINDA UMA OUTRA REFLEXÃO – a propósito de Metas e Objetivos.

As Metas/Objectivos do Departamento, são os atrás enumerados, definidos

pelo Projeto Educativo, remetendo-se ainda para os que se inserem no Plano

Anual de Atividades do Agrupamento. Porém o grupo de recrutamento 520,

corroborado pelos representante dos restantes grupos disciplinares do

departamento, considera pertinente realizar uma reflexão no sentido de alertar

para a(s) atitude(s) dos diversos atores neste processo, uma vez que as metas a

considerar também deles dependem. Assim:

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 32

Prioridades Metas Objectivos Indicadores Medida

Promover o

Ensino

Secundário para

prosseguimento

de estudos e um

Ensino

Profissional de

qualidade

(PEE)

Se a meta for

a inclusão dos

alunos em

detrimento da

qualidade

(Profissional )

1- Minorar o

abandono e a

retenção.

2 – Promover

a integração

social

-Registos (suportes e formas

diversificadas) das competências e

atitude dos alunos nas atividades

escolares

1 – Nos critérios de avaliação, valorizar as

componentes de carácter atitudinal.

2 – Tomar como referência de ensino-

aprendizagem as competências/objectivos

conceptuais e procedimentais mínimas (ou

seja, esquecer o ensino de excelência?!)

3 – Desenvolver atividades colaborativas.

4 – Desenvolver atividades práticas

laboratoriais essencialmente

demonstrativas.

Se a meta for

melhorar as

classificações

dos alunos

nos exames

nacionais

(ranking)1

1- Maximizar o

rendimento

escolar

- Registos (suportes e formas

diversificadas) das competências

dos alunos nas atividades

escolares.

1 – Privilegiar as atividades curriculares em

detrimento das outras.

2 – Nos critérios de avaliação majorar as

competências conceptuais e

procedimentais.

3 – Preferir atividades de carácter individual.

4 – Analisar e interpretar textos científicos

com dados de natureza experimental.

Se a meta for

o desenvolvi-

mento integral

dos alunos

(apesar de se

correr o risco

de não

1- Minorar o

abandono e a

retenção.

- Registos (suportes e formas

diversificadas) das competências

dos alunos nas atividades

escolares.

1 – Nos critérios de avaliação majorar as

competências conceptuais e

procedimentais.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 33

Prioridades Metas Objectivos Indicadores Medida

melhorarmos

a posição no

ranking)1 e 2

2-Maximizar o

gosto pela

aprendizagem

3–

Desenvolver a

criatividade

4 –

Desenvolver a

autonomia e

as

competências

sociais

2 – Valorizar atitudes (no âmbito da bioética

e CTSA) que tenham por base opiniões

cientificamente fundamentadas.

3 – Desenvolver trabalho-projeto

colaborativo

4 – Desenvolver atividades experimentais

com manipulação de variáveis (design

experimental)

5 – Valorizar a criatividade no trabalho

científico.

6 – Centrar o ensino no aluno que de forma

autónoma constrói os conceitos.

1 - Para ter alguma garantia que estas metas possam ser atingidas, assim como as metas estabelecidas pelo

Agrupamento até 2015 (ver anexo I), deve ter-se em conta a redução do número de alunos por turma e a

responsabilização de todos os intervenientes no processo.

2 – Esta é a via que até agora tem sido seguida desde há alguns anos e que gostariamos de continuar a praticar.

Chama-se ainda a atenção para o facto do Relatório GAVE de Agosto último,

ter concluído que os resultados da avaliação externas têm baixado desde 2010.

A escola tem como atividades principais o ensino e a aprendizagem (bem

sabemos que não se esgota nestas áreas, mas são de facto as principais

atividades), sendo portanto o local privilegiado para pôr in signo (etimologia de

ensino, latim – deixar marca, mostrar…) e para apprehendere (etimologia de

aprender, latim – apanhar, apropriar, adquirir conhecimento…). Muito se tem

questionado aos professores sobre o que têm feito e o que tencionam fazer para

melhorar o desempenho dos seus alunos.

Talvez seja chegada a hora de perguntar aos alunos e respetivas

famílias/responsáveis o que têm eles feito e tencionam fazer para melhorar o

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 34

desempenho escolar. Por que não solicitar também às outras partes os seus

planos de ação?

Os professores não têm soluções mágicas nem são únicos intervenientes

nos processos de ensino e aprendizagem – ora experimente-se lá tentar pôr in

signo algo que terceiros não querem nem tencionam apprehendere, algo que se

vem passando muito nos últimos anos. Aprender custa muito, é verdade, e só

colhe a médio e longo prazo, vindo o prazer com o acréscimo de conhecimento e

também com o processo. Estarão os outros atores disponíveis para o sacrifício

necessário à aprendizagem?

“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo

da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza

e da alegria.”

(Paulo Freire)

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 35

5 - FINALIDADES/OBJETVOS

ESPECÍFICOS/COMPETÊNCIAS//ESTRATÉGIAS/RECURSOS/AVALIAÇÃO

DOS ALUNOS

Todos os itens referentes a este capítulo consideram a continuidade da

prática da terceira meta do quadro anterior - o desenvolvimento integral dos

alunos.

5.1.- Ciências Naturais – 2º Ciclo

Com o intuito de evitar a duplicação de informação em documentos

dispersos optámos por remeter para o link das Metas Curriculares do

Ensino Básico, a seguir mencionado:

MMeettaass ccuurrrriiccuullaarreess http://www.dge.mec.pt/index.php?s=noticias&noticia=396

Este documento descreve o conjunto das metas curriculares da disciplina de

Ciências Naturais que os alunos devem atingir durante o Ensino Básico.

Foram privilegiados os temas organizadores e os conteúdos essenciais que

constam do Programa da antiga disciplina de Ciências da Natureza (1991),

do 2.º ciclo.

EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass

Como estratégias a aplicar tendo em vista o sucesso educativo dos alunos na

disciplina, apontam-se as seguintes:

Exposição de conteúdos atendendo à realidade/interesses dos alunos e

privilegiando situações-problema;

Aprendizagem por descoberta.

Realização de fichas de trabalho que ajudem os alunos a superar as suas

dificuldades;

Valorizar a participação nas aulas;

Promover hábitos de trabalho autónomo;

Atividades experimentais;

Trabalhos a pares, individualmente ou em grupo;

Trabalhos de pesquisa;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 36

Leitura e análise de documentos (textos, gráficos, imagens);

RReeccuurrssooss

Manual e Manual virtual;

Caderno de Atividades;

Quadro;

Quadro Interativo;

Material de laboratório;

CD-ROM´s e DVD´s

Videoprojector;

Vídeos educativos;

Mapas científicos;

Computador;

Fichas informativas.

IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo

Grelhas de observação;

Ficha de avaliação diagnóstica;

Fichas de avaliação;

Trabalhos de grupo;

Trabalhos individuais;

Fichas de trabalho;

Fichas de auto avaliação;

Relatório de atividade experimental.

5.2.Ciências Naturais – 3º Ciclo

Com o intuito de evitar a duplicação de informação em documentos

dispersos optámos por remeter para o link das Metas Curriculares do

Ensino Básico, a seguir mencionado:

MMeettaass ccuurrrriiccuullaarreess http://www.dge.mec.pt/index.php?s=noticias&noticia=396

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 37

Este documento descreve o conjunto das metas curriculares da disciplina de

Ciências Naturais que os alunos devem atingir durante o Ensino Básico.

Foram privilegiadas as antigas Orientações Curriculares das Ciências Físicas

e Naturais (2001), do 3.º ciclo, em vigor.

EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass

Como estratégias específicas à disciplina, são indicadas as seguintes:

Aprendizagem por receção significativa, resolução de problemas;

Atividades experimentais;

Demonstrações experimentais;

Trabalhos a pares, individualmente ou em grupo;

Trabalhos de pesquisa;

Leitura e análise de documentos (textos, gráficos, imagens);

Visualização de imagens, filmes (ex: PowerPoint, ….)

RReeccuurrssooss

Manual;

Caderno de atividades;

Fichas de trabalho;

Quadro;

Quadro Interativo;

Computador

Vídeo/DVD;

Mapas científicos;

Material de laboratório e reagentes;

IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo

Ficha de avaliação diagnóstico;

Fichas de avaliação;

Trabalhos de grupo e/ou individuais;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 38

Relatório de atividade experimental;

Grelha de observação do trabalho experimental;

Intervenções orais;

Grelhas de observação de aula.

5.3.– Ciências Físico-Químicas – 3º Ciclo e CEF

Ao longo do 3º Ciclo do Ensino Básico, os alunos deverão atingir as Metas Curriculares

que têm por base os elementos essenciais das “ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA

O 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO: CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS”, 2001.

Atendendo ao grande número de descritores existentes nas Metas Curriculares, e para

desburocratizar, optamos por referenciar o link de acesso às mesmas.

www.dge.mec.pt/data/dgidc/noticias/Metas/FQ_3_ciclo

EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass

Como estratégias/metodologias, as docentes indicam as seguintes:

Exposição de conteúdos atendendo à realidade/interesses dos alunos e

privilegiando situações-problema;

Utilização, de forma adequada, nas diversas situações, diferentes tipos de

suportes (manuais, jornais, internet, CD-ROM, …)

Atividades experimentais;

Demonstrações experimentais;

Trabalhos de pesquisa;

Leitura e análise de textos;

Visionamento de filmes.

RReeccuurrssooss

Manual e Manual virtual;

Caderno de Atividades;

Material de laboratório;

Reagentes;

Mapas científicos;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 39

Calculadora;

Fichas de trabalho;

Computador;

CD-ROM´s e DVD´s

Videoprojector;

Vídeos educativos;

Revistas e jornais.

IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo

Observação do aluno

Trabalhos individuais/grupo

Caderno diário

Fichas de trabalho/chamadas orais

Resumos, sínteses, relatórios

Testes de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa

Pesquisa e seleção de informação

Intervenções orais.

5.4 - Matemática – 2º e 3º Ciclos, e CEF

PROGRAMA DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO BÁSICO

A última Revisão da Estrutura Curricular, legitimada no Decreto-lei n.º 139/2012

de 5 de julho, bem como no Despacho n.º 5306/2012 de 18 de Abril, visa melhorar

a qualidade do ensino e da aprendizagem, através de u

ma cultura de rigor e de excelência desde o Ensino Básico.

De modo coerente com as diretrizes expressas nesses diplomas, a organização

curricular da disciplina de Matemática nestes níveis de escolaridade é guiada pelo

princípio de que deve ficar claramente estabelecido quais os conhecimentos e as

capacidades fundamentais que os alunos devem adquirir e desenvolver. Com

base em investigação recente sobre o ensino da Matemática, adota-se uma

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 40

estrutura curricular sequencial, que se justifica atendendo a que a aquisição de

certos conhecimentos e o desenvolvimento de certas capacidades depende de

outros a adquirir e a desenvolver previamente. Promove-se desta forma uma

aprendizagem progressiva, na qual se caminha etapa a etapa, respeitando a

estrutura própria de uma disciplina cumulativa como a Matemática. Note-se

também que a abstração desempenha um papel fundamental na atividade

Matemática, permitindo agregar e unificar objetos, conceitos e linhas de

raciocínio, e adaptar métodos e resultados conhecidos a novos contextos. É no

entanto reconhecido que a aprendizagem da Matemática, nos anos iniciais, deve

partir do concreto, pelo que é fundamental que a passagem do concreto ao

abstrato, um dos propósitos do ensino da Matemática, se faça de forma gradual,

respeitando os tempos próprios dos alunos e promovendo assim o gosto por esta

ciência e pelo rigor que lhe é característico.

No sentido de concretizar estas intenções, elaboraram-se as Metas Curriculares

de Matemática, homologadas a 3 de Agosto de 2012. Encontram-se elencados,

nas Metas Curriculares, objetivos gerais que são especificados por descritores,

redigidos de forma concisa e que apontam para desempenhos precisos e

avaliáveis. O documento foi construído com base nos conteúdos temáticos

expressos no Programa de Matemática do Ensino Básico de 2007. A organização

desses conteúdos numa hierarquia de ensino coerente e consistente originou

alguns desfasamentos pontuais entre esse Programa e as Metas Curriculares.

Com o presente documento ficam inteiramente harmonizados os conteúdos

programáticos com as Metas Curriculares.

Este Programa e as Metas Curriculares constituem, pois, o normativo legal para a

disciplina de Matemática no Ensino Básico, sendo, em conformidade, de

utilização obrigatória pelas escolas e professores. Em ambos está subjacente a

preocupação de potenciar e aprofundar a compreensão, que se entende ser um

objetivo central do ensino. Efetivamente, o desenvolvimento da compreensão -

que resulta da ampliação contínua e gradual de uma complexa rede de regras,

procedimentos, factos, conceitos e relações que podem ser mobilizados, de forma

flexível, em diversos contextos - deve ocupar o centro das preocupações das

escolas e dos professores, com vista a melhorar a qualidade da aprendizagem da

Matemática no nosso país.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 41

FINALIDADES DO ENSINO DA MATEMÁTICA

Destacam-se três grandes finalidades para o Ensino da Matemática: a

estruturação do pensamento, a análise do mundo natural e a interpretação da

sociedade.

1. A estruturação do pensamento – A apreensão e hierarquização de conceitos

matemáticos, o estudo sistemático das suas propriedades e a argumentação clara

e precisa, própria desta disciplina, têm um papel primordial na organização do

pensamento, constituindo-se como uma gramática basilar do raciocínio hipotético-

dedutivo. O trabalho desta gramática contribui para alicerçar a capacidade de

elaborar análises objetivas, coerentes e comunicáveis. Contribui ainda para

melhorar a capacidade de argumentar, de justificar adequadamente uma dada

posição e de detetar falácias e raciocínios falsos em geral.

2. A análise do mundo natural – A Matemática é indispensável a uma

compreensão adequada de grande parte dos fenómenos do mundo que nos

rodeia, isto é, a uma modelação dos sistemas naturais que permita prever o seu

comportamento e evolução. Em particular, o domínio de certos instrumentos

matemáticos revela-se essencial ao estudo de fenómenos que constituem objeto

de atenção em outras disciplinas do currículo do Ensino Básico (Física, Química,

Ciências da Terra e da Vida, Ciências Naturais, Geografia…).

3. A interpretação da sociedade – Ainda que a aplicabilidade da Matemática ao

quotidiano dos alunos se concentre, em larga medida, em utilizações simples das

quatro operações, da proporcionalidade e, esporadicamente, no cálculo de

algumas medidas de grandezas (comprimento, área, volume, capacidade,…)

associadas em geral a figuras geométricas elementares, o método matemático

constitui-se como um instrumento de eleição para a análise e compreensão do

funcionamento da sociedade. É indispensável ao estudo de diversas áreas da

atividade humana, como sejam os mecanismos da economia global ou da

evolução demográfica, os sistemas eleitorais que presidem à Democracia, ou

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 42

mesmo campanhas de venda e promoção de produtos de consumo. O Ensino da

Matemática contribui assim para o exercício de uma cidadania plena, informada e

responsável.

Estas finalidades só podem ser atingidas se os alunos forem apreendendo

adequadamente os métodos próprios da Matemática. Em particular, devem ser

levados, passo a passo, a compreender que uma visão vaga e meramente

intuitiva dos conceitos matemáticos tem um interesse muito limitado e é pouco

relevante, quer para o aprofundamento do estudo da Matemática em si, quer para

as aplicações que dela se possam fazer. Não é possível, por exemplo, determinar

as propriedades de um objeto que não se encontra adequadamente definido.

Nesse sentido, as Metas Curriculares, articuladas com o presente Programa,

apontam para uma construção consistente e coerente do conhecimento.

O gosto pela Matemática e pela redescoberta das relações e dos factos

matemáticos – que muitas vezes é apresentada como uma finalidade isolada –

constitui um propósito que pode e deve ser alcançado através do progresso da

compreensão matemática e da resolução de problemas. Neste sentido, é decisivo

para a educação futura dos alunos que se cultive de forma progressiva, desde o

1.º ciclo, algumas características próprias da Matemática, como o rigor das

definições e do raciocínio, a aplicabilidade dos conceitos abstratos ou a precisão

dos resultados.

Programas e Metas Curriculares

Programas

Os Programas constituem-se como documentos curriculares de referência para o

desenvolvimento do ensino, apresentando, de forma detalhada, as finalidades de

cada disciplina, os objetivos cognitivos a atingir, os conteúdos a adquirir e as

capacidades gerais a desenvolver.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 43

Visando promover o sucesso educativo dos alunos, os Programas deverão ser

utilizados conjuntamente com as Metas Curriculares homologadas, as quais

enunciam, de forma organizada e sequencial, os objetivos de desempenho

essenciais de cada disciplina.

Nos casos em que não foi possível fazer coincidir os conteúdos dos documentos

supramencionados, tornou-se necessário proceder a uma reformulação dos

Programas que passaram a agregar as Metas Curriculares, complementando-as,

com o intuito de constituir um documento único e coerente.

Salienta-se que a aplicação dos Programas e das Metas Curriculares deve

respeitar e valorizar a autonomia pedagógica dos professores, bem como a sua

experiência profissional e o seu conhecimento científico sólido.

Metas Curriculares

A definição das Metas Curriculares organiza e facilita o ensino, pois fornece uma

visão o mais objetiva possível daquilo que se pretende alcançar, permite que os

professores se concentrem no que é essencial e ajuda a delinear as melhores

estratégias de ensino.

Desta forma, o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares

nas quais são definidos, de forma consistente, os conhecimentos e as

capacidades essenciais que os alunos devem adquirir, nos diferentes anos de

escolaridade ou ciclos. As Metas constituem, assim, as referências fundamentais

para a organização do ensino, conjuntamente com os Programas de cada

disciplina, apresentando os conteúdos ordenados sequencialmente ou

hierarquicamente, ao longo das várias etapas de escolaridade.

A elaboração das Metas Curriculares fundamentou-se com base em estudos

científicos e teve em conta as Metas que têm sido estabelecidas em países com

bons níveis de desempenho escolar. Neste contexto, as Metas referem-se àquilo

que pode ser considerado como a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos

em cada disciplina, por ano de escolaridade, ou, quando isso se justifique, por

ciclo, realçando o que nos Programas deve ser objeto de ensino, representando

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 44

um documento normativo de progressiva utilização obrigatória, por parte dos

professores.

As Metas Curriculares são um meio privilegiado de apoio à planificação e à

organização do ensino, constituindo-se, igualmente, como um referencial para a

avaliação interna e externa, com especial relevância para as Provas Finais do

Ensino Básico e para os Exames Nacionais do Ensino Secundário.

PPaarraa aannáálliissee eemm ppoorrmmeennoorr,, ccoonnssuullttaarr::

hhttttpp::////ddggee..mmeecc..pptt//mmeettaassccuurrrriiccuullaarreess//ddaattaa//mmeettaassccuurrrriiccuullaarreess//ddooccss//PPrrooggrraammaa__MMaatteemmaa

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ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS

Exposição e discussão de conteúdos

Utilização, de forma adequada, nas diversas situações, diferentes tipos de

suportes (quadro tradicional, quadro interativo, internet, CD-ROM, …)

Comparação de resultados internos versus externos

Trabalhos de pesquisa

RECURSOS

Manual e Manual virtual;

Caderno de Atividades;

Calculadora, quando necessário

Fichas de trabalho;

Computador;

CD-ROM´s e DVD´s

Videoprojector;

Vídeos educativos;

Quadro interativo, quando necessário

Software de Matemática

Recursos “online”

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 45

Quadro tradicional

Materiais manipuláveis

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Fichas de Trabalho individuais ou em grupo

Testes de avaliação formativa e sumativa

Trabalhos individuais ou em grupo

Grelhas de observação de aula ou registo (registos sobre a realização dos

trabalhos propostos para casa, da participação nas atividades, do

comportamento e do material necessário)

Quantificação do sucesso e do abandono:

Quantificação do sucesso pretendido para os alunos:

Tendo em conta as considerações feitas na introdução deste PAD, em particular

as variáveis não controláveis pelos professores, julga-se ainda assim adequado

melhorar os resultados externos dos alunos em cerca de 0,5%.

Em relação aos resultados da avaliação interna dos alunos, dar-se-á a possível

contribuição para a meta estabelecida no Projeto Educativo do Agrupamento no

sentido de melhorar a taxa de sucesso face à média dos resultados dos últimos

dois anos.

Quantificação do abandono escolar pretendido:

Do mesmos modo, e sublinhando os condicionalismos decorrentes do contexto já

referidos, dar-se-á a possível contribuição para a meta estabelecida no Projeto

Educativo do Agrupamento que aponta no sentido de “reduzir em 0,5% o

abandono escolar face à média dos resultados dos últimos dois anos”.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 46

Webgrafia:

Metas Curriculares de Matemática

Para analisar em pormenor, aceder à página Web seguinte:

http://dge.mec.pt/metascurriculares/data/metascurriculares/docs/Programa_

Matematica_Basico.pdf

Programa de Matemática do Ensino Básico

[Versão homologada a 28 de Dezembro de 2007]

Para consulta, em:

http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=71#i

5.5 - Matemática – Ensino Secundário

– Cursos Científico-Humanísticos, Cursos Tecnológicos e Cursos

Profissionais

Introdução

O ensino da Matemática participa, pelos princípios e métodos de trabalho

praticados, na educação do jovem para a autonomia e solidariedade,

independência empreendedora, responsável e consciente das relações

em que está envolvido e do ambiente em que vive.

Genericamente, a Matemática é parte imprescindível da cultura

humanística e cientifica que permite ao jovem fazer escolhas de profissão,

ganhar flexibilidade para se adaptar a mudanças tecnológicas ou outras e

para sentir-se motivado a continuar a sua formação ao longo da vida. A

Matemática contribui para a a construção da língua com a qual o jovem

comunica e se relaciona com os outros, a apara a qual a Matemática

fornece instrumentos de compreensão mais profunda, facilitando a

seleção, avaliação e integração das mensagens necessárias e úteis, ao

mesmo tempo que fornece acesso a fontes de conhecimento científico a

ser mobilizado sempre que necessário.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 47

Nos Cursos Profissionais, os estudantes desenvolvem conhecimentos,

capacidades e atitudes que lhes permitem a aprendizagem de um

conjunto de competências orientadas para um sector de atividade,

profissão ou família de profissões. O ensino da Matemática nos Cursos

Profissionais é organizado em volta de aplicações viradas para o

desenvolvimento de competências necessárias para o exercício de

atividades profissionais qualificadas. Muita da aprendizagem nos cursos

profissionais é baseada na fomentação do trabalho autónomo dos

estudantes, contribuindo para o desenvolvimento da sua autoconfiança,

criando-lhes oportunidades para se exprimirem e fundamentarem as suas

opiniões, visando melhorar os seus níveis de espírito-critico, rigor e

confiança nos seus raciocínios.

Finalmente, a Matemática é uma das bases teóricas essenciais e

necessárias de todos os grandes sistemas de interpretação da realidade

que garantem a intervenção social com, responsabilidade e dão sentido à

condição humana.

Finalidades

Assim, podemos apresentar como finalidades gerais das disciplinas de

Matemática:

Desenvolver a capacidade de usar a Matemática como instrumento de

interpretação e intervenção no real;

Desenvolver as capacidades de formular e resolver problemas, de

comunicar, assim como a memória, o rigor, o espírito crítico e a

criatividade;

Promover o aprofundamento de uma cultura científica, técnica a

humanística que constitua suporte cognitivo e metodológico tanto para

o prosseguimento de estudos como para a inserção na vida ativa;

Contribuir para uma atitude positiva face à Ciência;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 48

Promover a realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes

de autonomia e solidariedade;

Contribuir para o desenvolvimento da existência de uma consciência

crítica e interventiva em áreas como o ambiente, a saúde e a economia

entre outras, formando para uma cidadania ativa e participativa

Metodologias de ensino e aprendizagem

A criação de um ambiente propício à resolução de problemas deve

constituir um objectivo central nas práticas dos professores já que a

resolução de problemas é um método fundamental e é considerada no

programa não só como indicação metodológica mas também como tema.

O professor deve ter como preocupação fundamental abordar e

desenvolver, em cada ano, os variados tópicos do programa, pois eles

fornecem métodos matemáticos diversificados e desempenham funções

diferentes, todas imprescindíveis para, em conjunto, contribuírem para a

formação integral do cidadão autónomo e livre.

É por isso que é tão importante, desde o início, trabalhar com a

Geometria, tentando superar algumas (não todas necessariamente)

eventuais dificuldades ou lacunas que os estudantes tenham.

A avaliação não se deve circunscrever a aulas especificamente

reservadas a tal nem se deve limitar a testes escritos (isto é, que o

professor deveria recorrer a instrumentos diversificados de avaliação ao

longo do ano lectivo integrando-os na aprendizagem matemática dos

alunos).

Tendo como pressuposto ser o estudante agente da sua própria

aprendizagem, propõe-se uma metodologia em que:

os conceitos são construídos a partir da experiência de cada um e de

situações concretas;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 49

os conceitos são abordados sob diferentes pontos de vista e progressivos

níveis de rigor e formalização;

se estabelece maior ligação da Matemática com a vida real, com a

tecnologia e com as questões abordadas noutras disciplinas, ajudando a

enquadrar o conhecimento numa perspectiva histórico-cultural.

Estratégias em sala de aula

O estudante deverá ser solicitado frequentemente a justificar processos

de resolução, a encadear raciocínios, a confirmar conjecturas, a

demonstrar fórmulas e alguns teoremas.

O grau de formalismo deve sempre ter em conta o nível de maturidade

matemática dos estudantes e deve surgir, se possível como necessidade,

depois de o professor ter a certeza que o estudante apropriou

verdadeiramente o conceito.

A comunicação deve ser incentivada com alguma regularidade, assim

deve ser solicitada a realização de trabalhos designados genericamente

por “composições matemáticas".

Os trabalhos escritos, individuais ou de grupo, quer sejam pequenos

relatórios, monografias ..., devem ser apresentados de forma clara,

organizada e com aspecto gráfico cuidado; recomenda-se que sejam, na

medida do possível, apresentados oralmente perante a turma e discutidos

com os colegas e o professor.

Deve ser fomentado o trabalho de grupo e em pares, por favorecer a

comunicação matemática, pois os estudantes ganham em partilhar com

os colegas e com o professor os seus métodos de resolução ou as

justificações dos seus raciocínios.

Cabe ao professor, de acordo com a realidade da turma, encontrar o

equilíbrio entre o número de trabalhos individuais, trabalhos de grupo,

trabalhos de projeto e atividades investigativas, a realizar dentro e fora da

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 50

aula, assim como o espaço para a sua própria intervenção: dinamizando,

questionando, fazendo sínteses, facultando informação...

A utilização obrigatória da tecnologia que, além de ferramenta, é fonte de

atividade, de investigação e de aprendizagem, pretende também preparar

os estudantes para uma sociedade em que os meios informáticos terão

um papel considerável.

Algumas destas estratégias estão a ser dificultadas ou simplesmente

inviabilizadas no ano letivo 2012/2013, uma vez que, como se refere em

4.2.2, o Laboratório de Matemática – sala ANg1 – está quase

permanentemente ocupada por outras disciplinas, inviabilizando a

utilização dos programas informáticos específicos da disciplina

Matemática ali instalados assim como dos materiais didáticos existentes

naquela sala. Tal situação cria dificuldades no cumprimento das

indicações programáticas e do desenvolvimento curricular sobretudo em

alguns anos de escolaridade.

Avaliação dos alunos

Segundo o artigo 11.º do Decreto –Lei nº 74/2004 a avaliação das

aprendizagens compreende as modalidades de avaliação formativa e

avaliação sumativa.

A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica,

permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a

outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação

sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista ao ajustamento

de processos e estratégias. (Realiza-se no dia-a-dia)

A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante,

tem como objectivos a classificação e a certificação e inclui:

a avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos

órgãos de gestão pedagógica da escola; (final do ano lectivo)

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 51

a avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos competentes

serviços centrais do Ministério

io da Educação, concretizada na realização de exames finais nacionais.

(Exames Nacionais ou de aferição)

Assim, o professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos

testes escritos, antes deve diversificá-las. Deve propor ao estudante

um conjunto de tarefas de extensão e estilo variáveis, algumas delas

individuais e outras realizadas em grupo, de modo que, no conjunto,

reflitam equilibradamente as finalidades do currículo.

Possíveis instrumentos de avaliação:

Observação na aula – sempre que possível com registo em grelhas;

Fichas de diagnóstico;

Fichas de trabalho;

Tarefas (fichas) em extensão individuais ou de grupo, que poderão tomar

algumas das seguintes formas:

oRedação Matemática

oResolução de problemas

oDemonstrações

oComposições/reflexões

oProjetos

oRelatórios

oNotas e reflexões históricas ou outras;

Apresentações à turma;

Testes e/ou Fichas escritos(as);

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 52

Trabalho individuais e/ou em grupo.

Recursos:

A didática prevista para a Matemática no ensino secundário pressupõe a

possibilidade de uso de materiais e equipamentos diversificados.

Um estudante deverá registar por escrito, com os comentários julgados

adequados, as observações que fizer ao usar a calculadora gráfica, o

computador ou outro material, descrevendo com cuidado as propriedades

constatadas e justificando devidamente as suas conclusões relativamente

aos resultados esperados (desenvolvendo-se assim tanto o espírito crítico

como a capacidade de comunicação matemática)

Não se trata aqui de substituir o cálculo de papel e lápis pelo cálculo com

apoio da tecnologia, mas sim combinar adequadamente os diferentes

processos de cálculo, sem esquecer o cálculo mental.

Material ao dispor do Docentes de Matemática:

Categoria de material disponível Localização

Material de desenho para o quadro e para o

trabalho individual (régua, esquadro,

compasso, transferidor...);

Armário 2, sala ANg1

Material para o estudo da Geometria no

espaço (sólidos geométricos, construídos em

diversos materiais: placas, arames,

palhinhas, acetatos, acrílico, plástico,

polydrons", sólidos de enchimento, líquidos-

água com corantes);

Armário 2, sala ANg1

Quadro quadriculado e papel milimétrico;

meios audiovisuais (retroprojetor, acetatos e

canetas, diapositivos, vídeo,...);

Armário 3, sala ANg1

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 53

Categoria de material disponível Localização

Livros para consulta e manuais;

Armário 1, sala ANg1

Biblioteca

Outros materiais escritos (folhas com dados

estatísticos, fichas de trabalho, fichas de

avaliação...);

Armário 4, sala ANg1

Sensores de recolha de dados quer para as

calculadoras gráficas, quer para os

computadores.

Armário 3, sala ANg1

Calculadoras gráficas com possibilidade de

utilização de programas;

Sala de professores

Programas específicos para utilização nas

disciplinas de Matemática: Graphmatica;

Geometer’s Sketch Pad; Poly Pro;

GeoGebra.

ANg1-LabMat.

Computadores. ANg1-LabMat; Salas

de aulas normais e

Biblioteca Escolar da

ESMoita.

Quantificação do sucesso e do abandono

Quantificação do sucesso pretendido para os alunos:

Tendo em conta as considerações feitas na introdução deste PAD, em particular

as variáveis não controláveis pelos professores, julga-se ainda assim adequado

que se tente manter os resultados dos alunos no intervalo de regularidade

definido pelo GAVE no seu relatório de Agosto último, o que consiste em tentar

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 54

manter os resultados da avaliação externa dos alunos dentro do intervalo de 1,4

valores acima ou abaixo dos resultados globais nacionais em cada ano letivo.

Em relação aos resultados da avaliação interna dos alunos, dar-se-á a possível

contribuição para a meta estabalecida no Projeto Educativo do Agrupamento no

sentido de “manter a taxa de sucesso face à média dos resultados dos últimos

dois anos”.

Quantificação do abandono escolar pretendido:

Do mesmos modo, e sublinhando os condicionalismos decorrentes do contexto já

referidos, dar-se-á a possível contribuição para a meta estabalecida no Projeto

Educativo do Agrupamento que aponta no sentido de “reduzir em 0,5% o

abandono face à média dos resultados dos últimos dois anos”.

5.6- Física e Química – Ensino Secundário – Cursos Científico-

Humanísticos, Cursos Tecnológicos e Cursos Profissionais.

Finalidades (próprias do programa de cada disciplina)

10º e 11ºano de Física e Química A

Pretende-se que através desta disciplina os alunos possam:

• Aumentar e melhorar os conhecimentos em Física e Química.

• Compreender o papel do conhecimento científico, e da Física e Química

em particular, nas decisões do foro social, político e ambiental.

• Compreender o papel da experimentação na construção do

conhecimento (científico) em Física e Química.

• Desenvolver capacidades e atitudes fundamentais, estruturantes do ser

humano, que lhes permitam ser cidadãos críticos e intervenientes na

sociedade.

• Desenvolver uma visão integradora da Ciência, da Tecnologia, do

Ambiente e da Sociedade.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 55

• Compreender a cultura científica (incluindo as dimensões crítica e ética)

como componente integrante da cultura atual.

• Ponderar argumentos sobre assuntos científicos socialmente

controversos.

• Sentir-se melhor preparados para acompanhar, no futuro, o

desenvolvimento científico e tecnológico, em particular o veiculado pela

comunicação social.

• Melhorar as capacidades de comunicação escrita e oral, utilizando

suportes diversos, nomeadamente as Tecnologias da Informação e

Comunicação (TIC).

• Avaliar melhor campos de atividade profissional futura, em particular

para prosseguimento de estudos.

Quantificação do sucesso e do abandono

Quantificação do sucesso pretendido para os alunos:

Tendo em conta as considerações feitas na introdução deste PAD, em particular

as variáveis não controláveis pelos professores, julga-se ainda assim adequado

que se tente manter os resultados dos alunos no intervalo de regularidade

definido pelo GAVE no seu relatório de Agosto último, o que consiste em tentar

manter os resultados da avaliação externa dos alunos dentro do intervalo de 1,4

valores acima ou abaixo dos resultados globais nacionais em cada ano letivo.

Em relação aos resultados da avaliação interna dos alunos, dar-se-á a possível

contribuição para a meta estabelecida no Projeto Educativo do Agrupamento no

sentido de “manter a taxa de sucesso face à média dos resultados dos últimos

dois anos”.

Quantificação do abandono escolar pretendido:

Do mesmos modo, e sublinhando os condicionalismos decorrentes do contexto já

referidos, dar-se-á a possível contribuição para a meta estabelecida no Projeto

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 56

Educativo do Agrupamento que aponta no sentido de “reduzir em 0,5% o

abandono face à média dos resultados dos últimos dois anos”.

Química de 12ºano

A disciplina de Química tem como finalidade criar condições para que os

alunos que a ela acedam, no final do Ensino Secundário, possam alargar

o leque de competências que a disciplina de Física e Química, em

particular a componente de Química, terá permitido desenvolver.

São três as dimensões de competências a considerar: os saberes, as

ações e os valores, as quais no caso da Química poderão ser as

seguintes.

A dimensão dos saberes inclui:

(1) competências de conteúdo (conhecimento declarativo e conceptual do

domínio da Química);

(2) competências epistemológicas (visão geral sobre o significado da

Ciência, e da Química em particular, como forma de ver o mundo, distinta

de outras interpretações).

A dimensão das ações inclui:

(1) competências de aprendizagem (capacidade para usar diferentes

estratégias de aprendizagem e modos de construção de conhecimento

científico);

(2) competências sociais (capacidade para cooperar em equipa de forma

a recolher dados, executar procedimentos ou interpretar informação

científica);

(3) competências processuais (capacidade para observar, experimentar,

avaliar, interpretar gráficos, mobilizar destrezas matemáticas; usar

modelos; analisar criticamente situações particulares, gerar e testar

hipóteses);

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 57

(4) competências comunicativas (capacidade para usar e compreender

linguagem científica, registar, ler e argumentar usando informação

científica).

A dimensão dos valores diz respeito a competências éticas

(conhecimento de normas e sua relatividade em contextos locais e ainda

do seu carácter temporal).

Física de 12ºano

As finalidades para o 12º ano de Física constantes do programa de 12º

ano de Física são as seguintes:

- Promover o conhecimento de conceitos, leis e teorias físicas e sua

aplicação na explicação de fenómenos naturais e de dispositivos

tecnológicos.

- Realçar as relações entre ciência e tecnologia e a sua importância.

-Desenvolver capacidades de observação, experimentação, avaliação,

abstração e generalização.

- Desenvolver o raciocínio, o espírito crítico e a capacidade de resolver

problemas.

- Desenvolver a imaginação e a criatividade na elaboração de trabalhos

relacionados com ciência.

Cursos profissionais – Física e Química

-Compreender o contributo das diferentes disciplinas para a construção

do conhecimento científico e o modo como se articulam entre si.

-Desenvolver a capacidade de selecionar, analisar, avaliar de modo

crítico, informações em situações concretas.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 58

-Desenvolver capacidades de trabalho em grupo: confrontação de ideias,

clarificação de pontos de vista, argumentação e contra-argumentação na

resolução de tarefas, com vista à apresentação de um produto final.

-Desenvolver capacidades de comunicação de ideias oralmente e por

escrito.

-Ser crítico e apresentar posições fundamentadas quanto à defesa e

melhoria da qualidade de vida e do ambiente.

-Desenvolver o gosto por aprender.

ÁREAS DE INTERVENÇÃO –

- METAS/ OBJECTIVOS, ESTRATÉGIAS E RECURSOS

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

Promover a

qualidade das

aprendizagens,

melhoria dos

resultados e do

sucesso escolar

ao nível das

disciplinas

lecionadas, tendo

em vista a

consecução dos

níveis de sucesso

“estimados”:

Promover um

ensino

inovador

- Desenvolver a

utilização das novas

tecnologias e de

meios diversificados

e apelativos ao nível

do processo ensino-

aprendizagem,

nomeadamente

através da utilização

dos quadros

interativos;

- Valorizar a

dimensão

experimental e uma

prática ativa na

aprendizagem das

- Computador;

- Calculadora

gráfica;

- Quadro

interativo;

- Software

educativo

diverso: vídeos,

simulações

interativas;

- Sensores com

interfaces;

- PowerPoint;

- Material de

laboratório;

- Material diverso

das disciplinas

Ao longo do período/

ano

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 59

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

ciências (apesar dos

constrangimentos

existentes)

de Ciências.

- Promover/aderir a

iniciativas que

fomentem o gosto e

interesse pelas

ciências

experimentais e

trabalho

investigativo.

- Dia aberto das

Universidades;

- Centros de

Ciência Viva;

- Concursos (a

nível de escola,

nacional e

internacional);

- Projetos.

Efetuar uma

gestão

curricular

adaptada aos

interesses e

dificuldades

dos alunos de

forma

articulada;

Elaborar critérios

e instrumentos

de avaliação

- Valorizar as

aprendizagens

(formais e informais),

procurando integrá-

las no processo

ensino-

aprendizagem;

- Adequar a prática

educativa à

singularidade dos

alunos;

- Exigir aos alunos

que se “exprimam”

- Manual da

disciplina;

- Revistas

científicas;

- Guião de

trabalhos

individuais e em

grupo;

- Visitas de

estudo.

- Fichas

diagnósticas;

- Fichas de

trabalho;

Ao longo do período/

ano

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 60

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

que contribuam

para o

progresso das

aprendizagens,

atitudes e

valores;

Envolver os

alunos no

processo de

autoavaliação

das

aprendizagens;

Estimular o

trabalho

autónomo.

com rigor e exatidão

nas diferentes áreas

do conhecimento,

dando particular

atenção às de índole

científica;

- Diversificar e

adequar os

instrumentos de

avaliação aos

problemas

evidenciados pelos

alunos:

Avaliação

diagnóstica;

Avaliação do

comportam

ento dos

Alunos;

Avaliação da

participação

dos alunos;

Avaliação dos

trabalhos

individuais

e de grupo;

Avaliação da

exposição

- Fichas de

controlo;

- Testes

formativos;

- Testes

sumativos;

- Relatórios;

- Resolução de

questões do

manual do aluno

relacionadas

com as

aprendizagens;

- Trabalhos de

pesquisa.

- Grelhas de

observação

diária;

- Grelhas de

avaliação

componente

prática;

- Protocolo da

atividade

laboratorial;

- Grelha de

autoavaliação.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 61

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

oral dos

trabalhos

de grupo;

Avaliação do

desempenh

o

laboratorial;

Avaliação

formativa;

Avaliação

sumativa.

- Interiorizar uma

cultura de

autoavaliação e

reflexão do trabalho

na sala de aula do

corpo docente e

discente;

- Continuar a praticar

auto e

heteroavaliação.

Promover a

integração/

combater a

indisciplina.

- Coresponsabilizar

os EE pelo

acompanhamento do

processo escolar

dos seus

educandos;

Pais e EE

Reuniões em grupo e

individuais ao longo

dos períodos.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 62

5.7- BIOLOGIA E GEOLOGIA – ENSINO SECUNDÁRIO –

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Na tentativa de evitar a duplicação de informação em documentos dispersos

e de desburocratizar optámos por remeter para os programas curriculares

oficiais das disciplinas que cumprimos na medida do possível. Podem ser

consultados no seguinte link:

http://eec.dgidc.min-edu.pt/

Ensino Secundário – Cursos Científico-Humanísticos:

Biologia e Geologia 10º e 11º anos

Biologia 12º ano

http://eec.dgidc.min-edu.pt/

5.8. - DISCIPLINAS DO GRUPO 550-Informática

O presente Plano de Ação servirá de documento vértice e ponto de

referência orientador de todas as atividades dos docentes do Grupo

disciplinar de Informática.

Metas/Objetivos do grupo

A avaliação educativa, tanto ao nível das escolas, como das aprendizagens,

só tem sentido se os seus resultados forem utilizados para a promoção das

mudanças necessárias para um melhoramento da qualidade da educação.

Assim, é de grande importância que, ao nível dos estabelecimentos de

ensino, se faça o diagnóstico dos problemas que se colocam às

aprendizagens dos alunos e se reflita coletivamente sobre as intervenções

necessárias para um melhoramento da qualidade da educação.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 63

Assim sendo, as Metas/Objectivos do Departamento remetem-se para os

definidos pelo Projeto Educativo, Projeto Curricular e Plano Anual de

Atividades do Agrupamento, para além dos preconizados nos Projetos

Curriculares de Turma.

Objetivos Específicos, Competências/Capacidades, Estratégias/

Metodologias, Recursos e Instrumentos de Avaliação do Grupo

O grupo disciplinar 550 – Informática tem como objetivo geral:

Fomentar a procura do conhecimento, incrementando o hábito de

investigação, do espírito crítico e da procura de soluções, dando

condições para estabelecer relações com outras vivências,

interpretando a realidade e sendo capaz de aplicar em novas

situações.

Objetivos específicos

O grupo disciplinar 550 – Informática tem como objetivos específicos:

Desenvolver no aluno o interesse pela informática;

Promover a autonomia na utilização das ferramentas informáticas

compreendendo a sua abrangência para a pesquisa e

apresentação de trabalhos;

Estimular no aluno a interpretação de factos relacionados com a

realidade atual;

Desenvolver no aluno a capacidade de reflexão sobre as

necessidades atuais e propor soluções futuras;

Incrementar a aptidão para a criatividade.

Competências/Capacidades

Quanto às Competências/Capacidades cognitivas a observar nos

instrumentos de avaliação as mesmas são as seguintes:

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 64

Conceitos e Procedimentos

Aquisição, Compreensão e Aplicação de conceitos/conhecimentos.

Raciocínio e Resolução de Problemas

Predisposição e aptidão para raciocinar logicamente. Predisposição

para analisar um problema e elaborar a sua solução. Aplicação dos

conhecimentos na resolução dos problemas específicos das

diferentes disciplinas.

Comunicação

Aptidão para discutir e comunicar ideias informáticas através do uso

de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e utilizando o código

linguístico adequado à situação.

Expressão Oral e Escrita em Língua Portuguesa

Uso da Língua Portuguesa de forma adequada às situações de

comunicação criadas e apresentação das ideias de forma clara e

inequívoca.

Estratégias/Metodologias

Em termos de estratégias de intervenção, registam-se as seguintes:

a) Em sala de aula

- Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação para

cativar os alunos;

- Realização de trabalhos práticos no computador;

- Promoção do trabalho em grupo;

- Utilização das metodologias de aprendizagem por execução de

tarefas, da descoberta guiada e da resolução de problemas.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014| 65

b) Em outros espaços de trabalho:

- Apoio individualizado a alunos com maiores dificuldades;

- Promoção de atividades extracurriculares: atividades na área da

Informática.

Recursos

De entre uma vasta gama de recursos a que os docentes podem

recorrer e de acordo com todos os que estão disponíveis no

estabelecimento de ensino, destacam-se:

Manual da disciplina;

Livros técnicos;

Fichas de trabalho;

Materiais produzidos pelos docentes;

Quadro;

Quadro Interativo;

Computadores;

Data-Show (vídeo projetor);

Software específico para a disciplina;

Hardware e equipamento específico de cada disciplina;

Moodle do Agrupamento;

Serviços da Web, e-mail, grupos de discussão, entre outros

serviços específicos de cada disciplina.

Instrumentos de avaliação

Ficha de avaliação diagnóstica;

Fichas de avaliação formativa e/ou sumativa;

Trabalhos de grupo e/ou individuais;

Grelhas de observação direta;

Grelhas de registo de avaliação.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

66

6 – ACÇÕES A DESENVOLVER

6.1 – ATIVIDADES E PROJETOS

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Objetivos específicos Dinamizadores/participantes

População alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Atividade de comemoração

da Páscoa 2014/Semana

do Agrupamento

Feira de Minerais

- Melhorar o sucesso

escolar e educativo

- Promover atitudes e

comportamentos

adequados às

aprendizagens

Desenvolvimento dos interesses dos alunos pela Geologia, em particular pelo colecionismo de minerais, rochas e fósseis. Conhecimento das rochas e minerais como recursos geológicos

Empresa Geotejo/

Professores de

Ciências Naturais

Comunidade Educativa

Minerais

Rochas

Fósseis

Ultima semana do 2º periodo

9.15 às 16.50

Dia da Árvore/Dia

Mundial da Floresta

- Melhorar o sucesso

escolar e educativo

- Promover atitudes e

comportamentos

adequados às

aprendizagens

A manifestação de uma atitude

responsável face à proteção das

plantas;

Sensibilizar os alunos para a

necessidade de boas práticas

Ambientais;

Fomentar o gosto pela preservação da floresta e proteção do Ambiente

Sensibilizar os alunos e a população para o perigo em maltratar o nosso planeta;

Professores de

Ciências

Naturais

Comunidade

Educativa

Materiais recicláveis

Cartolinas

Folhas de

árvores

Plantas

Adubos

Fertilizant

es

21 de Março 2014

9.30 às

17.30

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

67

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo Recursos Calendarização

Data Hora

Atividade de comemoração

da Páscoa 2014/Semana

do Agrupamento

Feira Biológica

Exposição de trabalhos

Almoço piquenique com

todos os alunos do 5º ano.

- Melhorar o sucesso

educativo;

- promover atitudes e

comportamentos

adequados às

aprendizagens;

- Fomentar valores de

ética, solidariedade,

igualdade, respeito,

democracia e cidadania;

- Melhorar o

comportamento dos

alunos;

- Promover a criação de

uma identidade de

Agrupamento;

- reforçar a ligação agrupamento-família

- Envolver os alunos da escola

num projeto comum e aberto à

comunidade educativa;

- Desenvolver o gosto pela

escola;

- Desenvolver o espírito de

pertença à sua comunidade

educativa;

- Compreender a contributo da

reciclagem para a preservação

do ambiente;

Professores

de

Ciências Naturais

Comunidade

Educativa

comunidade

educativa

Quinta

Biológica

Trab.

Realizado

s pelos

alunos

Farnel/alm

oço

trazido por

todos os

participant

es.

Sumos

Vegetais

Cartolinas

Ultima semana do 2º periodo

9.00 às 13.00

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

68

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Sessões de Laboratório

Aberto

Melhorar o sucesso

escolar e educativo

Promover atitudes e

comportamentos

adequados às

aprendizagens

Reconhecer a necessidade e a importância do conhecimento científico Compreender os fenómenos físicos e químicos Reconhecer material de laboratório e reagentes

Docentes do Grupo Disciplinar 510 da EB 2, 3 D. Pedro II

Alunos do

2º Ciclo

Sala de aula equipada com materiais e reagentes diversos

Inserida na semana do Agrupamento

A definir

“Aqui há Ciência!”

Melhorar o sucesso escolar

e educativo

Elevar o nível cultural dos

alunos

Débora Borges

Alcindo Verissimo

Alunos dos 12º

anos A1, A2 e A3

Alunos do

4º ano do

Agrupamen

to

Ao

longo do

ano lectivo

“Vamos praticar para

Exame”

Melhorar o sucesso escolar

e educativo Ana Bela Dias Rodrigues

Alunos do 12.º

ano, curso

científico

humanísticos, que

pretendam

melhorar a sua

prestação em

exame.

Física e

Química A

Ao

longo do

ano

lectivo

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

69

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Olimpíadas da Química

(Promovidas pela Sociedade

Portuguesa de Química)

Elevar o nível cultural dos

alunos

Melhorar o sucesso escolar

e educativo

Fomentar a qualificação

dos recursos humanos

Fomentar valores de ética,

solidariedade, igualdade,

respeito, democracia e

cidadania

Promover a criação de uma

identidade de agrupamento

Docentes do grupo 510 Alunos do 10.º e

11.º anos da ESM

Docentes

do grupo

510

Calenda

rização

a definir

pela

organiza

ção

nacional

Exposição de Natal com

materiais de laboratório

Fomentar valores de

ética, solidariedade,

igualdade, respeito,

democracia e cidadania

. Promover o gosto pela Ciência e

Tecnologia

Professores do

grupo

Alunos do

10º ano

Reagentes

Material de

laboratório

Final de

período

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

70

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Visita de Estudo ao Centro de Ciência Viva de Constância e ao Parque Ambiental de Santa Margarida

Fomentar o gosto por uma constante atualização de conhecimentos.

Criar condições de promoção do sucesso Escolar e educativo a todos os Alunos.

Reconhecer a necessidade e a importância do conhecimento científico.

Docentes do Grupo Disciplinar 510 da EB 2, 3 D. Pedro II

Alunos do 7º Ano

Guião e Autocarro

15 de março

A definir

Visita de Estudo à Feira

de Projetos Educativos

do Concelho da Moita

Contribuir para a realização pessoal e comunitária dos indivíduos pela prática e aprendizagem da utilização criativa dos tempos livres

Usar, adequadamente, o

conhecimento científico.

Professores do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais da EB 2,3 D. Pedro II.

Alunos dos

2.º e

3.º Ciclos

Período,

data a

definir

Conforme o indicado nos horários dos docentes

Visita de estudo às

grutas de Mira de Aire e

paisagem geológica do

Maciço Calcário

Estremenho

Elevar o nível cultural dos alunos

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens.

Melhorar o sucesso educativo dos alunos

Caracterizar as paisagens

cársicas e o seu modelado;

Promover o contacto com o

património geológico;

Analisar conceitos e os

processos relativos à formação

de rochas sedimentares

Profª de C.Naturais das turmas 7ºB, C e D

Alunos das

turmas 7ºB,

7ºC e 7ºD

Guião e Autocarro fotocópias

periodo

8h00 às 19h00

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

71

tividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Visita de Estudo ao

Centro de Ciência Viva

de Constância e ao

Horto de Camões

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Melhorar o sucesso escolar e educativo;

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens;

Melhorar o comportamento dos alunos;

Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio social e empresarial.

Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar

Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia

Aprofundar conhecimentos adquiridos nas aulas de Física e Química A.

Conhecer a provável origem dos planetas

Testar e validar ideias sobre o sistema Terra-Lua

Débora Borges,

Isabel

Gonçalves, Ana

Cristina

Fernandes,

Pedro Pereira,

Berta Batista,

Carlos Dias,

Rosa Martins

10º A1,

10º A2,

10º A3 e

10º A4

Autocarro

Guião

2º P.

11/03

8.00h

às

18.00

h

Centro Ciência Viva das

Minas do Lousal

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Melhorar o sucesso escolar e educativo;

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens;

-Aprofundar e validar conhecimentos

adquiridos nas aulas de Física e Química A

-Promover a ligação entre os

conhecimentos adquiridos nas aulas e as

suas aplicações tecnológicas

-Promover o gosto pela ciência e

tecnologia

Ana Bela

Rodrigues;

Carlos Dias;

Rosa Martins;

Professores de

Biologia e

Geologia

11ºA1

11ºA2

11ºA3

Autocarro Fevereiro

Instituto Politécnico de

Setúbal- semana da

Ciência

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade, respeito, democracia e cidadania

Valorizar comportamentos e atitudes exemplares Oferecer percursos diversificados e alternativos de modo a responder a públicos diversos

Ana Bela

Rodrigues

Alcindo

Verissimo

12ºA1,

A2, A3

Autocarro 19

Novembro

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

72

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

“Jogo do 24”- jogo de

cálculo mental, a realizar

na EB 2,3 D. PedroII.

Melhorar o sucesso escolar e educativo.

Desenvolver as capacidades

matemáticas e promover o gosto

pela disciplina através da

estimulação do cálculo mental.

Criar espírito de competição nos alunos.

Professores do

grupo de

Matemática da D.

PedroII.

Esta atividade irá

realizar-se nas

salas de

aula/biblioteca/

sala de estudo

desde que

estejam

disponíveis.

Alunos do

2º Ciclo

(aprox.4

alunos

por turma

).

Cartas do jogo e papel branco.

A realizar

num dos

dias da

última

semana

do final

do 2º

período –

semana

do

agrupame

nto.

Das 15 às 17 horas.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

73

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora TecMat

(As Tecnologias na

Aprendizagem da

Matemática e das Ciências

Experimentais.)

TecMat: alunos

Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar.

Promover a qualidade e a Inovação.

Competências na utilização das ferramentas das TIC.

Gosto e autoconfiança na utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar;

Utilização das TIC nos processos de resolução de problemas ou outros desafios colocados pelas ciências experimentais.

Competências que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações;

Competências para buscar e selecionar e trocar informação.

Coordenação: Paulo Dias

Dinamização: Paulo Dias, no

tempo TE

Participação: Alunos de

Matemática

Alunos

Laboratório de Matemáti-ca (sala ANG1), com

Computador

es instalados

e/ou

portáteis,

ligados à

Internet.

Biblioteca

1º, 2º e 3º

períodos

Segunda-

feira

(11h;

55-13h;

25)

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

74

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

TecMat

(As Tecnologias na

Aprendizagem da

Matemática e das

Ciências)

TecMat: professores de

Matemática.

Promover a qualidade e a Inovação;

Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa;

Promover a interdisciplinar e a articulação entre os professores do departamento.

Desenvolvimento de competências dos docentes na área das TIC;

Desenvolver competências de manuseamento dos novos recursos tecnológicos tais como os quadros interativos, e programas informáticos específicas como o Geogebra e o Graphmática, entre outros.

Gosto e hábito da troca de experiências entre docentes.

Coordenação: Paulo Dias

Dinamização: A definir

Participantes: Professores

de

Matemática

do

agrupamento.

Professore

s

Laboratório de Matemática (sala ANG1), com computad

ores

instalados

e/ou

portáteis,

ligados à

Internet

19 Out

(15h20-

17h)

16 Nov

(15h20-

17h)

18 Jan

(15h20-

17h)

21 Mar

(15h20-

17h)

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

75

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora TecMat

(As Tecnologias na

Aprendizagem da

Matemática e das Ciências

Experimentais)

Interdisciplinaridade

Matemática A – CFQ:

Modelos da realidade

Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;

Promover a qualidade e a Inovação;

Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa.

Saber manusear os novos recursos tecnológicos;

Saber utilizar as Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar, de modo a permitam a sua aplicação em novas situações;

Saber aplicar a Matemática à realidade Física;

Saber recolher, selecionar e tratar dados reais de movimentos

Conseguir experimentar modelos matemáticos.

Coordenação: Paulo Dias

Dinamização: A definir

Participação: Professores

de

Matemática e

Física e

Química (a

definir)

Alunos de

CFQ e

Física

Laboratório de Matemática (sala ANG1), com computad

ores

instalados

e/ou

portáteis,

ligados à

Internet

Calculadoras gráficas

CBL

CBR

26 Out

23

Nov.

das

17;00

às

18;30.

das

17;00

às

18;30.

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76

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Projeto Testes

Intermédios de

Matemática A.

Preparação dos alunos por

cada um dos docentes

envolvidos com turmas de

Matemática A.

Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;

Promover a qualidade e a Inovação;

Assegurar o trabalho de equipa entre professores.

Competências para reconhecer e valorizar processos de ensino e aprendizagem;

Saber reforçar os valores e os conhecimentos;

Desenvolver capacidades de manuseamento dos novos recursos tecnológicos, particularmente o uso das calculadoras gráficas na resolução de problemas de exame;

Autoavaliar-se com vista ao seu melhor desempenho nos exames nacionais no 12º ano;

Tomar consciência da ambiência e do grau de dificuldade dos exames nacionais no 12º ano.

Todos os

docentes que

lecionam

Matemática A

nas turmas dos

10º, 11º e 12º

anos

Alunos com

Matemática

A, de todas

as turmas

dos 10º,

11º e 12º

anos

Testes

Intermédios

a nível

Nacional

enviados

pelo GAVE;

Salas para

realização

dos testes

e docentes

de diversas

disciplinas

escalonado

s para

vigiar a

realização

das provas.

Conforme

Calenda-

rização

nacional.

Em 2011-

2012:

10ºano

16/3;

11ºano

9/2;

12ºAno

13/3 e

24/5.

Das 10h15

Às 11h45

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77

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Capacidades a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Testes Intermédios 9º

Ano, Matemática –

Participação.

Melhorar o sucesso escolar

e educativo dos alunos na

disciplina de Matemática

Capacidade para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Matemática do 9º ano de escolaridade.

Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

Saber verificar as capacidades dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da disciplina).

Professores de

Matemática e

GAVE

Alunos do 9º Ano

Impressão

e fotocópias

dos enunciados disponibilizados pelo

GAVE

12 de Abril – 2013

Das 10h15

Às 11h45

Testes Intermédios 9º

Ano, Ciências Naturais –

Participação .

Melhorar o sucesso escolar

dos alunos na disciplina de

Ciências Naturais

Capacidades para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Ciências Naturais, do 9º ano de escolaridade.

Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

Saber verificar as capacidades dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da disciplina).

Professores de

Ciências

Naturais e

GAVE

Alunos do 9º Ano

Impressão e

fotocópias dos

enunciados disponibilizados pelo

GAVE

30 de Abril – 2012

Das

10h15 Às

11h45

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78

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Testes Intermédios 9º

Ano, Ciências Físico-

Químicas – Participação.

Melhorar o sucesso escolar

dos alunos na disciplina de

Ciências Físico-Químicas

Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Ciências Físico-Químicas do 9º ano de escolaridade.

Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes).

Professores de

Ciências Físico-

Químicas e

GAVE

Alunos do 9º Ano

Impressão e

fotocópias dos

enunciados disponibilizados pelo

GAVE

14 de Março – 2012

Das

10h15 Às

11h45

Testes Intermédios 11º

Ano, Física e Química A,

Participação.

Melhorar o sucesso escolar

dos alunos na disciplina de

Física e Química A

Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais do 11º ano, desta disciplina.

Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes).

Professores de

Física e

Química A e

GAVE

Alunos do 11º Ano

Em 2013-2014: 11ºAno

12/2

Das 10h15

Às 11h45

Testes Intermédios 11º

Anos, Biologia e

Geologia, Participação.

Melhorar o sucesso escolar

dos alunos na disciplina de

Biologia e Geologia

Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais do 12º ano, desta disciplina.

Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da discipl.).

Professores de

Biologia e

Geologia e

GAVE

Em 2012-2013: 11ºAno

17/5

Das 10h15

Às 11h45

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79

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo Recursos Calendarização

Data Hora Olimpíadas da

Matemática na Escola

Secundária e na D.

PedroII

Resolução de provas de

aplicação prática da

Matemática, elaboradas a

nível nacional, pela SPM

Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar ;

Promover a qualidade e a Inovação;

Assegurar o trabalho de equipa entre professores,

Melhorar a imagem pública da escola.

Competências estabelecidas

nos planos de estudo no

domínio dos saberes

intelectuais: conhecimentos,

raciocínio e comunicação.

Professores do

departamento de

Matemática,

grupos 500, 530

(Construção

Civil), 600

(Geometria

Descritiva)

Alunos dos

vários níveis

de ensino

Básico e

Secundário

Salas,

Testes a

enviar pela

SPM

Eliminatória

7-11-12

Eliminatória

09-01-13

Final:

14 a 17

março

2013–

Albufeira.

15h00

15h00

Campeonato Nacional de

“Jogos Matemáticos”.

Jornadas de disputa de

Jogos Matemáticos,

selecionados pelos níveis

de ensino, por fases

eliminatórias.

Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar ;

Promover a qualidade e a Inovação;

Assegurar o trabalho de equipa entre professores,;

-Melhorar a imagem pública da escola.

Competências para desenvolvimento e utilização do raciocínio lógico.

Hábitos de partilha;

Socialização.

Professores do

departamento de

Matemática,

grupos 500, 530

(Construção

Civil), 600

(Geometria

Descritiva)

Alunos

apurados

para

representaçã

o da Escola

Sala ANG1

Jogos Matemáticos

Patrocínios destinad

os aos

prémios

e à

viagem

A definir

A

definir

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80

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Participação na Feira de

Projetos Educativos do

Concelho da Moita

Melhorar a imagem pública da escola;

Construir uma Identidade de Escola.;

Promover e divulgar boas práticas (quer dentro, quer fora da escola) ;

Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar Assegurar o trabalho de equipa entre professores,

Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa

Competência para Identificar e construir as

representações tridimensionais e

bidimensionais dos sólidos platónicos.

Competência para a visualização espacial

na descoberta das relações entre

propriedades das figuras e na resolução de

problemas.

Entender os jogos matemáticos como

instrumento de aprendizagem, atividade

socializadora e despertadora da

criatividade, imaginação, lógica e raciocínio.

Competências para elaboração de

estratégias de resolução e solução de

problemas, contribuindo para a formação de

atitudes essenciais para o pensamento

matemático, tais como enfrentar desafios,

buscar soluções, pensar criticamente e

elaborar estratégias.

Mobilização do espírito de investigação na

descoberta de relações e propriedades

matemáticas.

Professores do

departamento de

Matemática,

grupos 500, 600

(Geometria

Descritiva)

Todos os

alunos da

escola com

as

disciplinas

de

Matemática

e

Geometria

descritiva.

Alunos de

outras

escolas e

público

visitante

em geral.

Espaço de

exposição,

Mesas,

cadeiras,

Polidrons,

computador ,

projetor e

ecrã.

Círculos de

diversos

diâmetros,

Régua com

fita métrica,

máquinas de

calcular,

réguas,

canetas, lápis

de cor e

papel

quadriculado.

Tangrans e

modelos.

Data a

definir

pela

C.M.

Moita

A definir

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81

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Visita de estudo às

Faculdades – Dias

Abertos (FCT; FC; IST)

Dar respostas às

necessidades e

interesses formativas

dos alunos.

Fomentar valores de

ética, solidariedade,

igualdade, respeito,

democracia e cidadania

. Valorizar processos de ensino e

aprendizagem de excelência e

exigência conducentes ao sucesso

escolar

. Promover o gosto pela Ciência e

Tecnologia

Professores que

leccionam o

12ºano

Alunos do

12º

- Guião

- Máquina

fotográfica

- Autocarro

De

acordo

com

cada

Faculdad

e

A

confirmar

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82

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Projeto

Eco escolas

No primeiro ano do projeto a

escola não participou em

nenhuma das atividades

facultativas propostas pela

ABAE, visto ser um ano de

"aprendizagem" e

habituação ao projeto Eco

Escolas tendo a consciência

que já somos uma escola

com pensamentos e ações

de cariz ecológico, queremos

melhorar e ser cada dia,

cada mês e cada ano lectivo

que se avizinha, uma escola

ECO!!!!- Encorajar ações,

reconhecer e premiar o

trabalho desenvolvido pela

escola na melhoria do seu

desempenho ambiental,

gestão do espaço escolar e

sensibilização da

comunidade.

Contribuir para a criação de

parcerias- e sinergias locais

na perspectiva de

implementação da Agenda1

Local.

- Aquisição de hábitos de

participação em ações promovidas

na ou pela escola

- Mudança de atitudes e adopção

de comportamentos sustentáveis

no quotidiano, ao nível pessoal,

familiar e comunitário.

- Participação em boas práticas e

fortalecimento do trabalho em rede

a nível nacional e internacional

Coordenador /

responsável:

Adélia Ferrão

Professores

Dinamizadores:

Isabel Figueira e

Berta Baptista

Profª Rosa

Martins, Profª

Maria da Luz

Ribeiro, Profª

Próspera Ouro,

Alunos

Todos os

professores que

desejarem

participar com

os seus alunos

O projeto

destina-se

a toda a

comunidad

e escolar

A definir A definir

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83

Atividade/Ação a desenvolver/Local

Objetivos do PEA Objetivos específicos

Dinamizadores/Participantes

População alvo

Recursos

Calendarização

Data Horas(2)

Visita de Estudo ao

Museu da

Eletricidade

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Melhorar o sucesso escolar e educativo;

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens;

Melhorar o comportamento dos alunos;

Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio social e empresarial.

Contribuir para a captação e a formação dos alunos, divulgando de uma forma prática temas da área da energia;

Sensibilizar os alunos para as questões ligadas à utilização segura da eletricidade;

Conhecer iniciativas ligadas à eletricidade e à valorização do património do sector elétrico;

Visitar as exposições e os espaços internos e externos do museu.

Goreti Silva

Glória Gonçalves

Luisa Alves

Pedro Correia

Sandra Ferreira

10º P2 e

11ºP2 do

Curso

Profissional

– Técnico

de Gestão e

Programaçã

o de

Sistemas

Informáticos

Autocarro

1º P.

26 /11

10.00

Às

15.00

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84

Atividade/Ação a

desenvolver/Local Objetivos do PEA Objetivos específicos

Dinamizadores

/Participantes

População

alvo Recursos

Calendarização

Data Horas(2)

Visita de Estudo

ao Museu das

Comunicações

Casa do Futuro;

Futuro Infinito;

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Melhorar o sucesso escolar e educativo;

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens;

Melhorar o comportamento dos alunos;

Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio social e empresarial.

Promover o conhecimento das novas tecnologias - equipamentos, aplicação e serviços avançados - num espaço de habitação;

Aprender através das Oficinas do Conhecimento, a explorar a Internet como ferramenta de aprendizagem, de conhecimento, de criação e de partilha de conteúdos on-line;

Experimentar um conjunto de novas soluções tecnológicas avançadas, potenciadas por redes de grande capacidade e velocidade que convergem numa teia multidimensional, num conceito de futuro infinito. Alguns exemplos distosão:. 4G,. Face Tracking ,. Marketing aromático ….

João Lopes

Goreti Silva

Sandra Ferreira

11ºP2 do

Curso

Profission

al –

Técnico

de Gestão

e

Programa

ção de

Sistemas

Informátic

os

Transp.

Públicos

2º P.

22/01/14

10.30

Às

15.30

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85

Atividade/Ação a

desenvolver/Local Objetivos do PEA Objetivos específicos

Dinamizadores/P

articipantes

População

alvo

Recurs

os

Calendarização

Data Horas(2

)

Visita de Estudo à

Futurália 2014

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Melhorar o sucesso escolar e educativo;

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens;

Melhorar o comportamento dos alunos;

Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio social e empresarial.

Possibilitar aos alunos o conhecimento da oferta formativa dos Institutos de ensino superiores e proporcionar o contacto com empresas da área das tecnologias;

Obter informação e aconselhamento para os alunos que frequentam o ensino secundário sobre o seu futuro académico e profissional;

Participar em Iniciativas constituídas por workshops, seminários, atividades de demonstração, concursos e passatempos, entre outros.

Goreti Silva

Glória Gonçalves

Luisa Alves

Pedro Correia

12ºP2 do

Curso

Profissional

– De

Informática

de Gestão

Transp.

Público

s

2º P.

28 /03/14

10.00

Às

17.00

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86

Atividade/Ação a

desenvolver/Local Objetivos do PEA Objetivos específicos

Dinamizadores/

Participantes

População

alvo Recursos

Calendarização

Data Horas(2)

Dia da

Informática

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Melhorar o sucesso escolar e educativo;

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens;

Melhorar o comportamento dos alunos;

Reforçar a ligação agrupamento-família.

Intercâmbio de conhecimentos

com organismo externos à

escola;

Promover atividades

relacionadas com o

departamento.

Professores do

grupo de

Informática

Toda a

comunidade

Educativa

Salas de

Informática,

auditório,…

Semana

do

Agrupa

mento

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87

Atividade/Ação a

desenvolver/Local Objetivos do PEA Objetivos específicos

Dinamizadores/

Participantes

População

alvo

Recurso

s

Calendarização

Data Horas(2

)

Visita de Estudo

ao Instituto

Politécnico de

Setúbal –

Semana da

Ciência e

Tecnologia

Dar resposta às necessidades e interesses formativos dos alunos;

Melhorar o sucesso escolar e educativo;

Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens;

Melhorar o comportamento dos alunos;

Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio social e Ensino Superior.

Possibilitar aos alunos o conhecimento da oferta e dos planos dos cursos do IPS;

Assistirem à apresentação de projetos desenvolvidos pelos alunos do IPS;

Incentivar os alunos ao prosseguimento de estudos;

Profs. Luisa

Alves e Licínio

Morais (grupo

500)

12ºP2 do

Curso

Profissional

– De

Informática

de Gestão

Trans.

Públicos

-

comboio

1º P.

18 /11/13

8:30 –

18:00

(sujeito

a

confirm

ação)

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88

Atividade/Ação a

desenvolver/Local Objetivos do PEA Objetivos específicos

Dinamizadores/

Participantes

População

alvo

Recurso

s

Calendarização

Data Horas(2

)

Visita de estudo:

-Museu das

comunicações /

Casa do futuro

Melhorar o sucesso

escolar e Educativo:

- Desenvolver

atividades de

complemento

e enriquecimento do

currículo

Elevar o nível cultural

dos alunos:

- Incentivar à

participação em

atividades culturais no

agrupamento e no

exterior

- Promover atividades

culturais

Dar a conhecer aos alunos

exemplos de aplicações

práticas no quotidiano, de

alguns conceitos abordados

nas diferentes disciplinas.

Motivar os alunos para a vida

escolar.

Dinamizadores:

- Professores do grupo

de informática

Participantes:

- Professores de

Ciências da Natureza e

Educação Tecnológica

das turmas de 7º e 8º

ano

Alunos das

turmas:

- 8º A

- 8º B

- 7º A

Autocarr

o

Perío

do

Das

8h30 às

16h

(sujeito

a

confirm

ação)

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89

– PLANO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO

Proposta para Plano de Formação 2013/2014

7.1.Identificação das necessidades de formação dos docentes

Indicam-se no quadro abaixo, as temáticas sugeridas pelos docentes do Departamento, quanto a possíveis ações de formação, visando o seu processo

de formação contínua. Nos termos do art.º 33 do Decreto-lei n.º75/2008 de 22 de Abril com a redação dada pelo Decreto-lei nº 270/2009, de 30 de

Setembro.

Necessidades de formação dos docentes (Plano elaborado no ano letivo passado)

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Multidisciplinar

Técnicas de atendimento a jovens adolescentes

Apoio a alunos nas áreas da

sexualidade, toxicodependências e

nutricionismo

Todos os professores

interessados

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Matemática/ Física e

Química/ Biologia

As Tecnologias na

Aprendizagem das Ciências

Experimentais

Programa da disciplina. Docentes dos grupos

500,510,520

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

Paulo Jorge

Ribeiro Dias

Grupo 500

da Escola

Secundária

da Moita

Local: Escola

Secundária da

Moita

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90

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Matemática/ Física e

Química/ Biologia e

Geologia/

Informática/

Construção Civil/

Geometria Descritiva

A PLATAFORMA MOODLE

PARA ENSINAR E

APRENDER

Integração transdisciplinar das

TIC. Desenvolver competências

básicas na utilização do Moodle

para atividades letivas

(disponibilização de conteúdos,

documentos, imagens, vídeos,

áudio, animações), realização de

tarefas online (fóruns de

discussão, chat, entrega de

trabalhos online, testes, inquéritos,

glossários, texto em colaboração,

portefólio, etc.) e funcionalidades

de avaliação (grelha de

classificação de trabalhos).

Docentes dos grupos:

500, 510, 520, 530

(Construção Civil), 550,

600 (Geometria

Descritiva)

Oficina 50h Paulo

Jorge

Ribeiro

Dias

Grupo 500

da Escola

Secundária

da Moita

Local: Escola

Secundária da

Moita

Matemática/ Física e

Química/ Biologia e

Geologia/

Informática/

Construção Civil/

Geometria Descritiva

Utilização dos

Quadros Interativos em Espaço Aula

Integração transdisciplinar das

TIC.

Desenvolver competências básicas

na utilização dos Quadros

Interativos, rentabilizando os

equipamentos existentes na Escola

Secundária da Moita.

Docentes dos grupos:

500, 510, 520, 530

(Construção Civil), 550,

600 (Geometria

Descritiva)

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Matemática Implementar e avaliar atividades de

investigação em Matemática

Programa da disciplina Docentes do grupo 500

Oficina

50 h

Paulo Jorge

Ribeiro Dias

Grupo 500

da Escola

Secundária

da Moita

Local: Escola

Secundária da

Moita

Matemática Práticas pedagógicas e

educativas a levar a

cabo no ensino da

Programa da disciplina Docentes do grupo 500

A decidir

A decidir

A definir

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91

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Matemática, nos

Cursos de Educação e

Formação de Adultos.

pelo

formador

pelo

formador

Matemática A Avaliação na prática

letiva do professor de

Matemática

- Contribuir para o

aperfeiçoamento das competências

científicas, técnicas e didáticas dos

professores;

professores dos grupos

230 e 500

Curso de

Formação

25 horas Paulo Dias e

Jorge Cachucho.

Matemática Palestras no âmbito da

Matemática

- Contribuir para o

aperfeiçoamento das competências

científicas, técnicas e didáticas dos

professores;

Alunos do Ensino

Secundário

Física e Química/

Biologia

Kits Experimentais para

o Ensino das Ciências

Experimentais

- Contribuir para o

aperfeiçoamento das competências

científicas, técnicas e didáticas dos

professores;

- Proporcionar aos professores a

oportunidade de aprofundar o

domínio de tecnologias

laboratoriais mais recentes

utilizadas no ensino experimental;

- Desenvolver competências para a

utilização de materiais alternativos

de baixo custo nas atividades

experimentais

- Promover o diálogo e a

cooperação entre os professores

dos departamentos 510 e 520,

contribuindo para que

determinadas áreas temáticas

possam ser tratadas de uma forma

Docentes dos grupos

510 e 520

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

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92

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

integrada e participativa, numa

perspectiva interdisciplinar.

Ciências Naturais,

Ciências da Natureza

Técnicas laboratoriais

nas aulas de Ciências

- Reforçar a formação científica em

atividades práticas de laboratório

das Ciências Naturais;

- Construir novos protocolos

experimentais para as aulas

práticas de Ciências Naturais;

Grupos 230 e 520 Oficina

A decidir

pelo

formador

A definir

Física e Química Segurança em

Laboratório

- Reforçar a formação científica em

atividades práticas de laboratório

de Física e Química;

- Construir novos protocolos

experimentais para as aulas

práticas de Física e Química;

Docentes dos Grupos

230 e 510

Oficina A decidir

pelo

formador

A definir

Física e Química Oficinas Laboratoriais do

3º Ciclo

- Reforçar a formação científica em

atividades práticas de laboratório

de Física e Química;

- Construir novos protocolos

experimentais para as aulas

práticas de Física e Química;

Docentes. do Grupo

510

Oficina A decidir

pelo

formador

A definir

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93

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Física e Química Oficinas de Electrónica

do 3º Ciclo

- Reforçar a formação científica em

atividades práticas de laboratório

de Física e Química, no âmbito dos

conteúdos programáticos que

envolvem a Eletrónica;

- Construir novos protocolos

experimentais para as aulas

práticas.

Docentes. de FQ do 3º

Ciclo Profs. Do Grupo

510.

Oficina A decidir

pelo

formador

A definir

Física e Química Trabalho Experimental

no Ensino Secundário

- Reforçar a formação científica em

atividades práticas de laboratório

de Física e Química;

- Construir novos protocolos

experimentais para as aulas

práticas de Física e Química.

Docentes do grupo

510

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Ciências Naturais,

Ciências da Natureza,

Biologia, Geologia

Educação Ambiental

- Complementar e atualizar as

competências científicas, técnicas e

didáticas dos professores nesta

área;

- Analisar os problemas ambientais

atuais e atuação para um

desenvolvimento sustentável.

Grupos 230, 420 , 520 e 530

Oficina

A decidir

pelo

formador

A definir

Biologia/ Geologia Atividades

laboratoriais e/ou experimentais em

Geologia e preparar

saídas de campo em

1º Reforçar a formação científica

em atividades práticas de

laboratório de Geologia;

2º Construir novos protocolos

experimentais para as aulas

Docentes do grupo

520

Oficina

50 h

A definir

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Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

geologia e Biologia. práticas de Geologia;

3º Partilhar experiências de

atividades práticas em Geologia

com professores de outras escolas;

4º Desenvolver métodos

experimentais em Geologia;

5º Construir roteiros para aulas de

campo e visitas de estudo a sítios

de interesse geológico.

Informática

Administração de Redes

Cliente - Servidor

Dotar os docentes das diversas

disciplinas de Informática

existentes nos cursos CEF e

Profissionais destes conhecimentos

específicos.

Docentes do grupo 550 A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Informática

Instalação e Manutenção

de Computadores

Dotar os docentes das diversas

disciplinas de Informática

existentes nos cursos CEF e

Profissionais destes conhecimentos

específicos.

Docentes do grupo 550

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Informática

Linguagens de

Programação – (Ex

.C++, Visual Basic,

Asp.net, Visual

Studio.net, Php.

Dotar os docentes das diversas

disciplinas de Informática

existentes nos cursos CEF e

Profissionais destes conhecimentos

específicos.

Docentes do grupo 550 A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Informática

(Plataformas

E-Learning)

Programação Orientada

a Objetos

Aquisição de competências de

forma a melhorar a leccionação

das disciplinas com conteúdos

deste tipo.

Docentes do grupo 550 Oficina 25h

ou

50h

A definir

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95

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Informática

(Redes)

Plataforma Joomla

(Páginas dinâmicas)

Aquisição de competências na

criação de páginas WEB, através

de uma plataforma de fácil

utilização;

Aquisição de competências na

Gestão de conteúdos

Docentes do grupo 550 Oficina 25h

ou

50h

A definir

Informática/Todos

Alunos com Necessidade

Educativas Especiais –

qual a doença? Como

lidar? Como motivar?

Conhecer as várias síndromes

existentes e como motivar os

alunos que possuem NEE.

Docentes do grupo 550

e outros

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Informática/Todos

Alunos Problemáticos –

Como lidar? Que

estratégias? Como

motivar?

Conhecer estratégias e formas de

atuação na relação com alunos

problemáticos, muitos deles

referenciados na Comissão de

Proteção de crianças e Jovens.

Docentes do grupo 550

e outros

A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Informática/Todos

Plataforma Moodle Aquisição de competências na utilização

da plataforma.

Docentes do 550 e outros A decidir

pelo

formador

A decidir

pelo

formador

A definir

Geometria Descritiva

e Matemática

Construção de modelos

tridimensionais

Aquisição de competências para

construção de materiais didáticos,

de forma a melhorar a lecionação

das disciplinas com conteúdos no

âmbito da visualização espacial.

Docentes do grupo 500

e 600 (Geometria

Descritiva)

Oficina A decidir

pelo

formador

A definir

Todas as disciplinas

do Departamento TIC nível 2 Adquirir competências na área da

informação e comunicação, tal

como se encontra definido na

legislação.

Docentes dos grupos

230, 500, 510, 520,

600

A definir A decidir

pelo

formador

A definir

Informática/Todos Acão de Formação em B- Aquisição de novas competências que Docentes do 550 e outros Oficina 50 horas Óscar dos Centro de

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96

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Learning - Conhecimento

Distribuído com a WEB

2.0

os dispositivos da WEB 2.0 coloca,

constituindo uma resposta a estes

desafios e uma possibilidade de encetar

novos caminhos no que ao

desenvolvimento de competências.

Permite ainda, a criação e exploração de

recursos disponíveis e de acesso livre,

capazes de ajudar a criar novos

ambientes de construção do

conhecimento, entre as muitas

possibilidade, as comunidades de

aprendizagem e as comunidade prática,

reunindo grupos, em torno de domínios

específicos, que partilham os mesmos

interesses e, desta forma, desenvolvem

experiências, trocam instrumentos e

vivenciam problemáticas comuns.

Santos Formação –

Ordem de

Santiago.

Preparação de saídas de campo em Biologia e Geologia;

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

97

Ações não dependentes do Centro de Formação / da responsabilidade das Escolas proponentes

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Pessoal Docente

Matemática A,

Matemática B,

Matemática Aplicada

às Ciências Sociais,

Matemática para os

Cursos Profissionais,

Matemática Aplicada

para os CEF; FQ-A,

Física, Informática e

Geometria Descritiva

TECMAT:

As Tecnologias na

Aprendizagem da

Matemática e das

Ciências Experimentais

- Proporcionar aos Alunos a

utilização e aprendizagem das

Novas Tecnologias na sala de aula

e na biblioteca escolar, de modo a

que adquiram conhecimentos que

lhes permitam a aplicação das TIC

a novas situações;

- Divulgar a informação através da

internet com interação dos alunos;

- Promover o desenvolvimento de

competências na área das TIC;

-Desenvolver capacidades de

manuseamento dos novos

recursos tecnológicos.

-Aplicar A Matemática à realidade

Física;

-Recolher dados reais de

movimentos;

-Experimentar modelos

matemáticos.

Alunos 12º A3

Todos os professores

interessados

Oficina

Sessões

2011

5 Janeiro

17horas

2

Fevereiro

17horas

2 Março

17 horas

4 Maio

17horas

Débora

Borges

e

Paulo Dias

Local: Escola

Secundária

da Moita

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98

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Informática e

Matemática

A Folha de Cálculo Excel

para elaboração de

grelhas de registo e de

avaliação

- Dotar os docentes das

competências básicas nesta

área.

Professores de todos

os grupos disciplinares

do Departamento Oficina A definir A definir

Local: Escola

Secundária

da Moita

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99

7.2. Outras ações de formação propostas

Grupo 520

As temáticas sugeridas pelos professores do Grupo Disciplinar 520 quanto a

possíveis Ações de formação visando o seu processo de formação contínua:

Práticas experimentais em Geologia;

Preparação de saídas de campo em Biologia e Geologia;

TIC nível 2.

Grupo 550

Indicam-se no quadro abaixo, as temáticas sugeridas pelos docentes do grupo, quanto a

possíveis ações de formação, visando o seu processo de formação contínua.

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

100

Quadro – Outras Necessidades de formação dos docentes do 550

Área

disciplinar/disciplina

Temática da ação

de formação Objetivos da ação Destinatários Modalidade Duração

Informática

Administração de

redes cliente servidor

Dotar os docentes das

diversas disciplinas de

Informática existentes

nos cursos CEF e

Profissionais destes

conhecimentos

específicos.

Docente do

550

Oficina de

formação

25h ou

50h

Instalação e

Manutenção de

Computadores

Linguagens de

Programação – (Ex

C++, Asp.net, Visual

Studio.net, Php.)

Plataforma Joomla

Aquisição de

competências na criação

de páginas WEB, através

de uma plataforma de

fácil utilização.

Aquisição de

competências na Gestão

de conteúdos

Informática/todos

Plataforma Moodle

Aquisição de

competências na

utilização da plataforma.

Docentes do

550 e outros

A definir pelo

formador

A definir

pelo

formador

Alunos com

Necessidade

Educativas Especiais

– Qual a doença?

Como lidar? Como

motivar?

Conhecer as várias

síndromes existentes e

como motivar os alunos

que possuem NEE.

Alunos Problemáticos

–Como lidar? Que

estratégias? Como

motivar?

Conhecer estratégias e

formas de atuação na

relação com alunos

problemáticos, muitos

deles referenciados na

Comissão de Proteção de

Crianças e Jovens.

Acão de Formação

* em B- Learning -

Conhecimento

Distribuído com a

WEB 2.0

Aquisição de novas

competências que os

dispositivos da WEB 2.0

coloca, constituindo uma

resposta a estes desafios

e uma possibilidade de

encetar novos caminhos

no que ao

desenvolvimento de

competências. Permite

ainda, a criação e

exploração de recursos

disponíveis e de acesso

Docentes do

550 e outros

Oficina 50

horas

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Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2013/2014 |

101

Área

disciplinar/disciplina

Temática da ação

de formação Objetivos da ação Destinatários Modalidade Duração

livre, capazes de ajudar a

criar novos ambientes de

construção do

conhecimento, entre as

muitas possibilidade, as

comunidades de

aprendizagem e as

comunidade prática,

reunindo grupos, em

torno de domínios

específicos, que partilham

os mesmos interesses e,

desta forma,

desenvolvem

experiências, trocam

instrumentos e vivenciam

problemáticas comuns.

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102

8 – AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

A avaliação do Plano será realizada no final de cada ano lectivo, através de:

Relatórios de avaliação das atividades inscritas no PAA/PPAE;

“Pontos de situação” dos conteúdos leccionados/ajustamentos a efetuar;

Análise do sucesso, por ano e disciplina;

Relatórios dos Testes Intermédios;

Análise dos resultados dos Exames Nacionais;

Balanço final da atividade do Departamento.

O Departamento Curricular aprovou o presente Plano de Ação em reunião

plenária de 13 de Novembro de 2013.

Agrupamento de Escolas da Moita, 13 de Novembro de 2013

A Coordenadora do Departamento

.............................................................................................

Os Representantes do Grupo Curricular 230

.............................................................................................

Os Representantes dos Grupos Curriculares 500

.............................................................................................

Os Representantes dos Grupos Curriculares 510

.............................................................................................

As Representantes do Grupo Curricular 520

.............................................................................................

A Representante do Grupo Curricular 550

.............................................................................................